UTILIZAÇÃO DE SUPPORT VECTOR MACHINE EM PREVISÃO DE INSOLVÊNCIA DE EMPRESAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UTILIZAÇÃO DE SUPPORT VECTOR MACHINE EM PREVISÃO DE INSOLVÊNCIA DE EMPRESAS"

Transcrição

1 UTILIZAÇÃO SUPPORT VECTOR MACHINE EM PREVISÃO INSOLVÊNCIA EMPRESAS Rodrgo Arnaldo Scarpel ITA/IEMB (Engenhara Mecânca-Aeronáutca) Praça Marechal Eduardo Gomes, 50,sala 311 São José dos Campos, SP CEP: e-mal: Resumo A análse dscrmnante paramétrca lnear é uma técnca estatístca amplamente empregada na classfcação de observações em populações, sendo hstorcamente o método quanttatvo mas utlzado em prevsão de nsolvênca. Uma alternatva a essa abordagem é a utlzação de support vector machne devdo ao seu maor poder de generalzação. No presente trabalho, comparamos o desempenho do support vector machne com dferentes abordagens de análse dscrmnante (lnear e quadrátca) em prevsão de nsolvênca de empresas. Palavras-chave: support vector machne, problema de classfcação, prevsão de nsolvênca. Abstract Parametrc lnear dscrmnant analyss s wdely used to classfy observatons wthn dfferent populatons, beng hstorcally the most used quanttatve method n bankruptcy predcton. An alternatve approach s the usage of support vector machne because of ts better generalzaton power. In ths paper we compared the performance between support vector machne and dfferent dscrmnant analyss approaches (lnear and quadratc) n enterprses bankruptcy predcton. Keywords: support vector machne, classfcaton problem, bankruptcy predcton. 1. INTRODUÇÃO A análse dscrmnante é hstorcamente o método quanttatvo mas utlzado na determnação dos pesos dos índces em modelos de prevsão de nsolvênca. Ela é uma técnca estatístca que permte estudar dferenças entre dos ou mas grupos, em função de um conjunto de nformações conhecdas para todos os elementos dos grupos. Em gerencamento de crédto é possível utlzar análse dscrmnante para avalar se determnado clente (pessoa físca ou jurídca) é confável ou não em termos de rsco de crédto, sendo possível, também, estmar a magntude desse rsco, ou seja, se ele é pequeno ou grande. Dferentes métodos quanttatvos como análse dscrmnante (paramétrca e não paramétrca), regressão logístca e, mas recentemente, técncas de programação matemátca como support vector machne são empregados na área de reconhecmento de padrões supervsonado onde o grupo ou a classfcação, ao qual os casos ou observações pertencem, são conhecdos. Nesse caso, a tarefa é classfcar os casos ou observações futuros ou prever quas dos futuros casos serão enquadrados em cada um dos grupos ou classfcações exstentes. Nos casos de prevsão de nsolvênca e de credt scorng a classfcação é bnára, ou seja só há dos grupos ou classfcações (bons e maus). Edward Altman [ALTMAN,1968] fo o ponero na utlzação de análse dscrmnante em prevsão de nsolvênca. No Brasl, Stephen C. Kantz [KANITZ,1978] fo quem propôs a utlzação de análse dscrmnante, desenvolvendo o chamado Termômetro de Insolvênca, no qual, o autor calbrou uma função chamada Fator de Insolvênca para prevsão de nsolvênca de empresas.

2 Em 1978, Alberto Borges Matas, ctado por SILVA (1997), desenvolveu um modelo utlzando análse dscrmnante, ao trabalhar com 100 empresas de dversos ramos de atvdade, das quas 50 eram solventes e 50 nsolventes. Altman et al.(1979), abordam estatístcas baseadas no nível de endvdamento sobre o patrmôno líqudo de uma amostra de empresas brasleras. Verfcaram que a despesa fnancera das empresas teve um crescmento percentual maor que o lucro líqudo antes do mposto de renda, conclundo, assm, que as empresas, em geral, vnham endvdando-se em escala crescente. Além dsso, desenvolveram um modelo para prevsão de nsolvênca e análse da stuação fnancera de empresas, utlzando análse dscrmnante em um conjunto de 3 empresas com problemas fnanceros e 35 empresas sem problemas fnanceros. Na construção desse modelo, utlzaram balanços de três exercícos. Para as empresas com problemas fnanceros, usaram a demonstração fnancera do ano anteror ao exercíco em que ocorreu a falênca ou outros problemas e para as empresas sem problemas fnanceros, utlzaram as demonstrações fnanceras dos anos correspondentes. No que dz respeto às varáves explcatvas, foram utlzadas as mesmas cnco varáves do modelo orgnal de Altman(1968) com algumas alterações, devdo à necessdade de compatblzar o modelo com as demonstrações fnanceras fetas pelas empresas brasleras. Quanto à escolha das empresas, consderaram como empresas com problemas fnanceros, aquelas com peddos formas de falênca ou concordata, com soluções extrajudcas com ntervenção do credor na reorganzação da empresa, ou aquelas que encerraram suas atvdades sem recorrer a meos legas. Em 198, José Perera da Slva, ctado por SILVA (1997), desenvolveu um modelo para classfcação de empresas com vstas à concessão de crédto, utlzando análse dscrmnante. O modelo desenvolvdo vsou, ncalmente, auxlar em operações de crédto de curto prazo para empresas médas e grandes. Modelos que utlzam outros métodos quanttatvos são objetos de contínua nvestgação, sempre objetvando a melhora das decsões de crédto. Dentre esses outros modelos estão os de programação lnear ntera, como o desenvolvdo por Gehrlen e Wagner (1997), os modelos econométrcos, como os desenvolvdos por Scarpel (000) e Scarpel e Mlon (001) e os modelos dscrmnantes não paramétrcos testados por Scarpel (003). No presente trabalho, objetvou-se comparar o desempenho do support vector machne e dferentes abordagens de análse dscrmnante (lnear e paramétrca quadrátca) em prevsão de nsolvênca de empresas.. SUPPORT VECTOR MACHINE Segundo Vapnk (1999), o support vector machne (SVM) é um procedmento construtvo unversal de aprendzagem baseado em statstcal learnng theory. O termo unversal sgnfca que o SVM pode ser utlzado para o aprendzado de váras representações como as redes neuras, as funções de base radal, splnes e funções polnomas. Tratando-se de classfcação bnára, o problema é o de achar uma função paramétrca, lnear ou não, para um hperplano de separação dos pontos em dos conjuntos no R m, em que m é o número de dmensões exstentes. No caso onde o problema seja separável por um hperplano lnear com um conjunto de N observações x = (x 1,..., x m ) e respostas bnáras y -1,1 têm-se três hperplanos: 1. Hperplano de Separação: H 0 : y = w t x + b = 0 que separa as observações.. Hperplano Superor: H 1 : y = w t x + b = +1 que é defndo por pelo menos 1 ponto pertencente ao grupo com y = Hperplano Inferor: H : y = w t x + b = -1 que é defndo por pelo menos 1 ponto pertencente ao grupo com y = -1. A Fgura 1 lustra os hperplanos de separação, superor e nferor no espaço m=. Os pontos que defnem os hperplanos H 1 e H são chamados de support vectors e a orentação do plano de separação (H 0 ) é feta de forma que a dstânca entre H 1 e H seja máxma [Cherkassky e Muler, 1998]. 67

