EFEITO DO CLORETO DE CÁLCIO E DO TRATAMENTO HIDROTÉRMICO NA ATIVIDADE ENZIMÁTICA E NO TEOR DE FENÓLICOS DO ABACAXI 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EFEITO DO CLORETO DE CÁLCIO E DO TRATAMENTO HIDROTÉRMICO NA ATIVIDADE ENZIMÁTICA E NO TEOR DE FENÓLICOS DO ABACAXI 1"

Transcrição

1 EFEITO DO CLORETO DE CÁLCIO E DO TRATAMENTO HIDROTÉRMICO 275 EFEITO DO CLORETO DE CÁLCIO E DO TRATAMENTO HIDROTÉRMICO NA ATIVIDADE ENZIMÁTICA E NO TEOR DE FENÓLICOS DO ABACAXI 1 NEIDE BOTREL GONÇALVES 2, VÂNIA DÉA DE CARVALHO 3 JORGE RICARDO DE ALMEIDA GONÇALVES 4 RESUMO - O xi (Anns omosus Mill.) stá sujito nos usos plo frio urnt o rmznmnto rfrigro. A plição, pós-olhit, C po ontriuir pr ruzir vários tipos sorns fisiológis. Nst trlho, vrifiou-s influêni plição, pós-olhit, CCl 2 2%, ssoi o trtmnto hirotérmio (38 o C 4 o C) por 1 2 minutos imrsão, n omposição quími (fnólios nzims), n sustiili o surimnto intrno o xi (Anns omosus Mill.) ultivr Smooth Cynn. Os frutos form rmznos 9 o C umi rltiv 9% por um príoo 15 is. As vliçõs form ftus st is pós rtir os frutos s oniçõs rfrigrção. O trtmnto os frutos om CCl 2 ruziu o íni surimnto intrno, onfrino mnor tivi s nzims polifnoloxis, proxis fnillnin mônio lis ruzino o tor ompostos fnólios n polp quno ssoio o trtmnto hirotérmio, inpnntmnt o tmpo imrsão. Trmos pr inxção: Anns omosus, pós-olhit, rmznmnto, rfrigrção, mnutnção quli, sorns fisiológis. EFFECT OF CALCIUM CHLORIDE AND HYDROTHERMICAL TREATMENT ON ENZYMATIC ACTIVITY AND PHENOL CONTENT OF PINEAPPLE ABSTRACT - Pinppl (Anns omosus Mill.) is xpos to injuris us y low tmprtur uring th rfrigrt storg. Th post-hrvst pplition of C my ontriut to ru numr of physiologil isorrs. In this work, th influn of th posthrvst pplition of 2% CCl 2 ssoit with hyrothrmil trtmnt (38 o C n 4 o C) for 1 n 2 minuts, on th hmil omposition (nzyms, phnols), n susptiility to intrnl rowning of pinppl Smooth Cynn fruits ws stui. Th fruits wr stor t 9 o C n 9% rltiv humiity for 15 ys. Th vlutions wr prform svn ys ftr rmovl of th fruits from th rfrigrt onitions. Th immrsion of th fruits into 2% CCl 2 solution ru th inx of intrnl rowning n iminish th tivitis of th nzyms polyphnoloxis, proxis n phnillnin mmonium lys, s wll s th ontnt of phnoli ompouns whn ssoit with th hyrothrmi trtmnt rgrlss to th immrsion prio. Inx trms: Anns omosus, posthrvst, storg, rfrigrtion, kping qulity, physiologil isorrs. 1 Aito pr pulição m 27 julho Eng. Agrôn., D.S., Emrp-Cntro Nionl Psquis Tnologi Agroinustril Alimntos (CTAA), Av. s Améris, 29.51, Gurti, CEP Rio Jniro, RJ. E-mil: notrl@t.mrp.r 3 Eng. Agrôn., D.S., Prof. Ajunto, Dp. Ciêni os Alimntos, Univrsi Frl Lvrs (UFLA), Cix Postl 37, CEP 372- Lvrs, MG. E-mil: vni@ufl.r 4 Eng. Agrôn., mstrno, UFLA. INTRODUÇÃO A rsnt mn s fruts tropiis no mro intrnionl olo o Brsil omo um os mis promissors píss ominr st mro. Entr s prinipis fruts tropiis xplors no Brsil, st-s o xi, om sus xpionis rtrístis orgnoléptis nutriionis. Entr os ivrsos ftors qu ontrium pr mnutnção quli, os frutos, stm-s: Psq. grop. rs., Brsíli, v.35, n.1, p , out. 2

2 276 N.B. GONÇALVES t l. quli iniil o prouto; tmprtur n qul o prouto foi mnuso, rmzno, trnsporto istriuío; umi rltiv o mint pós-olhit; o uso tmosfr ontrol ou moifi urnt o rmznmnto o trnsport; trtmntos químios utilizos pr o ontrol sorns fisiológis; trtmnto qunt pr o ontrol prs mlgns sistms mnusio (Hrvy, 1978). O rmznmnto so ixs tmprturs é um os métoos mis ftivo prátio utilizo no prolongmnto vi útil frutos hortliçs frsos. Emor o uso ix tmprtur sj um ftor importnt n rução s prs pós-olhit, m lguns sos pns o ixmnto tmprtur não é sufiint pr prolongr vi útil pós-olhit vitr munçs insjávis n quli (Blinroth, 1987). O xi é, ssim, omo miori os proutos origm tropil, muito snsívl ixs tmprturs, snvolvno sintoms rtrístios hilling. Um os prinipis prolms prsntos plo xi, urnt pós o rmznmnto ou trnsport, é o istúrio fisiológio uso pl xposição ixs tmprturs, qu é nomino surimnto intrno ( runissmnt intrn ou intrnl rowning ) (Pull, 1993). Ess istúrio tm sio onstto m toos os píss qu prouzm xportm o xi so rfrigrção. Os sintoms são rtrizos plo primnto pquns mnhs surs no ponto insrção os frutilhos, o longo o ilinro ntrl, qu orrspon um grção o tio, rvl plo umnto trnsluiz su onutivi létri. As prts fts stnm-s progrssivmnt o longo o ilinro ntrl, pono, m stágios mis vnços lsão, invir to polp o fruto (Tisson, 1979; Py t l., 1984 ; Kr, 1992). A xpnsão proução rsilir o inrmnto xportção fruts frss pn, sortuo, quli o prouto ofrto o onsumior finl. Em ivrsos frutos quli tm sio mlhor por mio o trtmnto om C ssoio o trtmnto hirotérmio, po sr um ltrntiv pr o umnto vi útil o xi. O ojtivo st trlho foi vlir o fito plição CCl 2 n fs pós-olhit, ssoio o trtmnto hirotérmio, no tor fnóis n tivi nzims, vrifir su influêni n sustiili o xi o surimnto intrno. MATERIAL E MÉTODOS Form utilizos frutos xiziro ultivr Smooth Cynn, provnints o muniípio Prt, Esto Mins Gris, situo 19 o 18'32" ltitu sul, 48 o 55'32" longitu lst, um ltitu 63 m. A pripitção méi nul é 1.3 mm, tmprtur méi o r, 23 o C. D oro om lssifição Köppn, o lim rgião lssifi-s no tipo Aw. O solo ár on form oltos os frutos é o tipo Ltossolo Amrlo istrófio, om txtur méi. A olhit foi rliz m 17 zmro 1996, os frutos, olhios no stáio mturção ois, onform srito por Giomlli (1982), ou sj, rgião sl o fruto, mrl, sm tingir, porém, mis qu us filirs olhos; form solhios frutos om tmnho uniform pso méio 1.7 kg. Os frutos form trnsportos pr o Lortório Proutos Vgtis o Dprtmnto Ciêni os Alimntos Univrsi Frl Lvrs. Form slionos 36 frutos, om liminção os onts, nifios ml-formos. Esss frutos form iviios m grupos z, os quis ompusrm prl xprimntl, om qutro rptiçõs. Os frutos form sumtios os sguints trtmntos: ontrol (sm trtmnto); imrsão m águ à tmprtur mint (23,85ºC) por 1 minutos; imrsão m águ à tmprtur mint (23,85ºC) por 2 minutos; imrsão m solução sm quimnto, ontno CCl 2 2%, por 1 minutos; imrsão m solução sm quimnto, ontno CCl 2 2%, por 2 minutos; imrsão m solução 38 o C, ontno CCl 2 2%, por 1 minutos; imrsão m solução 38 o C, ontno CCl 2 2%, por 2 minutos; imrsão m solução 4 o C, ontno CCl 2 2%, por 1 minutos; imrsão m solução 4 o C, ontno CCl 2 2%, por 2 minutos. A águ utiliz n xução os trtmntos prsntou um tmprtur nturl 23,85 o C 8,8 mg/l C. A solução ontno CCl 2 2% prsntou um onntrção C 52,76 mg/l (43,96 mg/l + 8,8 mg/l). Após rlizção os rsptivos trtmntos, o púnulo os frutos foi orto 3 m s os frutos, trtos om um solução ontno nomyl 4. mg/l, fim protgê-los ontr porião-ngr us plo fungo Crtoystis prox. Em sgui, form rmznos m âmr fri 9 o C±2 o C 9%±3% umi rltiv, por um príoo 15 is. Após trm sio rtiros Psq. grop. rs., Brsíli, v.35, n.1, p , out. 2

