Composição química do sedimento e de folhas das espécies do manguezal do estuário do Rio São Mateus, Espírito Santo, Brasil
|
|
- Adriano Carrilho Escobar
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Revist Brsil. Bot., V.29, n.4, p , out.-dez Composição químic do sedimento e de folhs ds espécies do mnguezl do estuário do Rio São Mteus, Espírito Snto, Brsil ELAINE BERNINI 1,4, MARIA AMÉLIA B. DA SILVA 1, TANIA MARA S. DO CARMO 2 e GERALDO ROGÉRIO F. CUZZUOL 3 (receido: 30 de setemro de 2004; ceito: 23 de novemro de 2006) ABSTRACT (Chemicl composition of sediments nd leves of mngrove species t the São Mteus river estury, Espírito Snto Stte, Brzil). We nlyzed nutrient concentrtions in leves nd sediments, nd element ccumultion cpcity in folir tissues of Avicenni germinns (L.) Stern., Avicenni schuerin Stft & Leechm., Lgunculri rcemos (L.) Gertn. f. nd Rhizophor mngle L. in four sites long the São Mteus River estury mngrove, Espírito Snto Stte, SE-Brzil. In sediment, elements decrese following the sequence: Mg > C > Fe > K > Mn > P > Zn > Cu nd showed inter nd intrespecific vrition. Avicenni leves showed the gretest N, K nd Mg concentrtions nd lowest C concentrtions. Rhizophor mngle presented the gretest Mn concentrtion, nd Lgunculri rcemos the gretest Fe level. Sediment nutrient concentrtions reflected the influence of grnulometry in this comprtment. Nutrient ccumultion in leves vried ccording to species nd study site ut it ws not correlted with sediment concentrtions. Results confirmed the mngrove role s iogeochemistry rrier locking hevy metl up to tropicl costl res. However, it is necessry periodic smpling so tht it cn e possile etter understnding of the nutrient dynmic. Key words - hevy metls, leves, mngrove, nutrients RESUMO (Composição químic do sedimento e de folhs ds espécies do mnguezl do estuário do Rio São Mteus, Espírito Snto, Brsil). As concentrções de nutrientes ds folhs e do sedimento e cpcidde de cumulção de elementos químicos dos tecidos folires ds espécies Avicenni germinns (L.) Stern., Avicenni schuerin Stft & Leechm., Lgunculri rcemos (L.) Gertn. f. e Rhizophor mngle L. form nlisds em qutro estções de estudo no mnguezl do estuário do Rio São Mteus, no Estdo do Espírito Snto. De modo gerl, os elementos determindos no sedimento seguirm ordem: Mg > C > Fe > K > Mn > P > Zn > Cu, presentndo vrições inter e intrespecífics. No tecido folir, s espécies de Avicenni presentrm miores teores de N, K e Mg e menores concentrções de C. Rhizophor mngle exiiu mior concentrção de Mn e Lgunculri rcemos, mior teor de Fe em relção às demis espécies. Os resultdos demonstrrm que concentrção de nutrientes do sedimento refletiu influênci d grnulometri neste comprtimento. O cúmulo de nutrientes ns folhs vriou de cordo com espécie e estção de estudo, ms não refletiu s concentrções do sedimento. Os ddos confirmrm o ppel do mnguezl como rreir iogeoquímic o trânsito de metis pesdos. Entretnto, torn-se desejável um mostrgem periódic pr um melhor entendimento d dinâmic de nutrientes. Plvrs-chve - folhs, mnguezl, metis pesdos, nutrientes Introdução O conhecimento d dinâmic e d estrutur dos ecossistems demnd compreensão dos teores de nutrientes, su distriuição ns plnts e no solo, processos de ciclgem e fluxos de entrd e de síd (Hy & Lcerd 1984). A comunidde vegetl 1. Universidde Federl do Espírito Snto (UFES), Pólo Universitário de São Mteus, Deprtmento de Biologi. Avenid João XXIII, 1544, Bo Vist, São Mteus, ES, Brsil. 2. Universidde Federl do Espírito Snto, Centro de Ciêncis Humns e Nturis (CCHN), Lortório de Bioecologi do Mnguezl. 3. Universidde Federl do Espírito Snto, CCHN, Deprtmento de Biologi. 4. Autor pr correspondênci: ernini@uenf.r represent ppel chve n circulção dos elementos, sendo, portnto, essencil determinr su composição químic. Tods s plnts requerem mesm rede ásic de nutrientes inorgânicos, sendo vários elementos químicos utilizdos por diferentes plnts pr fins essencilmente similres (Fitter & Hy 1987). Entretnto, s espécies diferem mplmente em su concentrção solut e ns proporções reltivs dos diferentes elementos, um vez que eficiênci de sorção de nutrientes e preferênci por um determindo elemento dependem de um conjunto de ftores internos e externos (Wisel 1972, Lrcher 2000). No ecossistem mnguezl, sorção de determindos cátions prece depender d slinidde. A sorção de C, por exemplo, é controld pelo nível de N no sedimento (Wisel 1972, Joshi et l. 1975), o que,
2 690 E. Bernini et l.: Composição químic do sedimento e de folhs de mngue provvelmente, tmém ocorre em relção à sorção de Mg. A sorção de N e K, por outro ldo, prece ser controld fisiologicmente (Lcerd 1986). No sedimento do mnguezl, os teores de nutrientes gerlmente vrim o longo d zon intertidl. As vrições são triuíds principlmente à freqüênci de inundção pels mrés (Lcerd et l. 1985) e o gru de sturção do sedimento, que influenci o potencil redox e pode fetr form e disponiilidde de elementos químicos como Cu, Fe e Zn (Bll 1988). No entnto, s concentrções dos elementos ns folhs de mngue não se correlcionm com o conteúdo de nutrientes do sedimento, revelndo sorção diferencil dos íons pels plnts (Lcerd et l. 1986, Medin et l. 2001). Dess form, o mnguezl pode tur como eficiente rreir iogeoquímic o trânsito de metis pesdos em áres costeirs, trvés d imoilizção de metis nos sedimentos so forms não iodisponíveis que, juntmente com certs dptções fisiológics típics ds árvores de mngue, reduzem sensivelmente sorção de metis pesdos pels plnts (Argon et l. 1986, Silv et l. 1990, Lcerd 1997). No Brsil, ddos referentes à composição químic de folhs e sedimentos de mngue form pulicdos principlmente pr os