Teste Intermédio 1. Nº: Nome:
|
|
- Maria de Begonha Mascarenhas da Costa
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Faculdade de Econoia da Universidade Nova de Lisboa 1304 Análise de Dados e Probabilidade B 1º Seestre 2008/2009 Fernando Brito Soares Cátia Fernandes Erica Maruo Daniel Monteiro Nº: Noe: Data: 25 de Outubro de 2008, Duração: 2h30 horas Nota: A utilização de áquinas científicas e gráficas só será peritida depois de feito o respectivo reset. Atenção: Responda a todos os grupos no enunciado. Não desagrafe nenhua folha. Apresente todos os cálculos e/ou ustificações para as suas respostas. I (35%) Para u candidato presidencial entusiasta da renovação política os assessores de iage contara o núero de vezes que a palavra Mudança foi proferida, nua aostra de 52 coícios. Co base nessa recolha foi construído o seguinte quadro e polígono integral de frequências que, por desleixo dos assessores, se encontra incopletos: x n ]0,5] 6 ]5,10] 7 ]10,15] 9 ]15,25] ]25,40] F (X) 1,000 0,900 0,800 0,700 0,600 0,500 0,400 0,300 0,200 0,100 0,000 (25; 0,75) X a) (5%) A variável núero de vezes que a palavra Mudança é proferida é claraente ua variável discreta. Contudo, neste caso a variável foi classificada e classes. Trata se novaente de u caso de desleixo? b) (10%) Coplete a tabela e desenhe o polígono copleto. c) (5%) Deterine a oda pela fórula de King. d) (5%) Considere agora que a aostra é coposta apenas pelas três prieiras classes. U analista político fez o seguinte coentário o candidato segue ua estratégia de counicação coicial que passa por proferir sepre a palavra 1
2 Mudança e últiplos de 5. Toe coo verdadeiras as palavras do analista e construa o diagraa de barras e a função cuulativa associada. e) (10%) Considere agora duas situações distintas: Situação A: a aostra é coposta pelas três prieiras classes untaente co ua quarta classe, ]15, 40], co frequência absoluta siples igual a 5. Situação B: a aostra é coposta pelas três prieiras classes untaente co u quarta classe, a classe x > 15, co frequência absoluta siples 10. i. (5%) Calcule a édia aostral para abas as situações. ii. (5%) Sabendo que a aplitude total da aostra é igual a 40, forneça ua estiativa da aplitude inter quartis para a situação B. II (30%) A Organização Internacional de Aviação Civil (OIAC) realizou u inquérito a várias copanhias aéreas sobre o núero de aviões que cada ua dessas copanhias deté actualente. Fora apurados os seguintes resultados: Nº de aviões Copanhias e % do total Aviões e % do total a) (10%) O Presidente da OIAC afirou: Nesta indústria existe u claro descontrolo e teros de poder de ercado: ua elevada percentage do núero total de aviões actualente activos é detida por ua percentage relativaente pequena do conunto das copanhias que integra a OIAC, o que evidencia altos níveis de concentração. Coente a afiração, quantificando. b) (5%) Sabendo que este inquérito incidiu sobre 400 copanhias aéreas, classifique esta distribuição quanto à assietria através do grau de assietria de Pearson. c) (5%) Coo é que classifica esta distribuição e relação ao achataento? d) (10%) Suponha que a OIAC propôs que todas as copanhias aéreas reduza a diensão das suas frotas e 3%, coo fora de evitar a saturação do espaço aéreo internacional e coo fora de reduzir as eissões de gases poluentes para a atosfera. Que consequências é que esta proposta, a ser ipleentada, teria sobre a concentração desta distribuição? Justifique algebricaente a sua resposta. 2
3 III (35%) A epresa PinkBlue te três linhas de produção de esferográficas. Co vista a analisar a eficiência produtiva das três linhas, o gestor de produção recolheu os seguintes dados: A linha de produção 1 esteve e funcionaento durante 25 dias, produziu e édia 50 esferográficas por dia e registou ua ediana de 48 e u desvio padrão de 7 unidades. A linha de produção 2 operou durante 30 dias, produziu e édia 48 esferográficas por dia e te ua variância de 36 unidades. A linha de produção 3 esteve e funcionaento durante 28 dias, produziu e édia 62 esferográficas por dia e apresenta u desvio padrão de 8 unidades. a) (5%) E qual das três linhas de produção a dispersão é ais acentuada? Justifique. b) (5%) Qual o nível de produção diário édio da epresa PinkBlue? c) (5%) Qual o desvio padrão da produção diária de toda a epresa? d) (5%) Devido a u processo de racionalização de custos, a linha de produção 2 passou a produzir enos 6 esferográficas por dia, enquanto a linha de produção 1 cortou a sua produção diária e 3%. E consequência destas alterações, e qual das linhas passa a dispersão a ser ais acentuada? Justifique. e) (5%) Considerando a quebra de produção diária de 3% da linha de produção 1, qual passa a ser a sua ediana? f) (10%) O gestor de produção recolheu a seguinte inforação sobre a produção diária de ua linha de produção 4: a Moda da produção diária é de 45 esferográficas, o Grau de Assietria de Pearson é zero e o Desvio Absoluto Médio é igual a 7 unidades. Face a estas inforações o gestor de produção afirou: A produção diária da linha 4 apresenta enor dispersão que a linha de produção 3. Considera que a afiração está correcta? Justifique. 3
4 Correcção I (35%) Para u candidato presidencial entusiasta da renovação política os assessores de iage contara o núero de vezes que a palavra Mudança foi proferida, nua aostra de 52 coícios. Co base nessa recolha foi construído o seguinte quadro e polígono integral de frequências que, por desleixo dos assessores, se encontra incopletos: x n ]0,5] 6 ]5,10] 7 ]10,15] 9 ]15,25] ]25,40] F (X) 1,000 0,900 0,800 0,700 0,600 0,500 0,400 0,300 0,200 0,100 0,000 (25; 0,75) X a) (5%) A variável núero de vezes que a palavra Mudança é proferida é claraente ua variável discreta. Contudo, neste caso a variável foi classificada e classes. Trata se novaente de u caso de desleixo? Não se trata novaente de u caso de desleixo por parte dos assessores. As variáveis discretas são passíveis de sere classificadas se isso audar ao trataento e interpretação dos dados, desde que tal não iplique ua perda excessiva de inforação. No caso concreto, trata se de ua opção defensável, tendo e conta o grande núero de odalidades (40), o facto de não ser necessário distinguir perfeitaente entre elas e, principalente, o baixo rácio (diensão da aostra)/(núero de odalidades), o qual pressupõe que várias odalidades possa ter frequência zero ou u, sugerindo, portanto, que u agrupaento e classes pode peritir perceber elhor a distribuição da aostra. b) (10%) Coplete a tabela e desenhe o polígono copleto. A tabela copleta é a seguinte (as colunas adicionais serão úteis para deterinar as incógnitas, construir o polígono integral e responder à alínea c)): x n f F * d ]0,5] 6 0,115 0,115 0,023 ]5,10] 7 0,135 0,250 0,027 ]10,15] 9 0,173 0,423 0,035 ]15,25] c = 17 0,327 0,750 0,033 ]25,40] b = 13 0,250 1,000 0,017 a =
