Andamento das aulas - Prova 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Andamento das aulas - Prova 1"

Transcrição

1 Andamento das aulas - Prova 1 Caros alunos, neste pdf colocarei de forma sucinta os tópicos vistos em cada semana de aula, assim como indicações de materiais para leitura. Recomendei para vocês o seguinte livro: Fundamentos de Matemática Elementar - Vol. 1 - Conjuntos - Funções. Podem encontrar várias cópias deste livro (edições novas e antigas, mas com o mesmo conteúdo) na biblioteca central ou setorial 1. Como leitura complementar e de embasamento matemático, quem quiser, pode ler os capítulos 1,2,3 e 4 e fazer a Lista 0. Nosso curso começa no capítulo 5. Aulas dos dias 23/03 e 27/03 Nesta primeira semana, definimos os seguintes conceitos: funções, domínios, contra domínios e imagens. Foram feitos alguns exemplos, como a função raiz quadrada, funções na forma de fração e outras. Lembrem-se que quando queremos encontrar o domínio de uma função temos que ver os pontos nos quais teríamos problemas, por exemplo: função raiz quadrada: só esta definida para números positivos; funções como fração: o denominador nunca pode ser 0. Com isso, cobrimos quase todo Capítulo 5 do Fundamentos... Falamos também sobre gráficos de algumas funções, as chamadas elementares. Aulas dos dias 31/03 e 03/04 Nesta semana (Sexta feira feriado), vimos como fazemos a soma/subtração, produto, quociente e produto por um escalar (um número fixado) de funções. Lembrem-se que devemos fazer ponto a ponto, ou seja, (f + g)(x) = f(x) + g(x) e assim por diante em todas as operações. Também estudamos as composições entre funções: a composição entre duas funções f A B e g B C é uma nova função chamada g f, em que (g f)(x) = g(f(x)). Temos sempre que verificar se o contra domínio da primeira função é igual ao domínio da segunda (no caso acima, C.D(f) = B =Dom(g)). Outros conceitos que vimos foram: 1 Willian Velasco 1

2 função injetora: cada ponto da imagem está associada a apenas um ponto do domínio; função sobrejetora: seu contra domínio é igual à sua imagem. Dica para descobrir pelo gráfico da função: dada uma função f A B, nós esboçamos o gráfico desta função e fazemos a seguinte análise: se nenhuma reta horizontal corta o gráfico mais de uma vez, então f é injetora; se toda reta horizontal no contra domínio corta o gráfico, então f é sobrejetora. Quando um função é injetora e sobrejetora, dizemos que ela é bijetora. Toda função bijetora possui uma função inversa, isto é, se f A B é bijetora, existe uma função f 1 B A tal que (f f 1 )(x) = x e (f 1 f)(x) = (x). Resumindo: para verificar se uma função possui inversa primeiro temos de conferir sua injetividade e sua sobrejetividade; depois encontramos a inversa fazendo y troca por x, x troca por y e isola y e por fim conferimos se as composições são como acima. Bom feriado a todos! Aulas dos dias 07/04 e 10/04 Nesta semana conversamos sobre inversas e começamos limites. Limites inicia nossa Unidade 2, podem conferir como apoio o livro: Fundamentos da Matemática Elementar Vol. 8. O conceito intuitivo de limites é o seguinte: quando estou me aproximando de um certo ponto (x tende a este ponto a, digamos) quero saber o que acontece com f(x), por notação matemática lim f(x). As propriedades para se calcular limites, quando eles existem: Unicidade: o limite quando existe é único; Se m e n e são constantes (números) e a função é dada por f(x) = mx+n, então lim f(x) = ma + n; Se a função é constante, isto é, f(x) = c para todo x e c é um número, então lim f(x) = c; O limite da soma/diferença de funções é a soma/diferença dos limites de cada função, lim[f(x) ± g(x)] = lim f(x) ± lim g(x); Willian Velasco 2

3 O limite do produto de funções é o produto dos limites de cada função, lim [f(x) g(x)] = lim f(x) lim g(x); O limite da divisão de funções é a divisão dos limites de cada função quando for possível dividir, isto é, lim f(x) lim [f(x) g(x) ] = lim g(x) quando g(x) 0 e lim g(x) 0; O limite de uma função elevada a um número n é o limite desta função elevado ao mesmo número n, lim [f(x)]n = [lim f(x)] n ; O limite da raiz n-ésima de uma função (raiz quadrada, raiz quarta, raiz quinta, etc.) é a raiz n-ésima do limite da função (o limite pula pra dentro da raiz), n lim f(x) = n lim f(x); O limite do módulo de uma função é o módulo do limite desta função, lim f(x) = lim f(x). Com essas propriedades em mente, calcular limites (quase sempre) é uma tarefa de apenas substituir o valor de x na fórmula de f e resolver as continhas. ATENÇÃO: quando temos o limite de uma fração, devemos primeiro verificar se podemos substituir. Quero dizer, devemos verificar se aparece o número 0 em baixo da fração. Caso isto ocorra, devemos simplificar a fração. Dicas para simplificar: Se aparecer algo do tipo f(x) = ax 2 + bx + c fazemos Báskara, isto é, x = b ± b 2 4 a c, 2 a onde encontramos duas raízes x 1 e x 2. Daí podemos reescrever nossa função como f(x) = a(x x 1 )(x x 2 ). Errata: em sala errei ao passar uma simplificação como esta, por favor chequem o material de vocês. Acredito que foi um dos exemplos em funções por partes. Se aparecer algo do tipo a 2 ± 2ab + b 2 podemos usar o produto notável a 2 ± 2ab + b 2 = (a ± b) 2. Se aparecer algo do tipo a 2 b 2, podemos reescrever na forma do produto notável a 2 b 2 = (a + b)(a b). Willian Velasco 3

4 Se aparecer algo do tipo a 3 + b 3 podemos usar o produto notável a 3 + b 3 = (a + b)(a 2 ab + b 2 ). Se aparecer algo do tipo a 3 b 3 podemos usar o produto notável a 3 b 3 = (a b)(a 2 + ab + b 2 ). Aulas dos dias 14/04 e 17/04 Esta semana vimos mais duas estratégias para simplificarmos uma função e resolvermos limites, são elas: Pode ser útil a seguinte identificação Pois desta temos algo do tipo a 2 b 2. x y = ( x) 2 ( x) 2. Quando precisamos lidar com raízes, pode ser útil uma conjugação, por exemplo x + y = x + y ( x y) x y. Observe que devemos trocar apenas um sinal, e na fração aparace o mesmo termo em cima e em baixo. Outro tópico abordado foi o cálculo de limites laterais, isto é, dada uma função por partes f 1, x>x 0 f(x) = f 2, x<x 0. Calculamos então os seguintes limites: lim f(x) = lim f 1, x x + 0 x x + 0 onde o + significa que estando nos aproximando de x 0 por valores maiores do que x 0. Também calculamos lim f(x) = lim f 2, x x 0 x x 0 onde o significa que estando nos aproximando de x 0 por valores menores do que x 0. Lembrem-se da dica que dei, sempre desenhe uma retinha com os pontos maiores e menores do que x 0 e identifique a função nos dois lados. Dizemos que O limite de uma função por partes existe quando os limites laterais são iguais, isto é, lim f(x) existe somente quando lim f(x) = lim f(x). x x 0 x x + 0 x x 0 Willian Velasco 4

