Brazilian Journal of OTORHINOLARYNGOLOGY.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Brazilian Journal of OTORHINOLARYNGOLOGY."

Transcrição

1 Brz J Otorhinolryngol. 2014;80(6): Brzilin Journl of OTORHINOLARYNGOLOGY ARTIGO ORIGINAL Posturl control in Prkinson s disese Jckeline Yumi Fukung, *, Rfel Mi Quitschl, Flávi Doná b, Henrique Bllli Ferrz c, Murício Mlvsi Gnnç d, Heloís Helen Covill e Progrm de Pós-Grdução em Distúrbios d Comunicção Humn, Universidde Federl de São Pulo (UNIFESP), São Pulo, SP, Brsil b Progrm de Rebilitção do Equilíbrio Corporl e Inclusão Socil, Universidde Bndeirnte de São Pulo (UNIBAN), São Pulo, SP, Brsil c Setor de Distúrbios do Movimento, Disciplin de Neurologi, Universidde Federl de São Pulo (UNIFESP), São Pulo, SP, Brsil d Escol Pulist de Medicin, Universidde Federl de São Pulo (UNIFESP), São Pulo, SP, Brsil e Disciplin de Otologi e Otoneurologi, Escol Pulist de Medicin, Universidde Federl de São Pulo (UNIFESP), São Pulo, SP, Brsil Recebido em 30 de gosto de 2013; ceito em 6 de dezembro de 2013 KEYWORDS Prkinson disese; Posturl blnce; Vestibulr function tests Abstrct Introduction: Posturl instbility is one of the most disbling fetures of Prkinson s disese. Objective: To evlute posturl blnce in Prkinson s disese. Methods: Thirty ptients with Prkinson s disese were compred with controls using Tetrx TM interctive blnce system posturogrphy. Results: For different positions, ptients with Prkinson s disese showed significntly higher weight distribution index, fll risk index, Fourier trnsformtion t low-medium frequencies (F2-F4), nd significntly lower right/left nd toe/heel synchroniztion versus controls. Conclusion: Posturl imblnce in Prkinson s disese ptients is chrcterized by the bnormlities of weight distribution index, synchroniztion index, Fourier trnsformtion index, nd fll risk index s mesured by Tetrx TM posturogrphy Associção Brsileir de Otorrinolringologi e Cirurgi Cérvico-Fcil. Published by Elsevier Editor Ltd. All rights reserved. PALAVRAS-CHAVE Doenç de Prkinson; Equilíbrio posturl; Testes de função vestibulr Controle posturl n Doenç de Prkinson Resumo Introdução: A instbilidde posturl é um dos principis problems n doenç de Prkinson. Objetivo: Avlir o controle posturl n doenç de Prkinson. Método: Um grupo de 30 pcientes com doenç de Prkinson foi comprdo com um grupo controle à posturogrfi estátic do Tetrx Interctive Blnce System (Tetrx TM ). DOI se refere o rtigo: Como citr este rtigo: Fukung JY, Quitschl RM, Doná F, Ferrz HB, Gnnç MM, Covill HH. Posturl control in Prkinson s disese. Brz J Otorhinolryngol. 2014;80: * Autor pr correspondênci. E-mil: jckeline_fukung@yhoo.com.br (J.Y. Fukung) Associção Brsileir de Otorrinolringologi e Cirurgi Cérvico-Fcil. Publicdo por Elsevier Editor Ltd. Todos os direitos reservdos.

2 Posturl control in Prkinson s disese 509 Resultdos: Em diferentes condições sensoriis, houve diferençs significntes entre os dois grupos, tendo sido encontrdos nos prkinsoninos vlores miores do índice de distribuição de peso, do índice de risco de qued e d fix de frequênci F2-4 e vlores menores d sincronizção d oscilção posturl direito-esquerd e dedos/clcnhres. Conclusão: O comprometimento do controle posturl em pcientes com doenç de Prkinson é crcterizdo por lterções n distribuição de peso, n sincronizção d oscilção posturl direit/esquerd e dedos/clcnhres, ns fixs de frequênci de oscilção posturl e no índice de risco de qued à posturogrfi do Tetrx TM Associção Brsileir de Otorrinolringologi e Cirurgi Cérvico-Fcil. Publicdo por Elsevier Editor Ltd. Todos os direitos reservdos. Introdução O equilíbrio posturl pode ser definido como cpcidde do ser humno em mnter-se ereto e executr movimentos do corpo sem presentr oscilções ou queds. Su mnutenção é determind pel integrção de informções no sistem nervoso centrl, provenientes dos sistems vestibulr, visul e proprioceptivo, que desencdeim reflexos oculres e espinis. 1-4 O reflexo vestíbulo-oculr (RVO) ger movimentos oculres, promovendo estbilizção do olhr durnte movimentção cefálic; o reflexo vestibuloespinl (RVE) ger movimentos corporis compenstórios com o objetivo de mnter estbilidde cefálic e posturl. 5 A doenç de Prkinson é um fecção degenertiv do sistem nervoso centrl, crônic e progressiv. Atinge tods s fixs etáris, porém é mis encontrd n populção idos. Pode ser considerd segund doenç neurodegenertiv senil mis comum, cometendo cerc de 1 2% d populção cim dos 65 nos de idde. 6 Pode ocorrer ns diferentes rçs, clsses sociis e mbos os gêneros, porém é prevlente no msculino. 7 A doenç de Prkinson é crcterizd por rigidez, brdicinesi, microgrfi, fce em máscr, lterções posturis e tremor de repouso. As lterções posturis que podem ser encontrds são: flt de reção de equilíbrio, doção d postur em flexão e diminuição d rotção do tronco. 8 Consider-se que o risco de queds em prkinsoninos sej vriável entre 38 e 68%, e que queds recorrentes ocorrm mis frequentemente nos estágios mis vnçdos d fecção. 9 A fisioptologi d doenç de Prkinson consiste n perd progressiv de céluls d substânci negr do mesencéflo. A degenerção dos neurônios d substânci negr result n diminuição d produção de dopmin, com despigmentção dess estrutur. 7,8 A etiologi é desconhecid e credit-se que os mecnismos etioptogênicos envolvidos sejm multiftoriis, como: estresse oxidtivo; normliddes mitocondriis; excitotoxicidde; ftores gliis e inflmtórios; neurotoxins mbientis; ftores genéticos; e envelhecimento cerebrl. 10,11 Os pcientes com doenç de Prkinson presentm mior dificuldde pr executr movimentos simultâneos e trefs em sequênci do que trefs simples, necessitndo finlizr execução de um movimento ntes de inicir o próximo. 8 A instbilidde posturl é um dos principis problems n doenç de Prkinson, pois ument frequênci de episódios de qued e sus sequels; probbilidde de queds ument conforme extensão e durção d doenç. 8,12 Com progressão d doenç há o comprometimento d mrch, denomind festinção, crcterizd pel diminuição d velocidde e encurtmento d pssd, como se o indivíduo perseguisse seu próprio centro de grvidde, com tendênci de tombr pr frente. A mrch festinnte pode ser cusd pel lterção do centro de pressão e centro de mss, ocsionndo redução ds resposts de equilíbrio, ou como resultdo de lterções n cinemátic d mrch. Ests últims incluem lterções n excursão ds rticulções e flexão do qudril, os quis podem modificr excursão do clcnhr. Em vez de um progressão clcnhr-dedo, o pciente fz contto com o solo com o pé plno ou, com o vnço d doenç, há um progressão dedo-clcnhr, comprometendo significtivmente mrch. 8,13 A posturogrfi mede instbilidde posturl, uxili n nálise do specto funcionl d disfunção que cus o desequilíbrio corporl, 8,14,15 complement os testes convencionis de dignóstico vestibulr e é relevnte pr o estdimento, trtmento e prognóstico d doenç de Prkinson, 16,17 podendo identificr os primeiros sinis de comprometimento do equilíbrio em diferentes condições, como olhos bertos, olhos fechdos e em superfícies instáveis. 8,18 Pesquiss mostrm que indivíduos hígidos presentm melhor controle posturl e limite de estbilidde mior do que pcientes com doenç de Prkinson no período on, fse que o pciente está sob efeito do medicmento ntiprkinsonino e present melhor desempenho motor e off, período em que não há efeito d medicção, com consequente pior dos sintoms; prkinsoninos no período on presentrm melhor desempenho do que pcientes no período off. 19,20 A miori dos dispositivos posturográficos utilizdos tulmente pressupõe que os mecnismos envolvidos no controle posturl podem ser mensurdos por meio d nálise d oscilção posturl mnifestd pelo deslocmento do centro de grvidde ou do centro de pressão, enqunto o indivíduo permnece em pé sobre um pltform sensível à pressão. N posturogrfi do Tetrx Interctive Blnce System (Tetrx TM ), crid por Kohen-Rz com qutro pltforms, o controle posturl é investigdo por meio d diferenç de pressão exercid em cd um dels. Este equipmento possibilit obter e comprr seprdmente os vlores ds prtes nterior e posterior de cd pé (dedos e clcnhr) e de cd clcnhr com prte nterior do pé contrlterl. 21 O equilíbrio corporl de indivíduos hígidos foi nlisdo o Tetrx TM em diferentes condições sensoriis (olhos bertos e olhos fechdos e com cbeç voltd 45 pr direit e pr esquerd, ou inclind 30º pr frente e pr trás, em superfície firme e instável), qunto o índice de estbilidde gerl, o índice de distribuição de peso, à sincronizção direit/esquerd, à sincronizção dedos/clcnhr e o risco de qued. 22

