4 Análise da Estimativa da Máxima Injeção S m e da Margem M

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "4 Análise da Estimativa da Máxima Injeção S m e da Margem M"

Transcrição

1 4 Análise da Estiativa da Máxia Injeção e da Marge M O presente capítulo te coo objetivo analisar os índices de avaliação das condições de segurança de tensão, que é ua estiativa da áxia potência que poderia ser injetada na barra e análise e a arge de potência M, distância entre o que está sendo injetado e a estiativa da áxia injeção. 4.1 Interpretação do Deterinante da Matriz [D ] A ferraenta analítica, descrita e detalhes nos Capítulo e 3, perite avaliar de fora abrangente e significativa as condições do sistea, indicando a região de operação na curva V x P,Q e a distância ao áxio carregaento. Os índices, β e M fora definidos a partir do deterinante da atriz [D']. Na Figura 4.1 é ostrado o fundaento básico: det [D ] >0 caracteriza a parte superior da curva V x P,Q e det [ D ] <0 caracteriza a parte inferior da esa curva, enquanto duas regiões, isto é, o áxio carregaento de potência. ] det [D =0 caracteriza a fronteira entre essas Figura 4.1 inal do det[d ] na curva V x P,Q

2 44 E barras de carga, por exeplo, para u valor negativo do deterinante [D ], u auento de carga nesta barra (+ P D, + Q D ) terá coo resultado u auento na tensão da barra (+ V), ao contrário do esperado. E barras de geração de potência reativa, as se potência ativa gerada (P G =0), por exeplo barras co copensadores, o valor negativo do deterinante da atriz [D ] indica probleas quanto à relação Q G / V, ou seja, u acréscio na geração de potência reativa causa u decréscio no ódulo da tensão. As equações (.78) a (.81), repetidas aqui por coodidade, serão estudadas co ais detalhes. det [ D ]* Vi = io i is (4.1) is = V [ xb yb ] + [ b u b z] + [ b b b b ]} i{ (4.) is [ D] det[ D' ]) * Vi = (det (4.3) io is = (4.4) A entidade foi definida coo a potência injetada no restante do sistea que liita a injeção de potência na barra i. Essa entidade possui valores negativos quando o. Este fato gerou dificuldades no entendiento da teoria, pois uitos entendia a entidade coo u escalar ao quadrado, que não pode adquirir valores negativos. A fi de eliinar esta dificuldade pode-se redefinir o noe da entidade para det* is [ D] det[ D' ] det < V i. Dessa fora as equações (4.1) a (4.4) fica: is det [ D ]* V = det* Vi (4.5) i io i [ xb yb ] + [ b u b z] + [ i{ b1b 4 bb3 det* Vi = V (4.6) ]} [ D] det[ D' ]) * Vi det* Vi = (det (4.7)

3 45 io = det* Vi (4.8) O eso problea encontra-se no índice que foi definido e (4.8) coo a áxia potência aparente que poderia ser injetada na barra i,, enos a grandeza associada à potência injetada no restante do sistea e que liita a injeção de potência na barra i. Esse índice possui valores negativos quando o < det V, criando dificuldades no entendiento da teoria de arge de potência. Esse assunto é explorado nas seções seguintes. io io i det* Vi 4. Interpretação dos Índices e M 4..1 Análise da Curva V x P,Q para u istea Duas Barras Utilizando-se as equações de fluxo de potência para u sistea de duas barras, obtése a Figura 4.. É iportante lebrar que para u sistea de duas barras [ ] [ ] por que det D' = det D, e deste odo = io. det* Vi = 0 Figura 4. inal da Marge na Curva V X P,Q para u isteade Duas Barras

4 46 Na Figura 4., o prieiro ponto de operação (Ponto 1) está na região noral de operação. A potência injetada na barra é enor que a áxia potência que poderia ser injetada na barra para aquele ponto de operação ( i < ). Logo, a arge de potência é aior do que zero, inforando que o sistea opera a ua deterinada distância do áxio carregaento. No Ponto, ponto de áxio carregaento, a potência injetada na barra é igual a áxia potência ( i = ). Logo, a arge de potência é igual a zero. No Ponto 3 da Figura 4., a áxia potência que poderia ser injetada na barra é enor que a própria potência injetada ( < i ). Esse fato precisa de interpretação, que é oferecida na eção 4.4. De qualquer fora, a arge de potência torna-se negativa, indicando que a barra está operando na região inferior da curva V x P,Q. No Ponto 4, a áxia potência tende a zero ( 0) ais rapidaente do que a potência injetada, o que faz co que a arge de potência tenda a u núero infinitaente negativo (M - ). 4.. Análise da Curva V x P,Q para u istea Multi-nó erão analisados, co o devido cuidado, quatro pontos de operação na curva V x P,Q, que pode ser visualizados na Figura 4.3. Figura 4.3 inal da Marge para na Curva V X P,Q para u istea Multi-Nó

5 47 É iportante enfatizar que essa figura te efeito apenas ilustrativo do coportaento dos índices, pois todos os valores calculados tê validade instantânea porque são calculados co base e u único ponto de operação. Na verdade, deveria ser plotadas várias curvas V x P,Q, ua para cada ponto de operação Operação na Região Noral de Operação O Ponto de Operação 1 te > i e det[d ] > 0. Este ponto encontra-se na região noral de operação, e nesta região, os índices e M não possue probleas, no que se refere à interpretação física e/ou ateática Operação no Ponto de Máxio Carregaento O Ponto de Operação te = i e det[d ] = 0. Neste ponto de operação, a arge de potência é nula, indicando que a barra e análise está sob o áxio carregaento Operação na Região Anoral de Operação Na região anoral de operação, onde < i, existe três casos que deve ser considerados: i > sendo > 0; i > sendo = 0; i > sendo < 0; Nos três casos, o controle autoático de tensão pode ter efeito oposto ao esperado, alé de haver perigo de u desencadeaento de probleas relacionados à queda de tensão e possivelente u colapso de tensão.

6 48 No Caso 1, i > sendo > 0, Ponto de Operação 3 na Figura 4.3, o problea é i > já encionado na seção anterior, para o sistea de duas barras, e sua solução será apresentada na eção 4.4. No Caso, i > sendo = 0, fazendo-se a conta vê-se que a arge de potência é infinitaente negativa, o que não é desejável. No Caso 3, i > sendo < 0, Ponto de Operação 4 na Figura 4.3, a arge é indefinida já que < 0. Isso tabé é indesejável por que faz co que se perca o sentido da estiativa da distância entre i e na base. Resuindo, te-se três probleas a sere resolvidos para u sistea ulti-nó: i) i > ; ii) iii) = 0. < 0 (ou < 0); 4.3 Estudo de Casos Utilizando o Prograa Coputacional EstabTen O objetivo desta seção é ostrar a evolução desses índices durante u horizonte de tepo correspondente a ua rapa de carregaento do sistea. A área Rio do sistea brasileiro foi escolhida para observação por ter seu desepenho forteente influenciado pela coordenação entre os diversos recursos de controle internos e externos e, tabé por ser u grande centro de carga co sistea de supriento radial. A ipleentação das lógicas desses recursos de controle, caracterizada pela escolha das barras controladas e faixas de tensão, refletira a experiência acuulada na operação do sistea, respeitando-se todos os liites operativos. O auento de geração necessário para fazer frente ao auento de carga e perdas foi concentrado nas usinas geradoras localizadas e ão Paulo, conectadas à área estudada através dos troncos de 765 e 500 kv [Ferreira, 003]. Verifica-se a ocorrência de situações extreas que levaria o sistea ao colapso de tensão. A seguir são descritas as colunas ais iportantes dos relatórios gerados pelo prograa coputacional EstabTen, versão "estudo", ua linha de ipressão para cada barra.

7 49 1ª coluna: Núero do caso ª coluna: Tensão (ódulo da tensão na barra) 3ª coluna: Potência injetada na barra i. 4 a coluna: Quadrado da áxia potência aparente que poderia ser injetada na barra i, estiada no ponto de operação e análise: io = det* Vi (4.9 ) 5 a coluna: Quadrado da áxia axioru potência aparente que poderia ser injetada para a barra i, estiada no ponto de operação e análise: io 4 i ii = V. Y (4.10) 6 a coluna: Tero associado ao quadrado da potência injetada no restante do sistea que liita a injeção de potência na barra i: i [ D] det[ D' ]) * Vi det V = (det (4.11) 7 a coluna: Ângulo β indicando a região de operação e a distância angular até o áxio carregaento: [ D ] det β = arco seno (4.1) Pi * Q i [ ] i 8 a coluna: Índice det D * V cujo ódulo é a distância de i a e o sinal indica a região de operação na curva V x P,Q: det [ D ]* V = det* Vi (4.13) i io i det [ D ]* Vi = i (4.14)

8 50 9 a coluna: Marge M e % cujo ódulo é a distância de a e o sinal indica a região de operação na curva V x P,Q: i i M = 1 100% (4.15) Para ua prieira análise, fora escolhidas duas barras de carga: 1718 MAGE69 e 1754 TEREÓPOL138. Nas Tabelas 4.1 e 4. estão ostrados os resultados da análise.