estdos d Bhi, Prá, Rio de Jneiro e São Pulo (Lmerti 1969, Lcerd et l. 1985, Cuzzuol & Cmpos 2001, Medin et l. 2001, Bernini 2003). No Estdo do Espírito Snto, Almeid (2001) determinou o conteúdo de nutrientes n frção folhs d serpilheir do mnguezl do Cnl d Pssgem, em Vitóri. Os ojetivos deste estudo form: 1) determinr s concentrções de nutrientes do sedimento e ds folhs de espécies do mnguezl do Estuário do Rio São Mteus, com o propósito de fornecer miores informções sore composição químic ds plnts de mngue no Estdo do Espírito Snto; e 2) determinr cpcidde de cumulção de elementos químicos dos tecidos folires de espécies presentes neste mnguezl. Mteril e métodos Áre de estudo O estudo foi relizdo no mnguezl do Estuário do Rio São Mteus, loclizdo à Sudeste do Município de Conceição d Brr (figur 1A), Estdo do Espírito Snto, Brsil (18º35 S e 39º44 W). O clim d região é tropicl úmido. Considerndo décd de 90, tempertur médi foi de 23,9 ºC e precipitção médi nul de mm (fonte dos ddos: Instituto Cpix de Pesquis, Assistênci Técnic e Extensão Rurl, Incper, Linhres, ES, 19º24 S e 40º04 W). O estuário está so o regime micromrel, com mrés semidiurns. Bsedo em ddos do Terminl de Brr do Richo, ES (19º24 S e 40º03 W), no período entre 1998 e 2000, médi ds mrés foi de 0,8 m (Diretori de Hidrogrfi e Nvegção, Ministério d Mrinh). O mnguezl do Estuário do Rio São Mteus ocup áre proximd de 11 km 2 (Vle 1999), cuj florest é constituíd pels espécies Avicenni germinns (L.) Stern., Avicenni schuerin Stft & Leechm., Lgunculri rcemos (L.) Gertn. f. e Rhizophor mngle L., lém ds espécies ssocids Acrostichum ureum L. e Hiiscus pernmucensis Arrud (Silv et l. 2005). Este mnguezl tem sido lvo de freqüentes ções de degrdção como ssoremento, deposição de lixo, lnçmento de efluentes domésticos, tividde extrtivist de árvores pr otenção de lenh e terros pr ocupções irregulres. O estudo foi conduzido ns qutro estções de estudo selecionds por Silv et l. (2005), que crcterizrm estrutur d vegetção do mnguezl do estuário do Rio São Mteus. Os prâmetros estruturis nlisdos encontrm-se resumidos n tel 1. As estções 1 e 2 siturm-se no estuário inferior e s estções 3 e 4 no estuário médio (figur 1B). Considerndo os tipos fisiográficos de florests de mngue clssificdos por Lugo & Snedker (1974) e Cintrón et l. (1985) e posteriormente modificdos por Scheffer- Novelli et l. (2000), os osques nlisdos são do tipo frnj, pois ocorrem n ord de um miente em contto com o corpo d águ. Em cd estção de estudo form selecionds cinco árvores de cd espécie presente 10 m d mrgem do rio. N estção 1 form nlisds s espécies Lgunculri rcemos e Rhizophor mngle; n estção 2, Avicenni schuerin, Lgunculri rcemos e Rhizophor mngle; n estção 3, Lgunculri rcemos e Rhizophor mngle; e n estção 4, Avicenni germinns. Pr cd árvore foi coletd um mostr de sedimento (0-15 cm) entre s rízes e cerc de 40 folhs dults e verdes, provenientes do 3 o ou 4 o nó, dos glhos expostos o sol. As colets form relizds em mio de As mostrs form condicionds em scos plásticos previmente etiquetdos e envids o Lortório de Análise Químic e Físic do Incper pr posterior nálises. Em cd estção de estudo form relizds, in situ, três medids de ph (potenciômetro modelo phtestr 2 TM ) e slinidde (refrtômetro modelo Americn Opticl, com precisão de ± 1) d águ intersticil (30 cm de profundidde) entre s rízes de um indivíduo de cd espécie presente. A grnulometri do sedimento foi determind pelo método do densímetro. As clssificções texturis seguirm metodologi de Sheprd, segundo Suguio (1973), seds nos percentuis de rei, silte e rgil. Pr efeito de cálculos, s porções rei gross e rei fin form somds, sendo considerds como frção rei. A mtéri orgânic (frção < 2 mm) foi determind pelo método indireto (digestão úmid com dicromto de potássio e ácido sulfúrico). Os elementos químicos do sedimento form determindos pr frção < 2 mm, de cordo com metodologi
3 Revist Brsil. Bot., V.29, n.4, p , out.-dez Tel 1. Resumo dos prâmetros estruturis determindos ns qutro estções de estudo nlisds (E1, E2, E3 e E4) no mnguezl do Estuário do Rio São Mteus (Silv et l. 2005). (DAP = diâmetro à ltur do peito). Tle 1. Summry of the structurl prmeters determined in the four study sttions nlyzed (E1, E2, E3 nd E4) in the mngrove t São Mteus River estury (Silv et l. 2005). (DAP = dimeter to rest height). Estção Altur DAP Áre sl viv Densidde Espécie dominnte (m)* médio (cm) (m 2 h -1 ) (ind h -1 ) E1 5,6 ± 1,5 8,1 7, Rhizophor mngle L. E2 5,4 ± 1,8 8,2 7, Rhizophor mngle L. E3 7,9 ± 1,8 14,0 17, Lgunculri rcemos (L.) Gertn. f. E4,0 ± 7,0 29,6 31,1 450 Avicenni germinns (L.) Stern. * = médi ± desvio pdrão. * = men ± stndrd devition. 18º 35 Brsil Rio São Estção 3 Estção 4 Espírito Snto Mteus 39º 44 Rio Sntn Estção 2 óri A Conceição d Brr Estção 1 Escl 0 0,5 1,0 Km CONCEIÇÃO DA BARRA Oceno Atlântico B descrit em Emrp (1997). A extrção ds frções móveis de P, K, Fe, Mn, Zn e Cu foi relizd com solução de HCl 0,05 N + H 2 SO 4 0,025 N, n relção solo:extrtor 1:5. A determinção do K foi feit por Fotometri de Chm, do P por Colorimetri (725 nm) e dos demis elementos, por espectrofotometri de sorção tômic convencionl (EAA). O C e o Mg trocáveis form extrídos com KCl 1 N e determindos pelo método complexométrico com o emprego de EDTA (titulometri). Os teores de nutrientes do tecido folir form determindos segundo metodologi descrit em Srruge & Hg (1974) e Silv (1981). O nitrogênio totl foi determindo pel digestão Microkjeldhl. Pr extrção de C, Cu, Fe, K, Mg, Mn, P, S e Zn utilizou-se digestão nítrico-perclóric. A determinção do fósforo totl foi feit por Colorimetri (725 nm) e os demis elementos por EAA. Após digestão, o enxofre