3 510 Fukung JY et l. O nosso interesse em relizr est pesquis foi motivdo por temos encontrdo pens dois rtigos que utilizrm o Tetrx TM em pcientes com doenç de Prkinson 23,24 e pel necessidde de um vlição mis mpl o controle posturl de pcientes com est fecção. Objetivo O objetivo dest pesquis foi vlir o controle posturl n doenç de Prkinson. Método Este estudo, de cráter clínico e trnsversl, com mostr consecutiv, foi inicido pós vlição e provção do Comitê de Étic em Pesquis com seres humnos sob o número Todos os voluntários form vlidos entre os nos de 2011 e 2012 e form informdos sobre os procedimentos que serim relizdos, ssinndo o Termo de Consentimento Livre e Esclrecido pr permitir prticipção do estudo e posterior divulgção dos resultdos. Form incluídos 30 pcientes do gênero feminino ou msculino com dignóstico neurológico de doenç de Prkinson idiopátic (grupo experimentl), clssificdos nos estágios I III d Escl de Hoehn e Yhr. 25 O dignóstico foi bsedo nos critérios do Bnco de Cérebro pr Doençs Neurológics do Hospitl Ncionl de Neurologi e Neurocirurgi de Londres, que requer presenç de brdicinesi e de pelo menos mis um dos três sinis crdinis d doenç de Prkinson, tremor de repouso, rigidez musculr e instbilidde posturl. 26 O grupo controle, homogêneo qunto à idde e o gênero em relção o grupo experimentl, foi constituído por 29 voluntários provenientes d comunidde. Os critérios de inclusão pr este grupo form: usênci de doençs neurológics e de desequilíbrio corporl, sem histórico de sintoms vestibulres e/ou uditivos, exme vestibulr com vectoeletronistgmogrfi dentro dos prâmetros de referênci. Form excluídos os pcientes que presentrm lterções de orelh extern e/ou médi, distúrbios psiquiátricos, histórico de cirurgi otológic, com incpcidde de compreender e tender comndo verbl simples, impossibilitdos de permnecer de form independente n posição ortostátic, com comprometimento visul grve ou não compensdo com uso de lentes corretivs, com distúrbios ortopédicos que resultm em limitção de movimento, utilizção de próteses em membros inferiores e que tenhm relizdo rebilitção do equilíbrio corporl nos últimos seis meses. Os pcientes com doenç de Prkinson form vlidos no período on, cerc de 40 minutos dus hors pós dministrção d levodop, qundo presentm melhor desempenho motor. 27 A posturogrfi estátic, relizd por meio do Tetrx TM d Sunlight Medicl Ltd., incluiu progrm específico instldo em um computdor, em pltform compost por qutro outrs independentes (A-B-C-D) e integrds, colocd sobre piso niveldo sem crpete, com corrimão e colchonete de espum. Os pcientes posicionrm os dedos dos pés e clcnhres sobre s qutro pltforms (A clcnhr esquerdo; B dedos do pé esquerdo; C clcnhr direito; D dedos do pé direito) com os brços estendidos o longo do corpo, e form orientdos mnterem postur eret, estável e imóvel durnte 32 segundos em cd um ds oito condições sensoriis: rosto pr frente, olhos bertos, fixndo um lvo n prede opost à pltform, em superfície firme (NO); rosto pr frente, olhos fechdos, em superfície firme (NC); olhos fechdos, cbeç com rotção de 45 grus pr direit, em superfície firme (HR); olhos fechdos, cbeç com rotção de 45 grus pr esquerd, em superfície firme (HL); olhos fechdos, cbeç inclind 30 pr trás, em superfície firme (HB); olhos fechdos, cbeç inclind 30 pr frente, em superfície firme (HF); rosto pr frente, olhos bertos, fixndo um lvo n prede opost à pltform, em superfície instável, sobre um lmofd (PO); rosto pr frente, olhos fechdos, em superfície instável, sobre um lmofd (PC). A posturogrfi do Tetrx TM vliou os seguintes prâmetros: índice de estbilidde, índice de distribuição de peso, índice de sincronizção d oscilção posturl direit/esquerd e dedos/clcnhr, fixs de frequênci de oscilção posturl (F1, F2-F4, F5-F6, F7-F8) e índice de risco de qued. 28 O índice de estbilidde, independentemente do peso e d ltur, indic estbilidde globl e hbilidde pr compensr modificções posturis. Avli quntidde de oscilção sobre s qutro pltforms. 28 O índice de distribuição do peso, expresso em porcentgem, é mensurdo pel comprção dos desvios d distribuição de peso em cd pltform em relção um vlor médio esperdo de 25%. 28 O índice de sincronizção d oscilção posturl entre clcnhr e os dedos de cd pé (AB, CD), entre os dois clcnhres e os dedos dos dois pés (AC, BD), entre o clcnhr de um pé com os dedos do pé contrlterl (AD, BC), mede coordenção entre os membros inferiores e simetri n distribuição do peso em cd condição. 28 As frequêncis d oscilção posturl, ferids por meio d trnsformção de Fourier, determinm intensidde d oscilção posturl em um espectro vriável entre 0,01 e 3,0 Hz. O Tetrx TM subdivide o espectro d oscilção posturl em qutro fixs de frequêncis: Bix (F1), bixo de 0,1 Hz; Médi-Bix (F2-F4), entre 0,1-0,5 Hz; Médi-Alt (F5-F6), entre 0,5-1,0 Hz; Alt (F7-F8), cim de 1,0 Hz. 28 O índice de risco de qued, expresso em porcentgem e vriável entre zero e cem, nlis os resultdos dos prâmetros do Tetrx TM ns oito condições. Um vlor entre zero e 36% é julgdo como risco leve; um vlor entre 37% e 58%, risco moderdo; e entre 59% e 100%, risco lto; qunto mior o escore, mior o risco de ocorrer queds. 28 Todos os ddos form submetidos à nálise esttístic descritiv pr crcterizção d mostr. O teste de Levene foi usdo pr nálise d iguldde ds vriâncis com relção à idde, e o teste Qui-qudrdo pr nálise d homogeneidde dos gêneros entre os grupos controle e experimentl. O teste Shpiro-Wilk foi plicdo pr verificr normlidde ds vriáveis. N nálise comprtiv dos grupos experimentl e controle, o teste não prmétrico de Mnn-Whitney foi utilizdo qunto o índice de estbilidde gerl, sincronizção d oscilção posturl direito-esquerd e dedos/clcnhr ns oito condições sensoriis, e qunto o índice de distribuição de peso ns condições NO (olhos bertos em superfície firme), NC (olhos fechdos em superfície firme), PO (olhos bertos em