5 As incógnitas pode ser deterinadas do seguinte odo: a = diensão da aostra = 52 bf 25,40 521F , c52n 1 n 2 n 3 n O polígono integral de frequências é construído co base na inforação da coluna F * e dános a representação gráfica da função cuulativa de frequências (relativas), a qual se encontra definida e : F(x) 1,1 1,0 0,9 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 0,0 0 Polígono Integral 0,423 0,250 0,115 0, x 1 c) (5%) Deterine a oda pela fórula de King. Ua vez que estaos na presença de classes co aplitudes desiguais, o cálculo da oda utilizará a variável d, densidade de frequência. A classe odal é a classe co aior densidade de frequência. Consultando a tabela e a), teos: Classe Modal = ]10, 15] Dentro da classe odal, a oda é deterinada pela fórula de King: d 01 odl 0 h 0 d 01 d 01 Onde l 0 = liite inferior da classe odal, h 0 = aplitude da classe odal, d 0+1 = densidade de frequência da classe posterior à odal, d 0 1 = densidade de frequência da classe anterior à odal. Substituindo os valores, teos 0,033 odx105 0,0270,033 12,742 5
6 d) (5%) Considere agora que a aostra é coposta apenas pelas três prieiras classes. U analista político fez o seguinte coentário o candidato segue ua estratégia de counicação coicial que passa por proferir sepre a palavra Mudança e últiplos de 5. Toe coo verdadeiras as palavras do analista e construa o diagraa de barras e a função cuulativa associada. Se as palavras do analista são verdadeiras, então o candidato profere a palavra udança apenas 5, 10 ou 15 vezes por coício (de notar que dado o intervalo aberto à esquerda na prieira classe, o candidato nunca profere zero vezes a palavra udança). Logo, estaos na presença de ua variável aleatória discreta que assue apenas 3 odalidades (os liites superiores das classes). A nova tabela é dada por: x n f S F * 5 6 0, , , , , O diagraa de barras é ua representação gráfica típica de variáveis discretas. Pode ser desenhado quer para frequências absolutas, quer para relativas (só era necessária ua representação): ,500 0,400 0,300 0,273 0,318 0,409 n 4 f 0, , , X X As funções cuulativas, de freq uências absolutas e relativas, são as seguintes: 0, x5 6, 5 x10 Sx 13, 10 x15 22, x 15 Fx 0, x5 0,273, 5 x10 0,591, 10 x15 1, x 15 6
7 E possue a seguinte representação gráfica: F(x) x 22 F(x) 1,2 1 0,8 0,6 0,4 0,2 0 0,273 0, x e) (10%) Considere agora duas situações distintas: Situação A: a aostra é coposta pelas três prieiras classes untaente co ua quarta classe, ]15, 40], co frequência absoluta siples igual a 5. Situação B: a aostra é coposta pelas três prieiras classes untaente co u quarta classe, a classe x > 15, co frequência absoluta siples 10. i. (5%) Calcule a édia aostral para abas as situações. Na situação A, a nova tabela é: A édia pode ser calculada coo: 4 x x ' n f ]0,5] 2,5 6 0,222 ]5,10] 7,5 7 0,259 ]10,15] 12,5 9 0,333 ]15,40] 27,5 5 0, ,000 x x' f 2,50,2227,50,25912,50,33327,50,18511,75926 Na situação B a édia não pode ser calculada. A édia é ua edida sensível a valores extreos, pelo que se conhecer u liite superior para o valor áxio de x não é possível calculá la, ne sequer fornecer ua estiativa aproxiada, coo foi feito na situação A. 7
8 ii. (5%) Sabendo que a aplitude total da aostra é igual a 40, forneça ua estiativa da aplitude inter quartis para a situação B. Usando a inforação sobre a aplitude total da aostra vaos definir o liite superior da últia classe coo sendo 40 (ou, e alternativa e ais correctaente, 41, ua vez que a palavra udança é pronunciada no ínio ua vez). A nova tabela fica então: x x ' n f F * ]0,5] 2,5 6 0,188 0,188 ]5,10] 7,5 7 0,219 0,406 ]10,15] 12,5 9 0,281 0,688 ]15,40] 27,5 10 0,313 1, Observando a últia coluna veos que o prieiro quartil, Q 1/4, pertence à classe ]5,10]. Para estiar o seu valor dentro da classe, recorreos à interpolação linear: F10F5 105 FQ 1/4F5 Q 1/4 5 0,4060, ,250,188 Q Q 1/4 6, /4 De igual fora, consultando a coluna dos F *, veos que o terceiro quartil, Q 3/4, pertence à classe ]15,40]. Estiando o seu valor por interpolação linear, teos: F40F F40FQ 3/4 40Q 3/4 A aplitude ou intervalo inter quartis é a diferença: AIQQ 3/4 Q 1/4 20,031956, , ,688 10,75 Q 25 40Q 3/4 20, /4 II (30%) A Organização Internacional de Aviação Civil (OIAC) realizou u inquérito a várias copanhias aéreas sobre o núero de aviões que cada ua dessas copanhias deté actualente. Fora apurados os seguintes resultados: Nº de aviões Copanhias e % do total Aviões e % do total
9 a) (10%) O Presidente da OIAC afirou: Nesta indústria existe u claro descontrolo e teros de poder de ercado: ua elevada percentage do núero total de aviões actualente activos é detida por ua percentage relativaente pequena do conunto das copanhias que integra a OIAC, o que evidencia altos níveis de concentração. Coente a afiração, quantificando. Para veros se de facto o Presiente da OIAC te ou não razão, teos que calcular o índice de Gini, que ede a concentração da distribuição. O índice de Gini é dado pela seguinte expressão: G 1 p q 1 1 p 1 q 1 p Onde p, a proporção de copanhias aéreas que possue o eso núero de aviões até o liite superior da ésia classe, e q, a proporção da totalidade dos aviões possuída pelas esas copanhias até à ésia classe são dadas por: s=1 p =F * = f s q = s=1 s=1 t s = t t s r s s=1 (1) (2) (3) Ora, no enunciado teos dados relativos à variável e estudo x, que representa o núero de aviões que cada ua das copanhias da OIAC deté actualente; teos tabé dados relativos às copanhias e percentage do total, que corresponde às frequências relativas da distribuição, f, ou sea, às frequências relativas dos eleentos; e teos tabé inforação acerca dos aviões e percentage do total, que corresponde ao valor das frequências relativas do atributo, ou sea, aos t r.assi, para calcularos os valores de p e q, apenas precisaos acuular o valor de f e t r, respectivaente, tal coo as equações (2) e (3) nos indica: x f F p r t q 0-5 0,05 0,05 0,05 0, ,15 0,2 0,1 0, ,55 0,75 0,4 0, ,2 0,95 0,35 0, ,05 1 0,1 1 Assi send o, torna se uito fácil calcular o valor do índi ce de Gini: G 4 p q 4 1 p 4 q 4 p 0,05 0,15 0,55 0,9 1 0,05 0,2 0,75 0,95 1 1,65 1,95 0,