3 EFEITO DO CLORETO DE CÁLCIO E DO TRATAMENTO HIDROTÉRMICO 277 s oniçõs rmznmnto rfrigro, os frutos form oloos m tmprtur mint, por st is, nts s ftur s vliçõs. Form trminos o númro frutos ftos o íni surimnto intrno. Os frutos form ssos ortos longituinlmnt, ontno-s o númro frutos ftos m prl xprimntl. O íni surimnto (IE) foi otio multiplinos porntgm ár ft pl intnsi o surimnto intrno (EI) prsnt m fruto. Pr vlir porntgm surimnto intrno, utilizou-s o sguint métoo topográfio: os ontornos s mnhs provnints o surimnto intrno polp fruto form opios m folhs trnsprnts, om uxílio um nt propri. Esss folhs form fotoopis porntgm ár ft ár totl fruto form rorts pss m lnç nlíti, lulno-s, sguir, porntgm polp om o no. A intnsi surimnto intrno foi trmin por um sl nots, 1, 2 3 orrsponno rsptivmnt à usêni surimnto intrno; olorção mrrom-lr, olorção mrrom-méi olorção mrrom-sur. Após vlio o surimnto intrno, z frutos prl form ortos m pços rprsnttivos, otno-s um mostr ompost, ongl imitmnt m N líquio pr postriormnt pror-s às sguints náliss: ) ompostos fnólios (mg/1 g) - xtríos osos sguno téni Golstin & Swin (1963), om lgums moifiçõs. Form fits três xtrçõs sussivs, usno omo mio xtrtor o mtnol 8% trminos plo métoo Follin-Dnis, onform romnção Assoition of Offiil Anlytil Chmists (1992); ) fnillnin mônio lis (FAL) - xtrção foi fit om s n téni proniz por Rhos & Wooltorton (1977). A tivi nzimáti foi xprss m U/min/g, fini omo ontúo nzim qu prouz um umnto n sorção 29 nm,1 por minuto (Zukr, 1965); ) proxis (PER) - xtrção trminção tivi nzimáti form rlizs plo métoo pronizo por Mtsuno & Uritni (1972). A tivi nzim foi xprss m uni por minuto por grm tio frso; ) polifnoloxis (PFO) - xtrção foi fit oro om métoo proposto por Mtsuno & Uritni (1972) tivi, xprss m uni por minuto, por grm tio frso(tisson, 1979). O linmnto xprimntl utilizo foi o intirmnt sulizo, om nov trtmntos qutro rptiçõs. Os os otios form sumtios à nális vriâni, s omprçõs ntr s méis os trtmntos form rlizs plo tst Tuky, 5% proili. RESULTADOS E DISCUSSÃO Inpnntmnt os trtmntos utilizos, toos os frutos prsntrm sintoms o no hilling. Consirou-s, ss form, qu 1% os frutos form ftos. Os trtmntos mprgos não form ftivos ponto vitr ompltmnt mnifstção os sintoms surimnto intrno polp no xi. Porém, osrvrm-s ínis surimnto intrno ifrnios nos ivrsos trtmntos mprgos (Fig. 1). Os frutos trtos om CCl 2 monstrrm mnor sustiili o surimnto intrno. Dss form, onsttou-s fiiêni o trtmnto à s C n Íni surimnto Fnólios totis (mg/1 g tio) Control H2O 1 H2O 2 CCl 2 1 FIG. 1. Íni surimnto intrno tor ompostos fnólios totis m xis sumtios à imrsão m águ à solução CCl 2 2%, ssoi ou não trtmntos hirotérmios (38 o C ou 4 o C), por 1 2 minutos. Lvrs, CCl2 2 Trtmntos CCl2 38ºC 1 CCl2 38ºC 2 CCl 2 4ºC 1 CCl2 4ºC 2 Psq. grop. rs., Brsíli, v.35, n.1, p , out. 2

4 278 N.B. GONÇALVES t l. rução ss sorm fisiológi, qu tm fto xportção rsilir xi. Por outro lo, não houv rspost signifitiv o trtmnto hirotérmio, no qu iz rspito à tmprtur solução imrsão o tmpo m qu os frutos prmnrm sumrsos. Entrtnto, osrvou-s qu, quno o tmpo imrsão foi 2 minutos, houv tnêni rução os sintoms surimnto intrno, sortuo quno s utilizou solução CCl 2 qui. Os frutos qu rrm os trtmntos m águ pur prsntrm, numrimnt, mnors sintoms o no m rlção o trtmnto-ontrol. Ess fto po sr triuío à influêni o rsfrimnto o fruto ssoio o tor C prsnto pl águ, qu foi 8,8 mg C/L. Em trlho rlizo por Holln (1993), vrifiou-s qu os pêssgos ultivr Biuti, quno trtos om CCl 2 ssoio om intrmitêni tmprtur, prsntrm mnors ínis surimnto intrno. Osrv-s qu os frutos-ontrol prsntrm miors tors fnólios totis ompros os qu form sumtios o trtmnto hirotérmio om C (Fig. 1). Vlors intrmiários form osrvos tnto nos frutos trtos pns om águ qunto nquls trtos om C sm quimnto solução. D oro om Louilh (1982), os ompostos fnólios sus prursors têm sio ssoios os istúrios usos pls ixs tmprturs m vgtis. A rfrigrção inuz moifiçõs nos ompostos fnólios, qu pom gir omo sustrtos, oftors ou iniiors tivi nzimáti. Whtly (1982) rltou qu há umntos nos tors fnólios nos frutos snsívis o no hilling. Os frutos mis snsívis o surimnto intrno tivrm tnêni m prsntr miors tors fnólios. Aru (1995) Tisson t l. (1979) tmém ttrm miors tors fnólios nos frutos mis snsívis o surimnto intrno. Divrsos mnismos têm sio propostos om o intuito prvnir o surimnto os tios, os quis vism à iminuição iossínts nzims nvolvis uios n mnutnção intgri lulr o tio vgtl. S-s qu o lor po ruzir tivi nzims, o C po ontriuir pr mnutnção intgri lulr; omo onsqüêni, intrção ntr sss ois ftors tmém po tr ontriuío pr mnor úmulo sustrtos (fnólios) nos tios polp o xi ruzino intrção sts om s nzims mnos tivs, rsponsávis pls rçõs surimnto. Os frutos trtos om CCl 2 prsntrm vlors signifitivmnt mnors qunto à tivi FAL, quno ompros os frutos não trtos om CCl 2, inpnntmnt o tmpo imrsão ssoição om o trtmnto hirotérmio (Fig. 2). A FAL tlis sminção L-fnillnin pr áio trnsinâmio tm ppl-hv n iossínts fnilpropnóis. Jons (1984) itou qu tivi FAL é ft por numrosos ftors, inluino luz, tmprtur, rgulors rsimnto, iniiors sínts RNA, protín, infção, frimntos nutrição minrl. Nst trlho, vrifiou-s qu plição CCl 2 omo trtmnto pós-olhit m xis po ruzir tivi ss nzim. Tm sio osrvo qu m muitos tios vgtis os nívis FAL ompostos fnólios umntm onomitntmnt. Aru (1995) osrvou qu xis mlos om politilno sm prfurção prsntrm mnor tivi pr FAL, mnor íni surimnto intrno mnors tors fnólios, quno ompros os frutos mlos om prfurção, os sm mlgm. Nst trlho, vrifirm-s tmém mnors tivis pr FAL nos frutos qu prsntrm mnors ínis surimnto intrno; porém, tl ssoição foi mnos níti. Vrifiou-s qu os vlors tivi proxiási form signifitivmnt influnios plos trtmntos. Os frutos trtos om CCl 2 prsntrm tivi proxiási sttistimnt infrior à os frutos não trtos, om tivis infriors nos frutos qu rrm tmém o trtmnto hirotérmio (Fig. 2). Not-s qu tmprtur solução o tmpo imrsão não intrfrirm signifitivmnt nos rsultos. Esss rsultos sugrm um ssoição tivi proxiási om o íni surimnto intrno, um vz qu os frutos trtos om CCl 2 prsntrm mnor surimnto intrno, sortuo quno solução foi qui. A mnor tivi proxiási prsnt plos frutos trtos om CCl 2 po sr tri- Psq. grop. rs., Brsíli, v.35, n.1, p , out. 2