4 Posturl control in Prkinson s disese 511 Tbel 1 Análise do índice de estbilidde e do índice de distribuição de peso ns oito condições do Tetrx Interctive Blnce System (Tetrx TM ) em 29 indivíduos do grupo controle e 30 do grupo com doenç de Prkinson Condição Índice de estbilidde Índice de distribuição de peso Prkinson Controle p-vlor Prkinson Controle p-vlor NO 14,2 ± 4,7 13,3 ± 3,5 0,832 7,1 ± 3,4 4,9 ± 2,6 0,015,b NC 20,8 ± 9,6 18,4 ± 6,1 0,628 6,5 ± 3,1 4,7 ± 2,4 0,042,b PO 19,1 ± 5,9 18,2 ± 6,7 0,363 7,1 ± 2,9 5,0 ± 2,6 0,005,b PC 27,9 ± 9,3 28,4 ± 10,7 0,891 7,3 ± 2,7 4,2 ± 2,2 < 0,001 b,c HR 19,5 ± 7,6 17,9 ± 5,4 0,638 6,6 ± 3,5 5,4 ± 2,8 0,159 HL 21,1 ± 8,4 17,9 ± 6,5 0,141 7,1 ± 3,1 5,5 ± 2,6 0,060 HB 20,9 ± 9,3 19,7 ± 6,4 0,952 6,4 ± 2,9 5,2 ± 2,9 0,111 HF 19,6 ± 8,6 18,0 ± 4,5 0,879 6,5 ± 3,0 5,4 ±2,5 0,163 c NO, olhos bertos em superfície firme; NC, olhos fechdos em superfície firme; PO, olhos bertos em superfície instável; PC, olhos fechdos em superfície instável; HR, olhos fechdos com rotção d cbeç pr direit em superfície firme; HL, olhos fechdos com rotção d cbeç pr esquerd em superfície firme; HB, olhos fechdos, cbeç inclind 30 pr trás em superfície firme; HF, olhos fechdos, cbeç inclind 30 pr frente em superfície firme. Vlores = médi ± desvio-pdrão. Teste de Mnn-Whitney. b Diferenç esttisticmente significtiv entre os grupos (p < 0,05). c Teste t de Student. superfície instável), HR (cbeç pr direit), HL (cbeç pr esquerd) e HB (cbeç pr trás); e o teste t de Student pr mostrs independentes, qunto à idde, índice de risco de qued, frequêncis de oscilção posturl (F1, F2-F4, F5-F6, F7-F8) em tods s condições e índice de distribuição de peso ns condições PC (olhos fechdos em superfície instável) e HF (cbeç pr frente). Os ddos form presentdos como médi±desvio-pdrão. O nível de significânci dotdo foi p < 0,05. O progrm Predictive Anlytics Softwre (PASW, versão 18.0) foi empregdo pr os cálculos. Resultdos Form vlidos 59 indivíduos, sendo 30 do grupo experimentl, 18 (60,0%) do gênero msculino e 12 (40,0%) do feminino; e 29 do grupo controle, 11 (37,9 %) do gênero msculino e 18 (62,1%) do feminino. O grupo com doenç de Prkinson presentou médi de idde de 59,8 nos, com desvio-pdrão de 10,3 nos; e o grupo controle, médi de 58,9 nos e desviopdrão de 9,8 nos. Os grupos form homogêneos com relção o gênero (p = 0,151) e idde (p = 0,488). O risco de qued foi em médi de gru moderdo (médi±desvio-pdrão = 42, ± 25,5) no grupo com doenç de Prkinson e de gru leve (médi±desvio-pdrão = 22,7 ± 13,7) no grupo controle. O grupo com doenç de Prkinson presentou mior risco de queds do que o grupo controle, com diferenç esttisticmente significnte (p = 0,001). A tbel 1 present nálise comprtiv Tetrx TM do índice de estbilidde e do índice de distribuição de peso do grupo controle e do grupo experimentl. Não houve diferenç esttisticmente significnte entre os grupos em relção o índice de estbilidde em nenhum ds condições estudds. O índice de distribuição de peso foi mior no grupo com Prkinson do que no grupo controle em tods s condições do Tetrx TM, com diferenç esttisticmente significnte ns condições de olhos bertos sobre superfície firme (NO), olhos fechdos sobre superfície firme (NC), olhos bertos em superfície instável (PO) e olhos fechdos em superfície instável (PC). A tbel 2 mostr nálise comprtiv ds fixs de frequênci de oscilção posturl (F1, F2-F4, F5-F6, F7-F8) do grupo controle e do grupo experimentl ns oito condições sensoriis do Tetrx TM. O grupo com doenç de Prkinson presentou vlores miores do que o grupo controle em tods s fixs de frequêncis, em tods s condições sensoriis. Houve diferenç de vlor esttístico entre os grupos n fix F2-F4 ns condições de olhos bertos em superfície instável (PO), de olhos fechdos em superfície instável (PC), n condição cbeç pr esquerd (HL) e cbeç pr frente (HF). Não houve diferenç esttisticmente importnte ns condições de olhos bertos em superfície firme (NO), de olhos fechdos em superfície firme (NC), n condição cbeç pr direit (HR), cbeç pr trás (HB). A tbel 3 mostr nálise comprtiv do índice de sincronizção d oscilção posturl direit/esquerd e dedos/ clcnhr do grupo controle e do grupo experimentl ns oito condições sensoriis do Tetrx TM. Houve diferenç esttisticmente significtiv entre os grupos, com vlores menores no grupo de prkinsoninos, ns sincronizções CD dedos e clcnhr do pé direito (p = 0,018) e AC clcnhres direito e esquerdo (p = 0,033) n condição de olhos bertos sobre superfície firme (NO); n sincronizção BC dedos do pé esquerdo e clcnhr do direito (p = 0,017) n condição de olhos bertos em superfície instável (PO); ns sincronizções BC dedos do pé esquerdo e clcnhr do direito (p = 0,035) e AC clcnhres direito e esquerdo (p = 0,049) n condição de olhos fechdos em superfície instável (PC), ns sincronizções AB dedos e clcnhr do pé esquerdo (p = 0,041) e CD dedos e clcnhr do pé direito (p = 0,022) n condição cbeç pr esquerd (HL); diferenç entre os índices de sincronizção AB (dedos e clcnhr do pé esquerdo) ficou no limir d significânci (p = 0,05) n condição de olhos fechdos em superfície instável (PC). Não houve diferenç significnte entre os grupos ns sincronizções AB, CD, AC, BD, AD

5 512 Fukung JY et l. Tbel 2 Análise comprtiv ds fixs de frequêncis de Fourier ns oito condições do Tetrx Interctive Blnce System (Tetrx TM ) em 29 indivíduos do grupo controle e 30 do grupo com doenç de Prkinson Condição F1 F2-F4 Prkinson Controle p-vlor Prkinson Controle p-vlor NO 13,57 ± 7,69 11,36 ± 5,87 0,218 6,98 ± 1,90 6,35 ± 1,72 0,186 NC 16,29 ±7,13 14,28 ± 7,13 0,284 9,95 ± 2,86 8,75 ± 2,64 0,099 PO 22,74 ± 22,74 16,91 ± 7,82 0,056 8,87 ± 3,57 7,25 ± 2,32 0,044 PC 24,42 ± 15,68 21,81 ± 15,01 0,516 13,66 ± 4,12 11,34 ± 3,91 0,030 HR 15,55 ± 8,55 13,65 ± 7,41 0,365 8,90 ± 2,49 8,01 ± 2,64 0,190 HL 15,51 ± 7,66 14,77 ± 9,78 0,749 9,20 ± 2,54 7,67 ± 1,96 0,012 HB 19,79 ± 10,11 17,85 ± 9,53 0,451 9,70 ± 2,93 8,47 ± 2,70 0,099 HF 16,89 ± 8,11 13,80 ± 6,76 0,118 9,05 ± 2,36 7,87 ± 1,99 0,043 Condição F5-F6 F7-F8 Prkinson Controle p-vlor Prkinson Controle p-vlor NO 2,85 ± 1,13 2,67 ± 0,91 0,508 0,44 ± 0,16 0,43 ± 0,17 0,695 NC 4,10 ± 1,91 3,33 ± 1,10 0,064 0,69 ± 0,28 0,60 ± 0,34 0,308 PO 3,73 ± 1,32 3,61 ± 1,49 0,742 0,64 ± 0,21 0,60 ± 0,20 0,498 PC 4,94 ± 1,74 4,97 ± 1,64 0,945 0,88 ± 0,35 0,91 ± 0,38 0,762 HR 3,49 ± 1,32 3,36 ± 1,07 0,679 0,63 ± 0,31 0,57 ± 0,22 0,390 HL 3,94 ± 1,69 3,33 ± 1,23 0,119 0,67 ± 0,25 0,59 ± 0,26 0,218 HB 3,75 ± 1,54 3,68 ± 1,27 0,854 0,67 ± 0,34 0,69 ± 0,24 0,883 HF 3,75 ± 1,82 3,56 ± 1,07 0,621 0,62 ± 0,27 0,60 ± 0,21 0,730 NO, olhos bertos em superfície firme; NC, olhos fechdos em superfície firme; PO, olhos bertos em superfície instável; PC, olhos fechdos em superfície instável; HR, olhos fechdos com rotção d cbeç pr direit em superfície firme; HL, olhos fechdos com rotção d cbeç pr esquerd em superfície firme; HB, olhos fechdos, cbeç inclind 30 pr trás em superfície firme; HF, olhos fechdos, cbeç inclind 30 pr frente em superfície firme. F1, F2-F4, F5-F6, F7-F8, fixs de frequênci de oscilção posturl. Vlores presentdos são médi ± desvio-pdrão. Teste t de Student. Diferenç esttisticmente significtiv entre os grupos (p < 0,05). e BC (p > 0,05) ns condições de olhos fechdos em superfície firme (NC), cbeç pr direit (HR), cbeç pr trás (HB) e cbeç pr frente (HF). Discussão Os chdos à posturogrfi estátic do Tetrx TM do grupo de pcientes com doenç de Prkinson form comprdos os obtidos no grupo controle. A comprção quntittiv dos resultdos com os de outrs posturogrfis é limitd, pois o Tetrx TM empreg prâmetros e método de vlição diferentes. O Tetrx TM fornece o índice de risco de qued por meio de um lgoritmo mtemático que se bsei no desempenho do pciente nos diferentes prâmetros vlidos. 28 Neste estudo, o risco de qued foi, em médi, de gru leve no grupo controle e de gru moderdo no grupo com doenç de Prkinson, e foi significtivmente mior no grupo com doenç de Prkinson, em concordânci com os chdos de um pesquis tmbém relizd com o Tetrx TM n doenç de Prkinson leve ou moderd de cordo com escl de Hoehn-Yhr modificd, 23 ms com resultdo diferente de outr pesquis relizd em pcientes nos estágios iniciis d doenç de Prkinson, que não identificou diferenç expressiv em relção o grupo controle. 24 A instbilidde posturl é um dos principis problems n doenç de Prkinson, e qued um ds complicções mis séris. A porcentgem de pcientes que cem vri entre 38 68%. 9 Com progressão d doenç, frequênci de queds ument. 29 A identificção do risco de qued pode prevenir ocorrênci deste evento no futuro um ou mis vezes, por meio d intervenção precoce. 30 A miori dos estudos que investig o risco de qued se bsei em questionários ou em reltos de pcientes pr prever futurs queds. No entnto, os pcientes comumente não lembrm com extidão dos detlhes ds queds nteriores, do intervlo entre os eventos e, principlmente, se ocorrerm há um período longo de tempo. 31 Os vlores do índice de distribuição de peso form significtivmente miores no grupo com doenç de Prkinson, em relção o grupo controle, em qutro ds oito condições sensoriis vlids: olhos bertos (NO) e fechdos (NC) em superfície firme, olhos bertos em superfície instável (PO) e olhos fechdos em superfície instável (PC). À semelhnç de nossos chdos, um estudo 23 com o Tetrx TM mostrou diferenç expressiv ns condições olhos bertos (NO) e fechdos (NC) em superfície firme, e, de modo diverso de nossos resultdos, encontrou vlores miores ns condições de cbeç pr direit (HR), cbeç pr trás (HB), cbeç pr frente (HF). Qunto mior o índice de distribuição de peso, mior dificuldde n mnutenção d postur. 28

