INFLUÊNCIA DE DIFERENTES SUBSTRATOS NA EMERGÊNCIA E CRESCIMENTO DE PLANTAS DE FEIJÃO DE PORCO (Canavalia ensiformes L.) Nilton de Brito Cavalcanti 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INFLUÊNCIA DE DIFERENTES SUBSTRATOS NA EMERGÊNCIA E CRESCIMENTO DE PLANTAS DE FEIJÃO DE PORCO (Canavalia ensiformes L.) Nilton de Brito Cavalcanti 1"

Transcrição

1 You r fr: to copy, istriut n trnsmit th work; to pt th work. You must ttriut th work in th mnnr spcifi y th uthor or licnsor INFLUÊNCIA DE DIFERENTES SUBSTRATOS NA EMERGÊNCIA E CRESCIMENTO DE PLANTAS DE FEIJÃO DE PORCO (Cnvli nsiforms L.) Nilton Brito Cvlcnti 1 RESUMO Form tstos ifrnts sustrtos, com o ojtivo vrificr os qu proporcionssm mlhors coniçõs pr grminção mrgênci plântuls fijão porco (Cnvli nsiforms L.). Avlirm-s os 30, 60, is pós smur, prcntgm mrgênci s plântuls (G), o ínic vloci grminção (IVG) o crscimnto s plântuls. O linmnto sttístico utilizo foi locos o cso, com sis sustrtos (ri), (solo), (ri + solo), (solo + strco ovino), (ri + strco ovino) (ri + solo + strco ovino). Form rlizs vliçõs mrgênci s smnts, o ínic vloci grminção s plântuls o crscimnto. Vrificrm-s ifrnçs significtivs nos prcntuis mrgênci ntr os trtmntos no príoo osrvção. Os sustrtos compostos com ri, solo strco prsntrm s miors txs mrgênci ínic vloci mrgênci. Em rlção o snvolvimnto o sistm riculr o fijão porco, vrificou-s qu no sustrto com solo, tos s plnts prsntrm os miors vlors m trmos comprimnto. O crscimnto m ltur o fijão porco foi influncio plos ifrnts sustrtos nlisos. Plvrs-chv: grminção; smnt; plântul; fijão porco (Cnvli nsiforms L.). EFFECT OF DIFFERENT SUBSTRATES ON EMERGENCE THE GROWTH SEEDLINGS OF JACK BEAN (Cnvli nsiforms L.) ABSTRACT W tst iffrnt sustrts, in orr to vrify tht provi ttr conitions for grmintion, sling mrgnc n th vgttiv vlopmnt of jck n (Cnvli nsiformis L.). W vlut 30, 60, 90 n 120 ys ftr sowing, th prcntg of sling mrgnc (G) n th sp of grmintion of slings (GSI) n th growth of sling. Th sttisticl sign ws rnomiz locks with six sustrts (sn), (soil), (sn + soil), (soil + cttl mnur), (sn +cttl mnur) n (sn + soil + cttl mnur). Evlutions wr m of s mrgnc n sp of grmintion of slings. Thr wr significnt iffrncs in prcntgs mong trtmnts in th mrgncy prio. Sustrts compos of sn, soil n mnur h th highst rts of mrgnc n mrgnc sp inx. Rgring th vlopmnt of th root systm of Cnvli nsiformis (Jck n), it ws foun tht th sustrt with th soil, ll plnts h th highst vlus in trms of lngth. Th hight growth of Cnvli nsiformis ws influnc y th iffrnt sustrts nlyz. Among th sustrts, th ttr th (sn + soil + cttl mnur), which incrs Trlho rcio m 13/02/2011 cito pr pulicção m 30/08/ Aministrção Emprss, M.Sc., Socioconomi Dsnvolvimnto Rurl, Emrp Smiário - C.P. 23, CEP Ptrolin PE. -mil: nrito@cpts.mrp.r Engnhri Amintl - Espírito Snto o Pinhl, v. 8, n. 3, p , jul./st. 2011

2 52 1. INTRODUÇÃO Entr s spécis lguminoss pr ução vr, s mis utilizs no Brsil são o fijão porco (Cnvli nsiforms L.) cotrlári (Crotlri junc) (CARVALHO t l., 2004). Esss lguminoss possum lvo potncil como uos vrs, principlmnt plo rápio crscimnto ptção s mis ivrss coniçõs foclimátics. O fijão porco prsnt grn ptção às ifrnts ltitus vriilis climátics como prcipitçõs qu vão té 1200 mm/no. Contuo é stnt rsistnt sc coniçõs umi (ALEMAN & FLORES, 1993). O fijão porco é um lguminos nul, hrác, originári Améric tropicl, rústic, rstir prsnt um crscimnto lnto. É rsistnt às lts tmprturs à sc. Não tm o pltili, sno, portnto pouco us como pstgm. Outr crctrístic o fijão porco é proução grns vgns, qu, s consumis m qunti, pom sr tóxic os nimis. Su smnt quno cozi é consumi plo homm (VILELA, 2010). O fijão porco é um plnt rustiv ciclo vgttivo nul. Emor su form crscimnto sj rstir ou trpor, s plnts pom tingir té 1,0 mtro ltur. Su principl form utilizção é pr incorporção como ução vr. Vill (2010), stc qu n forrgm o fijão porco po-s ncontrr 11,2% protín rut. A proução prsnt um vrição 7 9 tonls mtéri sc por hctr/no. Alguns stuos têm vlio ção llopátic plnts fijão porco no control llopático plnts ninhs. FONTANÉTTI & CARVALHO (1999), vlino o potncil llopático fijão porco (Cnvli nsiforms L.) mucun-prt (Stilozoium trrimum), vrificrm qu sss uos vrs prsntrm fitos llopáticos significtivos n grminção smnts lfc (plnt-tst). O fijão porco tmém é utilizo no control fitonmtóis, vio à prsnç lctins m sus smnts. Silv t l. (2002) stuno o fito incorporção smnts triturs fijão porco o solo sor o prsitismo mloiogyn incognit m tomtiro, concluírm qu ição fijão porco, rico m lctins, po tr moifico constituição químic o xsuto o tomtiro, com isso, fto rcpção os stímulos quimiorcptors os juvnis, o qu xplicri ix pntrção postrior formção glhs

3 53 ns rízs, umnto rsistênci s plnts o nmtói. Algums propris o fijão porco vêm sno stus, principlmnt quls qu prsntm cpci como fitoxtrtor lgums sustâncis contminnts o solo. Almi t l. (2008), stuno o crscimnto fijão porco n prsnç chumo, concluírm qu s plnts fijão porco têm potncil pr fitoxtrção P, tingino 400 mg P kg-1 ns rízs, qu fixção N por mio nóulos foi ft pl prsnç P. Divrsos stuos têm vlio o crscimnto s plnts fijão porco m ifrnts sustrtos. ALMEIDA t l. (2008) vlirm o crscimnto plnts fijão porco os 27 is pós grminção m sustrto ri lv otivrm um crscimnto m ltur 64,1 cm com ár folir 848,9 cm 2 qutro folhs por plnt. GOÉS t l. (2007), vlino o crscimnto fijão porco m sustrtos rnosos com irrigção águ slin, osrvrm qu o iâmtro o cul o númro folhs form ruzios com o umnto o nívl clorto sóio. Est trlho tv como ojtivo vlir o fito ifrnts sustrtos n mrgênci smnts no crscimnto plnts fijão porco. 2. MATERIAL E MÉTODOS O trlho foi rlizo no príoo gosto zmro 2010, m tmprtur mint n Emrp Smiário m Ptrolin - PE, situ 9 24' 38" ltitu sul 40 29' 56" longitu ost, um ltitu 377 m. O clim rgião é clssifico como smiário qunt BSw'h, conform clssificção Köppn. Aprsnt tmprtur méi nul 26,3 C, umi rltiv o r com méi nul 60% prcipitção com méi nul 566,7 mm (MOURA t l., 2007). As smnts utilizs pr o plntio form colts no mês ril 2010 m um ár cultivo no município Afrânio, PE. Após colhit, s smnts form scs somr por 48 hors rmzns m tmprtur mint té t plntio. O linmnto xprimntl utilizo foi m locos o cso, com sis trtmntos qutro rptiçõs. C loco com 100 smnts, plnts n profuni 3 5 cm. Os trtmntos consistirm sis ifrnts composiçõs pr sustrto: trtmnto 1 (Ari gross lv n proporção volumétric 100%); trtmnto 2 (Solo n proporção volumétric 100%); trtmnto 3 (Ari + solo n proporção volumétric 50%); trtmnto 4 (Solo + strco ovino n

4 54 proporção volumétric 50%); trtmnto 5 (Ari + strco ovino n proporção volumétric 50%); trtmnto 6 (Ari + solo + strco ovinos n proporção volumétric 1:1:1). O solo utilizo nos trtmntos foi clssifico como Argissolo Amrlo Eutrófico ruptico plíntico, colto n ár xprimntl Emrp Smiário. N Tl 1, po-s osrvr composição os sustrtos utilizos no xprimnto. Tl 1. Composição os sustrtos utilizos pr grminção crscimnto o fijão porco (Cnvli nsiforms L.). Composição os sustrtos Trtmnto C 2+ Mg 2+ N + K + Al 3+ 1 (ri) 0,8 0,4 0,03 0,09 0,05 2 (solo) 3,1 2,7 0,50 0,29 0,05 3 (ri + solo) 6,1 5,1 0,56 2, (solo + strco) 7,3 4,3 0,59 2,20 0,01 5 (ri + strco) 1,9 1,3 0,23 0,19 0,05 6(ri + solo + strco) 7,6 7,5 0,92 3,30 0,01 Procu-s à smur no i 6 gosto Pr vlição grminção s smnts form isposts m njs confccions m zinco (36,5 x 26,0 x 6,5cm) smur m 4 filirs por loco, no spçmnto 2 x 10 cm, num totl 100 smnts por loco. As njs form irrigs irimnt por sprsão com um lâmin águ 0,75 mm. A vlição mrgênci foi rliz irimnt pós smur. Foi vli prcntgm mrgênci (G) o ínic vloci grminção s smnts (IVG). Form consirs grmins s smnts qu prsntrm protrusão rícul (grminção visívl). Form fits contgns iáris ntr o início grminção té 19 is pós smur, computno-s prcntgm mrgênci o ínic vloci grminção s plântuls (MAGUIRE, 1962). Pr vlição os prâmtros crscimnto, o linmnto xprimntl utilizo foi tmém m locos o cso, com sis trtmntos qutro rptiçõs. Form utilizos vsos plásticos com