foi quntificdo por determinção grvimétric, que se sei n precipitção do enxofre pelo cloreto de ário, n form de sulfto de ário. A concentrção folir foi dividid pel concentrção do sedimento pr determinr o ftor de concentrção (FC), segundo Slisury & Ross (1992). Os ddos form sumetidos nálise de vriânci (one-wy ANOVA) sendo diferenç mínim significtiv determind pelo Teste de Tukey em nível de 5% de proilidde. O coeficiente de correlção de Person foi clculdo pr os nutrientes nlisdos ns folhs e no sedimento, sendo plicdo o Teste de Student pr testr significânci ds correlções. A nálise esttístic foi relizd trvés do progrm Sttistic. Figur 1. A. Conceição d Brr, Estdo do Espírito Snto, Brsil (18º35 S e 39º44 W). B. Loclizção ds estções de estudo nlisds no mnguezl do Estuário do Rio São Mteus. Figure 1. A. Conceição d Brr, Espírito Snto Stte, Brzil (18º35 S e 39º44 W). B. Loction of the study sttions in the mngrove t São Mteus River estury. Resultdos Águ intersticil e sedimento A slinidde d águ intersticil vriou entre 9 e 34, sendo mior ns estções 1 e 2 (tel 2). Não houve diferenç interespecífic significtiv dentro de cd estção, ms consttou-se diferenç intrespecífic entre s estções de estudo, visto que slinidde foi inferior n estção
4 692 E. Bernini et l.: Composição químic do sedimento e de folhs de mngue 3 pr Lgunculri rcemos (L.) Gertn. f. e Rhizophor mngle L. O ph vriou de levemente ácido neutro, sem diferenç interespecífic dentro de cd estção (tel 2). N estção 2, águ intersticil de Rhizophor mngle presentou vlores mis elevdos de ph, em relção às demis estções. Os percentuis médios ds frções inorgânics e clssificção texturl do sedimento são presentdos n tel 2. N estção 1 o sedimento mostrou crcterístics mis grosseirs que s ds demis estções, sendo clssificdo como renoso. N estção 2, os sedimentos de Lgunculri rcemos e Rhizophor mngle form clssificdos como rei síltico-lmos. Nest estção, quntidde de rgil foi significtivmente mior no sedimento de Avicenni schuerin Stft & Leechm., crcterizndo um sedimento do tipo lm renos. Ns estções 3 e 4, o sedimento foi clssificdo como lm síltico-renos, pois houve predominânci de sedimentos finos (silte e rgil). Considerndo tods s estções de estudo, o percentul médio de mtéri orgânic do sedimento foi considerdo reduzido, vrindo entre 0,48% n estção 1 e 2,34% n estção 4 (tel 2). Est vriável não diferiu significtivmente entre s espécies dentro de cd estção. Com relção os nutrientes determindos no sedimento, de um modo gerl, os elementos seguirm ordem: Mg > C > Fe > K > Mn > P > Zn > Cu (tel 3). O sedimento d estção 1 presentou teores mis reduzidos de nutrientes em relção às demis estções (tel 3). Anlisndo-se os sedimentos por espécie (tel 4) oserv-se que Rhizophor mngle exiiu mior concentrção de Cu em relção à Lgunculri rcemos n estção 1. N estção 2, os teores de K, P e Zn form inferiores no sedimento de Rhizophor mngle, enqunto que concentrção de Mn foi superior no sedimento de Avicenni schuerin. N estção 3, Lgunculri rcemos exiiu mior concentrção de C em relção à Rhizophor mngle. Form verificds diferençs intrespecífics entre s estções de estudo, sendo que os teores de C, K, Mg, Fe e Cu, nos sedimentos de Lgunculri rcemos e Rhizophor mngle, form miores ns estções 2 e 3. O sedimento de Rhizophor mngle tmém revelou miores concentrções de P, Mn e Zn n estção 3. O sedimento de Lgunculri rcemos mostrou mior teor de Mn n estção 3 (tel 4). Folhs A concentrção gerl de mcronutrientes ns folhs ds espécies seguiu ordem: N > K > Mg > S > C > P > Fe > Mn > Zn > Cu pr Avicenni germinns (L.) Stern.; N > Mg > K > S > C > P > Fe > Mn > Zn > Cu pr Avicenni schuerin; N > C > Mg > K > S > P > Fe > Mn > Zn > Cu pr Lgunculri rcemos; e N > K > C > Mg > S > P > Mn > Fe > Zn > Cu pr Rhizophor mngle (figur 2). Com relção os mcronutrientes foi possível identificr dois grupos distintos (figur 2A). O primeiro grupo, constituído por Avicenni germinns e Avicenni schuerin, demonstrou miores teores de N e Mg e menores concentrções de C em relção o segundo grupo formdo por Lgunculri rcemos e Rhizophor mngle. Anlisndo-se seprdmente cd estção (tel 5), verific-se que n estção 1, Rhizophor mngle exiiu mior concentrção de K e Lgunculri rcemos, mior de P. N estção 2, Avicenni schuerin presentou miores teores de N, Mg e S e menor concentrção de C em relção às demis espécies. Nest mesm estção, Rhizophor mngle mostrou menor teor de P e Lgunculri rcemos, menor de K. N estção 3, Rhizophor mngle destcou-se pel mior concentrção de Mg, enqunto que Lgunculri rcemos presentou vlores superiores de N e P. Qunto os micronutrientes (tel 6, figur 2B), ns estções 1, 2 e 3, Rhizophor mngle destcou-se por presentr miores concentrções de Mn e menores teores de Zn e Cu (exceto n estção 2), em relção às demis espécies. N estção 3, Lgunculri rcemos presentou miores concentrções de Fe e Zn. Form oservds diferençs intrespecífics ns concentrções de mcro e micronutrientes entre s diverss estções de estudo (tels 5, 6). A concentrção de Cu ns folhs de Rhizophor mngle foi superior n estção 3. Ns folhs de Lgunculri rcemos, os teores de C, Mg e Zn form miores n estção 1. Est espécie presentou mior concentrção de K e menor teor de S n estção 3. A cpcidde de cúmulo de nutrientes vriou de cordo com espécie e estção de estudo (tel 7). Os ftores de concentrção (FC, o qul indic o gru de cumulção de elementos químicos pel plnt) n estção 1 form superiores em relção às demis estções, entretnto não se oservou lgum tendênci de distriuição. Os mcronutrientes presentrm cúmulo ns folhs ds espécies, com destque pr P e K. Pr os micronutrientes houve registro de ixos vlores de FC, principlmente pr o elemento Fe. De um mneir gerl, s espécies presentrm cúmulo de Zn. Avicenni germinns e Avicenni schuerin presentrm vlores semelhntes pr C, Mg, Fe e