10 Logo, sabendo que o grau de concentração auenta co o valor do índice de Gini e que este varia sepre entre 0 (grau de concentração ínia) e 1 (grau de concentração áxia), podeos concluir que o Presidente da OIAC não te razão, ua vez que u índice de Gini de 0,20513 indica u baixo grau de concentração desta distribuição, ou sea, indica nos que a aior parte dos aviões da OIAC está distribuída por u núero relativaente elevado de copanhias. Conclui se, portanto, que a concentração efectivaente existe, as é oderada, o que não indicia u descontrolo no poder de ercado desta indústria. b) (5%) Sabendo que este inquérito incidiu sobre 400 copanhias aéreas, classifique esta distribuição quanto à assietria através do grau de assietria de Pearson. O grau de assietria de Pearson é dado por: g xodx s Assi, teos que calcular a édia, oda e desvio padrão desta aostra, e para tal, dado que agora sabeos que N=400, podeos copletar a tabela de frequências: x x ' n S f F h d 0-5 2, ,05 0,05 5 0, , ,15 0,2 5 0, ,55 0, , ,2 0, , , ,0025 Σ Média: Par a dados classificados, a édia aritética é dada por: x n x ' f N x ' 0,05 2,50,15 7,50,55 150,2 250, ,5. Moda: Dado que as classes tê aplitudes diferentes, a classe odal é a classe co aior densidade de frequência: Classe odal ]10;20]. Podeos então deterinar a oda pela Fórula de King: d20; 30 odx l10; 20 h10; 20. d5; 10 d20; 30 0, ,03 0, Desvio padrão: Para dados classificados, o desvio padrão é dado por: s n x ' x 2 N f x ' x 2 10
11 0,05 2,5 16,5 2 0,15 7,5 16,5 2 0, ,5 2 0, ,5 2 0, ,5 2 65,258,078 Log o, o grau de assietria de Pearson será: g xodx 16,514 s 8,078 0,30950 Assi, ua vez que g0, estaos perante ua distribuição assiétrica positiva ou enviesada à direita. c) (5%) Coo é que classifica esta distribuição e relação ao achataento? Para classificaros esta distribuição quanto ao achataento, teos que calcular o coeficiente de achataento a 4 de Fisher ou o excesso de kustosis, cuas fórulas são dadas, respectivaente, por: Coeficiente de achataento a 4 de Fisher: a 4 4 s4 4 s ,75 2 4, ,25 Onde 4 representa o oento de orde 4 centrado na édia: 4 f x ' x 4 0,05 2,5 16,5 4 0,15 7,5 16,5 4 0, ,5 4 0, ,5 4 0, , ,75 Excesso de kustosis: g 2 a 4 34,509831,50980 Assi, ua vez que a 4 3 e g 2 0, podeos classificar a distribuição coo leptocúrtica, ou sea, é ua distribuição enos achatada e co ua cauda ais pesada do que a Noral. d) (10%) Suponha que a OIAC propôs que todas as copanhias aéreas reduza a diensão das suas frotas e 3%, coo fora de evitar a saturação do espaço aéreo internacional e coo fora de reduzir as eissões de gases poluentes para a atosfera. Que consequências é que esta proposta, a ser ipleentada, teria sobre a concentração desta distribuição? Justifique algebricaente a sua resposta. Vaos ter que calcular o ipacto que a redução relativa de 5% nas frotas de todas as copanhias aéreas da OIAC terá sobre o índice de Gini. O índice de Gini antes do auento é dado pela seguinte expressão: G 1 p q 1 1 q 1p 1p 11
12 Onde p, a proporção de copanhias que possue o eso núero de aviões nas suas frotas até o liite superior da ésia classe, e q, a proporção da totalidade dos aviões da OIAC possuída pelas esas copanhias aéreas até à ésia classe são dadas por: p F q t t n n N n n x n x Assi, se consideraros ua redução relativa de 3% para todas as observações, de tal odo que x D 1 0,03x 0,97x, as novas expressões para p e q serão, respectivaente, onde D refere se aos valores depois do auento: p D q D s1 s1 s1 s1 n s p n s t s D t sd s1 s1 n s x D s n s x sd s1 s1 n s 0,97x s n s 0,97x s s1 s1 0,97 n s x s 0,97 n s x s s1 s1 n s x s q n s x s Assuindo que o núero total de copanhias pertencentes à OIAC irá peranecer inalterado após a introdução desta edida, então as frequências absolutas e relativas, tanto siples coo acuuladas, tabé não se irão alterar de u ano para o outro, pelo que consequenteente os valores de p antes da redução relativa das frotas serão exactaente iguais aos valores após essa redução. E relação aos valores de q, tabé peranecerão inalterados, ua vez que estes são calculados co base nos valores de t (ou sea, o valor total de aviões acuulado na classe ), e estes, por sua vez, depende directaente dos valores da variável x, que diinui 3% e todas as observações. Consequenteente, os valores de t irão diinuir tabé 3% para todas as observações, e tanto o nuerador coo o denoinador de q vêe ultiplicados por 0,97 e cada ua das classes. Isso fará co que o novo valo r de q sea igual ao inicial. Assi sendo, is to iplica que: 1 q D q q D q 1 qd 1 q 1 1 qd 1 1 q G D G 1p 1p 1p 1p 1 Logo, o índice de Gini irá peranecer exactaente igual e consequência de ua redução relativa de 3% para todas as observações, o que significa que o grau de concentração desta distribuição irá peranecer inalterado face a esta redução. Intuitivaente, este resultado faz todo o sentido, porque se todas as categorias de aviões irão sofrer a esa redução e teros relativos, isso significa que e teros percentuais a diferença entre as copanhias que possue ais aviões e as que possue enos não se irá alterar. Ou sea, as copanhias aiores irão anter a sua distância relativa e relação às copanhias ais pequenas, ou sea, a percentage de aviões e relação ao total detida por cada ua das copanhias será exactaente a esa antes e depois da introdução desta edida, ou sea, o poder de ercado nesta indústria irá peranecer inalterado após esta redução relativa, assi coo o nível de concentração desta distribuição. 12