3 x y = w t x + b = +1 y = w t x + b = 0 y = w t x + b = -1 1 w Fgura 1 Hperplanos de Separação, superor e nferor formados no espaço m=. x 1 Uma vez que a dstânca entre os hperplanos H 1 e H é calculada por D( H1, H ) = = e o objetvo é encontrar os parâmetros w que maxmzem essa dstânca, t w w w defne-se a função objetvo do problema como sendo Mnmzar 1 t w w Como restrção, no problema separável por um hperplano lnear, para que não haja pontos entre H 1 e H faz-se w t x - b +1 para y = +1 e w t x - b -1 para y = -1. Essas duas restrções podem ser combnadas fazendo com que a formulação matemátca desse problema tenha como restrção y(w t x - b) +1 Assm, esse problema de separação tem m+1 ncógntas (w 1,,w M,b). A estmatva dos parâmetros é defnda pelos pontos sobre H1 e H, chamados de support vectors, de forma que os outros pontos podem ser movdos lvremente sem alterar o resultado da otmzação. A extensão natural desse modelo é o tratamento dos problemas não separáves por um hperplano lnear. Nesse caso, ntroduz-se N varáves de folga (ξ 0, =1,,N), de forma a crar uma penaldade na função objetvo e uma folga nas restrções. Portanto, a formulação do problema de separação no caso nseparável por um hperplano lnear é Mn N 1 w t w + C ξ = 1 673

4 S.A. y (w t x - b) +1 - ξ ξ 0, =1,,N em que C é uma constante de penalzação (C > 0). Esse problema tem N+m+1 ncógntas (ξ 1,,ξ N,w 1,,w M,b). 3. ANÁLISE DISCRIMINANTE Segundo Huberty (1994), a análse dscrmnante mplca na estmatva das densdades de probabldades específcas nas dferentes populações. Para estmar essas densdades específcas, utlzam-se duas abordagens, a paramétrca e a não paramétrca. Em relação a escolha da função dscrmnante, segundo Webb (00), ela pode depender do conhecmento prévo dos padrões que serão utlzados no processo de classfcação ou pode-se optar por utlzar uma forma funconal específca com parâmetros estmados utlzando o conjunto de trenamento. Na abordagem paramétrca assume-se que os dados seguem uma dstrbução normal conhecda com os parâmetros méda (μ ) e matrz de varânca-covarânca (C ) também conhecdos (X~ N p {μ,c }). A equação 1 demonstra a função de densdade de probabldade normal para uma amostra x, no caso p-dmensonal, com matrz de varânca-covarânca C, com centro de dstrbução em x=μ (com =1,...,k) e para x pertencente a classe. p ( x) = (π ) ( C ) exp[ 1 ( x μ ) ( C ) ( x μ )] para x R p / 1/ T 1 p (1) A abordagem paramétrca é utlzada, prncpalmente, com os métodos lnear e quadrátco. No método dscrmnante lnear, a matrz de varânca-covarânca utlzada é a méda das matrzes C. Assm, por esse método, consdera-se que as classes apresentam as mesmas característcas de dspersão, com matrzes de varânca-covarânca guas nas dferentes classes [Khattree e Nak, 000]. A função dscrmnante lnear g(x) é composta pela combnação lnear dos componentes de x = (x 1,...,x c ) T de forma que g ( x) = w T x + w c 0 = = 1 w x + w A equação é a equação do hperplano ou superfíce que separa as classes. No método dscrmnante quadrátco, a matrz de varânca-covarânca utlzada é aquela estmada em cada classe [Khattree e Nak,000]. Assm, no processo de classfcação pelo método dscrmnante quadrátco, leva-se em conta a característca da dspersão própra de cada classe. Nesse caso a superfíce de separação entre as classes terá uma forma paramétrca quadrátca. 0 () 4. UTILIZAÇÃO SUPPORT VECTOR MACHINE E ANÁLISE DISCRIMINANTE EM PREVISÃO INSOLVÊNCIA O modelo de prevsão de nsolvênca fo construído utlzando índces fnanceros calculados a partr dos dados do balanço e do demonstratvo de resultados emtdos pelas empresas. Buscando abranger as análses de lqudez, de atvdade e de lucratvdade, seleconou-se o índce mas representatvo de cada uma dessas análses, de forma que o modelo construído fzesse uma análse completa a partr de índces normalmente utlzados e de amplo conhecmento. O índce seleconado referente à análse de lqudez fo o de lqudez corrente (LC). Esse índce é calculado dvdndo-se o atvo crculante (caxa, estoques e contas a receber) pelo passvo crculante (obrgações a vencer no próxmo exercíco). Assm, esse é um índce que se relacona de forma nversamente proporconal ao rsco de curto prazo da empresa, pos ndca quanto a empresa 674

5 possu em dnhero, em bens e dretos realzáves no curto prazo, comparado com as dívdas a serem pagas no mesmo período. Naturalmente, a nterpretação do índce de lqudez corrente é no sentdo de quanto maor, melhor. No que dz respeto a análse de atvdade, que também é conhecda como análse de efcênca, escolheu-se o índce gro do atvo total (GA). Esse índce relacona-se à efcênca da empresa na utlzação do seu atvo total na geração de receta, uma vez que é calculado dvdndo a receta (ou vendas) total pelo atvo total. A nterpretação do gro do atvo total é no sentdo de quanto maor, melhor, uma vez que um baxo valor do gro de atvo ndca que a empresa está gerando pouca receta a partr dos atvos que possu. Na análse de lucratvdade, o índce utlzado fo a taxa de retorno sobre o atvo total (ROA). Esse índce é calculado dvdndo-se o lucro líqudo pelo atvo total, medndo a efcênca global da admnstração na geração de lucros a partr de seus atvos. Assm, quanto mas alto for esse índce, melhor. Em relação aos dados das empresas do presente estudo, utlzou-se somente dados de empresas de captal aberto, uma vez que suas demonstrações fnanceras estão dsponíves na Comssão de Valores Mobláros (CVM) e na Bolsa de Valores do Estado de São Paulo (Bovespa). Adotou-se o mesmo crtéro de Matas (1978) para a dferencação entre empresas solventes e nsolventes, ou seja, empresas solventes são aquelas que desfrutam de crédto amplo no sstema bancáro, sem restrções ou objeções a fnancamentos ou empréstmos, enquanto empresas nsolventes são aquelas que tveram processos de concordata, requerda e/ou dferda, e/ou falênca decretada. Para a seleção das empresas nsolventes, fez-se uma busca no Suplemento de Orentação ao Investdor edtado semanalmente pela Bovespa, uma vez que ele publca os nomes das empresas concordatáras negocadas nessa bolsa de valores. Acompanhando as edções desse suplemento de agosto de 1995 a feverero de 1999, fo possível dentfcar as empresas que entraram em concordata nesse período, assm como as que saíram da concordata (falram ou retornaram à stuação operaconal), além das que permaneceram concordatáras. Fez-se também um levantamento, com o auxílo da CVM, das empresas de captal aberto que falram nos anos de 1996, 1997 e Dessa forma foram dentfcadas 39 empresas como nsolventes. No caso das empresas solventes, foram seleconadas 60 empresas com base em nformações publcadas nas revstas Conjuntura Econômca e Exame (edção das Maores e Melhores). As 99 empresas solventes e nsolventes seleconadas foram partconadas aleatoramente em conjuntos, os quas foram utlzados no treno e na valdação dos modelos. No conjunto de treno dos modelos, fcaram os dados de 18 empresas nsolventes e de 3 empresas solventes e no conjunto de valdação fcaram os dados de 17 empresas nsolventes e 3 empresas solventes. A Fgura apresenta a dstrbução das empresas nsolventes ( ) e solventes ( ) nos conjuntos de treno e de valdação em função das 3 varáves utlzadas no trabalho (ROA, LC e GA). A valdação dos modelos fo feta utlzando as matrzes de confusão geradas a partr dos conjuntos de treno e de valdação dos modelos. A matrz de confusão com os dados de treno do modelo fo feta para garantr que não está havendo over fttng. As Tabelas 1, e 3 apresentam as matrzes de confusão obtdas a partr dos conjuntos de calbração e de valdação, para os modelos SVM, e de análse dscrmnante paramétrca lnear e quadrátca, respectvamente. Verfca-se, a partr das matrzes de confusão (Tabelas 1, e 3) que os modelos paramétrcos lnear e quadrátco foram muto mas efcentes na classfcação das empresas nsolventes do que na classfcação das empresas solventes, tanto no conjunto de treno como na conjunto de valdação. O SVM classfcou corretamente 43 das 50 empresas no conjunto de treno, o que representa uma efcênca de 86% e 4 das 49 empresas no conjunto de valdação, o que representa uma efcênca de 85,7%. Já o modelo de análse dscrmnante paramétrca lnear classfcou 675