5 EFEITO DO CLORETO DE CÁLCIO E DO TRATAMENTO HIDROTÉRMICO 279 uí à ção o C n mnutnção intgri lulr, vitno, ss moo, o ontto nzimsustrto,, onsqüntmnt, ruzino formção pigmntos suros qu rsultrim m mior íni surimnto intrno. Sugr-s qu mnor tivi nzimáti monstr plos frutos qu rrm o trtmnto hirotérmio po tr sio us plo fito tmprtur n rução tivi proxis. Sguno MCollum Fnillnin (U/min/g) Proxis (U/min/g) Polifnoloxiss (U/min/g) Control H2O 1 H2O 2 CCl2 1 FIG. 2. Ativi méi s nzims fnillnin mônio lis, proxis polifnoloxiss m xis sumtios à imrsão m águ à solução CCl 2 2%, ssoi ou não trtmntos hirotérmios (38 o C ou 4 o C), por 1 2 minutos. Lvrs, CCl2 2 CCl2 38ºC 1 Trtmntos CCl2 38ºC 2 CCl2 4ºC 1 CCl2 4ºC 2 t l. (1995), o trtmnto hirotérmio po sr um métoo ftivo n rução os nos usos plo rmznmnto rfrigro, o qu s v à intivção nzims rsponsávis pl sorm fisiológi. Os rsultos st stuo oinim om os otios por Tisson t l. (1979) Aru (1995), ssoi miors ínis surimnto intrno om miors tivis nzim. A plição CCl 2 quno ssoi o trtmnto hirotérmio ruziu signifitivmnt tivi polifnoloxiási (Fig. 2). Os frutos-ontrol os qu não form trtos om C prsntrm tivis polifnoloxiásis supriors toos os outros trtmntos. Como polifnoloxis é onsir mis importnt nzim qu tlis oxição fnólios, rsultno n polimrizção pigmntos suros, r s sprr qu os frutos qu não form trtos om C prsntssm miors tivis ss nzim, m f trm sio os mis sustívis o surimnto intrno. Divrsos mnismos têm sio propostos pr prvnir ou rtrr o surimnto tios vgtis uso pl ção s polifnoloxiss. O fito fvorávl o inômio C/lor rtmnt s vu à tução o C n mnutnção intgri lulr o tio polp, qu foi filit plo quimnto solução plo fito o próprio lor n iminuição tivi nzim. Wills t l. (1989) rportrm qu tivi nzims m frutos hortliçs lin pr tmprturs im 3 o C, miori s nzims é intiv 4 o C. Nst trlho, omo s tmprturs utilizs pr trtmnto os frutos form 38 4 o C, sugr-s qu rlmnt ss ftor poss tr ontriuío pr o résimo tivi s nzims proxis polifnoloxis. Os rsultos otios nst stuo inim strit ssoição ntr tivi polifnoloxiási o íni surimnto intrno, o qu tmém tm sio osrvo por vários utors, tis omo Sott & Wills (1975), Pull & Rohrh (1985), Vukomnovi (1988), Aru (1991, 1995) Botrl (1991), qu tmém otivrm mior tivi polifnoloxiási nos frutos mis snsívis o surimnto intrno. Em sínts, os rsultos otios sugrm qu mnutnção intgri lulr onfri pl plição CCl 2 nos frutos s rflt num mnor Psq. grop. rs., Brsíli, v.35, n.1, p , out. 2

6 28 N.B. GONÇALVES t l. tivi s nzims oxitivs (proxis polifnoloxis), fnillnin mônio lis, rsultno m mnor íni surimnto, o qu po sr, m prt, triuío à mnor possiili ontto s nzims om sustrtos mnor isponiili fnólios. CONCLUSÃO A imrsão pós-olhit frutos xiziro ultivr Smooth Cynn m solução quos lorto álio 2% ruz tivi fnillnin mônio lis, proxis, polifnoloxis o tor ompostos fnólios n polp, rsultno num mnor íni surimnto intrno os frutos; st fito umnt quno imrsão os frutos é rliz m águ qui (38 o C ou 4 o C) por 1 ou 2 minutos. REFERÊNCIAS ABREU, C.M.P. Altrçõs no surimnto intrno n omposição quími o xi v. Smooth Cynn urnt su murimnto om sm rfrigrção. Lvrs : ESAL, p. Dissrtção Mstro. ABREU, C.M.P. Efito mlgm politilno rfrigrção no surimnto intrno omposição quími urnt mturção o xi v. Smooth Cynn. Lvrs : UFLA, p. Ts Doutoro. ASSOCIATION OF OFFICIAL ANALYTICAL CHEMISTS (Githrsurg, Estos Unios). Offiil mthos of nlysis Wshington, p. BLEINROTH, E.W. Axi: ultur, mtéri-prim, prossmnto sptos onômios. 2..rv.mpl. Cmpins : ITAL, p (Séri Fruts Tropiis, 2). BOTREL, N. Efito o pso o fruto no surimnto intrno quli o xi Smooth Cynn. Lvrs : ESAL, p. Dissrtção Mstro. GIACOMELLI, E.J. Expnsão xiultur no Brsil. Cmpins : Função Crgill, p. GOLDSTEIN, J.L.; SWAIN, T. Chngs in tnnins in ripning fruits. Phytohmistry, Oxfor, v.2, p , HARVEY, J.M. Rution of losss in frsh mrkt fruits n vgtls. Annul Rviw of Phytopthology, Plo Alto, v.16, p , HOLLAND, N. Consrvção pós-olhit pêssgos (v. Biuti): intrção ntr álio tmprtur. Lvrs : ESAL, p. Dissrtção Mstro. JONES, D.H. Phnyllnin mmoni lys: rgultion of its inution, n its rol in plnt vlopmnt. Phytohmistry, Oxfor, v.23, p , KADER, A.A. Posthrvst thnology of hortiulturl rops. Dvis : Univrsity of Cliforni, p. LACOEUILHE, J.J. Cuios om o fruto pós olhit. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO SOBRE ABACAXICULTURA, 1., 1982, Jotil. Anis. Jotil : UNESP-Ful Ciênis Agráris Vtrináris Jotil, p MCOLLUM, T.G.; DOOSTDAR, H.; MAYER, R.T.; MDONALD, R.E. Immrsion of uumr fruit in ht wtr ltrs hilling-inu physiologil hngs. Posthrvst Biology n Thnology, Amstrm, v.6, p.55-64, MATSUNO, H.; URITANI, I. Physiologil hvior of proxis isozyms in swt potto root tissu injur y utting or with lk rot. Plnt n Cll Physiology, Kyoto, v.13, p , PAULL, R.E. Posthrvst hnling of Smooth Cynn pinppl in Hwii for frsh fruit mrkt. At Hortiultur, Luvn, n.334, p , PAULL, R.E.; ROHRBACH, K.G. Symptom vlopmnt of hilling injury in pinppl fruit. Amrin Soity for Hortiulturl Sin Journl, Alxnri, v.11, n.1, p.1-15, PY, C.; LACOEUILHE, J. J.; TEISSON, C. L nns: s ultur, ss prouits. Pris : G.P. Misonnuv t Lros, p. RHODES, M.J.C.; WOOLTORTON, L.S.C. Th fft of thyln on th rspirtion n th tivity of phnyllnin mmoni lys in sw n prship root tissu. Phytohmistry, Oxfor, v.6, p , My SCOTT, K.J.; WILLS, R.B.H. Posthrvst pplition of lium s ontrol for storg rkown of ppls. HortSin, Alxnri, v.1, p.75-76, Psq. grop. rs., Brsíli, v.35, n.1, p , out. 2

7 EFEITO DO CLORETO DE CÁLCIO E DO TRATAMENTO HIDROTÉRMICO 281 TEISSON, C. L runissmnt intrn l nns. I. Historiqu. II. Mtril t méthos. Fruits, Pris, v.34, n.4, p , vr TEISSON, C.; MARTIN-PREVEL, P.; MARCHAL, J. L runissmnt intrn l nns. VI. Approh iohémiqu u phénomèn. Fruits, Pris, v.34, n.5, p , mi VUKOMANOVIC, C.R. Efito mturção ix tmprtur n omposição quími no surimnto intrno o xi. Lvrs : ESAL, p. Dissrtção Mstro. WHEATLEY, C.C. Stuis on ssv (Mnihot sulnt Grnts) root post-hrvst physiologil triortion. Lonon : Univrsity of Lonon/Wy Collg, p. WILLS, R.B.H.; MGLASSON, W.B.; GRAHAM, D.; LEE, T.H.; HALL, E.G. Posthrvst: n introution to th physiology n hnling of fruit n vgtls. 3.. Oxfor : BSP Profsssionl Books, p ZUCKER, M. Inution of phnyllnin rmins y light n its rltion to hlorogni i synthsis in potto tur tissu. Plnt Physiology, Rokvill, v.4, n.5, p , Spt Psq. grop. rs., Brsíli, v.35, n.1, p , out. 2

) E AMINOETOXIVINILGLICINA (AVG) RETARDA A MATURAÇÃO E REDUZ AS PERDAS DE FRUTOS NA CULTURA DO PESSEGUEIRO 1

) E AMINOETOXIVINILGLICINA (AVG) RETARDA A MATURAÇÃO E REDUZ AS PERDAS DE FRUTOS NA CULTURA DO PESSEGUEIRO 1 A PUVERIZAÇÃO PRÉ-COHEITA COM ÁCIDO GIBERÉICO ( ) E AMINOETOXIVINIGICINA (AVG) RETARDA A MATURAÇÃO E REDUZ AS PERDAS DE FRUTOS NA CUTURA DO PESSEGUEIRO 1 CASSANDRO VIDA TAAMINI DO AMARANTE 2, AMANDA MARIA

Leia mais

EFEITO DA MANCHA-CHOCOLATE NAS CARACTERÍSTICAS FÍSICO- QUÍMICAS E QUÍMICAS DE FRUTOS DE ABACAXIZEIRO- PÉROLA 1

EFEITO DA MANCHA-CHOCOLATE NAS CARACTERÍSTICAS FÍSICO- QUÍMICAS E QUÍMICAS DE FRUTOS DE ABACAXIZEIRO- PÉROLA 1 77 EFEITO DA MANCHA-CHOCOLATE NAS CARACTERÍSTICAS FÍSICO- QUÍMICAS E QUÍMICAS DE FRUTOS DE ABACAXIZEIRO- PÉROLA 1 NEIDE BOTREL 2,VÂNIA DÉA DE CARVALHO 3, ELIAZAR FELIPE OLIVEIRA 4 E ANTÔNIO GOMES SOARES

Leia mais

RESUMO: Este trabalho teve o objetivo de comparar o comportamento de variedades contrastantes de

RESUMO: Este trabalho teve o objetivo de comparar o comportamento de variedades contrastantes de AVALIAÇÃO DE CONDUTÂNCIA ESTOMÁTICA E TEMPERATURA FOLIAR EM VARIEDADES DE MANDIOCA SUBMETIDOS A DIFERENTES REGIMES CLIMÁTICOS Dnil Silv FIUZA 1, Alfro Augusto Cunh ALVES 2, Crlos Alrto Silv LEDO 2, Mriz

Leia mais

Emergência E Desenvolvimento Inicial De Plântulas De Mimosa caesalpiniifolia Benth. Em Diferentes Substratos

Emergência E Desenvolvimento Inicial De Plântulas De Mimosa caesalpiniifolia Benth. Em Diferentes Substratos Emrgêni E Dsnvolvimnto Iniil D Plântuls D Mimos slpiniifoli Bnth. Em Difrnts Sustrtos Mri Clrt Croso Riiro (1) ; Nrjr Wlss Noguir (2) ; Rômulo Mgno Olivir Frits; Miquéis Girli Bros (3) ; Hllyn Vrui Goms

Leia mais

Lista de Exercícios 9 Grafos

Lista de Exercícios 9 Grafos UFMG/ICEx/DCC DCC111 Mtmáti Disrt List Exríios 9 Gros Ciênis Exts & Engnhris 1 o Smstr 2018 1. O gro intrsção um olção onjuntos A 1, A 2,..., A n é o gro qu tm um vérti pr um os onjuntos olção tm um rst

Leia mais

Conteúdo PCS Aula 12 Modelos de Rede e Algoritmo do Fluxo Máximo. Líria Sato Professor Responsável. 5.1 Modelos de rede. 5.