9 51 Tabela 4.1 Índices para a Barra de Carga 1718 MAGE69 Barra MAGE69 Casos V i i io det V i β det[d ] V i M(%) 59 1,01 0,413 7,780 16, , ,638 7,609 95, ,01 0,415 68,708 14,38 145,60 140,483 68,536 94, ,01 0,416 65,156 11, ,650 14,161 64,98 94, ,00 0,417 33,504 09,36 175, ,46 33,330 9, ,00 0,419 7,969 06, , ,567 7,794 9, ,00 0,40 5,71 04, ,8 165,171 5,095 91, ,019 0,4 18,564 01,479 18, ,073 18,387 90, ,019 0,43 1, , ,467 17,73 1,194 87, ,019 0,44-8,04 196,109 04, ,08-8,04 85, ,018 0,46-14, ,390 07, ,58-14,78 88,831 Tabela 4. Índices para a Barra de Carga 1754 TEREOPOL138 Barra 1754 TEREOPOL138 Casos V i i io det V i β det[d ] V i M(%) 59 0,937 0,708 38,80 485, ,963 15,159 38,319 88, ,936 0,71 37, , ,001 17,031 36,55 88, ,935 0,716 35,37 480, ,98 18,914 34,860 87, ,933 0,719 0, , , ,038 19,64 83, ,93 0,73 17,1 475, , ,546 16,599 8, ,931 0,77 15, , , ,004 15,001 81, ,930 0,731 11, , ,99 163,760 11,180 78, ,99 0,735 8, , ,50 169,33 7,55 74, ,97 0,739-4,83 466,09 470,861-17,980-5,379 66, ,96 0,743-9,94 463,501 47, ,549-9,846 75,68 Pode-se observar que a potência injetada nas barras 1718 e 1754 auenta gradativaente, enquanto diinui. Isto pode ser explicado por (.70), (4.7) e (4.8) aqui repetidas por coodidade: det [ D] * Vi io i = (4.16) [ D] det[ D' ]) * Vi det* Vi = (det (4.17) io = det* Vi (4.18) Logo, pode-se escrever:

10 5 io [ D] det[ D' ]) * Vi = (det (4.19) io io i [ D' ]* V ) = ( det (4.0) i i [ D' ]* Vi = + det (4.1) Pela equação (4.1) e pelas Tabelas 4.1 e 4. pode-se observar que o coportaento da áxia potência que poderia ser injetada na barra é siilar ao coportaento do [ ] i det D' * V desde que a potência injetada varie co pequenos increentos. Para ua segunda análise fora escolhidas duas barras de geração, 1107 ITAIPU60-8MQ e 696 ROAL--MQ, e os resultados são ostrados nas Tabelas 4.3 e 4.4. Tabela 4.3 Índices para a Barra de Geração 1107 ITAIPU60-8MQ Casos V i i Barra 1107 ITAIPU60-8MQ io det V i β det[d ] V i M(%) 59 1,08 35, , , ,967 8,744 18,485 4, ,08 35,09 137, , ,613 6,49 87,997 3, ,09 35,31 187, , ,636 3,406 46,03 1, ,09 35,61 307, , ,699-50, , , ,030 35,94-90, , , -53, ,866-71, ,030 35,98-369, , ,131-51, ,648-83, ,031 35, , , ,887-41,441-74,463 7, ,031 35, , , ,698-3, ,608 44,693 O coportaento de continua próxio ao coportaento de det D' * V. Entre os Casos 61 e 6 na Tabela 4.3, det D' * V e M passa por zero, indicando que a barra passou a operar na parte inferior da curva V x P,Q, coo esperado. Coo antecipado teoricaente na eção 4., Ponto 4 da Figura 4.3, nos Casos 63 a 66 adquire valores negativos. [ ] i [ ] i Entre os Casos 64 e 65 na Tabela 4.3, pode-se observar que M passa novaente por zero. Este ponto pode ser visualizado pela Figura 4.4, e corresponde ao Ponto de operação. Esta anoalia ocorreu por que o prograa coputacional EstabTen calculou o índice por (4.),

11 53 io = det* Vi (4.) Aconteceu então que i = e, portanto, M = 0. Na Figura 4.4 pode-se observar claraente que este ponto não corresponde ao ponto de áxio carregaento. Figura 4.4 Coportaento do Índice Conclui-se que o índice possui realente valores negativos para barras de carga, geração e qualquer outro tipo de barra quando o sistea trabalha co condições extreas de carregaento, coo poderá ser observado novaente ais adiante e exeplos coo os relatados na Tabela 4.4. Tabela 4.4 Índices para a Barra de Geração 696 ROAL----MQ Casos V i i Barra 696 ROAL----MQ io det V i β det[d ] V i M(%) 59 1,000 0,555 0,45 16,000 15,575 3,1 0,118 14, ,000 0,555 0,41 16,000 15,579 3,865 0,114 14, ,000 0,555 0,417 16,000 15,583 33,569 0,109 14, ,000 0,555 0,371 16,000 15,69 4,43 0,063 8, ,000 0,555 0,353 16,000 15,647 46,75 0,044 6, ,000 0,555 0,337 16,000 15,663 49,88 0,08 4, ,000 0,556 0,300 16,000 15, ,980-0,009-1, ,000 0,556 0,46 16,000 15,754-9,18-0,063-1, ,000 0,556-1,588 16,000 17,588-3,607-1,897 55,879

12 54 O eso problea ocorre para a barra de geração 696 ROAL----MQ. Entre os Casos 66 e 67 verifica-se que se torna igual a i nu ponto de operação diferente de u ponto de áxio. Nos resultados da Tabela 4.4, pode-se ainda observar que nos Casos 65 e 66 det [ D' ]* Vi < 0, > 0, e M < 0. Este resultado indica que a situação < i, antecipada tanto para o sistea de duas barras coo para o ulti-nó, de fato ocorre. Os núeros apresentados nas Tabelas 4.3 e 4.4 tabé serve para coparar geradores de grande e pequeno porte. Para ua terceira análise, foi escolhida ua barra de passage 149 VITORIA 345 co controle de tensão por LTC, e os resultados são ostrados na Tabela 4.5. Tabela 4.5 Índices para a Barra de Passage 149 VITORIA 345 Casos V i i Barra 149 VITORIA 345 io det V i β det[d ] V i M(%) 59 0,99 0,000 40, ,0 1999,448 15,00 40, ,989 0,000 37, , , ,159 37, ,986 0,000 35, , , ,469 35, ,983 0,000 18, , , ,550 18, ,980 0,000 15, 141, , ,9 15, ,976 0,000 13,07 117,91 104, ,459 13, ,973 0,000 9, , , ,383 9, ,969 0,000 6, , ,61 174,3 6, ,966 0,000-4, , , ,70-4, ,960 0,000-6, , ,49-17,136-6, Coo i = 0, a arge é sepre 100%. No entanto, observa-se que entre os Casos 67 e 68, há ua inforação incorreta, pois estando na região anoral de operação, a arge de potência deveria ser negativa. Pode-se concluir que e casos co sisteas reais pode ocorrer as seguintes situações indesejáveis: i) < i ; ii) < 0 ;

13 55 iii) iv) a indicação de u falso ponto de áxio carregaento na região anoral de operação, a indição de ua arge positiva ao invés de negativa e barras de passage. 4.4 Proposição para olução dos Probleas dos Índice e M Na eção..3 definiu-se ua arge ou distância do ponto de operação e análise ao áxio carregaento coo ( - i ) e MVA coo usual. Por convenção, escolheu-se a base para calcular a arge e p.u. A Figura 4.5 ostra a variação dessa arge versus a variação do carregaento, representado pelo ângulo da tensão na barra de carga, incluindo os três principais pontos de operação para u sistea de duas barras: quando M = 1 iplica e i = 0 (região noral de operação), quando M = 0 iplica i = (áxio carregaento) e quando M = - iplica e 0 (região anoral de operação) Marge e pu de Teta (graus) Figura Marge na Base de Potência para u istea de Duas Barras Observa-se a perda de linearidade de M na região anoral de operação quando subetida à base. Alternativaente, pode-se definir a arge e p.u. na base i, e a variação desta co o carregaento é ostrada na Figura 4.6.

14 Marge e pu de i Teta (graus) Figura Marge na Base de Potência i para u istea de Duas Barras Agora, a perda de linearidade é na região noral de operação, coo ostra a Figura 4.6. Os três pontos de operação significativos são ostrados na figura quando M = + para i = 0 (região noral de operação), quando M=0 para i = (áxio carregaento) e quando M = -1 para = 0 (região anoral de operação). A idéia é então linearizar a arge de potência utilizando-se a base na região noral de operação e utilizando-se a base i na região anoral de operação, e a variação desta co o carregaento é ostrada na Figura 4.7.

15 Marge e pu Teta (graus) Figura Marge para u istea de Duas Barras Proposta de Definição e Interpretação da Marge Na região noral de operação, a arge de potência ( - i ), u valor positivo, deve ser lido coo a quantidade e MVA que poderia ser "adicionada" a i para atingir a estiativa do áxio (de ua outra curva V x P,Q). Na região anoral de operação, a arge de potência ( - i ), u valor negativo, deve ser lida coo a quantidade e MVA que deveria ser "retirada" de i para atingir a estiativa do áxio (de ua outra curva V x P,Q). No ponto de operação correspondente ao áxio carregaento, ( - i ) é nulo e, portanto, não há nada a adicionar ou retirar de i para atingir. Defini-se ua arge e p.u. ou e percentual coo: i i M = 1 = e p.u. de, ou (4.3) i i M = 1 = x 100% e percentual de (4.4)

16 58 válidas quando o ponto de operação estiver na região noral de operação; e i = M = 1 e p.u. de i, ou (4.5) i i i = M = 1 x 100% e percentual de i (4.6) i i válidas quando o ponto de operação estiver na região anoral de operação. Para u sistea ulti-nó, co essa definição de arge, o valor desta varia de +100%, quando a operação é na região noral e i = 0, passa a zero quando na fronteira e i =, e adquire valores negativos na região anoral de operação até -100% quando = 0. Nos casos e que < 0, a arge continua a decrescer alé de -100%, o que pode parecer se sentido. No caso de u sistea de duas barras, < 0 jaais acontece. Entretanto, no caso de u sistea ulti-nó, ua situação crítica deste porte e ua certa barra é acopanhada por várias outras barras adjacentes. Ua diinuição de i e alguas dessas barras levaria todas elas a operar e ua situação ais favorável, co > 0 e, na elhor das hipóteses co > i. A Figura 4.8 ilustra que a arge é positiva na região noral de operação, nula no ponto de áxio carregaento e negativa para região anoral de operação.