6 corretamente 39 das 50 empresas no conjunto de treno, o que representa uma efcênca de 78% e 40 das 49 empresas no conjunto de valdação, o que representa uma efcênca de 81,6%. Fgura - Dstrbução das empresas nsolventes ( ) e solventes ( ) nos conjuntos de treno e de valdação para as varáves lqudez corrente (LC), gro do atvo (GA) e retorno sobre o atvo (ROA). Tabela 1 Matrzes de confusão dos conjuntos de treno e valdação para o SVM. TREINO VALIDAÇÃO SOLVENTE 86,7% 14,3% SOLVENTE 86,7% 14,3% INSOLVENTE 13,3% 85,7% INSOLVENTE 13,3% 85,7% Tabela Matrzes de confusão dos conjuntos de treno e valdação para a dscrmnante lnear. TREINO VALIDAÇÃO SOLVENTE 65,% 11,1% SOLVENTE 75,0% 15,% INSOLVENTE 34,8% 88,9% INSOLVENTE 5,0% 84,8% Tabela 3 Matrzes de confusão dos conjuntos de treno e valdação para a dscrmnante quadrátca. TREINO VALIDAÇÃO SOLVENTE 60,7% 4,5% SOLVENTE 63,6% 11,1% INSOLVENTE 39,3% 95,5% INSOLVENTE 36,4% 88,9% O modelo de análse dscrmnante paramétrco quadrátco classfcou corretamente 38 das 50 empresas no conjunto de treno, o que representa uma efcênca de 76% e 38 das 49 empresas no conjunto de valdação, representando uma efcênca de 77,5%. Comparando o desempenho das três abordagens verfca-se que além do SVM ser a mas efcente na classfcação das empresas, tanto no conjunto de treno como na valdação, este também fo o método mas consstente se compararmos as performances nos dos conjuntos, ndcando assm que este é um método com grande poder de generalzação. 676

7 5. CONCLUSÃO Dentre os modelos exstentes na lteratura de reconhecmento de padrões, os modelos dscrmnantes paramétrcos são reconhecdamente os mas utlzados. Porém, até então, em prevsão de nsolvênca, a utlzação se restrnge aos modelos dscrmnantes paramétrcos lneares. Verfcou-se, a partr de uma amostra de empresas, que possbldades de ganho exstem se utlzarmos outras metodologas como o SVM, que tem como vantagens: - Melhor desempenho prevsão de nsolvênca; - Maor poder de generalzação da prevsão; - Rápda convergênca do algortmo, sto porque apenas os support vectors são restrções atvas no modelo. Outros ganhos de efcênca da abordagem por support vector machne, em prevsão de nsolvênca, podem ser obtdos pela ncorporação de outras formas funconas como modelos polnomas e RBF (radal-bass-functon), o que futuramente será explorado. 6. BIBLIOGRAFIA [1] Altman, E.L. (1968). Fnancal ratos, dscrmnant analyss, and the predcton of corporate bankruptcy. Journal of Fnance, v. 3, n. 4, p [] Altman, E.L., Badya, T.K.N., Das, L.M.R. (1979). Prevsão de problemas fnanceros em empresas. Revsta de admnstração de empresas, v. 19, n. 1. [3] Cherkassky, V., Muler, F. (1998). Learnng from data. John Wley & Sons, Inc. [4] Gehrlen, W.V., Wagner, B.J. (1997). A two-stage least cost credt scorng model. Annals of Operatons Research, v. 74, p [5] Huberty, C. J. (1994). Appled Dscrmnant Analyss. Wley Seres n Probablty and Mathematcal Statstcs. Ed. John Wley & Sons, Inc.. [6] Kantz, S.C. (1978). Como prever falêncas. São Paulo: Mc-Graw-Hll. [7] Khattree, R., Nak, D.N. (000). Multvarate data reducton and dscrmnaton wth SAS software. Cary, NC: SAS Insttute Inc. [8] Matas, A.B. (1978). Contrbução às técncas de análse fnancera: um modelo de concessão de crédto. Tese (Doutorado) - Departamento de Admnstração da Faculdade de Economa, Admnstração e Contabldade da Unversdade de São Paulo. [9] Slva, J.P. (1997) Gestão e análse de rsco de crédto. São Paulo: Edtora Atlas. [10] Scarpel, R.A. (000). Modelos Matemátcos em Análse Fnancera de Empresas, de Setores Industras E de Crédto. Tese apresentada no Curso de Engenhara Aeronáutca e Mecânca do Insttuto Tecnológco de Aeronáutca, São José dos Campos, SP. [11] Scarpel, R.A., Mlon, A.Z. (001). Aplcação de modelagem econométrca à análse fnancera de empresas. RAUSP - Revsta de Admnstração da USP, 36, 80,88. [1] Scarpel, R.A. (003). Modelos de prevsão de nsolvênca : uma abordagem dscrmnante paramétrca e não paramétrca. SPOLM (Smpóso de Pesqusa Operaconal e Logístca da Marnha), Ro de Janero. [13] Webb, A. (00). Statstcal Pattern Recognton. Ed. John Wley & Sons,Inc, a.edção. [14] Vapnk, V. N. (1999). An overvew of statstcal learnng theory. IEEE Transactons on neural networks, Vol.10, No

Universidade Federal do Paraná Departamento de Informática. Reconhecimento de Padrões. Classificadores Lineares. Luiz Eduardo S. Oliveira, Ph.D.

Universidade Federal do Paraná Departamento de Informática. Reconhecimento de Padrões. Classificadores Lineares. Luiz Eduardo S. Oliveira, Ph.D. Unversdade Federal do Paraná Departamento de Informátca Reconhecmento de Padrões Classfcadores Lneares Luz Eduardo S. Olvera, Ph.D. http://lesolvera.net Objetvos Introduzr os o conceto de classfcação lnear.