13 Logo, face a ua redução relativa de 3% igual para todas as observações, o grau de concentração de ua distribuição não se altera. III (35%) A epresa PinkBlue te três linhas de produção de esferográficas. Co vista a analisar a eficiência produtiva das três linhas, o gestor de produção recolheu os seguintes dados: A linha de produção 1 esteve e funcionaento durante 25 dias, produziu e édia 50 esferográficas por dia e registou ua ediana de 48 e u desvio padrão de 7 unidades. A linha de produção 2 operou durante 30 dias, produziu e édia 48 esferográficas por dia e te ua variância de 36 unidades. A linha de produção 3 esteve e funcionaento durante 28 dias, produziu e édia 62 esferográficas por dia e apresenta u desvio padrão de 8 unidades. a) (5%) E qual das três linhas de produção a dispersão é ais acentuada? Justifique. CV nha1 s li x ,14 CV nha2 s li x ,125 CV linha3 s x ,13 A dispersão é ais acentuada na linha de produção 1. b) (5%) Qual o nível de produção diário édio da epresa PinkBlue? x x 1N 1 x 2 N 2 x 3 N 3 N ,3 83 c ) ( 5 %) Qual o desvio padrão da produção diária de toda a epresa? k N s 2 s 2 k N x x 2 N , , ,3 2 88,32 83 s88,329,398 d) (5%) Devido a u processo de racionalização de custos, a linha de produção 2 passou a produzir enos 6 esferográficas por dia, enquanto a linha de produção 1 13
14 cortou a sua produção diária e 3%. E consequência destas alterações, e qual das linha s passa a dispersão a ser ais acentuada? Justifique. Novo CV linha1 0,97s inicial 0,97x ini cial s inicial x inicial ,14 Novo CV linha2 s inicial x inicial ,143 A dispersão passa a ser ais acentuada na linha 2. e) (5%) Considerando a quebra de produção diária de 3% da linha de produção 1, qual passa a ser a sua ediana? A Mediana passa a ser igual a 0.97*48=46.56 f) (10%) O gestor de produção recolheu a seguinte inforação sobre a produção diária de ua linha de produção 4: a Moda da produção diária é de 45 esferográficas, o Grau de Assietria de Pearson é zero e o Desvio Absoluto Médio é igual a 7 unidades. Face a estas inforações o gestor de produção afirou: A produção diária da linha 4 apresenta enor dispersão que a linha de produção 3. Considera que a afiração está correcta? Justifique. E relaçã o à linha 3: CV linha3 s 8 x 62 0,13 E relação à linha 4: Sendo o Grau de Assietria de Pearson igual a zero, então a Moda=Média=45. Por outro lado, sendo o desvio absoluto édio inferior ao desvio padrão, sabeos que este ter á u valor superior a 7, ou sea: CV linha4 s x ,146 Coo o coeficiente de variação da linha 4 é superior a 0,146, a afiração é falsa, pois a dispersão é ais acentuada na linha 4. 14
Física Geral I. 1º semestre /05. Indique na folha de teste o tipo de prova que está a realizar: A, B ou C
Física Geral I 1º seestre - 2004/05 1 TESTE DE AVALIAÇÃO 2668 - ENSINO DE FÍSICA E QUÍMICA 1487 - OPTOMETRIA E OPTOTÉCNIA - FÍSICA APLICADA 8 de Novebro, 2004 Duração: 2 horas + 30 in tolerância Indique
Leia maisINTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS
INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS Eenta Noções Básicas sobre Erros Zeros Reais de Funções Reais Resolução de Sisteas Lineares Introdução à Resolução de Sisteas Não-Lineares Interpolação Ajuste de funções
Leia maisCinética Michaeliana [E] [A] é difícil de determinar em muitas situações, pelo que se. ) pode ser ajustada a uma. . É o valor máximo de
Cinética Michaeliana Diz-se que u enzia apresenta ua cinética Michaeliana sepre que a variação da velocidade inicial edida (v i ) pode ser ajustada a ua expressão da fora: v [E] 0 0 Cinética Michaeliana
Leia maisTeste Intermédio. Nº: Nome:
Faculdade de Economia da Universidade ova de Lisboa 1304 Análise de Dados e Probabilidade A 1º Semestre 2009/2010 Fernando Brito Soares Graça Silva Erica Marujo António Rua º: ome: Data: 23 de Outubro
Leia maisTeste Intermédio B I (35%)
Faculdade de Economia da Universidade ova de Lisboa 104 nálise de Dados e Probabilidade 1º Semestre 7/8 Fernando rito Soares Erica Marujo Pedro Chaves Teste Intermédio Data: 1 de Outubro de 7, 17.00 Duração:
Leia maisÁlgebra Linear I - Aula 1. Roteiro
Álgebra Linear I - Aula 1 1. Resolução de Sisteas Lineares. 2. Métodos de substituição e escalonaento. 3. Coordenadas e R 2 e R 3. Roteiro 1 Resolução de Sisteas Lineares Ua equação linear é ua equação
Leia maisTeste Intermédio. Nº: Nome:
Faculdade de Economia da Universidade ova de Lisboa 1304 Análise de Dados e Probabilidade B 1º Semestre 2009/2010 Fernando Brito Soares Graça Silva Erica Marujo António Rua º: ome: Data: 23 de Outubro
Leia maisCap. 7 - Corrente elétrica, Campo elétrico e potencial elétrico
Cap. - Corrente elétrica, Capo elétrico e potencial elétrico.1 A Corrente Elétrica S.J.Troise Disseos anteriorente que os elétrons das caadas ais externas dos átoos são fracaente ligados ao núcleo e por
Leia maisTRABALHO Nº 5 ANÉIS DE NEWTON
TRABALHO Nº 5 ANÉIS DE NEWTON Neste trabalho vai procurar ilustrar-se u arranjo geoétrico usado para a obtenção de franjas de interferência que ficou conhecido por anéis de Newton. Pretende-se co esses
Leia maisf (x) = 10 2x e f (x) = -2. H(x) = [-2] é sempre negativo então a função é côncava.
1. Para cada ua das seguintes funções, verifique se ele é côncava, convexa ou nenhua das duas, justificando e cada caso. (a) f(x) = 1x x (b) y = x 3 + x x + 1 (a) y = 1x x f (x) = 1 x e f (x) = -. H(x)
Leia maisGabarito - Lista de Exercícios 2
Gabarito - Lista de Exercícios Teoria das Filas Modelos Adicionais. U escritório te 3 datilógrafas e cada ua pode datilografar e édia, 6 cartas por hora. As cartas chega para sere datilografadas co taxa
Leia maisFaculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa 1304 Análise de Dados e Probabilidade 2º Semestre 2007/2008 Fernando Brito Soares Erica Marujo
Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa 1304 Análise de Dados e Probabilidade º Semestre 00/008 Fernando Brito Soares Erica Marujo Mini Teste A Data: 8 de Março de 008, 14:00 Duração: 30 minutos
Leia maisInstrumentação e Medidas
nstruentação e Medidas Licenciatura e Engenharia Electrotécnica Exae (ª Chaada) de Julho de 20 Antes de coeçar o exae leia atentaente as seguintes instruções: Para alé da calculadora, só é peritido ter
Leia mais2.1. Um consumidor possui a função de utilidade do tipo Cobb-Douglas Considere um consumidor que possui a seguinte função de utilidade:
Microeconoia I Ficha : Capítulos 5, 6 e 8 Exercícios propostos Capítulo 5.1. U consuidor possui a função de utilidade do tipo Cobb-Douglas U(x 1, x ) = x 1 1/3 x /3. a) Utilize o ultiplicador de Lagrange
Leia mais7 Exemplos do Método Proposto
7 Exeplos do Método Proposto Para deonstrar a capacidade do étodo baseado nua análise ultirresolução através de funções wavelet, fora forulados exeplos de aplicação contendo descontinuidades e não-linearidades.