5 55 ltur iâmtro cm, rspctivmnt cpci volumétric pr 3,3 m 3 sustrto, prsntno furos no funo, moo prmitir o scomnto o xcsso águ. C loco foi composto por 24 vsos. Form sms 3 smnts por vso. Após missão s folhs primáris, foi rlizo um sst ixno-s somnt um plnt por vso. Os vsos form irrigos 3 vzs por smn (Sgun, qurt sxtfir) com 300 ml águ coloc m c um. As plnts prmncrm nos vsos té s ts vlição os prâmtros crscimnto. Por ocsião colt o xprimnto os 30, 60, is pós o plntio, s plnts form rtirs os vsos sccions m prts ér sistm riculr, ftuno-s mição : ltur s plnts (A); iâmtro sl o nívl o solo (D); númro folhs (NF); ár folir (AF); pso fitomss vr (MV); pso fitomss sc (MS);); comprimnto riz (C), mior iâmtro riz (DR), volum riz (V); pso fitomss vr riz (MVR); pso fitomss sc riz (MSR). Pr mnsurr sss vriávis foi utilizno um lnç, um régu milimtr pquímtro prcisão. O mtril scciono foi coniciono m scos ppl posto pr scr m stuf 60 ºC té tingir pso constnt. Em sgui, trminous, trvés lnç ltrônic, o pso mss sc, m grms. Eftuou-s nális vriânci os os otios n comprção méis usou-s o tst Tuky, o nívl 5% proili, utilizno-s o SAS (SAS, 1999). 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO As smnts utilizs no xprimnto psvm, m méi, 1,84 g, com iâmtro méio 1,24 cm. No momnto instlção o xprimnto s smnts prsntvm tor umi vrino 7,2 13,58%. N Figur 1, po-s osrvr s plnts fijão porco on form colhis s smnts. As plnts prsntvm ltur vrino 0,6 1,1 m. A ár cultivo stá locliz n Comuni Cvir no município Afrânio, PE.

6 56 Figur 1. Aspctos s plnts fijão porco no cmpo. Os vlors o prcntul mrgênci (G) o ínic vloci mrgênci (IVG) s plântuls stão rprsntos n Tl 2. A grminção s smnts fijão porco tv início os 10 is pós o plntio no trtmnto 1. No trtmnto 4, grminção só tv início os 13 is pós smur. No trtmnto 2, grminção foi té os 19 is pós smur. O mior ínic vloci mrgênci os 12 is foi otio no trtmnto 5 com o IVG 0,580, sguio plo trtmnto 1 com IVG 0,333 (Tl 2). Aos 19 is pós o plntio, s miors txs mrgênci ocorrrm nos trtmntos 1 6 com vlors 79,17 91,67%, rspctivmnt. Emor o trtmntos 6 tnhm inicio grminção mis tr qu os mis, houv mior mrgênci s smnts os 19 is pós smur (Tl 2). Aos 19 is pós smur, os miors vlors pr o IVG ocorrrm nos trtmntos 1 6 com 1,426 1,606, rspctivmnt.

7 57 Tl 2. Trtmntos (T), Prcntul mrgênci (G) ínic vloci grminção (IVG) smnts fijão porco (Cnvli nsiforms L.) m ifrnts sustrtos. 12 is 13 is 14 is 15 is 16 is Totl T G(%) IVG G(%) IVG G(%) IVG G(%) IVG G(%) IVG G (%) IVG 1 4¹ 0, , , ,214 79,17 1, , , , , ,267 66,67 1, , , , , ,143 75,0 1, , , , ,385 70,83 1, , , , , ,143 75,0 1, , , , , ,211 91,67 1,606 (¹) prcntul smnts grmins N Tl 3, po-s osrvr qu o crscimnto m ltur s plântuls fijão porco os 30 is pós grminção, foi mior no trtmnto 6 (Ari + solo + strco). Nst trtmnto ltur méi s plnts foi 41,08 cm o iâmtro o cul n ltur o colo foi 4,94 mm. Ess rsulto po tr ocorrio m função ição o strco ri o solo, visto qu, iniviulmnt os trtmntos 1 (Ari) 2 (Solo), não prsntrm crscimntos significtivos s plântuls. Rsultos smlhnts o fito o strco iciono o solo ri no crscimnto plântuls form otios por CAVALCANTI t l. (2001; 2005) com mus imuziro. NEGREIROS t l. (2004), stuno influênci sustrtos n formção port-nxrto grviolir (nnon murict L.), otivrm os miors crscimntos m ltur iâmtro o cul pr o sustrto composto com strco currl, solo ri. A mnor ltur s plântuls os 30 is foi osrv no trtmnto 1 (Ari), com méi 25,04 cm. Nst trtmnto, tmém foi osrvo o mnor iâmtro o cul n ltur o colo com 3,50 cm (Tl 3). D coro com nlis vriânci, não há ifrnç significtiv ntr os trtmntos 4 5 m rlção à ltur. Em rlção à ltur cop, os miors vlors form osrvos nos trtmntos 4 (Solo + strco) com 30,33 cm. A mnor ltur cop foi osrv no trtmnto 2 (Solo) com 18,75 cm. O mior iâmtro cop foi otio no trtmnto 3 (Ari + solo) com 48,36 cm. Em trmos crscimnto prt ér s plnts, o mior pso

8 58 fitomss vr o fijão porco os 30 is foi otio no trtmnto 3 com um méi 16,63 g/plnt, sguio plo trtmnto 4 com méi 16,35 g/plnt. (Tl 3). O mnor vlor pr fitomss vr foi osrvo no trtmnto 2 com 9,36 g/plnt. Qunto à proução mtéri sc houv mior incrmnto nos trtmntos 3 com 3,88 g/plnt. Sguio plo trtmnto 4 com 3,84 g/plnt. A nális vriânci monstrou qu não há ifrnç significtiv ntr os trtmntos 3, 4 6, qunto o pso mtéri sc. Ess msm tnênci ocorru ntr os trtmntos 1 2. As plântuls fijão porco prsntrm os 30 is o mior númro folhs no trtmnto 4 com mi 8 folhs por plnt. No trtmnto 2, foi osrv um méi 2 folhs por plnt. Em rlção à ár folir, os miors vlors form osrvos nos trtmntos 3 5 com 225,22 210,23 cm 2, rspctivmnt por plnt. Com rlção o sistm riculr, o mior comprimnto riz principl s plântuls fijão porco os 30 is foi propicio plo sustrto composto o trtmnto 3 (Ari + solo), on s rízs prsntrm um crscimnto méio 43,38 cm comprimnto (Tl 3). Nos trtmntos 4 5 com prsnç strco, form rgistros os mnors vlors comprimnto riz, sno 23,41 25,47 cm, rspctivmnt. Ess fto po tr ocorrio, provvlmnt pl ção nutritiv proporcion plo strco, fto ss qu não ocorru com os mis sustrtos nos quis s rízs s snvolvrm mis vio à procur por nutrints não prsnts no sustrto, como s po vr n Figur 2. Esss rsultos corroorm com Mrschnr t l. (1996) Clrkson (1985), qu osrvrm o fvorcimnto o crscimnto o sistm riculr m solos ficints m nutrints como strtégi pr xtrir o máximo os nutrints prsnts no sustrto. Pois, quno prsnç o strco no sustrto, s rízs prsntrm mnor crscimnto. No qu s rfrm iâmtro riz principl os sustrtos 3 4 não prsntrm ifrnçs significtivs ntr si, no ntnto, quno s utilizou à ri s cominou msm com o strco o solo, houv um rução no iâmtro s rízs. Qunto o volum o sistm riculr, o trtmnto 3, prsntou um volum 3,52 cm 3 /por plnt. As plnts ss trtmnto prsntrm os miors vlors pr o pso fitomss vr sc s rízs.

9 59 Tl 3. Altur plnt (A), iâmtro o cul n ltur o colo (D), númro folhs (NF), ár folir (AF), pso fitomss vr prt ér (MV), pso fitomss sc prt ér (MS), comprimnto riz (C), iâmtro riz (DR), volum riz (V), pso fitomss vr riz (MVR), pso fitomss sc riz (MSR), s plnts fijão porco m ifrnts sustrtos os 30 is pós o plntio. Trtmntos 1 (Ari) 2 (Solo) 3 (Ari + solo) 4 (Solo + strco) 5 (Ari + strco) 6 (Ari + solo + strco) A Prt ér plnt D NF (u¹) 25,04 ² 3,50c 4,75c 30,19 4,31 2,0 34,38 c 4,72 6,0 38,27 4,88 8,0 39,54 4,65 4,75c 41,08 4,90 5,0c AF (cm 2 ) 177, 14 MV MS 10,89 c 2,74c C 28,22 c 181, 32, ,36c 2,61c 225, 22 16,63 3,88 201, 38c 16,35 3,84 210, 23 15,39 3,30 209, 46 Méi 34,75 4,49 5,08 200, 86 43,38 23,41 25,47 14,27 3,47 33,64 Sistm riculr DR 4,34 3,66 c 5,27 5,62 4,07 4,13 V (cm 3 ) MV R 2,53 3,64 1,38c 0,84 3,52 3,16 1,27c 2,26 1,03 1,57 c 1,03 0,76 MSR 0,37 0,09f 0,55 0,18 0,31 c 0,23 13,82 3,03 31,18 4,51 2,0 1,83 0,29 C.V. (%) 1,28 2,84 5,86 1,30 4,01 6,39 1,87 4,60 6,89 6,25 6,55 ¹ Uni. ² Méis sguis msm ltr minúscul ns coluns não ifrm ntr si 5% proili plo tst Tuky. N Figur 2, po-s osrvr os spctos s plnts fijão porco os 30 is pós o plntio. N Tl 4, po-s osrvr qu o crscimnto m ltur s plnts fijão porco os 60 is pós grminção, foi mior no trtmnto 5 (Ari + strco). Nst trtmnto ltur s plnts foi 117,30 cm o iâmtro o cul n ltur o colo foi 7,16 mm. Nos trtmntos 4 (Solo + strco) 6 (Ari + solo + strco) ltur s plnts os 60 is form 86,63 82,46 cm, rspctivmnt. Iniviulmnt os

10 60 trtmntos 1 (Ari), 2 (Solo) 3 (Solo + ri), não prsntrm crscimntos significtivos s plnts os 60 is, o qu nos lv critr qu ição o strco po sr rsponsávl por ss crscimnto (Tl 4). D coro com nális vriânci, há ifrnçs significtivs ntr toos os trtmntos m rlção o crscimnto s plnts m ltur os 60 is. Ess msm tnênci ocorru ntr os trtmntos qunto o iâmtro colo o nívl o solo. Figur 2. Aspctos s plnts fijão porco os 30 is pós grminção m ifrnts sustrtos. Ll (2006) vlino o crscimnto o fijão porco os 60 os 120 is otv méi 0,73 cm ltur pr plnts fijão porco os 60 is crscimnto. Sguno ss msmo utor, o mior crscimnto ocorru no príoo outono com méi 0,83 cm. Os rsultos inicrm qu i cort o fijão não influnciou n ltur s plnts, visto qu, st lguminos tingi su ltur máxim m pouco tmpo cultivo. Qunto à ltur o mior iâmtro cop, os miors vlors form osrvos nos trtmntos 5 com 103,54 cm ltur no trtmnto 6 com 53,61 cm iâmtro cop. A mnor ltur cop foi osrv no trtmnto 1 (Ari) com 21,38 cm. As plnts fijão porco prsntrm os 60 is o mior númro folhs no trtmnto 5 com mi 23 folhs por plnt, sguio plo trtmnto 4 com méi 20 folhs por plnt. No trtmnto 1, foi osrv um méi 7 folhs por plnt. Em rlção à ár folir, os miors vlors form

