) E AMINOETOXIVINILGLICINA (AVG) RETARDA A MATURAÇÃO E REDUZ AS PERDAS DE FRUTOS NA CULTURA DO PESSEGUEIRO 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download ") E AMINOETOXIVINILGLICINA (AVG) RETARDA A MATURAÇÃO E REDUZ AS PERDAS DE FRUTOS NA CULTURA DO PESSEGUEIRO 1"

Transcrição

1 A PUVERIZAÇÃO PRÉ-COHEITA COM ÁCIDO GIBERÉICO ( ) E AMINOETOXIVINIGICINA (AVG) RETARDA A MATURAÇÃO E REDUZ AS PERDAS DE FRUTOS NA CUTURA DO PESSEGUEIRO 1 CASSANDRO VIDA TAAMINI DO AMARANTE 2, AMANDA MARIA FURTADO DREHMER, FRANCIEE DE SOUZA, POIANA FRANCESCATTO RESUMO - Est trlho ojtivou vlir os fitos pulvrizção pré-olhit om áio girélio ( ) minotoxivinilgliin (AVG) n qu pré-olhit, mturção quli pêssgos, ultivr Ruioux. O linmnto xprimntl foi m loos intirmnt sulizos, om qutro rptiçõs, onsistino sis trtmntos, rsultnts ominção us oss ( 1 mg -1 ) três oss AVG (; 7 1 mg -1 ). O o AVG form pulvrizos r sis três smns nts o iníio olhit omril os frutos, rsptivmnt. Trtmntos nvolvno ominção (1 mg -1 ) AVG (7 1 mg -1 ) rtrrm mturção os frutos n olhit urnt o rmznmnto rfrigro (4 smns -2 o C/9-9% UR), osionno mior rtnção or vr s, mnor rução firmz polp, mnor umnto no tor sólios solúvis totis mnor rução n iz titulávl. D form grl, os fitos mis xprssivos form osrvos pr trtmntos om 1 mg -1 o qu pr trtmntos om AVG 7 1 mg -1. O trtmnto om 1 mg -1 tmém ruziu o númro frutos om rhurs poriõs, umntou o pso méio frutos n olhit ruziu iniêni surimnto polp pós rmznmnto rfrigro. O AVG umntou iniêni frutos rhos. Trmos pr inxção: Prunus prsi., girlin, tilno, qu pré-olhit, onçs, istúrios fisiológios, quli pós-olhit. PREHARVEST SPRAYING WITH GIBBEREIC ACID ( ) AND AMINOETHOXYVINIGYCINE (AVG) DEAYS FRUIT MATURITY AND REDUCES FRUIT OSSES ON PEACHES ABSTRACT - This rsrh h th ojtiv of stuying th ffts of prhrvst sprying with girlli i ( ) n minothoxyvinilglyin (AVG) on prhrvst fruit rop, fruit mturity n fruit qulity of ph, ultivr Ruioux. Th xprimnt onsist of rnomiz omplt lok sign, with four rplits, omprising six trtmnts riv from omintions of two oss of ( n 1 mg -1 ) n thr oss of AVG (, 7, n 1 mg -1 ). n AVG wr spry out six n thr wks for ommril fruit hrvst, rsptivly. Trtmnts with (1 mg -1 ) n AVG (7 n 1 mg -1 ) ly fruit mturity t hrvst n uring ol storg (4 wks t -2 o C/9-9% RH), rsulting in ttr rtntion of skin kgroun olor, th lst rution of flsh firmnss, th lst inrsing of iity, n th lst inrsing of solul solis ontnt ( o Brix). Th trtmnt with (1 mg -1 ) ws mor fftiv thn AVG (7 n 1 mg -1 ) to ly fruit mturity. In ition, ru th numr of fruit with skin splitting n y, inrs th fruit vrg wight t hrvst, n ru th inin of flsh rowning ftr ol storg. Th AVG inrs fruit skin splitting. Inx trms: Prunus prsi., girllin, thyln, fruit prhrvst rop, y, isorrs, posthrvst qulity. 1 INTRODUÇÃO A ultur o pssguiro tm prsnto sustnil xpnsão n ár plnt no Sul o Brsil, rprsntno um importnt font rn pr os proutors ruris. Snt Ctrin é o sguno mior proutor pêssgos, om um ár ultiv h no no 2, sno pns supro plo Rio Grn o Sul, om um ár 1.16 h (Mtos, 2). A ofrt pêssgo no mro Ctrinns oorr m urto príoo tmpo, rsultnt o pquno intrvlo olhit ntr ultivrs pros tris plnts o ruzio potnil onsrvção quli o prouto m rfrigrção. O pêssgo prsnt lv prisposição istúrios fisiológios pós-olhit, rlionos à snsêni, lvno à oorrêni lnosi gnrsêni surimnto intrno polp, osionno lvs prs quli ruzi longvi rmznmnto (Wills t l., 1998). O pêssgo é um fruto limtério, prsntno um umnto rspirtório proução tilno n fs mturção (Mrtínz- Romro t l., 2). O umnto n proução tilno osion ltrçõs fisiológis, físis químis rlions à mturção snsêni os frutos (Tiz & Zigr, 1998; Wills t l., 1998). Portnto, prsrvção quli pós-olhit m pêssgos po sr oti pl rução sínts /ou ção o tilno (Wills t l., 1998). Fitorrgulors pom sr utilizos pr rtrr mturção prsrvr quli pós-olhit frutos. O trtmnto pré-olhit ou pós-olhit om áio girélio ( ) rtr mturção m pêssgo (Ju t l., 1999; Mrtínz-Romro t l., 2). O omposto minotoxivinilgliin (AVG) é um potnt iniior iossínts tilno, impino onvrsão S-nosil-mtionin m áio 1-roxi-1- mino-ilopropno (ACC) (Tiz & Zigr, 1998). Em mçãs, plição pré-olhit st prouto rtrou o umnto n proução tilno, rtrno mturção ruzino qu pré-olhit o murimnto os frutos urnt o rmznmnto rfrigro (Amrnt t l., 22; Autio & Brmlg, 1982). A pulvrizção pré-olhit pssguiro om AVG ( mg -1 ), m omo imrsão m pós-olhit pêssgos (m oss té mg -1 ) ntrins (m oss té mg -1 ) rtrou mturção os frutos (Byrs, 1997). Ju t l. (1999) osrvrm qu pulvrizção pssguiros om AVG (m oss té 1 mg -1 ), us smns nts o iníio olhit omril, prsntou fito signifitivo no rtro mturção o murimnto n rução iniêni surimnto intrno polp nos frutos. Os msmos utors tmém osrvrm qu pulvrizção om (1 1 mg -1 ), no stáio orrsponnt o finl o nurimnto o norpo, tmém prsntou st fito, oorrno rspost sinrgísti no fruto quno plição m ominção om AVG. O rtro n mturção os frutos nos trtmntos om AVG rsultou m umnto no pso méio os frutos n olhit. Ests rsultos mostrm qu trtmntos à s AVG, m ominção om, rprsntm grn potnil pr utilizção m pomrs omriis pêssgo, om finli rtrr o ponto olhit, prolongr o príoo rmznmnto umntr o tmnho méio frutos, prmitino ssim miors gnhos finniros os proutors. Est trlho ojtivou vlir os fitos plição pré-olhit AVG ns prs, mturção n olhit prsrvção quli 1 (Trlho 128/2). Rio: /12/2. Aito pr pulição: 9//2. 2 Ph.D., Bolsist o CNPq. Cntro Ciênis Agrovtrináris (CAV), Univrsi o Esto Snt Ctrin (UDESC), Cx. Postl 281, CEP , gs- SC. Fon (**49) E-mil: mrnt@v.us.r. Estunt o Curso Agronomi, CAV/UDESC. Bolsist Iniição Cintífi o CNPq. Rv. Brs. Fruti., Jotil - SP, v. 27, n. 1, p. 1-, Aril 2