Leia maisFGV - 1 a Fase 21/10/2001
FGV - a Fase /0/00 Mateática 0. dotando-se os valores log 0,0 e log 0,48, a raiz da equação 0 vale aproiadaente:,,8 4,4,7 log 0,0 log 0,48 0. log log 0 (.. ) log 0 log 0 0,0 + 0,48 + 0,0 log + log + log0
Leia mais4 Análise da Estimativa da Máxima Injeção S m e da Margem M
4 Análise da Estiativa da Máxia Injeção e da Marge M O presente capítulo te coo objetivo analisar os índices de avaliação das condições de segurança de tensão, que é ua estiativa da áxia potência que poderia
Leia maisMatemática Computacional. Carlos Alberto Alonso Sanches Juliana de Melo Bezerra
CCI- Mateática Coputacional Carlos Alberto Alonso Sances Juliana de Melo Bezerra CCI- 7 Integração Nuérica Fórulas de Newton-Cotes, Quadratura Adaptativa CCI- Deinição Fórulas de Newton-Cotes Regra dos
Leia maisUm professor de Matemática escreve no quadro os n primeiros termos de uma progressão aritmética: 50, 46, 42,..., a n
Questão 0 U professor de Mateática escreve no quadro os n prieiros teros de ua progressão aritética: 50, 6,,, a n Se esse professor apagar o décio tero dessa seqüência, a édia aritética dos teros restantes
Leia maisExperiência de Difracção e Interferências de ondas electromagnéticas
1º Seestre 2003/2004 Instituto Superior Técnico Experiência de Difracção e Interferências de ondas electroagnéticas Licenciatura e Engenharia Física Tecnológica Ricardo Figueira nº53755 André Cunha nº53757
Leia maisCCI-22 CCI-22. 7) Integração Numérica. Matemática Computacional. Definição Fórmulas de Newton-Cotes. Definição Fórmulas de Newton-Cotes
CCI- CCI- Mateática Coputacional 7 Integração Nuérica Carlos Alberto Alonso Sances Fórulas de Newton-Cotes, Quadratura Adaptativa CCI- Fórulas de Newton-Cotes Regra de Sipson Fórula geral stiativas de
Leia maisProblemas de Correntes de Tráfego e de Filas de Espera
Probleas de Correntes de Tráfego e de Filas de Espera 1 Exercício 1: U ciclista, praticando todos os dias, a diferentes horas, inclui no seu traecto u percurso de 1K ao longo de ua pista para bicicletas,
Leia maisTeorema Chinês dos Restos
Teorea Chinês dos Restos Sauel Barbosa 22 de arço de 2006 Teorea 1. (Bézout) Seja a e b inteiros não nulos e d seu dc. Então existe inteiros x e y tais que d = ax + by. Se a e b são positivos podeos escolher
Leia maisCapítulo I Noções básicas sobre incertezas em medidas (cont.) Capítulo II Propagação de erros
Técnicas Laboratoriais de Física Lic. Física e Eng. Bioédica 2007/08 Capítulo I Noções básicas sobre incertezas e edidas (cont.) Discrepância entre duas edidas da esa grandeza Incerteza e edidas directas:
Leia maisMatemática D Extensivo V. 5
ateática D Extensivo V. 5 Exercícios 01 B I. Falso. Pois duas retas deterina u plano quando são concorrentes ou paralelas e distintas. II. Falso. Pois duas retas pode ser perpendiculares ou paralelas a
Leia maisCAPÍTULO VIII FADIGA DE COMPONENTES TRINCADOS
pg.1 CAPÍTULO VIII FADIGA DE COMPONENTES TRINCADOS 1 INTRODUÇÃO Os princípios da Mecânica da Fratura pode ser epregados para descrever o coportaento de defeitos planares que evolue e operação. A aceitabilidade
Leia maisOs Números Racionais e Irracionais. Máximo divisor comum e mínimo múltiplo comum: Critérios de divisibilidade. n e n. m são ditas irredutíveis,
0/0/0 Máio divisor cou e ínio últiplo cou: Dados dois núeros naturais e n, chaareos de aior divisor cou entre n e o núero natural dc (,n) que é otido pelo produto dos fatores couns entre e n. Assi podeos
Leia maisLFEB notas de apoio às aulas teóricas
LFEB notas de apoio às aulas teóricas 1. Resolução de equações diferenciais lineares do segundo grau Este tipo de equações aparece frequenteente e sisteas oscilatórios, coo o oscilador harónico (livre
Leia maisFMJ MEDICINA FACULDADE DE MEDICINA DE JUNDIAÍ
FMJ 2016 - MEDICINA FACULDADE DE MEDICINA DE JUNDIAÍ 09. Considere o esquea de u sistea utilizado para deonstrar a condutividade elétrica de soluções e a tabela que apresenta três soluções aquosas, de
Leia maisDocente Marília Silva Soares Ano letivo 2012/2013 1
Ciências Físico-quíicas - 9º ano de Unidade 1 EM TRÂNSITO 1 Movientos e suas características 1.1. O que é o oviento 1.2. Grandezas físicas características do oviento 1.3. Tipos de Moviento COMPETÊNCIAS
Leia maisA 3,0. Em conclusão uma solução cinematicamente admissível é:
Considere a laje (de espessura,, E= 1 MPa e ν=,) siplesente apoiada ao longo de todo o seu contorno representada na Figura, subetida a ua carga uniforeente distribuída de 1 kpa..1 Deterine ua solução cineaticaente
Leia maisMicroeconomia I. Licenciaturas em Administração e Gestão de Empresas e em Economia
Microeconoia I Licenciaturas e Adinistração e Gestão de Epresas e e Econoia 009-010 1º Seestre Fernando Branco 14 de Abril de 010 Francisco Silva Teste Interédio Maria Jardi Fernandes O teste te a duração
Leia maisO PROBLEMA DO MOVIMENTO
O PROBLEMA DO MOVIMENTO O problea do oiento pode se resuir na deterinação da elocidade e da direção de u objeto óel, nu deterinado instante. Você já está acostuado a deterinar a elocidade édia de u objeto
Leia maisDISTORÇÕES PROVOCADAS POR AGRUPAR ATIVIDADES E RECURSOS NO SISTEMA ABC
DISTORÇÕES PROVOCADAS POR AGRUPAR ATIVIDADES E RECURSOS NO SISTEMA ABC Edson de Oliveira Paplona, Dr. Escola Federal de Engenharia de Itajubá, Departaento de Produção - Av. BPS, 1303 - Itajubá-MG CEP:
Leia maisComecemos por recordar que neste jogo há um tabuleiro
ATRACTOR O triângulo de Sierpinski e as Torres de Hanói No âbito de ua colaboração entre a Gazeta e o Atractor, este é u espaço da responsabilidade do Atractor, relacionado co conteúdos interativos do
Leia mais4 Modelo Proposto para Análise de Barras de Controle Local de Tensão
odelo roposto para Análise de Barras de Controle ocal de Tensão. Introdução A siulação de fluxo de carga é ua das principais ferraentas na análise de sisteas elétricos de potência e regie peranente. É
Leia maisExercício Carta de Controlo por Variáveis
Eercício Carta de Controlo por Variáveis Nua fábrica, entre outros produtos, são produzidas réguas co 1 de copriento e ua tolerância de 1. Por eigência dos clientes, fora introduzidas técnicas de CEQ,
