MONITORAMENTO DA QUALIDADE: ASPECTOS PRÁTICOS DOS ESTUDOS DE ANÁLISE DE SENSILIBILIDADE DO MÉTODO DE TAGUCHI ON-LINE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MONITORAMENTO DA QUALIDADE: ASPECTOS PRÁTICOS DOS ESTUDOS DE ANÁLISE DE SENSILIBILIDADE DO MÉTODO DE TAGUCHI ON-LINE"

Transcrição

1 MONITORAMENTO DA QUALIDADE: ASPECTOS PRÁTICOS DOS ESTUDOS DE ANÁLISE DE SENSILIBILIDADE DO MÉTODO DE TAGUCHI ON-LINE Osiris Turnes Universidade de Brasília Depto Estatística Capus Universitário Brasília-DF Quality costs are an excellent way to translate actions in onetary values. Managers are sensible to that language. All the four categories of quality costs (prevention costs, appraisal costs, internal and external failure costs) are considered in econoic design of control charts. Taguchi developed an on-line quality onitoring procedure, correlated to econoic design of control charts, that considers three cost paraeters, two process paraeters and only one decision variable: the sapling interval. Since estiation errors often occur in practice, this paper presents, supported in sensitivity analysis studies, the influence of the variations in the input paraeters of the odel on the optial value of the cost function and on the sapling design. The degree of difficulty in the estiation and set up of the input paraeters are also introduced. Results are condensed in a table of easy coprehension and interpretation. This inforation is very iportant because it ay be used, either: prior to the use of the ethod or in pos-optiality studies when odifications on the input paraeters are necessary or desirable. Quality Econoic design, cost and process paraeters, sensitivity analysis. 1. Introdução Os custos da qualidade são u excelente eio de traduzir ações e valores onetários: são a legítia linguage dos negócios. Eles espelha, nua escala à qual os adinistradores são sensíveis, os esforços para o aperfeiçoaento da qualidade de seu produto ou serviço. Estes custos são divididos e quatro categorias: prevenção, avaliação, falhas internas e falhas externas. Custos de prevenção: são os associados co o planejaento, ipleentação e anutenção de u Sistea de Qualidade, co a finalidade de assegurar a conforidade dos requisitos da qualidade a níveis econôicos. Custos de avaliação: são os associados co a edida e avaliação dos produtos, coponentes internos e ateriais adquiridos externaente, a fi de deterinar se eles estão e conforidade co as especificações, ou seja, se são adequados ao uso. Tabé deve ser considerados os custos associados co as atividades de auditoria de produtos, coponentes ou ercadorias copradas, co a esa finalidade anterior. Custos de falhas internas: são os gerados por produtos, coponentes e ateriais que não atende as especificações da qualidade e esta falha é descoberta antes do despacho do produto ao cliente. Custos de falhas externas: são os decorrentes de produtos que não alcança desepenho satisfatório depois de ebarcados para o cliente.

2 Todas as quatro categorias de custos, acia descritas, são consideradas no desenvolviento dos odelos econôicos de gráficos de controle: custo de aostrage e teste (custo de avaliação); custo de investigação e possível correção após os sinais de ação (custo de prevenção) e custo da produção de itens defeituosos (custo de falhas internas e externas). Estes custos estão todos cobinados na foração do custo total do procediento de controle. As estiativas de tais parâetros ne sepre são de fácil obtenção. Introduz-se, desta fora, no controle estatístico de processos, a preocupação co o registro, a redução e a iniização dos custos e ua de suas ferraentas ais iportantes: o plano de aostrage a partir do qual será confeccionado o gráfico de controle. U iportante quesito no uso dos gráficos de controle é, pois, o seu planejaento. Este procediento consiste, e geral, na seleção das variáveis de decisão: núero de eleentos da aostra, freqüência aostral ou intervalo interaostral e liites de controle ou núero de aceitação liite que deve ser ipleentados no processo de controle.. O Modelo de Taguchi E 1981, surge o livro On-line Quality during Production, de autoria de Genichi Taguchi. Nesse livro aparece, encadernados, pela prieira vez no undo ocidental, os étodos de onitoraento da qualidade on line por ele desenvolvidos, depois de alguas publicações restritas, feitas e língua japonesa. Esses procedientos estão intiaente relacionados aos étodos de planejaento econôico de gráficos de controle por atributos e consiste e encontrar, apenas, o intervalo interaostral a ser ipleentado no processo de controle, a custo ínio. E 1990, Taguchi, Elsayed e Hsiang aperfeiçoa o trabalho de 1981, tornando-o ais copreensível, dando-lhe nova apresentação e incluindo novos capítulos. U reexae desses procedientos foi feito por Nayebpour e Woodall (1993), conferindo-lhe aior sofisticação e teros de critérios estatísticos e realizando u breve estudo de análise de sensibilidade. E seu odelo siples e prático, Taguchi (1981, 1990) deterina que u único ite deve ser inspecionado (exainado) a intervalos de produção iguais e, se o ite for nãoconfore, o processo é interropido, corrigido e reconduzido à condição de noralidade. Supõe tabé que o nível édio da característica de qualidade é estável até que u desvio súbito o ude. São considerados dois casos no estudo dos procedientos de onitoraento por atributos: Caso 1: quando o processo se desvia de ua produção isenta de itens defeituosos para a súbita produção de itens todos defeituosos; Caso : quando o processo desvia de ua porcentage nula de itens defeituosos para a produção de π (100%) de itens defeituosos, onde 0<π<1. Soente três tipos de custo são considerados neste odelo: custo de produção de itens defeituosos, ou custo de produção de itens sob condições de anoralidade, custo de aostrage e custo de ajuste do processo. Duas funções de custo alternativas, L e L, fora desenvolvidas para o caso 1: C i + 1 C d C a L = + ( + l ) + µ µ, (1) onde C i... custo de aostrage e inspeção, por diagnóstico, C d... perda devido à produção de ua unidade de produto sob condições anorais, C a = C 1 t+c... custo de ajuste: custo total para reconduzir o processo a condições

3 l norais, quando o processo saiu fora de controle (C 1... perda devido à interrupção do processo, por unidade de tepo, (t... tepo édio do reajuste, (C... custo direto de ajuste incluindo despesas co pessoal, custo de ferraentas e aterial),... intervalo interaostral, expresso e núero de itens produzidos,... tepo de atraso (tepo que decorre até que o processo seja interropido depois que u ite defeituoso é encontrado) expresso e núero de itens produzidos, µ... intervalo de ocorrência entre perturbações, expresso e núero de itens produzidos, ( µ... é dado pela razão entre o total de itens produzidos e algu período de tepo e o núero de perturbações que ocorrera neste eso período), + 1 C + l d µ Ca µ... custo de aostrage e inspeção de ua unidade produzida,... custo da produção de itens defeituosos, por unidade produzida, e... perda, por unidade produzida, devida à recondução do processo à condição noral, quando a anoralidade do processo foi percebida. O odelo acia te duas condições que precisa ser satisfeitas para obter u valor ótio da variável de decisão. Estas condições são: µ >>l e Ca Cd >> µ Se qualquer ua dessas condições não for satisfeita, a função perda passa a ser a seguinte: + 1 C d 1 L' = + + l + C a, () µ + µ + onde l 1 µ + C d µ + C a... custo de aostrage e inspeção de ua unidade produzida,... custo da produção de itens defeituosos, por unidade produzida, e... perda, por unidade produzida, devido à recondução do processo à condição noral, quando a anoralidade do processo foi percebida. Para tratar o Caso, o procediento de Taguchi (1981) anté a regra de inspecionar u único ite a cada produzido, C d coo o custo de u ite defeituoso encontrado e define C D coo o custo de u ite defeituoso quando ele chega a ser enviado para estágios