17 59 Figura inal da Marge na Curva V x P,Q 4.5 ugestão para Ipriir os Resultados do Prograa EstabTen Os resultados apresentados anteriorente na eção 4.3 serão apresentados nesta seção de acordo co a sugestão de ipressão aqui proposta e de acordo co a teoria apresentada na eção 4.4. A seguir são descritas as colunas confore o relatório agora gerado pelo prograa coputacional EstabTen, ua linha de ipressão para cada barra: 1ª coluna: Núero do caso ª coluna: V i (ódulo da tensão na barra), 3ª coluna: i (potência injetada na barrai), 4 a coluna: (estiativa da potência aparente que estaria sendo injetada na barra i, calculada no ponto de operação e análise, caso este fosse o ponto de áxia injeção), calculada por: ( io det* Vi ) io det* Vi = sinal (4.7)

18 60 5 a coluna: β (ângulo entre os gradientes P e Q, indica a região de operação e a distância angular até o áxio carregaento), calculado por: [ D ] det β = arco seno (4.8) P * Q 6 a coluna: M (arge de potência, é a quantidade que deve ser adicionada a i, e percentual de, ou retirada de i, e percentual de i, para se chegar ao áxio carregaento, respectivaente se o ponto de operação pertence à parte superior ou inferior da curva V x P,Q, estiada no ponto de operação e análise; o sinal indica a região de operação), calculada por: i M = 1 x100 percentual de, para i < (4.9) M = 1 x100 percentual de i, para i > (4.30) i Para ua prieira análise, fora escolhidas as esas duas barras de carga: 1718 MAGE69 e 1754 TEREÓPOL138, cujos resultados prévios fora ostrados nas Tabelas 4.1 e 4.. Pode-se observar nas Tabelas 4.6 e 4.7 que a potência injetada nas barras 1718 e 1754 auenta gradativaente, enquanto diinui. Os Casos 67 e 68 apresenta arge de potência negativa, indicando a região anoral de operação, e abaixo de -100%, inforando a ocorrência de situação de extreo carregaento. Ua situação crítica desse porte é acopanhada por várias outras barras adjacentes e ua diinuição da carga (ou geração) e alguas destas barras levaria todas elas a operare ua situação ais favorável, co >0 e, na elhor das hipóteses, co > i.

19 61 Tabela 4.6 Índices para a Barra de Carga 1718 MAGE69 Barra 1718 MAGE69 Casos V i i β M(%) 59 1,01 0,413 8, ,638 95, ,01 0,415 8,89 140,483 94, ,01 0,416 8,07 14,161 94, ,00 0,417 5, ,46 9, ,00 0,419 5,89 163,567 9, ,00 0,40 5,07 165,171 91, ,019 0,4 4, ,073 90, ,019 0,43 3,518 17,73 87, ,019 0,44 -, ,08-768, ,018 0,46-3, ,58-995,318 Tabela 4.7 Índices para a Barra de Carga 1754 TEREOPOL138 Barra 1754 TEREOPOL138 Casos V i i β M(%) 59 0,937 0,708 6,31 15,159 88, ,936 0,71 6,088 17,031 88, ,935 0,716 5,947 18,914 87, ,933 0,719 4, ,038 83, ,93 0,73 4, ,546 8, ,931 0,77 3, ,004 81, ,930 0,731 3,43 163,760 78, ,99 0,735, ,33 74, ,97 0,739 -,198-17, , ,96 0,743-3, , ,310 Para ua segunda análise, fora escolhidas as esas duas barras de geração, 1107 ITAIPU60-8MQ e 696 ROAL--MQ, cujos resultados prévios fora ostrados nas Tabelas 4.3 e 4.4. Entre os Casos 64 e 65 nestas tabelas, observou-se que M passou por zero duas vezes, ua delas correspondendo a u falso ponto de áxio carregaento. Os resultados, na fora proposta neste capítulo, são ostrados nas Tabelas 4.8 e 4.9. Verifica-se que o problea encionado não ais ocorre. Observando-se na Tabela 4.8 o coportaento da arge de potência e coparandose os índices i e e todos os casos, percebe-se que a arge de potência é o percentual exato sobre a escala dos índices i e. Não há perda de inforação

20 6 nuérica e de significado físico da arge. Por exeplo, no ponto de operação referente ao Caso 6 da Tabela 4.8 a arge de potência é de aproxiadaente -50%. Coparando-se os índices i e, pode-se observar que o índice é aproxiadaente a etade de i, o que indica a correta inforação da arge de potência. Portanto, a arge de potência deterina exataente a região de operação e estia u percentual da distância ao áxio carregaento de ua curva V x P,Q para u dado ponto de operação, estando este ponto na região noral ou anoral de operação. No Caso 65, ostrado na Tabela 4.9, pode-se observar que M é aproxiadaente nulo, indicando que o ponto de operação da barra e análise é aproxiadaente o ponto de áxio carregaento da curva V x P,Q. Observa-se que neste ponto de operação, de áxio carregaento, a arge de potência infora exataente o esperado, e à edida que os pontos de operação evolue para os Casos 66 e 67, a arge te valores cada vez ais negativos. Tabela 4.8 Índices para a Barra de Geração 1107 ITAIPU60-8MQ Barra 1107 ITAIPU60-8MQ Casos V i i β M(%) 59 1,08 35,194 36,974 8,744 4, ,08 35,09 36,437 6,49 3, ,09 35,31 35,879 3,406 1, ,09 35,61 17,59-50,853-50, ,030 35,94-9,500-53,309-16, ,030 35,98-19,7-51, , ,031 35,34-38,411-41,441-08, ,031 35,379-63,968-3,43-80,809 Tabela 4.9 Índices para a Barra de Geração 696 ROAL----MQ Barra 696 ROAL----MQ Casos V i i β M(%) 59 1,000 0,555 0,65 3,1 14, ,000 0,555 0,649 3,865 14, ,000 0,555 0,646 33,569 14, ,000 0,555 0,609 4,43 8, ,000 0,555 0,594 46,75 6, ,000 0,555 0,581 49,88 4, ,000 0,556 0, ,980-1, ,000 0,556 0,496-9,18-10, ,000 0,556-1,60-3,607-36,647

21 63 Para ua terceira análise, foi escolhida a esa barra de passage 149 VITORIA 345 co controle de tensão por LTC, cujos resultados prévios fora ostrados na Tabela 4.5. Observou-se que entre os Casos 67 e 68, havia ua inforação incorreta, pois estando na região anoral de operação, a arge de potência deveria ser negativa.. Os resultados, na fora proposta neste capítulo, são ostrados na Tabela O problea encionado não ocorre ais, e coo β tabé indica a região de operação, não é necessário ipriir a arge de potência para as barras de passage, pois coo a potência injetada é sepre nula, a arge é sepre ± 100%. Tabela 4.10 Índices para a Barra de Passage 149 VITORIA Barra 149 VITORIA Casos V i i β 59 0,99 0,000 6,385 15, ,989 0,000 6, , ,986 0,000 5,90 154, ,983 0,000 4,3 164, ,980 0,000 3,90 166,9 64 0,976 0,000 3, , ,973 0,000 3,07 171, ,969 0,000, ,3 67 0,966 0,000 -, , ,960 0,000 -,68-17,136 Na Tabela 4.11, para a barra de geração 10 ANGRA-1--1MQ, são ostrados os valores dos índices, onde se pode observar que a variação de i é ínia. Conclui-se que a degradação do sistea, observada através dos outros índices, não te a participação direta desta barra e, então, é devida às outras barras ao redor. De fato, foi encionado que o auento de geração necessário para fazer frente ao auento de carga e perdas foi concentrado nas usinas geradoras localizadas e ão Paulo, conectadas à área estudada através dos troncos de 765 e 500 kv.