5 Revist Brsil. Bot., V.29, n.4, p , out.-dez Tel 2. Frções inorgânics (%), clssificção texturl e mtéri orgânic (%) do sedimento e prâmetros determindos n águ intersticil nlisd no mnguezl do Estuário do Rio São Mteus (médi ± desvio pdrão) entre s rízes de Lgunculri rcemos (L.) Gertn. f., Rhizophor mngle L. e Avicenni schuerin Stft & Leechm. Letr minúscul compr s espécies dentro de cd estção e letr miúscul compr espécie entre s estções de estudo. (Médis seguids por letrs distints n colun diferem significtivmente em nível de 5% de proilidde pelo teste de Tukey). (MO = mtéri orgânic). Tle 2. Sediment inorgnic frctions (%), texturl clssifiction nd orgnic mtter (%) nd intersticil wter prmeters determined in the mngrove t São Mteus River estury (men ± stndrd devition) mong roots of Lgunculri rcemos (L.) Gertn. f., Rhizophor mngle L. nd Avicenni schuerin Stft & Leechm. Smll letters compre the species into ech sttion nd cpitl letters compre the species etween study sttions. (Averges followed y distinct letters in the sme collumn re significntly different ccording to the Tukey test in 5% proility level). (MO = orgnic mtter). Sedimento Águ intersticil Arei gross Arei fin Silte Argil Clssificção texturl MO Slinidde ph (n = 5) (n = 5) (n = 5) (n = 5) (n = 5) (n = 3) (n = 3) Estção 1 L. rcemos 23,4 ± 21,9 A 66,4 ± 16,9 A 4,4 ± 4,8 A 5,8 ± 6,7 A Arenoso 0,62 ± 0,77 A 30 ± 6 A 6,9 ± 0,1 A R. mngle 21,6 ± 18,3 A 66,4 ±,8 A 4,6 ± 3,4 A 7,4 ± 5,2 A Arenoso 0,48 ± 0,26 A 32 ± 0 A 6,8 ± 0,2 A Estção 2 A. schuerin 7,8 ± 2,6,8 ± 3,6 19,2 ± 4,9 60,2 ± 3,0 Lm renos 1,44 ± 0,40 31 ± 4 7,4 ± 0,3 L. rcemos 22,6 ± 10,2 A 19,0 ± 5,7 B 27,0 ± 6,1 B 31,4 ± 14,0 B Arei síltico lmos 1,82 ± 0,22 B 31 ± 5 A 7,2 ± 0,2 A R. mngle 23,2 ±,3 A 27,2 ± 15,8 B 25,4 ± 5,7 B 24,2 ± 4,6 B Arei síltico lmos 1,42 ± 0,26 B 34 ± 2 A 7,5 ± 0,3 B Estção 3 L. rcemos 6,2 ± 0,8 B 16,4 ± 7,4 B 32,8 ± 1,8 B 43,8 ± 5,2 B Lm síltico renos 1,78 ± 0,16 B 17 ± 6 B 6,9 ± 0,4 A R. mngle 8,0 ± 4,3 B 23,6 ± 3,9 B 28,4 ± 3,8 B 38,0 ± 5,1 C Lm síltico renos 1,96 ± 0,23 C 22 ± 3 B 6,9 ± 0,3AB Estção 4 A. germinns 21,4 ± 11,4 10,6 ± 11,2 24,8 ± 8,4 43,2 ±,7 Lm síltico renos 2,34 ± 0,98 9 ± 4 5,8 ± 0,1 Tel 3. Concentrção de nutrientes (mmol kg -1 ) do sedimento ds estções de estudo nlisds (E1, E2, E3 e E4) no mnguezl do Estuário do Rio São Mteus (médi ± desvio pdrão). Letr minúscul s concentrções entre s estções de estudo. (Médis seguids por letrs distints n colun diferem significtivmente em nível de 5% de proilidde pelo teste de Tukey). Tle 3. Nutrient concentrtion (mmol kg -1 ) in the sediment of the study sttions (E1, E2, E3 nd E4) in the mngrove t São Mteus River estury (men ± stndrd devition). Smll letters compre the concentrtions etween study sttions. (Averges followed y distinct letters in the sme collumn re significntly different ccording to the Tukey test in 5% proility level). Estção C K Mg P Fe Mn Zn Cu E1 (n = 10) 22,9 ±,7 5,9 ± 3,6 46,7 ± 26,7 0,32 ± 0,08 18,1 ± 11,9 0,48 ± 0,47 0,08 ± 0,09 0,02 ± 0,006 E2 (n = 15) 56,0 ± 8,2 22,1 ± 3,7 115,6 ± 34,4 0,68 ± 0,17 30,4 ± 6,3 1,67 ± 0,92 0,09 ± 0,02 0,04 ± 0,004 E3 (n = 10) 63,4 ± 9,6 c 18,1 ± 2,1 c 111,4 ± 10,2 0,66 ± 0,09 36,7 ± 6,7 2,13 ± 0,50 0,11 ± 0,006 0,05 ± 0,02 E4 (n = 5) 42,0 ± 7,5 d 11,9 ± 2,2 d 79,2 ± 16,1 0,61 ± 0,11 28,7 ± 9,6 2,28 ± 1,48 0,10 ± 0,02 0,04 ± 0,007
6 694 E. Bernini et l.: Composição químic do sedimento e de folhs de mngue Tel 4. Concentrção de nutrientes (mmol kg -1 ) do sedimento entre s rízes ds espécies Lgunculri rcemos (L.) Gertn. f., Rhizophor mngle L., Avicenni schuerin Stft & Leechm. e A. germinns (L.) Stern. nlisds no mnguezl do Estuário do Rio São Mteus (médi ± desvio pdrão). Letr minúscul compr s espécies dentro de cd estção e letr miúscul compr espécie entre s estções de estudo. (Médis seguids por letrs distints n colun diferem significtivmente em nível de 5% de proilidde pelo teste de Tukey) (n = 5). Tle 4. Nutrient concentrtion (mmol kg -1 ) in the sediment mong roots of Lgunculri rcemos (L.) Gertn. f., Rhizophor mngle L., Avicenni schuerin Stft & Leechm. nd A. germinns (L.) Stern. in the mngrove t São Mteus River estury (men ± stndrd devition). Smll letters compre the species within ech sttion nd cpitl letters compre the species. Stern. etween study sttions. (Averges followed y distinct letters in the sme collumn re significntly different ccording to the Tukey test in 5% proility level) (n = 5). C K Mg P Fe Mn Zn Cu Estção 1 L. rcemos 19,6 ± 13,7 A 5,1 ± 3,8 A 44,8 ± 33,1 A 0,32 ± 0,10 A 17,2 ± 16,0 A 0,28 ± 0,20 A 0,10 ± 0,13 A 0,02 ± 0,00A R. mngle 26,2 ±,3 A 6,6 ± 3,6 A 48,6 ± 22,5 A 0,32 ± 0,07 A 19,0 ± 7,8 A 0,67 ± 0,60 A 0,05 ± 0,02 A 0,03 ± 0,01A Estção 2 A. schuerin 59,8 ± 10,0 25,4 ± 3,2 8,4 ± 23,9 0,79 ± 0,07 26,5 ± 8,4 2,72 ± 0,78 0,11 ± 0,02 0,04 ± 0,02 L. rcemos 55,6 ± 6,3 B 21,0 ± 3,4 B 5,8 ± 19,3 B 0,72 ± 0,08 A 30,6 ± 3,2 AB 1,27 ± 0,31 B 0,08 ± 0,01 A 0,03 ± 0,00B R. mngle 52,6 ± 7,8 B 19,7 ± 2,1 B 92,6 ± 46,9 B 0,54 ± 0,21 AB 34,1 ± 4,7 B 1,02 ± 0,35 AB 0,08 ± 0,01 B 0,04 ± 0,00AB Estção 3 L. rcemos 69,2 ± 9,2 B 19,2 ± 1,8 B 116,4 ± 11,1 B 0,66 ± 0,05 A 40,3 ± 6,5 B 2,32 ± 0,21 C 0,11 ± 0,01 A 0,04 ± 0,00B R. mngle 57,6 ± 6,3 B 17,0 ± 2,0 B 105,2 ± 4,58 B 0,66 ± 0, B 33,0 ± 5,1 B 1,94 ± 0,66 B 0,11 ± 0,01 C 0,05 ± 0,02B Estção 4 A. germinns 42,0 ± 7,5 11,9 ± 2,2 79,2 ± 16,1 0,61 ± 0,11 28,7 ± 9,6 2,28 ± 1,48 0,10 ± 0,02 0,04 ± 0,01 Mn. N estção 2, os FCs de micronutrientes pr Avicenni schuerin e Lgunculri rcemos form similres. Rhizophor mngle exiiu vlores mis ixos pr Fe, Zn e Cu e