2 2 A PUVERIZAÇÃO PRÉ-COHEITA COM ÁCIDO GIBERÉICO ( ) E AMINOETOXIVINIGICINA (AVG) pós-olhit pêssgos ultivr Ruioux. MATERIA E MÉTODOS O xprimnto foi onuzio m um pomr omril no muniípio gs-sc, m Form utilizos pssguiros om qutro nos i, ultivr Ruioux (ultivr tri). O linmnto xprimntl foi m loos intirmnt sulizos, om qutro rptiçõs, onsistino sis trtmntos, rsultnts ominção us oss ( 1 mg -1 ) três oss AVG (; 7 1 mg -1 ). O (om Silwt -77,%) foi pulvrizo m , r sis smns nts o iníio olhit omril, orrsponnt o príoo finl lignifição o norpo (formção o roço), príoo m qu frutos roço prsntm s mlhors rsposts à pulvrizção om, visno rtrr mturção (Ju t l., 1999). O AVG (om Silwt -77,%) foi plio m , r três smns nts o iníio olhit omril. C prl foi ompost st plnts, sno s us plnts s xtrmis utilizs omo orur. Pr vlir intnsi qu pré-olhit, um úni plnt prl tv toos os sus frutos ontos urnt o príoo As mis plnts tivrm toos os sus frutos olhios nos is 28 jniro 1º, 9 fvriro 22 vlios qunto o númro, pso totl, pso méio, prntgm frutos rhos, prntgm frutos om poriõs stáio mturção. Form olhios toos os frutos um úni plnt por prl m épo olhit. Amostrs 1 frutos (om pso méio 1-1 g) por prl, trtmnto, livrs onçs nos, m um s épos olhit, form vlios qunto à mturção, um i pós olhit. Os triutos mturção vlios form or funo s, or vrmlh s, firmz polp (N), sólios solúvis totis (SST; o Brix) iz titulávl. A or funo s foi vli plo mprgo tl ors num sl 1 (vr-sur) 8 (vr-mrl). A firmz polp foi quntifi om o uso pntrômtro molo Effgi, munio pontir om 7,9 mm iâmtro. O tor SST foi quntifio om o uso um rfrtômtro mão om ompnsção utomáti tmprtur (A Atgo). Em mostrs omposts suo xtrío ino frutos, form fits s trminçõs iz (% áio ítrio) trvés titulomtri nutrlizção om NOH (,1 N). Amostrs 4 frutos (om pso méio 1-1 g) por prl, trtmnto, m um s épos olhit, form oniionos m mlgns plástis ontno shês pllts imprgnos om prmngnto potássio (pr sorção tilno, sno utilizo um shê 8 g pr grupo 4 frutos) rmznos urnt um mês m âmr fri onvnionl (-2 o C/9-9% umi rltiv). Um i pós rmoção âmr fri, mostrs 1 frutos form vlis qunto à mturção, sguino os msmos triutos mturção vlios n olhit os frutos, sritos ntriormnt. Amostrs frutos form vlis visulmnt qunto à iniêni onçs istúrios fisiológios (spilmnt surimnto snsnt polp) um i pós rmoção âmr fri. Os os oltos form nlisos sttistimnt, usno o progrm SAS (199). As méis trtmntos form omprs plo tst SD (α=,). Visno vlir os fitos prouto, foi ftuo ontrst ortogonl linr ntr trtmntos nvolvno oss nális ontrsts ortogonis polinomiis, pr vlir os fitos oss AVG. RESUTADOS E DISCUSSÃO A plição ou AVG não foi ftiv m ruzir qu pré-olhit frutos (Figur 1). Somnt n últim t vlição (i ), quno plios m ominção (1 mg mg -1 AVG), os proutos ruzirm signifitivmnt qu préolhit frutos (Figur 1). O trtmnto pré-olhit s plnts om AVG osionou rtro sustnil n mturção frutos, om mior rtnção or funo s (or vr), rução n or vrmlh s, mlhor firmz polp, rução no tor SST mnutnção iz titulávl, Qufrutos(%) 2 1 mg -1 : AVG mg -1 AVG 7mg -1 AVG 1 mg -1 1 mg -1 : AVG mg -1 AVG 7mg -1 AVG 1 mg -1 DMS Dt FIGURA 1 - Efitos o trtmnto pré-olhit pssguiros, ultivr Ruioux, om ifrnts onntrçõs AVG, n qu pré-olhit os frutos. As sts inim iníio finl o príoo olhit omril os frutos. Difrnçs mínims signifitivs (DMS) ntr trtmntos, inis no intrior figur, form luls plo tst SD (α=,). om o rtro n t olhit os frutos (Figur 2). D mnir grl, o mior rtro n mturção os frutos foi osrvo pl plição isol (1 mg -1 ) o qu pl plição isol AVG (7 1 mg -1 ). Ests rsultos onfirmm quls sritos por outros utors, mostrno mior rtro n mturção m pêssgo pl plição préolhit o qu AVG (Ju t l., 1999). Não foi osrvo intrção signifitiv ntr épo olhit os frutos os trtmntos pré-olhit om AVG pr toos os triutos quli vlios m pós-olhit. Dst form, pns os os méios os triutos vlios, rfrnts às qutro épos olhit trtmnto, form sumtios à nális sttísti. Os triutos pso méio, prntgm frutos om rhurs poriõs prntgm prs totis n olhit form ftos pl plição pré-olhit AVG (Figur ). A nális ontrst ortogonl linr ntr oss mostrou qu plnts trts om 1 mg -1 prsntrm, m rlção plnts não-trts om, rução signifitiv (P<,1) n prntgm frutos pors ( 21,% pr 1,%), frutos om rhurs ( 14,% pr 9,%) prs totis (poriõs+rhurs) (,8% pr 19,2%), umnto signifitivo (P<,1) no pso méio frutos ( 11,6 g pr 142,4g). No so o AVG, houv inrmnto linr signifitivo (P<,1), om o umnto os prouto, n prntgm frutos om rhurs ( 8,% n os mg -1 pr 1,6% n os 12 mg -1 ) prs totis (poriõs+rhurs) ( 21,6% n os mg -1 pr 1,% n os 12 mg -1 ). O inrmnto no pso méio frutos m plnts pulvrizs om rflt o fito promotor longção lulr o prouto, rsultno m mior rsimnto os frutos (Tiz & Zigr, 1998). A rução no númro frutos rhos om pulvrizção po sr o rsulto o umnto n pi xpnsão s éluls s, osiono plo fitorrgulor (Tiz & Zigr, 1998), ruzino tmém oorrêni poriõs, qu oorrm spilmnt m frutos rhos. Em plnts não-trts om, o umnto ns oss AVG osionou snsívl umnto n prntgm frutos rhos om poriõs, umntno signifitivmnt, ssim, prntgm prs totis n olhit (Figur ). Nsts trtmntos, o umnto ns oss AVG ruziu tmém snsivlmnt o pso méio fruto n olhit. O umnto ns oss AVG ruziu, in, o tmnho frutos n olhit m mçã (Amrnt t l., 22) pêssgo (Dkzos, 1981), usou loros folir m mlão (Shlli, 1999). Consirno qu o AVG ini outrs nzims qu utilizm o pirioxl fosfto omo o-ftor nzimátio, lém nzim ACC-sintts (Tiz & Zigr, 1998), st prouto, m os lv, po Rv. Brs. Fruti., Jotil - SP, v. 27, n. 1, p. 1-, Aril 2

3 C. V. T. o AMARANTE t l. 6 6 Cor s (1-8) GA mg -1 : 1 mg -1 : AVG mg -1 AVG mg -1 AVG 7mg -1 AVG 7mg -1 AVG 1 mg -1 AVG 1 mg -1 DMS Cor vrmlh (%) Firmz (N) SST ( o Brix) Aiz titulávl (%) º Dt º Dt FIGURA 2 - Efitos o trtmnto pré-olhit pssguiros, ultivr Ruioux, om ifrnts onntrçõs AVG, n or funo, or vrmlh, firmz polp, sólios solúvis totis (SST) iz titulávl frutos olhios m ifrnts épos. Difrnçs mínims signifitivs (DMS) ntr trtmntos, inis no intrior figur, form luls plo tst SD (α=,). iniir vários sptos o mtolismo s plnts, iniino ssim o rsimnto os frutos, spilmnt o tio s. O tio s não onsgu rsr n msm vloi qu o tio polp (Fust, 1989),, possivlmnt, sorv umul miors quntis AVG. Isto po tr rsulto m iniição longção lulr umnto n intnsi rhur s m pêssgos, om o umnto n os AVG, n usêni trtmnto om. Frutos plnts trts om AVG, quno rmznos m âmr fri urnt um mês, prsntrm mlhor rtnção quli pós-olhit (Figur 4). O mior rtro no murimnto os frutos foi otio n ominção trtmntos om, n os 1 mg -1, mis AVG, n os 1 mg -1. Isto mostr qu, nqunto n olhit, o trtmnto om, n os 1 mg -1, foi mis ftivo m promovr rtro n mturção os frutos, urnt o rmznmnto rfrigro, o trtmnto iionl om AVG, n os mis lt, rsultou m mlhors nfíios n prsrvção quli os frutos. Tovi, fitos mis xprssivos n prsrvção quli form osrvos pl plição isol (1 mg -1 ) o qu pl plição isol AVG (7 1 mg -1 ). Frutos plnts trts om 1 mg -1 prsntrm, m rlção frutos plnts não-trts om, mior rtnção or funo s (or vr) (P<,1), mior firmz polp (P<,2) mior iz titulávl (P<,). Com rlção o AVG, houv fito linr positivo os o prouto pns n rtnção or funo s (P<,) firmz polp (P<,). Frutos trtos om ominção AVG (7 1mg -1 ) (1mg -1 ) prsntrm mnor iniêni surimnto snsnt polp poriõs pós um mês rmznmnto rfrigro (Figur ). Frutos trtos om, n os 1 mg -1, prsntrm os nívis mis ixos surimnto snsnt polp,, nos msmos, o trtmnto iionl om AVG não ruziu prntgm frutos om o istúrio. Em frutos não-trtos om, o umnto n os AVG ruziu sustnilmnt iniêni surimnto snsnt polp. Isto pr inir qu o AVG, trvés iniição sínts o tilno,, portnto, o prosso snsêni, po ruzir iniêni surimnto snsnt polp urnt o rmznmnto rfrigro. Ests rsultos mostrm qu plição pré-olhit AVG prsnt potnil uso omril n ultur o pssguiro pr rtrr mturção ruzir s prs n olhit urnt o rmznmnto rfrigro os frutos. Rv. Brs. Fruti., Jotil - SP, v. 27, n. 1, p. 1-, Aril 2