22 64 Tabela 4.11 Índices para a Barra de Geração 10 ANGRA-1--1MQ Barra 10 ANGRA-1--1MQ Casos V i i β M(%) 59 1,038 6,535 17,700 13,000 63, ,038 6,517 17, ,600 61, ,044 6,70 16, ,000 59, ,04 6,699 15, ,600 57, ,040 6,699 14, ,600 54, ,041 6,699 14, ,100 53, ,038 6,699 1, ,800 48, ,036 6,699 11, ,500 40, ,030 6,699-3, , , ,09 6,699-7, ,00-11,957 É o eso caso ostrado na Tabela 4.1, cujos os índices são associados ao pequeno gerador da barra 53 FONTE----3MQ. A tensão controlada nesta barra peraneceu se alterações, isto é, não participou da estratégia de controle de tensão na área e estudo. Verifica-se a gradual deterioração dos índices até o Caso 64, para ua aior alteração nos Casos 65 e 66, acopanhando o coportaento da área. Tabela 4.1 Índices para a Barra de Geração 53 FONTE---3MQ Barra 53 FONTE---3MQ Casos V i i β M(%) 59 1,000 1,458 7,500 84,600 80, ,000 1,458 7,400 85,100 80, ,000 1,459 7,300 85,700 80, ,000 1,460 6,300 97,900 76, ,000 1,461 6,000 10,100 75, ,000 1,46 5, ,600 74, ,000 1,463 5, ,600 7, ,000 1,464 4,500 17,500 67, ,000 1,353-5, , , ,000 1,467-7,00-113, ,798 Na Tabela 4.13 são ostrados os valores dos índices obtidos para a barra 44 GRAJAU-1-1C que te a ela conectado u copensador síncrono. Foi a barra da área e estudo que prieiro acusou, já no Caso 65, índices negativos. Ua análise posterior dos coponentes dos vetores gradientes, isto é, dos quatro eleentos da atriz [D'] revelou que a relação entre a potência reativa gerada e a tensão terinal trocou de sinal e ficou oposta à usual. Nota-se ua variação substancial de i ao longo dos casos.

23 65 Tabela 4.13 Índices para a Barra de Tensão Controlada 44 GRAJAU-1-1C Barra 44 GRAJAU-1-1C Casos V i i β M(%) 59 1,030 0,511 15,300 16,400 96, ,09 0,476 14,800 18,600 96, ,03 0,564 14, ,700 96, ,036 0,7 7, ,00 90, ,044 0,961 6,100 17,00 84, ,040 0,768 4, ,500 83, ,046 1,0-3, , , ,055 1,318-7,00-169, ,8 67 1,073 1,795-14, , , ,079 1,975-16, ,000-95,316 Na Tabela 4.14 são ostrados os valores dos índices obtidos para as barras 178 GRAJAU--138, que é a barra que te a tensão controlada pelo copensador da barra 44 GRAJAU-1-1C. E abas as barras 44 e 178 vai se reduzindo até passa por zero e o ângulo β auenta, tendendo a 180 o. A arge percentual M diinui. É o coportaento esperado. Tabela 4.14 Índices para a Barra de Carga 178 GRAJAU--138 Barra 178 GRAJAU Casos V i i β 59 1,007 0,000 39, , ,007 0,000 38, , ,007 0,000 37, , ,007 0,000 5, , ,007 0,000 3, , ,007 0,000,300 17, ,007 0,000 19,00 174, ,007 0,000 15, , ,007 0,000-1, , ,007 0,000-16, ,000 Na Tabela 4.15, para a barra de geração 3977 MERCHANT1MQ, os índices indica que a barra e análise está trabalhando na parte inferior da curva V x P,Q, na aior parte do tepo. Esse problea, consequenteente, não se deve à rapa de carga

24 66 siulada nos testes, já que estava presente desce o Caso-Base. De qualquer fora a evolução desses índices indica a degradação do sistea. Tabela 4.15 Índices para a Barra de Geração 3977 MERCHANT1MQ Barra 3977 MERCHANT1MQ Casos V i i β M(%) 59 1,056 5,553-11,800-79,300-31, ,068 5,865-1,000-77, , ,070 5,933-1,700-7, , ,076 6,133-17,00-47,00-380, ,079 6,43-18,000-4, , ,076 6,14-18,900-39, , ,079 6,54-19,900-35, , ,081 6,34-0,900-31, , ,087 6,575-3,100-4, , ,090 6,733-3,800-0, ,483 Nas Tabelas 4.16 e 4.17 estão ostrados, respectivaente, os índices da barra 106, que dita o perfil de tensão da área Rio, da barra 140 que dita o perfil de tensão da área Espírito anto. A evolução dos índices ostra a aproxiação do ponto de operação ao ponto de áxia injeção de potência devido aos increentos de carga através da gradativa deterioração dos índices e β. Os índices apresentados ostra coerência e relação às outras tabelas ostradas. Tabela 4.16 Índices para a Barra de Passage 106 ADRIANO--500 Barra 106 ADRIANO 500 Casos V i i β 59 1,073 0,000 35, , ,075 0,000 34,00 156, ,073 0,000 33, , ,07 0,000 1, , ,070 0,000 19, , ,073 0,000 18, , ,070 0,000 15, , ,068 0,000 1, , ,06 0,000-9, , ,061 0,000-1, ,500

25 67 Tabela 4.17 Índices para a Barra de Passage 140 ADRIANO--345 Barra 140 ADRIANO 345 Casos V i i β 59 1,06 0,000 30, , ,008 0,000 9, , ,006 0,000 8, , ,998 0,000 19,00 168, ,995 0,000 17, , ,003 0,000 16, , ,000 0,000 14, , ,999 0,000 11, , ,99 0,000-9, , ,990 0,000-11, ,500 Os resultados para a barra 175 CAMPO 138 estão ostrados na Tabela Coo é ua barra de carga co tensão controlada reotaente, observa-se que V i e i não varia. Nota-se tabé que M não infora a degradação do sistea adequadaente. No entanto, o ângulo β infora claraente a degradação da barra devido ao auento de carga no sistea. A Figura 4.9 ilustra a passage do Caso 66 para o 67. Observa-se que, para a esa tensão e injeção, o ponto de operação passou da parte superior de ua curva V x P,Q para a parte inferior de ua outra curva. Figura 4.9 Curvas V x P,Q para ua Barra de Tensão Controlada / Passage da Região Noral para a Anoral

26 68 Tabela 4.18 Índices para a Barra de Carga 175 CAMPO--138 Barra 175 CAMPO Casos V i i β M(%) 59 1,050 0,00 10,00 141,800 99, ,050 0,00 9, ,300 99, ,050 0,00 9, ,000 99, ,050 0,00 6, ,700 99, ,050 0,00 6,00 163,700 99, ,050 0,00 5, ,500 99, ,050 0,00 5, ,00 99, ,050 0,00 4,000 17,700 99, ,050 0,00-3,00-175, , ,050 0,00-4, , ,000 Coo pode ser observado e todas as tabelas, os Casos 67 e 68 indica situações extreas pois, alé do sinal negativo indicar a região anoral de operação, a arge abaixo de -100% (quando < 0 isto iplica M < -100%) indica a necessidade de realizar ações tabé nas barras adjacentes à barra de análise para que a esa volte à região noral de operação. Ua diinuição da carga i e alguas destas barras levaria todas elas a operare nu ponto de operação ais estável, co >0 e, na elhor das hipóteses, > i, coo já dito. A ferraenta coputacional para avaliação das condições de segurança de tensão ostrou-se adequada para a operação e tepo real principalente quando é usada para onitorar a evolução do sistea sujeito a ua seqüência de cenários caracterizados pelo cresciento da deanda. Os valores dos índices são consistentes, nuérica e fisicaente, para qualquer ponto de operação, estando este na região noral ou na região anoral de operação.

4 Chaveamento Automático de Banco de Capacitores

4 Chaveamento Automático de Banco de Capacitores 4 Chaveaento Autoático de Banco de Capacitores 4.1 Introdução robleas relacionados co a incapacidade do sistea e anter as tensões nas barras e níveis seguros de operação após u distúrbio tornara-se ais

Leia mais

4 Modelo Proposto para Análise de Barras de Controle Local de Tensão

4 Modelo Proposto para Análise de Barras de Controle Local de Tensão odelo roposto para Análise de Barras de Controle ocal de Tensão. Introdução A siulação de fluxo de carga é ua das principais ferraentas na análise de sisteas elétricos de potência e regie peranente. É

Leia mais

3 Compensador Estático de Reativo

3 Compensador Estático de Reativo Copensador Estático de Reativo. Considerações Iniciais [assos F o, ] Os avanços na tecnologia de eletrônica de potência, e conjunto co avançadas etodologias de controle, tornara possível o desenvolviento

Leia mais

III Introdução ao estudo do fluxo de carga

III Introdução ao estudo do fluxo de carga Análise de Sisteas de Potência (ASP) ntrodução ao estudo do fluxo de carga A avaliação do desepenho das redes de energia elétrica e condições de regie peranente senoidal é de grande iportância tanto na

Leia mais

Limites para a integração de usinas ao sistema de distribuição através de uma única linha

Limites para a integração de usinas ao sistema de distribuição através de uma única linha XVIII Seinário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 8-6 a 1 de outubro Olinda - Pernabuco - Brasil Liites para a integração de usinas ao sistea de distribuição através de ua única linha Alécio

Leia mais

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS Eenta Noções Básicas sobre Erros Zeros Reais de Funções Reais Resolução de Sisteas Lineares Introdução à Resolução de Sisteas Não-Lineares Interpolação Ajuste de funções

Leia mais

V x P,Q. Também deseja-se verificar o porquê do índice

V x P,Q. Também deseja-se verificar o porquê do índice 5 Casos Especiais Neste capítulo realiza-se uma análise de algumas barras do sistema elétrico brasileiro onde ocorrem índices não esperados. Deseja-se verificar que fatores poderiam estar levando as barras

Leia mais

II Matrizes de rede e formulação do problema de fluxo de carga

II Matrizes de rede e formulação do problema de fluxo de carga Análise de Sisteas de Energia Elétrica Matrizes de rede e forulação do problea de fluxo de carga O problea do fluxo de carga (load flow e inglês ou fluxo de potência (power flow e inglês consiste na obtenção

Leia mais

O estudo do fluxo de carga

O estudo do fluxo de carga Análise de Sisteas de Potência (ASP) O estudo do fluxo de carga Fluxo de carga ferraenta de análise de redes (regie peranente) Utilização operação e tepo real e planejaento da operação e expansão nforações

Leia mais

7 Exemplos do Método Proposto

7 Exemplos do Método Proposto 7 Exeplos do Método Proposto Para deonstrar a capacidade do étodo baseado nua análise ultirresolução através de funções wavelet, fora forulados exeplos de aplicação contendo descontinuidades e não-linearidades.