11 61 osrvos nos trtmntos 3 com 232,21 cm 2 /plnt 220,52 cm 2 /plnt no trtmnto 5 (Tl 4). O mior pso fitomss vr o fijão porco os 60 is foi otio no trtmnto 5 com um méi 47,61 g/plnt, sguio plo trtmnto 4 com méi 38,65 g/plnt. (Tl 4). Em trmos proução mtéri sc houv mior incrmnto nos trtmntos 5 com 9,33 g/plnt. Sguio plo trtmnto 3 com 7,53 g/plnt. A nális vriânci monstrou qu não há ifrnç significtiv ntr os trtmntos 4 6, qunto o pso fitomss vr. Ess msm tnênci ocorru ntr os trtmntos 2 3. Em rlção à fitomss sc, nális vriânci monstrou qu não há ifrnç significtiv ntr os trtmntos 2, 3 6. O mior comprimnto riz principl s plnts fijão porco os 60 is foi osrvo no trtmnto 2 (Solo), on s rízs prsntrm um crscimnto méio 55,66 cm comprimnto (Tl 4). No trtmnto 6 (Ari + solo + strco) form rgistros os mnors vlors comprimnto riz, sno 32,51 cm. Rsulto smlhnt foi otio no trtmnto 1 (Ari), on o comprimnto méio s rízs foi 32,53 cm. A prsnç mtéri orgânic nst sustrto po tr contriuío pr o pouco crscimnto s rízs, como tm sio osrvo por lguns utors, ntr ls Mrschnr t l. (1996) Clrkson (1985). A nális vriânci monstrou qu não há ifrnç significtiv ntr os trtmntos 1 6, qunto o comprimnto riz principl s plnts fijão porco os 60 is crscimnto. Qunto o iâmtro riz principl o sustrto composto por ri, solo strco no trtmnto 6, prsntou mior méi com vlors 7,75 mm. Pl nlis vriânci, não há ifrnçs significtivs ntr os trtmntos 3, 4 5, m trmos o iâmtro riz principl. Qunto o volum o sistm riculr, o trtmnto 3, prsntou um volum 3,96 cm 3 /plnt. O mnor volum rízs foi otio no trtmnto 4 com méi 1,42 cm 3 /plnt. As plnts o trtmnto 5, prsntrm os miors vlors pr o pso fitomss vr s rízs com méi 8,36 g/plnt. Já m rlção à fitomss sc s rízs, o trtmnto 3 prsntou um méi 2,34 g/plnt. N Figur 3, po-s osrvr os spctos s plnts fijão porco os 60 is pós o plntio.

12 62 Tl 4. Altur plnt (A), iâmtro o cul n ltur o colo (D), númro folhs (NF), ár folir (AF), pso fitomss vr (MV), pso fitomss sc (MS), comprimnto riz principl (C), mior iâmtro riz (DR), volum s rízs (V), pso fitomss vr s rízs (MVR), pso fitomss sc s rízs (MSR), plnts fijão porco m ifrnts sustrtos os 60 is pós o plntio. Trtmntos A D Prt ér plnt NF (u¹) AF (cm 2 ) MV MS C Sistm riculr DR V (cm 3 ) MV R MSR 1 (Ari) 28,64f² 3,70f 7,0 141,55f 11,76 1,75 32,53 3,61 2,90c 5,97 0,27f 2 (Solo) 49,57 5,54 15,0c 3 (Ari + solo) 43,51 6,72 11,0 4 (Solo + strco) 86,63 5,17 20,0 5 (Ari + strco) 117,30 7,16 23,0 6 (Ari + solo + strco) 82,46c 6,08c 18,0 160,05 232,21 194,77 220,52 209,57 c 29,35c 6,24c 55,66 5,35c 3,28 6,24 2,12 28,70c 6,21c 40,61 6,76 3,96ª 6,71c 2,34 38,65 7,53 44,77c 6,72 1,42 6,33 0,95 47,61 9,33 46,89 6,68 2,85c 8,36 1,57c 37,51 6,83c 32,51 7,75 2,47 7,43 1,19 Méi 68,02 5,73 15,66 193,11 32,26 6,31 42,16 6,14 2,81 6,84 1,40 C.V. (%) 0,62 1,97 5,62 0,25 2,27 4,79 O,98 3,32 1,98 1,90 5,63 ¹ Uni. ² Méis sguis msm ltr minúscul ns coluns não ifrm ntr si 5% proili plo tst Tuky. Figur 3. Aspctos s plnts fijão porco os 60 is pós grminção m ifrnts sustrtos.

13 63 N Tl 5, po-s osrvr qu o crscimnto m ltur s plnts fijão porco os 90 is, foi mior no trtmnto 5 (Ari + strco). Nst trtmnto ltur méi s plnts foi 142,92 cm o iâmtro o cul n ltur o colo foi 7,27 mm. No trtmnto 1 (Ari), ltur méi s plnts foi 61,52 cm o iâmtro o cul n ltur o colo 5,15 mm (Tl 5). Pl nlis vriânci, não há ifrnçs significtivs ntr os trtmntos 3 4, m trmos ltur s plnts. Qunto à ltur cop, os miors vlors form osrvos nos trtmntos 5 com méi 121,55 cm, sguio plo trtmnto 6 com méi 111,36 cm. A mnor ltur cop foi osrv no trtmnto 1 (Ari) com 44,12 cm. Em trmos iâmtro cop os miors vlors form osrvos no trtmnto 5 com méi 53,61 cm. Qunto o númro folhs, mior qunti foi rgistr no trtmnto 5 com 45 folhs por plnt mnor no trtmnto 1 com 18 plnts (Tl 5). Pl nlis vriânci, não há ifrnçs significtivs ntr os trtmntos 3, 4 6, qunto à qunti folhs. Em rlção à ár folir, os miors vlors form osrvos nos trtmntos 6 com 154,55 cm 2 /plnt. Ess vlor é mnor qu o otio plo trtmnto 3 os 60 is qu foi 232,21 cm 2 /plnt. A nális vriânci inicou qu não há ifrnçs significtivs ntr os trtmntos 1 3, qunto à ár folir s plnts os 90 is. O mior pso fitomss vr s plnts fijão porco os 90 is foi otio no trtmnto 5 com um méi 143,21 g/plnt, sguio plo trtmnto 6 com méi 78,36 g/plnt. (Tl 5). Em trmos fitomss sc, os miors vlors form osrvos no trtmnto 5 com 31,29 g/plnt. Em rlção o crscimnto o sistm riculr s plnts fijão porco os 90 is, o mior comprimnto riz principl foi osrvo no trtmnto 4 (Solo + strco), on s rízs prsntrm um crscimnto méio 44,58 cm comprimnto (Tl 5). No trtmnto 1 (Ari) form rgistros os mnors vlors comprimnto riz, sno 30,16 cm. Qunto o iâmtro riz principl o sustrto composto por ri, solo strco no trtmnto 6, prsntou mior méi com vlors 6,36 mm. Pl nlis vriânci, não há ifrnçs significtivs ntr os trtmntos 1 4 m trmos o iâmtro riz principl. Ess msm tnênci ocorru ntr os trtmntos 2, 3 5. Em trmos o volum o sistm riculr, o trtmnto 6, prsntou um volum

14 64 18,37 cm 3 por plnt. As plnts o trtmnto 5, prsntrm vlors méios 17,47 cm 3 por plnt. O mior pso fitomss vr sc s rízs s plnts fijão porco os 90 is form otios no trtmnto 5 com um méi 15,29 7,10 g/plnt, rspctivmnt (Tl 5). Tl 5. Altur plnt (A), iâmtro o cul n ltur o colo (D), númro folhs (NF), ár folir (AF), pso fitomss vr (MV), pso fitomss sc (MS), comprimnto riz principl (C), mior iâmtro riz (DR), volum s rízs (V), pso fitomss vr s rízs (MVR), pso fitomss sc s rízs (MSR), plnts fijão porco m ifrnts sustrtos os 90 is pós o plntio. Trtmntos 1 (Ari) 2 (Solo) 3 (Ari + solo) 4 (Solo + strco) 5 (Ari + strco) 6 A D Prt ér plnt NF (u¹) 61,5² 5, ,13 5,81c 24c 133,68 5, ,56 6, ,92 7,27 45 AF (cm 2 ) 76,55 MV MS C DR Sistm riculr V (cm 3 ) MVR MSR 32,54 11,80 30,16 4,89c 7,58 7,83c 5,03c 49,19 27,11 9,45 41,88 5,54 6,65c 6,74 4,72 78,07 33,54 11,56 43,33 5,68 7,62 7,36c 5,08c 102,4 8c 56,55c 16,40c 44,58 4,90c 7,77 6,86 5,36c 124, , 21 31,29 39,24c 5,71 17,47 15,29 7,10 (Ari + solo + 154,5 78,36 strco) 121,86c 7, ,39 34,88 6,36 18,37 13,66 6,51 Méi 115,43 6,25 28,33 97,49 61,88 17,14 39,01 5,51 10,90 9,61 5,63 C.V. (%) 0,79 2,45 4,3 0,92 1,39 3,02 1,83 2,88 3,58 3,95 3,08 ¹ Uni. ² Méis sguis msm ltr minúscul ns coluns não ifrm ntr si 5% proili plo tst Tuky. N Figur 4, po-s osrvr os spctos s plnts fijão porco os 90 is crscimnto.