5 Outros conceitos que começamos a estudar foram os limites infinitos e no infinito. Vimos poucos exemplos, mas a estratégia básica é colocar em evidência o termo x que tem a maior potência. Fazemos isto para evitar coisas sem sentido como 0 0,, ±, 0, 1, 0,. Os cálculos destes limites (infinitos e no infinito) recairão sobre raciocínios como os listados a seguir, onde c representa um número qualquer fixado: c lim x 0 x = ; c lim x x = 0; x lim x c = ; lim x c x =. Tendo isto em mente vocês serão capazes de resolver grande quantidade de limites. Bom feriado a todos. Aula do dia 24/04 Nesta aula vimos o conceito de função contínua. Intuitivamente é uma função que não tem pulos/saltos. Mais formalmente dizemos que uma função f é contínua é um ponto a quando: existe lim f(x) e lim f(x) = f(a). Dizemos então que f é contínua em a. Com isto finalizamos a matéria para a P1. Aulas dos dias 28/04 Revisamos a matéria para prova e resolvemos dúvidas das listas, num aulão de exercícios. Aula do dia 05/05 Prova 1 Willian Velasco 5

6 Andamento das aulas - Prova 2 Aula do dia 08/05 Iniciamos os estudos das derivadas. Nesta primeira aula, apenas definimos a derivada de uma função f num ponto x o como sendo o limite f(x) f(x 0 ) lim = f (x 0 ), x x 0 x x 0 quando o este limite existe. Há quem chame a derivada de Taxa Média de Variação da função Também vimos que, geometricamente, a derivada de uma função num ponto específico é igual ao coeficiente angular da reta tangente ao gráfico da função neste ponto. Em particular se queremos a equação da tangente t ao gráfico de uma função f no ponto (x 0, y 0 ), em que f é derivável, basta fazer y 0 = f(x 0 ) e m = tg(α) = f (x 0 ), onde tg(α) é o coeficiente angular da reta. Assim, a equação da reta t é dada por y f(x 0 ) = f (x 0 ) (x x 0 ). Observe que esta é a famosa fórmula: y y 0 = m (x x 0 ) chamada carinhosamente de yo-yô-mi-xi-xô! Aulas dos dias 12/05 e 15/05 Observe que primeiro definimos a derivada de uma função f em um ponto específico x 0 como o limite f(x) f(x 0 ) lim, x x 0 x x 0 quando este existe. Podemos também definir a derivada da função f para um ponto x qualquer, através do limite f(x + x ) f(x) lim = f (x), x 0 x quando este existe, em que x = x x 0. Mas no fundo podemos sempre pensar no primeiro limite. Continuando o estudo das derivadas, aprendemos várias regrinhas que facilitam o cálculo destas. Em resumo nós vimos que dadas funções f e g deriváveis e a,b e k números reais quaisquer: f(x) = k para todo x f (x) = 0 ; f(x) = ax + b f (x) = a; k f(x) (k f(x)) = k f (x); f(x) = x n para n qualquer f (x) = nx n 1 ; Willian Velasco 6

7 f(x) + g(x) (f(x) + g(x)) = f (x) + g (x); f(x) g(x) (f(x) g(x)) = f (x) g(x) + f(x) g (x); f(x) para g(x) 0 (f(x) g(x) g(x) ) = f (x) g(x) f(x) g (x) ; (g(x)) 2 f(x) = a x em que a > 0 e a 1 f (x) = a x ln(a) (ln é o log e ); caso especial do anterior: se a = e então f(x) = e x f (x) = e x ; f(x) = log a (x) em que a > 0 e a 1 e x > 0 f (x) = 1 x ln(a) ; caso especial do anterior: se a = e então f(x) = ln(x) f (x) = 1 x ; (f g)(x) = f(g(x)) (f g) (x) = f (g(x)) g (x); seja f 1 a inversa de f e derivável, então (f 1 ) (x) = f (f 1 (x)) 0 1, em que f (f 1 (x)) Outro fato importante é que podemos pensar na derivada da derivada de uma função, quando possível, isto é, f (x) = f (2) (x), f (x) = f (3) (x), e assim por diante. Procedemos da seguinte forma para calcular tais derivadas, por exemplo se queremos calcular a terceira derivada de uma função fazemos: a primeira derivada, depois derivamos esta e por fim derivamos a derivada da derivada, isto é, f (3) (x) = (f (2) (x)) = ((f (x)) ). Aulas dos dias 19/05 e 22/05 Esta semana aprendemos a diferencial de uma função e aplicações das derivadas no estudo da variação das funções, isto é, como identificamos onde uma função é crescente ou decrescente e seus pontos de máximo e mínimo. Primeiro, a diferencial significa uma micro variação da função quando x é muito pequeno. A diferencial de uma função f em um ponto x 0 é calculada usando a fórmula: df = f (x 0 ) x. Podemos sempre comparar o valor da diferencial com o real valor da variação da função que é dada por f = f(x 0 + x) f(x 0 ), e perceber que quanto menor x mais esses valores são parecidos/próximos. Quanto ao comportamento da função sobre crescente, decrescente, máximos e mínimos os seguintes resultados nos ajudam. A primeira derivada nos diz onde uma função é crescente e decrescente. Willian Velasco 7

8 Seja f uma função derivável em (a, b), então: se f (x) = 0 em (a, b) então f é constante em (a, b); se f (x) > 0 em (a, b) então f é crescente em (a, b); se f (x) < 0 em (a, b) então f é decrescente em (a, b). Agora para máximos e mínimos temos o Teste da Segunda Derivada. Seja x 0 um ponto crítico de ma função f, isto é, f (x 0 ) = 0 e suponha que f (x) existe para qualquer valor de x em algum intervalo aberto contendo x 0. Então se f (x 0 ) < 0 então x 0 é ponto de máximo de f; se f (x 0 ) > 0 então x 0 é ponto de mínimo de f. Aulas dos dias 26/05 e 29/05 Fizemos uma revisão sobre regras de derivação e vimos exemplos de como esboçar o gráfico de uma função qualquer apenas com técnicas aprendidas até o momento no curso (roteiro junto à questão bônus). Aula do dia 02/06 Aula de exercícios para a prova. Aulas dos dias 09/06 Prova 2. Willian Velasco 8

9 Andamento das aulas - Prova 3 Agora usaremos o livro Fundamentos da Matemática elementar Volume 4. Aulas do dia 12/06 Nesta primeira aula definimos que uma tabela M com m linhas e n colunas preenchida por números reais recebe o nome de matriz. Por notação M m n. Vimos também, que cada elemento de uma matriz M pode ser denotado pelo símbolo a ij em que i indica a posição na linha e j a posição na coluna da matriz, desta forma 1 i m e 1 j n. Por convenção as linhas são numeradas de cima para baixa e as colunas da esquerda para a direita. Uma matriz M de ordem m n é presentada por: a 11 a 12 a 1n a M m n = 21 a 22 a 2n. a m1 a m2 a mn Dada uma matriz M de ordem n n, ela é chamada quadrada (pois se assemelha a um quadrado).os elementos a ij tais que i = j desta matriz recebem o nome de diagonal principal. Veja em negrito a diagonal principal da matriz M a 11 a 12 a 1n a M n n = 21 a 22 a 2n. a n1 a n2 a nn Vimos alguns exemplos de matrizes e como podemos através de uma regrinha (lei de formação) criar uma matriz. Aulas dos dias 16/06 e 19/06 Nesta semana aprendemos tipos especiais de matrizes, operações entre matrizes e determinantes. Matrizes que recebem nomes especiais: Matriz quadrada: toda matriz A = [a ij ] de ordem n n; Matriz nula: toda matriz A m n = [a ij ] m n, tal que a ij = 0 para todo i e j; 0, i j Matriz identidade: toda matriz I n n = [a ij ], tal que a ij = 1, i = j ; Willian Velasco 9