Leia mais

MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2016/2017

MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2016/2017 MESTRDO INTEGRDO EM ENG. INFORMÁTIC E COMPUTÇÃO 2016/2017 EIC0010 FÍSIC I 1o NO, 2 o SEMESTRE 30 de junho de 2017 Noe: Duração 2 horas. Prova co consulta de forulário e uso de coputador. O forulário pode

Leia mais

ELETROTÉCNICA (ENE078)

ELETROTÉCNICA (ENE078) UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Graduação e Engenharia Civil ELETROTÉCNICA (ENE078) PROF. RICARDO MOTA HENRIQUES E-ail: ricardo.henriques@ufjf.edu.br Aula Núero: 18 Conceitos fundaentais e CA FORMAS

Leia mais

Segunda lista de exercícios

Segunda lista de exercícios Segunda lista de exercícios 3 de abril de 2017 Docente Responsável : Prof. Dr. Antônio C. Roque Monitor: Renan Oliveira Shioura Os exercícios desta lista deve ser resolvidos e Matlab. Para a criação dos

Leia mais

4 Técnicas de Filtragens Aplicadas às Visões do Ambiente de Autoria do Sistema HyperProp

4 Técnicas de Filtragens Aplicadas às Visões do Ambiente de Autoria do Sistema HyperProp 4 Técnicas de Filtragens Aplicadas às Visões do Aiente de Autoria do Sistea HyperProp U prolea enfrentado pelos usuários que traalha co estruturas de dados grandes é a desorientação na usca por deterinada

Leia mais

Experiência 02: Circuito RC Representação Fasorial

Experiência 02: Circuito RC Representação Fasorial ( ) Prova ( ) Prova Seestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chaada ( ) Exae Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitaento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Tura: Aluno (a):

Leia mais

Onde estão os doces? Soluções para o Problema da Rua Encantada

Onde estão os doces? Soluções para o Problema da Rua Encantada Onde estão os doces? Soluções para o Problea da Rua Encantada Rossana Baptista Queiroz 1 1 Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS) Prograa de Pós-Graduação e Ciência da Coputação

Leia mais

Cap. 7 - Corrente elétrica, Campo elétrico e potencial elétrico

Cap. 7 - Corrente elétrica, Campo elétrico e potencial elétrico Cap. - Corrente elétrica, Capo elétrico e potencial elétrico.1 A Corrente Elétrica S.J.Troise Disseos anteriorente que os elétrons das caadas ais externas dos átoos são fracaente ligados ao núcleo e por

Leia mais

MODELAGEM DE CHAVEAMENTO AUTOMÁTICO DE BANCOS DE CAPACITORES/REATORES PARA ESTUDOS COM FLUXO DE POTÊNCIA CONTINUADO

MODELAGEM DE CHAVEAMENTO AUTOMÁTICO DE BANCOS DE CAPACITORES/REATORES PARA ESTUDOS COM FLUXO DE POTÊNCIA CONTINUADO VIII SIPÓSIO DE ESPECIAISTAS E PAEAETO DA OPERAÇÃO E EXPASÃO EÉTRICA VIII SEPOPE 19 a 3 de aio de ay - 19 st to 3 th - BRASÍIA (DF) - BRASI VIII SYPOSIU OF SPECIAISTS I EECTRIC OPERATIOA AD EXPASIO PAIG

Leia mais

4 Índices de Estabilidade de Tensão

4 Índices de Estabilidade de Tensão Índices de Estabilidade de Tensão.. Introdução O problema de estabilidade tensão é inerente aos sistemas dinâmicos quando a rede de transmissão está operando muito carregada. Deseja-se identificar se a

Leia mais

2 Caracterização do Fenômeno de Estabilidade de Tensão e Índices de Avaliação das Condições de Estabilidade de Tensão

2 Caracterização do Fenômeno de Estabilidade de Tensão e Índices de Avaliação das Condições de Estabilidade de Tensão 2 Caracterização do Fenômeno de Estabilidade de Tensão e Índices de Avaliação das Condições de Estabilidade de Tensão 2.1. Introdução O objetivo deste capítulo é caracterizar o fenômeno de estabilidade

Leia mais

ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES

ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES VII- &$3Ì78/ 9,, ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES 7.- INTRODUÇÃO O étodo de localização e análise do lugar das raízes é ua fora de se representar graficaente os pólos da função de transferência de u sistea

Leia mais

Teorema Chinês dos Restos

Teorema Chinês dos Restos Teorea Chinês dos Restos Sauel Barbosa 22 de arço de 2006 Teorea 1. (Bézout) Seja a e b inteiros não nulos e d seu dc. Então existe inteiros x e y tais que d = ax + by. Se a e b são positivos podeos escolher

Leia mais

5 Resultados Experimentais

5 Resultados Experimentais 5 Resultados Experientais Os resultados obtidos neste trabalho são apresentados neste capítulo. Para o desenvolviento deste, foi utilizado u robô óvel ("irobot Create") e u único sensor LRF(URG 4L UG ),

Leia mais

2 Flambagem Viscoelástica

2 Flambagem Viscoelástica 2 Flabage Viscoelástica ste capítulo apresenta alguns conceitos relacionados à viscoelasticidade linear e à instabilidade de sisteas estruturais viscoelásticos. Co o eprego de exeplos siples, os conceitos

Leia mais

Sétima aula de laboratório de ME5330. Outubro de 2011

Sétima aula de laboratório de ME5330. Outubro de 2011 Sétia aula de laboratório de ME5330 Outubro de 2011 esse ponto, vaos apliar a nossa visão sobre os otores elétricos, abordando: 1. Conceito de otores elétrico. 2. Suas classificações básicas. 3. Seus conceitos

Leia mais

Geometria Analítica e Álgebra Linear

Geometria Analítica e Álgebra Linear NOTAS DE AULA Geoetria Analítica e Álgebra Linear Reta e Plano Professor: Lui Fernando Nunes, Dr. Índice Geoetria Analítica e Álgebra Linear ii Estudo da Reta e do Plano... -. A Reta no Espaço... -.. Equação

Leia mais

Capítulo 3 Amperímetros e Voltímetros DC Prof. Fábio Bertequini Leão / Sérgio Kurokawa. Capítulo 3 Amperímetros e Voltímetros DC

Capítulo 3 Amperímetros e Voltímetros DC Prof. Fábio Bertequini Leão / Sérgio Kurokawa. Capítulo 3 Amperímetros e Voltímetros DC Capítulo 3 Aperíetros e Voltíetros DC Prof. Fábio Bertequini Leão / Sérgio Kurokawa Capítulo 3 Aperíetros e Voltíetros DC 3.. Aperíetros DC U galvanôetro, cuja lei de Deflexão Estática (relação entre a

Leia mais

Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 9. Oscilações Forçadas e Ressonância (continuação)

Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 9. Oscilações Forçadas e Ressonância (continuação) 597 ísica II Ondas, luidos e Terodinâica USP Prof. Antônio Roque Oscilações orçadas e Ressonância (continuação) Nesta aula, vaos estudar o caso que coeçaos a tratar no início da aula passada, ou seja,

Leia mais

Docente Marília Silva Soares Ano letivo 2012/2013 1

Docente Marília Silva Soares Ano letivo 2012/2013 1 Ciências Físico-quíicas - 9º ano de Unidade 1 EM TRÂNSITO 1 Movientos e suas características 1.1. O que é o oviento 1.2. Grandezas físicas características do oviento 1.3. Tipos de Moviento COMPETÊNCIAS

Leia mais

Força impulsiva. p f p i. θ f. θ i

Força impulsiva. p f p i. θ f. θ i 0.1 Colisões 1 0.1 Colisões Força ipulsiva 1. Ua pequena esfera de assa colide co ua parede plana e lisa, de odo que a força exercida pela parede sobre ela é noral à superfície da parede durante toda a

Leia mais

Capa do programa da cerimônia de entrega do Prêmio Nobel de Medicina e Fisiologia de 1963.