15 65 Figur 4. Aspctos s plnts fijão porco os 90 is pós o plntio. N Tl 6, po-s osrvr qu o crscimnto o fijão porco m ltur s plnts os 120 is, foi mior no trtmnto 5 (Ari + strco). Nst trtmnto ltur méi s plnts foi 175,84 cm, sguio plo trtmnto 4 com méis 167,78 cm ltur. Já m trmos iâmtro o cul n ltur o colo, mior méi foi oti no trtmnto 4 (Solo + strco) com 8,12 mm (Tl 6). Qunto à ltur o iâmtro cop, os miors vlors form osrvos nos trtmntos 5 com 152,53 cm ltur 54,29 mm iâmtro. A mnor ltur cop foi osrv no trtmnto 2 (Solo) com 60,02 cm. As plnts fijão porco prsntrm os 120 is o mior númro folhs no trtmnto 4 com mi 62 folhs por plnt. No trtmnto 1, foi osrv um méi 16 folhs por plnt. Em rlção à ár folir, os miors vlors form osrvos no trtmnto 5 com 134,12 cm 2 por plnt. No trtmnto 1 os 120 is méis ár folir foi 63,80 cm 2 /plnt. A nális vriânci inicou qu não há ifrnçs significtivs ntr os trtmntos 1 3, qunto à ár folir s plnts os 120 is. O mior pso fitomss vr o fijão porco os 120 is foi otio no trtmnto 5 com um méi 291,94 g/plnt, sguio plo trtmnto 4 com méi 270,14 g/plnt. (Tl 6). Em trmos proução mtéri sc houv mior incrmnto nos trtmntos 4 com 71,07 g/plnt. O mior comprimnto riz principl s plnts fijão porco os

16 is foi osrvo no trtmnto 3 (Solo + ri), on s rízs prsntrm um crscimnto méio 69,37 cm comprimnto (Tl 6). No trtmnto 6 (Ari + solo + strco) form rgistros os mnors vlors comprimnto riz, sno 41,75 cm. Qunto o iâmtro riz principl o sustrto composto por ri strco no trtmnto 5, prsntou mior méi com vlors 7,71 mm. Em trmos volum o sistm riculr, o trtmnto 6, prsntou um volum 19,49 cm 3 /plnt. O mior pso fitomss vr sc s rízs s plnts fijão porco os 120 is form otios no trtmnto 4 com um méi 14,11 8,11 g/plnt, rspctivmnt (Tl 6). Tl 6. Altur plnt (A), iâmtro o cul n ltur o colo (D), númro folhs (NF), ár folir (AF), pso fitomss vr (MV), pso fitomss sc (MS), comprimnto riz principl (C), mior iâmtro riz (DR), volum s rízs (V), pso fitomss vr s rízs (MVR), pso fitomss sc s rízs (MSR) plnts fijão porco m ifrnts sustrtos os 120 is pós o plntio. Trtmntos 1 (Ari) 2 (Solo) 3 (Ari + solo) 4 (Solo + strco) 5 (Ari + strco) 6 (Ari + solo + strco) A 91,56 72,80f 131,90 Continu tl 6 167,78 175,84 Prt ér plnt D NF (u¹) 6,47 16,0f 5,56 22,25 f 6,68 27,5 8,12 62,0 7,79 56,0 AF (cm 2 ) 63,80 79,18 63,81 112, ,1 2 MV 44,38 56,81 42,58 270, , ,42 c 7,58 c 34,0c 104,8 4c 130,4 2 c Méi 129,04 7,03 36,29 92,99 139,3 7 MS 14,17 16,57 16,12 71,07 43,25 C 42,11 51,47 69,37 53,98 c 57,28 Sistm riculr DR (cm ) V (cm 3 ) MVR MSR 4,96 17,5 8 10,62 5,90 5,80 7,65 7,46c 4,86c 6,64 6,90 7,71 10,1 2 8,36c 5,36 12,0 2c 18,7 2 33,38 c 41,75 6,28 c 19,4 9 32,42 52,64 6,37 14,2 6 14,11 8,11 10,04 8,10 14,07 7,51 10,77 6,63 C.V. (%) 0,67 0,87 2,78 3,13 4,53 2,91 1,74 2,21 2,79 4,95 4,38 ¹ Uni. ² Méis sguis msm ltr minúscul ns coluns não ifrm ntr si 5% proili plo tst Tuky.

17 67 N Figur 5, po-s osrvr os spctos s plnts fijão porco os 120 is pós o plntio prsnç nóulos ns rízs s plnts lguns trtmnto. Figur 5. Aspctos s plnts fijão porco os120 is pós o plntio. Em trmos noulção, po-s osrvr n Tl 7, qu houv um prcimnto grtivo nóulos os 30 os 120 is crscimnto o fijão porco. Aos 120 is s plnts fijão porco prsntrm o mior númro noulçõs no trtmnto 6 (Ari + solo + strco), com 136 nóulos, m méi, por plnt. Qunto o iâmtro méio os nóulos no trtmnto 2 foi 8,64 mm. Ess cominção o sustrto foi cpz promovr mior qunti nóulos. Tovi, quno nlisos sprmnt o solo ri, não houv noulção significtiv ns plnts fijão porco.

18 68 Tl 7. Qunti nóulos m rízs plnts fijão porco, m ifrnts sustrtos os 30, 60, is pós o plntio. Trtmntos Qunti imnsõs os nóulos ns rízs o fijão porco 1 (Ari) 2 (Solo) 3 (Ari + solo) 4 (Solo + strco) 5 (Ari + strco) 6 (Ari + solo + strco) 30 is 60 is 90 is 120 is (u) (mm) (u) (mm) (u) (mm) (u) (mm) 6,0 1,89 14,0 2,45 36,0 1,08 52,0 1, ,0 7,14 9,0 5,32 14,5f 8,64 13,0 2,12 25,0 2,84 47,0 1,87 73,0 2, ,0 3,18 76,0 1,28 90,75c 6,50 107, ,0 3,85 92,0 2,03 2, ,0 5,13 97,0 2,14 136,0 3,52c N Tl 8, po-s osrvr proução vgns o fijão porco os is pós o plntio. As vgns colhis os 90 is in não tinh tingio su snvolvimnto complto stvm vrs. Aos 120 is o mior comprimnto s vgns foi osrvo no trtmnto 4 com 30,56 cm. Qunto o pso, os miors vlors form osrvos no trtmnto 5 com méi 96,03 g. Em trmos grão não houv ifrnç significtiv ntrs os trtmntos 4, 5 6. Tl 8. Comprimnto vgm (C), iâmtro vgm (D), pso vgm (P) númro grãos por vgm (NG) ns plnts fijão porco, m ifrnts sustrtos os is pós o plntio. Trtmntos C Qunti imnsõs s vgns o fijão porco 90 is 120 is D P NG C D P (u¹) 1 (Ari) 6,5 1,6 9,4 4 8,7 2,3 16,3 5 2 (Solo) 10,11 2,1 15,3 6 18,21 3,1 25, (Ari + solo) 4,2 1,3 8,2 2 5,7 1,89 12,4 3 4 (Solo + strco) 12,26 2,1 51, ,56 3,5 74, (Ari + strco) 16,3 2,2 72, ,5 3,5 96, (Ari+solo +strco) 13,1 1,8 45, ,3 3,3 67,41 15 (¹) Uni. NG (u)

19 69 4. CONCLUSÕES As smnts o fijão porco prsntm txs significtivs mrgênci ínics vloci grminção plântuls nos mis ivrsos sustrtos. A cominção o strco com ri o solo fvorcu grminção vloci grminção s smnts o fijão porco. A composição nutricionl o strco su cominção com ri o solo são funmntl importânci pr o snvolvimnto inicil s plântuls fijão porco. A cominção ri + solo + strco, é cpz promovr um mior qunti nóulos ns plnts fijão porco. 5. REFERÊNCIAS ALEMAN, R.; FLORES, M. Alguns os sor Cnvli nsiforms. Honurs: Cntro Intrncionl Informçión Sor Cultivos Cortur (CIDICCO), 1993, 4p. (CIDICCO. Inform Técnico, 10). ALMEIDA, E. L.; MARCOS, F. C. C.; SCHIAVINATO, M. A.; LAGÔA, A. M. M. A.; ABREU, M. F. Crscimnto fijão porco n prsnç chumo. Brgnti, Cmpins, v. 67, n. 3, p , CARVALHO, M. A. C.; ATHAYDE, M. L. F.; SORATO, R. P.; ALVES, M. C. Soj m sucssão uos vrs no sistm plntio irto convncionl m solo Crro. Psquis Agropcuári Brsilir. Brsíli, DF. V. 39. n. 11, p CAVALCANTI, N. B.; RESENDE, G. M. Influênci ifrnts sustrtos n mrgênci plântuls imuziro. Cting, Mossoró-RN, v.18, n.1, p.22-27, jn./mr CAVALCANTI, N. B.; RESENDE, G. M.; BRITO, L. T. L. Emrgênci crscimnto plântuls umuziro (Sponis turos Arr. Cm.) m ifrnts sustrtos. Ptrolin, PE: Emrp Smi-Ário, p.: il.; 22 cm (Emrp Smi-Ário. Boltim Psquis Dsnvolvimnto; 58). CLARKSON, D. T. Aptçõs morfológics fisiológics s plnts mints ix frtili. In.: SIMPÓSIO SOBRE RECICLAGEM DE NUTRIENTES E AGRICULTURA DE BAIXOS INSUMOS NOS TRÓPICOS, Ilhéus, Anis... Ilhéus: CEPLAC/Soci Brsilir Ciênci o Solo, p FONTANÉTTI, A.; CARVALHO, G. J. Potncilis llopátics mucun-prt (Stizoloium trrimum) o fijão porco (Cnvli nsiforms), m ifrnts concntrçõs mtéri sc, n grminção smnts lfc (Lctuc stiv). CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA DA UFLA- CICESAL, 12, Lvrs. Rsumos... Lvrs: UFLA, p GÓES, G. B.; GÓES, S. B.; ARAÚJO, W. B. M.; ANDRADE NETO, R. C.; MOREIRA, J. N.; ALENCAR, R. D.; MEDEIROS, E. A. S. Avlição o crscimnto

20 70 Fijão porco sumtis ifrnts nívis slini. I SEMINÁRIO DA PÓS- GRADUAÇÃO Univrsi Frl Rurl o Smi-Ário (UFERSA) Associção Pós- Grução UFERSA (APG/UFERSA). Mossoró - RN, LEAL, M. A. A. Proução ficiênci gronômic compostos otios com plh grmín lguminos pr o cultivo hortliçs orgânics. Ts f.: il. MAGUIRE, J. D. Sp of grmintioni in slction n vlution for sling mrgnc n vigor. Crop Scinc, Mison, v.1, n.1, p , MARSCHNER, H.; KIRKBY, E. A.; CAKMAK, I. Effct of minrl nutritionl sttus on shoot-root prtioniting of photossimilts n cycling of minrl nutrints. Journl of Exprimntl Botny, Oxfor, v.47, p , Spcil Issu SI. MOURA, M. S. B.; GALVINCIO, J. D.; BRITO, L. T. L.; SILVA, A. S.; Sá, I. I.; LEITE, W. M. Influênci prcipitção pluviométric ns árs cptção águ chuv n Bhi. In.: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE CAPTAÇÃO E MANEJO DE ÁGUA DE CHUVA, 6., 2007, Blo Horizont. Águ chuv: psquiss, polítics snvolvimnto sustntávl: Anis... Blo Horizont: UFMG, CD-ROM. NEGREIROS, J. R. S.; BRAGA, L. R.; ÁLVARES, V. S.; BRUCKNER, C. H. Influênci sustrtos n formção port-nxrto grviolir (nnon murict l.) Ciênci grotcnologi. Lvrs, v. 28, n. 3, p , mio/jun., SILVA, G. S.; SOUZA, I. M. R.; CUTRIM, F. A. Efito incorporção smnts triturs fijão porco o solo sor o prsitismo mloiogyn incognit m tomtiro. Fitoptologi rsilir. v.27, n.4, jul - go STATISTICAL ANALYSIS SYSTEM INSTITUTE. SAS lngug gui for prsonl computrs: rls Cry, NC, p. VILELA, H. Séri Lguminoss Tropicis - Gênro Cnvli (Cnvli nsiforms fijão Porco). Disponívl m: os/rtigos.htm. Acsso m 04 stmro 2010.