6 Posturl control in Prkinson s disese 513 Tbel 3 Análise comprtiv dos índices de sincronizção ns oito condições do Tetrx Interctive Blnce System (Tetrx TM ) em 29 indivíduos do grupo controle e 30 do grupo com doenç de Prkinson Condição AB CD AC Prkinson Controle Prkinson Controle Prkinson Controle NO 629,4 ±3 90,4 775,1 ± 163,4 661,2 ± 223,0 783,9 ± 159,9 278,6 ± 463,2 530,9 ± 276,1 NC 825,3 ± 171,4 811,3 ± 246,8 830,8 ± 191,2 854,1 ± 150,5 683,1 ± 296,9 643,5 ± 307,4 PO 591,7 ± 365,3 655,5 ± 267,7 636,6 ± 337,1 711,6 ± 287,0 511,0 ± 398,4 626,7 ± 335,4 PC 708,8 ± 243,1 815,2 ± 139,3 740,4 ± 248,7 850,5 ± 94,8 608,9 ± 317,3 778,1 ± 128,7 HR 668,7 ± 365,4 766,8 ± 271,4 773,7 ± 162,3 810,4 ± 193,0 554,6 ± 382,3 578,7 ± 329,0 HL 701,3 ± 246,9 827,8 ± 179,9 711,2 ± 317,0 863,9 ± 105,4 508,9 ± 363,7 668,6 ± 224,5 HB 759,5 ± 253,7 817,4 ± 203,9 776,3 ± 327,5 857,8 ± 201,2 669,2 ± 342,4 662,8 ± 312,2 HF 709,9 ± 319,2 844,4 ± 163,0 813,3 ± 205,1 841,5 ± 196,7 635,6 ± 286,0 628,7 ± 278,7 Condição BD AD BC Prkinson Controle Prkinson Controle Prkinson Controle NO 621,8 ± 348,1 734,8 ± 167,8 732,8 ± 367,7 839,9 ± 129,7 740,5 ± 384,6 818,2 ± 192,5 NC 822,1 ± 161,2 847,9 ± 108,4 894,6 ± 143,3 870,1 ± 167,3 902,0 ± 109,6 898,9 ± 81,0 PO 561,5 ± 325,1 599,3 ± 288,5 863,4 ± 172,9 908,3 ± 98,1 875,7 ± 148,0 911,2 ± 99,9 PC 737,4 ± 173,2 802,0 ± 133,6 901,8 ± 106,2 948,4 ± 34,0 905,2 ± 80,0 946,7 ± 41,4 HR 713,6 ± 238,4 791,2 ± 220,9 850,6 ± 155,7 850,5 ± 149,2 891,4 ± 134,8 889,4 ± 93,2 HL 734,8 ± 218,1 805,0 ± 169,3 843,6 ± 166,6 872,8 ± 130,3 844,5 ± 251,0 872,3 ± 118,3 HB 760,8 ± 244,9 823,1 ± 189,2 906,7 ± 94,0 869,3 ± 124,9 871,2 ± 283,0 889,3 ± 104,2 HF 746,9 ± 295,9 843,1 ± 146,6 860,3 ± 134,5 878,8 ± 86,0 915,6 ± 50,9 871,8 ± 134,2 AB, índice de sincronizção entre s pltforms referentes os dedos e clcnhr do pé esquerdo; CD, índice de sincronizção entre dedo e clcnhr do pé direito; AC, índice de sincronizção entre os dois clcnhres; BD, índice de sincronizção entre s dus prtes nteriores do pé; AD, índice de sincronizção entre clcnhr esquerdo e dedos do pé direito; BC, índice de sincronizção entre os dedos do pé esquerdo e clcnhr direito; NO, olhos bertos em superfície firme; NC, olhos fechdos em superfície firme; PO, olhos bertos em superfície instável; PC, olhos fechdos em superfície instável; HR, olhos fechdos com rotção d cbeç pr direit em superfície firme; HL, olhos fechdos com rotção d cbeç pr esquerd em superfície firme; HB, olhos fechdos, cbeç inclind 30 pr trás em superfície firme; HF, olhos fechdos, cbeç inclind 30 pr frente em superfície firme. Vlores presentdos são médi±desvio-pdrão. Teste de Mnn-Whitney. Diferenç esttisticmente significtiv entre o grupo com Prkinson e grupo controle (p < 0,05). O índice de estbilidde do grupo com doenç de Prkinson foi similr o do grupo controle em tods s condições sensoriis vlids. No entnto, n doenç de Prkinson, em comprção com o grupo controle, foi reltdo que o índice de estbilidde o Tetrx TM foi mior pens n condição de olhos fechdos em superfície firme (NC), sem diferenç significnte ns outrs condições. 23 Com outros tipos de posturogrfi estátic, lguns utores evidencirm, em doentes com Prkinson, um áre de oscilção bem mior de olhos bertos e olhos fechdos em superfície firme, enqunto outros não encontrrm um diferenç significnte. 18,35 Os vlores do índice de sincronizção d oscilção posturl direito-esquerd e dedos/clcnhr do grupo controle e do grupo com doenç de Prkinson form simétricos ns oito condições sensoriis. No entnto, o grupo com doenç de Prkinson presentou vlores menores ns sincronizções dedos e clcnhr do pé direito (CD) e clcnhres direito e esquerdo (AC) n condição olhos bertos em superfície firme (NO); dedos do pé esquerdo e clcnhr do direito (BC) n condição olhos bertos em superfície instável (PO); dedos do pé esquerdo e clcnhr direito (BC) e clcnhres direito e esquerdo (AC) n condição olhos fechdos em superfície instável (PC); dedos e clcnhr do pé esquerdo (AB) e dedos e clcnhr do pé direito (CD) n condição cbeç pr esquerd (HL). Vlores menores form reltdos pens n sincronizção AC n condição HB. 23 A simetri dos vlores ds sincronizções poderi ser devid mecnismos compenstórios dequdos e à tivção simultâne ds plcs prlels. 28 Em relção às fixs de frequênci de oscilção posturl (F1, F2-F4, F5-F6, F7-F8), o grupo com doenç de Prkinson presentou vlores significtivmente miores do que os do grupo controle pens n fix F2-F4, ns condições olhos bertos sobre superfície instável (PO), olhos fechdos sobre superfície instável (PC), cbeç pr esquerd (HL) e cbeç pr frente (HF), sugerindo disfunção vestibulr periféric. 28 Ambos os grupos presentrm dominânci de oscilção ns frequêncis bixs, indicndo preferênci visul pr mnter o controle posturl. 28 Diferençs expressivs entre um grupo com doenç de Prkinson e um controle tmbém form encontrds o Tetrx TM ns fixs de frequênci: F2-F4 ns condições de olhos fechdos em superfície firme (NC), cbeç pr esquerd (HL), cbeç pr direit (HR), cbeç pr frente (HF), cbeç pr trás (HB); ns fixs F5-F6 ns condições NC e HL; e ns fixs F7-F8 ns condições NC, HL e HR. 23 Em pcientes nos estágios iniciis d doenç de Prkinson, o Tetrx TM identificou mior comprometimento do sistem vestibulr centrl, 24 crcterizdo