Leia mais

Avaliação do tamanho da amostra de segmentos regulares para estimar a área plantada com café na região sul de Minas Gerais

Avaliação do tamanho da amostra de segmentos regulares para estimar a área plantada com café na região sul de Minas Gerais Avalação do tamanho da amostra de segmentos regulares para estmar a área plantada com café na regão sul de Mnas Geras Marcos Adam Maurco Alves Morera Bernardo Fredrch Theodor Rudorff Insttuto Naconal de

Leia mais

Classificação de Padrões

Classificação de Padrões Classfcação de Padrões Introdução Classfcadores Paramétrcos Classfcadores Sem-paramétrcos Redução da Dmensonaldade Teste de Sgnfcânca 6.345 Sstema de Reconhecmento de Voz Teora Acústca da Produção de Voz

Leia mais

RAD1507 Estatística Aplicada à Administração I Prof. Dr. Evandro Marcos Saidel Ribeiro

RAD1507 Estatística Aplicada à Administração I Prof. Dr. Evandro Marcos Saidel Ribeiro UNIVERIDADE DE ÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINITRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE ADMINITRAÇÃO RAD1507 Estatístca Aplcada à Admnstração I Prof. Dr. Evandro Marcos adel Rbero

Leia mais

3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo

3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo 3 Metodologa de Avalação da Relação entre o Custo Operaconal e o Preço do Óleo Este capítulo tem como objetvo apresentar a metodologa que será empregada nesta pesqusa para avalar a dependênca entre duas

Leia mais

MÉTODOS MULTIVARIADOS. Rodrigo A. Scarpel

MÉTODOS MULTIVARIADOS. Rodrigo A. Scarpel MÉTODOS MULTIVARIADOS Rodrgo A. Scarpel rodrgo@ta.br www.mec.ta.br/~rodrgo INTRODUÇÃO Semana Conteúdo Introdução aos métodos multvarados 1 Análse de componentes prncpas Aplcações de análse de componentes

Leia mais

3 A técnica de computação intensiva Bootstrap

3 A técnica de computação intensiva Bootstrap A técnca de computação ntensva ootstrap O termo ootstrap tem orgem na expressão de língua nglesa lft oneself by pullng hs/her bootstrap, ou seja, alguém levantar-se puxando seu própro cadarço de bota.

Leia mais

6 Modelo Proposto Introdução

6 Modelo Proposto Introdução 6 Modelo Proposto 6.1. Introdução Neste capítulo serão apresentados detalhes do modelo proposto nesta dssertação de mestrado, onde será utlzado um modelo híbrdo para se obter prevsão de carga curto prazo

Leia mais

Regressão Linear Simples by Estevam Martins

Regressão Linear Simples by Estevam Martins Regressão Lnear Smples by Estevam Martns stvm@uol.com.br "O únco lugar onde o sucesso vem antes do trabalho, é no dconáro" Albert Ensten Introdução Mutos estudos estatístcos têm como objetvo estabelecer

Leia mais

2 Metodologia de Medição de Riscos para Projetos

2 Metodologia de Medição de Riscos para Projetos 2 Metodologa de Medção de Rscos para Projetos Neste capítulo remos aplcar os concetos apresentados na seção 1.1 ao ambente de projetos. Um projeto, por defnção, é um empreendmento com metas de prazo, margem

Leia mais

Reconhecimento Estatístico de Padrões

Reconhecimento Estatístico de Padrões Reconhecmento Estatístco de Padrões X 3 O paradgma pode ser sumarzado da segunte forma: Cada padrão é representado por um vector de característcas x = x1 x2 x N (,,, ) x x1 x... x d 2 = X 1 X 2 Espaço

Leia mais

2 Incerteza de medição

2 Incerteza de medição 2 Incerteza de medção Toda medção envolve ensaos, ajustes, condconamentos e a observação de ndcações em um nstrumento. Este conhecmento é utlzado para obter o valor de uma grandeza (mensurando) a partr

Leia mais

Aprendizagem de Máquina

Aprendizagem de Máquina Aprendzagem de Máquna Alessandro L. Koerch Programa de Pós-Graduação em Informátca Pontfíca Unversdade Católca do Paraná (PUCPR) Máqunas de Vetor de Suporte Introdução Support Vector Machnes SVM Método

Leia mais

MODELOS DE REGRESSÃO PARAMÉTRICOS

MODELOS DE REGRESSÃO PARAMÉTRICOS MODELOS DE REGRESSÃO PARAMÉTRICOS Às vezes é de nteresse nclur na análse, característcas dos ndvíduos que podem estar relaconadas com o tempo de vda. Estudo de nsufcênca renal: verfcar qual o efeto da

Leia mais

1. CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR

1. CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR 1 CORRELAÇÃO E REGREÃO LINEAR Quando deseja-se estudar se exste relação entre duas varáves quanttatvas, pode-se utlzar a ferramenta estatístca da Correlação Lnear mples de Pearson Quando essa correlação

Leia mais

REGRESSÃO NÃO LINEAR 27/06/2017

REGRESSÃO NÃO LINEAR 27/06/2017 7/06/07 REGRESSÃO NÃO LINEAR CUIABÁ, MT 07/ Os modelos de regressão não lnear dferencam-se dos modelos lneares, tanto smples como múltplos, pelo fato de suas varáves ndependentes não estarem separados

Leia mais

RISCO. Investimento inicial $ $ Taxa de retorno anual Pessimista 13% 7% Mais provável 15% 15% Otimista 17% 23% Faixa 4% 16%

RISCO. Investimento inicial $ $ Taxa de retorno anual Pessimista 13% 7% Mais provável 15% 15% Otimista 17% 23% Faixa 4% 16% Análse de Rsco 1 RISCO Rsco possbldade de perda. Quanto maor a possbldade, maor o rsco. Exemplo: Empresa X va receber $ 1.000 de uros em 30 das com títulos do governo. A empresa Y pode receber entre $

Leia mais

UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR

UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EATAS DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR

Leia mais

MOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EXPERIMENTOS. Professor: Rodrigo A. Scarpel

MOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EXPERIMENTOS. Professor: Rodrigo A. Scarpel MOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EPERIMENTOS Professor: Rodrgo A. Scarpel rodrgo@ta.br www.mec.ta.br/~rodrgo Prncípos de cração de modelos empírcos: Modelos (matemátcos, lógcos, ) são comumente utlzados na

Leia mais

Associação entre duas variáveis quantitativas

Associação entre duas variáveis quantitativas Exemplo O departamento de RH de uma empresa deseja avalar a efcáca dos testes aplcados para a seleção de funconáros. Para tanto, fo sorteada uma amostra aleatóra de 50 funconáros que fazem parte da empresa

Leia mais

5 Relação entre Análise Limite e Programação Linear 5.1. Modelo Matemático para Análise Limite

5 Relação entre Análise Limite e Programação Linear 5.1. Modelo Matemático para Análise Limite 5 Relação entre Análse Lmte e Programação Lnear 5.. Modelo Matemátco para Análse Lmte Como fo explcado anterormente, a análse lmte oferece a facldade para o cálculo da carga de ruptura pelo fato de utlzar

Leia mais

1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA

1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA 1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA 014 Estatístca Descrtva e Análse Exploratóra Etapas ncas. Utlzadas para descrever e resumr os dados. A dsponbldade de uma grande quantdade de dados e de

Leia mais

ÍNDICE DE CONSISTÊNCIA TEMPORAL: UM NOVO MÉTODO PARA AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE TEMPORAL DE ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO

ÍNDICE DE CONSISTÊNCIA TEMPORAL: UM NOVO MÉTODO PARA AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE TEMPORAL DE ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO Anas Eletrônco ÍNDICE DE CONSISTÊNCIA TEMPORAL: UM NOVO MÉTODO PARA AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE TEMPORAL DE ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO Anderson Takash Hara, Heraldo Takao Hashgut, Antôno Carlos Andrade