Emergência E Desenvolvimento Inicial De Plântulas De Mimosa caesalpiniifolia Benth. Em Diferentes Substratos

Emergência E Desenvolvimento Inicial De Plântulas De Mimosa caesalpiniifolia Benth. Em Diferentes Substratos Emrgêni E Dsnvolvimnto Iniil D Plântuls D Mimos slpiniifoli Bnth. Em Difrnts Sustrtos Mri Clrt Croso Riiro (1) ; Nrjr Wlss Noguir (2) ; Rômulo Mgno Olivir Frits; Miquéis Girli Bros (3) ; Hllyn Vrui Goms

Leia mais

Adição dos antecedentes com os consequentes das duas razões

Adição dos antecedentes com os consequentes das duas razões Adição dos ntcdnts com os consqunts ds dus rzõs Osrv: 0 0 0 0, ou sj,, ou sj, 0 Otnh s trnsformds por mio d dição dos ntcdnts com os consqünts: ) ) ) 0 0 0 0 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) Osrv gor como

Leia mais

DENSIDADE DE SOLO E DE PARTÍCULAS DE SOLO DE ÁREA DEGRADADA APÓS APLICAÇÃO DE BIOSSÓLIDO

DENSIDADE DE SOLO E DE PARTÍCULAS DE SOLO DE ÁREA DEGRADADA APÓS APLICAÇÃO DE BIOSSÓLIDO DENSIDADE DE SOLO E DE PARTÍCULAS DE SOLO DE ÁREA DEGRADADA APÓS APLICAÇÃO DE BIOSSÓLIDO Ricro Bzrr Hoffmnn (1) ; Dyn Vlntin Brumtti (2) ; Pulo Hnriqu Pvni (3) ; Alln Abru Cvlcnti (4) ; Rphl Brgnç Alvs

Leia mais

AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DE SUBSTRATOS CONTENDO TORTA DE MAMONA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO

AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DE SUBSTRATOS CONTENDO TORTA DE MAMONA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DE SUBSTRATOS CONTENDO TORTA DE MAMONA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO Gustvo Relo Botrel Mirn 1 João Vieir Monteiro 2 Rogner Crvlho Avelr 3 Antônio Crlos Frg 4 Pero Cstro Neto

Leia mais

Lista 3 - Resolução. 1. Verifique se os produtos abaixo estão bem definidos e, em caso afirmativo, calcule-os.

Lista 3 - Resolução. 1. Verifique se os produtos abaixo estão bem definidos e, em caso afirmativo, calcule-os. GN7 Introução à Álgr Linr Prof n Mri Luz List - Rsolução Vrifiqu s os proutos ixo stão m finios, m so firmtivo, lul-os ) [ / ] / ) / [ / ] ) ) Solução ) orm primir mtriz é x sgun é x, logo o prouto stá

Leia mais

Lista de Exercícios 9 Grafos

Lista de Exercícios 9 Grafos UFMG/ICEx/DCC DCC111 Mtmáti Disrt List Exríios 9 Gros Ciênis Exts & Engnhris 1 o Smstr 2018 1. O gro intrsção um olção onjuntos A 1, A 2,..., A n é o gro qu tm um vérti pr um os onjuntos olção tm um rst

Leia mais

Problema do Caixeiro Viajante. Solução força bruta. Problema do Caixeiro Viajante. Projeto e Análise de Algoritmos. Problema do Caixeiro Viajante

Problema do Caixeiro Viajante. Solução força bruta. Problema do Caixeiro Viajante. Projeto e Análise de Algoritmos. Problema do Caixeiro Viajante Projto Anális Aloritmos Prolm o Cixiro Vijnt Altirn Sors Silv Univrsi Frl o Amzons Instituto Computção Prolm o Cixiro Vijnt Um vim (tour) m um ro é um ilo qu pss por toos os vértis. Um vim é simpls quno

Leia mais

Universidade Federal de São Carlos Centro de Ciências Agrárias campus Araras Departamento de Recursos Naturais e Proteção Ambiental

Universidade Federal de São Carlos Centro de Ciências Agrárias campus Araras Departamento de Recursos Naturais e Proteção Ambiental 4.4. Rgrssão linr multivri onsirno irnts onjuntos os Visno vriir s s rgrssõs otis prsntvm munç no oiint trminção m unção o númro os isponívis, prou s orgnizção irnts onjuntos os pr um s tnsõs onsirs (

Leia mais

QUALIDADE DA UVA NIÁGARA ROSADA SOB DOSES DE NITROGÊNIO E MANEJO DA IRRIGAÇÃO DURANTE O PERÍODO DE MATURAÇÃO

QUALIDADE DA UVA NIÁGARA ROSADA SOB DOSES DE NITROGÊNIO E MANEJO DA IRRIGAÇÃO DURANTE O PERÍODO DE MATURAÇÃO QUALIDADE DA UVA NIÁGARA ROSADA SOB DOSES DE NITROGÊNIO E MANEJO DA IRRIGAÇÃO DURANTE O PERÍODO DE MATURAÇÃO Cristini Cmpos Mrtins Busto 1 ; Antônio Alvs Sors 2 ; Cmilo Busto 3 1 Eng. Agrônom, D.S. Engnhri

Leia mais

CRESCIMENTO E TEORES DE NUTRIENTES EM MUDAS DE GRAVIOLEIRA CULTIVADAS EM SEIS SUBSTRATOS

CRESCIMENTO E TEORES DE NUTRIENTES EM MUDAS DE GRAVIOLEIRA CULTIVADAS EM SEIS SUBSTRATOS You r fr: to opy, istriut n trnsmit th work; to pt th work. You must ttriut th work in th mnnr spifi y th uthor or linsor CRESCIMENTO E TEORES DE NUTRIENTES EM MUDAS DE GRAVIOLEIRA CULTIVADAS EM SEIS SUBSTRATOS

Leia mais

(22) Data do Depósito: 11/02/2015. (43) Data da Publicação: 24/01/2017

(22) Data do Depósito: 11/02/2015. (43) Data da Publicação: 24/01/2017 INPI (21) BR 102015003018-5 A2 (22) Dt do Dpósito: 11/02/2015 *BR102015003018A Rpúblic Fdrtiv do Brsil Ministério d Indústri, Comércio Extrior Srviços Instituto Ncionl d Propridd Industril (43) Dt d Publicção:

Leia mais

Geometria Espacial (Exercícios de Fixação)

Geometria Espacial (Exercícios de Fixação) Gomtri Espcil Prof. Pdro Flipp 1 Gomtri Espcil (Exrcícios d Fixção) Polidros 01. Um polidro convxo é formdo por 0 fcs tringulrs. O númro d vértics dss polidro ) 1 b) 15 c) 18 d) 0 ) 4 0. Um polidro convxo

Leia mais

MECANISMOS DE REAÇÕES

MECANISMOS DE REAÇÕES /4/7 MECSMS DE REÇÕES rof. Hrly. Mrins Filho Rçõs lmnrs Rçõs qu concm m pns um p são rçõs lmnrs. molculri rção lmnr é o númro moléculs qu rgm. Rção lmnr unimolculr: C molécul m um proili inrínsc s compor

Leia mais

Nilton de Brito Cavalcanti 1

Nilton de Brito Cavalcanti 1 You re free: to copy, distriute nd trnsmit the work; to dpt the work. You must ttriute the work in the mnner specified y the uthor or licensor RESIMENTO INIIL E PLNTS E JMBOLÃO (Syzygium jmolnum Lm.) EM

Leia mais

Primeira Prova de CTC-20 Estruturas Discretas 24/09/2009 Prof. Carlos Henrique Q. Forster

Primeira Prova de CTC-20 Estruturas Discretas 24/09/2009 Prof. Carlos Henrique Q. Forster Primir Prov CTC-0 Estruturs Disrts 4/09/009 Pro Crlos nriqu Q Forstr om: GABARITO 40 pontos Consir Z n { 0 n } Z é um grupo on é oprção ou-xlusivo Mostr qu oprção ou-xlusivo it--it m plvrs 3 its orm um

Leia mais

Controle Químico da Ferrugem Asiática (Phakopsora pachyrhizi Sidow) na cultura da soja

Controle Químico da Ferrugem Asiática (Phakopsora pachyrhizi Sidow) na cultura da soja Control Químio Frrugm Asiáti (Phkopsor phyrhizi Siow) n ultur soj Lus Nvrini, Lnro José Dllgnol, Riro Silvrio Blrin, Mrlo Tmp Morir, Rosn Colin Mnghtti, Mrlo Grip Mlosso Dprtmnto Dfs Fitossnitári, Cntro

Leia mais

c.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades:

c.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades: Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sj um vriávl ltóri com conjunto d vlors (S). S o conjunto d vlors for infinito não numrávl ntão vriávl é dit contínu. É função qu ssoci

Leia mais

Expressão Semi-Empírica da Energia de Ligação

Expressão Semi-Empírica da Energia de Ligação Exprssão Smi-Empíric d Enrgi d Ligção om o pssr do tmpo n usênci d um tori dtlhd pr dscrvr strutur nuclr, vários modlos form dsnvolvidos, cd qul corrlcionndo os ddos xprimntis d um conjunto mis ou mnos

Leia mais

RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR MEIO DE DETERMINANTES

RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR MEIO DE DETERMINANTES RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR EIO DE DETERINANTES Dtrmt um mtrz su orm Sj mtrz: O trmt st mtrz é: Emlo: Vmos suor o sstm us quçõs om us óts y: y y Est sstm quçõs o sr srto orm mtrl: y Est qução r três mtrzs:.

Leia mais

Conteúdo PCS Aula 12 Modelos de Rede e Algoritmo do Fluxo Máximo. Líria Sato Professor Responsável. 5.1 Modelos de rede. 5.