4 posteriores de produção ou para o consuidor. A nova função perda, obtida após alguas siplificações, te a seguinte fora: C C C L = i + ( + 1 ) d + a + l Cd, (3) µ µ µ onde C d = C D e... custo de aostrage e inspeção de ua unidade produzida, Cd... custo de itens defeituosos enviados para estágios posteriores, ( + 1 ) µ por unidade produzida, l Cd µ Ca µ... custo da produção de itens defeituosos, por unidade produzida, e... perda, por unidade produzida, devido à recondução do processo à condição noral, quando a anoralidade do processo foi percebida. A utilização das equações 1 e é recoendada para os processos e que π 0,5. Taguchi justifica esta recoendação, afirando que a equação 1 não é afetada de odo significativo por erros na estiativa do erro de C d, (Taguchi et alii,1990). Por outro lado, prova que essa esa equação pode ser usada para todos os valores de π, coo ua fórula aproxiada. Para aiores esclarecientos consultar Taguchi (1981) e Taguchi et alii (1990). As funções perda L e L, desenvolvidas por Taguchi (1981) para o Caso 1, depende apenas de três parâetros de custo, dois parâetros de tepo e ua única variável de decisão - o intervalo interaostral - o eso acontecendo co o Caso. O procediento criado por Taguchi foi seguido de adaptações e reexaes, consideravelente ais coplexos, feitos por Nayebpour e Woodall e 1991 e, repetidos, e 1993, pelos esos autores. O odelo original de Taguchi (1981, 1990) não considera explicitaente u ecaniso de falha do processo, ne que a seqüência de períodos sob controle/fora de controle pode ser representada por u processo de preiação renovada. Os dois últios autores desenvolvera a função perda édia supondo ua distribuição geoétrica coo ecaniso de falha do processo, co o objetivo de aperfeiçoar os procedientos desenvolvidos por Taguchi (1981, 1990), especialente no que tange aos critérios estatísticos e à obtenção de resultados ais precisos. 3. Objetivo do trabalho A solução ótia encontrada para u planejaento aostral de custo ínio não representa apenas u resultado final, as tabé u ponto a partir do qual ele coeça a dar inforações úteis à toada de decisão, já que ne sepre tal solução é copatível co a realidade operacional do sistea sob exae. Levadas e conta estas considerações, fez-se u estudo e análise, co base nua revisão bibliográfica específica, e que fora levantados e pesquisados os estudos de sensibilidade feitos pelos autores citados no parágrafo anterior. Ua pesquisa supleentar, feita por Turnes (1994, 1997) acrescentou, aos estudos existentes, ua análise de sensibilidade dos odelos de Taguchi. O objetivo precípuo do presente artigo é o de apresentar, co base nos estudos de análise de sensibilidade para esse odelo, qualitativaente, as influências dos parâetros de entrada (custo de aostrage e inspeção, por diagnóstico; perda devida à produção de ua unidade de produto sob condições anorais, custo de ajuste do processo, proporção de peças

5 defeituosas produzidas) e da variável de decisão (intervalo interaostral) sobre os valores ótios do custo e, quando pertinente, sobre o planejaento aostral. 4. Recoendações práticas O odelo de Taguchi é bastante robusto. Assi, a aioria dos parâetros de entrada, be coo a variável de decisão te pouco efeito sobre o custo ínio. Deve-se, no entanto, estar atento para odificações grandes e parâetros isolados, coo tabé siultâneos, as quais pode alterar significativaente os resultados finais. O parâetro crítico deste odelo é o custo devido à produção de ua unidade de produto sob condições anorais, exceto e alguas situações especiais (vide Quadro 1). E síntese, as conclusões práticas a que se chegou, e que deve ser observadas ao se utilizar os procedientos de controle desenvolvidos por Taguchi são as seguintes: o intervalo interaostral te u grau de influência negligenciável sobre o custo ínio; a porcentage de peças defeituosas produzidas te efeito nulo tanto sobre o custo ínio quanto sobre o intervalo aostral e é u parâetro razoavelente fácil de estiar; o custo de inspeção e aostrage por diagnóstico te influência oderada sobre o intervalo aostral e custo ínio e é, tabé, razoavelente fácil de estiar; a perda devido à produção de ua unidade defeituosa de produto te efeito, geralente crítico, tanto sobre o custo ínio quanto sobre o intervalo interaostral e é u parâetro coplicado de estiar e finalente, o custo de ajuste do processo é u parâetro coplicado de estiar e te efeito nulo sobre o intervalo interaostral, enquanto, sobre o custo ínio, sua influência é negligenciável. O quadro a seguir apresenta de fora resuida, os efeitos dos parâetros de entrada sobre o planejaento ótio e o grau de dificuldade na obtenção dos esos: Parâetros do Modelo de Taguchi (1981) Grau de influência ou efeito sobre o odelo Identificação dos resultados do planejaento econôico influenciados Grau de dificuldade de obtenção dos parâetros Intervalo interaostral () 1 Negligenciável Custo ínio --- Porcentage de peças defeituosas Nulo Custo ínio Razoavelente produzidas (π) Intervalo interaostral fácil de estiar Custo de inspeção e aostrage, Moderado Custo ínio Razoavelente por diagnóstico (C i ) Intervalo interaostral fácil de estiar Perda devida à produção de ua unidade de produto sob condições Geralente crítico Custo ínio Coplicado de anorais (C d ) Intervalo interaostral estiar Custo de ajuste do processo (C a ) Nulo Intervalo interaostral Coplicado de Negligenciável Custo ínio estiar Legenda: Sobrescrito 1 é a única variável de decisão do odelo. Sobrescrito O efeito de C a auenta e o de C d diinui nos casos e que o intervalo entre perturbações µ diinui e C d << C a. QUADRO 1: QUADRO SINÓPTICO DOS ESTUDOS DE ANÁLISE DE SENSIBILIDADE REALIZADOS EM NAYEBPOUR, M.R; WOODALL, W.H. (1993), E EM TURNES, 0. (1994, 1997).

6 As inforações constantes do Quadro 1, tanto pode ser consultadas a priori coo servir de apoio para estudos de pós-otialidade, para os casos e que seja necessário ou desejável alterar parâetros do odelo, o que a elas assegura grande relevância prática. 5. Fontes Bibliográficas MONTGOMERY, D.C. Introduction to Statistical Control Quality. New York : John Wiley & Sons, NAYEBPOUR, M.R.; WOODALL, W.H. An analysis of Taguchi s on-line quality onitoring procedures for attribute characteristics. Technical report. University of Houston-Clear Lake, Dept of Matheatical Science, NAYEBPOUR, M.R.; WOODALL, W.H. An analysis of Taguchi s on-line quality onitoring procedures for attributes. Technoetrics, 35(1): 53-60, PALADINI, E.P. Controle de qualidade: ua Abordage abrangente. São Paulo : Atlas, PALADINI, E.P. Qualidade total na prática: iplantação e avaliação de sisteas de qualidade total. São Paulo: Atlas, PALADINI, E.P. Gestão de qualidade no processo: a qualidade na produção de bens e serviços. São Paulo: Atlas, TAGUCHI, G. On-line Quality Control during Production. Tokyo : Japanese Standards Association, TAGUCHI, G. Quality engineering in Japan. Coun. Statist. Theor. Meth., 14(11): , TAGUCHI, G. Introduction to Quality Engineering. Tokyo: Asian Productivity Association, TAGUCHI, G.; ELSAYED, E.A.; HSIANG, T.C. Engenharia de Qualidade e Sisteas de Produção. São Paulo : McGraw Hill, TURNES, O. Método de Monitoraento da Qualidade on-line segundo Taguchi: ua Análise de Sensibilidade. Trabajos Seleccionados VII CLAIO, Santiago de Chile, TURNES, O. Custos da Qualidade: Planejaento Econôico dos Gráficos de Controle Por Atributos e Modelos Correlatos. Tese de Doutorado, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, Brasil