Conteúdo PCS Aula 12 Modelos de Rede e Algoritmo do Fluxo Máximo. Líria Sato Professor Responsável. 5.1 Modelos de rede. 5. PCS 5 Funmntos Engnhri Computção II Aul Molos R Algoritmo o Fluxo Máximo Contúo 5. Molos r lgoritmo o fluxo máximo 5. Molos r 5. Algoritmo o fluxo máximo Líri Sto Profssor Rsponsávl vrsão:. (st 00) Gomi,

Leia mais

Lista 3 - Resolução. 1. Verifique se os produtos abaixo estão bem definidos e, em caso afirmativo, calcule-os.

Lista 3 - Resolução. 1. Verifique se os produtos abaixo estão bem definidos e, em caso afirmativo, calcule-os. GN7 Introução à Álgr Linr Prof n Mri Luz List - Rsolução Vrifiqu s os proutos ixo stão m finios, m so firmtivo, lul-os ) [ / ] / ) / [ / ] ) ) Solução ) orm primir mtriz é x sgun é x, logo o prouto stá

Leia mais

Primeira Prova de CTC-20 Estruturas Discretas 24/09/2009 Prof. Carlos Henrique Q. Forster

Primeira Prova de CTC-20 Estruturas Discretas 24/09/2009 Prof. Carlos Henrique Q. Forster Primir Prov CTC-0 Estruturs Disrts 4/09/009 Pro Crlos nriqu Q Forstr om: GABARITO 40 pontos Consir Z n { 0 n } Z é um grupo on é oprção ou-xlusivo Mostr qu oprção ou-xlusivo it--it m plvrs 3 its orm um

Leia mais

Grafos. Luís Antunes. Grafos dirigidos. Grafos não dirigidos. Definição: Um grafo em que os ramos não são direccionados.

Grafos. Luís Antunes. Grafos dirigidos. Grafos não dirigidos. Definição: Um grafo em que os ramos não são direccionados. Luís Antuns Grfos Grfo: G=(V,E): onjunto vértis/nós V um onjunto rmos/ros E VxV. Rprsntção visul: Grfos não irigios Dfinição: Um grfo m qu os rmos não são irionos. Grfos irigios Dfinição: Um grfo m qu

Leia mais

QUALIDADE DA UVA NIÁGARA ROSADA SOB DOSES DE NITROGÊNIO E MANEJO DA IRRIGAÇÃO DURANTE O PERÍODO DE MATURAÇÃO

QUALIDADE DA UVA NIÁGARA ROSADA SOB DOSES DE NITROGÊNIO E MANEJO DA IRRIGAÇÃO DURANTE O PERÍODO DE MATURAÇÃO QUALIDADE DA UVA NIÁGARA ROSADA SOB DOSES DE NITROGÊNIO E MANEJO DA IRRIGAÇÃO DURANTE O PERÍODO DE MATURAÇÃO Cristini Cmpos Mrtins Busto 1 ; Antônio Alvs Sors 2 ; Cmilo Busto 3 1 Eng. Agrônom, D.S. Engnhri

Leia mais

MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO EIC0011 MATEMÁTICA DISCRETA

MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO EIC0011 MATEMÁTICA DISCRETA 1. Tm 40 livros irnts qu vi gurr m 4 ixs ors irnts, olono 10 livros m ix.. Qunts possiilis tm istriuir os livros pls ixs irnts? Justiiqu.. Suponh gor qu tinh 60 livros. Qunts possiilis pr os olor ns 4

Leia mais

Otimização em Grafos

Otimização em Grafos Otimizção m Grfos Luii G. Simontti PESC/COPPE 2017 Luii Simontti (PESC) EEL857 2017 1 / 25 Grfo (não iriono): G = (V, E) V - onjunto vértis - V = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7} E - onjunto rsts - E = {[1, 2], [1,

Leia mais

Problema do Caixeiro Viajante. Solução força bruta. Problema do Caixeiro Viajante. Projeto e Análise de Algoritmos. Problema do Caixeiro Viajante

Problema do Caixeiro Viajante. Solução força bruta. Problema do Caixeiro Viajante. Projeto e Análise de Algoritmos. Problema do Caixeiro Viajante Projto Anális Aloritmos Prolm o Cixiro Vijnt Altirn Sors Silv Univrsi Frl o Amzons Instituto Computção Prolm o Cixiro Vijnt Um vim (tour) m um ro é um ilo qu pss por toos os vértis. Um vim é simpls quno

Leia mais

Universidade Federal de São Carlos Centro de Ciências Agrárias campus Araras Departamento de Recursos Naturais e Proteção Ambiental

Universidade Federal de São Carlos Centro de Ciências Agrárias campus Araras Departamento de Recursos Naturais e Proteção Ambiental 4.4. Rgrssão linr multivri onsirno irnts onjuntos os Visno vriir s s rgrssõs otis prsntvm munç no oiint trminção m unção o númro os isponívis, prou s orgnizção irnts onjuntos os pr um s tnsõs onsirs (

Leia mais

ÍNDICE PREFÁCIO 9 O GREGO 9 FONÉTICA 11 MORFOLOGIA 23 PARTE PARTE CAPÍTULO I 25 ARTIGO CAPÍTULO II 26 SUBSTANTIVOS. QUADRO GERAL DAS DESINÊNCIAS

ÍNDICE PREFÁCIO 9 O GREGO 9 FONÉTICA 11 MORFOLOGIA 23 PARTE PARTE CAPÍTULO I 25 ARTIGO CAPÍTULO II 26 SUBSTANTIVOS. QUADRO GERAL DAS DESINÊNCIAS ÍNI 1 PRT 2 PRT PRÁIO 9 O GRGO 9 ONÉTI 11 LTO GRGO PRONÚNI TRIIONL... 12 SONS LÍNGU GRG... 13 ONSONTS QU POM INLIZR PLVRS... 13 MOIIÇÕS ONÉTIS... 14 1. SÍLS... 15 2. ONTRÇÃO... 16 3. RS... 16 4. LISÃO...

Leia mais

CRESCIMENTO E TEORES DE NUTRIENTES EM MUDAS DE GRAVIOLEIRA CULTIVADAS EM SEIS SUBSTRATOS

CRESCIMENTO E TEORES DE NUTRIENTES EM MUDAS DE GRAVIOLEIRA CULTIVADAS EM SEIS SUBSTRATOS You r fr: to opy, istriut n trnsmit th work; to pt th work. You must ttriut th work in th mnnr spifi y th uthor or linsor CRESCIMENTO E TEORES DE NUTRIENTES EM MUDAS DE GRAVIOLEIRA CULTIVADAS EM SEIS SUBSTRATOS

Leia mais

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente: TEMPO TOTAL APLICADO: h m www.tltroni.om.r TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins sm utorizção CTA Eltrôni Rsolv os prolms ssinl ltrntiv

Leia mais

Disciplina: Programação 1 Professor: Paulo César Fernandes de Oliveira, BSc, PhD. Lista de Exercícios JavaScript 8 (revisão)

Disciplina: Programação 1 Professor: Paulo César Fernandes de Oliveira, BSc, PhD. Lista de Exercícios JavaScript 8 (revisão) Disiplin: Progrmção 1 Profssor: Pulo Césr Frnns Olivir, BS, PhD List Exríios JvSript 8 (rvisão) 1. O qu ont o s xutr progrm ixo? jvsript: - funtion utorizr(snh){ if(snh == "luno"){ lrt("bm-vino!"); ls{

Leia mais

Adição dos antecedentes com os consequentes das duas razões

Adição dos antecedentes com os consequentes das duas razões Adição dos ntcdnts com os consqunts ds dus rzõs Osrv: 0 0 0 0, ou sj,, ou sj, 0 Otnh s trnsformds por mio d dição dos ntcdnts com os consqünts: ) ) ) 0 0 0 0 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) Osrv gor como

Leia mais

RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR MEIO DE DETERMINANTES

RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR MEIO DE DETERMINANTES RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR EIO DE DETERINANTES Dtrmt um mtrz su orm Sj mtrz: O trmt st mtrz é: Emlo: Vmos suor o sstm us quçõs om us óts y: y y Est sstm quçõs o sr srto orm mtrl: y Est qução r três mtrzs:.