Conteúdo PCS Aula 12 Modelos de Rede e Algoritmo do Fluxo Máximo. Líria Sato Professor Responsável. 5.1 Modelos de rede. 5. PCS 5 Funmntos Engnhri Computção II Aul Molos R Algoritmo o Fluxo Máximo Contúo 5. Molos r lgoritmo o fluxo máximo 5. Molos r 5. Algoritmo o fluxo máximo Líri Sto Profssor Rsponsávl vrsão:. (st 00) Gomi,

Leia mais

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS CONTÍNUAS. Vamos agora estudar algumas variáveis aleatórias contínuas e respectivas propriedades, nomeadamente:

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS CONTÍNUAS. Vamos agora estudar algumas variáveis aleatórias contínuas e respectivas propriedades, nomeadamente: 86 VARIÁVIS ALATÓRIAS CONTÍNUAS Vmos gor studr lgums vriávis ltóris contínus rspctivs propridds, nomdmnt: uniform ponncil norml qui-qudrdo t-studnt F DISTRIBUIÇÃO UNIFORM Considr-s qu função dnsidd d proilidd

Leia mais

= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial.

= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial. 6. Função Eponncil É todo função qu pod sr scrit n form: f: R R + = Em qu é um númro rl tl qu 0

Leia mais

RESUMO: Este trabalho teve o objetivo de comparar o comportamento de variedades contrastantes de

RESUMO: Este trabalho teve o objetivo de comparar o comportamento de variedades contrastantes de AVALIAÇÃO DE CONDUTÂNCIA ESTOMÁTICA E TEMPERATURA FOLIAR EM VARIEDADES DE MANDIOCA SUBMETIDOS A DIFERENTES REGIMES CLIMÁTICOS Dnil Silv FIUZA 1, Alfro Augusto Cunh ALVES 2, Crlos Alrto Silv LEDO 2, Mriz

Leia mais

Electromagnetismo e Óptica

Electromagnetismo e Óptica Elctromgntismo Óptic Lbortório 1 Expriênci d Thomson OBJECTIVOS Obsrvr o fito d forç d Lorntz. Mdir o cmpo d indução mgnétic produzido por bobins d Hlmholtz. Dtrminr xprimntlmnt o vlor d rlção crg/mss

Leia mais

EMERGÊNCIA E QUALIDADE DE MUDAS DE Enterolobium contortisiliquum (Vell.) Morong (Fabaceae) EM DIFERENTES SUBSTRATOS 1

EMERGÊNCIA E QUALIDADE DE MUDAS DE Enterolobium contortisiliquum (Vell.) Morong (Fabaceae) EM DIFERENTES SUBSTRATOS 1 Emrgênci qulidd d muds d Entrolobium... 1125 EMERGÊNCIA E QUALIDADE DE MUDAS DE Entrolobium contortisiliquum (Vll.) Morong (Fc) EM DIFERENTES SUBSTRATOS 1 Fricio Goms Gonçlvs 2, Rodrigo Sobrir Alxndr 2,

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO

Leia mais

Sinais e Sistemas Mecatrónicos

Sinais e Sistemas Mecatrónicos Sinis Sistms Mctrónicos Anális d Sistms no Domínio do Tmpo José Sá d Cost José Sá d Cost T11 - Anális d Sistms no Tmpo - Rsp. stcionári 1 Crctrizção d rspost stcionário A crctrizção d rspost stcionári

Leia mais

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente: TEMPO TOTAL APLICADO: h m www.tltroni.om.r TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins sm utorizção CTA Eltrôni Rsolv os prolms ssinl ltrntiv

Leia mais

MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO EIC0011 MATEMÁTICA DISCRETA

MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO EIC0011 MATEMÁTICA DISCRETA 1. Tm 40 livros irnts qu vi gurr m 4 ixs ors irnts, olono 10 livros m ix.. Qunts possiilis tm istriuir os livros pls ixs irnts? Justiiqu.. Suponh gor qu tinh 60 livros. Qunts possiilis pr os olor ns 4

Leia mais

Disciplina: Programação 1 Professor: Paulo César Fernandes de Oliveira, BSc, PhD. Lista de Exercícios JavaScript 8 (revisão)

Disciplina: Programação 1 Professor: Paulo César Fernandes de Oliveira, BSc, PhD. Lista de Exercícios JavaScript 8 (revisão) Disiplin: Progrmção 1 Profssor: Pulo Césr Frnns Olivir, BS, PhD List Exríios JvSript 8 (rvisão) 1. O qu ont o s xutr progrm ixo? jvsript: - funtion utorizr(snh){ if(snh == "luno"){ lrt("bm-vino!"); ls{

Leia mais

Módulo 03. Determinantes. [Poole 262 a 282]

Módulo 03. Determinantes. [Poole 262 a 282] Móulo Not m, ltur sts potmtos ão sps moo lum ltur tt lor prpl r Cm-s à tção pr mportâ o trlo pssol rlzr plo luo rsolvo os prolms prstos lor, sm osult prév s soluçõs proposts, áls omprtv tr s sus rspost

Leia mais

Germinação de Sementes

Germinação de Sementes Grminção Smnts Monootilôns Euiotilôns rminção pí rminção hipó Smnts nospémis Smnts não nospémis rof. Mrlo F. omplli Dr. m Fisioloi Vtl Fisioloi Vtl BO248 turm L1 hsolus vulris L. Z mys L. Grminção smnt:

Leia mais

A Função Densidade de Probabilidade

A Função Densidade de Probabilidade Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sj X um vriávl ltóri com conjunto d vlors X(S). S o conjunto d vlors for infinito não numrávl ntão vriávl é dit contínu. A Função Dnsidd

Leia mais

AULA 12. Otimização Combinatória p. 342

AULA 12. Otimização Combinatória p. 342 AULA 2 Otimizção Comintóri p. 342 Emprlhmntos pso máximo Otimizção Comintóri p. 343 Emprlhmntos Um mprlhmnto m um gro (não-orinto) é um onjunto rsts qu us--us não tm pont m omum. Exmplo: {, } {, } ormm

Leia mais

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais

RADIOPROPAGAÇÃO MEEC 2007/2008

RADIOPROPAGAÇÃO MEEC 2007/2008 RADIOPROPAGAÇÃO MEEC 7/8 º Tst, 3-Nov-7 Durção: H3 DEEC AC-Tl Prof. Crlos Frnns Prof. António Top Problm Suponh qu um nvio fst-s cost nqunto mntém um comunicção vi ráio m 5 MHz, polrizção vrticl, com um

Leia mais

TÓPICOS. Melhor aproximação. Projecção num subespaço. Mínimo erro quadrático.

TÓPICOS. Melhor aproximação. Projecção num subespaço. Mínimo erro quadrático. Not m: litur dsts pontmntos não dispns d modo lgum litur tnt d iliogrfi principl d cdir Chm-s tnção pr importânci do trlho pssol rlizr plo luno rsolvndo os prolms prsntdos n iliogrfi, sm consult prévi

Leia mais

Grafos. Luís Antunes. Grafos dirigidos. Grafos não dirigidos. Definição: Um grafo em que os ramos não são direccionados.

Grafos. Luís Antunes. Grafos dirigidos. Grafos não dirigidos. Definição: Um grafo em que os ramos não são direccionados. Luís Antuns Grfos Grfo: G=(V,E): onjunto vértis/nós V um onjunto rmos/ros E VxV. Rprsntção visul: Grfos não irigios Dfinição: Um grfo m qu os rmos não são irionos. Grfos irigios Dfinição: Um grfo m qu

Leia mais

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente: TEMPO TOTAL APLICADO: h m TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins sm utorizção CTA Eltrôni Rsolv os prolms ssinl ltrntiv orrsponnt: 01)

Leia mais

Produção de híbridos de milho na região das Missões do Rio Grande do Sul. Production of corn hybrids in Missions region of Rio Grande do Sul

Produção de híbridos de milho na região das Missões do Rio Grande do Sul. Production of corn hybrids in Missions region of Rio Grande do Sul roução hírios milho n rgião s Missõs o Rio rn o Sul 1 2 2 Crlos Alrto onsiorkiwiz Rigon, João ulo onsiorkiwiz Rigon Sílvi Cpuni 1 runo m Agronomi, Univrsi Frl Snt Mri, Cmpus Frrio Wstphln, RS, Brsil 2

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Geometria Ficha de Trabalho Nº 02 10º Ano

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Geometria Ficha de Trabalho Nº 02 10º Ano AGUPAMENO DE EOLA DE MOÁGUA Gomti Fih lho Nº 0 0º Ano Osv igu o lo... Ini so istm: ois plnos ppniuls us ts plls um t post um plno um t snt o plno FIH us ts não omplns. s oons os vétis... Qul posição ltiv

Leia mais

a) 10 x 10 2 V b) 6 x 10 2 V c) 8 x 10 2 V d) 1,5 x 10 2 V e) 2 x 10 2 V

a) 10 x 10 2 V b) 6 x 10 2 V c) 8 x 10 2 V d) 1,5 x 10 2 V e) 2 x 10 2 V Aprimorano os Conhcimntos Eltricia Lista 4 Potncial Elétrico Enrgia Potncial Elétrica Euilíbrio Elétrico os Conutors Prof.: Célio Normano 1. (.C.SAL-BA) Num tubo TV, os létrons são aclraos m irção à tla,

Leia mais

ELECTROMAGNETISMO. TESTE 1 17 de Abril de 2010 RESOLUÇÕES. campo eléctrico apontam ambas para a esquerda, logo E 0.

ELECTROMAGNETISMO. TESTE 1 17 de Abril de 2010 RESOLUÇÕES. campo eléctrico apontam ambas para a esquerda, logo E 0. LTROMAGNTIMO TT 7 d Ail d 00 ROLUÇÕ Ao longo do io dos yy, o vcto cmpo léctico é pllo o io dos pont p squd Isto dv-s o fcto qu qulqu ponto no io dos yy stá quidistnt d dus ptículs cujs cgs são iguis m

Leia mais

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Lei dos Senos e Cossenos, Poĺıgonos Regulares. Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo.

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Lei dos Senos e Cossenos, Poĺıgonos Regulares. Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo. Mtril Tórico - Módulo Triângulo Rtângulo, Li dos Snos ossnos, Poĺıgonos Rgulrs Rzõs Trigonométrics no Triângulo Rtângulo Nono no utor: Prof Ulisss Lim Prnt Rvisor: Prof ntonio min M Nto Portl d OMEP 1

Leia mais

ORION 6. Segunda Porta USB. Henry Equipamentos Eletrônicos e Sistemas Ltda.

ORION 6. Segunda Porta USB. Henry Equipamentos Eletrônicos e Sistemas Ltda. ORION 6 Sgun Port USB Hnry Equipmntos Eltrônios Sistms Lt. Ru Rio Piquiri, 400 - Jrim Wissópolis Cóigo Postl: 83.322-010 Pinhis - Prná - Brsil Fon: +55 41 3661-0100 INTRODUÇÃO: Pr orrto unionmnto, é nssário

Leia mais

As questões de 31 a 34 referem-se ao texto abaixo.