7 514 Fukung JY et l. por mior oscilção n fix de frequênci F7-F8. 28 A diferenç encontrd entre os grupos n fix F2-F4 pode ter ocorrido como tenttiv pr compensr um comprometimento proprioceptivo. A diminuição ds informções proprioceptivs ns condições sobre superfície instável, restrição de movimento e rigidez à mudnç d posição d cbeç podem ter dificultdo mnutenção d postur. A deteriorção d informção proprioceptiv pode cusr instbilidde posturl Nest pesquis, verificmos que o Tetrx TM propici informções relevntes qunto o índice de estbilidde, de distribuição de peso, de sincronizção d oscilção posturl direit/esquerd e dedos/clcnhres, fixs de frequênci de oscilção posturl (F1, F2-F4, F5-F6, F7-F8) e índice de risco de queds n vlição do controle posturl n doenç de Prkinson. A crcterizção do distúrbio do equilíbrio corporl em cd pciente com ess fecção pode ter implicções dignóstics, tnto de trtmento como té mesmo de prevenção. Novs pesquiss devem ser relizds nest áre pr conhecer melhor relção entre o controle posturl e os diferentes estágios d doenç de Prkinson, lém do possível ppel profilático ou terpêutico dos procedimentos de rebilitção do equilíbrio corporl n resolução ou tenução do desequilíbrio e n eliminção ou redução do risco de queds em prkinsoninos. Conclusão O comprometimento do controle posturl em pcientes com doenç de Prkinson à posturogrfi do Tetrx TM é crcterizdo por lterções n distribuição de peso, n sincronizção d oscilção posturl direit/esquerd e dedos/clcnhres, ns fixs de frequênci de oscilção posturl e no índice de risco de qued. Finncimento Este estudo foi finncido pel CAPES (Coordenção de Aperfeiçomento de Pessol de Nível Superior). Conflitos de interesse Os utores declrm não hver conflitos de interesse. Referêncis 1. Covill HH, Gnnç MM, Munhoz MSL, Silv MLG, Frzz MM. O Equilíbrio corporl e seus distúrbios: lidndo com o pciente vertiginoso. Rev Brs Med Otorrinolringol. 1997;4: Pedlini MEB, Bittr RSM, Formigoni LG, Cruz OLM, Bento. RF, Miniti A. Rebilitção vestibulr como trtmento d tontur: experiênci com 116 csos. Arq Int Otorrinolringol. 1997;3: Gnnç MM, Covill HH. Equilibriometri. Em: Gnnç MM, Vieir RM, Covill HH. Princípios de otoneurologi. São Pulo: Atheneu; p Schubert MC, Minor LB. Vestibulo-oculr physiology underlying vestibulr hypofunction. Phys Ther. 2004;84: Hin TC, Rmswmy TS, Hillmn MA. Antomi e fisiologi do sistem vestibulr norml. In: Herdmn SJ. Rebilitção vestibulr. 2nd ed. São Pulo: Mnole; p De Rijk MC, Tzourio C, Breteler MMB. Prevlence of prkinsonism nd Prkison s disese in Europe: the Europrkinson collbortive study. J Neurol Neurosurg Psychitry. 1997;62: Menezes MS, Teive HAG. Introdução. Cp. 1. In: Menezes MS, Teive HAG. Doenç de Prkinson. Rio de Jneiro: Gunbr Koogn; p Melnick ME. Distúrbios metbólicos, hereditários e genéticos dos núcleos d bse em dultos. Cp. 24. In: Umphred DA. Rebilitção Nnurológic. 5th ed. São Pulo: Elsevier; p Blsh Y, Peretz C, Leibovich G, Hermn T, Husdorff JM, Gildi N. Flls in outptients with Prkinson s disese: frequency, impct nd identifying fctors. J Neurol. 2005;252: Teive HAG. Etioptogeni d doenç de Prkinson. In: Menezes MS, Teive HAG. Doenç de Prkinson. Rio de Jneiro: Gunbr Koogn; p Teive HAG. Neuroproteção: Ftos, mitos e quimers. In: Andrde LAF, Brbos ER, Crdoso F, Teive HAG. Doenç de Prkinson: estrtégis tuis de trtmento. São Pulo: Lemos; p Mk MKY, Png MYC. Blnce confidence nd functionl mobility re independently ssocited with flls in people with Prkinson s disese. J Neurol. 2009;256: Merello M, Fntcone N, Blej J. Kinemtic study of whole body center of mss position during git in Prkinson s disese ptients with nd without festintion. Mov Disord. 2010;25: Visser JE, Crpenter MG, Kooij HVD, Bloem BR. The clinicl utility of posturogrphy. Clin Neurophysiol. 2008;119: Nepomuceno MM, Formigoni CE, Ferrioli E. Estudo do equilíbrio corporl em dultos idosos vlidos em posturogrfi computdorizd. Act ORL/Técnics em Otorrinolringologi. 2010;28: Bittr RSM. Como posturogrfi dinâmic computdorizd pode nos judr nos csos de tontur? Arq Int Otorrinolringol. 2007;11: Ebersbch G, Gunkel M. Posturogrphy reflects clinicl imblnce in Prkinson s disese. Mov Disord. 2011;26: Vlkovic P, Abrhámová D, Hlvck F, Benetin J. Sttic posturogrphy nd infrclinicl posturl instbility in erly-stge Prkinson s disese. Mov Disord. 2009;24: Mncini M, Rocchi L, Hork FB, Chiri L. Effects of Prkinson s disese nd levodop on functionl limits of stbility. Clin Biomech. 2008;23: Mennt JC, Ltt MD, Menz HB, Fung VS, Lord SR. Posturl swy pproches center of mss stbility limits in Prkinson s disese. Mov Disord. 2011;26: Kohen-Rz R. Posturo-grphic method using four three dimensionlly movble pltforms. United Sttes Ptent Appliction Publiction; Fukung JY, Quitschl RM, Gnnç MM, Covill HH. Posturogrphy of the Tetrx interctive blnce system in helthy individuls: preliminry study. Int Arch Otorhinolryngol. 2012;16: Kim BR, Choi KH, Chun MH, Lee MC, Chung SJ, Jng KW. Evlution of blnce control in ptients with idiopthic Prkinson s disese using tetrtxiometric posturogrphy. J Koren Acd Rehbil Med. 2009;33: Güler S, Bir LS, Ardic F. The effect of prmipexole therpy on blnce disorder nd fll risk in Prkinson s disese t erly stge: clinicl nd posturogrphic ssessment. ISRN Neurol. 2012;2012: Hoehn MM, Yhr MD. Prkinsonism: onset, progression, nd mortlity. Neurology 1967;17: Hughes AJ, Dniel SE, Kilford L, Lees AJ. Accurcy of clinicl dignosis of idiopthic Prkinson s disese: clinico-pthologicl study of 100 cses. J Neurol Neurosurg Psychitry. 1992;55: Pinto RASR, Borges V, Aguir PMC, Ferrz FAP, Histugo MK, Ferrz HB. Avlição ds tividdes d vid diári dos pcientes com doenç de Prkinson submetidos à cirurgi estereotáxic. Arq Neuropsiquitr. 2002;60: Tetrx. Guid per opertore clinico. Itáli: Sunlight Medicl Ltd.; Mt F, Brros A, Lim C. Avlição do risco de queds em pcientes com Doenç de Prkinson. Rev Neurocienc. 2008;16: Etmn A, Wijlhuizen GJ, vn Heuvelen MJ, Chorus A, Hopmn-Rock M. Flls incidence underestimtes the risk of fll-relted injuries in older ge groups: comprison with the FARE (Flls risk by Exposure). Age Ageing. 2012;41: Pickering RM, Grimbergen YA, Rigney U, Ashburn A, Mzibrd G, Wood B, et l. A met-nlysis of six prospective studies of flling in Prkinson s disese. Mov Disord. 2007;22: Rocchi L, Chiri L, Cppello A. Feture selection of stbilometric prmeters bsed on principl component nlysis. Med Biol Eng Comput. 2004;42: Chstn N, Debono B, Mltête D, Weber J. Discordnce between mesured posturl instbility nd bsence of clinicl symptoms in Prkinson s disese ptients in the erly stges of the disese. Mov Disord. 2008;23: Błszczyk JW, Orwiec R. Assessment of posturl control in ptients with Prkinson s disese: swy rtio nlysis. Hum Mov Sci. 2011;30: Mrchese R, Bove M, Abbruzzese G. Effect of cognitive nd motor tsks on posturl stbility in Prkinson s disese: posturogrphic study. Mov Disord. 2003;18: Vugoyeu M, Viel S, Assinte C, Amblrd B, Azuly. Impired verticl posturl control nd proprioceptive integrtion deficits in Prkinson s disese. Neuroscience. 2007;146: Crpenter MG, Bloem BR. Posturl control in Prkinson ptients: proprioceptive problem? Exp Neurol. 2011;227: Vugoyeu M, Hkm H, Azuly JP. Proprioceptive impirment nd posturl orienttion control in Prkinson s disese. Hum Mov Sci. 2011;30:

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Hewlett-Pckrd PORCENTAGEM Auls 01 04 Elson Rodrigues, Gbriel Crvlho e Pulo Luiz Rmos Sumário PORCENTAGEM... 1 COMPARANDO VALORES - Inspirção... 1 Porcentgem Definição:... 1... 1 UM VALOR PERCENTUAL DE

Leia mais

INTRODUÇÃO. A disfunção temporomandibular (DTM) compreende distúrbios. e cervicais. Os resultados

INTRODUÇÃO. A disfunção temporomandibular (DTM) compreende distúrbios. e cervicais. Os resultados 2, Rent Sntos Vsconcelos 5 Os resultdos INTRODUÇÃO A disfunção temporomndibulr (DTM) compreende distúrbios e cervicis Correspondênci: Rent Sntos Vsconcelos. Hospitl Universitário Wlter Cntídio (HUWC) d

Leia mais

Física Geral e Experimental I (2011/01)

Física Geral e Experimental I (2011/01) Diretori de Ciêncis Exts Lbortório de Físic Roteiro Físic Gerl e Experimentl I (/ Experimento: Cinemátic do M. R. U. e M. R. U. V. . Cinemátic do M.R.U. e do M.R.U.V. Nest tref serão borddos os seguintes