Leia mais

Controle Químico da Ferrugem Asiática (Phakopsora pachyrhizi Sidow) na cultura da soja

Controle Químico da Ferrugem Asiática (Phakopsora pachyrhizi Sidow) na cultura da soja Control Químio Frrugm Asiáti (Phkopsor phyrhizi Siow) n ultur soj Lus Nvrini, Lnro José Dllgnol, Riro Silvrio Blrin, Mrlo Tmp Morir, Rosn Colin Mnghtti, Mrlo Grip Mlosso Dprtmnto Dfs Fitossnitári, Cntro

Leia mais

MECANISMOS DE REAÇÕES

MECANISMOS DE REAÇÕES /4/7 MECSMS DE REÇÕES rof. Hrly. Mrins Filho Rçõs lmnrs Rçõs qu concm m pns um p são rçõs lmnrs. molculri rção lmnr é o númro moléculs qu rgm. Rção lmnr unimolculr: C molécul m um proili inrínsc s compor

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Geometria Ficha de Trabalho Nº 02 10º Ano

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Geometria Ficha de Trabalho Nº 02 10º Ano AGUPAMENO DE EOLA DE MOÁGUA Gomti Fih lho Nº 0 0º Ano Osv igu o lo... Ini so istm: ois plnos ppniuls us ts plls um t post um plno um t snt o plno FIH us ts não omplns. s oons os vétis... Qul posição ltiv

Leia mais

AULA 12. Otimização Combinatória p. 342

AULA 12. Otimização Combinatória p. 342 AULA 2 Otimizção Comintóri p. 342 Emprlhmntos pso máximo Otimizção Comintóri p. 343 Emprlhmntos Um mprlhmnto m um gro (não-orinto) é um onjunto rsts qu us--us não tm pont m omum. Exmplo: {, } {, } ormm

Leia mais

Módulo 03. Determinantes. [Poole 262 a 282]

Módulo 03. Determinantes. [Poole 262 a 282] Móulo Not m, ltur sts potmtos ão sps moo lum ltur tt lor prpl r Cm-s à tção pr mportâ o trlo pssol rlzr plo luo rsolvo os prolms prstos lor, sm osult prév s soluçõs proposts, áls omprtv tr s sus rspost

Leia mais

Uma nota sobre bissetrizes e planos bissetores

Uma nota sobre bissetrizes e planos bissetores Runs Ros Ortg Junior 83 Um not sor isstris pnos isstors Runs Ros Ortg Junior Doutor Curso Mtmáti Univrsi Tuiuti o rná Dprtmnto Mtmáti Univrsi Fr o rná Tuiuti: Ciêni Cutur n 9 FCET 4 pp 83-9 Curiti r 84

Leia mais

INFLUÊNCIA DE DIFERENTES SUBSTRATOS NA EMERGÊNCIA E CRESCIMENTO DE PLANTAS DE FEIJÃO DE PORCO (Canavalia ensiformes L.) Nilton de Brito Cavalcanti 1

INFLUÊNCIA DE DIFERENTES SUBSTRATOS NA EMERGÊNCIA E CRESCIMENTO DE PLANTAS DE FEIJÃO DE PORCO (Canavalia ensiformes L.) Nilton de Brito Cavalcanti 1 You r fr: to copy, istriut n trnsmit th work; to pt th work. You must ttriut th work in th mnnr spcifi y th uthor or licnsor INFLUÊNCIA DE DIFERENTES SUBSTRATOS NA EMERGÊNCIA E CRESCIMENTO DE PLANTAS DE

Leia mais

DIAGRAMA DE INTERLIGAÇÃO DE AUTOMAÇÃO EXXA -SL

DIAGRAMA DE INTERLIGAÇÃO DE AUTOMAÇÃO EXXA -SL 3 4 7 8 9 0 QUIPMNTOS ONTROLOS XX SL (L44) - RJ4- /SNSORS - IM SOPOR 30.400.83.7 XX SL (L44) - RJ4- /SNSORS - IM MUTIR 30.400.84. IRM INTRLIÇÃO UTOMÇÃO XX -SL 3 0// INTIIÇÃO OS SNSORS UMI PRSSÃO /03/4

Leia mais

Lista de Exercícios 9: Soluções Grafos

Lista de Exercícios 9: Soluções Grafos UFMG/ICEx/DCC DCC111 Mtmáti Disrt List Exríios 9: Soluçõs Gros Ciênis Exts & Engnhris 2 o Smstr 2016 1. O gro intrsção um olção onjuntos A 1, A 2,..., A n é o gro qu tm um vérti pr um os onjuntos olção

Leia mais

Sinais e Sistemas Mecatrónicos

Sinais e Sistemas Mecatrónicos Sinis Sistms Mctrónicos Anális d Sistms no Domínio do Tmpo José Sá d Cost José Sá d Cost T11 - Anális d Sistms no Tmpo - Rsp. stcionári 1 Crctrizção d rspost stcionário A crctrizção d rspost stcionári

Leia mais

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente: TEMPO TOTAL APLICADO: h m www.tltroni.om.r TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins sm utorizção CTA Eltrôni Rsolv os prolms ssinl ltrntiv

Leia mais

Decomposição de resíduos de agroindústria fumageira no solo

Decomposição de resíduos de agroindústria fumageira no solo DOI: http://x.oi.org/10.5902/2179-460x570 Rvist o Cntro o Ciênis Nturis Exts - UFSM Ciêni Ntur, Snt Mri, ISSN: 2179-460X, v. 35 n. 2 Dz. 2013, p. 001-008 Domposição rsíuos groinústri fumgir no solo Domposition

Leia mais

Problemas Hamiltonianos

Problemas Hamiltonianos Prolms Hmiltoninos Dfinição: Um iruito hmiltonino m um grfo onxo G é finio omo um minho lmntr, fho pssno m vérti G xtmnt um vz. Um grfo qu mit um iruito hmiltonino é um grfo hmiltonino. Evintmnt nm too

Leia mais

MAC0328 Algoritmos em Grafos. Administração. MAC328 Algoritmos em Grafos. Página da disciplina: ~ am/328. Livro:

MAC0328 Algoritmos em Grafos. Administração. MAC328 Algoritmos em Grafos. Página da disciplina:  ~ am/328. Livro: MAC0328 Algoritmos m Gros MAC328 Algoritmos m Gros Arnlo Mnl 1º Smstr 2012 http://spikmth.om/250.html Algoritmos m Gros 1º sm 2012 1 / 1 Págin isiplin: Aministrção Algoritmos m Gros 1º sm 2012 2 / 1 Liro:

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO SORO DE LEITE VISANDO REDUZIR A POLUIÇÃO AMBIENTAL: HIDRÓLISE PELA PANCREATINA

UTILIZAÇÃO DO SORO DE LEITE VISANDO REDUZIR A POLUIÇÃO AMBIENTAL: HIDRÓLISE PELA PANCREATINA UTILIZAÇÃO DO SORO DE LEITE VISANDO REDUZIR A POLUIÇÃO AMBIENTAL: HIDRÓLISE PELA PANCREATINA Wnl Olivir Aonso, Eliz August Rolim Bisutti, Viníius Moro Cstro, Vivin Dis Miros Silv, Mrili Pinto Colho Silvstr*

Leia mais

ANEXO II MODELO DE PROPOSTA

ANEXO II MODELO DE PROPOSTA Plnih01 ANEXO II MODELO DE PROPOSTA Lot Itm Dsrição Uni 1 2 3 4 5 Imprssão CARTAZ: Formto A4, 21x29,7 m, Ppl rilo, 120 g/m² Nº ors: 4/0 ors. Qunti Rgistrr: 6.000 Imprssão CARTAZ: Formto A4, 21x29,7 m Ppl

Leia mais

Germinação de Sementes

Germinação de Sementes Grminção Smnts Monootilôns Euiotilôns rminção pí rminção hipó Smnts nospémis Smnts não nospémis rof. Mrlo F. omplli Dr. m Fisioloi Vtl Fisioloi Vtl BO248 turm L1 hsolus vulris L. Z mys L. Grminção smnt:

Leia mais

DINÂMICA DE NITROGÊNIO EM LODO DE ESGOTO SOB CONDIÇÕES DE ESTOCAGEM (1)

DINÂMICA DE NITROGÊNIO EM LODO DE ESGOTO SOB CONDIÇÕES DE ESTOCAGEM (1) DINÂMICA DE NITROGÊNIO EM LODO DE ESGOTO SOB CONDIÇÕES DE ESTOCAGEM 987 DINÂMICA DE NITROGÊNIO EM LODO DE ESGOTO SOB CONDIÇÕES DE ESTOCAGEM (1) Chrls Crniro (2), An Pol Sottomior (3) & Clvrson Vitório

Leia mais

= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial.

= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial. 6. Função Eponncil É todo função qu pod sr scrit n form: f: R R + = Em qu é um númro rl tl qu 0

Leia mais

v 2 Cada um dos arcos está associado a um par ordenado de vértices sendo o primeiro a extremidade inicial do arco e o outro a sua extremidade final.

v 2 Cada um dos arcos está associado a um par ordenado de vértices sendo o primeiro a extremidade inicial do arco e o outro a sua extremidade final. I. Introução 1. Grfo Orinto É um grfo "G" om um onjunto V vértis (nós) um onjunto U ros pono sr inio por G=(V,U). C um os ros stá ssoio um pr orno vértis sno o primiro xtrmi iniil o ro o outro su xtrmi

Leia mais

ESTUDO DO EFEITO DO CARBONO NA APLICAÇÃO DE FLUXANTES PARA LINGOTAMENTO CONTÍNUO DE AÇOS

ESTUDO DO EFEITO DO CARBONO NA APLICAÇÃO DE FLUXANTES PARA LINGOTAMENTO CONTÍNUO DE AÇOS ESTUDO DO EFEITO DO CARBONO NA APLICAÇÃO DE FLUXANTES PARA LINGOTAMENTO CONTÍNUO DE AÇOS oi:./tmm. Mri Crolin Cmpllo Bzrr Cláuio Antônio Goulrt Vlrs Jos Dooro Trni Cpohi Rsumo Os fluxnts são onstituíos

Leia mais

1a) QUESTÃO: ciclos 2a) QUESTÃO: estado inicial indefinidamente travar 4a) QUESTÃO: Anel 1ª) Questão

1a) QUESTÃO: ciclos 2a) QUESTÃO: estado inicial indefinidamente travar 4a) QUESTÃO: Anel 1ª) Questão 1 ) QUSTÃO: (3, pontos) Pr máquin e esto efini pel su tel e fluo io, pee-se: y\ 1 1 ) nontre um tel e fluo mínim; / /- /- / ) onstru um tel e eitção livre e /- /1 / /- orris ríti (rir ilos quno neessário);

Leia mais

Análise e Síntese de Algoritmos

Análise e Síntese de Algoritmos Anális Sínts Aloritmos Aloritmos Elmntrs m Gros [CLRS, Cp. 22] 2014/2015 Contxto Rvisão [CLRS, Cp.1-13] Funmntos; notção; xmplos Aloritmos m Gros [CLRS, Cp.21-26] Aloritmos lmntrs Árvors rnnts Cminos mis

Leia mais

Corrected. Exame de Proficiência de Pré-Cálculo (2018.2)

Corrected. Exame de Proficiência de Pré-Cálculo (2018.2) Em d Profiiêni d Pré-Cálulo (. Informçõs instruçõs. Cro studnt, sj m-vindo à Univrsidd Fdrl d Snt Ctrin! Em oposição o vstiulr, st m não tm rátr sltivo. O ojtivo qui é mdir su onhimnto m mtmáti dqur sus

Leia mais

Controle em pós-emergência e características germinativas de agriãozinho

Controle em pós-emergência e características germinativas de agriãozinho Univrsi São Pulo Bibliot Digitl Proução Intltul - BDPI Sm omuni Silo 212 Control m pós-mrgêni rtrístis grmintivs griãozinho Plnt ninh,v3,n2,p335-34,212 http://wwwprououspbr/hnl/bdpi/38746 Downlo from:

Leia mais

Geometria Espacial (Exercícios de Fixação)

Geometria Espacial (Exercícios de Fixação) Gomtri Espcil Prof. Pdro Flipp 1 Gomtri Espcil (Exrcícios d Fixção) Polidros 01. Um polidro convxo é formdo por 0 fcs tringulrs. O númro d vértics dss polidro ) 1 b) 15 c) 18 d) 0 ) 4 0. Um polidro convxo

Leia mais

Expressão Semi-Empírica da Energia de Ligação

Expressão Semi-Empírica da Energia de Ligação Exprssão Smi-Empíric d Enrgi d Ligção om o pssr do tmpo n usênci d um tori dtlhd pr dscrvr strutur nuclr, vários modlos form dsnvolvidos, cd qul corrlcionndo os ddos xprimntis d um conjunto mis ou mnos

Leia mais

Controle de Meloidogyne javanica pelo Uso de Bactérias Isoladas de Solo Biofumigado com Resíduos de Diferentes Espécies de Brássicas

Controle de Meloidogyne javanica pelo Uso de Bactérias Isoladas de Solo Biofumigado com Resíduos de Diferentes Espécies de Brássicas ARTIGO Wâni S. Nvs, Lnro G. Frits, Muríio D. Cost, Vnss S. Almi & Silmr Frrz Control Mloiogyn jvni plo Uso Btéris Isols Solo Biofumigo om Rsíuos Difrnts Espéis Brássis Wâni S. Nvs 1 *, Lnro G. Frits 2,

Leia mais

POTENTIAL FOR PRODUCTION OF SPECIAL COFFEES IN SOUTHERN MINAS GERAIS (Poliphenols, total sugars, both reducing and non reducing)

POTENTIAL FOR PRODUCTION OF SPECIAL COFFEES IN SOUTHERN MINAS GERAIS (Poliphenols, total sugars, both reducing and non reducing) POTENCIAL DA REGIÃO SUL DE MINAS GERAIS PARA PRODUÇÃO DE CAFÉS ESPECIAIS. ( III POLIFENÓIS E AÇÚCARES REDUTORES, AÇÚCARES NÃO REDUTORES E AÇÚCARES TOTAIS) Silvio J. e R. CHAGAS E mil: silviojr@epmig.r:

Leia mais

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente: ELETRÔNICA TEMPO TOTAL APLICADO: h m www.tltroni.om.r TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins sm utorizção CTA Eltrôni Rsolv os prolms

Leia mais

8/8 6/8 5/8 4/8 3/8 2/8 1/8 LAY-OUT DO QUADRO FOLHA 2 LAY-OUT DO QUADRO FOLHA 1 MOTIVO ÉRITON S. VER.

8/8 6/8 5/8 4/8 3/8 2/8 1/8 LAY-OUT DO QUADRO FOLHA 2 LAY-OUT DO QUADRO FOLHA 1 MOTIVO ÉRITON S. VER. 3 4 6 7 8 9 ÁR S MÁQUIN QUIPMNTOS ONTROLOS STÁIOS À 8/8 NOTS, LN OS NOMNLTURS 7/8 LIST PRIÉRIOS 3 7/04/ LTRÇÃO OS USÍVIS, NOTS, LNS OS LIST MTRIIS TOS 77 6/8 /8 4/8 LIST MTRIIS IRM INTRLIÇÕS O MÓULO M-0.

Leia mais

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente: TEMPO TOTAL APLICADO: h m TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins sm utorizção CTA Eltrôni Rsolv os prolms ssinl ltrntiv orrsponnt: 01)

Leia mais

Considere a junção representada na Fig.1. Admita que as linhas bifilares são ideais (sem 2 (3)

Considere a junção representada na Fig.1. Admita que as linhas bifilares são ideais (sem 2 (3) Miroons 3/4 Mstro m Ennhri Eltroténi Comutors Rsonsál: Prof. Afonso Brbos º Exm 4//4 urção: 3 hors Rsolr roblm m folh sr Problm Consir junção rrsnt n Fi.. Amit qu s linhs bifilrs são iis (sm rs). Tom =.

Leia mais

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Lei dos Senos e Cossenos, Poĺıgonos Regulares. Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo.

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Lei dos Senos e Cossenos, Poĺıgonos Regulares. Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo. Mtril Tórico - Módulo Triângulo Rtângulo, Li dos Snos ossnos, Poĺıgonos Rgulrs Rzõs Trigonométrics no Triângulo Rtângulo Nono no utor: Prof Ulisss Lim Prnt Rvisor: Prof ntonio min M Nto Portl d OMEP 1

Leia mais

PROVA EXTRAMUROS (ii) A Parte I (duas questões dissertativas) corresponde a 25% da pontuação total da prova.

PROVA EXTRAMUROS (ii) A Parte I (duas questões dissertativas) corresponde a 25% da pontuação total da prova. +1/1/60+ PROVA EXTRAMUROS - 018 NOME: IDENTIDADE (OU PASSAPORTE): ASSINATURA: Instruçõs (i) O tmpo stino st prov é 5 hors. (ii) A Prt I (us qustõs issrttivs) orrspon 5% pontução totl prov. (iii) C qustão

Leia mais

Teoria dos Grafos Aula 11

Teoria dos Grafos Aula 11 Tori dos Gros Aul Aul pssd Gros om psos Dijkstr Implmntção Fil d prioridds Hp Aul d hoj MST Algoritmos d Prim Kruskl Propridds d MST Dijkstr (o próprio) Projtndo um Rd $ $ $ $ $ Conjunto d lolidds (x.

Leia mais

PROPORÇÕES DE SILICATO E CARBONATO DE CÁLCIO NO CRESCIMENTO, NUTRIÇÃO MINERAL E EFICIÊNCIA DO USO DA ÁGUA POR PLANTAS DE MILHO SOB ESTRESSE HÍDRICO

PROPORÇÕES DE SILICATO E CARBONATO DE CÁLCIO NO CRESCIMENTO, NUTRIÇÃO MINERAL E EFICIÊNCIA DO USO DA ÁGUA POR PLANTAS DE MILHO SOB ESTRESSE HÍDRICO DOUGLAS JOSÉ MARQUES PROPORÇÕES DE SILICATO E CARBONATO DE CÁLCIO NO CRESCIMENTO, NUTRIÇÃO MINERAL E EFICIÊNCIA DO USO DA ÁGUA POR PLANTAS DE MILHO SOB ESTRESSE HÍDRICO LAVRAS MG 13 DOUGLAS JOSÉ MARQUES

Leia mais

MAC0328 Algoritmos em Grafos AULA 1. Edição MAC0328 Algoritmos em Grafos. Administração MAC0328 MAC0328

MAC0328 Algoritmos em Grafos AULA 1. Edição MAC0328 Algoritmos em Grafos. Administração MAC0328 MAC0328 MAC0328 Algoritmos m Gros AULA 1 Eição 2011 MAC0328 Algoritmos m Gros Aministrção Págin isiplin: uls, stro, órum,... http://p.im.usp.r/ Liro: PF = Pulo Folo, Algoritmos pr Gros m C i Sgwik www.im.usp.r/

Leia mais

DENSIDADE DE SOLO E DE PARTÍCULAS DE SOLO DE ÁREA DEGRADADA APÓS APLICAÇÃO DE BIOSSÓLIDO

DENSIDADE DE SOLO E DE PARTÍCULAS DE SOLO DE ÁREA DEGRADADA APÓS APLICAÇÃO DE BIOSSÓLIDO DENSIDADE DE SOLO E DE PARTÍCULAS DE SOLO DE ÁREA DEGRADADA APÓS APLICAÇÃO DE BIOSSÓLIDO Ricro Bzrr Hoffmnn (1) ; Dyn Vlntin Brumtti (2) ; Pulo Hnriqu Pvni (3) ; Alln Abru Cvlcnti (4) ; Rphl Brgnç Alvs

Leia mais

PV nrt V. (isocórico) P V. Resumo e Exemplos Resolvidos Processos Termodinâmicos - Física Prof. Dr. Cláudio S.