CONTROLE ON-LINE POR ATRIBUTOS COM ERROS DE CLASSIFICAÇÃO: UMA ABORDAGEM ECONÔMICA COM CLASSIFICAÇÕES REPETIDAS

CONTROLE ON-LINE POR ATRIBUTOS COM ERROS DE CLASSIFICAÇÃO: UMA ABORDAGEM ECONÔMICA COM CLASSIFICAÇÕES REPETIDAS versão ipressa ISSN 0101-7438 / versão online ISSN 1678-5142 CONTROLE ON-LINE OR ATRIBUTOS COM ERROS DE CLASSIFICAÇÃO: UMA ABORDAGEM ECONÔMICA COM CLASSIFICAÇÕES REETIDAS Anderson Laécio Galindo Trindade

Leia mais

ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES

ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES VII- &$3Ì78/ 9,, ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES 7.- INTRODUÇÃO O étodo de localização e análise do lugar das raízes é ua fora de se representar graficaente os pólos da função de transferência de u sistea

Leia mais

Limites para a integração de usinas ao sistema de distribuição através de uma única linha

Limites para a integração de usinas ao sistema de distribuição através de uma única linha XVIII Seinário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 8-6 a 1 de outubro Olinda - Pernabuco - Brasil Liites para a integração de usinas ao sistea de distribuição através de ua única linha Alécio

Leia mais

Álgebra Linear I - Aula 1. Roteiro

Álgebra Linear I - Aula 1. Roteiro Álgebra Linear I - Aula 1 1. Resolução de Sisteas Lineares. 2. Métodos de substituição e escalonaento. 3. Coordenadas e R 2 e R 3. Roteiro 1 Resolução de Sisteas Lineares Ua equação linear é ua equação

Leia mais

5 Resultados Experimentais

5 Resultados Experimentais 5 Resultados Experientais Os resultados obtidos neste trabalho são apresentados neste capítulo. Para o desenvolviento deste, foi utilizado u robô óvel ("irobot Create") e u único sensor LRF(URG 4L UG ),

Leia mais

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS Eenta Noções Básicas sobre Erros Zeros Reais de Funções Reais Resolução de Sisteas Lineares Introdução à Resolução de Sisteas Não-Lineares Interpolação Ajuste de funções

Leia mais

Cinética dos Processos Fermentativos

Cinética dos Processos Fermentativos Cinética dos rocessos Ferentativos INTRODUÇÃO O estudo de u processo ferentativo consiste inicialente na análise da evolução dos valores de concentração de u ou ais coponentes do sistea de cultivo e função

Leia mais

Diagramas Binários Introdução

Diagramas Binários Introdução Diagraas inários Introdução Nos sisteas de u coponente, a P e T deterina as fases de equilíbrio: Equação de Clausius- Clapeyron deterina os pares de pontos (P,T) dos equilíbrios. T Nos sisteas de inários---

Leia mais

ELETROTÉCNICA (ENE078)

ELETROTÉCNICA (ENE078) UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Graduação e Engenharia Civil ELETROTÉCNICA (ENE078) PROF. RICARDO MOTA HENRIQUES E-ail: ricardo.henriques@ufjf.edu.br Aula Núero: 18 Conceitos fundaentais e CA FORMAS

Leia mais

COKRIGAGEM. Aplicação da cokrigagem

COKRIGAGEM. Aplicação da cokrigagem COKRIGAGEM Procediento geoestatístico segundo o qual diversas variáveis regionalizadas pode ser estiadas e conjunto, co base na correlação espacial entre si. É ua extensão ultivariada do étodo da krigage

Leia mais

CAPÍTULO VIII FADIGA DE COMPONENTES TRINCADOS

CAPÍTULO VIII FADIGA DE COMPONENTES TRINCADOS pg.1 CAPÍTULO VIII FADIGA DE COMPONENTES TRINCADOS 1 INTRODUÇÃO Os princípios da Mecânica da Fratura pode ser epregados para descrever o coportaento de defeitos planares que evolue e operação. A aceitabilidade

Leia mais

Influência do Tamanho Amostral no Planejamento Econômico para Controle On-Line de Processo por Atributo com Erros de.

Influência do Tamanho Amostral no Planejamento Econômico para Controle On-Line de Processo por Atributo com Erros de. Influência do Tamanho Amostral no Planejamento Econômico para Controle On-Line de Processo por Atributo com Erros de 1. Introdução: Classificação Lupércio França Bessegato 1 Roberto da Costa Quinino 2

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO NÚMERO ÓTIMO DE CLASSIFICAÇÕES IMPERFEITAS NA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE DE PRODUTOS

DETERMINAÇÃO DO NÚMERO ÓTIMO DE CLASSIFICAÇÕES IMPERFEITAS NA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE DE PRODUTOS DETERMINAÇÃO DO NÚMERO ÓTIMO DE CLASSIFICAÇÕES IMPERFEITAS NA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE DE PRODUTOS Roberto da Costa Quinino Departaento de Estatística ICEX UFMG E-ail: roberto@est.ufg.br v.6, n.2, p.

Leia mais

Cinética Michaeliana [E] [A] é difícil de determinar em muitas situações, pelo que se. ) pode ser ajustada a uma. . É o valor máximo de

Cinética Michaeliana [E] [A] é difícil de determinar em muitas situações, pelo que se. ) pode ser ajustada a uma. . É o valor máximo de Cinética Michaeliana Diz-se que u enzia apresenta ua cinética Michaeliana sepre que a variação da velocidade inicial edida (v i ) pode ser ajustada a ua expressão da fora: v [E] 0 0 Cinética Michaeliana

Leia mais

DESAFIOS DA IMPLANTAÇÃO DA TV DIGITAL EM GOIÂNIA

DESAFIOS DA IMPLANTAÇÃO DA TV DIGITAL EM GOIÂNIA DESAFIOS DA IMPLANTAÇÃO DA TV DIGITAL EM GOIÂNIA Matheus Aires Sirqueira Neto 1, João Batista Jose Pereira 2 1 Bolsista de Iniciação Cientifica/PIBIC/CNPq/IFG E PBIC/IFG. e-ail: atheus.neto@estudantes.ifg.edu.br

Leia mais

Controlo digital de um motor de corrente contínua

Controlo digital de um motor de corrente contínua 43 Controlo digital de u otor de corrente contínua Pretende-se projectar u controlador digital para a posição de u pequeno otor de corrente contínua de ían peranente. u(k) D/A AP Motor y D/A y(k) Adite-se

Leia mais

III Introdução ao estudo do fluxo de carga

III Introdução ao estudo do fluxo de carga Análise de Sisteas de Potência (ASP) ntrodução ao estudo do fluxo de carga A avaliação do desepenho das redes de energia elétrica e condições de regie peranente senoidal é de grande iportância tanto na

Leia mais

Dinâmica Estocástica. Instituto de Física, novembro de Tânia - Din Estoc

Dinâmica Estocástica. Instituto de Física, novembro de Tânia - Din Estoc Dinâica Estocástica Instituto de Física, novebro de 06 Tânia - Din Estoc - 06 Modelo de Glauber-Ising a capo nulo Siulações de Monte Carlo Teorea central do liite & Modelo de Glauber-Ising Tânia - Din