As questões de 31 a 34 referem-se ao texto abaixo. QUÍMICA As qustõs 31 a 34 rfrm-s ao txto abaixo. Quano a massa nuvns gás poira uma nbulosa s ansa, a tmpratura aumnta, atingino milhõs graus Clsius. Então, átomos hirogênio s funm, grano gás hélio, com

Leia mais

MAC0328 Algoritmos em Grafos. Administração. MAC328 Algoritmos em Grafos. Página da disciplina: ~ am/328. Livro:

MAC0328 Algoritmos em Grafos. Administração. MAC328 Algoritmos em Grafos. Página da disciplina:  ~ am/328. Livro: MAC0328 Algoritmos m Gros MAC328 Algoritmos m Gros Arnlo Mnl 1º Smstr 2012 http://spikmth.om/250.html Algoritmos m Gros 1º sm 2012 1 / 1 Págin isiplin: Aministrção Algoritmos m Gros 1º sm 2012 2 / 1 Liro:

Leia mais

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel

Leia mais

TEMPERATURA DE SUBSTRATOS COM TORTA DE MAMONA, EM RELAÇÃO AO ESTERCO DE CURRAL, PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO (Coffea arabica L.).

TEMPERATURA DE SUBSTRATOS COM TORTA DE MAMONA, EM RELAÇÃO AO ESTERCO DE CURRAL, PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO (Coffea arabica L.). II Congresso Brsileiro e Plnts Oleginoss, Óleos, Gorurs e Bioiesel Relizção: Universie Feerl e Lvrs e Prefeitur Muniipl e Vrginh TEMPERATURA DE SUBSTRATOS COM TORTA DE MAMONA, EM RELAÇÃO AO ESTERCO DE

Leia mais

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro 46 ISSN 678-96X Snto Antônio de Goiás, GO Dezembro, 007 Efeito do Orthene 750 BR em Trtmento de Sementes no Controle d Lgrt Elsmoplpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro Eline Dis Quintel José Frncisco

Leia mais

CASA DE DAVI CD VOLTARÁ PARA REINAR 1. DEUS, TU ÉS MEU DEUS. E B C#m A DEUS, TU ÉS MEU DEUS E SENHOR DA TERRA

CASA DE DAVI CD VOLTARÁ PARA REINAR 1. DEUS, TU ÉS MEU DEUS. E B C#m A DEUS, TU ÉS MEU DEUS E SENHOR DA TERRA S VI VOLTRÁ PR RINR 1. US, TU ÉS MU US #m US, TU ÉS MU US SNHOR TRR ÉUS MR U T LOUVRI #m SM TI NÃO POSSO VIVR M HGO TI OM LGRI MOR NST NOV NÇÃO #m #m OH...OH...OH LVNTO MINH VOZ #m LVNTO MINHS MÃOS #m

Leia mais

AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MAMONA PARA A REGIÃO DE LONDRINA PR, SAFRA 2005/2006

AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MAMONA PARA A REGIÃO DE LONDRINA PR, SAFRA 2005/2006 25 a 28 Outubro 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MAMONA PARA A REGIÃO DE LONDRINA PR, SAFRA 2005/2006 Ricaro Shiguru Okumura 1, Daian Cinqu Mariano 1, Thiago Omtto Zorznoni 2, Paulo

Leia mais

Análise e Síntese de Algoritmos

Análise e Síntese de Algoritmos Anális Sínts Aloritmos Aloritmos Elmntrs m Gros [CLRS, Cp. 22] 2014/2015 Contxto Rvisão [CLRS, Cp.1-13] Funmntos; notção; xmplos Aloritmos m Gros [CLRS, Cp.21-26] Aloritmos lmntrs Árvors rnnts Cminos mis

Leia mais

O E stado o d o o Solo

O E stado o d o o Solo O Etdo do Solo Índic Fíico Elmnto Contituint d um olo O oloéummtril contituídoporum conjunto d prtícul ólid, dixndo ntr i vzio qu podrão tr prcil ou totlmnt prnchido pl águ. É poi no co mi grl, um itm

Leia mais

ANEXO II MODELO DE PROPOSTA

ANEXO II MODELO DE PROPOSTA Plnih01 ANEXO II MODELO DE PROPOSTA Lot Itm Dsrição Uni 1 2 3 4 5 Imprssão CARTAZ: Formto A4, 21x29,7 m, Ppl rilo, 120 g/m² Nº ors: 4/0 ors. Qunti Rgistrr: 6.000 Imprssão CARTAZ: Formto A4, 21x29,7 m Ppl

Leia mais

CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES

CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES Luiz Frncisco d Cruz Drtmnto d Mtmátic Uns/Buru CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES O lno, tmbém chmdo d R, ond R RR {(,)/, R}, ou sj, o roduto crtsino d R or R, é o conjunto d todos os rs ordndos (,), R El

Leia mais

TITÂNIO 25 MESES DE GARANTIA

TITÂNIO 25 MESES DE GARANTIA PAQUÍMETROS UNIVERSAIS Pquímtros Univrsis om Guis Titânio TITÂNIO 25 MESES DE GARANTIA T I T Â N I O TITÂNIO Cóigo Cpi Grução Guis rvstis om titânio Qurimnsionis Cursor monoloo Esl ursor om mnto romo oso

Leia mais

+ fotos e ilustrações técnicas de outras usinas

+ fotos e ilustrações técnicas de outras usinas Imgns problms mbintis no sul Snt Ctrin, corrnts s tivis minrção crvão, su lvgm su uso m usin trmlétric + fotos ilustrçõs técnics outrs usins Fotos fits por Oswl Svá ntr 1992 2001, durnt visits fits juntmnt

Leia mais

Efeito de Vários Nutrientes no Crescimento in vitro de Raízes de Eucalyptus globulus

Efeito de Vários Nutrientes no Crescimento in vitro de Raízes de Eucalyptus globulus Silv Lusitn 11(2): 153-163, 23 EFN, Liso. Portugl 153 Eito Vários Nutrints no Crsimnto in vitro Rízs Eulyptus gloulus Filomn Goms*, Jon M. Sntos** Jorg M. Cnhoto*** *Eq. Prossor Ajunt **Bolsir CERNAS.

Leia mais

Controle de Meloidogyne javanica pelo Uso de Bactérias Isoladas de Solo Biofumigado com Resíduos de Diferentes Espécies de Brássicas

Controle de Meloidogyne javanica pelo Uso de Bactérias Isoladas de Solo Biofumigado com Resíduos de Diferentes Espécies de Brássicas ARTIGO Wâni S. Nvs, Lnro G. Frits, Muríio D. Cost, Vnss S. Almi & Silmr Frrz Control Mloiogyn jvni plo Uso Btéris Isols Solo Biofumigo om Rsíuos Difrnts Espéis Brássis Wâni S. Nvs 1 *, Lnro G. Frits 2,

Leia mais

3 Freqüências Naturais e Modos de Vibração

3 Freqüências Naturais e Modos de Vibração 3 Frqüêncis Nturis Modos d Vibrção Aprsnt-s nst cpítulo ddução ds quçõs difrnciis prciis d movimnto com s rspctivs condiçõs d contorno prtir do funcionl d nrgi.3. Tm-s ssim um problm d vlor d contorno

Leia mais

# D - D - D - - -

# D - D - D - - - 1 [ \ 2 3 4 5 Tl Como um Fcho 6 7 8 # Willim W Phlps (Ltr) nónimo / Erik Sti (Músic) rrnj por J shly Hll, 2007 9 10 11 12 [ \ [ \ # (Sopr) # (lto) # # Q Q [ \ # # # # # # # # # # # # 13 14 15 16# 17 18

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ (22/23) PROTEGIDA NA COUVE FLOR REGATO*, Mrin August Durte*; GUERREIRO, Idáli Mnuel; SILVA, Osvldo Pntleão; DÔRES, José Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru

Leia mais

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente: ELETRÔNICA TEMPO TOTAL APLICADO: h m www.tltroni.om.r TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins sm utorizção CTA Eltrôni. Rsolv os prolms

Leia mais

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA OLIVEIRA, Alnd Mriele Sntos 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; GINDRI, Rfel Gonçlves 3 ; PASINI, Muricio Pulo Btistell

Leia mais

Módulo II Resistores e Circuitos

Módulo II Resistores e Circuitos Módulo Cludi gin Cmpos d Crvlho Módulo sistors Circuitos sistênci Elétric () sistors: sistor é o condutor qu trnsform nrgi létric m clor. Como o rsistor é um condutor d létrons, xistm quls qu fcilitm ou

Leia mais

AULA 9. Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Toledo Curso de Engenharia Eletrônica Desenho Técnico Prof. Dr.

AULA 9. Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Toledo Curso de Engenharia Eletrônica Desenho Técnico Prof. Dr. Univrsidd Tcnológic Fdrl do Prná Cmpus Toldo d Engnhri Eltrônic Dsnho Técnico AULA 9 PROGRAMA DA AULA: Projçõs ortogonis: Posiçõs ds Figurs plns m rlção um plno d projção. Estudo d sólidos gométricos no

Leia mais

Cascas, Tensões e Deformações 8.1. Capítulo 8. tem a direcção normal à superfície média no ponto que estamos a considerar, os eixos dos x 2.