4 4 A PUVERIZAÇÃO PRÉ-COHEITA COM ÁCIDO GIBERÉICO ( ) E AMINOETOXIVINIGICINA (AVG) 1 2 Pso méio (g) Frutos rhos (%) Poriõs (%) Prs (%) AVG (mg ) mg -1 1 mg AVG (mg ) mg -1 1 mg -1 FIGURA - Efitos o trtmnto pré-olhit pssguiros, ultivr Ruioux, om ifrnts onntrçõs AVG, no pso méio frutos, n prntgm frutos om rhurs poriõs, n prntgm prs totis (rsultnt rhurs poriõs). Os vlors rprsntm méi vliçõs ftus m qutro épos olhit os frutos (28-1, 1º-2, ). Méis sguis pl msm ltr não ifrm ntr si, plo tst SD (α=,). Brrs vrtiis n prt suprior s oluns inim o svioprão méi. Cor s (1-8) Firmz (N) Aiz titulávl (%) 4,7,6, 1, 12, 12, 11, SST ( o Brix), , AVG (mg -1 ) AVG (mg -1 ) mg -1 1 mg -1 mg -1 1 mg -1 FIGURA 4 - Efitos o trtmnto pré-olhit pssguiros, ultivr Ruioux, om ifrnts onntrçõs AVG, n or funo s, firmz polp, sólios solúvis totis (SST) iz titulávl os frutos pós rmznmnto rfrigro. Os vlors rprsntm méi frutos olhios m qutro épos (28-1, 1º-2, ) rmznos urnt um mês -2 o C/9-9% UR mis 24 h 2 o C/6-7% UR. Méis sguis pl msm ltr não ifrm ntr si, plo tst SD (α=,). Brrs vrtiis n prt suprior s oluns inim o svio-prão méi. Rv. Brs. Fruti., Jotil - SP, v. 27, n. 1, p. 1-, Aril 2

5 C. V. T. o AMARANTE t l. Esurimnto polp (%) Poriõs (%) AVG (mg -1 ) mg -1 1 mg -1 FIGURA - Efitos o trtmnto pré-olhit pssguiros, ultivr Ruioux, om ifrnts onntrçõs AVG, n iniêni surimnto snsnt polp poriõs nos frutos pós rmznmnto rfrigro. Os vlors rprsntm méi frutos olhios m qutro épos (28-1, 1º-2, ) rmznos urnt um mês -2 o C/9-9% UR, mis 24 h 2 o C/6-7% UR. Méis sguis pl msm ltr não ifrm ntr si, plo tst SD (α=,). Brrs vrtiis n prt suprior s oluns inim o svio-prão méi. CONCUSÕES 1. A pulvrizção pré-olhit om AVG, spilmnt m ominção, rtrou mturção ruziu iniêni surimnto snsnt polp m pêssgos. 2. Efitos mis xprssivos no rtro mturção n rução iniêni surimnto snsnt polp form mis osrvos pl plição o qu pl plição AVG.. O osionou umnto no pso méio frutos, mnor iniêni frutos rhos pors,, portnto, mnors prntgns prs totis frutos n olhit omril. 4. Em plnts não-trts om, o inrmnto ns oss AVG osionou umnto signifitivo n prntgm frutos rhos. REFERÊNCIAS AMARANTE, C. V. T.; SIMIONI, A.; MEGGUER, C. A.; BUM,. E. B. Efft of minothoxyvinilglyin (AVG) on prhrvst fruit rop n mturity of ppls. Rvist Brsilir Frutiultur, Jotil, v. 24, n., p , 22. AUTIO, W.R.; BRAMAGE, W.J. Effts of AVG on mturtion, ripning, n storg of ppls. Journl of th Amrin Soity for Hortiulturl Sin, Alxnri, v. 17, n. 6, p , BYERS, R.E. Ph n ntrin fruit softning following minothoxyvinylglyin sprys n ips. HortSin, Alxnri, n. 2, v. 1, p , DEKAZOS, E.D. Efft of minothoxyvinylglyin on loom ly, fruit mturity, n qulity of oring n Rio Oso Gm phs. HortSin, Alxnri, v. 16, n. 4, p. 2-22, FAUST, M. Physiology of tmprt zon fruit trs. Nw York: John Wily & Sons, p. JU, Z.; DUAN, Y.; JU, Z. Comintions of n AVG ly fruit mturtion, inrs fruit siz n improv storg lif of Fihng phs. Th Journl of Hortiulturl Sin & Biothnology, Knt, v. 74, n., p. 79-8, MARTÍNEZ-ROMERO, D.; VAERO, D.; SERRANO, M.; BURÓ, F.; CARBONE, A.; BURGOS,.; RIQUEME, F. Exognous polymins n girlli i ffts on ph (Prunus prsi.) storility improvmnt. Journl of Foo Sin, Chigo, v.6, n.2, p , 2. MATOS, C.S. Prsptivs à proução pêssgo trio no Plnlto Srrno: sptos ténios ultur. Jornl Frut, gs, n.92, p.1, 2. SHEIE, K.C. Muskmlon (Cuumis mlo.) fruit ripning n posthrvst qulity ftr prhrvst spry of minothoxyvinylglyin. Posthrvst Biology n Thnology, Amstrm, v. 17, n. 1, p. -62, TAIZ,.; ZEIGER, E. Plnt physiology. 2 n. Sunrln: Sinur Assoits, p. WIS, R.; MGASSON, B.; GRAHAM, D.; JOYCE, D. Posthrvst: n introution to th physiology n hnling of fruits, vgtls n ornmntls. 4 th. Syny: Univrsity of Nw South Wls Prss, p. Rv. Brs. Fruti., Jotil - SP, v. 27, n. 1, p. 1-, Aril 2

EFEITO DO CLORETO DE CÁLCIO E DO TRATAMENTO HIDROTÉRMICO NA ATIVIDADE ENZIMÁTICA E NO TEOR DE FENÓLICOS DO ABACAXI 1

EFEITO DO CLORETO DE CÁLCIO E DO TRATAMENTO HIDROTÉRMICO NA ATIVIDADE ENZIMÁTICA E NO TEOR DE FENÓLICOS DO ABACAXI 1 EFEITO DO CLORETO DE CÁLCIO E DO TRATAMENTO HIDROTÉRMICO 275 EFEITO DO CLORETO DE CÁLCIO E DO TRATAMENTO HIDROTÉRMICO NA ATIVIDADE ENZIMÁTICA E NO TEOR DE FENÓLICOS DO ABACAXI 1 NEIDE BOTREL GONÇALVES

Leia mais

Lista de Exercícios 9 Grafos

Lista de Exercícios 9 Grafos UFMG/ICEx/DCC DCC111 Mtmáti Disrt List Exríios 9 Gros Ciênis Exts & Engnhris 1 o Smstr 2018 1. O gro intrsção um olção onjuntos A 1, A 2,..., A n é o gro qu tm um vérti pr um os onjuntos olção tm um rst

Leia mais

Emergência E Desenvolvimento Inicial De Plântulas De Mimosa caesalpiniifolia Benth. Em Diferentes Substratos

Emergência E Desenvolvimento Inicial De Plântulas De Mimosa caesalpiniifolia Benth. Em Diferentes Substratos Emrgêni E Dsnvolvimnto Iniil D Plântuls D Mimos slpiniifoli Bnth. Em Difrnts Sustrtos Mri Clrt Croso Riiro (1) ; Nrjr Wlss Noguir (2) ; Rômulo Mgno Olivir Frits; Miquéis Girli Bros (3) ; Hllyn Vrui Goms

Leia mais

QUALIDADE DA UVA NIÁGARA ROSADA SOB DOSES DE NITROGÊNIO E MANEJO DA IRRIGAÇÃO DURANTE O PERÍODO DE MATURAÇÃO

QUALIDADE DA UVA NIÁGARA ROSADA SOB DOSES DE NITROGÊNIO E MANEJO DA IRRIGAÇÃO DURANTE O PERÍODO DE MATURAÇÃO QUALIDADE DA UVA NIÁGARA ROSADA SOB DOSES DE NITROGÊNIO E MANEJO DA IRRIGAÇÃO DURANTE O PERÍODO DE MATURAÇÃO Cristini Cmpos Mrtins Busto 1 ; Antônio Alvs Sors 2 ; Cmilo Busto 3 1 Eng. Agrônom, D.S. Engnhri

Leia mais

Lista 3 - Resolução. 1. Verifique se os produtos abaixo estão bem definidos e, em caso afirmativo, calcule-os.