10 Matriz linha: toda matriz A 1 n, com n > 1; Matriz coluna: toda matriz A m 1, com m > 1; Aprendemos que duas matrizes A m n = [a ij ] m n e B m n = [b ij ] m n são iguais quando a ij = b ij para todo i e j. Definimos as seguintes operações entre matrizes: Soma de matrizes: Dadas duas matrizes A m n = [a ij ] m n e B m n = [b ij ] m n, então (A + B) m n = [a ij + b ij ] m n. A soma satisfaz: A + B = B + A e (A + B) + C = A + (B + C). Multiplicação por um escalar/número: Dada uma matriz A m n = [a ij ] m n e k R, então k A = [k a ij ]. Isto é, multiplicar uma matriz por um número significa multiplicar todos os elementos desta matriz por este número. Matriz transposta: Dada uma matriz A m n = [a ij ] m n, definimos A t n m = [a ji ] n m. Isto é, trocamos as linhas de A por suas colunas, por isso a ordem da matriz se inverte. A transposição satisfaz às seguintes propriedades: (A + B) t = A t + B t ; (k A) t = k A t, k R; (A t ) t = A; (A B) t = B t A t, quando existe o produto A B. Produto de matrizes: Dadas duas matrizes A m n = [a ij ] m n e B n p = [b ij ] m n - as colunas de A devem ser iguais em número às linhas de B-, então n j=1 a 1j b j1 n j=1 a 1j b jp (A B) m p = n j=1 a mj b j1 n j=1 a mj b jp Isto significa que operaremos os elementos das linhas de A com os elementos das colunas de B. Propriedades do produto de matrizes: (A B) C = A (B C); A (B + C) = A B + A C; (A + B) C = A C + B C;. Willian Velasco 10

11 Em geral A B B A; Se A B = 0, não necessariamente A = 0 ou B = 0. Aprendemos na última aula que o determinante de uma matriz quadrada é um número associado a operações feitas com os elementos desta matriz. Por notação Determinante de 2 a ordem: Determinante de 3 a ordem: det(a) = A. det(a 2 2 ) = a 11 a 12 a 21 a 22 = a 11 a 22 a 12 a 21. a 11 a 12 a 13 det(a 3 3 ) = a 21 a 22 a 23 = a 31 a 32 a 33 = a 11 a 22 a 33 + a 12 a 23 a 31 + a 13 a 21 a 32 a 13 a 22 a 31 a 11 a 23 a 32 a 12 a 21 a 33. Para ordem superior a três o cálculo pode se tornar muito difícil. Uma forma de encontrar tais determinantes é via cofatores, como exemplificamos em sala. Porém algumas propriedades ajudam a identificar certos determinantes. Propriedades dos determinantes: seja A n n então (P1) se todos os elementos de uma linha ou coluna de A são nulos, então det(a) = 0; (P2) se duas linhas ou colunas de A são iguais, então det(a) = 0; (P3) se duas linhas ou colunas de A são proporcionais, então det(a) = 0; (P4) se os elementos de uma linha ou coluna de A são combinações lineares dos elementos correspondentes das outras linhas ou colunhas (respectivamente, linhalinha ou coluna-coluna), então det(a) = 0; (P5) det(a t ) =det(a); (P6) quando os elementos de uma linha ou coluna forem multiplicados por um número, então o determinante desta matriz sera multiplicado por este número. Exemplo k a 11 k a 12 k a 1n a 11 a 12 a 1n a 21 a 22 a 2n a = k 21 a 22 a 2n. a m1 a m2 a mn a m1 a m2 a mn (P7) det(a B) =det(a) det(b); (P8) det(k A) = k n det(a) - k fica elevado à ordem da matriz. Willian Velasco 11

12 Aulas dos dias 23/06 e 26/06 Nesta semana aprendemos que dada uma matriz A n n a sua inversa A 1 n n é a matriz tal que A A 1 = I n e A 1 A = I n. A inversa existe somente quando det(a) 0. Para encontrar a inversa procedemos da seguinte forma. Matrizes de ordem 2: seja A = [ a c b ] tal que det(a) 0, então d A 1 1 = det(a) [ d b c a ]. Matrizes de ordem superior a 2: para estes casos usamos o método de Gauss- Jordan que consiste em realizar operações entre as linhas da matriz a fim de transformá-la numa matriz identidade. Isto é, seja A n n tal que det(a) 0, então A n n I n n I n n A 1 n n em que significa que vamos operar as linhas da matriz A entre si de forma que A se transforme na matriz identidade., Por fim, aprendemos Sistemas lineares e escalonamento. Dado um sistema a 11 x 1 + a 12 x a 1n x n = c 1 a 21 x 1 + a 22 x a 2n x n = c 2 S = a m1 x 1 + a m2 x a mn x n = c m, vimos que podemos escrever este sistema em forma matricial. Teremos A X = C onde a 11 a 12 a 1n x 1 c 1 a A m n = 21 a 22 a 2n x, X = 2 c e C = 2. a m1 a m2 a mn x n c m O sistema S possuí outra matriz relacionada, chamada matriz ampliada que é dada por A m n C, ou seja, acoplamos a matriz C ao final da matriz A. Vimos que o sistema S possuí uma única solução somente quando m = n, isto é, a matriz A é quadrada. Além disto, precisamos que det(a) 0. Neste caso, para encontrarmos a solução de S temos duas formas de proceder: Willian Velasco 12

13 Método da inversa: encontramos A 1 e da forma matricial de S obtemos X = A 1 C. Método do escalonamento: devemos operar as linhas da matriz ampliada entre si de forma a transformá-la numa matriz triangular superior, desta forma encontramos as incógnitas (da última para a primeira); devemos fazer A n n C 0 C 0 0 Observe que quando alteramos as linhas de A também devemos fazer as mesmas operações nas linhas de C, por isso no final do processo obtemos uma matriz C. Por fim, escrevemos novamente este sistema na forma de equações e substituímos as incógnitas.. Aulas dos dias 30/06 e 03/07 Aula de exercícios. Aulas dos dias 07/07 e 10/07 Prova 3 dia 07/07. Matéria: matrizes: lei de formação; tipos de matrizes; operações entre matrizes; determinantes e inversão de matrizes. sistemas lineares: forma matricial; existência de solução; métodos da inversa e do escalonamento para encontrar soluções. Prova substitutiva dia 10/07. Aulas do dia 14/06 Prova de recuperação. Término das aulas. Obrigado e boas férias! Willian Velasco 13

Inversão de Matrizes

Inversão de Matrizes Inversão de Matrizes Prof. Márcio Nascimento Universidade Estadual Vale do Acaraú Centro de Ciências Exatas e Tecnologia Curso de Licenciatura em Matemática Disciplina: Álgebra Matricial - 2015.2 21 de

Leia mais

Inversão de Matrizes

Inversão de Matrizes Inversão de Matrizes Prof. Márcio Nascimento Universidade Estadual Vale do Acaraú Centro de Ciências Exatas e Tecnologia Curso de Licenciatura em Matemática Disciplina: Álgebra Matricial - 2017.1 18 de

Leia mais

Álgebra Linear Semana 04

Álgebra Linear Semana 04 Álgebra Linear Semana 04 Diego Marcon 17 de Abril de 2017 Conteúdo 1 Produto de matrizes 1 11 Exemplos 2 12 Uma interpretação para resolução de sistemas lineares 3 2 Matriz transposta 4 3 Matriz inversa

Leia mais

Parte 1 - Matrizes e Sistemas Lineares

Parte 1 - Matrizes e Sistemas Lineares Parte 1 - Matrizes e Sistemas Lineares Matrizes: Uma matriz de tipo m n é uma tabela com mn elementos, denominados entradas, e formada por m linhas e n colunas. A matriz identidade de ordem 2, por exemplo,

Leia mais

Álgebra Linear e Geometria Anaĺıtica. Matrizes e Sistemas de Equações Lineares

Álgebra Linear e Geometria Anaĺıtica. Matrizes e Sistemas de Equações Lineares universidade de aveiro departamento de matemática Álgebra Linear e Geometria Anaĺıtica Agrupamento IV (ECT, EET, EI) Capítulo 1 Matrizes e Sistemas de Equações Lineares Geometria anaĺıtica em R 3 [1 01]