mis elevdos pr Mn (cim de 2,0) em relção às demis espécies. As concentrções de nutrientes ds folhs não se correlcionrm com s concentrções do sedimento (P > 0,05). mmol kg -1 mmol kg c c c c c N C K Mg S P Discussão Águ intersticil e sedimento - A slinidde d águ intersticil presentou mpl vrição entre s estções, sendo mis elevd ns estções 1 e 2, pelo fto de Figur 2. Vlores médios de (A) mcronutrientes (mmol kg -1 ) e (B) micronutrientes (mmol kg -1 ) ns folhs ds espécies nlisds no mnguezl do Estuário do Rio São Mteus. Vlores seguidos por letrs distints diferem significtivmente (P 0,05). Figure 2. Men vlues of (A) mcronutrients (mmol kg -1 ) nd (B) micronutrients (mmol kg -1 ) in the species leves from the mngrove t São Mteus River estury. Vlues followed y distinct letters re significntly different (P 0,05). (! = Avicenni germinns (L.) Stern.; " = Avicenni schuerin Stft & Leechm.;! = Lgunculri rcemos (L.) Gertn. f.; " = Rhizophor mngle L.). c Fe Mn Zn Cu A B
7 Revist Brsil. Bot., V.29, n.4, p , out.-dez Tel 5. Concentrção de mcronutrientes (mmol kg -1 ) ns folhs ds espécies nlisds no mnguezl do Estuário do Rio São Mteus (médi ± desvio pdrão). Letr minúscul compr s espécies (Lgunculri rcemos (L.) Gertn. f., Rhizophor mngle L., Avicenni schuerin Stft & Leechm., A. germinns (L.) Stern.) dentro de cd estção e letr miúscul compr espécie entre s estções de estudo. (Médis seguids por letrs distints n colun diferem significtivmente em nível de 5% de proilidde pelo teste de Tukey) (n = 5). Tle 5. Mcronutrient concentrtion (mmol kg -1 ) in the species leves from the mngrove t São Mteus River estury (men ± stndrd devition). Smll letters compre the species (Lgunculri rcemos (L.) Gertn. f., Rhizophor mngle L., Avicenni schuerin Stft & Leechm., A. germinns (L.) Stern.) within ech sttion nd cpitl letters compre the species etween study sttions. (Averges followed y distinct letters in the sme collumn re significntly different ccording to the Tukey test in 5% proility level) (n = 5). N C K Mg S P Estção 1 L. rcemos 909,6 ± 248,4 A 272,6 ± 73,8 A 135,0 ± 51,5 A 228,7 ± 58,9 A 73,6 ± 10,5 A 39,4 ± 5,8A R. mngle 849,6 ± 100,0 A 223,2 ± 57,9 A 256,3 ± 38,6 A 171,1 ± 37,1 A 71,7 ± 11,9 A 32,3 ± 3,2A Estção 2 A. schuerin 1359,3 ± 65,2 97,4 ± 14,1 326,8 ± 61,2 538,0 ± 86,3 1,9 ± 10,0 48,4 ± 4,0 L. rcemos 979,5 ± 83,6 A 229,2 ± 32,6 AB 166,2 ± 51,4 A 178,5 ± 31,4 AB 70,5 ± 6,1 A 43,9 ± 13,4 A R. mngle 939,6 ± 147,4 A 258,6 ± 55,2 A 307,0 ± 66,7 A 176,0 ± 31,7 A 72,4 ± 5,1 A 30,3 ± 1,8A Estção 3 L. rcemos 1139,5 ± 151,6 A 166,3 ± 40,7 B 259,3 ± 53,4 B 5,9 ± 24,8 B 53,6 ± 10,4 B 47,8 ± 5,3A R. mngle 899,6 ± 7,4 A 229,2 ± 70,6 A 317,1 ± 53,3 A 213,9 ± 52,7 A 61,1 ± 9,0 A 32,3 ± 3,2A Estção 4 A. germinns 99,4 ± 187,0 67,9 ± 14,8 429,1 ± 66,1 311,8 ± 42,1 81,1 9,1 46,5 ± 5,4 Tel 6. Concentrção de micronutrientes (mmol kg -1 ) ns folhs ds espécies nlisds (Lgunculri rcemos (L.) Gertn. f., Rhizophor mngle L., Avicenni schuerin Stft & Leechm., A. germinns (L.) Stern.) no mnguezl do Estuário do Rio São Mteus (médi ± desvio pdrão). Letr minúscul compr s espécies dentro de cd estção e letr miúscul compr espécie entre s estções de estudo. (Médis seguids por letrs distints n colun diferem significtivmente em nível de 5% de proilidde pelo teste de Tukey) (n = 5) Tle 6. Micronutrient concentrtion (mmol kg -1 ) in the species leves (Lgunculri rcemos (L.) Gertn. f., Rhizophor mngle L., Avicenni schuerin Stft & Leechm., A. germinns (L.) Stern.) from the mngrove t São Mteus river estury (men ± stndrd devition). Smll letters compre the species within ech sttion nd cpitl letters compre the species etween study sttions. (Averges followed y distinct letters in the sme collumn re significntly different ccording to the Tukey test in 5% proility level) (n = 5). Fe Mn Zn Cu Estção 1 L. rcemos 5,72 ± 3, A 0,74 ± 0,36 A 0,25 ± 0,07 A 0,04 ± 0,01 A R. mngle 2,41 ± 2,10 A 2,60 ± 1,27 A 0,07 ± 0,6 A 0,02 ± 0,01 AB Estção 2 A. schuerin 2,65 ± 0,97 1,83 ± 0,63 0,16 ± 0,04 0,03 ± 0,01 L. rcemos 5,39 ± 1,31 A 1,06 ± 0,83 A 0,15 ± 0,03 B 0,03 ± 0,01 A R. mngle 1,69 ± 0,39 A 3,33 ± 0,74 A 0,06 ± 0,01 A 0,02 ± 0,00 A Estção 3 L. rcemos 8,46 ± 2,66 A 0,75 ± 0,20 A 0,18 ± 0,03 AB 0,03 ± 0,02 A R. mngle 1,59 ± 0,21 A 4,63 ± 1,48 A 0,07 ± 0,01 A 0,03 ± 0,02 B Estção 4 A. germinns 1,98 ± 0,34 1,51 ± 0,29 0,34 ± 0,05 0,06 ± 0,03
8 696 E. Bernini et l.: Composição químic do sedimento e de folhs de mngue Tel 7. Médis dos ftores de concentrção ds espécies nlisds no mnguezl do Estuário do Rio São Mteus (n = 5). Tle 7. Concentrtion fctors of the species from the mngrove t São Mteus River estury (n = 5). C K Mg P Fe Mn Zn Cu Estção 1 Lgunculri rcemos (L.) Gertn. f. 19,6 45,0 7,8 139,3 0,75 5,10 7,84 2,18 Rhizophor mngle L. 10,8 58,6 4,8 102,4 0,15 6,36 1,91 0,86 Estção 2 Avicenni schuerin Stft & Leechm. 1,6 13,1 4,2 61,6 0,10 0,73 1,52 0,96 L. rcemos 4,2 7,9 1,5 63,3 0,18 0,83 1,79 0,84 R. mngle 4,9 15,7 5,0 67,2 0,05 3,54 0,81 0,43 Estção 3 L. rcemos 2,4 13,6 1,1 72,7 0,22 0,33 1,63 0,93 R. mngle 4,0 18,8 2,0 50,0 0,05 2,56 0,68 0,66 Estção 4 A. germinns (L.) Stern. 