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis

Leia mais

SÍNTESE DE RESULTADOS DO ESTUDO SOBRE CONSUMO E PODER DE COMPRA

SÍNTESE DE RESULTADOS DO ESTUDO SOBRE CONSUMO E PODER DE COMPRA SÍNTESE DE RESULTADOS DO ESTUDO SOBRE CONSUMO E PODER DE COMPRA Novembro Sobre Netsond A Netsond, em ctividde desde Julho de, é líder e pioneir em Portugl n recolh e nálise de informção trvés de pltforms

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri de Produção Mecânic Período/Módulo: 6º Período Disciplin/Unidde Curriculr: Simulção de Sistems

Leia mais

NÍVEL SOCIOECONÔMICO E SAÚDE AUDITIVA: indicadores de risco e falha na triagem auditiva neonatal

NÍVEL SOCIOECONÔMICO E SAÚDE AUDITIVA: indicadores de risco e falha na triagem auditiva neonatal NÍVEL SOCIOECONÔMICO E SAÚDE AUDITIVA: indicdores de risco e flh n trigem uditiv neontl Silvi Amoedo Reis, Silvi Ferrite Introdução A rend e escolridde são distribuíds de form desigul no mundo e influênci

Leia mais

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem

Leia mais

3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA

3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA 3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA Éric Sntos Mtos Regine Dlzon Deprtmento de Geomátic Setor de Ciêncis d Terr Universidde Federl do Prná -UFPR 3.. Análise d precisão ds observções Dus forms: priori: n etp de

Leia mais

Estágio Supervisionado

Estágio Supervisionado Estágio Supervisiondo Sistems de Informção 2006.2 Professores Aline de Jesus Cost Gidevldo Novis dos Sntos 1 Apresentção O Estágio Supervisiondo do curso de Bchreldo em SISTEMAS DE INFORMAÇÃO d FTC vis

Leia mais

Brazilian Journal of OTORHINOLARYNGOLOGY.

Brazilian Journal of OTORHINOLARYNGOLOGY. Brz J Otorhinolryngol. 2015;81(6):616-621 Brzilin Journl of OTORHINOLARYNGOLOGY www.bjorl.org.br ARTIGO ORIGINAL Effects of vibrotctile vestibulr substitution on vestibulr re bilittion reli inr stu, Cibele

Leia mais

Brazilian Journal of OTORHINOLARYNGOLOGY. Evaluation of postural control in unilateral vestibular hypofunction,

Brazilian Journal of OTORHINOLARYNGOLOGY.  Evaluation of postural control in unilateral vestibular hypofunction, Braz J Otorhinolaryngol. 2014;80(4):339-345 Brazilian Journal of OTORHINOLARYNGOLOGY www.bjorl.org.br ARTIGO ORIGINAL Evaluation of postural control in unilateral vestibular hypofunction, Rafaela Maia

Leia mais

REGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA

REGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA Formção continud em MATEMÁTICA Fundção CECIERJ/consórcio CEDERJ Mtemátic 2º no 2º Bimestre/ 2013 Plno de Trblho REGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA Trblho elbordo pelo Cursist: Mrcos Pulo Henrique.

Leia mais

Ângulo completo (360 ) Agora, tente responder: que ângulos são iguais quando os palitos estão na posição da figura abaixo?

Ângulo completo (360 ) Agora, tente responder: que ângulos são iguais quando os palitos estão na posição da figura abaixo? N Aul 30, você já viu que dus rets concorrentes formm qutro ângulos. Você tmbém viu que, qundo os qutro ângulos são iguis, s rets são perpendiculres e cd ângulo é um ângulo reto, ou sej, mede 90 (90 grus),

Leia mais

outras apostilas de Matemática, Acesse:

outras apostilas de Matemática, Acesse: Acesse: http://fuvestibulr.com.br/ N Aul 30, você já viu que dus rets concorrentes formm qutro ângulos. Você tmbém viu que, qundo os qutro ângulos são iguis, s rets são perpendiculres e cd ângulo é um

Leia mais

MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (PROCESSO SELETIVO DE ADMISSÃO AO COLÉGIO NAVAL / PSA CN-2005) Prova : Amarela MATEMÁTICA

MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (PROCESSO SELETIVO DE ADMISSÃO AO COLÉGIO NAVAL / PSA CN-2005) Prova : Amarela MATEMÁTICA MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (PROCESSO SELETIVO DE ADMISSÃO AO COLÉGIO NAVAL / PSA CN005) Prov : Amrel MATEMÁTICA 1) Num triângulo ABC, AB = AC, o ponto D interno o ldo AC é determindo

Leia mais

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

weekday hour holidays o diagrama de potências, a ponta do diagrama (MW) a energia vendida, a energia a distribuída (MWh)

weekday hour holidays o diagrama de potências, a ponta do diagrama (MW) a energia vendida, a energia a distribuída (MWh) Previsão de consumos Nuno Fidlgo I () 6 4 2 8 6 4 2 3 6 9 2 8 2 24 h27 weekdy hour I () 6 4 2 8 6 4 2 3 6 9 2 8 2 24 h27.. holidys temperture Prever o quê? o digrm de potêncis, pont do digrm (MW) energi

Leia mais

Curso Básico de Fotogrametria Digital e Sistema LIDAR. Irineu da Silva EESC - USP

Curso Básico de Fotogrametria Digital e Sistema LIDAR. Irineu da Silva EESC - USP Curso Básico de Fotogrmetri Digitl e Sistem LIDAR Irineu d Silv EESC - USP Bses Fundmentis d Fotogrmetri Divisão d fotogrmetri: A fotogrmetri pode ser dividid em 4 áres: Fotogrmetri Geométric; Fotogrmetri

Leia mais

INSTITUTO LONG TAO NOME COMPLETO PROJETO DE PESQUISA LATO SENSU EM ACUPUNTURA

INSTITUTO LONG TAO NOME COMPLETO PROJETO DE PESQUISA LATO SENSU EM ACUPUNTURA INSTITUTO LONG TAO NOME COMPLETO PROJETO DE PESQUISA LATO SENSU EM ACUPUNTURA SANTO ANDRÉ 2014 INSTITUTO LONG TAO NOME COMPLETO TEMA/ TÍTULO Projeto de Pesquis presentdo pr vlição d Comissão de Étic do

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

Boas Práticas em Oftalmologia 2008 Elementos Clínicos de Avaliação e Referenciação

Boas Práticas em Oftalmologia 2008 Elementos Clínicos de Avaliação e Referenciação 7. PRINCIPAIS RECOMENDAÇÕES NA DEGENERESCÊNCIA MACULAR RELACIONADA COM A IDADE (DMI) INTRODUÇÃO Degenerescênci d áre centrl d retin (mácul). Diminuição centud e irreversível d visão. Em gerl progressiv,

Leia mais

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri Mecânic Período/Módulo: 3 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Equções Diferenciis Código:

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³

Leia mais

Procedimento da AASHTO/

Procedimento da AASHTO/ Procedimento d AASHTO/2001-2011 procedimento pr projeto geométrico de interseção (não nálise d operção) recomendções pr interseções sem sinlizção, com PARE, ê Preferênci, (t pr interseções PARE múltiplo)

Leia mais

Aula 10 Estabilidade

Aula 10 Estabilidade Aul 0 Estbilidde input S output O sistem é estável se respost à entrd impulso 0 qundo t Ou sej, se síd do sistem stisfz lim y(t) t = 0 qundo entrd r(t) = impulso input S output Equivlentemente, pode ser

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO bril/2017 número 93 ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Indicdor de Con nç O ICIC-PR ( de Con nç d Indústri de Construção - Prná) ciu -5,2 pontos neste mês de bril. Este índice está n áre de

Leia mais

Sub-rede Zero e toda a sub-rede

Sub-rede Zero e toda a sub-rede Sub-rede Zero e tod sub-rede Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizdos Convenções Sub-rede zero A sub-rede unificd Problems com sub-rede zero e com sub-rede tudo um Sub-rede zero

Leia mais

VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ

VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Cpitulo VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Destque: 1) O rmzenmento de cfé 15ºC proporcion s melhores vlições de qulidde d eid durnte 180 dis de rmzenmento. 1. Introdução Os grãos de cfé presentm

Leia mais

2 Patamar de Carga de Energia

2 Patamar de Carga de Energia 2 Ptmr de Crg de Energi 2.1 Definição Um série de rg de energi normlmente enontr-se em um bse temporl, ou sej, d unidde dess bse tem-se um informção d série. Considerndo um bse horári ou semi-horári, d

Leia mais

Brazilian Journal of OTORHINOLARYNGOLOGY.