Capa do programa da cerimônia de entrega do Prêmio Nobel de Medicina e Fisiologia de 1963. O Modelo de Hodgkin-Huxley 5910187 Biofísica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 18 Os ecanisos iônicos responsáveis pela geração de u potencial de ação fora elucidados pelos trabalhos de Hodgkin e

Leia mais

Análise Qualitativa do Modelo de Hodgkin-Huxley

Análise Qualitativa do Modelo de Hodgkin-Huxley Introdução à Neurociência Coputacional (Graduação) Antonio Roque Aula 13 Análise Qualitativa do Modelo de Hodgkin-Huxley Revisão do Modelo de Hodgkin-Huxley O odelo de Hodgkin-Huxley para o potencial de

Leia mais

CAPÍTULO 7. Seja um corpo rígido C, de massa m e um elemento de massa dm num ponto qualquer deste corpo. v P

CAPÍTULO 7. Seja um corpo rígido C, de massa m e um elemento de massa dm num ponto qualquer deste corpo. v P 63 APÍTLO 7 DINÂMIA DO MOVIMENTO PLANO DE ORPOS RÍGIDOS - TRABALHO E ENERGIA Neste capítulo será analisada a lei de Newton apresentada na fora de ua integral sobre o deslocaento. Esta fora se baseia nos

Leia mais

Dinâmica Estocástica. Instituto de Física, novembro de Tânia - Din Estoc

Dinâmica Estocástica. Instituto de Física, novembro de Tânia - Din Estoc Dinâica Estocástica Instituto de Física, novebro de 06 Tânia - Din Estoc - 06 Modelo de Glauber-Ising a capo nulo Siulações de Monte Carlo Teorea central do liite & Modelo de Glauber-Ising Tânia - Din

Leia mais

Novas Aplicações da Formulação de Injeção de Corrente em Sistemas Elétricos de Potência

Novas Aplicações da Formulação de Injeção de Corrente em Sistemas Elétricos de Potência Novas Aplicações da Forulação de Injeção de Corrente e Sisteas Elétricos de Potência Carlos Aparecido Ferreira DISSERTAÇÃO SUBMETIDA AO CORPO DOCENTE DA COORDENAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DE ENGENHARIA

Leia mais

Para um sistema elétrico, com NB barras, as equações básicas do fluxo de carga para

Para um sistema elétrico, com NB barras, as equações básicas do fluxo de carga para Modelage e Análise de Sisteas Elétricos e Regie Peranente II Fluxo de carga não linear: algoritos básicos II. Forulação do problea básico Para u sistea elétrico, co NB barras, as equações básicas do fluxo

Leia mais

(A) 331 J (B) 764 J. Resposta: 7. As equações de evolução de dois sistemas dinâmicos são:

(A) 331 J (B) 764 J. Resposta: 7. As equações de evolução de dois sistemas dinâmicos são: MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 018/019 EIC0010 FÍSICA I 1º ANO, º SEMESTRE 18 de junho de 019 Noe: Duração horas. Prova co consulta de forulário e uso de coputador. O forulário pode

Leia mais

Física Geral I. 1º semestre /05. Indique na folha de teste o tipo de prova que está a realizar: A, B ou C

Física Geral I. 1º semestre /05. Indique na folha de teste o tipo de prova que está a realizar: A, B ou C Física Geral I 1º seestre - 2004/05 1 TESTE DE AVALIAÇÃO 2668 - ENSINO DE FÍSICA E QUÍMICA 1487 - OPTOMETRIA E OPTOTÉCNIA - FÍSICA APLICADA 8 de Novebro, 2004 Duração: 2 horas + 30 in tolerância Indique

Leia mais

Escala na Biologia. Na natureza, há uma grande variação dos tamanhos dos seres vivos.

Escala na Biologia. Na natureza, há uma grande variação dos tamanhos dos seres vivos. Escala na Biologia Na natureza há ua grande variação dos taanhos dos seres vivos O copriento característico de u ser vivo é definido coo qualquer copriento conveniente para cálculos aproxiados Exeplos:

Leia mais

3. Considere as duas diferentes situações em que uma mala está suspensa por dois dinamómetros como representado na Fig.1.

3. Considere as duas diferentes situações em que uma mala está suspensa por dois dinamómetros como representado na Fig.1. 1 II. 2 Mecânica Newton 1. U partícula carregada co carga q quando colocada nu capo eléctrico E fica sujeita a ua força F = q E. Considere o oviento de u electrão e u protão colocados nu capo eléctrico

Leia mais

MANUAL OPERAÇÃO SIMULADOR DE BALANÇA DINÂMICA SÉRIE 1420

MANUAL OPERAÇÃO SIMULADOR DE BALANÇA DINÂMICA SÉRIE 1420 MANUAL DE OPERAÇÃO SIMULADOR DE BALANÇA DINÂMICA SÉRIE 1420 ENGELETRO COMERCIAL LTDA. Rua Gabriela de Melo, 484 Olhos d Água Norte 30390-080 Belo Horizonte MG Tel (31)3288-1366 Fax (31)3288-1099/1340 http://www.engeletro.ind.br

Leia mais

Uma Modelagem mais Precisa do Equivalente Ward Estendido Aplicada à Análise de Sistemas Elétricos em Tempo-real

Uma Modelagem mais Precisa do Equivalente Ward Estendido Aplicada à Análise de Sistemas Elétricos em Tempo-real Ua Modelage ais Precisa do Equivalente Ward Estendido Aplicada à Análise de Sisteas Elétricos e Tepo-real Irênio de Jesus Silva Junior UNICAMP / FEEC / DSEE - Caixa Postal 6101-13081-970 - Capinas - SP

Leia mais

Física Experimental II - Experiência E11

Física Experimental II - Experiência E11 Física Experiental II - Experiência E11 Circuito LC e ressonância OBJETIVOS Estudo do circuito LC alientados co tensão senoidal. essonância no circuito LC-série. Oscilações naturais no circuito LC. MATEIAL

Leia mais

Laboratório de Física 2

Laboratório de Física 2 Prof. Sidney Alves Lourenço Curso: Engenharia de Materiais Laboratório de Física Grupo: --------------------------------------------------------------------------------------------------------- Sistea

Leia mais

Distribuindo os partos ao longo do ano: o sistema da UNESP - Jaboticabal

Distribuindo os partos ao longo do ano: o sistema da UNESP - Jaboticabal Distribuindo os partos ao longo do ano: o sistea da UNESP - Jaboticabal Kleber Toás de Resende Professor do Departaento de Zootecnia da UNESP - Câpus de Jaboticabal. Rodovia Carlos Tonanni, k 5-14870.000

Leia mais

BUSCA ASSÍNCRONA DE CAMINHOS MÍNIMOS

BUSCA ASSÍNCRONA DE CAMINHOS MÍNIMOS BUSCA ASSÍNCRONA DE CAMINHOS MÍNIMOS Silvio do Lago Pereira Luiz Tsutou Akaine² Lucio Nunes de Lira Prof. Dr. do Departaento de Tecnologia da Inforação FATEC-SP Prof. Esp. do Departaento de Tecnologia

Leia mais

FATO Medicina. Lista Complementar Física ( Prof.º Elizeu)

FATO Medicina. Lista Complementar Física ( Prof.º Elizeu) FATO Medicina Lista Copleentar Física ( Prof.º Elizeu) 0. (Uerj 07) Pela seção de u condutor etálico subetido a ua tensão elétrica, atravessa 4,0 x 0 8 elétrons e 0 segundos. A intensidade édia da corrente

Leia mais

3 Análise da Estabilidade de Tensão em um Sistema Elétrico de Potência

3 Análise da Estabilidade de Tensão em um Sistema Elétrico de Potência 3 Análise da Estabilidade de Tensão em um Sistema Elétrico de Potência O problema de estabilidade de tensão normalmente ocorre em sistemas muito carregados. Uma perturbação que leva ao colapso de tensão

Leia mais

2. Mecânica da Fratura 2.1. Introdução

2. Mecânica da Fratura 2.1. Introdução 8. Mecânica da Fratura.1. ntrodução As condições de trincaento e capo representa u dos principais ítens para a avaliação de pavientos e diagnóstico dos probleas existentes. Os prieiros projetos de paviento

Leia mais

Quantidade de movimento ou momento linear Sistemas materiais

Quantidade de movimento ou momento linear Sistemas materiais Quantidade de oiento ou oento linear Sisteas ateriais Nota: s fotografias assinaladas co fora retiradas do liro. ello, C. Portela e H. Caldeira Ritos e Mudança, Porto editora. s restantes são retiradas

Leia mais

Capítulo I Noções básicas sobre incertezas em medidas (cont.) Capítulo II Propagação de erros

Capítulo I Noções básicas sobre incertezas em medidas (cont.) Capítulo II Propagação de erros Técnicas Laboratoriais de Física Lic. Física e Eng. Bioédica 2007/08 Capítulo I Noções básicas sobre incertezas e edidas (cont.) Discrepância entre duas edidas da esa grandeza Incerteza e edidas directas:

Leia mais

Teoria do Consumidor: Equilíbrio e demanda. Roberto Guena de Oliveira 18 de Março de 2017

Teoria do Consumidor: Equilíbrio e demanda. Roberto Guena de Oliveira 18 de Março de 2017 Teoria do Consuidor: Equilíbrio e deanda Roberto Guena de Oliveira 18 de Março de 2017 1 Estrutura geral da aula Parte 1: Restrição orçaentária Parte 2: Equilíbrio Parte 3: Deanda 2 Parte I Restrição orçaentária

Leia mais

EVENTOS EXTREMOS DE PRECIPITAÇÃO NO ESTADO DO PARANÁ

EVENTOS EXTREMOS DE PRECIPITAÇÃO NO ESTADO DO PARANÁ EVENTOS EXTREMOS DE PRECIPITAÇÃO NO ESTADO DO PARANÁ Carolyne B. Machado¹, *, Veronika S. Brand¹, Maurício N. Capuci¹, Leila D. Martins¹, Jorge A. Martins¹ ¹Universidade Tecnológica Federal do Paraná -

Leia mais

11. Indutância Auto-Indutância Circuitos RL Energia num Campo Magnético Indutância Mútua

11. Indutância Auto-Indutância Circuitos RL Energia num Campo Magnético Indutância Mútua 11. Indutância 11.1. Auto-Indutância 11.. Circuitos 11.3. Energia nu Capo Magnético 11.4. Indutância Mútua 9 Induze-se correntes e fes, nu circuito, quando o φ através do circuito varia co o tepo. Auto-indução:

Leia mais

Teste Intermédio 1. Nº: Nome:

Teste Intermédio 1. Nº: Nome: Faculdade de Econoia da Universidade Nova de Lisboa 1304 Análise de Dados e Probabilidade B 1º Seestre 2008/2009 Fernando Brito Soares Cátia Fernandes Erica Maruo Daniel Monteiro Nº: Noe: Data: 25 de Outubro

Leia mais

5 Resultados da Estimação Estrutural

5 Resultados da Estimação Estrutural 5 Resultados da Estiação Estrutural Essa seção está dividida e quatro seções. Na prieira, apresentaos as estiativas para a equação de deanda. Na segunda seção, são apresentados os parâetros estiados para

Leia mais

Um professor de Matemática escreve no quadro os n primeiros termos de uma progressão aritmética: 50, 46, 42,..., a n

Um professor de Matemática escreve no quadro os n primeiros termos de uma progressão aritmética: 50, 46, 42,..., a n Questão 0 U professor de Mateática escreve no quadro os n prieiros teros de ua progressão aritética: 50, 6,,, a n Se esse professor apagar o décio tero dessa seqüência, a édia aritética dos teros restantes

Leia mais

Comecemos por recordar que neste jogo há um tabuleiro

Comecemos por recordar que neste jogo há um tabuleiro ATRACTOR O triângulo de Sierpinski e as Torres de Hanói No âbito de ua colaboração entre a Gazeta e o Atractor, este é u espaço da responsabilidade do Atractor, relacionado co conteúdos interativos do

Leia mais

Cinética Michaeliana [E] [A] é difícil de determinar em muitas situações, pelo que se. ) pode ser ajustada a uma. . É o valor máximo de

Cinética Michaeliana [E] [A] é difícil de determinar em muitas situações, pelo que se. ) pode ser ajustada a uma. . É o valor máximo de Cinética Michaeliana Diz-se que u enzia apresenta ua cinética Michaeliana sepre que a variação da velocidade inicial edida (v i ) pode ser ajustada a ua expressão da fora: v [E] 0 0 Cinética Michaeliana

Leia mais

4 Efeitos da Temperatura nas Propriedades dos Solos

4 Efeitos da Temperatura nas Propriedades dos Solos 4 Efeitos da eperatura nas Propriedades dos olos No final da década de 60, surgira os prieiros estudos detalhados sobre a influência de teperatura no coportaento do solo (Passwell, 967, Capanela e Mitchell,

Leia mais

4.7. Semelhança Mecânica Aplicada às Bombas

4.7. Semelhança Mecânica Aplicada às Bombas idráulica Básica e Máquinas de Fluxo 116 4.7. Seelhança Mecânica Aplicada às Bobas o cálculo e projeto de ua boba interfere, via de regra, uitos fatores cujas grandezas não são exataente conhecidas, ficando

Leia mais

Fenômenos de Transporte. Aula 1 do segundo semestre de 2012

Fenômenos de Transporte. Aula 1 do segundo semestre de 2012 Fenôenos de Transporte Aula 1 do segundo seestre de 01 Para calcularos a aceleração da gravidade pode-se recorrer a fórula: g 980,616,598cos 0,0069 latitude e graus H altitude e quilôetros g aceleração

Leia mais

Álgebra Linear I - Aula 1. Roteiro

Álgebra Linear I - Aula 1. Roteiro Álgebra Linear I - Aula 1 1. Resolução de Sisteas Lineares. 2. Métodos de substituição e escalonaento. 3. Coordenadas e R 2 e R 3. Roteiro 1 Resolução de Sisteas Lineares Ua equação linear é ua equação

Leia mais

O PROBLEMA DO MOVIMENTO

O PROBLEMA DO MOVIMENTO O PROBLEMA DO MOVIMENTO O problea do oiento pode se resuir na deterinação da elocidade e da direção de u objeto óel, nu deterinado instante. Você já está acostuado a deterinar a elocidade édia de u objeto

Leia mais

Uma proposta para o ensino de oscilações

Uma proposta para o ensino de oscilações Ua proposta para o ensino de oscilações Ana Lúcia Ferreira Pedro Pablo González Borrero Departaento de Física, UNICENTRO, 8515-43, Guarapuava, PR ppggonzales@brturbo.co.br (Recebido: de novebro de 5) Resuo:

Leia mais

x = Acos (Equação da posição) v = Asen (Equação da velocidade) a = Acos (Equação da aceleração)

x = Acos (Equação da posição) v = Asen (Equação da velocidade) a = Acos (Equação da aceleração) Essa aula trata de ovientos oscilatórios harônicos siples (MHS): Pense nua oscilação. Ida e volta. Estudando esse oviento, os cientistas encontrara equações que descreve o dito oviento harônico siples

Leia mais

TRABALHO Nº 5 ANÉIS DE NEWTON

TRABALHO Nº 5 ANÉIS DE NEWTON TRABALHO Nº 5 ANÉIS DE NEWTON Neste trabalho vai procurar ilustrar-se u arranjo geoétrico usado para a obtenção de franjas de interferência que ficou conhecido por anéis de Newton. Pretende-se co esses

Leia mais

CAPÍTULO VIII FADIGA DE COMPONENTES TRINCADOS

CAPÍTULO VIII FADIGA DE COMPONENTES TRINCADOS pg.1 CAPÍTULO VIII FADIGA DE COMPONENTES TRINCADOS 1 INTRODUÇÃO Os princípios da Mecânica da Fratura pode ser epregados para descrever o coportaento de defeitos planares que evolue e operação. A aceitabilidade

Leia mais

FMJ MEDICINA FACULDADE DE MEDICINA DE JUNDIAÍ

FMJ MEDICINA FACULDADE DE MEDICINA DE JUNDIAÍ FMJ 2016 - MEDICINA FACULDADE DE MEDICINA DE JUNDIAÍ 09. Considere o esquea de u sistea utilizado para deonstrar a condutividade elétrica de soluções e a tabela que apresenta três soluções aquosas, de

Leia mais

através da aplicação da Teoria

através da aplicação da Teoria Análise de risco e rios, através da aplicação da Teoria Patrícia Freire Chagas, Raquel Jucá de oraes ales, Vanessa Ueta Goes, Arthur attos, Raiundo Oliveira de ouza REUO: Neste trabalho, desenvolveu-se

Leia mais

FORMAS DE ONDA E FREQÜÊNCIA

FORMAS DE ONDA E FREQÜÊNCIA A1 FORMAS DE ONDA E FREQÜÊNCIA Ua fora de onda periódica é ua fora de onda repetitiva, isto é, aquela que se repete após intervalos de tepo dados. A fora de onda não precisa ser senoidal para ser repetitiva;

Leia mais

Laboratório de Física

Laboratório de Física OBJETIVOS Deterinar as condições de equilíbrio de u sistea de corpos, as relações entre os valores das assas suspensas presas por u fio e as respectivas forças de tração. INTRODUÇÃO TEÓRICA O tero equilíbrio

Leia mais

DISTORÇÕES PROVOCADAS POR AGRUPAR ATIVIDADES E RECURSOS NO SISTEMA ABC

DISTORÇÕES PROVOCADAS POR AGRUPAR ATIVIDADES E RECURSOS NO SISTEMA ABC DISTORÇÕES PROVOCADAS POR AGRUPAR ATIVIDADES E RECURSOS NO SISTEMA ABC Edson de Oliveira Paplona, Dr. Escola Federal de Engenharia de Itajubá, Departaento de Produção - Av. BPS, 1303 - Itajubá-MG CEP:

Leia mais

1 Introdução. 1.1 Considerações Gerais

1 Introdução. 1.1 Considerações Gerais 1 Introdução 1.1 Considerações Gerais Depois de seguidas ocorrências de colapso em sistemas elétricos devido ao fenômeno de estabilidade de tensão, o assunto tornou-se tema de muitos estudos. O sistema

Leia mais

0.1 Leis de Newton e suas aplicações

0.1 Leis de Newton e suas aplicações 0.1 Leis de Newton e suas aplicações 1 0.1 Leis de Newton e suas aplicações 1. Responda os itens justificando claraente suas respostas a partir das Leis de Newton. (a) No eio de ua discussão, Maurício

Leia mais

SISTEMAS BINÁRIOS ESTELARES

SISTEMAS BINÁRIOS ESTELARES SISTEMAS BINÁRIOS ESTELARES A aioria das estrelas encontra-se e sisteas duplos ou últiplos, estando fisicaente associadas entre si, sob influência de ua ação gravitacional útua. Através do estudo dos sisteas

Leia mais

Estime, em MJ, a energia cinética do conjunto, no instante em que o navio se desloca com velocidade igual a 108 km h.

Estime, em MJ, a energia cinética do conjunto, no instante em que o navio se desloca com velocidade igual a 108 km h. Física nos Vestibulares Prof. Ricardo Bonaldo Daroz nálise Diensional 1. (Uerj 016) tualente, o navio ais rápido do undo pode navegar e velocidade superior a 0 k h. E ua de suas viagens, transporta ua

Leia mais

OBMEP ª FASE - Soluções Nível 3

OBMEP ª FASE - Soluções Nível 3 OBMEP 008 - ª FASE - Soluções Nível 3 QUESTÃO 1 a) Só existe ua aneira de preencher o diagraa, coo ostraos a seguir. O núero 9 não pode ficar abaixo de nenhu núero, logo deve ficar no topo. Acia do núero

Leia mais

MATEMÁTICA E FÍSICA. INSTRUÇÃO GERAL: Para cada questão, escolher apenas uma alternativa de resposta.