1,7 37,3 4,1 77,5 0,07 1,00 3,32 1,31 estrem so mior influênci ds mrés. Os vlores descritos pr ests estções encontrm-se dentro d fix oservd por Vle (1999) que relizou um estudo n desemocdur do rio, onde slinidde d águ intersticil vriou entre 28 e 44. Rhizophor mngle é considerd sl-excludente (Scholnder et l. 1962), portnto esperv-se que águ intersticil entre sus rízes exiisse mior teor slino que ds demis espécies, considerds sl-includentes. Ess tendênci foi oservd em tods s estções de estudo em que est espécie esteve presente, pesr de não ter hvido diferenç significtiv entre s espécies. A mtéri orgânic do sedimento é um prâmetro extremmente vriável, sujeito o regime ds mrés e à produção de serpilheir. Os percentuis médios de mtéri orgânic form considerdos ixos, principlmente n estção 1. N estção 4, foi oservdo o mior percentul deste prâmetro, o que prece refletir o mior desenvolvimento estruturl d florest de mngue (Silv et l. 2005) e menor influênci ds mrés. De cordo com Lcerd et l. (1995), o mteril orgânico presente no sedimento de Avicenni schuerin é mis degrdável qundo comprdo o de Rhizophor mngle. Dess form, mtéri orgânic ssocid o sedimento de Avicenni presentri tx mis elevd de decomposição e, conseqüentemente, melhor reciclgem e disponiilidde de nutrientes, conforme oservdo no presente estudo (estção 2). Lgunculri rcemos e Rhizophor mngle ocorrerm em sedimentos cuj clssificção texturl vriou de renoso lm síltico-renos, enqunto que Avicenni germinns e Avicenni schuerin ocorrerm em sustrtos com predominânci de sedimentos finos. Estudos têm demonstrdo que ests espécies podem se desenvolver em um vriedde de condições, de sustrtos renosos rgilosos (Jimenez 1985,, Jimenez & Lugo 1985). As concentrções de nutrientes do sedimento presentrm vrições inter e intrespecífics, ms se encontrrm dentro d fix reportd n litertur. Com exceção d estção 1, que exiiu os menores teores de nutrientes, s concentrções de C, K e Mg tenderm diminuir no sentido mr-rio, como um reflexo d fonte mrinh destes elementos pr o mnguezl. Os metis pesdos (Fe, Mn, Zn e Cu) não presentrm est tendênci, visto que são fornecidos pr o mnguezl trvés de fontes terrestres, dependendo ds crcterístics geomorfológics e climtológics (Lcerd et l. 1986). Em sedimentos de outros mnguezis rsileiros, s concentrções de metis pesdos form muito superiores às otid no Estuário do Rio São Mteus (Lcerd & Rezende 1987, Lcerd et l. 1993, Oliveir et l. 1998). Os ixos teores qui encontrdos se devem à usênci de tividdes industriis nos rredores do mnguezl estuddo. Os menores percentuis de mtéri orgânic, s crcterístics mis grosseirs do sedimento e os menores teores de nutrientes consttdos no sedimento d estção 1 estão relciondos o celerdo ssoremento verificdo nest estção. Este ssoremento é conseqüênci do fto d foz do Rio
9 Revist Brsil. Bot., V.29, n.4, p , out.-dez São Mteus presentr-se instável, com centudo processo de sedimentção flúvio-mrinh, o que vem crretndo prolems de erosão n pri de Conceição d Brr, loclizd à mrgem esquerd, e soterrmento d florest de mngue à mrgem direit do rio (Vle 1999). Folhs Os teores médios determindos pr os nutrientes ds folhs encontrrm-se dentro d fix descrit n litertur (Lmerti 1969, Lcerd et l. 1986, Cuzzuol & Cmpos 2001, Medin et l. 2001, Bernini 2003). Alguns estudos têm reportdo que descrg de efluentes pode promover um umento de N e P ns folhs (Boto & Wellington 1983, Clough et l. 1983), pois o sedimento do mnguezl é efetivo n retenção de N e P origindo de efluentes (Tm & Wong 1995, 1996, Wong et l. 1997). Próximo à estção 2, ocorre lnçmento de efluentes domésticos diretmente no rio ou trvés d rede pluvil. Entretnto, s conseqüêncis do lnçmento de efluentes sore o teor de nutrientes ns folhs ds árvores de mngue não form significtivs neste estudo. Avicenni germinns e Avicenni schuerin destcrm-se pels miores concentrções de N e este comportmento pode ser resultdo do cúmulo de glicinetín no citoplsm, um composto quternário de mônio, rico em N, que é considerdo um soluto comptível pr tolerânci os sis (Popp et l. 1984, Medin & Frncisco 1997). Com relção os elementos K e Mg, s miores concentrções oservds em Avicenni germinns e Avicenni schuerin, provvelmente refletem mior permeilidde sis ns rízes dests espécies, o que é crcterístico do mecnismo de excreção de sl presente neste gênero (Lcerd et l. 1985, Medin & Frncisco 1997). As dus espécies exiirm ixs concentrções de C, s quis refletirm em menores ftores de concentrção em relção Lgunculri rcemos e Rhizophor mngle. Este fto pode ser explicdo pel presenç de oxlto livre n riz, que cus precipitção do C e, possivelmente, evit seu trnsporte no xilem (Popp 1984, Medin et l. 2001). Os resultdos qui descritos não confirmrm s indicções de que sorção de C sej controld pelo nível de N no sedimento (Lcerd et l. 1985, 1986), provvelmente, devido os ixos vlores de slinidde. As concentrções ds ses trocáveis (K, Mg e C) ds folhs não se correlcionrm com s concentrções do sedimento, demonstrndo que o cúmulo destes elementos ns folhs não depende d disponiilidde do elemento no sedimento. Resultdos semelhntes form reportdos por Lcerd et l. (1985). No mnguezl, os metis pesdos podem precipitr n form de sulfetos, os quis são estáveis so s condições nóxics do sedimento e não disponíveis às plnts (Lcerd & Rezende 1987, Lcerd 1997). Os elementos Fe e Mn solúveis, precipitdos n form de óxidos, formm plcs de ferro n superfície ds rízes (Lcerd et l. 1993). Ests crcterístics explicm s ixs concentrções de metis pesdos no tecido folir ds espécies de mngue. O elemento Mn não form sulfetos estáveis, sendo solúvel ns condições nóxics do sedimento do mnguezl, e, portnto mis iodisponível (Argon et l. 1986, Lcerd et l. 1988). Houve um incorporção preferencil de Mn por Rhizophor mngle e de Fe por Lgunculri rcemos, confirmndo os resultdos descritos pr outros mnguezis (Lmerti 1969, Lcerd et l. 1985, Cuzzuol & Cmpos 2001). Rhizophor é um gênero sl-excludente enqunto que Avicenni e Lgunculri são considerdos sl-includentes. Lcerd et l. (1985) demonstrrm que o mecnismo de controle de entrd de sl pode fetr sorção de metis pesdos. Dess form, o mecnismo de exclusão de sl presente em Rhizophor mngle evitri entrd de metis pesdos como Fe, Zn e Cu, cusndo menor