Lista 3 - Resolução. 1. Verifique se os produtos abaixo estão bem definidos e, em caso afirmativo, calcule-os. GN7 Introução à Álgr Linr Prof n Mri Luz List - Rsolução Vrifiqu s os proutos ixo stão m finios, m so firmtivo, lul-os ) [ / ] / ) / [ / ] ) ) Solução ) orm primir mtriz é x sgun é x, logo o prouto stá

Leia mais

Universidade Federal de São Carlos Centro de Ciências Agrárias campus Araras Departamento de Recursos Naturais e Proteção Ambiental

Universidade Federal de São Carlos Centro de Ciências Agrárias campus Araras Departamento de Recursos Naturais e Proteção Ambiental 4.4. Rgrssão linr multivri onsirno irnts onjuntos os Visno vriir s s rgrssõs otis prsntvm munç no oiint trminção m unção o númro os isponívis, prou s orgnizção irnts onjuntos os pr um s tnsõs onsirs (

Leia mais

Otimização em Grafos

Otimização em Grafos Otimizção m Grfos Luii G. Simontti PESC/COPPE 2017 Luii Simontti (PESC) EEL857 2017 1 / 25 Grfo (não iriono): G = (V, E) V - onjunto vértis - V = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7} E - onjunto rsts - E = {[1, 2], [1,

Leia mais

RESUMO: Este trabalho teve o objetivo de comparar o comportamento de variedades contrastantes de

RESUMO: Este trabalho teve o objetivo de comparar o comportamento de variedades contrastantes de AVALIAÇÃO DE CONDUTÂNCIA ESTOMÁTICA E TEMPERATURA FOLIAR EM VARIEDADES DE MANDIOCA SUBMETIDOS A DIFERENTES REGIMES CLIMÁTICOS Dnil Silv FIUZA 1, Alfro Augusto Cunh ALVES 2, Crlos Alrto Silv LEDO 2, Mriz

Leia mais

Conteúdo PCS Aula 12 Modelos de Rede e Algoritmo do Fluxo Máximo. Líria Sato Professor Responsável. 5.1 Modelos de rede. 5.

Conteúdo PCS Aula 12 Modelos de Rede e Algoritmo do Fluxo Máximo. Líria Sato Professor Responsável. 5.1 Modelos de rede. 5. PCS 5 Funmntos Engnhri Computção II Aul Molos R Algoritmo o Fluxo Máximo Contúo 5. Molos r lgoritmo o fluxo máximo 5. Molos r 5. Algoritmo o fluxo máximo Líri Sto Profssor Rsponsávl vrsão:. (st 00) Gomi,

Leia mais

RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR MEIO DE DETERMINANTES

RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR MEIO DE DETERMINANTES RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR EIO DE DETERINANTES Dtrmt um mtrz su orm Sj mtrz: O trmt st mtrz é: Emlo: Vmos suor o sstm us quçõs om us óts y: y y Est sstm quçõs o sr srto orm mtrl: y Est qução r três mtrzs:.

Leia mais

Controle Químico da Ferrugem Asiática (Phakopsora pachyrhizi Sidow) na cultura da soja

Controle Químico da Ferrugem Asiática (Phakopsora pachyrhizi Sidow) na cultura da soja Control Químio Frrugm Asiáti (Phkopsor phyrhizi Siow) n ultur soj Lus Nvrini, Lnro José Dllgnol, Riro Silvrio Blrin, Mrlo Tmp Morir, Rosn Colin Mnghtti, Mrlo Grip Mlosso Dprtmnto Dfs Fitossnitári, Cntro

Leia mais

Primeira Prova de CTC-20 Estruturas Discretas 24/09/2009 Prof. Carlos Henrique Q. Forster

Primeira Prova de CTC-20 Estruturas Discretas 24/09/2009 Prof. Carlos Henrique Q. Forster Primir Prov CTC-0 Estruturs Disrts 4/09/009 Pro Crlos nriqu Q Forstr om: GABARITO 40 pontos Consir Z n { 0 n } Z é um grupo on é oprção ou-xlusivo Mostr qu oprção ou-xlusivo it--it m plvrs 3 its orm um

Leia mais

Problema do Caixeiro Viajante. Solução força bruta. Problema do Caixeiro Viajante. Projeto e Análise de Algoritmos. Problema do Caixeiro Viajante

Problema do Caixeiro Viajante. Solução força bruta. Problema do Caixeiro Viajante. Projeto e Análise de Algoritmos. Problema do Caixeiro Viajante Projto Anális Aloritmos Prolm o Cixiro Vijnt Altirn Sors Silv Univrsi Frl o Amzons Instituto Computção Prolm o Cixiro Vijnt Um vim (tour) m um ro é um ilo qu pss por toos os vértis. Um vim é simpls quno

Leia mais

v 2 Cada um dos arcos está associado a um par ordenado de vértices sendo o primeiro a extremidade inicial do arco e o outro a sua extremidade final.

v 2 Cada um dos arcos está associado a um par ordenado de vértices sendo o primeiro a extremidade inicial do arco e o outro a sua extremidade final. I. Introução 1. Grfo Orinto É um grfo "G" om um onjunto V vértis (nós) um onjunto U ros pono sr inio por G=(V,U). C um os ros stá ssoio um pr orno vértis sno o primiro xtrmi iniil o ro o outro su xtrmi

Leia mais

Lista de Exercícios 9: Soluções Grafos

Lista de Exercícios 9: Soluções Grafos UFMG/ICEx/DCC DCC111 Mtmáti Disrt List Exríios 9: Soluçõs Gros Ciênis Exts & Engnhris 2 o Smstr 2016 1. O gro intrsção um olção onjuntos A 1, A 2,..., A n é o gro qu tm um vérti pr um os onjuntos olção

Leia mais

Grafos. Luís Antunes. Grafos dirigidos. Grafos não dirigidos. Definição: Um grafo em que os ramos não são direccionados.

Grafos. Luís Antunes. Grafos dirigidos. Grafos não dirigidos. Definição: Um grafo em que os ramos não são direccionados. Luís Antuns Grfos Grfo: G=(V,E): onjunto vértis/nós V um onjunto rmos/ros E VxV. Rprsntção visul: Grfos não irigios Dfinição: Um grfo m qu os rmos não são irionos. Grfos irigios Dfinição: Um grfo m qu

Leia mais

INFLUÊNCIA DE DIFERENTES SUBSTRATOS NA EMERGÊNCIA E CRESCIMENTO DE PLANTAS DE FEIJÃO DE PORCO (Canavalia ensiformes L.) Nilton de Brito Cavalcanti 1

INFLUÊNCIA DE DIFERENTES SUBSTRATOS NA EMERGÊNCIA E CRESCIMENTO DE PLANTAS DE FEIJÃO DE PORCO (Canavalia ensiformes L.) Nilton de Brito Cavalcanti 1 You r fr: to copy, istriut n trnsmit th work; to pt th work. You must ttriut th work in th mnnr spcifi y th uthor or licnsor INFLUÊNCIA DE DIFERENTES SUBSTRATOS NA EMERGÊNCIA E CRESCIMENTO DE PLANTAS DE

Leia mais

DINÂMICA DE NITROGÊNIO EM LODO DE ESGOTO SOB CONDIÇÕES DE ESTOCAGEM (1)

DINÂMICA DE NITROGÊNIO EM LODO DE ESGOTO SOB CONDIÇÕES DE ESTOCAGEM (1) DINÂMICA DE NITROGÊNIO EM LODO DE ESGOTO SOB CONDIÇÕES DE ESTOCAGEM 987 DINÂMICA DE NITROGÊNIO EM LODO DE ESGOTO SOB CONDIÇÕES DE ESTOCAGEM (1) Chrls Crniro (2), An Pol Sottomior (3) & Clvrson Vitório

Leia mais

EFEITO DA MANCHA-CHOCOLATE NAS CARACTERÍSTICAS FÍSICO- QUÍMICAS E QUÍMICAS DE FRUTOS DE ABACAXIZEIRO- PÉROLA 1

EFEITO DA MANCHA-CHOCOLATE NAS CARACTERÍSTICAS FÍSICO- QUÍMICAS E QUÍMICAS DE FRUTOS DE ABACAXIZEIRO- PÉROLA 1 77 EFEITO DA MANCHA-CHOCOLATE NAS CARACTERÍSTICAS FÍSICO- QUÍMICAS E QUÍMICAS DE FRUTOS DE ABACAXIZEIRO- PÉROLA 1 NEIDE BOTREL 2,VÂNIA DÉA DE CARVALHO 3, ELIAZAR FELIPE OLIVEIRA 4 E ANTÔNIO GOMES SOARES

Leia mais

Módulo 03. Determinantes. [Poole 262 a 282]

Módulo 03. Determinantes. [Poole 262 a 282] Móulo Not m, ltur sts potmtos ão sps moo lum ltur tt lor prpl r Cm-s à tção pr mportâ o trlo pssol rlzr plo luo rsolvo os prolms prstos lor, sm osult prév s soluçõs proposts, áls omprtv tr s sus rspost

Leia mais

Adição dos antecedentes com os consequentes das duas razões

Adição dos antecedentes com os consequentes das duas razões Adição dos ntcdnts com os consqunts ds dus rzõs Osrv: 0 0 0 0, ou sj,, ou sj, 0 Otnh s trnsformds por mio d dição dos ntcdnts com os consqünts: ) ) ) 0 0 0 0 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) Osrv gor como

Leia mais

Corrected. Exame de Proficiência de Pré-Cálculo (2018.2)

Corrected. Exame de Proficiência de Pré-Cálculo (2018.2) Em d Profiiêni d Pré-Cálulo (. Informçõs instruçõs. Cro studnt, sj m-vindo à Univrsidd Fdrl d Snt Ctrin! Em oposição o vstiulr, st m não tm rátr sltivo. O ojtivo qui é mdir su onhimnto m mtmáti dqur sus

Leia mais

AULA 12. Otimização Combinatória p. 342

AULA 12. Otimização Combinatória p. 342 AULA 2 Otimizção Comintóri p. 342 Emprlhmntos pso máximo Otimizção Comintóri p. 343 Emprlhmntos Um mprlhmnto m um gro (não-orinto) é um onjunto rsts qu us--us não tm pont m omum. Exmplo: {, } {, } ormm

Leia mais

Dado um grafo G, é possível encontrar uma representação gráfica para o grafo tal que não

Dado um grafo G, é possível encontrar uma representação gráfica para o grafo tal que não 13 - Gros Plnrs Nst ul qurmos rsponr à suint qustão: Do um ro G, é possívl nontrr um rprsntção rái pr o ro tl qu não hj ruzmnto rsts? Consir por xmplo o ro K 4 rprsnto rimnt ns iurs i1, i2 i3.: i. 1 i.