Leia mais

Avaliação de segurança de máquinas

Avaliação de segurança de máquinas INFORMAÇÃO DE PRODUTOS Avaliação de segurança de áquinas CONTROLE DE SEGURANÇA SUSTENTÁVEL INDEPENDENTE, COMPETENTE E NÃO ESPECÍFICO DO PRODUTO Consultoria e design RISCO MÍNIMO COM A SEGURANÇA DA SICK

Leia mais

Gabarito - Lista de Exercícios 2

Gabarito - Lista de Exercícios 2 Gabarito - Lista de Exercícios Teoria das Filas Modelos Adicionais. U escritório te 3 datilógrafas e cada ua pode datilografar e édia, 6 cartas por hora. As cartas chega para sere datilografadas co taxa

Leia mais

TRABALHO Nº 5 ANÉIS DE NEWTON

TRABALHO Nº 5 ANÉIS DE NEWTON TRABALHO Nº 5 ANÉIS DE NEWTON Neste trabalho vai procurar ilustrar-se u arranjo geoétrico usado para a obtenção de franjas de interferência que ficou conhecido por anéis de Newton. Pretende-se co esses

Leia mais

Algoritmo genético para o balanceamento de linhas de produção

Algoritmo genético para o balanceamento de linhas de produção Algorito genético para o balanceaento de linhas de produção Sérgio Fernando Mayerle (EPS / UFSC ayerle@eps.ufsc.br) Rodrigo Nereu dos Santos (EPS / UFSC rodns@eps.ufsc.br) Resuo Neste artigo é discutido

Leia mais

Teste Intermédio 1. Nº: Nome:

Teste Intermédio 1. Nº: Nome: Faculdade de Econoia da Universidade Nova de Lisboa 1304 Análise de Dados e Probabilidade B 1º Seestre 2008/2009 Fernando Brito Soares Cátia Fernandes Erica Maruo Daniel Monteiro Nº: Noe: Data: 25 de Outubro

Leia mais

UMA HEURÍSTICA PARA UM PROBLEMA DE DESIGNAÇÃO PRODUTO-MÁQUINA. Armando Zeferino Milioni, Nelson Miguel Marino Junior. Marcos Antonio Pereira

UMA HEURÍSTICA PARA UM PROBLEMA DE DESIGNAÇÃO PRODUTO-MÁQUINA. Armando Zeferino Milioni, Nelson Miguel Marino Junior. Marcos Antonio Pereira UMA HEURÍSTICA PARA UM PROBLEMA DE DESIGNAÇÃO PRODUTO-MÁQUINA Arando Zeferino Milioni, Nelson Miguel Marino Junior Marcos Antonio Pereira Instituto Tecnológico de Aeronáutica (055 12 3947-5912) UniSoa

Leia mais

Jaqueline Terra Moura Marins Banco Central do Brasil. Eduardo Saliby Coppead/UFRJ

Jaqueline Terra Moura Marins Banco Central do Brasil. Eduardo Saliby Coppead/UFRJ SIMULAÇÃO MONTE CARLO DO RISCO DE CRÉDITO DE CARTEIRA: O USO CONJUNTO DA AMOSTRAGEM POR IMPORTÂNCIA COM AMOSTRAGEM DESCRITIVA NO MODELO CREDITMETRICS SIMPLIFICADO Jaqueline Terra Moura Marins Banco Central

Leia mais

Segunda lista de exercícios

Segunda lista de exercícios Segunda lista de exercícios 3 de abril de 2017 Docente Responsável : Prof. Dr. Antônio C. Roque Monitor: Renan Oliveira Shioura Os exercícios desta lista deve ser resolvidos e Matlab. Para a criação dos

Leia mais

7 Exemplos do Método Proposto

7 Exemplos do Método Proposto 7 Exeplos do Método Proposto Para deonstrar a capacidade do étodo baseado nua análise ultirresolução através de funções wavelet, fora forulados exeplos de aplicação contendo descontinuidades e não-linearidades.

Leia mais

Problemas de Correntes de Tráfego e de Filas de Espera

Problemas de Correntes de Tráfego e de Filas de Espera Probleas de Correntes de Tráfego e de Filas de Espera 1 Exercício 1: U ciclista, praticando todos os dias, a diferentes horas, inclui no seu traecto u percurso de 1K ao longo de ua pista para bicicletas,

Leia mais

Geometria Analítica e Álgebra Linear

Geometria Analítica e Álgebra Linear NOTAS DE AULA Geoetria Analítica e Álgebra Linear Reta e Plano Professor: Lui Fernando Nunes, Dr. Índice Geoetria Analítica e Álgebra Linear ii Estudo da Reta e do Plano... -. A Reta no Espaço... -.. Equação

Leia mais

4 Análise da Estimativa da Máxima Injeção S m e da Margem M

4 Análise da Estimativa da Máxima Injeção S m e da Margem M 4 Análise da Estiativa da Máxia Injeção e da Marge M O presente capítulo te coo objetivo analisar os índices de avaliação das condições de segurança de tensão, que é ua estiativa da áxia potência que poderia

Leia mais

4 Chaveamento Automático de Banco de Capacitores

4 Chaveamento Automático de Banco de Capacitores 4 Chaveaento Autoático de Banco de Capacitores 4.1 Introdução robleas relacionados co a incapacidade do sistea e anter as tensões nas barras e níveis seguros de operação após u distúrbio tornara-se ais

Leia mais

Restrição Orçamentária - Gabarito

Restrição Orçamentária - Gabarito CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA ECO 1113 TEORIA MICROECONÔMICA I N PROFESSOR: JULIANO ASSUNÇÃO TURMA: 2JA Restrição Orçaentária - Gabarito 19 Questão 1: U consuidor dispõe de R$ 3 para

Leia mais

Teoria do Consumidor: Equilíbrio e demanda. Roberto Guena de Oliveira 18 de Março de 2017

Teoria do Consumidor: Equilíbrio e demanda. Roberto Guena de Oliveira 18 de Março de 2017 Teoria do Consuidor: Equilíbrio e deanda Roberto Guena de Oliveira 18 de Março de 2017 1 Estrutura geral da aula Parte 1: Restrição orçaentária Parte 2: Equilíbrio Parte 3: Deanda 2 Parte I Restrição orçaentária

Leia mais

Experiência de Difracção e Interferências de ondas electromagnéticas

Experiência de Difracção e Interferências de ondas electromagnéticas 1º Seestre 2003/2004 Instituto Superior Técnico Experiência de Difracção e Interferências de ondas electroagnéticas Licenciatura e Engenharia Física Tecnológica Ricardo Figueira nº53755 André Cunha nº53757

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E SISTEMAS. Programação Dinâmica. Prof. Sérgio Fernando Mayerle

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E SISTEMAS. Programação Dinâmica. Prof. Sérgio Fernando Mayerle UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E SISTEMAS Prograação Dinâica . INTRODUÇÃO Na análise de uitos probleas operacionais, é conveniente considerar a idéia de u

Leia mais

MANUAL OPERAÇÃO SIMULADOR DE BALANÇA DINÂMICA SÉRIE 1420

MANUAL OPERAÇÃO SIMULADOR DE BALANÇA DINÂMICA SÉRIE 1420 MANUAL DE OPERAÇÃO SIMULADOR DE BALANÇA DINÂMICA SÉRIE 1420 ENGELETRO COMERCIAL LTDA. Rua Gabriela de Melo, 484 Olhos d Água Norte 30390-080 Belo Horizonte MG Tel (31)3288-1366 Fax (31)3288-1099/1340 http://www.engeletro.ind.br