MATEMÁTICA E FÍSICA. INSTRUÇÃO GERAL: Para cada questão, escolher apenas uma alternativa de resposta. INSTRUÇÃO GERAL: Para cada questão, escolher apenas ua alternativa de resposta. Questão MATEMÁTICA E FÍSICA E ua dada epresa, cada funcionário te u núero de cadastro de três dígitos que varia de 00 a 999.

Leia mais

Geometria Analítica e Álgebra Linear

Geometria Analítica e Álgebra Linear Geoetria Analítica e Álgebra Linear Ale Nogueira Brasil Faculdade de Engenharia Mecânica Universidade de Itaúna http://www.alebrasil.eng.br brasil@uit.br 0 de fevereiro de 00 Geoetria Analítica e Álgebra

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO. Segunda Chamada (SC) 1/8/2016

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO. Segunda Chamada (SC) 1/8/2016 UNIVESIDADE FEDEAL DO IO DE JANEIO INSTITUTO DE FÍSICA Fisica I 2016/1 Segunda Chaada (SC) 1/8/2016 VESÃO: SC As questões discursivas deve ser justificadas! Seja claro e organizado. Múltipla escolha (6

Leia mais

LFEB notas de apoio às aulas teóricas

LFEB notas de apoio às aulas teóricas LFEB notas de apoio às aulas teóricas 1. Resolução de equações diferenciais lineares do segundo grau Este tipo de equações aparece frequenteente e sisteas oscilatórios, coo o oscilador harónico (livre

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA: MOVIMENTO COM RESISTÊNCIA DO AR PROPORCIONAL À VELOCIDADE

MODELAGEM MATEMÁTICA: MOVIMENTO COM RESISTÊNCIA DO AR PROPORCIONAL À VELOCIDADE MODELAGEM MATEMÁTICA: MOVIMENTO COM RESISTÊNCIA DO AR PROPORCIONAL À VELOCIDADE Matheus Bernardi da Silva 1 Dyorgyo Poperaier Valesan 2 Karen Carrilho da Silva Lira 3 Gustavo Henrique Dalposso 4 RESUMO

Leia mais

Movimentos oscilatórios

Movimentos oscilatórios 30--00 Movientos oscilatórios Prof. Luís C. Perna Moviento Periódico U oviento periódico é u oviento e que u corpo: Percorre repetidaente a esa trajectória. Passa pela esa posição, co a esa velocidade

Leia mais

Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 8

Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 8 59117 Física II Ondas, Fluidos e Terodinâica USP Prof. Antônio Roque Oscilações Forçadas e Ressonância Nas aulas precedentes estudaos oscilações livres de diferentes tipos de sisteas físicos. E ua oscilação

Leia mais

m V r r ar, u ar, V, p, p (3)

m V r r ar, u ar, V, p, p (3) 4 Redução de Dados No presente capítulo apresenta-se a etodologia adotada na redução de dados e a análise das incertezas experientais. No Apêndice I, trata-se das propriedades tero-físicas dos cobustíveis

Leia mais

Instrumentação e Medidas

Instrumentação e Medidas nstruentação e Medidas Licenciatura e Engenharia Electrotécnica Exae (ª Chaada) de Julho de 20 Antes de coeçar o exae leia atentaente as seguintes instruções: Para alé da calculadora, só é peritido ter

Leia mais

EXTRAÇÃO NEURAL DE COMPONENTES PRINCIPAIS LINEARES EM APLICAÇÕES DE ELEVADA DIMENSIONALIDADE J.B.O SOUZA FILHO, M.S. SOUZA, L.P. CALÔBA, J.M.

EXTRAÇÃO NEURAL DE COMPONENTES PRINCIPAIS LINEARES EM APLICAÇÕES DE ELEVADA DIMENSIONALIDADE J.B.O SOUZA FILHO, M.S. SOUZA, L.P. CALÔBA, J.M. EXRAÇÃO EURAL DE COMPOEES PRICIPAIS LIEARES EM APLICAÇÕES DE ELEVADA DIMESIOALIDADE J.B.O SOUZA FILHO, M.S. SOUZA, L.P. CALÔBA, J.M. SEIXAS Laboratório de Processaento de Sinais (LPS) - COPPE/EP/UFRJ CP

Leia mais

Introdução aos Sistemas de Energia Elétrica

Introdução aos Sistemas de Energia Elétrica Introdução aos Sisteas de Energia Elétrica rof. Dr. Roberto Cayetano Lotero E-ail: roberto.lotero@gail.co Telefone: 576747 Centro de Engenharias e Ciências Eatas Foz do Iguaçu Uniersidade Estadual do Oeste

Leia mais

ONDAS l. 3. Ondas de matéria Associadas a elétrons, prótons e outras partículas elementares, e mesmo com átomos e moléculas.

ONDAS l. 3. Ondas de matéria Associadas a elétrons, prótons e outras partículas elementares, e mesmo com átomos e moléculas. ONDAS I Cap 16: Ondas I - Prof. Wladiir 1 ONDAS l 16.1 Introdução Ondas são perturbações que se propaga transportando energia. Desta fora ua úsica a iage nua tela de tv a counicações utilizando celulares

Leia mais

CONTROLE ON-LINE POR ATRIBUTOS COM ERROS DE CLASSIFICAÇÃO: UMA ABORDAGEM ECONÔMICA COM CLASSIFICAÇÕES REPETIDAS

CONTROLE ON-LINE POR ATRIBUTOS COM ERROS DE CLASSIFICAÇÃO: UMA ABORDAGEM ECONÔMICA COM CLASSIFICAÇÕES REPETIDAS versão ipressa ISSN 0101-7438 / versão online ISSN 1678-5142 CONTROLE ON-LINE OR ATRIBUTOS COM ERROS DE CLASSIFICAÇÃO: UMA ABORDAGEM ECONÔMICA COM CLASSIFICAÇÕES REETIDAS Anderson Laécio Galindo Trindade

Leia mais

Dispersão de um pacote de ondas livres

Dispersão de um pacote de ondas livres Dispersão de u pacote de ondas livres Nos cursos introdutórios de ecânica quântica há sepre o problea da dispersão do pacote de ondas gaussiano para partícula livre, quando evolui segundo a equação de

Leia mais

Capítulo 16. Ondas 1

Capítulo 16. Ondas 1 Capítulo 6 Ondas Outline Tipo de Ondas Ondas Longitudinais e Transversais Copriento de Onda e Frequência A velocidade de ua Onda Progressiva Energia e Potencia de ua Onda Progressiva A equação de Onda

Leia mais

FGV - 1 a Fase 21/10/2001

FGV - 1 a Fase 21/10/2001 FGV - a Fase /0/00 Mateática 0. dotando-se os valores log 0,0 e log 0,48, a raiz da equação 0 vale aproiadaente:,,8 4,4,7 log 0,0 log 0,48 0. log log 0 (.. ) log 0 log 0 0,0 + 0,48 + 0,0 log + log + log0

Leia mais

Exemplo de carregamento (teleférico): Exemplo de carregamento (ponte pênsil): Ponte Hercílio Luz (Florianópolis) 821 m

Exemplo de carregamento (teleférico): Exemplo de carregamento (ponte pênsil): Ponte Hercílio Luz (Florianópolis) 821 m Exeplo de carregaento (teleférico: Exeplo de carregaento (ponte pênsil: Ponte Hercílio Luz (Florianópolis 81 Exeplo de carregaento (ponte pênsil: Golden Gate (EU 737 (vão central 18 kashi-kaikyo (Japão

Leia mais

2 Caracterização do Fenômeno de Estabilidade de Tensão e Índices de Avaliação das Condições de Estabilidade de Tensão

2 Caracterização do Fenômeno de Estabilidade de Tensão e Índices de Avaliação das Condições de Estabilidade de Tensão Caracterização do Fenômeno de Estabilidade de Tensão e Índices de Avaliação das Condições de Estabilidade de Tensão.1. Introdução O objetivo é caracterizar o fenômeno de estabilidade de tensão, verificando

Leia mais

COKRIGAGEM. Aplicação da cokrigagem

COKRIGAGEM. Aplicação da cokrigagem COKRIGAGEM Procediento geoestatístico segundo o qual diversas variáveis regionalizadas pode ser estiadas e conjunto, co base na correlação espacial entre si. É ua extensão ultivariada do étodo da krigage

Leia mais

2 AÇÕES E SEGURANÇA 2.1 INTRODUÇÃO 2.2 CONCEITOS GERAIS 2.3 ESTADOS LIMITES

2 AÇÕES E SEGURANÇA 2.1 INTRODUÇÃO 2.2 CONCEITOS GERAIS 2.3 ESTADOS LIMITES 2 AÇÕES E SEGURANÇA 2.1 INTRODUÇÃO Historicaente as noras referentes ao projeto de estruturas etálicas estabelecia critérios de segurança específicos diferenciados das deais soluções estruturais, atualente

Leia mais

F. Jorge Lino Módulo de Weibull MÓDULO DE WEIBULL. F. Jorge Lino

F. Jorge Lino Módulo de Weibull MÓDULO DE WEIBULL. F. Jorge Lino MÓDULO DE WEIBULL F. Jorge Lino Departaento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, Rua Dr. Roberto Frias, 4200-465 Porto, Portugal, Telf. 22508704/42,

Leia mais

São ondas associadas com elétrons, prótons e outras partículas fundamentais.

São ondas associadas com elétrons, prótons e outras partículas fundamentais. NOTA DE AULA 0 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II (MAF 0) Coordenação: Prof. Dr. Elias Calixto Carrijo CAPÍTULO 7 ONDAS I. ONDAS

Leia mais