Leia mais

Germinação de Sementes

Germinação de Sementes Grminção Smnts Monootilôns Euiotilôns rminção pí rminção hipó Smnts nospémis Smnts não nospémis rof. Mrlo F. omplli Dr. m Fisioloi Vtl Fisioloi Vtl BO248 turm L1 hsolus vulris L. Z mys L. Grminção smnt:

Leia mais

8/8 6/8 5/8 4/8 3/8 2/8 1/8 LAY-OUT DO QUADRO FOLHA 2 LAY-OUT DO QUADRO FOLHA 1 MOTIVO ÉRITON S. VER.

8/8 6/8 5/8 4/8 3/8 2/8 1/8 LAY-OUT DO QUADRO FOLHA 2 LAY-OUT DO QUADRO FOLHA 1 MOTIVO ÉRITON S. VER. 3 4 6 7 8 9 ÁR S MÁQUIN QUIPMNTOS ONTROLOS STÁIOS À 8/8 NOTS, LN OS NOMNLTURS 7/8 LIST PRIÉRIOS 3 7/04/ LTRÇÃO OS USÍVIS, NOTS, LNS OS LIST MTRIIS TOS 77 6/8 /8 4/8 LIST MTRIIS IRM INTRLIÇÕS O MÓULO M-0.

Leia mais

Sinais e Sistemas Mecatrónicos

Sinais e Sistemas Mecatrónicos Sinis Sistms Mctrónicos Anális d Sistms no Domínio do Tmpo José Sá d Cost José Sá d Cost T11 - Anális d Sistms no Tmpo - Rsp. stcionári 1 Crctrizção d rspost stcionário A crctrizção d rspost stcionári

Leia mais

MECANISMOS DE REAÇÕES

MECANISMOS DE REAÇÕES /4/7 MECSMS DE REÇÕES rof. Hrly. Mrins Filho Rçõs lmnrs Rçõs qu concm m pns um p são rçõs lmnrs. molculri rção lmnr é o númro moléculs qu rgm. Rção lmnr unimolculr: C molécul m um proili inrínsc s compor

Leia mais

MAC0328 Algoritmos em Grafos. Administração. MAC328 Algoritmos em Grafos. Página da disciplina: ~ am/328. Livro:

MAC0328 Algoritmos em Grafos. Administração. MAC328 Algoritmos em Grafos. Página da disciplina:  ~ am/328. Livro: MAC0328 Algoritmos m Gros MAC328 Algoritmos m Gros Arnlo Mnl 1º Smstr 2012 http://spikmth.om/250.html Algoritmos m Gros 1º sm 2012 1 / 1 Págin isiplin: Aministrção Algoritmos m Gros 1º sm 2012 2 / 1 Liro:

Leia mais

Análise e Síntese de Algoritmos

Análise e Síntese de Algoritmos Anális Sínts Aloritmos Aloritmos Elmntrs m Gros [CLRS, Cp. 22] 2014/2015 Contxto Rvisão [CLRS, Cp.1-13] Funmntos; notção; xmplos Aloritmos m Gros [CLRS, Cp.21-26] Aloritmos lmntrs Árvors rnnts Cminos mis

Leia mais

DIAGRAMA DE INTERLIGAÇÃO DE AUTOMAÇÃO EXXA -SL

DIAGRAMA DE INTERLIGAÇÃO DE AUTOMAÇÃO EXXA -SL 3 4 7 8 9 0 QUIPMNTOS ONTROLOS XX SL (L44) - RJ4- /SNSORS - IM SOPOR 30.400.83.7 XX SL (L44) - RJ4- /SNSORS - IM MUTIR 30.400.84. IRM INTRLIÇÃO UTOMÇÃO XX -SL 3 0// INTIIÇÃO OS SNSORS UMI PRSSÃO /03/4

Leia mais

Produção de híbridos de milho na região das Missões do Rio Grande do Sul. Production of corn hybrids in Missions region of Rio Grande do Sul

Produção de híbridos de milho na região das Missões do Rio Grande do Sul. Production of corn hybrids in Missions region of Rio Grande do Sul roução hírios milho n rgião s Missõs o Rio rn o Sul 1 2 2 Crlos Alrto onsiorkiwiz Rigon, João ulo onsiorkiwiz Rigon Sílvi Cpuni 1 runo m Agronomi, Univrsi Frl Snt Mri, Cmpus Frrio Wstphln, RS, Brsil 2

Leia mais

TÓPICOS. Melhor aproximação. Projecção num subespaço. Mínimo erro quadrático.

TÓPICOS. Melhor aproximação. Projecção num subespaço. Mínimo erro quadrático. Not m: litur dsts pontmntos não dispns d modo lgum litur tnt d iliogrfi principl d cdir Chm-s tnção pr importânci do trlho pssol rlizr plo luno rsolvndo os prolms prsntdos n iliogrfi, sm consult prévi

Leia mais

Decomposição de resíduos de agroindústria fumageira no solo

Decomposição de resíduos de agroindústria fumageira no solo DOI: http://x.oi.org/10.5902/2179-460x570 Rvist o Cntro o Ciênis Nturis Exts - UFSM Ciêni Ntur, Snt Mri, ISSN: 2179-460X, v. 35 n. 2 Dz. 2013, p. 001-008 Domposição rsíuos groinústri fumgir no solo Domposition

Leia mais

CRESCIMENTO E TEORES DE NUTRIENTES EM MUDAS DE GRAVIOLEIRA CULTIVADAS EM SEIS SUBSTRATOS

CRESCIMENTO E TEORES DE NUTRIENTES EM MUDAS DE GRAVIOLEIRA CULTIVADAS EM SEIS SUBSTRATOS You r fr: to opy, istriut n trnsmit th work; to pt th work. You must ttriut th work in th mnnr spifi y th uthor or linsor CRESCIMENTO E TEORES DE NUTRIENTES EM MUDAS DE GRAVIOLEIRA CULTIVADAS EM SEIS SUBSTRATOS

Leia mais

MAC0328 Algoritmos em Grafos AULA 1. Edição MAC0328 Algoritmos em Grafos. Administração MAC0328 MAC0328

MAC0328 Algoritmos em Grafos AULA 1. Edição MAC0328 Algoritmos em Grafos. Administração MAC0328 MAC0328 MAC0328 Algoritmos m Gros AULA 1 Eição 2011 MAC0328 Algoritmos m Gros Aministrção Págin isiplin: uls, stro, órum,... http://p.im.usp.r/ Liro: PF = Pulo Folo, Algoritmos pr Gros m C i Sgwik www.im.usp.r/

Leia mais

TITÂNIO 25 MESES DE GARANTIA

TITÂNIO 25 MESES DE GARANTIA PAQUÍMETROS UNIVERSAIS Pquímtros Univrsis om Guis Titânio TITÂNIO 25 MESES DE GARANTIA T I T Â N I O TITÂNIO Cóigo Cpi Grução Guis rvstis om titânio Qurimnsionis Cursor monoloo Esl ursor om mnto romo oso

Leia mais

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente: TEMPO TOTAL APLICADO: h m TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins sm utorizção CTA Eltrôni Rsolv os prolms ssinl ltrntiv orrsponnt: 01)

Leia mais

Exame de Proficiência de Pré-Cálculo

Exame de Proficiência de Pré-Cálculo +//+ Em d Profiiêni d Pré-Cálulo - Informçõs instruçõs. Cro studnt, sj bm-vindo à Univrsidd Fdrl d Snt Ctrin! Em oposição o vstibulr, st m não tm rátr sltivo. O objtivo qui é mdir su onhimnto m mtmáti

Leia mais

Controle em pós-emergência e características germinativas de agriãozinho

Controle em pós-emergência e características germinativas de agriãozinho Univrsi São Pulo Bibliot Digitl Proução Intltul - BDPI Sm omuni Silo 212 Control m pós-mrgêni rtrístis grmintivs griãozinho Plnt ninh,v3,n2,p335-34,212 http://wwwprououspbr/hnl/bdpi/38746 Downlo from:

Leia mais

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente: TEMPO TOTAL APLICADO: h m www.tltroni.om.r TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins sm utorizção CTA Eltrôni Rsolv os prolms ssinl ltrntiv

Leia mais

TEMPERATURA DE SUBSTRATOS COM TORTA DE MAMONA, EM RELAÇÃO AO ESTERCO DE CURRAL, PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO (Coffea arabica L.).