Cascas, Tensões e Deformações 8.1. Capítulo 8. tem a direcção normal à superfície média no ponto que estamos a considerar, os eixos dos x 2. Cascas, Tnsõs Dformaçõs 8. Capítulo 8 Cascas, Tnsõs Dformaçõs 8. Sistma Eios Uma strutura tipo casca fina é uma strutura para a qual uma as imnsõs é significativamnt mnor o qu as outras uas caractriza-s

Leia mais

Nova Linha T-holder com Grampo Combinado para Pastilhas de Cerâmica

Nova Linha T-holder com Grampo Combinado para Pastilhas de Cerâmica Stmro 2014 www.tgut.om.r 1/13 Nov Lin T-olr om Grmpo Comino pr Pstils Crâmi Stmro 2014 www.tgut.om.r 2/13 Nov Lin T-olr om Grmpo Comino pr Pstils Crâmi A TguT stá rpginno lin T-olr pr pstils râmi. O tul

Leia mais

MAC0328 Algoritmos em Grafos AULA 1. Edição MAC0328 Algoritmos em Grafos. Administração MAC0328 MAC0328

MAC0328 Algoritmos em Grafos AULA 1. Edição MAC0328 Algoritmos em Grafos. Administração MAC0328 MAC0328 MAC0328 Algoritmos m Gros AULA 1 Eição 2011 MAC0328 Algoritmos m Gros Aministrção Págin isiplin: uls, stro, órum,... http://p.im.usp.r/ Liro: PF = Pulo Folo, Algoritmos pr Gros m C i Sgwik www.im.usp.r/

Leia mais

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente: TEMPO TOTAL APLICADO: h m www.tltroni.om.r TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins sm utorizção CTA Eltrôni Rsolv os prolms ssinl ltrntiv

Leia mais

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral II

Cálculo Diferencial e Integral II Cálculo Difrncial Intgral II Lista 7 - Rsumo a Toria A Rgra a Caia No stuo funçõs uma variávl usamos a Rgra a Caia para calcular a rivaa uma função composta Nst caso sno w f uma função ifrnciávl sno g

Leia mais

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo Dpartamnto d Engnharia d Estruturas Fundaçõs Laboratório d Estruturas Matriais Estruturais Extnsomtria létrica III Notas d aula Dr. Pdro Afonso d Olivira Almida

Leia mais

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

Revista Brasileira de Ciências Agrárias ISSN: Universidade Federal Rural de Pernambuco Brasil

Revista Brasileira de Ciências Agrárias ISSN: Universidade Federal Rural de Pernambuco Brasil Rvist Brsilir Ciênis Agráris ISSN: 1981-116 itorgrl@grri.pro.r Univrsi Frl Rurl Prnmuo Brsil Alvs, Allyson R.; Souto, Jo S.; Sntos, Rivlo V. os; Cmpos, Milton C. C. Domposição rsíuos vgtis spéis Cting,

Leia mais

Teoria dos Grafos Aula 11

Teoria dos Grafos Aula 11 Tori dos Gros Aul Aul pssd Gros om psos Dijkstr Implmntção Fil d prioridds Hp Aul d hoj MST Algoritmos d Prim Kruskl Propridds d MST Dijkstr (o próprio) Projtndo um Rd $ $ $ $ $ Conjunto d lolidds (x.

Leia mais

PROPRIEDADES DO ELIPSÓIDE

PROPRIEDADES DO ELIPSÓIDE . Elis grdor N Godsi é o lisóid d rvolução (ª roximção) qu srv como rfrênci no osicionmnto godésico; N mior rt dos cálculos d Godsi Gométric é usd gomtri do Elisóid d volução; O Elisóid é formdo l rvolução

Leia mais

Cap. 19: Linkage Dois pares de genes localizados no mesmo par de cromossomos homólogos

Cap. 19: Linkage Dois pares de genes localizados no mesmo par de cromossomos homólogos Cp. 19: Linkge Dois pres de genes loclizdos no mesmo pr de cromossomos homólogos Equipe de iologi Linkge Genes ligdos: ocorrem qundo dois ou mis genes estão loclizdos no mesmo cromossomo. Esses genes não

Leia mais

Eu sou feliz, tu és feliz CD Liturgia II (Caderno de partituras) Coordenação: Ir. Miria T. Kolling

Eu sou feliz, tu és feliz CD Liturgia II (Caderno de partituras) Coordenação: Ir. Miria T. Kolling Eu su iz, s iz Lirgi II (drn d prtirs) rdnçã: Ir. Miri T. King 1) Eu su iz, s iz (brr) & # #2 4. _ k.... k. 1 Eu su "Eu su iz, s iz!" ( "Lirgi II" Puus) iz, s _ iz, & # º #.. b... _ k _. Em cm Pi n cn

Leia mais

03 de dezembro de Conhecimento Prévio

03 de dezembro de Conhecimento Prévio 1 um "portiro" qu mantém as células inflamatórias prjudiciais para fora do sistma nrvoso cntr 03 zmbro 2014 Conhcimnto Prévio A inflamação do sistma nrvoso cntral (SNC) na E é rsponsávl plos danos na bainha

Leia mais

MATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N*

MATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N* MTRIZES DEFINIÇÃO: Mtriz é um tl d númros formd por m linhs n coluns. Dizmos qu ss mtriz tm ordm m n (lê-s: m por n), com m, n N* Grlmnt dispomos os lmntos d um mtriz ntr prêntss ou ntr colchts. m m m

Leia mais

Carregamentos Combinados (Projeto de Eixos e Árvores Contra Fadiga) Mecânica dos Materiais II

Carregamentos Combinados (Projeto de Eixos e Árvores Contra Fadiga) Mecânica dos Materiais II Carrgamntos Combinaos (Projto Eios Árvors Contra Faiga) cânica os atriais II Univrsia Brasília UnB Dpartamnto Engnharia cânica E Grupo cânica os atriais GAA Arranjo Físico Básico Dvio a ncssia montagm

Leia mais

Associação de Resistores e Resistência Equivalente

Associação de Resistores e Resistência Equivalente Associção d sistors sistêci Equivlt. Itrodução A ális projto d circuitos rqurm m muitos csos dtrmição d rsistêci quivlt prtir d dois trmiis quisqur do circuito. Além disso, pod-s um séri d csos práticos

Leia mais

Seleção preliminar de rizóbios para inoculação em leguminosas utilizadas como adubo verde

Seleção preliminar de rizóbios para inoculação em leguminosas utilizadas como adubo verde Seleção preliminr de rizóbios pr inoculção em leguminoss utilizds como dubo verde Preliminry selection of rhizobil strins for inocultion in the leguminose used s green mnure ANONIO, Leosmr. Grdundo em

Leia mais

Métodos Computacionais em Engenharia DCA0304 Capítulo 4

Métodos Computacionais em Engenharia DCA0304 Capítulo 4 Métodos Computciois m Eghri DCA34 Cpítulo 4 4 Solução d Equçõs Não-lirs 4 Técic d isolmto d rízs ris m poliômios Cosidrdo um poliômio d orm: P L Dsj-s cotrr os limits ds rízs ris dst poliômio Chmrmos d

Leia mais

Dado um grafo G, é possível encontrar uma representação gráfica para o grafo tal que não

Dado um grafo G, é possível encontrar uma representação gráfica para o grafo tal que não 13 - Gros Plnrs Nst ul qurmos rsponr à suint qustão: Do um ro G, é possívl nontrr um rprsntção rái pr o ro tl qu não hj ruzmnto rsts? Consir por xmplo o ro K 4 rprsnto rimnt ns iurs i1, i2 i3.: i. 1 i.

Leia mais

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente: TEMPO TOTAL APLICADO: h m www.tltroni.om.r TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins sm utorizção CTA Eltrôni Rsolv os prolms ssinl ltrntiv

Leia mais

MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução

MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução MATEMÁTICA A - o Ano Funçõs - Torm d Bolzno Proposts d rsolução Exrcícios d xms tsts intrmédios. Dtrminndo s coordnds dos pontos P Q, m função d são, rsptivmnt P (,h() ) = P Q (,h() ) ( = Q, ln() ), tmos

Leia mais

Controle em pós-emergência e características germinativas de agriãozinho

Controle em pós-emergência e características germinativas de agriãozinho Univrsi São Pulo Bibliot Digitl Proução Intltul - BDPI Sm omuni Silo 212 Control m pós-mrgêni rtrístis grmintivs griãozinho Plnt ninh,v3,n2,p335-34,212 http://wwwprououspbr/hnl/bdpi/38746 Downlo from:

Leia mais

Otimização em Grafos

Otimização em Grafos Otimizção m Grfos Luii G. Simontti PESC/COPPE 2017 Luii Simontti (PESC) EEL857 2017 1 / 25 Grfo (não iriono): G = (V, E) V - onjunto vértis - V = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7} E - onjunto rsts - E = {[1, 2], [1,

Leia mais

Corrected. Exame de Proficiência de Pré-Cálculo (2018.2)

Corrected. Exame de Proficiência de Pré-Cálculo (2018.2) Em d Profiiêni d Pré-Cálulo (. Informçõs instruçõs. Cro studnt, sj m-vindo à Univrsidd Fdrl d Snt Ctrin! Em oposição o vstiulr, st m não tm rátr sltivo. O ojtivo qui é mdir su onhimnto m mtmáti dqur sus

Leia mais

Uma nota sobre bissetrizes e planos bissetores

Uma nota sobre bissetrizes e planos bissetores Runs Ros Ortg Junior 83 Um not sor isstris pnos isstors Runs Ros Ortg Junior Doutor Curso Mtmáti Univrsi Tuiuti o rná Dprtmnto Mtmáti Univrsi Fr o rná Tuiuti: Ciêni Cutur n 9 FCET 4 pp 83-9 Curiti r 84

Leia mais

Metodologia de Walker e Skogerboe para avaliação de irrigação por sulcos

Metodologia de Walker e Skogerboe para avaliação de irrigação por sulcos UNIERSIDADE FEDERA DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOA CURSO DE MESTRADO EM IRRIGAÇÃO E DRENAGEM DISCIPINA: AD 73 - IRRIGAÇÃO POR SUPERFÍCIE Prof.: Rimundo Nonto Távor

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA Dprtnto Mtátic Disciplin Anális Mtátic II Curso Engnhri do Abint º Sstr º Fich nº 6: Equçõs difrnciis d vriávis sprds správis, totis cts, co fctor intgrnt hoogéns d ª ord. Coptição ntr spécis E hbitts

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,

Leia mais

10.7 Área da Região Limitada por duas Funções Nesta seção, consideraremos a região que está entre os gráficos de duas funções.

10.7 Área da Região Limitada por duas Funções Nesta seção, consideraremos a região que está entre os gráficos de duas funções. 0.7 Ár d Rgião Limitd por dus Funçõs Nst sção, considrrmos rgião qu stá ntr os gráficos d dus funçõs. S f g são contínus f () g() 0 pr todo m [,], ntão ár A d rgião R, limitd plos gráficos d f, g, = =,

Leia mais

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente: ELETRÔNICA TEMPO TOTAL APLICADO: h m www.tltroni.om.r TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Rsolv os prolms ssinl ltrntiv orrsponnt: Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins

Leia mais

Escrito por {ga=aderito-caldeira} Quarta, 12 Dezembro :21 - Actualizado em Quarta, 12 Dezembro :58

Escrito por {ga=aderito-caldeira} Quarta, 12 Dezembro :21 - Actualizado em Quarta, 12 Dezembro :58 Govrno ponr umntr in mis custo r Moçmbi Escrito por {g=rito-clir} Qurt, 12 Dzbro 2018 08:21 - Actuliz Qurt, 12 Dzbro 2018 14:58 O ministro Mr, Águs Intriors Pscs nunciou o Govrno ponr rvr lt s txs dirit,

Leia mais

LEISHMANIOSES. Informe Epidemiológico das Américas. Introdução

LEISHMANIOSES. Informe Epidemiológico das Américas. Introdução Inform Lishmnioss Nº 5 - Abril, 217 LEISHMANIOSES Inform Epimiológico s Américs Introução Ns Américs, s lishmnioss sgum sno um problm sú públic vio su mgnitu complxi clínic, biológic pimiológic. Aft prominntmnt

Leia mais