Leia mais

Notas de Aulas de Matrizes, Determinantes e Sistemas Lineares

Notas de Aulas de Matrizes, Determinantes e Sistemas Lineares FATEC Notas de Aulas de Matrizes, Determinantes e Sistemas Lineares Prof Dr Ânderson Da Silva Vieira 2017 Sumário Introdução 2 1 Matrizes 3 11 Introdução 3 12 Tipos especiais de Matrizes 3 13 Operações

Leia mais

Profs. Alexandre Lima e Moraes Junior 1

Profs. Alexandre Lima e Moraes Junior  1 Raciocínio Lógico-Quantitativo para Traumatizados Aula 07 Matrizes, Determinantes e Solução de Sistemas Lineares. Conteúdo 7. Matrizes, Determinantes e Solução de Sistemas Lineares...2 7.1. Matrizes...2

Leia mais

Notas para o Curso de Algebra Linear Il Dayse Haime Pastore 20 de fevereiro de 2009

Notas para o Curso de Algebra Linear Il Dayse Haime Pastore 20 de fevereiro de 2009 Notas para o Curso de Álgebra Linear Il Dayse Haime Pastore 20 de fevereiro de 2009 2 Sumário 1 Matrizes e Sistemas Lineares 5 11 Matrizes 6 12 Sistemas Lineares 11 121 Eliminação Gaussiana 12 122 Resolução

Leia mais

1 NOTAS DE AULA FFCLRP-USP - VETORES E GEOMETRIA ANALÍTICA. Professor Doutor: Jair Silvério dos Santos

1 NOTAS DE AULA FFCLRP-USP - VETORES E GEOMETRIA ANALÍTICA. Professor Doutor: Jair Silvério dos Santos FFCLRP-USP - VETORES E GEOMETRIA ANALÍTICA 1 NOTAS DE AULA Professor Doutor: Jair Silvério dos Santos (i) Matrizes Reais Uma matriz real é o seguinte arranjo de números reais : a 11 a 12 a 13 a 1m a 21

Leia mais

Vetores e Geometria Analítica

Vetores e Geometria Analítica Vetores e Geometria Analítica ECT2102 Prof. Ronaldo Carlotto Batista 23 de fevereiro de 2016 AVISO O propósito fundamental destes slides é servir como um guia para as aulas. Portanto eles não devem ser

Leia mais

ALGEBRA LINEAR 1 RESUMO E EXERCÍCIOS* P1

ALGEBRA LINEAR 1 RESUMO E EXERCÍCIOS* P1 ALGEBRA LINEAR 1 RESUMO E EXERCÍCIOS* P1 *Exercícios de provas anteriores escolhidos para você estar preparado para qualquer questão na prova. Resoluções em VETORES Um vetor é uma lista ordenada de números

Leia mais

Fundamentos de Matemática Curso: Informática Biomédica

Fundamentos de Matemática Curso: Informática Biomédica Fundamentos de Matemática Curso: Informática Biomédica Profa. Vanessa Rolnik Artioli Assunto: determinantes e sistemas 13 e 27/06/14 Determinantes Def.: Seja M uma matriz quadrada de elementos reais, de

Leia mais

Métodos Matemáticos II

Métodos Matemáticos II Sumário Métodos Matemáticos II Nuno Bastos Licenciatura em Tecnologias e Design Multimédia Escola Superior de Tecnologia de Viseu Gabinete 4 nbastos@mat.estv.ipv.pt http://www.estv.ipv.pt/paginaspessoais/nbastos.

Leia mais

Matriz, Sistema Linear e Determinante

Matriz, Sistema Linear e Determinante Matriz, Sistema Linear e Determinante 1.0 Sistema de Equações Lineares Equação linear de n variáveis x 1, x 2,..., x n é uma equação que pode ser expressa na forma a1x1 + a 2 x 2 +... + a n x n = b, onde

Leia mais

n. 1 Matrizes Cayley (1858) As matrizes surgiram para Cayley ligadas às transformações lineares do tipo:

n. 1 Matrizes Cayley (1858) As matrizes surgiram para Cayley ligadas às transformações lineares do tipo: n. Matrizes Foi um dos primeiros matemáticos a estudar matrizes, definindo a ideia de operarmos as matrizes como na Álgebra. Historicamente o estudo das Matrizes era apenas uma sombra dos Determinantes.

Leia mais

Renato Martins Assunção

Renato Martins Assunção Análise Numérica Renato Martins Assunção DCC - UFMG 2012 Renato Martins Assunção (DCC - UFMG) Análise Numérica 2012 1 / 84 Equação linear Sistemas de equações lineares A equação 2x + 3y = 6 é chamada linear

Leia mais

Notas em Álgebra Linear

Notas em Álgebra Linear Notas em Álgebra Linear 1 Pedro Rafael Lopes Fernandes Definições básicas Uma equação linear, nas variáveis é uma equação que pode ser escrita na forma: onde e os coeficientes são números reais ou complexos,

Leia mais

Matrizes e Sistemas Lineares

Matrizes e Sistemas Lineares Matrizes e Sistemas Lineares Reforço de Matemática Básica - Professor: Marcio Sabino - 1 Semestre 2015 1 Matrizes Uma matriz é um conjunto retangular de números, símbolos ou expressões, organizados em

Leia mais

PESQUISA OPERACIONAL

PESQUISA OPERACIONAL PESQUISA OPERACIONAL Uma breve introdução. Prof. Cleber Almeida de Oliveira Apostila para auxiliar os estudos da disciplina de Pesquisa Operacional por meio da compilação de diversas fontes. Esta apostila

Leia mais

Capítulo 3. Fig Fig. 3.2

Capítulo 3. Fig Fig. 3.2 Capítulo 3 3.1. Definição No estudo científico e na engenharia muitas vezes precisamos descrever como uma quantidade varia ou depende de outra. O termo função foi primeiramente usado por Leibniz justamente

Leia mais

Álgebra Linear. André Arbex Hallack

Álgebra Linear. André Arbex Hallack Álgebra Linear André Arbex Hallack 2017 Índice 1 Sistemas Lineares 1 1.1 Corpos............................................. 1 1.2 Sistemas de Equações Lineares............................... 3 1.3 Sistemas

Leia mais

Fração, Potenciação, Radiciação, Matrizes e Sistemas Lineares - Ozias Jr.

Fração, Potenciação, Radiciação, Matrizes e Sistemas Lineares - Ozias Jr. Conjuntos Números naturais, N: {0,1,2,3,..} Números inteiros, Z: {...,-3,-2,-1,0,1,2,3,...} Números racionais, Q: {..., -3,565656..., -2, 0, 1,888..., 3,...} Números irracionais: I: {, 3, 5, π, e 1, }

Leia mais

Tópico 4. Derivadas (Parte 1)

Tópico 4. Derivadas (Parte 1) Tópico 4. Derivadas (Parte 1) 4.1. A reta tangente Para círculos, a tangencia é natural? Suponha que a reta r da figura vá se aproximando da circunferência até tocá-la num único ponto. Na situação da figura

Leia mais

Aula 22 O teste da derivada segunda para extremos relativos.