TEMPERATURA DE SUBSTRATOS COM TORTA DE MAMONA, EM RELAÇÃO AO ESTERCO DE CURRAL, PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO (Coffea arabica L.). II Congresso Brsileiro e Plnts Oleginoss, Óleos, Gorurs e Bioiesel Relizção: Universie Feerl e Lvrs e Prefeitur Muniipl e Vrginh TEMPERATURA DE SUBSTRATOS COM TORTA DE MAMONA, EM RELAÇÃO AO ESTERCO DE

Leia mais

Disciplina: Programação 1 Professor: Paulo César Fernandes de Oliveira, BSc, PhD. Lista de Exercícios JavaScript 8 (revisão)

Disciplina: Programação 1 Professor: Paulo César Fernandes de Oliveira, BSc, PhD. Lista de Exercícios JavaScript 8 (revisão) Disiplin: Progrmção 1 Profssor: Pulo Césr Frnns Olivir, BS, PhD List Exríios JvSript 8 (rvisão) 1. O qu ont o s xutr progrm ixo? jvsript: - funtion utorizr(snh){ if(snh == "luno"){ lrt("bm-vino!"); ls{

Leia mais

Fontes Bibliográficas. Estruturas de Dados Aula 15: Árvores. Introdução. Definição Recursiva de Árvore

Fontes Bibliográficas. Estruturas de Dados Aula 15: Árvores. Introdução. Definição Recursiva de Árvore Fonts Biliográis Estruturs Dos Aul 15: Árvors 24/05/2009 Livros: Introução Estruturs Dos (Cls, Crquir Rngl): Cpítulo 13; Projto Algoritmos (Nivio Zivini): Cpítulo 5; Estruturs Dos sus Algoritmos (Szwritr,

Leia mais

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente: TEMPO TOTAL APLICADO: h m www.tltroni.om.r TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins sm utorizção CTA Eltrôni Rsolv os prolms ssinl ltrntiv

Leia mais

Controle de Meloidogyne javanica pelo Uso de Bactérias Isoladas de Solo Biofumigado com Resíduos de Diferentes Espécies de Brássicas

Controle de Meloidogyne javanica pelo Uso de Bactérias Isoladas de Solo Biofumigado com Resíduos de Diferentes Espécies de Brássicas ARTIGO Wâni S. Nvs, Lnro G. Frits, Muríio D. Cost, Vnss S. Almi & Silmr Frrz Control Mloiogyn jvni plo Uso Btéris Isols Solo Biofumigo om Rsíuos Difrnts Espéis Brássis Wâni S. Nvs 1 *, Lnro G. Frits 2,

Leia mais

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente: TEMPO TOTAL APLICADO: h m www.tltroni.om.r TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins sm utorizção CTA Eltrôni Rsolv os prolms ssinl ltrntiv

Leia mais

Capri L.138 / A.101 / P. 77,5 cm

Capri L.138 / A.101 / P. 77,5 cm BERÇO & CM Cpri L.38 /.0 / P. 77,5 m Gur ss mnul l po srvir pr futurs onsults m so vris, lmbrno qu nossos móvis tm rnti 2 nos. Pr surnç o su bbê, li om muit tnção tos s instruçõs nts iniir montm. MNUL

Leia mais

Conteúdo PCS Aulas 4-5 Grafos. Líria Sato Professor Responsável. 4.1 Representação de Grafos. 4.1 Representação de Grafos

Conteúdo PCS Aulas 4-5 Grafos. Líria Sato Professor Responsável. 4.1 Representação de Grafos. 4.1 Representação de Grafos PCS 2215 Funmntos Ennri Computção II Contúo 4. Rprsntção ros, Gros isomoros plnrs Auls 4-5 Gros Líri Sto Prossor Rsponsávl vrsão: 1.2 (osto 2002) 1 Gomi, Rli, Sto Simn, 2002 Auls 4-5 PCS 2215 - Fun. En.

Leia mais

AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DE SUBSTRATOS CONTENDO TORTA DE MAMONA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO

AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DE SUBSTRATOS CONTENDO TORTA DE MAMONA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DE SUBSTRATOS CONTENDO TORTA DE MAMONA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO Gustvo Relo Botrel Mirn 1 João Vieir Monteiro 2 Rogner Crvlho Avelr 3 Antônio Crlos Frg 4 Pero Cstro Neto

Leia mais

= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial.

= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial. 6. Função Eponncil É todo função qu pod sr scrit n form: f: R R + = Em qu é um númro rl tl qu 0

Leia mais

PROVA EXTRAMUROS (ii) A Parte I (duas questões dissertativas) corresponde a 25% da pontuação total da prova.

PROVA EXTRAMUROS (ii) A Parte I (duas questões dissertativas) corresponde a 25% da pontuação total da prova. +1/1/60+ PROVA EXTRAMUROS - 018 NOME: IDENTIDADE (OU PASSAPORTE): ASSINATURA: Instruçõs (i) O tmpo stino st prov é 5 hors. (ii) A Prt I (us qustõs issrttivs) orrspon 5% pontução totl prov. (iii) C qustão

Leia mais

Expressão Semi-Empírica da Energia de Ligação

Expressão Semi-Empírica da Energia de Ligação Exprssão Smi-Empíric d Enrgi d Ligção om o pssr do tmpo n usênci d um tori dtlhd pr dscrvr strutur nuclr, vários modlos form dsnvolvidos, cd qul corrlcionndo os ddos xprimntis d um conjunto mis ou mnos

Leia mais

VAGA VIVA 3 ESTRATÉGIA. GARAGEM (1º e 2ºpav) LUCAS PICCOLI WEINMANN. parking loft em Porto Alegre. Avenida Mauá. Rua General Câmara 02.

VAGA VIVA 3 ESTRATÉGIA. GARAGEM (1º e 2ºpav) LUCAS PICCOLI WEINMANN. parking loft em Porto Alegre. Avenida Mauá. Rua General Câmara 02. Trss rso Loro Tr R rl âmr R sso o Nsmto R Sqr mpos 1:250 STUÇÃO TUL 20m PLNTÇÃO prk lot m Porto lr LOLZÇÃO 1 LUS POL WNNN Urs rl o Ro r o Sl Trlho olsão rso 2014.1 Ortor rt Pxoto Púlo pês Sls rm Lojs r

Leia mais

ANEXO II MODELO DE PROPOSTA

ANEXO II MODELO DE PROPOSTA Plnih01 ANEXO II MODELO DE PROPOSTA Lot Itm Dsrição Uni 1 2 3 4 5 Imprssão CARTAZ: Formto A4, 21x29,7 m, Ppl rilo, 120 g/m² Nº ors: 4/0 ors. Qunti Rgistrr: 6.000 Imprssão CARTAZ: Formto A4, 21x29,7 m Ppl

Leia mais

MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO EIC0011 MATEMÁTICA DISCRETA

MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO EIC0011 MATEMÁTICA DISCRETA 1. Tm 40 livros irnts qu vi gurr m 4 ixs ors irnts, olono 10 livros m ix.. Qunts possiilis tm istriuir os livros pls ixs irnts? Justiiqu.. Suponh gor qu tinh 60 livros. Qunts possiilis pr os olor ns 4

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO SORO DE LEITE VISANDO REDUZIR A POLUIÇÃO AMBIENTAL: HIDRÓLISE PELA PANCREATINA

UTILIZAÇÃO DO SORO DE LEITE VISANDO REDUZIR A POLUIÇÃO AMBIENTAL: HIDRÓLISE PELA PANCREATINA UTILIZAÇÃO DO SORO DE LEITE VISANDO REDUZIR A POLUIÇÃO AMBIENTAL: HIDRÓLISE PELA PANCREATINA Wnl Olivir Aonso, Eliz August Rolim Bisutti, Viníius Moro Cstro, Vivin Dis Miros Silv, Mrili Pinto Colho Silvstr*

Leia mais

Capacitância e Dielétricos

Capacitância e Dielétricos 9/7/07 Eltriidd Mgntismo - IME L of r Cpitâni Dilétrios Prof. Cristi Olivir Ed. Bsilio Jft sl 0 rislpo@if.usp.r CAPACITORES 9/7/07 L of r Cpitors m Pls d Ciruito Usdos m todo tipo d iruito létrio: Armznmnto

Leia mais

Problemas Hamiltonianos

Problemas Hamiltonianos Prolms Hmiltoninos Dfinição: Um iruito hmiltonino m um grfo onxo G é finio omo um minho lmntr, fho pssno m vérti G xtmnt um vz. Um grfo qu mit um iruito hmiltonino é um grfo hmiltonino. Evintmnt nm too

Leia mais

Teoria dos Grafos Aula 11

Teoria dos Grafos Aula 11 Tori dos Gros Aul Aul pssd Gros om psos Dijkstr Implmntção Fil d prioridds Hp Aul d hoj MST Algoritmos d Prim Kruskl Propridds d MST Dijkstr (o próprio) Projtndo um Rd $ $ $ $ $ Conjunto d lolidds (x.

Leia mais

PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS DE RESÍDUOS AGROFLORESTAIS AMAZÔNICOS PARA USO COMO SUBSTRATO

PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS DE RESÍDUOS AGROFLORESTAIS AMAZÔNICOS PARA USO COMO SUBSTRATO Ntiv, Sinop, v. 2, n. 3, p. 155-161, jul./st. 214 Psquiss Agráris Amintis oi: 1.14583/2318-767.v2n35 http://prioiosintiios.umt.r/ojs/inx.php/ntiv ISSN: 2318-767 PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS DE RESÍDUOS

Leia mais

ORION 6. Segunda Porta USB. Henry Equipamentos Eletrônicos e Sistemas Ltda.