Leia mais

Aprendizagem de Máquina

Aprendizagem de Máquina Plano de Aula Aprendzagem de Máquna Aprendzagem Baseada em Instâncas Alessandro L. Koerch Introdução Espaço Eucldano Aprendzagem Baseada em Instâncas (ou Modelos Baseados em Dstânca) Regra knn (k vznhos

Leia mais

4 Critérios para Avaliação dos Cenários

4 Critérios para Avaliação dos Cenários Crtéros para Avalação dos Cenáros É desejável que um modelo de geração de séres sntétcas preserve as prncpas característcas da sére hstórca. Isto quer dzer que a utldade de um modelo pode ser verfcada

Leia mais

Programa do Curso. Sistemas Inteligentes Aplicados. Análise e Seleção de Variáveis. Análise e Seleção de Variáveis. Carlos Hall

Programa do Curso. Sistemas Inteligentes Aplicados. Análise e Seleção de Variáveis. Análise e Seleção de Variáveis. Carlos Hall Sstemas Intelgentes Aplcados Carlos Hall Programa do Curso Lmpeza/Integração de Dados Transformação de Dados Dscretzação de Varáves Contínuas Transformação de Varáves Dscretas em Contínuas Transformação

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr.

Prof. Lorí Viali, Dr. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Prof. Lorí Val, Dr. UFRG Insttuto de Matemátca

Leia mais

O problema da superdispersão na análise de dados de contagens

O problema da superdispersão na análise de dados de contagens O problema da superdspersão na análse de dados de contagens 1 Uma das restrções mpostas pelas dstrbuções bnomal e Posson, aplcadas usualmente na análse de dados dscretos, é que o parâmetro de dspersão

Leia mais

Figura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma

Figura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma Capítulo 8 Dferencação Numérca Quase todos os métodos numércos utlzados atualmente para obtenção de soluções de equações erencas ordnáras e parcas utlzam algum tpo de aproxmação para as dervadas contínuas

Leia mais

Regressão Múltipla. Parte I: Modelo Geral e Estimação

Regressão Múltipla. Parte I: Modelo Geral e Estimação Regressão Múltpla Parte I: Modelo Geral e Estmação Regressão lnear múltpla Exemplos: Num estudo sobre a produtvdade de trabalhadores ( em aeronave, navos) o pesqusador deseja controlar o número desses

Leia mais

Identidade dos parâmetros de modelos segmentados

Identidade dos parâmetros de modelos segmentados Identdade dos parâmetros de modelos segmentados Dana Campos de Olvera Antono Polcarpo Souza Carnero Joel Augusto Munz Fabyano Fonseca e Slva 4 Introdução No Brasl, dentre os anmas de médo porte, os ovnos

Leia mais

Aula Características dos sistemas de medição

Aula Características dos sistemas de medição Aula - Característcas dos sstemas de medção O comportamento funconal de um sstema de medção é descrto pelas suas característcas (parâmetros) operaconas e metrológcas. Aqu é defnda e analsada uma sére destes

Leia mais

Elaine Aparecida Araújo UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO - UFPE / Brasil

Elaine Aparecida Araújo UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO - UFPE / Brasil CONSTRUÇÃO DE MODELOS CREDIT SCORING COM ANÁLISE DISCRIMINANTE E REGRESSÃO LOGÍSTICA PARA A GESTÃO DO RISCO DE INADIMPLÊNCIA DE UMA INSTITUIÇÃO DE MICROCRÉDITO Elane Aparecda Araújo elaneadc@yahoo.com.br

Leia mais

Contabilometria. Aula 8 Regressão Linear Simples

Contabilometria. Aula 8 Regressão Linear Simples Contalometra Aula 8 Regressão Lnear Smples Orgem hstórca do termo Regressão Le da Regressão Unversal de Galton 1885 Galton verfcou que, apesar da tendênca de que pas altos tvessem flhos altos e pas axos

Leia mais

REAd - Revista Eletrônica de Administração ISSN: Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Brasil

REAd - Revista Eletrônica de Administração ISSN: Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Brasil REAd - Revsta Eletrônca de Admnstração ISSN: 1980-4164 ea_read@ufrgs.br Unversdade Federal do Ro Grande do Sul Brasl Araújo, Elane; de Montreul Carmona, Charles Ulses CONSTRUÇÃO DE MODELOS CREDIT SCORING

Leia mais

Redes Neurais (Inteligência Artificial)

Redes Neurais (Inteligência Artificial) Redes Neuras (Intelgênca Artfcal) Aula 14 Redes Neuras Edrle Soares de Lma Formas de Aprendzado Aprendzado Supervsonado Árvores de Decsão. K-Nearest Neghbor (KNN). Support Vector Machnes

Leia mais

Adriana da Costa F. Chaves

Adriana da Costa F. Chaves Máquna de Vetor Suporte (SVM) para Regressão Adrana da Costa F. Chaves Conteúdo da apresentação Introdução Regressão Regressão Lnear Regressão não Lnear Conclusão 2 1 Introdução Sejam {(x,y )}, =1,...,,

Leia mais

ESTUDO DE MODELOS PARA AJUSTE E PREVISÃO DE UMA SÉRIE TEMPORAL

ESTUDO DE MODELOS PARA AJUSTE E PREVISÃO DE UMA SÉRIE TEMPORAL Revsta Matz Onlne ESTUDO DE MODELOS PARA AJUSTE E PREVISÃO DE UMA SÉRIE TEMPORAL Valera Ap. Martns Ferrera Vvane Carla Fortulan Valéra Aparecda Martns. Mestre em Cêncas pela Unversdade de São Paulo- USP.

Leia mais

NOÇÕES SOBRE CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR SIMPLES

NOÇÕES SOBRE CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR SIMPLES NOÇÕES SOBRE CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR SIMPLES 1 O nosso objetvo é estudar a relação entre duas varáves quanttatvas. Eemplos:. Idade e altura das cranças.. v. Tempo de prátca de esportes e rtmo cardíaco

Leia mais

Modelo de Programação Estocástica

Modelo de Programação Estocástica Modelo de Programação Estocástca 23 2 Modelo de Programação Estocástca 2.. Concetos báscos A programação estocástca (PE) é defnda como um modelo de otmzação que apresenta um ou mas parâmetros estocástcos

Leia mais

5 Implementação Procedimento de segmentação

5 Implementação Procedimento de segmentação 5 Implementação O capítulo segunte apresenta uma batera de expermentos prátcos realzados com o objetvo de valdar o método proposto neste trabalho. O método envolve, contudo, alguns passos que podem ser

Leia mais

Máquinas de Vetores de Suporte Supprot Vector Machine. Aluizio Fausto Ribeiro Araújo Universidade Federal de Pernambuco Centro de Informática

Máquinas de Vetores de Suporte Supprot Vector Machine. Aluizio Fausto Ribeiro Araújo Universidade Federal de Pernambuco Centro de Informática Máqunas de Vetores de Suporte Supprot Vector Machne Aluzo Fausto Rbero Araújo Unversdade Federal de Pernambuco Centro de Informátca Conteúdo. Introdução 2. Classfcadores Bnáros 3. Aprendzagem Estatístca

Leia mais

DEFINIÇÃO - MODELO LINEAR GENERALIZADO

DEFINIÇÃO - MODELO LINEAR GENERALIZADO DEFINIÇÃO - MODELO LINEAR GENERALIZADO 1 Um modelo lnear generalzado é defndo pelos seguntes três componentes: Componente aleatóro; Componente sstemátco; Função de lgação; Componente aleatóro: Um conjunto

Leia mais

Os modelos de regressão paramétricos vistos anteriormente exigem que se suponha uma distribuição estatística para o tempo de sobrevivência.