Leia mais

14/02/2016. Método de Bitterlich DISCIPLINA: INVENTÁRIO FLORESTAL MÉTODOS DE AMOSTRAGEM PARTE 2 (NOTAS DE AULA) Método de Bitterlich

14/02/2016. Método de Bitterlich DISCIPLINA: INVENTÁRIO FLORESTAL MÉTODOS DE AMOSTRAGEM PARTE 2 (NOTAS DE AULA) Método de Bitterlich UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO FACULDADE DE ENGENHARIA FLORESTAL DISCIPLINA: INVENTÁRIO FLORESTAL MÉTODOS DE AMOSTRAGEM PARTE 2 (NOTAS DE AULA) Prof. MsC. Cyro Matheus Coetti Favalessa Cuiabá 2014

Leia mais

Uma Modelagem mais Precisa do Equivalente Ward Estendido Aplicada à Análise de Sistemas Elétricos em Tempo-real

Uma Modelagem mais Precisa do Equivalente Ward Estendido Aplicada à Análise de Sistemas Elétricos em Tempo-real Ua Modelage ais Precisa do Equivalente Ward Estendido Aplicada à Análise de Sisteas Elétricos e Tepo-real Irênio de Jesus Silva Junior UNICAMP / FEEC / DSEE - Caixa Postal 6101-13081-970 - Capinas - SP

Leia mais

Exercícios de Telecomunicações 2

Exercícios de Telecomunicações 2 Departaento de Engenharia Electrotécnica e de Coputadores Exercícios de Telecounicações (004-005) Sílvio A. Abrantes Foratação de fonte (aostrage e PCM) 1.1. A densidade espectral de potência de ua ensage

Leia mais

2 AÇÕES E SEGURANÇA 2.1 INTRODUÇÃO 2.2 CONCEITOS GERAIS 2.3 ESTADOS LIMITES

2 AÇÕES E SEGURANÇA 2.1 INTRODUÇÃO 2.2 CONCEITOS GERAIS 2.3 ESTADOS LIMITES 2 AÇÕES E SEGURANÇA 2.1 INTRODUÇÃO Historicaente as noras referentes ao projeto de estruturas etálicas estabelecia critérios de segurança específicos diferenciados das deais soluções estruturais, atualente

Leia mais

A equação de Henri-Michaelis-Menten

A equação de Henri-Michaelis-Menten A equação de Henri-Michaelis-Menten Michaelis e Menten (93) refina a abordage de Henri e propõe u odelo uito seelhante: S cat E + A EA E + P passo lento considerando o prieiro passo suficienteente rápido

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DE TÉCNICAS INTELIGENTES PARA A DETECÇÃO DE VAZAMENTOS EM DUTOS EM REGIME DE ESCOAMENTO MULTIFÁSICO CRÍTICO

IMPLEMENTAÇÃO DE TÉCNICAS INTELIGENTES PARA A DETECÇÃO DE VAZAMENTOS EM DUTOS EM REGIME DE ESCOAMENTO MULTIFÁSICO CRÍTICO IMPLEMENTAÇÃO DE TÉCNICAS INTELIGENTES PARA A DETECÇÃO DE VAZAMENTOS EM DUTOS EM REGIME DE ESCOAMENTO MULTIFÁSICO CRÍTICO Rodrigo S. Martins, André L. Maitelli, Adrião D. D. Neto e Andres O. Salazar DCA/UFRN

Leia mais

A INTERPRETAÇÃO ECONÔMICA DE UM ENSAIO DE ADUBAÇÃO DE E. grandis

A INTERPRETAÇÃO ECONÔMICA DE UM ENSAIO DE ADUBAÇÃO DE E. grandis IPEF, n.43/44, p.61-64, jan./dez.1990 A INTERPRETAÇÃO ECONÔMICA DE UM ENSAIO DE ADUBAÇÃO DE E. grandis FREDERICO PIMENTEL GOMES CARLOS HENRIQUE GARCIA IPEF Caixa Postal - 530 13400 - Piracicaba SP ABSTRACT

Leia mais

DISTORÇÕES PROVOCADAS POR AGRUPAR ATIVIDADES E RECURSOS NO SISTEMA ABC

DISTORÇÕES PROVOCADAS POR AGRUPAR ATIVIDADES E RECURSOS NO SISTEMA ABC DISTORÇÕES PROVOCADAS POR AGRUPAR ATIVIDADES E RECURSOS NO SISTEMA ABC Edson de Oliveira Paplona, Dr. Escola Federal de Engenharia de Itajubá, Departaento de Produção - Av. BPS, 1303 - Itajubá-MG CEP:

Leia mais

4 Mercado de Arrendamento

4 Mercado de Arrendamento 4 Mercado de Arrendaento O ercado de arrendaento de terras pode, e princípio, estabelecer ua alocação eficiente de recursos na agricultura. Entretanto, desde Ada Sith, iperfeições desse ercado vê intrigando

Leia mais

FMJ MEDICINA FACULDADE DE MEDICINA DE JUNDIAÍ

FMJ MEDICINA FACULDADE DE MEDICINA DE JUNDIAÍ FMJ 2016 - MEDICINA FACULDADE DE MEDICINA DE JUNDIAÍ 09. Considere o esquea de u sistea utilizado para deonstrar a condutividade elétrica de soluções e a tabela que apresenta três soluções aquosas, de

Leia mais

Comecemos por recordar que neste jogo há um tabuleiro

Comecemos por recordar que neste jogo há um tabuleiro ATRACTOR O triângulo de Sierpinski e as Torres de Hanói No âbito de ua colaboração entre a Gazeta e o Atractor, este é u espaço da responsabilidade do Atractor, relacionado co conteúdos interativos do

Leia mais

Instrumentação e Medidas

Instrumentação e Medidas nstruentação e Medidas Licenciatura e Engenharia Electrotécnica Exae (ª Chaada) de Julho de 20 Antes de coeçar o exae leia atentaente as seguintes instruções: Para alé da calculadora, só é peritido ter

Leia mais

MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2016/2017

MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2016/2017 MESTRDO INTEGRDO EM ENG. INFORMÁTIC E COMPUTÇÃO 2016/2017 EIC0010 FÍSIC I 1o NO, 2 o SEMESTRE 30 de junho de 2017 Noe: Duração 2 horas. Prova co consulta de forulário e uso de coputador. O forulário pode

Leia mais

Sistemas Articulados Planos

Sistemas Articulados Planos Sisteas Articulados Planos Definição: U Sistea Articulado Plano (SAP, ou treliça coo é usualente chaado) é definido coo sendo u sistea de barras rígidas coplanares ligadas entre si por extreidades articuladas

Leia mais

Matemática Computacional. Carlos Alberto Alonso Sanches Juliana de Melo Bezerra

Matemática Computacional. Carlos Alberto Alonso Sanches Juliana de Melo Bezerra CCI- Mateática Coputacional Carlos Alberto Alonso Sances Juliana de Melo Bezerra CCI- 7 Integração Nuérica Fórulas de Newton-Cotes, Quadratura Adaptativa CCI- Deinição Fórulas de Newton-Cotes Regra dos

Leia mais

4 Modelo Proposto para Análise de Barras de Controle Local de Tensão

4 Modelo Proposto para Análise de Barras de Controle Local de Tensão odelo roposto para Análise de Barras de Controle ocal de Tensão. Introdução A siulação de fluxo de carga é ua das principais ferraentas na análise de sisteas elétricos de potência e regie peranente. É