Aula 22 O teste da derivada segunda para extremos relativos. O teste da derivada segunda para extremos relativos. MÓDULO 2 - AULA 22 Aula 22 O teste da derivada segunda para extremos relativos. Objetivo: Utilizar a derivada segunda para determinar pontos de máximo

Leia mais

Unidade 5 Diferenciação Incremento e taxa média de variação

Unidade 5 Diferenciação Incremento e taxa média de variação Unidade 5 Diferenciação Incremento e taa média de variação Consideremos uma função f dada por y f ( ) Quando varia de um valor inicial de para um valor final de, temos o incremento em O símbolo matemático

Leia mais

Geometria anaĺıtica e álgebra linear

Geometria anaĺıtica e álgebra linear Geometria anaĺıtica e álgebra linear Francisco Dutenhefner Departamento de Matematica ICEx UFMG 22/08/13 1 / 24 Determinante: teorema principal Teorema: Se A é uma matriz quadrada, então o sistema linear

Leia mais

Curso Satélite de. Matemática. Sessão n.º 1. Universidade Portucalense

Curso Satélite de. Matemática. Sessão n.º 1. Universidade Portucalense Curso Satélite de Matemática Sessão n.º 1 Universidade Portucalense Conceitos Algébricos Propriedades das operações de números reais Considerem-se três números reais quaisquer, a, b e c. 1. A adição de

Leia mais

Derivadas. Derivadas. ( e )

Derivadas. Derivadas. ( e ) Derivadas (24-03-2009 e 31-03-2009) Recta Tangente Seja C uma curva de equação y = f(x). Para determinar a recta tangente a C no ponto P de coordenadas (a,f(a)), i.e, P(a, f(a)), começamos por considerar

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, apresentaremos a noção de integral indefinidada. Também discutiremos

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, apresentaremos a noção de integral indefinidada. Também discutiremos CÁLCULO L NOTAS DA DÉCIMA OITAVA AULA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Resumo. Nesta aula, apresentaremos a noção de integral indefinidada. Também discutiremos a primeira técnica de integração: mudança

Leia mais

Hewlett-Packard DETERMINANTE. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard DETERMINANTE. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hewlett-Packard DETERMINANTE Aulas 0 a 05 Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Sumário DETERMINANTE... Exemplo... Exemplo...... Exemplo...... TEOREMA DE LAPLACE... I) COFATOR... Exemplo... II)

Leia mais

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS. Solução de Sistemas Lineares

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS. Solução de Sistemas Lineares INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS Solução de Sistemas Lineares Introdução Uma variedade de problemas de engenharia pode ser resolvido através da análise linear; entre eles podemos citar: determinação do

Leia mais

Matrizes material teórico

Matrizes material teórico M A T R I Z E S A Matemática é a mais simples, a mais perfeita e a mais antiga de todas as ciências. (Jacques Hadarmard) "Aqueles que estudam seriamente a matemática acabam tomados de uma espécie de paixão

Leia mais

Matrizes e sistemas de equações algébricas lineares

Matrizes e sistemas de equações algébricas lineares Capítulo 1 Matrizes e sistemas de equações algébricas lineares ALGA 2007/2008 Mest Int Eng Biomédica Matrizes e sistemas de equações algébricas lineares 1 / 37 Definições Equação linear Uma equação (algébrica)

Leia mais

Álgebra Linear Semana 05

Álgebra Linear Semana 05 Álgebra Linear Semana 5 Diego Marcon 4 de Abril de 7 Conteúdo Interpretações de sistemas lineares e de matrizes invertíveis Caracterizações de matrizes invertíveis 4 Espaços vetoriais 5 Subespaços vetoriais

Leia mais

Aula 1 Autovetores e Autovalores de Matrizes Aula 2 Autovetores e Autovalores de Matrizes Casos Especiais 17

Aula 1 Autovetores e Autovalores de Matrizes Aula 2 Autovetores e Autovalores de Matrizes Casos Especiais 17 Sumário Aula 1 Autovetores e Autovalores de Matrizes.......... 8 Aula 2 Autovetores e Autovalores de Matrizes Casos Especiais 17 Aula 3 Polinômio Característico................. 25 Aula 4 Cálculo de Autovalores

Leia mais

Álgebra Linear. Aula 02

Álgebra Linear. Aula 02 Álgebra Linear Aula Determinante Para aproveitar 1% dessa aula vocês precisam saber: ü Matrizes ü Equação do 1º grau ü Equação do º grau Como representamos o determinante de uma matriz? Colocando os elementos

Leia mais

Sistema de Equaçõs Lineares

Sistema de Equaçõs Lineares Summary Sistema de Equaçõs Lineares Hector L. Carrion ECT-UFRN Agosto, 2010 Summary Equações Lineares 1 Sistema de Eq. Lineares 2 Eliminação Gaussiana-Jordan 3 retangular 4 5 Regra de Cramer Summary Equações

Leia mais

Álgebra Linear e Geometria Analítica Bacharelados e Engenharias Parte I - Matrizes

Álgebra Linear e Geometria Analítica Bacharelados e Engenharias Parte I - Matrizes Álgebra Linear e Geometria Analítica Bacharelados e Engenharias Parte I - Matrizes Prof.a Tânia Preto Departamento Acadêmico de Matemática UTFPR - 2014 Importante Material desenvolvido a partir dos livros

Leia mais

Derivadas 1 DEFINIÇÃO. A derivada é a inclinação da reta tangente a um ponto de uma determinada curva, essa reta é obtida a partir de um limite.

Derivadas 1 DEFINIÇÃO. A derivada é a inclinação da reta tangente a um ponto de uma determinada curva, essa reta é obtida a partir de um limite. Derivadas 1 DEFINIÇÃO A partir das noções de limite, é possível chegarmos a uma definição importantíssima para o Cálculo, esta é a derivada. Por definição: A derivada é a inclinação da reta tangente a

Leia mais

1 Matrizes e Determinantes

1 Matrizes e Determinantes 1 Matrizes e Determinantes 11 Introdução Definição (Matriz): Uma matriz A m n é um arranjo retangular de mn elementos distribuídos em m linhas horizontais e n colunas verticais: a 11 a 12 a 1j a 1n a 21

Leia mais

Material Teórico - Módulo Equações do Segundo Grau. Equações de Segundo Grau: outros resultados importantes. Nono Ano do Ensino Funcamental

Material Teórico - Módulo Equações do Segundo Grau. Equações de Segundo Grau: outros resultados importantes. Nono Ano do Ensino Funcamental Material Teórico - Módulo Equações do Segundo Grau Equações de Segundo Grau: outros resultados importantes Nono Ano do Ensino Funcamental Autor: Prof. Fabrício Siqueira Benevides Revisor: Prof. Antonio

Leia mais

Lista 2 - Cálculo. 17 de maio de Se f e g são funções cujos grácos estão representados abaixo, sejam u(x) = f(x)g(x),

Lista 2 - Cálculo. 17 de maio de Se f e g são funções cujos grácos estão representados abaixo, sejam u(x) = f(x)g(x), Lista 2 - Cálculo 17 de maio de 2019 1. Se f e g são funções cujos grácos estão representados abaixo, sejam u(x) = f(x)g(x), h(x) = f(g(x)) e k(x) = g(f(x)). Encontre as seguintes derivadas: (a) u (1)

Leia mais

Material Teórico - Inequações Produto e Quociente de Primeiro Grau. Inequações Quociente. Primeiro Ano do Ensino Médio

Material Teórico - Inequações Produto e Quociente de Primeiro Grau. Inequações Quociente. Primeiro Ano do Ensino Médio Material Teórico - Inequações Produto e Quociente de Primeiro Grau Inequações Quociente Primeiro Ano do Ensino Médio Autor: Prof. Fabrício Siqueira Benevides Revisor: Prof. Antonio Caminha M. Neto 27 de

Leia mais

Pode-se mostrar que da matriz A, pode-se tomar pelo menos uma submatriz quadrada de ordem dois cujo determinante é diferente de zero. Então P(A) = P(A

Pode-se mostrar que da matriz A, pode-se tomar pelo menos uma submatriz quadrada de ordem dois cujo determinante é diferente de zero. Então P(A) = P(A MATEMÁTICA PARA ADMINISTRADORES AULA 03: ÁLGEBRA LINEAR E SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES TÓPICO 02: SISTEMA DE EQUAÇÕES LINEARES Considere o sistema linear de m equações e n incógnitas: O sistema S pode