Os modelos de regressão paramétricos vistos anteriormente exigem que se suponha uma distribuição estatística para o tempo de sobrevivência. MODELO DE REGRESSÃO DE COX Os modelos de regressão paramétrcos vstos anterormente exgem que se suponha uma dstrbução estatístca para o tempo de sobrevvênca. Contudo esta suposção, caso não sea adequada,

Leia mais

Análise de Regressão Linear Múltipla VII

Análise de Regressão Linear Múltipla VII Análse de Regressão Lnear Múltpla VII Aula 1 Hej et al., 4 Seções 3. e 3.4 Hpótese Lnear Geral Seja y = + 1 x 1 + x +... + k x k +, = 1,,..., n. um modelo de regressão lnear múltpla, que pode ser escrto

Leia mais

Estudo e Previsão da Demanda de Energia Elétrica. Parte II

Estudo e Previsão da Demanda de Energia Elétrica. Parte II Unversdade Federal de Paraná Setor de Tecnologa Departamento de Engenhara Elétrca Estudo e Prevsão da Demanda de Energa Elétrca Parte II Prof: Clodomro Unshuay-Vla Etapas de um Modelo de Prevsão Objetvo

Leia mais

CÁLCULO DO RETORNO ESPERADO DA CARTEIRA DE MERCADO E DO RETORNO DO ATIVO LIVRE DE RISCO PARA O BRASIL

CÁLCULO DO RETORNO ESPERADO DA CARTEIRA DE MERCADO E DO RETORNO DO ATIVO LIVRE DE RISCO PARA O BRASIL ESCOLA FEDERAL DE ENGENHARIA DE ITAJUBÁ INSTITUTO DE ENGENHARIA MECÂNICA DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO CÁLCULO DO RETORNO ESPERADO DA CARTEIRA DE MERCADO E DO RETORNO DO ATIVO LIVRE DE RISCO PARA O BRASIL Dego

Leia mais

O problema da superdispersão na análise de dados de contagens

O problema da superdispersão na análise de dados de contagens O problema da superdspersão na análse de dados de contagens 1 Uma das restrções mpostas pelas dstrbuções bnomal e Posson, aplcadas usualmente na análse de dados dscretos, é que o parâmetro de dspersão

Leia mais

Modelo linear normal com erros heterocedásticos. O método de mínimos quadrados ponderados

Modelo linear normal com erros heterocedásticos. O método de mínimos quadrados ponderados Modelo lnear normal com erros heterocedástcos O método de mínmos quadrados ponderados Varâncas homogêneas Varâncas heterogêneas y y x x Fgura 1 Ilustração da dstrbução de uma varável aleatóra y (condconal

Leia mais

Estatística II Antonio Roque Aula 18. Regressão Linear

Estatística II Antonio Roque Aula 18. Regressão Linear Estatístca II Antono Roque Aula 18 Regressão Lnear Quando se consderam duas varáves aleatóras ao mesmo tempo, X e Y, as técncas estatístcas aplcadas são as de regressão e correlação. As duas técncas estão

Leia mais

Estudo quantitativo do processo de tomada de decisão de um projeto de melhoria da qualidade de ensino de graduação.

Estudo quantitativo do processo de tomada de decisão de um projeto de melhoria da qualidade de ensino de graduação. Estudo quanttatvo do processo de tomada de decsão de um projeto de melhora da qualdade de ensno de graduação. Rogéro de Melo Costa Pnto 1, Rafael Aparecdo Pres Espíndula 2, Arlndo José de Souza Júnor 1,

Leia mais

Avaliação do Modelo. Avaliação de Modelos. Métricas para avaliação de desempenho. Métricas para avaliação de desempenho 31/05/2017

Avaliação do Modelo. Avaliação de Modelos. Métricas para avaliação de desempenho. Métricas para avaliação de desempenho 31/05/2017 3/05/07 Avalação do Modelo Avalação de Modelos Métrcas para avalação de desempenho Como avalar o desempenho do modelo? Métodos para avalação de desempenho Como obter estmatvas confáves? Métodos para comparação

Leia mais

Uma Contribuição para Determinação do Custo de Capital do Setor Elétrico

Uma Contribuição para Determinação do Custo de Capital do Setor Elétrico 2 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horzonte - MG Uma Contrbução para etermnação do Custo de Captal do etor Elétrco Leandro Fonseca de Olvera Escola Poltécnca / UFRJ lolvera82@gmal.com André Asss de alles Escola

Leia mais

MOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EXPERIMENTOS. Professor: Rodrigo A. Scarpel

MOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EXPERIMENTOS. Professor: Rodrigo A. Scarpel MOQ-4 PROJETO e ANÁLISE de EPERIMENTOS Professor: Rodrgo A. Scarpel rodrgo@ta.br www.mec.ta.br/~rodrgo Programa do curso: Semana Conteúdo Apresentação da dscplna. Prncípos de modelos lneares de regressão.

Leia mais

EFICIÊNCIA ECONÔMICA DA MAMONEIRA PRECOCE, CULTIVAR BRS ENERGIA, SOB DIFERENTES REGIMES DE IRRIGAÇÃO

EFICIÊNCIA ECONÔMICA DA MAMONEIRA PRECOCE, CULTIVAR BRS ENERGIA, SOB DIFERENTES REGIMES DE IRRIGAÇÃO EFICIÊNCIA ECONÔMICA DA MAMONEIRA PRECOCE, CULTIVAR BRS ENERGIA, SOB DIFERENTES REGIMES DE IRRIGAÇÃO José Marcelo Das 1, José Renato Cortez Bezerra 1, Napoleão Esberard de Macedo Beltrão 1, Tarcíso Marcos

Leia mais

2 Modelos de Otimização sob Incerteza 2.1. Introdução

2 Modelos de Otimização sob Incerteza 2.1. Introdução 2 Modelos de Otmzação sob Incerteza 2.. Introdução Modelos de programação matemátca são comumente utlzados para solução de problemas de programação da produção, de logístca, de schedulng e de planejamento

Leia mais

2 Referencial Teórico

2 Referencial Teórico Referencal Teórco O obetvo deste capítulo é apresentar os concetos de rsco, correlação e dversfcação no contexto da Teora oderna de Carteras e os últmos estudos a respeto das correlações entre mercados

Leia mais

Modelo linear clássico com erros heterocedásticos. O método de mínimos quadrados ponderados

Modelo linear clássico com erros heterocedásticos. O método de mínimos quadrados ponderados Modelo lnear clássco com erros heterocedástcos O método de mínmos quadrados ponderados 1 Varâncas homogêneas Varâncas heterogêneas y y x x Fgura 1 Ilustração da dstrbução de uma varável aleatóra y (condconal

Leia mais

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental.