Leia mais

2 Revisão bibliográfica das metodologias semi-empíricas para avaliação de dutos com defeitos de corrosão

2 Revisão bibliográfica das metodologias semi-empíricas para avaliação de dutos com defeitos de corrosão Revisão bibliográfica das etodologias sei-epíricas para avaliação de dutos co defeitos de corrosão O desenvolviento de étodos para avaliação da integridade de dutos rígidos co defeitos de corrosão foi

Leia mais

ELASTICIDADE DA POBREZA EM RELAÇÃO À RENDA MÉDIA E À DESIGUALDADE

ELASTICIDADE DA POBREZA EM RELAÇÃO À RENDA MÉDIA E À DESIGUALDADE ELASTICIDADE DA POBREZA EM RELAÇÃO À RENDA MÉDIA E À DESIUALDADE Rodolfo Hoffann IE - UNICAMP Área ANPEC: RESUMO. Apresenta-se ua etodologia para calcular a elasticidade da proporção de pobres e relação

Leia mais

Índice de Custo Benefício (ICB) de Empreendimentos de Geração Termelétrica Metodologia de Cálculo

Índice de Custo Benefício (ICB) de Empreendimentos de Geração Termelétrica Metodologia de Cálculo Índice de Custo Benefício (ICB) de Epreendientos de Geração Terelétrica Metodologia de Cálculo Leilões de Copra de Energia Elétrica Proveniente de Epreendientos Existentes de Geração A-1 GOVERNO FEDERAL

Leia mais

REVISTA AIDIS. de Ingeniería y Ciencias Ambientales: Investigación, desarrollo y práctica.

REVISTA AIDIS. de Ingeniería y Ciencias Ambientales: Investigación, desarrollo y práctica. REVISTA AIDIS de Ingeniería y Ciencias Abientales: Investigación, desarrollo y práctica. ANÁLISE DO RISCO DE FALHA NA DISPERSÃO DOS POLUENTES ATMOSFÉRICOS, UTILIZANDO A TEORIA FUZZY *Heloisa Beatriz Cordeiro

Leia mais

Distribuindo os partos ao longo do ano: o sistema da UNESP - Jaboticabal

Distribuindo os partos ao longo do ano: o sistema da UNESP - Jaboticabal Distribuindo os partos ao longo do ano: o sistea da UNESP - Jaboticabal Kleber Toás de Resende Professor do Departaento de Zootecnia da UNESP - Câpus de Jaboticabal. Rodovia Carlos Tonanni, k 5-14870.000

Leia mais

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica XVIII Seinário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 28-6 a 1 de outubro Olinda - Pernabuco - rasil Modelos Alternativos para Deterinação das Tensões Nodais e Redes de Distribuição de Energia

Leia mais

Escoamento Cruzado sobre Cilindros e Tubos Circulares

Escoamento Cruzado sobre Cilindros e Tubos Circulares Exeplo resolvido (Holan 5-7) Ar a 0 o C e 1 at escoa sobre ua placa plana a 35 /s. A placa te 75 c de copriento e é antida a 60ºC. Calcule o fluxo de calor transferido da placa. opriedades avaliadas à

Leia mais

Representação De Modelos de Sistemas Dinâmicos:

Representação De Modelos de Sistemas Dinâmicos: Representação de Modelos de Sisteas Dinâicos: Equação I/O; Função de Transferência 03 Representação De Modelos de Sisteas Dinâicos: - Equação Input-Output (I/O) - Função de Transferência INTRODUÇÃO Vereos,

Leia mais

F. Jorge Lino Módulo de Weibull MÓDULO DE WEIBULL. F. Jorge Lino

F. Jorge Lino Módulo de Weibull MÓDULO DE WEIBULL. F. Jorge Lino MÓDULO DE WEIBULL F. Jorge Lino Departaento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, Rua Dr. Roberto Frias, 4200-465 Porto, Portugal, Telf. 22508704/42,

Leia mais

BUSCA ASSÍNCRONA DE CAMINHOS MÍNIMOS

BUSCA ASSÍNCRONA DE CAMINHOS MÍNIMOS BUSCA ASSÍNCRONA DE CAMINHOS MÍNIMOS Silvio do Lago Pereira Luiz Tsutou Akaine² Lucio Nunes de Lira Prof. Dr. do Departaento de Tecnologia da Inforação FATEC-SP Prof. Esp. do Departaento de Tecnologia

Leia mais

ENEM Prova resolvida Química

ENEM Prova resolvida Química ENEM 2001 - Prova resolvida Quíica 01. Nua rodovia pavientada, ocorreu o tobaento de u cainhão que transportava ácido sulfúrico concentrado. Parte da sua carga fluiu para u curso d'água não poluído que

Leia mais

SISTEMAS BINÁRIOS ESTELARES

SISTEMAS BINÁRIOS ESTELARES SISTEMAS BINÁRIOS ESTELARES A aioria das estrelas encontra-se e sisteas duplos ou últiplos, estando fisicaente associadas entre si, sob influência de ua ação gravitacional útua. Através do estudo dos sisteas

Leia mais

Aplicações didáticas de algoritmos bio-inspirados para o projeto ótimo de filtros analógicos 1

Aplicações didáticas de algoritmos bio-inspirados para o projeto ótimo de filtros analógicos 1 Aplicações didáticas de algoritos bio-inspirados para o projeto ótio de filtros analógicos 1 Rayann Pablo de Alencar Azevedo 2, Eliel Poggi dos Santos 3, Paulo Henrique da Fonseca Silva 4 1 Parte da pesquisa

Leia mais

EVENTOS EXTREMOS DE PRECIPITAÇÃO NO ESTADO DO PARANÁ

EVENTOS EXTREMOS DE PRECIPITAÇÃO NO ESTADO DO PARANÁ EVENTOS EXTREMOS DE PRECIPITAÇÃO NO ESTADO DO PARANÁ Carolyne B. Machado¹, *, Veronika S. Brand¹, Maurício N. Capuci¹, Leila D. Martins¹, Jorge A. Martins¹ ¹Universidade Tecnológica Federal do Paraná -

Leia mais

Valter B. Dantas. Geometria das massas

Valter B. Dantas. Geometria das massas Valter B. Dantas eoetria das assas 6.- Centro de assa s forças infinitesiais, resultantes da atracção da terra, dos eleentos infinitesiais,, 3, etc., são dirigidas para o centro da terra, as por siplificação

Leia mais

CCI-22 CCI-22. 7) Integração Numérica. Matemática Computacional. Definição Fórmulas de Newton-Cotes. Definição Fórmulas de Newton-Cotes

CCI-22 CCI-22. 7) Integração Numérica. Matemática Computacional. Definição Fórmulas de Newton-Cotes. Definição Fórmulas de Newton-Cotes CCI- CCI- Mateática Coputacional 7 Integração Nuérica Carlos Alberto Alonso Sances Fórulas de Newton-Cotes, Quadratura Adaptativa CCI- Fórulas de Newton-Cotes Regra de Sipson Fórula geral stiativas de

Leia mais

LINEAR PREDICTION: AUDIO APLICATIONS

LINEAR PREDICTION: AUDIO APLICATIONS UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CAMPUS CENTRO POLITÉCNICO PROCESSAMENTO DIGITAL DE SINAIS I PROFESSOR MARCELO ROSA LINEAR PREDICTION: AUDIO APLICATIONS CLEBER SATHLER