concentrção destes elementos no tecido folir, como oservdo neste estudo. De mneir gerl, o cúmulo de Zn e Cu ns folhs de Avicenni schuerin, Avicenni germinns e Lgunculri foi elevdo. Resultdos similres form reportdos pr o mnguezl do estuário do Rio Mucuri, Bhi, onde s espécies presentrm ftores de concentrção vrindo entre 2,2 e 2,6 pr Zn e entre 1,7 e 3,2 pr Cu (Cuzzuol & Cmpos 2001). Lcerd et l. (1986) oservrm que o longo d cost sudeste rsileir, os ftores de concentrção pr metis pesdos em espécies de mngue form inferiores 1,0, sendo miores em Avicenni schuerin do que em Rhizophor mngle, o que foi em prte confirmdo no presente estudo. Os utores demonstrrm flt de correlção entre s concentrções de metis ns folhs e no sedimento, fto tmém oservdo no mnguezl do Estuário do Rio São Mteus. Os ixos vlores dos ftores de concentrção e usênci de correlção entre s concentrções ds folhs e do sedimento indicm que s plnts de mngue evitm sorção de metis pesdos (Lcerd 1997). Os resultdos descritos neste estudo demonstrrm que concentrção de nutrientes do sedimento refletiu influênci d grnulometri. Entretnto, o cúmulo dos
10 698 E. Bernini et l.: Composição químic do sedimento e de folhs de mngue nutrientes ns folhs não refletiu s concentrções do sedimento, confirmndo seletividde de sorção dos íons pels plnts. Os ddos confirmrm o ppel do mnguezl como rreir iogeoquímic o trânsito de metis pesdos. No entnto, pr um melhor entendimento d dinâmic dos nutrientes, torn-se desejável um mostrgem periódic pr nlisr o efeito szonl n concentrção dos elementos. Agrdecimentos Ao Instituto Cpix de Pesquis, Assistênci Técnic e Extensão Rurl, Incper, Linhres, pels nálises ds mostrs. À Políci Amientl de São Mteus e à Prefeitur Municipl de Conceição d Brr, pelo poio reltivo à emrcção. Aos revisores dess revist, pels importntes crítics e sugestões. Ao Dr. Crlos Edurdo Rezende e o MSc. Sérgio Ricrdo de Oliveir, pel revisão d primeir versão do mnuscrito. As utors E. Bernini e M.A.B. Silv grdecem o PIBIC/UFES, pel concessão de ols de Inicição Científic. Referêncis iliográfics ALMEIDA, R Mnguezl do Cnl d Pssgem, Vitóri, Espírito Snto: conteúdo de trnsferênci de nutrientes n frção folhs d serpilheir. Dissertção de mestrdo, Universidde de São Pulo, São Pulo. ARAGON, G.T., PIRES, V.S., LACERDA, L.D. & PATCHINEELAM, S.R Distriuição espcil de nutrientes e metis pesdos em sedimentos e águs superficiis em um ecossistem de mnguezl. Act Limnologic Brsiliensi 1: BALL, M.C Ecophysiology of mngroves. Trees Structure nd Function 2: BERNINI, E Estrutur d vegetção e concentrção de nutrientes ds folhs e do sedimento ds espécies em florests de mngue do estuário do Rio Prí do Sul, Estdo do Rio de Jneiro, Brsil. Dissertção de mestrdo, Universidde Estdul do Norte Fluminense, Cmpos dos Goytczes. BOTO, K.G. & WELLINGTON, J.T Phosphorus nd nitrogen nd nutritionl sttus of northern Austrlin mngrove forest. Mrine Ecologicl Progress Series 11: CINTRÓN, G., LUGO, A.E. & MARTINEZ, R Structurl nd functionl properties of mngrove forests. In The otny nd nturl history of Pnm (W.G. D Arcy & M.D.A. Corre, eds.). Missouri Botnicl Grden, Sint Louis, p CLOUGH, B.F., BOTO, K.G. & ATTIWILL, P.M Mngrove nd sewge: re-evlution. In Biology nd Ecology of Mngroves (H.J. Tes, ed.). Dr. W. Junk Pulishers, Lncster, v.8, p CUZZUOL, G.R.F. & CAMPOS, A Aspectos nutricionis n vegetção de mnguezl do estuário do Rio Mucuri, Bhi, Brsil. Revist Brsileir de Botânic 24: EMBRAPA CENTRO NACIONAL DE PESQUISA DE SOLOS Mnul de métodos de nálise do solo. Emrp, Rio de Jneiro. FITTER, A.H. & HAY, R.K.M Environmentl physiology of plnts. Acdemic Press, Oxford. HAY, J.D. & LACERDA, L.D Ciclgem de nutrientes no ecossistem resting. In Resting: origem, estrutur, processos (L.D. Lcerd, D.S.D. Arújo, R. Cerqueir & B. Turq, eds.). CEUFF, Niterói, p JIMENEZ, J.A Lgunculri rcemos (L.) Gertn. f. White mngrove. Comretcee. Comretum fmily. Unesco, SO-ITF-SM, 3:4p. JIMENEZ, J.A Rhizophor mngle L. Red mngrove. Rhizophorcee. Mngrove fmily. Unesco, SO-ITF-SM, 2:7p. JIMENEZ, J.A. & Lugo, A.E Avicenni germinns (L) L. Blck mngrove. Avicennicee. Veren fmily. Unesco-ITF-SM, 4:6p. LACERDA, L.D Pesquiss rsileirs sore ciclgem de nutrientes em ecossistems costeiros: identificção de prioriddes. Act Limnologic Brsiliensi 1:3-27. LACERDA, L.D Trce metls in mngrove plnts: why such low concentrtions? In Mngrove ecosystem studies in Ltin Americ nd Afric (B. Kjerfve, L.D. Lcerd & H.S. Diop, eds.). Unesco, Pris, p LACERDA, L.D. & REZENDE, C.E Metl geochemistry in mngrove sediments. In Anis do I Simpósio de Ecossistems Brsileiros (S. Wtne, coord.). Aciesp, São Pulo, v.3, p LACERDA, L.D., REZENDE, C.E., JOSÉ, D.V., WASSERMAN, J.C. & FRANCISCO, M.C Minerl concentrtion in leves of mngrove trees. Biotropic 17: LACERDA, L.D., REZENDE, C.E., JOSÉ, D.V. & FRANCISCO, M.C Metllic composition of leves from the Southestern Brzilin cost. Revist Brsileir de Biologi 46: LACERDA, L.D., MARTINELLI, L.A., REZENDE, C.E., MOZETTO, A.A., OVALLE, A.R.C., VICTORIA, R.L., SILVA, C.A.R. & NOGUEIRA, F.B The fte of trce metls in supended mtter in mngrove creek during tidl cicle. Science Totl Environment 75: LACERDA, L.D., CARVALHO, C.E.V., TANIZAKI, K.F., OVALLE, A.R.C. & REZENDE, C.E The iogeochemistry nd trce metls distriution of mngrove rizospheres. Biotropic 25: LACERDA, L.D., ITTEKKOT, V. & PATCHINEELAM, S.R Biogeochemistry of mngrove soil orgnic mtter: comprison etween Rhizophor nd Avicenni soils in South-estern Brzil. Esturine, Costl nd Shelf Science 40: LAMBERTI, A Contriuição o conhecimento d ecologí ds plnts do mnguezl de Itnhém. Boletim d Fculdde de Filosofi, Ciêncis e Letrs d Universidde de São Pulo. Botânic 23:1-217.