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das

Leia mais

XIX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. Previsão do Consumo Regional da Elektro em Horizonte Anual com Modelos de Rede Neurais

XIX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. Previsão do Consumo Regional da Elektro em Horizonte Anual com Modelos de Rede Neurais XIX Semnáro Naconal de Dstrbução de Energa Elétrca SENDI 2010 22 a 26 de novembro São Paulo - SP - Brasl Prevsão do Consumo Regonal da Eletro em Horzonte Anual com Modelos de Rede Neuras Ivette R. Luna

Leia mais

Regressão Logística Aplicada aos Casos de Sífilis Congênita no Estado do Pará

Regressão Logística Aplicada aos Casos de Sífilis Congênita no Estado do Pará Regressão Logístca Aplcada aos Casos de Sífls Congênta no Estado do Pará Crstane Nazaré Pamplona de Souza 1 Vanessa Ferrera Montero 1 Adrlayne dos Res Araújo 2 Edson Marcos Leal Soares Ramos 2 1 Introdução

Leia mais

Notas de aulas de Sistemas de Transportes (parte 4)

Notas de aulas de Sistemas de Transportes (parte 4) 1 Notas de aulas de Sstemas de Transportes (parte 4) Helo Marcos Fernandes Vana Tema: Demanda por transportes (2. o Parte) Conteúdo da parte 4 1 Acuráca (ou precsão) nas prevsões da demanda 2 Modelos sequencas

Leia mais

PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS DO CEARÁ

PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS DO CEARÁ GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E GESTÃO - SEPLAG INSTITUTO DE PESQUISA E ESTRATÉGIA ECONÔMICA DO CEARÁ - IPECE NOTA TÉCNICA Nº 29 PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS

Leia mais

3.6. Análise descritiva com dados agrupados Dados agrupados com variáveis discretas

3.6. Análise descritiva com dados agrupados Dados agrupados com variáveis discretas 3.6. Análse descrtva com dados agrupados Em algumas stuações, os dados podem ser apresentados dretamente nas tabelas de frequêncas. Netas stuações devemos utlzar estratégas específcas para obter as meddas

Leia mais

Redes Neuronais (introdução)

Redes Neuronais (introdução) Redes Neuronas (ntrodução) Vctor Lobo Introdução INÍCIO Programação Imperatva Explcta-se o algortmo Conjunto de nstruções S?? N S N Intelgênca Artfcal Usar o homem e a bologa como nspração Abordagem smbólca

Leia mais

3 Elementos de modelagem para o problema de controle de potência

3 Elementos de modelagem para o problema de controle de potência 3 Elementos de modelagem para o problema de controle de potênca Neste trabalho assume-se que a rede de comuncações é composta por uma coleção de enlaces consttuídos por um par de undades-rádo ndvdualmente

Leia mais

Construção e aplicação de índices-padrão

Construção e aplicação de índices-padrão Construção e aplcação de índces-padrão Artgo Completo José Aparecdo Moura Aranha (Admnstrador e Contador, Professor Assstente do Curso de Admnstração da Unversdade Federal de Mato Grosso do Sul - Câmpus

Leia mais

Métodos Avançados em Epidemiologia

Métodos Avançados em Epidemiologia Unversdade Federal de Mnas Geras Insttuto de Cêncas Exatas Departamento de Estatístca Métodos Avançados em Epdemologa Aula 5-1 Regressão Lnear Smples: Estmação e Interpretação da Reta Tabela ANOVA e R

Leia mais

Variáveis Aleatórias

Variáveis Aleatórias Unversdade Federal do Pará Insttuto de Tecnologa Estatístca Aplcada I Prof. Dr. Jorge Teóflo de Barros Lopes Campus de Belém Curso de Engenhara Mecânca /08/06 7:39 ESTATÍSTICA APLICADA I - Teora das Probabldades

Leia mais

MODELO DE ALOCAÇÃO DE RECURSOS NO SETOR DE COMPRAS: UMA PROPOSTA PARA O RAMO SUPERMERCADISTA

MODELO DE ALOCAÇÃO DE RECURSOS NO SETOR DE COMPRAS: UMA PROPOSTA PARA O RAMO SUPERMERCADISTA XXIX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. MODELO DE ALOCAÇÃO DE RECURSOS NO SETOR DE COMPRAS: UMA PROPOSTA PARA O RAMO SUPERMERCADISTA MAURICIO JOAO ATAMANCZUK (UTFPR) atamanczuk@hotmal.com Yslene

Leia mais

3 Algoritmos propostos

3 Algoritmos propostos Algortmos propostos 3 Algortmos propostos Nesse trabalho foram desenvolvdos dos algortmos que permtem classfcar documentos em categoras de forma automátca, com trenamento feto por usuáros Tas algortmos

Leia mais

Análise de Regressão Linear Múltipla IV

Análise de Regressão Linear Múltipla IV Análse de Regressão Lnear Múltpla IV Aula 7 Guarat e Porter, 11 Capítulos 7 e 8 He et al., 4 Capítulo 3 Exemplo Tomando por base o modelo salaro 1educ anosemp exp prev log 3 a senhorta Jole, gerente do

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DE IMAGENS HIPERESPECTRAIS EMPREGANDO SUPPORT VECTOR MACHINES

CLASSIFICAÇÃO DE IMAGENS HIPERESPECTRAIS EMPREGANDO SUPPORT VECTOR MACHINES CLASSIFICAÇÃO DE IMAGENS HIPERESPECTRAIS EMPREGANDO SUPPORT VECTOR MACHINES Classfcaton of Hyperspectral Images wth Support Vector Machnes RAFAELA ANDREOLA VITOR HAERTEL Unversdade Federal do Ro Grande

Leia mais

UNIDADE IV DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC)

UNIDADE IV DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC) UNDADE V DELNEAMENTO NTERAMENTE CASUALZADO (DC) CUABÁ, MT 015/ PROF.: RÔMULO MÔRA romulomora.webnode.com 1. NTRODUÇÃO Este delneamento apresenta como característca prncpal a necessdade de homogenedade

Leia mais

Breve Introdução aos Modelos Pontuais de Distribuição em Visão por Computador

Breve Introdução aos Modelos Pontuais de Distribuição em Visão por Computador Relatóro Interno Breve Introdução aos Modelos Pontuas de Dstrbução em Vsão por Computador Mara João Vasconcelos Aluna de Mestrado em Estatístca Aplcada e Modelação Unversdade do Porto, Faculdade de Engenhara

Leia mais

Análise Exploratória de Dados

Análise Exploratória de Dados Análse Exploratóra de Dados Objetvos Análse de duas varáves quanttatvas: traçar dagramas de dspersão, para avalar possíves relações entre as duas varáves; calcular o coefcente de correlação entre as duas

Leia mais

MOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EXPERIMENTOS. Professor: Rodrigo A. Scarpel

MOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EXPERIMENTOS. Professor: Rodrigo A. Scarpel MOQ-4 PROJETO e ANÁLISE de EPERIMENTOS Professor: Rodrgo A. Scarpel rodrgo@ta.br www.mec.ta.br/~rodrgo Programa do curso: Semana Conteúdo Apresentação da dscplna. Prncípos de modelos lneares de regressão.