Leia mais

4 Técnicas de Filtragens Aplicadas às Visões do Ambiente de Autoria do Sistema HyperProp

4 Técnicas de Filtragens Aplicadas às Visões do Ambiente de Autoria do Sistema HyperProp 4 Técnicas de Filtragens Aplicadas às Visões do Aiente de Autoria do Sistea HyperProp U prolea enfrentado pelos usuários que traalha co estruturas de dados grandes é a desorientação na usca por deterinada

Leia mais

CRITÉRIOS PARA A ANÁLISE DA GEOMETRIA DE REDES GEODÉSICAS POR COMPONENTES PRINCIPAIS

CRITÉRIOS PARA A ANÁLISE DA GEOMETRIA DE REDES GEODÉSICAS POR COMPONENTES PRINCIPAIS 5 CRITÉRIOS PARA A ANÁLISE DA GEOMETRIA DE REDES GEODÉSICAS POR COMPONENTES PRINCIPAIS Criteria for analysing geodetic network geoetry by eans of ain coponents REGINALDO DE OLIVEIRA QUINTINO DALMOLIN Universidade

Leia mais

Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 8

Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 8 59117 Física II Ondas, Fluidos e Terodinâica USP Prof. Antônio Roque Oscilações Forçadas e Ressonância Nas aulas precedentes estudaos oscilações livres de diferentes tipos de sisteas físicos. E ua oscilação

Leia mais

Capítulo 3. Métodos Numéricos Iterativos

Capítulo 3. Métodos Numéricos Iterativos Métodos Nuéricos Iterativos Métodos Nuéricos Iterativos Capítulo 3. Métodos Nuéricos Iterativos 1. Métodos nuéricos Sepre que se pretende resolver u problea cuja solução é u valor nuérico, é habitual ter

Leia mais

ESTUDO DE MÉTODOS PARA REGIONALIZAÇÃO DE VAZÃO

ESTUDO DE MÉTODOS PARA REGIONALIZAÇÃO DE VAZÃO ESTUDO DE MÉTODOS PARA REGIONALIZAÇÃO DE VAZÃO Eduardo Lucena Cavalcante de Aori 1 ; Antonio Pedro de Oliveira Netto 1 ;Eduardo Mario Mendiondo 2. Resuo O Brasil possui ua rede hidrológica instalada, principalente,

Leia mais

GERAÇÃO DAS REGRAS DE INFERÊNCIA DE UM CONTROLADOR NEBULOSO UTILIZANDO ALGORITMOS GENÉTICOS

GERAÇÃO DAS REGRAS DE INFERÊNCIA DE UM CONTROLADOR NEBULOSO UTILIZANDO ALGORITMOS GENÉTICOS GERAÇÃO DAS REGRAS DE INFERÊNCIA DE UM CONTROLADOR NEBULOSO UTILIZANDO ALGORITMOS GENÉTICOS Resuo Pesquisas recentes tê ostrado que sisteas inteligentes híbridos (unindo técnicas coo coputação evolucionária,

Leia mais

INFORMAÇÃO DE PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA CÓDIGO: 11

INFORMAÇÃO DE PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA CÓDIGO: 11 INFORMAÇÃO DE PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA 2017-2018 Despacho norativo n.º 4-A/2018 de 14 de fevereiro DISCIPLINA: FÍSICO-QUÍMICA Ano de Escolaridade: 9.º CÓDIGO: 11 Duração: 90 Minutos 1ª /2ªFASES

Leia mais

9º Seminário de Transporte e Desenvolvimento Hidroviário Interior

9º Seminário de Transporte e Desenvolvimento Hidroviário Interior 9º Seinário de Transporte e Desenvolviento Hidroviário Interior Manaus, 6 a 8 de Outubro de 015 CANAIS NAVEGÁVEIS, PARÂMETROS E CRITÉRIOS DE DIMENSIONAMENTO. Pedro José da Silva Instituto Mauá de Tecnologia

Leia mais

O PERFIL SÔNICO, A FÍSICA DE ROCHAS E A IDENTIFICAÇÃO DE FLUIDOS EM RESERVATÓRIOS SILICICLÁSTICOS

O PERFIL SÔNICO, A FÍSICA DE ROCHAS E A IDENTIFICAÇÃO DE FLUIDOS EM RESERVATÓRIOS SILICICLÁSTICOS O PERFIL SÔNICO, A FÍSICA DE ROCHAS E A IDENTIFICAÇÃO DE FLUIDOS EM RESERVATÓRIOS SILICICLÁSTICOS Fernando Goes de Mello e Silva Petrobras Carlos Francisco Beneduzi Petrobras INTRODUÇÃO O perfil sônico

Leia mais

Cap 16 (8 a edição) Ondas Sonoras I

Cap 16 (8 a edição) Ondas Sonoras I Cap 6 (8 a edição) Ondas Sonoras I Quando você joga ua pedra no eio de u lago, ao se chocar co a água ela criará ua onda que se propagará e fora de u círculo de raio crescente, que se afasta do ponto de

Leia mais

Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 9. Oscilações Forçadas e Ressonância (continuação)

Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 9. Oscilações Forçadas e Ressonância (continuação) 597 ísica II Ondas, luidos e Terodinâica USP Prof. Antônio Roque Oscilações orçadas e Ressonância (continuação) Nesta aula, vaos estudar o caso que coeçaos a tratar no início da aula passada, ou seja,

Leia mais

Exemplo: Controlo digital de um motor de corrente contínua

Exemplo: Controlo digital de um motor de corrente contínua Modelação, Identificação e Controlo Digital 5-Controlo co técnicas polinoiais 5 Exeplo: Controlo digital de u otor de corrente contínua Pretende-se projectar u controlador digital para a posição de u pequeno

Leia mais

3. Equacionamento do desempenho e modelo da queima Diesel / gás

3. Equacionamento do desempenho e modelo da queima Diesel / gás 3. Equacionaento do desepenho e odelo da queia iesel / gás O presente capítulo inicia-se co o equacionaento básico do desepenho de otores. A inluência de alguns parâetros, caso dos geoétricos, e parte

Leia mais

AJUSTE PREVENTIVO VERSUS AJUSTE CORRETIVO NO CONTROLE ON-LINE DE PROCESSO DO NÚMERO DE NÃO CONFORMIDADES NUM ITEM INSPECIONADO

AJUSTE PREVENTIVO VERSUS AJUSTE CORRETIVO NO CONTROLE ON-LINE DE PROCESSO DO NÚMERO DE NÃO CONFORMIDADES NUM ITEM INSPECIONADO AJUSTE PREVENTIVO VERSUS AJUSTE CORRETIVO NO CONTROLE ON-LINE DE PROCESSO DO NÚMERO DE NÃO CONFORMIDADES NUM ITEM INSPECIONADO Lenilson Pereira da Silva Prograa de Pós-Graduação e Mateática Alicada e Estatística

Leia mais

Gasto Com o Ensino Fundamental Nos Municípios Brasileiros: Média Por Aluno, Por Professor e Por Escola e a Correlação Com o IDEB.