PV nrt V. (isocórico) P V. Resumo e Exemplos Resolvidos Processos Termodinâmicos - Física Prof. Dr. Cláudio S. Resumo e Exemplos Resolvios roessos Termoinâmios - Físi ro. Dr. láuio S. Srtori Lei termoinâmi: U W roessos termoinâmios omuns 2 Lei Termoinâmi: uno se inluem toos os sistems que tomm prte num proesso,

Leia mais

TEMPERATURA DE SUBSTRATOS COM TORTA DE MAMONA, EM RELAÇÃO AO ESTERCO DE CURRAL, PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO (Coffea arabica L.).

TEMPERATURA DE SUBSTRATOS COM TORTA DE MAMONA, EM RELAÇÃO AO ESTERCO DE CURRAL, PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO (Coffea arabica L.). II Congresso Brsileiro e Plnts Oleginoss, Óleos, Gorurs e Bioiesel Relizção: Universie Feerl e Lvrs e Prefeitur Muniipl e Vrginh TEMPERATURA DE SUBSTRATOS COM TORTA DE MAMONA, EM RELAÇÃO AO ESTERCO DE

Leia mais

Revista Brasileira de Ciências Agrárias ISSN: Universidade Federal Rural de Pernambuco Brasil

Revista Brasileira de Ciências Agrárias ISSN: Universidade Federal Rural de Pernambuco Brasil Rvist Brsilir Ciênis Agráris ISSN: 1981-116 itorgrl@grri.pro.r Univrsi Frl Rurl Prnmuo Brsil Alvs, Allyson R.; Souto, Jo S.; Sntos, Rivlo V. os; Cmpos, Milton C. C. Domposição rsíuos vgtis spéis Cting,

Leia mais

NESS-A TOUCH SCREEN 7" C/ MODEM

NESS-A TOUCH SCREEN 7 C/ MODEM 6 7 8 9 0 QUIPMNTOS ONTROLOS OMPRSSOR LTRNTIVO // LTRÇÃO LYOUT-IM MUTI PR SOPOST OTÃO MRÊNI LLN9 0 07/0/ LTRÇÃO O MOM O LYOUT LOUV 7 0 06// INLUSÃO O ORINTTIVO O LÇO OMUNIÇÃO IO V. 00 8/0/ INIIL TOS R.

Leia mais

c.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades:

c.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades: Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sj um vriávl ltóri com conjunto d vlors (S). S o conjunto d vlors for infinito não numrávl ntão vriávl é dit contínu. É função qu ssoci

Leia mais

TITÂNIO 25 MESES DE GARANTIA

TITÂNIO 25 MESES DE GARANTIA PAQUÍMETROS UNIVERSAIS Pquímtros Univrsis om Guis Titânio TITÂNIO 25 MESES DE GARANTIA T I T Â N I O TITÂNIO Cóigo Cpi Grução Guis rvstis om titânio Qurimnsionis Cursor monoloo Esl ursor om mnto romo oso

Leia mais

# D - D - D - - -

# D - D - D - - - 1 [ \ 2 3 4 5 Tl Como um Fcho 6 7 8 # Willim W Phlps (Ltr) nónimo / Erik Sti (Músic) rrnj por J shly Hll, 2007 9 10 11 12 [ \ [ \ # (Sopr) # (lto) # # Q Q [ \ # # # # # # # # # # # # 13 14 15 16# 17 18

Leia mais

Eu sou feliz, tu és feliz CD Liturgia II (Caderno de partituras) Coordenação: Ir. Miria T. Kolling

Eu sou feliz, tu és feliz CD Liturgia II (Caderno de partituras) Coordenação: Ir. Miria T. Kolling Eu su iz, s iz Lirgi II (drn d prtirs) rdnçã: Ir. Miri T. King 1) Eu su iz, s iz (brr) & # #2 4. _ k.... k. 1 Eu su "Eu su iz, s iz!" ( "Lirgi II" Puus) iz, s _ iz, & # º #.. b... _ k _. Em cm Pi n cn

Leia mais

Produção de híbridos de milho na região das Missões do Rio Grande do Sul. Production of corn hybrids in Missions region of Rio Grande do Sul

Produção de híbridos de milho na região das Missões do Rio Grande do Sul. Production of corn hybrids in Missions region of Rio Grande do Sul roução hírios milho n rgião s Missõs o Rio rn o Sul 1 2 2 Crlos Alrto onsiorkiwiz Rigon, João ulo onsiorkiwiz Rigon Sílvi Cpuni 1 runo m Agronomi, Univrsi Frl Snt Mri, Cmpus Frrio Wstphln, RS, Brsil 2

Leia mais

Núcleo de Computação Eletrônica Universidade Federal do Rio de Janeiro. Grafos: Introdução

Núcleo de Computação Eletrônica Universidade Federal do Rio de Janeiro. Grafos: Introdução Núlo Computção Eltrôni Univrsi Frl o Rio Jniro Grfos: Introução Grfos Um grfo não orinto G é um pr (V, E), on V é um onjunto vértis E é um onjunto rsts; rst é um pr não orno vértis. Sj (v, w) E; v w são

Leia mais

TÓPICOS. Melhor aproximação. Projecção num subespaço. Mínimo erro quadrático.

TÓPICOS. Melhor aproximação. Projecção num subespaço. Mínimo erro quadrático. Not m: litur dsts pontmntos não dispns d modo lgum litur tnt d iliogrfi principl d cdir Chm-s tnção pr importânci do trlho pssol rlizr plo luno rsolvndo os prolms prsntdos n iliogrfi, sm consult prévi

Leia mais

MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução

MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução MATEMÁTICA A - o Ano Funçõs - Torm d Bolzno Proposts d rsolução Exrcícios d xms tsts intrmédios. Dtrminndo s coordnds dos pontos P Q, m função d são, rsptivmnt P (,h() ) = P Q (,h() ) ( = Q, ln() ), tmos

Leia mais

e b ij = , se i = j i 2 + j 2 i 3 j 3 b ij =

e b ij = , se i = j i 2 + j 2 i 3 j 3 b ij = Universie Feerl e Ouro Preto List e GAAL/MTM730 Professor: Antônio Mros Silv Oservção: Muitos os exeríios ixos form retiros s lists o professor Wenerson 0 Revej os exemplos feitos em sl e ul Sejm ij e

Leia mais

Avaliação do desempenho acadêmico dos estudantes de graduação: Engenharia de Alimentos

Avaliação do desempenho acadêmico dos estudantes de graduação: Engenharia de Alimentos UNIVRSI RL MINS GRIS PRÓ-RITORI GRUÇÃO STOR STTÍSTI valiação do desempenho acadêmico dos estudantes de graduação: ngenharia de limentos LO HORIZONT RIL 2018 PRÓ-RITORI GRUÇÃO /STOR STTÍSTI PRÓ-RITOR GRUÇÃO

Leia mais

Capri L.138 / A.101 / P. 77,5 cm

Capri L.138 / A.101 / P. 77,5 cm BERÇO & CM Cpri L.38 /.0 / P. 77,5 m Gur ss mnul l po srvir pr futurs onsults m so vris, lmbrno qu nossos móvis tm rnti 2 nos. Pr surnç o su bbê, li om muit tnção tos s instruçõs nts iniir montm. MNUL

Leia mais

Efeito de Vários Nutrientes no Crescimento in vitro de Raízes de Eucalyptus globulus

Efeito de Vários Nutrientes no Crescimento in vitro de Raízes de Eucalyptus globulus Silv Lusitn 11(2): 153-163, 23 EFN, Liso. Portugl 153 Eito Vários Nutrints no Crsimnto in vitro Rízs Eulyptus gloulus Filomn Goms*, Jon M. Sntos** Jorg M. Cnhoto*** *Eq. Prossor Ajunt **Bolsir CERNAS.