Brazilian Journal of OTORHINOLARYNGOLOGY. Brz J Otorhinolryngol. 2016;82(2):159-169 Brzilin Journl of OTORHINOLARYNGOLOGY www.bjorl.org.br ARTIGO ORIGINAL The institutionlized elderly: sociodemogrphic nd clinicl-functionl profiles relted to dizziness,

Leia mais

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1 42º Congresso Brs. de Medicin Veterinári e 1º Congresso Sul-Brsileiro d ANCLIVEPA - 31/10 02/11 de 2015 - Curiti - PR 1 CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICES BIOCLIMATOLÓGICOS E PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE EQUINOS EM

Leia mais

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha Incertezs e Propgção de Incertezs Cursos: Disciplin: Docente: Biologi Biologi Mrinh Físic Crl Silv Nos cálculos deve: Ser coerente ns uniddes (converter tudo pr S.I. e tender às potêncis de 10). Fzer um

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:

Leia mais

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro 46 ISSN 678-96X Snto Antônio de Goiás, GO Dezembro, 007 Efeito do Orthene 750 BR em Trtmento de Sementes no Controle d Lgrt Elsmoplpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro Eline Dis Quintel José Frncisco

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA PARA PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS, RECENSÕES E RESUMOS DA REVISTA ZEITGEIST

CHAMADA PÚBLICA PARA PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS, RECENSÕES E RESUMOS DA REVISTA ZEITGEIST CHAMADA PÚBLICA PARA PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS, RECENSÕES E RESUMOS DA REVISTA ZEITGEIST A Zeitgeist: Revist de Filosofi e Direito torn público o presente editl tendo em vist submissão de Artigos, Recensões

Leia mais

LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA CAPÍTULO 6 ARRAYS (VETORES E MATRIZES)

LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA CAPÍTULO 6 ARRAYS (VETORES E MATRIZES) LINGUGEM DE PROGRMÇÃO ESTRUTURD CPÍTULO 6 RRYS VETORES E MTRIZES trdução do termo rry pr língu portugues seri rrnjo. Em progrmção, empreg-se este termo pr representção de um vriável com diversos elementos

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri de Produção Período/Módulo: 6º Período Disciplin/Unidde Curriculr: Simulção de Sistems de Produção

Leia mais

Mat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Roberta Teixeira)

Mat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Roberta Teixeira) 9 PC Smpio Alex Amrl Rfel Jesus Mt.Semn (Robert Teixeir) Este conteúdo pertence o Descomplic. Está vedd cópi ou reprodução não utorizd previmente e por escrito. Todos os direitos reservdos. CRONOGRAMA

Leia mais

Mat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Fernanda Aranzate)

Mat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Fernanda Aranzate) 11 PC Smpio Alex Amrl Rfel Jesus Mt.Semn (Fernnd Arnzte) Este conteúdo pertence o Descomplic. Está vedd cópi ou reprodução não utorizd previmente e por escrito. Todos os direitos reservdos. CRONOGRAMA

Leia mais

ÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS

ÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS Equção Liner * Sej,,,...,, (números reis) e n (n ) 2 3 n x, x, x,..., x (números reis) 2 3 n Chm-se equção Liner sobre

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Anadia INFORMAÇÃO PROVA FINAL DE CICLO MATEMÁTICA PROVA º CICLO DO ENSINO BÁSICO. 1. Introdução

Agrupamento de Escolas de Anadia INFORMAÇÃO PROVA FINAL DE CICLO MATEMÁTICA PROVA º CICLO DO ENSINO BÁSICO. 1. Introdução Agrupmento de Escols de Andi INFORMAÇÃO PROVA FINAL DE CICLO MATEMÁTICA PROVA 52 2015 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO 1. Introdução O presente documento vis divulgr s crcterístics d prov finl do 2.º ciclo do

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES Reltório Mensl: A Movimentção do Mercdo de Trblho Forml n Região Metropolitn de Vitóri DEZEMBRO DE 2008 Contrto de Prestção de Serviços Nº. 028/2008 DIEESE/SETADES

Leia mais

Equilíbrio do indivíduo-consumidor-trabalhador e oferta de trabalho

Equilíbrio do indivíduo-consumidor-trabalhador e oferta de trabalho Equilíbrio do indivíduo-consumidor-trblhdor e ofert de trblho 6 1 Exercício de plicção: Equilíbrio de um consumidor-trblhdor e nálise de estátic comprd Exercícios pr prátic do leitor Neste cpítulo, presentmos

Leia mais

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA OLIVEIRA, Alnd Mriele Sntos 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; GINDRI, Rfel Gonçlves 3 ; PASINI, Muricio Pulo Btistell

Leia mais

b para que a igualdade ( ) 2

b para que a igualdade ( ) 2 DATA DE ENTREGA: 0 / 06 / 06 QiD 3 8º ANO PARTE MATEMÁTICA. (,0) Identifique o monômio que se deve multiplicr o monômio 9 5 8 b c. 5 b pr obter o resultdo. (,0) Simplifique s expressões bixo. ) x + x(3x

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri de Produção Período/Módulo: 6º Período Disciplin/Unidde Curriculr: Simulção de Sistems de Produção

Leia mais

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico Circuitos Elétricos Experimento 1 Experimento 1: Sistem Trifásico 1. Objetivo: Medição de tensões e correntes de linh e de fse em um sistem trifásico. 2. ntrodução: As tensões trifásics são normlmente

Leia mais

Plano Curricular Plano Curricular Plano Curricular

Plano Curricular Plano Curricular Plano Curricular Áre de formção 523. Eletrónic e Automção Curso de formção Técnico/ de Eletrónic, Automção e Comndo Nível de qulificção do QNQ 4 Componentes de Socioculturl Durção: 775 hors Científic Durção: 400 hors Plno

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Considere n um número nturl.

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Colocm-se qutro cubos de

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Considere s funções f e

Leia mais

6 Conversão Digital/Analógica

6 Conversão Digital/Analógica 6 Conversão Digitl/Anlógic n Em muits plicções de processmento digitl de sinl (Digitl Signl Processing DSP), é necessário reconstruir o sinl nlógico pós o estágio de processmento digitl. Est tref é relizd

Leia mais

Trigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA

Trigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA Trigonometri é o estudo dos triângulos, que contêm ângulos, clro. Conheç lgums regrs especiis pr ângulos e váris outrs funções, definições e trnslções importntes. Senos e cossenos são dus funções trigonométrics

Leia mais

Técnicas de Análise de Circuitos

Técnicas de Análise de Circuitos Coordendori de utomção Industril Técnics de nálise de Circuitos Eletricidde Gerl Serr 0/005 LIST DE FIGURS Figur - Definição de nó, mlh e rmo...3 Figur LKC...4 Figur 3 Exemplo d LKC...5 Figur 4 plicção

Leia mais

20/07/15. Matemática Aplicada à Economia LES 201

20/07/15. Matemática Aplicada à Economia LES 201 Mtemátic Aplicd à Economi LES 201 Auls 3 e 4 17 e 18/08/2015 Análise de Equilíbrio Sistems Lineres e Álgebr Mtricil Márci A.F. Dis de Mores Análise de Equilíbrio em Economi (Ching, cp 3) O significdo do

Leia mais

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico Circuitos Elétricos Experimento 1 Experimento 1: Sistem Trifásico 1. Objetivo: Medição de tensões e correntes de linh e de fse em um sistem trifásico. 2. ntrodução: As tensões trifásics são normlmente

Leia mais

Resolução 2 o Teste 26 de Junho de 2006

Resolução 2 o Teste 26 de Junho de 2006 Resolução o Teste de Junho de roblem : Resolução: k/m m k/m k m 3m k m m 3m m 3m H R H R R ) A estti globl obtém-se: α g = α e + α i α e = ret 3 = 3 = ; α i = 3 F lint = = α g = Respost: A estrutur é eteriormente

Leia mais

O Plano de Teste Consolidando requisitos do MPT- Nível 1

O Plano de Teste Consolidando requisitos do MPT- Nível 1 O Plno de Teste Consolidndo requisitos do MPT- Nível 1 Elizbeth Mocny ECO Sistems Agend Plno de Teste d ECO Sistems Nível 1- Áres de Processos- Prátics Específics e Genérics Ciclo de Vid do Projeto de

Leia mais

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc.

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc. Aul Métodos Esttísticos sticos de Apoio à Decisão Aul Mônic Brros, D.Sc. Vriáveis Aletóris Contínus e Discrets Função de Probbilidde Função Densidde Função de Distribuição Momentos de um vriável letóri

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO Curso: Engenhris Mecânic, Metlúrgic, de Produção e Químic PLANO DE ENSINO Período/Módulo: Disciplin/Unidde Curriculr: Cálculo

Leia mais

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito,

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito, List de Exercícios de Físic II - Gbrito, 2015-1 Murício Hippert 18 de bril de 2015 1 Questões pr P1 Questão 1. Se o bloco sequer encost no líquido, leitur n blnç corresponde o peso do líquido e cord sustent

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos os fundmentos d físic 1 Unidde D Cpítulo 11 Os princípios d Dinâmic 1 P.230 prtícul está em MRU, pois resultnte ds forçs que gem nel é nul. P.231 O objeto, livre d ção de forç, prossegue por inérci em

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO Curso: Engenhri Mecânic PLANO DE ENSINO Período/Módulo: 4 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Cálculo IV Código: CE386 Número

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo GABARITO MATEMÁTICA 0 Considere equção

Leia mais

EDITAL 001/2017 SELEÇÃO DE BOLSISTAS

EDITAL 001/2017 SELEÇÃO DE BOLSISTAS EDITAL 001/2017 SELEÇÃO DE BOLSISTAS O coordendor dos projetos de pesquis e desenvolvimento institucionl nº 034280, 042571, 042576, torn públic bertur de inscrições pr seleção de lunos dos cursos de grdução

Leia mais

FUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA

FUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA FUNÇÃO DO º GRAU OU QUADRÁTICA - Definição É tod função do tipo f() = + + c, com *, e c. c y Eemplos,, c números e coeficient termo vr vr iável iável es independen reis indepemdem dependente de te ou te

Leia mais

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito

Leia mais

Praticidade que atrapalha

Praticidade que atrapalha Prticidde que trplh Estmos no início do período reprodutivo d soj e o momento pr plicções de fungicids contr ferrugem siátic se proxim. N busc por um mior prticidde no cmpo, um prátic que tem se torndo

Leia mais

E m Física chamam-se grandezas àquelas propriedades de um sistema físico

E m Física chamam-se grandezas àquelas propriedades de um sistema físico Bertolo Apêndice A 1 Vetores E m Físic chmm-se grndezs àquels proprieddes de um sistem físico que podem ser medids. Els vrim durnte um fenômeno que ocorre com o sistem, e se relcionm formndo s leis físics.