ORION 6. Segunda Porta USB. Henry Equipamentos Eletrônicos e Sistemas Ltda. ORION 6 Sgun Port USB Hnry Equipmntos Eltrônios Sistms Lt. Ru Rio Piquiri, 400 - Jrim Wissópolis Cóigo Postl: 83.322-010 Pinhis - Prná - Brsil Fon: +55 41 3661-0100 INTRODUÇÃO: Pr orrto unionmnto, é nssário

Leia mais

BRIEFING DE PESQUISA DE MERCADO CARNE SUÍNA POTENCIAL DO MERCADO

BRIEFING DE PESQUISA DE MERCADO CARNE SUÍNA POTENCIAL DO MERCADO BRIEFING DE PESQUISA DE MERCADO CARNE SUÍNA POTENCIAL DO MERCADO I. HISTÓRICO O projto surgiu m 2006, por dmnd d FAP - Fdrção d Agriultur Puári do DF do Sindisuinos. Os rsultdos lnçdos no primiro momnto

Leia mais

PV nrt V. (isocórico) P V. Resumo e Exemplos Resolvidos Processos Termodinâmicos - Física Prof. Dr. Cláudio S.

PV nrt V. (isocórico) P V. Resumo e Exemplos Resolvidos Processos Termodinâmicos - Física Prof. Dr. Cláudio S. Resumo e Exemplos Resolvios roessos Termoinâmios - Físi ro. Dr. láuio S. Srtori Lei termoinâmi: U W roessos termoinâmios omuns 2 Lei Termoinâmi: uno se inluem toos os sistems que tomm prte num proesso,

Leia mais

S4p 6(abcd) GASES ESPECIAIS. S2 2(cd) 8 SOBE 9 - LABORATÓRIO INSTRUMENTAL - CROMATOGRAFIA. SALA DOS TÉCNICOS S2 2(ab)

S4p 6(abcd) GASES ESPECIAIS. S2 2(cd) 8 SOBE 9 - LABORATÓRIO INSTRUMENTAL - CROMATOGRAFIA. SALA DOS TÉCNICOS S2 2(ab) Sp (abcd) GSS SPIIS - NÁLIS SORÇÃO TÔMI SX XX(x) Sp (abcd) - LORTÓRIO ULS PRÁTIS 0 0 0 0 0 SO 0 0 0 0 0 S (cd) - LORTÓRIO INSTRUMNTL - ROMTOGRFI P - STUF MUFL - STOQU MTRIIS LORTÓRIOS - NÁLIS ÁGUS S (hi)

Leia mais

Núcleo de Computação Eletrônica Universidade Federal do Rio de Janeiro. Grafos: Introdução

Núcleo de Computação Eletrônica Universidade Federal do Rio de Janeiro. Grafos: Introdução Núlo Computção Eltrôni Univrsi Frl o Rio Jniro Grfos: Introução Grfos Um grfo não orinto G é um pr (V, E), on V é um onjunto vértis E é um onjunto rsts; rst é um pr não orno vértis. Sj (v, w) E; v w são

Leia mais

PROPRIEDADES DO ELIPSÓIDE

PROPRIEDADES DO ELIPSÓIDE . Elis grdor N Godsi é o lisóid d rvolução (ª roximção) qu srv como rfrênci no osicionmnto godésico; N mior rt dos cálculos d Godsi Gométric é usd gomtri do Elisóid d volução; O Elisóid é formdo l rvolução

Leia mais

DIAGRAMA DE INTERLIGAÇÃO DE AUTOMAÇÃO NESS P2 COM SENSORES NESS P2 SEM SENSORES

DIAGRAMA DE INTERLIGAÇÃO DE AUTOMAÇÃO NESS P2 COM SENSORES NESS P2 SEM SENSORES 0 QUIPMTOS OTROLOS OMPRSSOR PRUSO IRM ITRLIÇÃO UTOMÇÃO 0.0.. SS P OM SSORS 0.0..0 SS P SM SSORS /0/ ILUSÃO O MOLO SM SSORS 0/0/ LTRÇÃO MR O TRSUTOR ORRT URO URO /0/ RVISÃO S IMSÕS O LYOUT /0/ LTRÇÃO O

Leia mais

Geometria Espacial (Exercícios de Fixação)

Geometria Espacial (Exercícios de Fixação) Gomtri Espcil Prof. Pdro Flipp 1 Gomtri Espcil (Exrcícios d Fixção) Polidros 01. Um polidro convxo é formdo por 0 fcs tringulrs. O númro d vértics dss polidro ) 1 b) 15 c) 18 d) 0 ) 4 0. Um polidro convxo

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Geometria Ficha de Trabalho Nº 02 10º Ano

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Geometria Ficha de Trabalho Nº 02 10º Ano AGUPAMENO DE EOLA DE MOÁGUA Gomti Fih lho Nº 0 0º Ano Osv igu o lo... Ini so istm: ois plnos ppniuls us ts plls um t post um plno um t snt o plno FIH us ts não omplns. s oons os vétis... Qul posição ltiv

Leia mais

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS CONTÍNUAS. Vamos agora estudar algumas variáveis aleatórias contínuas e respectivas propriedades, nomeadamente:

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS CONTÍNUAS. Vamos agora estudar algumas variáveis aleatórias contínuas e respectivas propriedades, nomeadamente: 86 VARIÁVIS ALATÓRIAS CONTÍNUAS Vmos gor studr lgums vriávis ltóris contínus rspctivs propridds, nomdmnt: uniform ponncil norml qui-qudrdo t-studnt F DISTRIBUIÇÃO UNIFORM Considr-s qu função dnsidd d proilidd

Leia mais

Funções do Corpo. 1 Funções da Pele e Estruturas Relacionadas. a b c d e f g h i j

Funções do Corpo. 1 Funções da Pele e Estruturas Relacionadas. a b c d e f g h i j Funçõs o Corpo Pr itos risto os proutos poio n BDR/SAPA, o CRTIC Guimrãs soliit qu iniqu qul unção o orpo m qu o luno prsnt mior inpi/limitção. Assinl pns mis prominnt iniqu o rsptivo quntiior. 1 Funçõs

Leia mais

Eletrônica Digital Moderna e VHDL Volnei A. Pedroni, Elsevier, Soluções dos Exercícios Ímpares dos Capítulos 1 5

Eletrônica Digital Moderna e VHDL Volnei A. Pedroni, Elsevier, Soluções dos Exercícios Ímpares dos Capítulos 1 5 Eltrôni Digitl Morn VHDL Volni A. Proni, Elsvir, 200 Trução (om rvisão, tulizção mplição) Digitl Eltronis n Dsign with VHDL Elsvir / Morgn Kufmnn, USA, 2008 Soluçõs os Exríios Ímprs os Cpítulos 5 Cpítulo

Leia mais

Electromagnetismo e Óptica

Electromagnetismo e Óptica Elctromgntismo Óptic Lbortório 1 Expriênci d Thomson OBJECTIVOS Obsrvr o fito d forç d Lorntz. Mdir o cmpo d indução mgnétic produzido por bobins d Hlmholtz. Dtrminr xprimntlmnt o vlor d rlção crg/mss

Leia mais

DENSIDADE DE SOLO E DE PARTÍCULAS DE SOLO DE ÁREA DEGRADADA APÓS APLICAÇÃO DE BIOSSÓLIDO

DENSIDADE DE SOLO E DE PARTÍCULAS DE SOLO DE ÁREA DEGRADADA APÓS APLICAÇÃO DE BIOSSÓLIDO DENSIDADE DE SOLO E DE PARTÍCULAS DE SOLO DE ÁREA DEGRADADA APÓS APLICAÇÃO DE BIOSSÓLIDO Ricro Bzrr Hoffmnn (1) ; Dyn Vlntin Brumtti (2) ; Pulo Hnriqu Pvni (3) ; Alln Abru Cvlcnti (4) ; Rphl Brgnç Alvs

Leia mais

NESS-A TOUCH SCREEN 7" C/ MODEM

NESS-A TOUCH SCREEN 7 C/ MODEM 6 7 8 9 0 QUIPMNTOS ONTROLOS OMPRSSOR LTRNTIVO // LTRÇÃO LYOUT-IM MUTI PR SOPOST OTÃO MRÊNI LLN9 0 07/0/ LTRÇÃO O MOM O LYOUT LOUV 7 0 06// INLUSÃO O ORINTTIVO O LÇO OMUNIÇÃO IO V. 00 8/0/ INIIL TOS R.

Leia mais

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Lei dos Senos e Cossenos, Poĺıgonos Regulares. Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo.