Leia mais

ERROS ESTACIONÁRIOS. Controle em malha aberta. Controle em malha fechada. Diagrama completo. Análise de Erro Estacionário CONSTANTES DE ERRO

ERROS ESTACIONÁRIOS. Controle em malha aberta. Controle em malha fechada. Diagrama completo. Análise de Erro Estacionário CONSTANTES DE ERRO ERROS ESTACIONÁRIOS Control Mlh Abrt Fhd Constnts d rro Tios d sistms Erros unitários Exmlo Control m mlh brt Ação bási, sm rlimntção A ntrd do ontroldor é um sinl d rrêni A síd do ontroldor é o sinl d

Leia mais

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente: TEMPO TOTAL APLICADO: h m www.tltroni.om.r TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins sm utorizção CTA Eltrôni Rsolv os prolms ssinl ltrntiv

Leia mais

Propagação na Atmosfera Folha de exercícios nº 7

Propagação na Atmosfera Folha de exercícios nº 7 Propgção n Atmosfr Fol ríios nº 7 On solo. Num sistm omunição ponto ponto m qu propgção é sobr o mr ntn missor stá 5 m im o nívl méio s águs, nqunto ntn rptor stá 75 m im ss nívl. A istâni ntr s ntns é

Leia mais

QUESTIONÁRIO. Senhor(a) Professor(a),

QUESTIONÁRIO. Senhor(a) Professor(a), 2013 QUSTIONÁRIO O PROSSOR Senhor(a) Professor(a), O Sistema Nacional de valiação da ducação ásica, S, é composto por dois tipos de instrumentos de avaliação: as provas aplicadas aos estudantes e os questionários

Leia mais

Usando a função Etiqueta adesiva imprimível. Usando a tela de edição. Computador. Tablet. ScanNCutCanvas

Usando a função Etiqueta adesiva imprimível. Usando a tela de edição. Computador. Tablet. ScanNCutCanvas SnNCutCnvs Usno unção Etiqut siv imprimívl Voê porá rir tiquts sivs xlusivs usno su imprssor jto tint unção Rortr irto SnNCut. Pr otr inormçõs sor s oprçõs ásis o SnNCutCnvs, onsult Aju. Pr vr Aju, liqu

Leia mais

PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-2009

PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-2009 PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-009 ª Questão: Qul é o número inteiro ujo prouto por 9 é um número nturl omposto pens pelo lgrismo? (A) 459 4569 (C) 45679 (D) 45789 (E) 456789 ª Questão: O logotipo e

Leia mais

Anexo IV Estrutura societária. Estrutura societária vigente

Anexo IV Estrutura societária. Estrutura societária vigente tdt ntrg o Anxo: (Pr uso o BNA) Bno Nionl Angol Prtiipçõs Anxo IV Estrutur soitári Estrutur soitári vignt D orm rir o umprimnto os rquisitos lgis stlios n Li s Instituiçõs Finnirs, nos trmos o Aviso nº

Leia mais

Prgrmçã O Mu s u Év r, p r l ém f rcr s s i g ns «vi s i t s cl áss i cs» qu cri m s p nt s c nt ct nt r s di v rs s p úb l ic s qu vi s it m s c nt ú d s d s u ri c s p ó l i, p r cu r, c nc m i t nt

Leia mais

PROPRIEDADES DO ELIPSÓIDE

PROPRIEDADES DO ELIPSÓIDE . Elis grdor N Godsi é o lisóid d rvolução (ª roximção) qu srv como rfrênci no osicionmnto godésico; N mior rt dos cálculos d Godsi Gométric é usd gomtri do Elisóid d volução; O Elisóid é formdo l rvolução

Leia mais

Nova Linha T-holder com Grampo Combinado para Pastilhas de Cerâmica

Nova Linha T-holder com Grampo Combinado para Pastilhas de Cerâmica Stmro 2014 www.tgut.om.r 1/13 Nov Lin T-olr om Grmpo Comino pr Pstils Crâmi Stmro 2014 www.tgut.om.r 2/13 Nov Lin T-olr om Grmpo Comino pr Pstils Crâmi A TguT stá rpginno lin T-olr pr pstils râmi. O tul

Leia mais

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente: ELETRÔNICA TEMPO TOTAL APLICADO: h m www.tltroni.om.r TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins sm utorizção CTA Eltrôni. Rsolv os prolms

Leia mais

Algumas considerações iniciais:

Algumas considerações iniciais: Progrm d álulo d otmzção do n d ntrd íd do oltor olr trvé d orrlçõ r rd d rg m lnh lzd. lgum ondrçõ n: Condçõ d orção do fludo: t modlção não v lvr m ont vrçõ d tmrtur ud lo trto l borção do lor rovnnt

Leia mais

02. Resolva o sistema de equações, onde x R. x x Solução: (1 3 1) Faça 3x + 1 = y 2, daí: 02. Resolva o sistema de equações, onde x R e y R.

02. Resolva o sistema de equações, onde x R. x x Solução: (1 3 1) Faça 3x + 1 = y 2, daí: 02. Resolva o sistema de equações, onde x R e y R. GGE ESPONDE 7 ATEÁTICA Prov Disursiv. Sej um mtriz rel. Defin um função n qul element mtriz se eslo pr posição seguinte no sentio horário, sej, se,impli que ( ) f. Enontre tos s mtrizes simétris reis n

Leia mais

GRAFOS GRAFOS GRAFOS. Introdução; Algoritmo de Dijkstra.

GRAFOS GRAFOS GRAFOS. Introdução; Algoritmo de Dijkstra. UNIVERSIAE ESTAUAL E EARTAMENTO E INFORMÁTICA ro. Ynr Mlono Introução; Rprsntção m Mmóri; Aloritmo ijkstr. ro. Ynr Mlono Goms Cost ro. Ynr Mlono 2 inição: G (V, E), on: V é um onjunto vértis (ou noos);

Leia mais

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente: ELETRÔNICA TEMPO TOTAL APLICADO: h m www.tltroni.om.r TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Rsolv os prolms ssinl ltrntiv orrsponnt: Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins

Leia mais

+ = x + 3y = x 1. x + 2y z = Sistemas de equações Lineares

+ = x + 3y = x 1. x + 2y z = Sistemas de equações Lineares Sisms d quçõs Linrs Equção Linr Tod qução do ipo:.. n n Ond:,,., n são os ofiins;,,, n são s inógnis; é o rmo indpndn. E.: d - Equção Linr homogên qundo o rmo indpndn é nulo ( ) - Um qução linr não prsn

Leia mais

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Propost Plno Crrir pr os Srviors o Por Juiiário União ANATA Assoição Nionl os Anlists, Ténios Auxilirs o Por Juiiário Ministério Púlio União Li nº, 0 Institui o Plno Crrir os srviors o Por Juiiário União

Leia mais

Messinki PUSERRUSLIITIN EM 10 MM PUSERRUSLIITIN EM 12 MM PUSERRUSLIITIN EM 15 MM PUSERRUSLIITIN EM 18 MM PUSERRUSLIITIN EM 22 MM

Messinki PUSERRUSLIITIN EM 10 MM PUSERRUSLIITIN EM 12 MM PUSERRUSLIITIN EM 15 MM PUSERRUSLIITIN EM 18 MM PUSERRUSLIITIN EM 22 MM Messinki Tuote LVI-numero Pikakoodi PUSERRUSLIITIN EM 1551002 XV87 PUSERRUSLIITIN EM PUSERRUSLIITIN EM PUSERRUSLIITIN EM PUSERRUSLIITIN EM PUSERRUSLIITIN EM PUSERRUSLIITIN EM 2 PUSERRUSLIITIN EM 35 MM

Leia mais

(22) Data do Depósito: 11/02/2015. (43) Data da Publicação: 24/01/2017

(22) Data do Depósito: 11/02/2015. (43) Data da Publicação: 24/01/2017 INPI (21) BR 102015003018-5 A2 (22) Dt do Dpósito: 11/02/2015 *BR102015003018A Rpúblic Fdrtiv do Brsil Ministério d Indústri, Comércio Extrior Srviços Instituto Ncionl d Propridd Industril (43) Dt d Publicção:

Leia mais

S4p 6(abcd) GASES ESPECIAIS. S2 2(cd) 8 SOBE 9 - LABORATÓRIO INSTRUMENTAL - CROMATOGRAFIA. SALA DOS TÉCNICOS S2 2(ab)

S4p 6(abcd) GASES ESPECIAIS. S2 2(cd) 8 SOBE 9 - LABORATÓRIO INSTRUMENTAL - CROMATOGRAFIA. SALA DOS TÉCNICOS S2 2(ab) Sp (abcd) GSS SPIIS - NÁLIS SORÇÃO TÔMI SX XX(x) Sp (abcd) - LORTÓRIO ULS PRÁTIS 0 0 0 0 0 SO 0 0 0 0 0 S (cd) - LORTÓRIO INSTRUMNTL - ROMTOGRFI P - STUF MUFL - STOQU MTRIIS LORTÓRIOS - NÁLIS ÁGUS S (hi)

Leia mais

Volume 35, número 3, 2010 AVALIAÇÃO ESPECTROFOTOMÉTRICA DAS FORMAS CR +3, CRO 4 E CR 2

Volume 35, número 3, 2010 AVALIAÇÃO ESPECTROFOTOMÉTRICA DAS FORMAS CR +3, CRO 4 E CR 2 ECLÉTC quími www.silo.r/q Volum 35, númro 3, 2010 rtigo/ VLÇÃO ESPECTROFOTOMÉTRC DS FORMS CR +3, CRO 4 E CR 2 Lonro Sá Cost; Frniso Régis Silv Prir; Roson Frnns Fris; Frniso Clu Prir(*) Dprtmnto Quími

Leia mais

UNICAMP ª fase - Provas Q e X

UNICAMP ª fase - Provas Q e X UNICAMP 2014 1ª fse - Provs Q e X Questão 25 N reequção e lguns estáios e futeol, por ont e um titue eológi oerente, milhres e ssentos serão prouzios prtir e grrfs PET. Pr ssento serão neessáris er e 100

Leia mais

Análise de Algoritmos Gabarito da Primeira Prova

Análise de Algoritmos Gabarito da Primeira Prova Análise e Algoritmos Gbrito Primeir Prov Tópios: Funmentos e nálise e lgoritmos e lgoritmos pr orenção Instituto e Ciênis Exts, Universie e Brsíli 22 e bril e 2009 Prof. Muriio Ayl-Rinón Funmentos: relções

Leia mais