Leia maisINVESTIGAÇÃO OPERACIONAL. Programação Linear. Exercícios
INVESTIGÇÃO OPERIONL Prograação Linear Exercícios ap. VI nálise de Sensiilidade e Pós-Optiização ntónio arlos Morais da Silva Professor de I.O. INVESTIGÇÃO OPERIONL (MS edição de 6) i ap. VI nálise de
Leia maisDinâmica Estocástica. Instituto de Física, novembro de Tânia - Din Estoc
Dinâica Estocástica Instituto de Física, novebro de 06 Tânia - Din Estoc - 06 Modelo de Glauber-Ising a capo nulo Siulações de Monte Carlo Teorea central do liite & Modelo de Glauber-Ising Tânia - Din
Leia maisCÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano
CÁLCULO NUMÉRICO Profa. Dra. Yara de Souza Tadano yaratadano@utfpr.edu.br Aula 15 Ajuste de Curvas - Matlab Ajuste Linear As equações (4) e (5) siplifica-se nas : α +α x = 0 1 i y i (6) α x +α x 0 i 1
Leia mais5 Resultados Experimentais
5 Resultados Experientais Os resultados obtidos neste trabalho são apresentados neste capítulo. Para o desenvolviento deste, foi utilizado u robô óvel ("irobot Create") e u único sensor LRF(URG 4L UG ),
Leia maisFenômenos de Transporte. Aula 1 do segundo semestre de 2012
Fenôenos de Transporte Aula 1 do segundo seestre de 01 Para calcularos a aceleração da gravidade pode-se recorrer a fórula: g 980,616,598cos 0,0069 latitude e graus H altitude e quilôetros g aceleração
Leia maisGeometria Analítica e Álgebra Linear
NOTAS DE AULA Geoetria Analítica e Álgebra Linear Reta e Plano Professor: Lui Fernando Nunes, Dr. Índice Geoetria Analítica e Álgebra Linear ii Estudo da Reta e do Plano... -. A Reta no Espaço... -.. Equação
Leia maisExercícios de Telecomunicações 2
Departaento de Engenharia Electrotécnica e de Coputadores Exercícios de Telecounicações (004-005) Sílvio A. Abrantes Foratação de fonte (aostrage e PCM) 1.1. A densidade espectral de potência de ua ensage
Leia maisOlimpíada Brasileira de Física das Escolas Públicas 2013
Olipíada Brasileira de Física das Escolas Públicas 013 1 Fase 1 e anos B.1) s t t 0, é a função horária da posição do M U V, onde s v s e a s 0 0 ; 0 0 / / e a partir dela sabeos que a função horária da
Leia maisSISTEMAS BINÁRIOS ESTELARES
SISTEMAS BINÁRIOS ESTELARES A aioria das estrelas encontra-se e sisteas duplos ou últiplos, estando fisicaente associadas entre si, sob influência de ua ação gravitacional útua. Através do estudo dos sisteas
Leia maisTeste Intermédio B I (50%)
aculdade de Economia da Universidade ova de isboa ernando Brito Soares Graça Silva edro Chaves Teste Intermédio B Data: 14 de Abril de 2007, 11.00 Duração: 2 horas ota: A utilização de máquinas científicas
Leia maisForça impulsiva. p f p i. θ f. θ i
0.1 Colisões 1 0.1 Colisões Força ipulsiva 1. Ua pequena esfera de assa colide co ua parede plana e lisa, de odo que a força exercida pela parede sobre ela é noral à superfície da parede durante toda a
Leia maisINTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS TAXAS NOMINAIS vs EFECTIVAS TAXAS EQUIVALENTES PARA PERÍODOS DIFERENTES TAE E TAEG
INTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS TAXAS NOMINAIS vs EFECTIVAS TAXAS EQUIVALENTES PARA PERÍODOS DIFERENTES TAE E TAEG 2006. António Goes Mota, Cleentina Barroso, Helena Soares e Luís Laureano. Taxas Noinais vs Efectivas
Leia maisOBMEP ª FASE - Soluções Nível 3
OBMEP 008 - ª FASE - Soluções Nível 3 QUESTÃO 1 a) Só existe ua aneira de preencher o diagraa, coo ostraos a seguir. O núero 9 não pode ficar abaixo de nenhu núero, logo deve ficar no topo. Acia do núero
Leia maisValter B. Dantas. Geometria das massas
Valter B. Dantas eoetria das assas 6.- Centro de assa s forças infinitesiais, resultantes da atracção da terra, dos eleentos infinitesiais,, 3, etc., são dirigidas para o centro da terra, as por siplificação
Leia maisELETROTÉCNICA (ENE078)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Graduação e Engenharia Civil ELETROTÉCNICA (ENE078) PROF. RICARDO MOTA HENRIQUES E-ail: ricardo.henriques@ufjf.edu.br Aula Núero: 18 Conceitos fundaentais e CA FORMAS
Leia maisGabarito Lista 5. f(x)dx ponto-a-ponto denindo: x c. 1 se x c. x c. O monopolista irá cobrar a transferência que deixa o tipo x = c + 1 λ
Professor: Lucas Maestri Microeconoia III Monitor: Pedro Solti EPGE / EBEF - 1 Gabarito Lista 1 O problea do onopolista é: ax Ix Ix x c 1 F x fxdx fx O onopolista axiiza escolhendo o valor da função Ix.
Leia maisFísica Experimental II - Experiência E11
Física Experiental II - Experiência E11 Circuito LC e ressonância OBJETIVOS Estudo do circuito LC alientados co tensão senoidal. essonância no circuito LC-série. Oscilações naturais no circuito LC. MATEIAL
Leia mais4. Grandezas e unidades utilizadas na caracterização da atenuação dos raios-x nos tecidos biológicos
4. Grandezas e unidades utilizadas na caracterização da atenuação dos raios-x nos tecidos biológicos Antes de prosseguir co o estudo dos equipaentos e das iagens obtidas através dos raios-x propriaente
Leia maisONDAS l. 3. Ondas de matéria Associadas a elétrons, prótons e outras partículas elementares, e mesmo com átomos e moléculas.
ONDAS I Cap 16: Ondas I - Prof. Wladiir 1 ONDAS l 16.1 Introdução Ondas são perturbações que se propaga transportando energia. Desta fora ua úsica a iage nua tela de tv a counicações utilizando celulares
Leia maisSISTEMAS PREDIAIS HIDRÁULICOS SANITÁRIOS DIMENSIONAMENTO DE UM SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA POTÁVEL PROFESSOR DANIEL COSTA DOS SANTOS DHS/UFPR
DIMENSIONAMENTO DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO: DETERMINAÇÃO DOS DIÂMETROS E DO NÍVEL MÍNIMO DE ÁGUA NO RESERVATÓRIO SUPERIOR ENUNCIADO: Confore o enunciado do Exercício I, observar a Figura 01: Figura 01: Esquea
Leia maisPropagação de erros. independentes e aleatórios
TLF 010/11 Capítulo V Propagação de erros independentes e aleatórios 5.1. Propagação da Incerteza na Soa ou Dierença. Liite superior do Erro. 50 5.. Propagação da Incerteza no Produto ou Diisão. Liite
Leia maisNota: A utilização. e nome. F j 0,8 0,8 0,6 2,5 3,5 4,5 0,35 0,4 0,2 0,05. x j 8,5 -1,5. indicando. a levar. acontece. alunos?
Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa 304 Análise de Dados e Probabilidade B º Semestre 007/008 Fernando Brito Soares Erica Marujo Pedro Chaves º Mini Teste B Nº: Nome: Data: de Outubro
Leia maiscomprimento do fio: L; carga do fio: Q.
www.fisicaexe.co.br Ua carga Q está distribuída uniforeente ao longo de u fio reto de copriento. Deterinar o vetor capo elétrico nos pontos situados sobre a reta perpendicular ao fio e que passa pelo eio
Leia maisFaculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa 1304 Análise de Dados e Probabilidade 2º Semestre 2007/2008 Fernando Brito Soares Erica Marujo
Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa 30 Análise de Dados e Probabilidade º Semestre 00/008 Fernando Brito Soares Erica Marujo Mini Teste B Data: 8 de Março de 008, :00 Duração: 30 minutos
Leia maisLEAmb, LEMat, LQ, MEBiol, MEQ. Paulo Pinto ppinto/ 2 GENES LIGADOS AO SEXO 2
Instituto Superior Técnico Departaento de Mateática Secção de Álgebra e Análise Notas sobre alguas aplicações de o Seestre 007/008 Álgebra Linear LEAb, LEMat, LQ, MEBiol, MEQ Paulo Pinto http://www.ath.ist.utl.pt/
Leia maisIII Introdução ao estudo do fluxo de carga
Análise de Sisteas de Potência (ASP) ntrodução ao estudo do fluxo de carga A avaliação do desepenho das redes de energia elétrica e condições de regie peranente senoidal é de grande iportância tanto na
Leia mais5 Resultados da Estimação Estrutural
5 Resultados da Estiação Estrutural Essa seção está dividida e quatro seções. Na prieira, apresentaos as estiativas para a equação de deanda. Na segunda seção, são apresentados os parâetros estiados para
Leia maisMovimento oscilatório forçado
Moviento oscilatório forçado U otor vibra co ua frequência de ω ext 1 rad s 1 e está ontado nua platafora co u aortecedor. O otor te ua assa 5 kg e a ola do aortecedor te ua constante elástica k 1 4 N
Leia maisFísica II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 9. Oscilações Forçadas e Ressonância (continuação)
597 ísica II Ondas, luidos e Terodinâica USP Prof. Antônio Roque Oscilações orçadas e Ressonância (continuação) Nesta aula, vaos estudar o caso que coeçaos a tratar no início da aula passada, ou seja,
Leia mais4 Chaveamento Automático de Banco de Capacitores
4 Chaveaento Autoático de Banco de Capacitores 4.1 Introdução robleas relacionados co a incapacidade do sistea e anter as tensões nas barras e níveis seguros de operação após u distúrbio tornara-se ais
Leia maisOnde estão os doces? Soluções para o Problema da Rua Encantada
Onde estão os doces? Soluções para o Problea da Rua Encantada Rossana Baptista Queiroz 1 1 Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS) Prograa de Pós-Graduação e Ciência da Coputação
Leia maisSISTEMAS DIGITAIS FUNÇÕES LÓGICAS
FUNÇÕES LÓGICAS Setebro de 0 H Neto N Horta FUNÇÕES LÓGICAS - SUMÁRIO: FUNÇÕES LÓGICAS CIRCUITOS COM PORTAS NAND CIRCUITOS COM PORTAS NOR REPRESENTAÇÕES NORMALIZADAS SOMA DE PRODUTOS MINTERMOS PRODUTO
Leia mais(A) 331 J (B) 764 J. Resposta: 7. As equações de evolução de dois sistemas dinâmicos são:
MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 018/019 EIC0010 FÍSICA I 1º ANO, º SEMESTRE 18 de junho de 019 Noe: Duração horas. Prova co consulta de forulário e uso de coputador. O forulário pode
Leia maisEscoamento Cruzado sobre Cilindros e Tubos Circulares
Exeplo resolvido (Holan 5-7) Ar a 0 o C e 1 at escoa sobre ua placa plana a 35 /s. A placa te 75 c de copriento e é antida a 60ºC. Calcule o fluxo de calor transferido da placa. opriedades avaliadas à
Leia maisx = Acos (Equação da posição) v = Asen (Equação da velocidade) a = Acos (Equação da aceleração)
Essa aula trata de ovientos oscilatórios harônicos siples (MHS): Pense nua oscilação. Ida e volta. Estudando esse oviento, os cientistas encontrara equações que descreve o dito oviento harônico siples
Leia maisII Matrizes de rede e formulação do problema de fluxo de carga
Análise de Sisteas de Energia Elétrica Matrizes de rede e forulação do problea de fluxo de carga O problea do fluxo de carga (load flow e inglês ou fluxo de potência (power flow e inglês consiste na obtenção
Leia maisTeoria do Consumidor: Equilíbrio e demanda. Roberto Guena de Oliveira 18 de Março de 2017
Teoria do Consuidor: Equilíbrio e deanda Roberto Guena de Oliveira 18 de Março de 2017 1 Estrutura geral da aula Parte 1: Restrição orçaentária Parte 2: Equilíbrio Parte 3: Deanda 2 Parte I Restrição orçaentária
Leia maisControlo digital de um motor de corrente contínua
43 Controlo digital de u otor de corrente contínua Pretende-se projectar u controlador digital para a posição de u pequeno otor de corrente contínua de ían peranente. u(k) D/A AP Motor y D/A y(k) Adite-se
Leia maisDiagramas Binários Introdução
Diagraas inários Introdução Nos sisteas de u coponente, a P e T deterina as fases de equilíbrio: Equação de Clausius- Clapeyron deterina os pares de pontos (P,T) dos equilíbrios. T Nos sisteas de inários---
Leia maisPARTE 1 O gráfico da função f(x) = ax + b está representado nessa figura. O valor de a + b é a) 2 b) 2 c) 7/2 d) 9/2 e) 6
1) (PUC-MG) Ua função do 1 grau é tal que f(-1) = 5 e f(3) = -3. Então, f(0) é igual a 0 c) 3 4 e) 1 PARTE 1 O gráfico da função f() = a + b está representado nessa figura. O valor de a + b é c) 7/ 9/
Leia maisPlanejamento e Regras
[Tabela ] Coo utilizar a Tabela de Tepo de Mergulho Repetitivo (tepo de nitrogênio residual e liites ajustados para não-descopressão)? É possível checar os liites ajustados para não-descopressão e tepo
Leia maisTeste Intermédio. Nº: Nome:
Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa 30 Análise de Dados e Probabilidade º Semestre 009/00 Fernando Brito Soares Madalena Lopes Erica Marujo Eduardo Botelho Data: 6 de Março de 00, h00
Leia maisFísica Geral I. 1º semestre /05. Indique na folha de teste o tipo de prova que está a realizar: A, B ou C
Física Geral I 1º seestre - 2004/05 EXAME - ÉPOCA NORMAL 2668 - ENSINO DE FÍSICA E QUÍMICA 1487 - OPTOMETRIA E OPTOTECNIA - FÍSICA APLICADA 26 de Janeiro 2005 Duração: 2 horas + 30 in tolerância Indique
Leia mais4.7. Semelhança Mecânica Aplicada às Bombas
idráulica Básica e Máquinas de Fluxo 116 4.7. Seelhança Mecânica Aplicada às Bobas o cálculo e projeto de ua boba interfere, via de regra, uitos fatores cujas grandezas não são exataente conhecidas, ficando
Leia mais4.º Teste de Física e Química A 10.º A Fev minutos /
4.º Teste de Física e Quíica A 10.º A Fev. 2013 90 inutos / Noe: n.º Classificação Professor E.E. GRUPO I As seis questões deste grupo são todas de escolha últipla. Para cada ua delas são indicadas quatro
Leia maisUNISANTA FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA 1/5 DISCIPLINA TERMODINÂMICA QUÍMICA I 1 O Semestre de 2002 PROVA P1
UNISANTA FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA /5 DISCIPLINA TERMODINÂMICA QUÍMICA I O Seestre de 00 PROVA P Atenção:. Consultar apenas o caderno de Tabelas, Diagraas e Fórulas fornecido juntaente co a prova,
Leia mais3. Considere as duas diferentes situações em que uma mala está suspensa por dois dinamómetros como representado na Fig.1.