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Lei dos Senos e Cossenos, Poĺıgonos Regulares. Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo. Mtril Tórico - Módulo Triângulo Rtângulo, Li dos Snos ossnos, Poĺıgonos Rgulrs Rzõs Trigonométrics no Triângulo Rtângulo Nono no utor: Prof Ulisss Lim Prnt Rvisor: Prof ntonio min M Nto Portl d OMEP 1

Leia mais

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente: ELETRÔNICA TEMPO TOTAL APLICADO: h m www.tltroni.om.r TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Rsolv os prolms ssinl ltrntiv orrsponnt: Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins

Leia mais

Nova Linha T-holder com Grampo Combinado para Pastilhas de Cerâmica

Nova Linha T-holder com Grampo Combinado para Pastilhas de Cerâmica Stmro 2014 www.tgut.om.r 1/13 Nov Lin T-olr om Grmpo Comino pr Pstils Crâmi Stmro 2014 www.tgut.om.r 2/13 Nov Lin T-olr om Grmpo Comino pr Pstils Crâmi A TguT stá rpginno lin T-olr pr pstils râmi. O tul

Leia mais

Uma nota sobre bissetrizes e planos bissetores

Uma nota sobre bissetrizes e planos bissetores Runs Ros Ortg Junior 83 Um not sor isstris pnos isstors Runs Ros Ortg Junior Doutor Curso Mtmáti Univrsi Tuiuti o rná Dprtmnto Mtmáti Univrsi Fr o rná Tuiuti: Ciêni Cutur n 9 FCET 4 pp 83-9 Curiti r 84

Leia mais

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente: ELETRÔNICA TEMPO TOTAL APLICADO: h m www.tltroni.om.r TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins sm utorizção CTA Eltrôni. Rsolv os prolms

Leia mais

J G- .:si os FUNDAMENTOS DA FfSlCA PARTE 11. P1 O V/ti élltof. A\FíSICAl. o t (5) ... _ MODERNA ~ Testes propostos

J G- .:si os FUNDAMENTOS DA FfSlCA PARTE 11. P1 O V/ti élltof. A\FíSICAl. o t (5) ... _ MODERNA ~ Testes propostos A\FíSCAl. Rsoluçõs.:s os FUNDAMENTOS DA FfSlCA PARTE 11 os xríios... _ MODERNA P.429 Dos: ma= m, = m = 200 g = 0,20 kg; Uo = 2,0 rn/s; sn o = 0,80 ) Consrvção qunti movimnto: t+q.=qo E h y Q v J G-!g P1

Leia mais

CASA DE DAVI CD VOLTARÁ PARA REINAR 1. DEUS, TU ÉS MEU DEUS. E B C#m A DEUS, TU ÉS MEU DEUS E SENHOR DA TERRA

CASA DE DAVI CD VOLTARÁ PARA REINAR 1. DEUS, TU ÉS MEU DEUS. E B C#m A DEUS, TU ÉS MEU DEUS E SENHOR DA TERRA S VI VOLTRÁ PR RINR 1. US, TU ÉS MU US #m US, TU ÉS MU US SNHOR TRR ÉUS MR U T LOUVRI #m SM TI NÃO POSSO VIVR M HGO TI OM LGRI MOR NST NOV NÇÃO #m #m OH...OH...OH LVNTO MINH VOZ #m LVNTO MINHS MÃOS #m

Leia mais

GRAFOS GRAFOS GRAFOS. Introdução; Algoritmo de Dijkstra.

GRAFOS GRAFOS GRAFOS. Introdução; Algoritmo de Dijkstra. UNIVERSIAE ESTAUAL E EARTAMENTO E INFORMÁTICA ro. Ynr Mlono Introução; Rprsntção m Mmóri; Aloritmo ijkstr. ro. Ynr Mlono Goms Cost ro. Ynr Mlono 2 inição: G (V, E), on: V é um onjunto vértis (ou noos);

Leia mais

1a) QUESTÃO: ciclos 2a) QUESTÃO: estado inicial indefinidamente travar 4a) QUESTÃO: Anel 1ª) Questão

1a) QUESTÃO: ciclos 2a) QUESTÃO: estado inicial indefinidamente travar 4a) QUESTÃO: Anel 1ª) Questão 1 ) QUSTÃO: (3, pontos) Pr máquin e esto efini pel su tel e fluo io, pee-se: y\ 1 1 ) nontre um tel e fluo mínim; / /- /- / ) onstru um tel e eitção livre e /- /1 / /- orris ríti (rir ilos quno neessário);

Leia mais

Estes resultados podem ser obtidos através da regra da mão direita.

Estes resultados podem ser obtidos através da regra da mão direita. Produto toril ou produto trno Notção: Propridds Intnsidd: Sntido: ntiomuttiidd: Distriutio m rlção à dição: Não é ssoitios pois, m grl, Cso prtiulr: Pr tors dfinidos m oordnds rtsins: Ests rsultdos podm

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA/PRODUÇÃO VEGETAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA/PRODUÇÃO VEGETAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA/PRODUÇÃO VEGEL VICENTE PAULO DA COS NETO NODULAÇÃO E FIXAÇÃO BIOLÓGICA DE NITROGÊNIO EM

Leia mais

Armazenamento de Sementes de Milho em Recipientes Reutilizáveis

Armazenamento de Sementes de Milho em Recipientes Reutilizáveis Arznnt d Snt d Milh Rcipint Rutilizávi Miz Sd Strg In Rubl Cntinr SANAZÁRIO, Ann Chritin 1. kinzri@yh.c.br; COELHO, Fábi Cunh 1. fclh@unf.br; VIEIRA, Hnriqu Durt 1. hnriqu@unf.br; RUBIM, RqulL Filh 1.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, CONTABILIDADE E SECRETARIADO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, CONTABILIDADE E SECRETARIADO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, CONTABILIDADE E SECRETARIADO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Orçmnto Emprsri Copyrit Prir, F. I. Pro. Isiro MINI CASE # 12

Leia mais

Revista Brasileira de Ciências Agrárias ISSN: Universidade Federal Rural de Pernambuco Brasil

Revista Brasileira de Ciências Agrárias ISSN: Universidade Federal Rural de Pernambuco Brasil Rvist Brsilir Ciênis Agráris ISSN: 1981-116 itorgrl@grri.pro.r Univrsi Frl Rurl Prnmuo Brsil Alvs, Allyson R.; Souto, Jo S.; Sntos, Rivlo V. os; Cmpos, Milton C. C. Domposição rsíuos vgtis spéis Cting,

Leia mais

Formas -Fase 2. Formas -Fase 3. Anexo 5 - Gráficos e Tabelas. Formas -Fase 2. Formas -Fase 3. a) Distribuição faseada de formas: Frequência

Formas -Fase 2. Formas -Fase 3. Anexo 5 - Gráficos e Tabelas. Formas -Fase 2. Formas -Fase 3. a) Distribuição faseada de formas: Frequência Anxo - Gráfios Tls ) Distriuição fs forms: Forms -Fs Frquêni 4 8 F. F.4 F. F. F.6 F.8 B Gráfio - Forms fs, frquêni solut Forms -Fs F. F. F.4 F. F. F.3 F. F.6 F.8 F. F.3 F.6 B % 8% 34% % 3% % % % % % 3%

Leia mais

# D - D - D - - -

# D - D - D - - - 1 [ \ 2 3 4 5 Tl Como um Fcho 6 7 8 # Willim W Phlps (Ltr) nónimo / Erik Sti (Músic) rrnj por J shly Hll, 2007 9 10 11 12 [ \ [ \ # (Sopr) # (lto) # # Q Q [ \ # # # # # # # # # # # # 13 14 15 16# 17 18

Leia mais

QUESTIONÁRIO. Senhor(a) Professor(a),

QUESTIONÁRIO. Senhor(a) Professor(a), 2013 QUSTIONÁRIO O PROSSOR Senhor(a) Professor(a), O Sistema Nacional de valiação da ducação ásica, S, é composto por dois tipos de instrumentos de avaliação: as provas aplicadas aos estudantes e os questionários

Leia mais

PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA CULTIVADA EM SISTEMA SEMI- HIDROPÔNICO FERTIGADA COM DIFERENTES SOLUÇÕES NUTRITIVAS. Apresentação: Pôster

PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA CULTIVADA EM SISTEMA SEMI- HIDROPÔNICO FERTIGADA COM DIFERENTES SOLUÇÕES NUTRITIVAS. Apresentação: Pôster PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA CULTIVADA EM SISTEMA SEMI- HIDROPÔNICO FERTIGADA COM DIFERENTES SOLUÇÕES NUTRITIVAS Apresentção: Pôster Iselly Cristin d Silv Mrques 1 ; Pulo Vitor de Menezes ; Sndy Thomz

Leia mais

Associação de Resistores e Resistência Equivalente

Associação de Resistores e Resistência Equivalente Associção d sistors sistêci Equivlt. Itrodução A ális projto d circuitos rqurm m muitos csos dtrmição d rsistêci quivlt prtir d dois trmiis quisqur do circuito. Além disso, pod-s um séri d csos práticos

Leia mais

MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução

MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução MATEMÁTICA A - o Ano Funçõs - Torm d Bolzno Proposts d rsolução Exrcícios d xms tsts intrmédios. Dtrminndo s coordnds dos pontos P Q, m função d são, rsptivmnt P (,h() ) = P Q (,h() ) ( = Q, ln() ), tmos

Leia mais

Anexo IV Estrutura societária. Estrutura societária vigente

Anexo IV Estrutura societária. Estrutura societária vigente tdt ntrg o Anxo: (Pr uso o BNA) Bno Nionl Angol Prtiipçõs Anxo IV Estrutur soitári Estrutur soitári vignt D orm rir o umprimnto os rquisitos lgis stlios n Li s Instituiçõs Finnirs, nos trmos o Aviso nº

Leia mais

NATURE INSPIRATION BY KRION

NATURE INSPIRATION BY KRION NATURE INSPIRATION BY KRION NATURE INSPIRATION Íni Lvos Lvtórios 7 Frros Lv-loiçs 15 KRION Sris KRION Sris 21 Asorios Assórios 23 5 6 NATURE INSPIRATION BY KRION 7 Lvos Lvtórios B201 70 2.75 50 1.96

Leia mais