Gasto Com o Ensino Fundamental Nos Municípios Brasileiros: Média Por Aluno, Por Professor e Por Escola e a Correlação Com o IDEB. Gasto Co o Ensino Fundaental Nos Municípios Brasileiros: Média Por Aluno, Por Professor e Por Escola e a Correlação Co o IDEB. Autoria: Jaie Crozatti Resuo: Este trabalho contribui co a discussão da gestão

Leia mais

INFORMAÇÃO DE PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Ano 2015/2016

INFORMAÇÃO DE PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Ano 2015/2016 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ESCOLAS POETA ANTÓNIO ALEIXO INFORMAÇÃO DE PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Ano 2015/2016 Despacho norativo nº1-d/2016 de 4 de arço Despacho norativo nº1-g/2016 de 6 de abril 1ª

Leia mais

Experiência 02: Circuito RC Representação Fasorial

Experiência 02: Circuito RC Representação Fasorial ( ) Prova ( ) Prova Seestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chaada ( ) Exae Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitaento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Tura: Aluno (a):

Leia mais

MONITORAMENTO EM TEMPO REAL DO ÍNDICE DE FLUIDEZ EM UMA EXTRUSORA INDUSTRIAL COM BASE NO PROCEDIMENTO DE RECONCILIAÇÃO DE DADOS

MONITORAMENTO EM TEMPO REAL DO ÍNDICE DE FLUIDEZ EM UMA EXTRUSORA INDUSTRIAL COM BASE NO PROCEDIMENTO DE RECONCILIAÇÃO DE DADOS MONITORAMENTO EM TEMPO REAL DO ÍNDICE DE FLUIDEZ EM UMA EXTRUSORA INDUSTRIAL COM BASE NO PROCEDIMENTO DE RECONCILIAÇÃO DE DADOS Diego M. Prata 1, Jackson A. Oliveira 2, Enrique L. Lia 1, José Carlos Pinto

Leia mais

11. Indutância Auto-Indutância Circuitos RL Energia num Campo Magnético Indutância Mútua

11. Indutância Auto-Indutância Circuitos RL Energia num Campo Magnético Indutância Mútua 11. Indutância 11.1. Auto-Indutância 11.. Circuitos 11.3. Energia nu Capo Magnético 11.4. Indutância Mútua 9 Induze-se correntes e fes, nu circuito, quando o φ através do circuito varia co o tepo. Auto-indução:

Leia mais

Jogo de Golfe. Lógica Nebulosa Fuzzy Logic. Lógica Nebulosa. Jogo de Golfe. Lógica Nebulosa. Lógica Nebulosa. O ser humano é inexato por natureza

Jogo de Golfe. Lógica Nebulosa Fuzzy Logic. Lógica Nebulosa. Jogo de Golfe. Lógica Nebulosa. Lógica Nebulosa. O ser humano é inexato por natureza uzzy Logic O ser huano é inexato por natureza Hoje está ais ou enos quente O show é eio caro Aquele cara é baixinho Coloque u pouco de sal Picanha be passada Não há incerteza sobre o valor. O problea é

Leia mais

Física Arquitectura Paisagística LEI DE HOOKE

Física Arquitectura Paisagística LEI DE HOOKE LEI DE HOOKE INTRODUÇÃO A Figura 1 ostra ua ola de copriento l 0, suspensa por ua das suas extreidades. Quando penduraos na outra extreidade da ola u corpo de assa, a ola passa a ter u copriento l. A ola

Leia mais

x = Acos (Equação da posição) v = Asen (Equação da velocidade) a = Acos (Equação da aceleração)

x = Acos (Equação da posição) v = Asen (Equação da velocidade) a = Acos (Equação da aceleração) Essa aula trata de ovientos oscilatórios harônicos siples (MHS): Pense nua oscilação. Ida e volta. Estudando esse oviento, os cientistas encontrara equações que descreve o dito oviento harônico siples

Leia mais

ENEM Prova resolvida Química

ENEM Prova resolvida Química ENEM 2001 - Prova resolvida Quíica 01. Nua rodovia pavientada, ocorreu o tobaento de u cainhão que transportava ácido sulfúrico concentrado. Parte da sua carga fluiu para u curso d' não poluído que deve

Leia mais

Um método exato para multiplicadores lagrangeano/surrogate. Marcelo G. Narciso. Luiz A. N. Lorena

Um método exato para multiplicadores lagrangeano/surrogate. Marcelo G. Narciso. Luiz A. N. Lorena U étodo exato para ultiplicadores lagrangeano/surrogate Marcelo G. Narciso Ebrapa Inforática Agropecuária Av. Dr. André tosello, s/n, Unicap 3083-970 Capinas - SP, Brazil narciso@cnptia.ebrapa.br Luiz

Leia mais

4 Efeitos da Temperatura nas Propriedades dos Solos

4 Efeitos da Temperatura nas Propriedades dos Solos 4 Efeitos da eperatura nas Propriedades dos olos No final da década de 60, surgira os prieiros estudos detalhados sobre a influência de teperatura no coportaento do solo (Passwell, 967, Capanela e Mitchell,

Leia mais

Soluções de segurança para vulcanização de pneus

Soluções de segurança para vulcanização de pneus INFORMAÇÃO DE PRODUTOS Soluções de segurança para vulcanização de pneus SERVIÇOS DE SEGURANÇA DA SICK PARA FABRICAÇÃO SEGURA E MAIS PRODUTIVA DE PNEUS Sisteas de segurança funcional MÁQUINAS DE VULCANIZAÇÃO

Leia mais

Exp Movimento Harmônico Amortecido

Exp Movimento Harmônico Amortecido Exp. 10 - Moviento Harônico Aortecido INTRODUÇÃO De acordo co a segunda lei de Newton, a equação de oviento de u corpo que oscila, e ua diensão, e torno de u ponto de equilíbrio estável, sujeito apenas

Leia mais

Docente Marília Silva Soares Ano letivo 2012/2013 1

Docente Marília Silva Soares Ano letivo 2012/2013 1 Ciências Físico-quíicas - 9º ano de Unidade 1 EM TRÂNSITO 1 Movientos e suas características 1.1. O que é o oviento 1.2. Grandezas físicas características do oviento 1.3. Tipos de Moviento COMPETÊNCIAS

Leia mais

Reflexão e Refração da luz em superfícies planas

Reflexão e Refração da luz em superfícies planas Nesta prática serão estudados os fenôenos de reflexão e refração da luz e superfícies planas, verificando as leis da óptica geoétrica, que governa tais processos. Serão abordados os princípios fundaentais

Leia mais

EXTRAÇÃO NEURAL DE COMPONENTES PRINCIPAIS LINEARES EM APLICAÇÕES DE ELEVADA DIMENSIONALIDADE J.B.O SOUZA FILHO, M.S. SOUZA, L.P. CALÔBA, J.M.

EXTRAÇÃO NEURAL DE COMPONENTES PRINCIPAIS LINEARES EM APLICAÇÕES DE ELEVADA DIMENSIONALIDADE J.B.O SOUZA FILHO, M.S. SOUZA, L.P. CALÔBA, J.M. EXRAÇÃO EURAL DE COMPOEES PRICIPAIS LIEARES EM APLICAÇÕES DE ELEVADA DIMESIOALIDADE J.B.O SOUZA FILHO, M.S. SOUZA, L.P. CALÔBA, J.M. SEIXAS Laboratório de Processaento de Sinais (LPS) - COPPE/EP/UFRJ CP

Leia mais

ALINE TEREZINHA DE SOUZA MONITORAÇÃO DA GERAÇÃO DISTRIBUÍDA EM SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO VIA TESTES GEOMÉTRICOS DE COLINEARIDADE

ALINE TEREZINHA DE SOUZA MONITORAÇÃO DA GERAÇÃO DISTRIBUÍDA EM SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO VIA TESTES GEOMÉTRICOS DE COLINEARIDADE ALINE TEREZINHA DE SOUZA MONITORAÇÃO DA GERAÇÃO DISTRIBUÍDA EM SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO VIA TESTES GEOMÉTRICOS DE COLINEARIDADE FLORIANÓPOLIS 2008 ii UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE

Leia mais