Leia mais

METOLOGIA. 1. Histórico

METOLOGIA. 1. Histórico METOLOGIA A Sondagem da Construção Cvl do RS é uma sondagem de opnão empresaral realzada mensalmente e fo crada pela Confederação Naconal da Indústra (CNI) com o apoo da Câmara Braslera da Indústra da

Leia mais

Estimativa da área de soja no Rio Grande do Sul por meio de amostragem aleatória estratificada de pontos

Estimativa da área de soja no Rio Grande do Sul por meio de amostragem aleatória estratificada de pontos Estmatva da área de soja no Ro Grande do Sul por meo de amostragem aleatóra estratfcada de pontos Marcos Adam Rodrgo Rzz Bernardo Fredrch Theodor Rudorff Maurco Alves Morera Insttuto Naconal de Pesqusas

Leia mais

1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA

1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA 1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA 011 Estatístca Descrtva e Análse Exploratóra Etapas ncas. Utlzadas para descrever e resumr os dados. A dsponbldade de uma grande quantdade de dados e de

Leia mais

Testes não-paramétricos

Testes não-paramétricos Testes não-paramétrcos Prof. Lorí Val, Dr. http://www.mat.ufrgs.br/val/ val@mat.ufrgs.br Um teste não paramétrco testa outras stuações que não parâmetros populaconas. Estas stuações podem ser relaconamentos,

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM PRÉ-PROCESSADOR PARA ANÁLISE ISOGEOMÉTRICA

DESENVOLVIMENTO DE UM PRÉ-PROCESSADOR PARA ANÁLISE ISOGEOMÉTRICA DESENVOLVIMENTO DE UM PRÉ-PROCESSADOR PARA ANÁLISE ISOGEOMÉTRICA Pedro Luz Rocha Evandro Parente Junor pedroluzrr04@gmal.com evandroparentejr@gmal.com Laboratóro de Mecânca Computaconal e Vsualzação, Unversdade

Leia mais

Cap. 5 Classificação Temática

Cap. 5 Classificação Temática Prncípos e Aplcações da Deteção Remota Cap. 5 Classfcação Temátca 5.1 O Processo de Classfcação 5. Classfcação de Máxma Verosmlhança (supervsonada paramétrca) 5..1 Classes multvaradas normas 5.. Lmtes

Leia mais

2 Aproximação por curvas impĺıcitas e partição da unidade

2 Aproximação por curvas impĺıcitas e partição da unidade Aproxmação por curvas mpĺıctas e partção da undade Este capítulo expõe alguns concetos báscos necessáros para o entendmento deste trabalho 1 Curvas Algébrcas Um subconjunto O R é chamado de uma curva mplícta

Leia mais

4.1 Modelagem dos Resultados Considerando Sazonalização

4.1 Modelagem dos Resultados Considerando Sazonalização 30 4 METODOLOGIA 4.1 Modelagem dos Resultados Consderando Sazonalzação A sazonalzação da quantdade de energa assegurada versus a quantdade contratada unforme, em contratos de fornecmento de energa elétrca,

Leia mais

Modelo de Alocação de Vagas Docentes

Modelo de Alocação de Vagas Docentes Reunão Comssão de Estudos de Alocação de Vagas Docentes da UFV Portara 0400/2016 de 04/05/2016 20 de mao de 2016 Comssão de Estudos das Planlhas de Alocação de Vagas e Recursos Ato nº 009/2006/PPO 19/05/2006

Leia mais

ESTABILIDADE FENOTÍPICA DE CULTIVARES ELITES DE ALGODOEIRO HERBÁCEO 1

ESTABILIDADE FENOTÍPICA DE CULTIVARES ELITES DE ALGODOEIRO HERBÁCEO 1 ESTABILIDADE FENOTÍICA DE CULTIVARES ELITES DE ALGODOEIRO HERBÁCEO 1 Francsco José Correa Faras (Embrapa Algodão - Núcleo do Mato Grosso / faras@cnpa.embrapa.br), Natal Antõno Vello (ESALQ US - Departamento

Leia mais

), demonstrado no capítulo 3, para

), demonstrado no capítulo 3, para 6 Conclusão Neste trabalho foram realzados cnco estudos de casos como meo de nvestgar a nfluênca de trbutos no processo decsóro de localzação. Buscou-se realzar as entrevstas em dferentes negócos para

Leia mais

INF 1771 Inteligência Artificial

INF 1771 Inteligência Artificial INF 77 Intelgênca Artfcal Aula 8 Redes Neuras Edrle Soares de Lma Formas de Aprendzado Aprendzado Supervsonado Árvores de decsão. K-Nearest Neghbor (KNN). Support Vector Machnes (SVM).

Leia mais

MOQ-14 PROJETO E ANÁLISE DE EXPERIMENTOS LISTA DE EXERCÍCIOS 1 REGRESSÃO LINEAR SIMPLES

MOQ-14 PROJETO E ANÁLISE DE EXPERIMENTOS LISTA DE EXERCÍCIOS 1 REGRESSÃO LINEAR SIMPLES MOQ-14 PROJETO E ANÁLISE DE EXPERIMENTOS LISTA DE EXERCÍCIOS 1 REGRESSÃO LINEAR SIMPLES 1. Obtenha os estmadores dos coefcentes lnear e angular de um modelo de regressão lnear smples utlzando o método

Leia mais

Variação ao acaso. É toda variação devida a fatores não controláveis, denominadas erro.

Variação ao acaso. É toda variação devida a fatores não controláveis, denominadas erro. Aplcação Por exemplo, se prepararmos uma área expermental com todo cudado possível e fzermos, manualmente, o planto de 100 sementes seleconadas de um mlho híbrdo, cudando para que as sementes fquem na

Leia mais

EXERCÍCIO: VIA EXPRESSA CONTROLADA

EXERCÍCIO: VIA EXPRESSA CONTROLADA EXERCÍCIO: VIA EXPRESSA CONTROLADA Engenhara de Tráfego Consdere o segmento de va expressa esquematzado abaxo, que apresenta problemas de congestonamento no pco, e os dados a segur apresentados: Trechos

Leia mais

Arquiteturas de Redes Neurais Aplicadas a Data Mining no Mercado Financeiro Uma Aplicação para a Geração de Credit Ratings

Arquiteturas de Redes Neurais Aplicadas a Data Mining no Mercado Financeiro Uma Aplicação para a Geração de Credit Ratings Proceedngs of the V Brazlan Conference on Neural Networks - V Congresso Braslero de Redes Neuras pp. 5 20, Aprl 2 5, 200 - Ro de Janero - RJ - Brazl Arquteturas de Redes Neuras Aplcadas a Data Mnng no

Leia mais

Estudo comparativo entre redes neurais artificiais e análise de regressão múltipla na avaliação de bens, para pequenas amostragens

Estudo comparativo entre redes neurais artificiais e análise de regressão múltipla na avaliação de bens, para pequenas amostragens Estudo comparatvo entre redes neuras artfcas e análse de regressão múltpla na avalação de bens, para pequenas amostragens Elane Hasselmann Camardella Schavo (CEFET/RJ) elane@consultora-cca.com.br Márco

Leia mais

FUNÇÃO DE PRODUÇÃO DE FRONTEIRA E TOMADA DE DECISÃO NA AGROPECUÁRIA

FUNÇÃO DE PRODUÇÃO DE FRONTEIRA E TOMADA DE DECISÃO NA AGROPECUÁRIA FUNÇÃO DE RODUÇÃO DE FRONTEIRA E TOMADA DE DECISÃO NA AGROECUÁRIA ADRIANO ROVEZANO GOMES ANTONIO JOSÉ MEDINA DOS SANTOS BATISTA Resumo: Este estudo teve o objetvo de estmar e analsar as funções de produção

Leia mais

Palavras-chave: Risco de Crédito. Microcrédito. Modelos Credit Scoring. Regressão Logística.

Palavras-chave: Risco de Crédito. Microcrédito. Modelos Credit Scoring. Regressão Logística. TITULO: Rsco de Crédto: construção de modelos Credt Scorng com abordagem de regressão logístca para a análse da nadmplênca de uma nsttução de mcrocrédto ÁREA TEMÁTICA: Fnanças AUTORES ELAINE APARECIDA

Leia mais