Leia mais

1, , ,

1, , , Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Câmpus Francisco Beltrão Licenciatura em Informática Fundamentos de Geometria Analítica e Álgebra Linear Profª Sheila R. Oro Este texto

Leia mais

Teoremas e Propriedades Operatórias

Teoremas e Propriedades Operatórias Capítulo 10 Teoremas e Propriedades Operatórias Como vimos no capítulo anterior, mesmo que nossa habilidade no cálculo de ites seja bastante boa, utilizar diretamente a definição para calcular derivadas

Leia mais

Aulas práticas de Álgebra Linear

Aulas práticas de Álgebra Linear Ficha Matrizes e sistemas de equações lineares Aulas práticas de Álgebra Linear Mestrado Integrado em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores o semestre 6/7 Jorge Almeida e Lina Oliveira Departamento

Leia mais

Aula 5 - Produto Vetorial

Aula 5 - Produto Vetorial Aula 5 - Produto Vetorial Antes de iniciar o conceito de produto vetorial, precisamos recordar como se calculam os determinantes. Mas o que é um Determinante? Determinante é uma função matricial que associa

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas. Instituto de Física e Matemática Pró-reitoria de Ensino. Módulo de Limites. Aula 01. Projeto GAMA

Universidade Federal de Pelotas. Instituto de Física e Matemática Pró-reitoria de Ensino. Módulo de Limites. Aula 01. Projeto GAMA Universidade Federal de Pelotas Instituto de Física e Matemática Pró-reitoria de Ensino Atividades de Reforço em Cálculo Módulo de Limites Aula 0 208/ Projeto GAMA Grupo de Apoio em Matemática Ideia Intuitiva

Leia mais

Matrizes e Sistemas Lineares

Matrizes e Sistemas Lineares MATEMÁTICA APLICADA Matrizes e Sistemas Lineares MATRIZES E SISTEMAS LINEARES. Matrizes Uma matriz de ordem mxn é uma tabela, com informações dispostas em m linhas e n colunas. Nosso interesse é em matrizes

Leia mais

Afiliação. Professor Titular do Departamento de Estatística Faculdade de Matemática da PUCRS

Afiliação. Professor Titular do Departamento de Estatística Faculdade de Matemática da PUCRS Lorí Viali Licenciatura Plena em Matemática UFRGS Bacharelado em Matemática UFRGS Especialização em Formação de Pesquisadores PUCRS Mestrado em Engenharia de Produção (PO) UFSC Doutorado Sanduíche na USF

Leia mais

Álgebra Linear. Professor Fabrício Oliveira. 25 de agosto de Universidade Federal Rural do Semiárido

Álgebra Linear. Professor Fabrício Oliveira. 25 de agosto de Universidade Federal Rural do Semiárido Álgebra Linear Professor Fabrício Oliveira Universidade Federal Rural do Semiárido 25 de agosto de 2010 Determinantes De maneira não formal Não daremos aqui a definição matematicamente correta. Determinantes

Leia mais

Álgebra Linear I - Aula Forma diagonal de uma matriz diagonalizável

Álgebra Linear I - Aula Forma diagonal de uma matriz diagonalizável Álgebra Linear I - Aula 18 1 Forma diagonal de uma matriz diagonalizável 2 Matrizes ortogonais Roteiro 1 Forma diagonal de uma matriz diagonalizável Sejam A uma transformação linear diagonalizável, β =

Leia mais

Pré-requisitos Algebra Linear. Lorí Viali. Afiliação

Pré-requisitos Algebra Linear. Lorí Viali. Afiliação Lorí Viali Licenciatura Plena em Matemática UFRGS Bacharelado em Matemática UFRGS Especialização em Formação de Pesquisadores PUCRS Mestrado em Engenharia de Produção (PO) UFSC Doutorado Sanduíche na USF

Leia mais

Álgebra Linear e Geometria Analítica

Álgebra Linear e Geometria Analítica Álgebra Linear e Geometria Analítica Engenharia Electrotécnica Escola Superior de Tecnologia de Viseu wwwestvipvpt/paginaspessoais/lucas lucas@matestvipvpt 007/008 Álgebra Linear e Geometria Analítica

Leia mais

Hewlett-Packard DETERMINANTE. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard DETERMINANTE. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hewlett-Packard DETERMINANTE Aulas 0 a 05 Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Sumário DETERMINANTE... Exemplo... Exemplo...... Exemplo...... TEOREMA DE LAPLACE... I) COFATOR... Exemplo... II)

Leia mais

MATEMÁTICA MÓDULO 11 DETERMINANTES. Professor Matheus Secco

MATEMÁTICA MÓDULO 11 DETERMINANTES. Professor Matheus Secco MATEMÁTICA Professor Matheus Secco MÓDULO 11 DETERMINANTES INTRODUÇÃO Neste módulo, não daremos a definição padrão de determinantes via somatório envolvendo sinais de permutações, pois não há necessidade

Leia mais

Sistemas Lineares. ( Aula 3 )

Sistemas Lineares. ( Aula 3 ) Sistemas Lineares ( Aula 3 ) Determinante Definição: Determinante Matriz quadrada é a que tem o mesmo número de linhas e de colunas (ou seja, é do tipo n x n). A toda matriz quadrada está associado um

Leia mais

Determinantes. det A = a 11. Se A = a11 a 12 a 21 a 22. é uma matriz 2 2, então. det A = a 11 a 22 a 12 a 21. Exemplo 1. det 3 4. = 1; det 3 4 = 0.

Determinantes. det A = a 11. Se A = a11 a 12 a 21 a 22. é uma matriz 2 2, então. det A = a 11 a 22 a 12 a 21. Exemplo 1. det 3 4. = 1; det 3 4 = 0. Determinantes Definição Definição Se A = [a 11 é uma matriz 1 1, então Se é uma matriz, então Exemplo 1 [ 1 3 4 A = A = a 11 [ a11 a 1 a 1 a A = a 11 a a 1 a 1 [ 1 0 = ; 0 1 [ 6 8 = 1; 3 4 = 0 Para definir

Leia mais

Escalonamento. Sumário. 1 Pré-requisitos. 2 Sistema Linear e forma matricial. Sadao Massago a Pré-requisitos 1

Escalonamento. Sumário. 1 Pré-requisitos. 2 Sistema Linear e forma matricial. Sadao Massago a Pré-requisitos 1 Escalonamento Sadao Massago 2011-05-05 a 2014-03-14 Sumário 1 Pré-requisitos 1 2 Sistema Linear e forma matricial 1 3 Forma escalonada 3 4 Método de eliminação de Gauss (escalonamento) 5 5 A matriz inversa

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr. PUCRS FAMAT: Departamento de Estatística

Prof. Lorí Viali, Dr. PUCRS FAMAT: Departamento de Estatística f : A B, significa que f é definida no conjunto A (domínio - domain) e assume valores em B (contradomínio range). R é o conjunto dos reais; R n é o conjunto dos vetores n-dimensionais reais; Os vetores

Leia mais

E-books PCNA. Vol. 1 MATEMÁTICA ELEMENTAR CAPÍTULO 3 FUNÇÕES

E-books PCNA. Vol. 1 MATEMÁTICA ELEMENTAR CAPÍTULO 3 FUNÇÕES E-books PCNA Vol. 1 MATEMÁTICA ELEMENTAR CAPÍTULO 3 FUNÇÕES 1 MATEMÁTICA ELEMENTAR CAPÍTULO 3 SUMÁRIO Apresentação -------------------------------------------------------2 Capítulo 3 ------------------------------------------------------

Leia mais

ÁLGEBRA LINEAR SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES

ÁLGEBRA LINEAR SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES ÁLGEBRA LINEAR SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES Luís Felipe Kiesow de Macedo Universidade Federal de Pelotas - UFPel 1 / 14 Sistemas de Equações Lineares 1 Sistemas e Matrizes 2 Operações Elementares 3 Forma

Leia mais

Hewlett-Packard DETERMINANTE. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard DETERMINANTE. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hewlett-Packard DETERMINANTE Aulas 0 a 04 Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ano: 206 Sumário DETERMINANTE... Exemplo... Exemplo 2... EXERCÍCIOS FUNDAMENTAIS... Exemplo 3... EXERCÍCIOS FUNDAMENTAIS...