Leia mais

Multiextrapolação de Richardson com interpolação para reduzir o erro de discretização em CFD

Multiextrapolação de Richardson com interpolação para reduzir o erro de discretização em CFD Multiextrpolção de Ricrdson com interpolção pr reduzir o erro de discretizção em CFD Márcio A. Mrtins Depto de Mtemátic, Universidde Estdul do Centro Oeste (UNICENTRO) 85040-080, Gurpuv, PR; E-mil: mndre@unicentro.br

Leia mais

OUVIDORIA GERAL RELATÓRIO 2º TRIMESTRE 2018

OUVIDORIA GERAL RELATÓRIO 2º TRIMESTRE 2018 OUVIDORIA GERAL RELATÓRIO 2º TRIMESTRE 2018 Apresentção O presente reltório refere-se às mnifestções d comunidde universitári e d sociedde em gerl recebids pel Ouvidori Gerl d Federl do Espírito Snto (OG-UFES)

Leia mais

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL II Congresso sobre Plnejmento e Gestão ds Zons Costeirs dos Píses de Expressão Portugues IX Congresso d Associção Brsileir de Estudos do Quternário II Congresso do Quternário dos Píses de Língu Ibérics

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL PROFIJ II T2 Ano letivo 2015 / 2016

PLANIFICAÇÃO ANUAL PROFIJ II T2 Ano letivo 2015 / 2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL PROFIJ II T2 Ano letivo 2015 / 2016 CURSO: Instlção e Operção de Sistems Informáticos ANO: 1.º DISCIPLINA: MATEMÁTICA APLICADA DOCENTE: MARTA OLIVEIRA COMPETÊNCIAS Desenvolver: O gosto

Leia mais

DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL

DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL Wilton Jorge Depto. de Ciêncis Físics UFU Uberlândi MG I. Fundmentos teóricos I.1 Introdução O clor é um modlidde de energi em trânsito que se

Leia mais

Plano Curricular Plano Curricular Plano Curricular

Plano Curricular Plano Curricular Plano Curricular Áre de formção 523. Eletrónic e Automção Curso de formção Técnico/ de Eletrónic, Automção e Comndo Nível de qulificção do QNQ 4 Componentes de Socioculturl Durção: 775 hors Científic Durção: 400 hors Plno

Leia mais

Circuitos simples em corrente contínua resistores

Circuitos simples em corrente contínua resistores Circuitos simples em corrente contínu resistores - Conceitos relciondos esistênci elétric, corrente elétric (DC, tensão elétric (DC, tolerânci, ssocição de resistores (série, prlelo e mist, desvio, propgção

Leia mais

Métodos Varacionais aplicados ao modelamento de Descontinuidades em Guia em dois planos

Métodos Varacionais aplicados ao modelamento de Descontinuidades em Guia em dois planos . Métodos Vrcionis plicdos o modelmento de Descontinuiddes em Gui em dois plnos. Introdução Conforme esperdo, os resultdos presentdos no Cpítulo 9 mostrrm s fortes limitções do modelo simplificdo de impedânci.

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO mrço/2017 número 92 ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Indicdor de Con nç O ICIC-PR ( de Con nç d Indústri de Construção - Prná) subiu +4,3 pontos neste mês de mrço. Este índice está n áre

Leia mais

Resistência de Materiais 2

Resistência de Materiais 2 Resistênci de Mteriis Ano ectivo 0/04 º Exme 8 de Jneiro de 04 Durção: hors Oservções: Não podem ser consultdos quisquer elementos de estudo pr lém do formulário fornecido. Resolver os prolems em grupos

Leia mais

I = O valor de I será associado a uma área, e usaremos esta idéia para desenvolver um algoritmo numérico. Ao

I = O valor de I será associado a uma área, e usaremos esta idéia para desenvolver um algoritmo numérico. Ao Cpítulo 6 Integrl Nosso objetivo qui é clculr integrl definid I = f(x)dx. (6.1) O vlor de I será ssocido um áre, e usremos est idéi pr desenvolver um lgoritmo numérico. Ao contrário d diferencição numéric,

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Ensino Técnico

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Ensino Técnico Administrção Centrl Unidde de Ensino Médio e Técnico - CETEC Plno de Trblho Docente 2014 Etec: Pulino Botelho Ensino Técnico Código: 091 Município: SÃO CARLOS Eixo Tecnológico: AMBIENTE E SAÚDE Hbilitção

Leia mais

44º CONGRESO ESPAÑOL DE ACÚSTICA ENCUENTRO IBÉRICO DE ACÚSTICA EAA EUROPEAN SYMPOSIUM ON ENVIRONMENTAL ACOUSTICS AND NOISE MAPPING

44º CONGRESO ESPAÑOL DE ACÚSTICA ENCUENTRO IBÉRICO DE ACÚSTICA EAA EUROPEAN SYMPOSIUM ON ENVIRONMENTAL ACOUSTICS AND NOISE MAPPING 44º CONGRESO ESPAÑO DE ACÚSTICA EAA EUROPEAN SYMPOSIUM ON ENVIRONMENTA ANÁISE COMPARATIVA DE MEDIÇÕES DE VIBRAÇÃO E DE ISOAMENTO SONORO EM EDIFÍCIOS PACS: Vitor Rosão 1 ; An Crreir 1 SCHIU, Engenhri de

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Médio

Plano de Trabalho Docente Ensino Médio Plno de Trblho Docente 2014 Ensino Médio Etec Etec: PROF. MÁRIO ANTÔNIO VERZA Código: 164 Município: PALMITAL Áre de conhecimento: Ciêncis d Nturez, Mtemátic e sus Tecnologis Componente Curriculr: FÍSICA

Leia mais

4 SISTEMAS DE ATERRAMENTO

4 SISTEMAS DE ATERRAMENTO 4 SISTEMAS DE ATEAMENTO 4. esistênci de terr Bix frequênci considerr o solo resistivo CONEXÃO À TEA Alt frequênci considerr cpcitânci indutânci e resistênci Em lt frequênci inclui-se s áres de telecomunicções

Leia mais

ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APLICADA À CIÊNCIA DE ALIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI

ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APLICADA À CIÊNCIA DE ALIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI ANÁISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APICADA À CIÊNCIA DE AIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI Aline Incio Alves 1, Mrcel Zont Rodrigues 1, Ellen Silv go Vnzel 2, Pulo Cesr Stringhet 1, Afonso Mot Rmos 1 1 Universidde

Leia mais

Área entre curvas e a Integral definida

Área entre curvas e a Integral definida Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Áre entre curvs e Integrl definid Sej S região do plno delimitd pels curvs y = f(x) e y = g(x) e s rets verticis x = e x = b, onde f e g são funções

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plno de Trblho Docente 2014 Ensino Técnico Etec: Professor Mário Antônio Verz Código: 164 Município: Plmitl Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Hbilitção Profissionl: Técnico em Contbilidde Qulificção:

Leia mais

CURSO de FÍSICA - Gabarito

CURSO de FÍSICA - Gabarito UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA o semestre letivo de 010 e 1 o semestre letivo de 011 CURSO de FÍSICA - Gbrito Verifique se este cderno contém: PROVA DE REDAÇÃO com um propost; INSTRUÇÕES

Leia mais

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes 1 Equções de Segundo Gru Bhskr e su turm Cícero Thigo B Mglh~es Um equção do segundo gru é um equção do tipo x + bx + c = 0, em que, b e c são números reis ddos, com 0 Dd um equção do segundo gru como

Leia mais

Alocação sequencial - Pilhas

Alocação sequencial - Pilhas Alocção seqüencil - pilhs Alocção sequencil - Pilhs Pilhs A estrutur de ddos Pilh é bstnte intuitiv. A nlogi é um pilh de prtos. Se quisermos usr um pilh de prtos com máxim segurnç, devemos inserir um

Leia mais

ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO

ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO Físic Gerl I EF, ESI, MAT, FQ, Q, BQ, OCE, EAm Protocolos ds Auls Prátics 003 / 004 ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO. Resumo Corpos de diferentes forms deslocm-se, sem deslizr, o longo de um

Leia mais