1 II. 2 Mecânica Newton 1. U partícula carregada co carga q quando colocada nu capo eléctrico E fica sujeita a ua força F = q E. Considere o oviento de u electrão e u protão colocados nu capo eléctrico
Leia mais3º Trimestre Sala de estudo Química Data: 27/03/19 Ensino Médio 3º ano classe: A_B Profª Danusa Nome: nº
3º Triestre Sala de estudo Quíica Data: 27/03/19 Ensino édio 3º ano classe: A_B rofª Danusa Noe: nº Conteúdo: Gases (equação de Clapeyron e densidade) TEXTO: 1 - Cou à questão: 1 Novas tecnologias de ebalagens
Leia maisJogo de Golfe. Lógica Nebulosa Fuzzy Logic. Lógica Nebulosa. Jogo de Golfe. Lógica Nebulosa. Lógica Nebulosa. O ser humano é inexato por natureza
uzzy Logic O ser huano é inexato por natureza Hoje está ais ou enos quente O show é eio caro Aquele cara é baixinho Coloque u pouco de sal Picanha be passada Não há incerteza sobre o valor. O problea é
Leia maism v M Usando a conservação da energia mecânica para a primeira etapa do movimento, 2gl = 3,74m/s.
FÍSICA BÁSICA I - LISTA 4 1. U disco gira co velocidade angular 5 rad/s. Ua oeda de 5 g encontrase sobre o disco, a 10 c do centro. Calcule a força de atrito estático entre a oeda e o disco. O coeficiente
Leia maisCapítulo 2. Mistura e Convecção
Caítulo Mistura e Convecção Mistura Mistura Isobária Mistura Adiabática Mistura isobárica M,, q, w,p M,, q, w,p M,,q,w,P Média Ponderada das assas q q q w w w e e e Uidade esecífica Razão de istura Pressão
Leia maisUNINOVE MEDICINA - Primeiro Semestre - Discursivas UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO
UNINOVE 2016 - MEDICINA - Prieiro Seestre - Discursivas UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO 01. O anganês (Mn) te papel iportante e todos os organisos aniais e vegetais. No organiso huano, o anganês é u coponente
Leia maisINFORMAÇÃO DE PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA CÓDIGO: 11
INFORMAÇÃO DE PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA 2017-2018 Despacho norativo n.º 4-A/2018 de 14 de fevereiro DISCIPLINA: FÍSICO-QUÍMICA Ano de Escolaridade: 9.º CÓDIGO: 11 Duração: 90 Minutos 1ª /2ªFASES
Leia maisExame 1ª Época. Nº: Nome:
Faculdade de Economia da Universidade ova de Lisboa 1304 Análise de Dados e Probabilidade 1º Semestre 2009/2010 Fernando Brito Soares Graça Silva Erica Marujo António Rua Exame 1ª Época º: ome: Data: 7
Leia maisSegunda lista de exercícios
Segunda lista de exercícios 3 de abril de 2017 Docente Responsável : Prof. Dr. Antônio C. Roque Monitor: Renan Oliveira Shioura Os exercícios desta lista deve ser resolvidos e Matlab. Para a criação dos
Leia maisUNISA MEDICINA Segundo semestre UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO
UNISA MEDIINA 2018 - Segundo seestre UNIVERSIDADE DE SANT AMAR 01. De coloração laranja-averelhada, presente na história da civilização desde 8000 a.., o cobre é u dos etais de aior iportância para a indústria
Leia maisSistemas Articulados Planos
Sisteas Articulados Planos Definição: U Sistea Articulado Plano (SAP, ou treliça coo é usualente chaado) é definido coo sendo u sistea de barras rígidas coplanares ligadas entre si por extreidades articuladas
Leia maisESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI-UNITAU EXERCÍCIOS PARA ESTUDO DO EXAME FINAL - 2º EM - PROF. CARLINHOS - BONS ESTUDOS! ASSUNTO: POLIEDROS
ESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI-UNITAU EXERCÍCIOS PARA ESTUDO DO EXAME FINAL - 2º EM - PROF. CARLINHOS - BONS ESTUDOS! ASSUNTO: POLIEDROS 1) Ache o núero de vértices de arestas e de faces dos
Leia maisOscilações e Ondas Oscilações forçadas
Oscilações e Ondas Oscilações forçadas Oscilações e Ondas» Oscilações forçadas 1 Oscilações livres e forçadas Exainaos até aqui a dinâica de osciladores harônicos e oviento a partir de ua condição inicial
Leia maisMONITORAMENTO DA QUALIDADE: ASPECTOS PRÁTICOS DOS ESTUDOS DE ANÁLISE DE SENSILIBILIDADE DO MÉTODO DE TAGUCHI ON-LINE
MONITORAMENTO DA QUALIDADE: ASPECTOS PRÁTICOS DOS ESTUDOS DE ANÁLISE DE SENSILIBILIDADE DO MÉTODO DE TAGUCHI ON-LINE Osiris Turnes Universidade de Brasília Depto Estatística 70910-900 Capus Universitário
Leia maisFATO Medicina. Lista Complementar Física ( Prof.º Elizeu)
FATO Medicina Lista Copleentar Física ( Prof.º Elizeu) 0. (Uerj 07) Pela seção de u condutor etálico subetido a ua tensão elétrica, atravessa 4,0 x 0 8 elétrons e 0 segundos. A intensidade édia da corrente
Leia maisCap 16 (8 a edição) Ondas Sonoras I
Cap 6 (8 a edição) Ondas Sonoras I Quando você joga ua pedra no eio de u lago, ao se chocar co a água ela criará ua onda que se propagará e fora de u círculo de raio crescente, que se afasta do ponto de
Leia mais4 Técnicas de Filtragens Aplicadas às Visões do Ambiente de Autoria do Sistema HyperProp
4 Técnicas de Filtragens Aplicadas às Visões do Aiente de Autoria do Sistea HyperProp U prolea enfrentado pelos usuários que traalha co estruturas de dados grandes é a desorientação na usca por deterinada
Leia mais