Leia mais

ÁLGEBRA LINEAR AULA 2

ÁLGEBRA LINEAR AULA 2 ÁLGEBRA LINEAR AULA 2 Luís Felipe Kiesow de Macedo Universidade Federal de Pelotas - UFPel 1 / 14 Sistemas de 1 2 3 4 5 6 7 2 / 14 matrizes Muitos problemas em várias áreas da Ciência recaem na solução

Leia mais

parciais primeira parte

parciais primeira parte MÓDULO - AULA 3 Aula 3 Técnicas de integração frações parciais primeira parte Objetivo Aprender a técnica de integração conhecida como frações parciais. Introdução A técnica que você aprenderá agora lhe

Leia mais

Concavidade. Universidade de Brasília Departamento de Matemática

Concavidade. Universidade de Brasília Departamento de Matemática Universidade de Brasília Departamento de Matemática Cálculo 1 Concavidade Conforme vimos anteriormente, o sinal da derivada de uma função em um intervalo nos dá informação sobre crescimento ou decrescimento

Leia mais

é encontrado no cruzamento da linha i com a coluna j, ou seja, o primeiro índice se refere à linha e o segundo à coluna.

é encontrado no cruzamento da linha i com a coluna j, ou seja, o primeiro índice se refere à linha e o segundo à coluna. Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal De Santa Catarina Campus São José Professora: ELENIRA OLIVEIRA VILELA COMPONENTE CURRICULAR: ALG ÁLG. LINEAR MATRIZES

Leia mais

Sistemas Lineares e Matrizes

Sistemas Lineares e Matrizes Sistemas Lineares e Matrizes Lino Marcos da Silva linosilva@univasfedubr Obs Este texto ainda está em fase de redação Por isso, peço a gentileza de avisar-me sobre a ocorrência de erros conceituais, gráficos

Leia mais

Alexandre Miranda Alves Anderson Tiago da Silva Edson José Teixeira. MAT146 - Cálculo I - Integração por Frações Parciais

Alexandre Miranda Alves Anderson Tiago da Silva Edson José Teixeira. MAT146 - Cálculo I - Integração por Frações Parciais MAT146 - Cálculo I - Integração por Frações Parciais Alexandre Miranda Alves Anderson Tiago da Silva Edson José Teixeira Iremos agora desenvolver um método para resolver integrais de funções racionais,

Leia mais

Interbits SuperPro Web

Interbits SuperPro Web 1 (Ita 018) Uma progressão aritmética (a 1, a,, a n) satisfaz a propriedade: para cada n, a soma da progressão é igual a n 5n Nessas condições, o determinante da matriz a1 a a a4 a5 a 6 a a a 7 8 9 a)

Leia mais

Bons estudos e um ótimo semestre a todos!

Bons estudos e um ótimo semestre a todos! Cálculo 206.2 Caro aluno, O Dáskalos tem como objetivo proporcionar aos universitários um complemento de ensino de qualidade, por meio de aulas particulares, apostilas e aulões. Tendo isso em vista, a

Leia mais

Material Teórico - Módulo Matrizes e Sistemas Lineares. Sistemas Lineares - Parte 2. Terceiro Ano do Ensino Médio

Material Teórico - Módulo Matrizes e Sistemas Lineares. Sistemas Lineares - Parte 2. Terceiro Ano do Ensino Médio Material Teórico - Módulo Matrizes e Sistemas Lineares Sistemas Lineares - Parte 2 Terceiro Ano do Ensino Médio Autor: Prof Fabrício Siqueira Benevides Revisor: Prof Antonio Caminha M Neto 1 A representação

Leia mais

Álgebra Linear. Professor Alessandro Monteiro. 1º Sábado - Matrizes - 11/03/2017

Álgebra Linear. Professor Alessandro Monteiro. 1º Sábado - Matrizes - 11/03/2017 º Sábado - Matrizes - //7. Plano e Programa de Ensino. Definição de Matrizes. Exemplos. Definição de Ordem de Uma Matriz. Exemplos. Representação Matriz Genérica m x n 8. Matriz Linha 9. Exemplos. Matriz

Leia mais

x 1 + b a 2 a 2 : declive da recta ;

x 1 + b a 2 a 2 : declive da recta ; - O que é a Álgebra Linear? 1 - É a Álgebra das Linhas (rectas). Equação geral das rectas no plano cartesiano R 2 : a 1 x 1 + a 2 = b Se a 2 0, = a 1 a 2 x 1 + b a 2 : m = a 1 : declive da recta ; a 2

Leia mais

n. 2 MATRIZ INVERSA (I = matriz unidade ou matriz identidade de ordem n / matriz canônica do R n ).

n. 2 MATRIZ INVERSA (I = matriz unidade ou matriz identidade de ordem n / matriz canônica do R n ). n. 2 MATRIZ INVERSA Modo : utilizando a matriz identidade Seja A uma matriz quadrada de ordem n. Dizemos que A é matriz invertível se existir uma matriz B tal que A. B = B. A = I. (I = matriz unidade ou

Leia mais

Legenda. Questões. 1ª Lista de Exercícios (ALGA001) Prof. Helder G. G. de Lima 1. Cálculos Conceitos Teoria Software

Legenda. Questões. 1ª Lista de Exercícios (ALGA001) Prof. Helder G. G. de Lima 1. Cálculos Conceitos Teoria Software ª Lista de Exercícios (ALGA) Prof. Helder G. G. de Lima Legenda Cálculos Conceitos Teoria Software Questões. Mostre que as afirmações a seguir não são necessariamente verdadeiras para matrizes quadradas

Leia mais

A = B, isto é, todo elemento de A é também um elemento de B e todo elemento de B é também um elemento de A, ou usando o item anterior, A B e B A.

A = B, isto é, todo elemento de A é também um elemento de B e todo elemento de B é também um elemento de A, ou usando o item anterior, A B e B A. Capítulo 1 Números Reais 1.1 Conjuntos Numéricos Um conjunto é uma coleção de elementos. A relação básica entre um objeto e o conjunto é a relação de pertinência: quando um objeto x é um dos elementos

Leia mais

Identidades algébricas

Identidades algébricas LIÇÃO 5 Identidades algébricas Dos três tipos básicos de transformações algébricas: decomposições, reduções e fatorações, os dois primeiros já foram estudados na lição anterior. Antes de passarmos ao terceiro

Leia mais

Limites, derivadas e máximos e mínimos

Limites, derivadas e máximos e mínimos Limites, derivadas e máimos e mínimos Psicologia eperimental Definição lim a f ( ) b Eemplo: Seja f()=5-3. Mostre que o limite de f() quando tende a 1 é igual a 2. Propriedades dos Limites Se L, M, a,

Leia mais

Pensamento. "A escada da sabedoria tem os degraus feitos de números." (Blavatsky) Prof. MSc. Herivelto Nunes

Pensamento. A escada da sabedoria tem os degraus feitos de números. (Blavatsky) Prof. MSc. Herivelto Nunes Aula Introdutória Álgebra Linear I- Abril 2017 Pensamento "A escada da sabedoria tem os degraus feitos de números." (Blavatsky) Prof. MSc. Herivelto Nunes Unidade Matrizes. Matrizes A matriz foi criada

Leia mais

1 Determinante. det(a) = ρ. ( 1) J a 1j1 a 2j2... a njn. Exemplo 1.6. Determinante de 3a. ordem: a 11 a 12 a 13. a 21 a 22 a 23.

1 Determinante. det(a) = ρ. ( 1) J a 1j1 a 2j2... a njn. Exemplo 1.6. Determinante de 3a. ordem: a 11 a 12 a 13. a 21 a 22 a 23. 1 Determinante Determinante é uma função que associa a cada matriz quadradada A n n um número real Mais especificamente, é um número que obtemos através de produtos e somas dos elementos da matriz obedecendo

Leia mais

GAAL - Primeira Prova - 06/abril/2013. Questão 1: Considere o seguinte sistema linear nas incógnitas x, y e z.

GAAL - Primeira Prova - 06/abril/2013. Questão 1: Considere o seguinte sistema linear nas incógnitas x, y e z. GAAL - Primeira Prova - 06/abril/203 SOLUÇÕES Questão : Considere o seguinte sistema linear nas incógnitas x, y e z. x + ay z = x + y + 2z = 2 x y + az = a Determine todos os valores de a para os quais

Leia mais

4 de outubro de MAT140 - Cálculo I - Método de integração: Frações Parciais

4 de outubro de MAT140 - Cálculo I - Método de integração: Frações Parciais MAT140 - Cálculo I - Método de integração: Frações Parciais 4 de outubro de 2015 Iremos agora desenvolver técnicas para resolver integrais de funções racionais, conhecido como método de integração por

Leia mais

Séries Numéricas 2,10,12,16,17,18,19,? 2,4,6,8,10,? 2,4,8,16,32,?

Séries Numéricas 2,10,12,16,17,18,19,? 2,4,6,8,10,? 2,4,8,16,32,? SÉRIES NUMÉRICAS Séries Numéricas Uma série numérica é uma sequencia de números que respeita uma regra, uma lei de formação. Sendo assim todos foram produzidos à partir de uma mesma ideia. Exemplos: 2,10,12,16,17,18,19,?

Leia mais

Capítulo 1. f : A B. elementos A com elementos de B ilustradas nos seguintes diagramas.

Capítulo 1. f : A B. elementos A com elementos de B ilustradas nos seguintes diagramas. Capítulo 1 Funções Sejam A e B conjuntos não vazios. Uma função com domínio A e contradomínio B é uma regra f que a cada elemento em A associa um único elemento em B. A notação usual para uma função f

Leia mais

Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas Departamento de Matemática

Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas Departamento de Matemática Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas Departamento de Matemática a Lista MAT 146 - Cálculo I 018/I DERIVADAS Para este tópico considera-se uma função f : D R R, definida num domínio

Leia mais

[ ] EXEMPLOS: Muitas vezes precisamos montar uma Matriz a partir de uma lei geral. Analise os exemplos a seguir:

[ ] EXEMPLOS: Muitas vezes precisamos montar uma Matriz a partir de uma lei geral. Analise os exemplos a seguir: MATRIZES CONCEITO: Um conjunto de elementos algébricos dispostos em uma tabela retangular com linhas e colunas é uma Matriz. A seguir, vemos um exemplo de Matriz de 3 linhas e 4 colunas, e que representaremos

Leia mais

Consideremos um sistema linear de n equações lineares e n incógnitas, do tipo:

Consideremos um sistema linear de n equações lineares e n incógnitas, do tipo: 58 3. Resolução de Sistemas Lineares MÉTODOS DIRETOS: são métodos que determinam a solução de um sistema linear com um número finito de operações. Entre os métodos diretos (Eliminação de Gauss, Eliminação

Leia mais

Determinantes. Prof. Márcio Nascimento

Determinantes. Prof. Márcio Nascimento Determinantes Prof. Márcio Nascimento Universidade Estadual Vale do Acaraú Centro de Ciências Exatas e Tecnologia Curso de Licenciatura em Matemática Disciplina: Álgebra Matricial - 2015.2 4 de fevereiro

Leia mais

Determinantes e Matrizes Inversas

Determinantes e Matrizes Inversas Determinante e Matrizes Inversas FFCLRP - USP Departamento de Computação e Matemática 10 de março de 2019 e Matrizes Inversas 1 Propriedades dos determinantes Propriedades dos determinantes Propriedades

Leia mais

GAN00140-Álg. Linear GAN00007 Int à Alg. Linear Aula 3 2ª. Parte: Matrizes e Operações Matriciais

GAN00140-Álg. Linear GAN00007 Int à Alg. Linear Aula 3 2ª. Parte: Matrizes e Operações Matriciais GN4-Álg Linear GN7 Int à lg Linear 8 ula ª Parte: Matrizes e Operações Matriciais Matrizes Definição (Matriz): Chamamos de Matriz a todo conjunto de valores, dispostos em linhas e colunas Representamos

Leia mais

ÁLGEBRA LINEAR I - MAT0032

ÁLGEBRA LINEAR I - MAT0032 UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA Instituto Latino-Americano de Ciências da Vida e Da Natureza Centro Interdisciplinar de Ciências da Natureza ÁLGEBRA LINEAR I - MAT003 10 a Lista de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, veremos que o sinal da derivada segunda de uma função dá informações

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, veremos que o sinal da derivada segunda de uma função dá informações CÁLCULO L NOTAS DA DÉCIMA SEGUNDA AULA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Resumo. Nesta aula, veremos que o sinal da derivada segunda de uma função dá informações sobre a concavidade do gráfico desta função.

Leia mais

UFF/GMA - Matemática Básica I - Parte III Notas de aula - Marlene

UFF/GMA - Matemática Básica I - Parte III Notas de aula - Marlene UFF/GMA - Matemática Básica I - Parte III Notas de aula - Marlene - 011-1 37 Sumário III Números reais - módulo e raízes 38 3.1 Módulo valor absoluto........................................ 38 3.1.1 Definição

Leia mais

Neste módulo, não daremos a definição padrão de determinantes via somatório envolvendo sinais de permutações, pois não há necessidade de entrarmos em

Neste módulo, não daremos a definição padrão de determinantes via somatório envolvendo sinais de permutações, pois não há necessidade de entrarmos em Neste módulo, não daremos a definição padrão de determinantes via somatório envolvendo sinais de permutações, pois não há necessidade de entrarmos em tantos detalhes para os concursos desejados. Assim,

Leia mais

1 Módulo: Fatoração. 1.1 Exemplos

1 Módulo: Fatoração. 1.1 Exemplos 1 Módulo: Fatoração Fatorar é transformar equações algébricas em produtos de duas ou mais expressões chamadas fatores. Existem vários casos de fatoração como: Fator comum em evidência: quando os termos

Leia mais

Capítulo 2. f : A B. 3. A regra em (3) não define uma função de A em B porque 4 A está associado a mais de um. elemento de B.

Capítulo 2. f : A B. 3. A regra em (3) não define uma função de A em B porque 4 A está associado a mais de um. elemento de B. Departamento de Matemática Disciplina MAT154 - Cálculo 1 Capítulo 2 Funções 2.1 Definição Sejam A e B conjuntos não vazios. Uma função com domínio A e contradomínio B é uma regra f que a cada elemento

Leia mais

obs: i) Salvo menção em contrário, anel = anel comutativo com unidade. ii) O conjunto dos naturais inclui o zero.

obs: i) Salvo menção em contrário, anel = anel comutativo com unidade. ii) O conjunto dos naturais inclui o zero. Lista 1 - Teoria de Anéis - 2013 Professor: Marcelo M.S. Alves Data: 03/09/2013 obs: i) Salvo menção em contrário, anel = anel comutativo com unidade. ii) O conjunto dos naturais inclui o zero. 1. Os conjuntos

Leia mais