11 Revist Brsil. Bot., V.29, n.4, p , out.-dez LARCHER, W Ecofisiologi vegetl. Rim, São Crlos. LUGO, A.E. & SNEDAKER, S.C The ecology of mngroves. Annul Review of Ecology nd Systemtic 5: MEDINA, E. & FRANCISCO, A.M Osmolty nd d 13 C of leves tissues of mngrove species from environments of contrsting rinfll nd slinity. Esturine, Costl nd Shelf 45: MEDINA, E., GIARIZZO, T., MENEZES, M., CARVALHO- LIRA, M., CARVALHO, E.A., PERES, A., SILVA, B., VILHENA, R., REISE, A. & BRAGA, F.C Mngl commuties of the Slgdo Prense : ecologycl heterogneity lone the Brgnç peninsul ssessed through soil nd lef nlisis. Amzonin 16: OLIVEIRA, R.R., BRESSAN, F.A. & SILVA FILHO, E.V Contminção por metis pesdos no sedimento e em comprtimentos ióticos de mnguezis d Bí de Gunr, RJ. In Anis do IV Simpósio de Ecossistems Brsileiros (S. Wtne, coord.). Aciesp, São Pulo, v.1, p POPP, M Chemicl composition of Austrlin mngroves II. Low moleculr weigh crohydrtes. Zeitschrift für Pflnzenernhrung und Bodenkunde 113: POPP, M., LARHER, F. & WEIGEL, P Chemicl composition of Austrlin mngroves III. Free minocids, totl methylted onion compounds nd totl nitrogen. Zeitschrift für Pflnzenernhrung und Bodenkunde 114: SALISBURY, F.B. & ROSS, C.W Plnt physiology. Wdsworth Pulishing Compny, Belmont. SARRUGE, J.R. & HAAG, H.P Análises químics em plnts. Eslq, Pircic. SCHAEFFER-NOVELLI, Y., CINTRÓN-MOLERO, G., SOARES, M.L.G. & DE ROSA, T Brzilin mngroves. Aqutic Ecosystem Helth nd Mngement 3: SCHOLANDER, P.F., HAMMEL, H.T., HEMMING-SEN, E. & GAREY, W Slt lnce in mngroves. Plnt Physiology 37: SILVA, D.J Análise de limentos: métodos químicos e iológicos. Imprens Universitári, Viços. SILVA, C.A.R., LACERDA, L.D. & REZENDE, C.E Hevy metl reservoirs in red mngrove forest. Biotropic 22: SILVA, M.A.B., BERNINI, E. & CARMO, T.M.S Crcterístics estruturis de osques de mngue do estuário do Rio São Mteus, ES, Brsil. Act Botnic Brsilic 19: SUGUIO, K Introdução sedimentologi. Edgr Blucher/Edusp, São Pulo. TAM, N.F.Y. & WONG, Y.S Mngrove soils s sinks for wstewter-orne pollutnts. Hydroiologi 295: TAM, N.F.Y. & WONG, Y.S Retention of wstewterorne nitrogen nd phosphorus in mngrove soils. Environmentl Technology 17: VALE, C.C Contriuição o estudo dos mnguezis como indicdores iológicos ds lterções geomórfics do estuário do Rio São Mteus-ES. Dissertção de mestrdo, Universidde de São Pulo, São Pulo. WAISEL, Y Biology of hlophytes. Acdemic Press, New York. WONG, Y.S., TAM, N.F.Y. & LAN, C.Y Mngrove wetlnds s wstewter tretment fcility: field tril. Hidroiologi 352:49-59.
CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)
CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert
Leia maisGEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL
II Congresso sobre Plnejmento e Gestão ds Zons Costeirs dos Píses de Expressão Portugues IX Congresso d Associção Brsileir de Estudos do Quternário II Congresso do Quternário dos Píses de Língu Ibérics
Leia mais07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE
07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito
Leia maisVARIABILIDADE DA CONDUTÂNCIA ESTOMÁTICA EM ECOSSISTEMA DE MANGUEZAL AMAZÔNICO E SUAS RELAÇÕES COM VARIÁVEIS METEOROLÓGICAS.
VARIABILIDADE DA CONDUTÂNCIA ESTOMÁTICA EM ECOSSISTEMA DE MANGUEZAL AMAZÔNICO E SUAS RELAÇÕES COM VARIÁVEIS METEOROLÓGICAS. Hernni José Brzão Rodrigues 1 ; João Btist Mirnd Ribeiro 2 ; José Dnilo Souz
Leia maisAnálise de Variância com Dois Factores
Análise de Vriânci com Dois Fctores Modelo sem intercção Eemplo Neste eemplo, o testrmos hipótese de s três lojs terem volumes médios de vends iguis, estmos testr se o fctor Loj tem influênci no volume
Leia maisEFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO
EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO Teti, L.M.E.H. (1) ; Sntos, V.M. (1) ; Escor, I.E.C. (1) ; Mi, L.C. (1) lyssndr_teti@hotmil.com (1) Lortório de Micorrizs,
Leia maisAVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas
AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel
Leia mais42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1
42º Congresso Brs. de Medicin Veterinári e 1º Congresso Sul-Brsileiro d ANCLIVEPA - 31/10 02/11 de 2015 - Curiti - PR 1 CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICES BIOCLIMATOLÓGICOS E PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE EQUINOS EM
Leia maisQuantidade de oxigênio no sistema
EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão
Leia maisPOLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou
POLINÔMIOS Definição: Um polinômio de gru n é um função que pode ser escrit n form P() n n i 0... n i em que cd i é um número compleo (ou i 0 rel) tl que n é um número nturl e n 0. Os números i são denomindos
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO
Leia maisA atmosfera e a radiação solar
@cláudi lobto Simone oliveir A tmosfer e rdição solr A tmosfer tem: > um limite inferior que mrc o seu início e que corresponde o nível médio ds águs do mr (0 metros) superfície d Terr; > um limite superior,
Leia mais1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE
Vriáveis Aletóris 1. VARIÁVEL ALEATÓRIA Suponhmos um espço mostrl S e que cd ponto mostrl sej triuído um número. Fic, então, definid um função chmd vriável letóri 1, com vlores x i2. Assim, se o espço
Leia maisAnais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 5864-5868
Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 5864-5868 RESPOSTA DE DIFERENTES GENÓTIPOS DE ARROZ (ORYZA SATIVA) AO ATAQUE DA BROCA-DO-COLMO (DIATRAEA SACCHARALIS) NASCIMENTO, Jcqueline
Leia maisInfluência da Remoção dos Extrativos de Resíduos de Madeiras no Seu Poder Calorífico
Influênci d Remoção dos Extrtivos de Resíduos de Mdeirs no Seu Poder Clorífico T. Rossi, L. F. de Mour, P. R. Torquto c, J. O. Brito d. University of São Pulo, Pircic, ticine@usp.r. University of São Pulo,
Leia maisMEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS
MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís
Leia maisATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA
ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA Edwn Mr Moreir Monteiro¹; Edilson Crvlho Brsil²; José de Brito Lourenço
Leia maisANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APLICADA À CIÊNCIA DE ALIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI
ANÁISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APICADA À CIÊNCIA DE AIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI Aline Incio Alves 1, Mrcel Zont Rodrigues 1, Ellen Silv go Vnzel 2, Pulo Cesr Stringhet 1, Afonso Mot Rmos 1 1 Universidde
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA PROVA DE BIOLOGIA- VESTIBULAR 2007 ABERTA
Vestiulndo We Pge www.vestiulndowe.com.r UNIVERSIDDE FEDERL DE JUIZ DE FOR PROV DE IOLOGI- VESTIULR 2007 ERT 01) O esquem ixo ilustr de form sintétic o processo de formção de gmets (meiose) de um indivíduo
Leia maisCOPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600
1 - INTRODUÇÃO Ests instruções têm por objetivo fornecer s orientções pr utilizção do critério pr cálculo d demnd de edifícios residenciis de uso coletivo O referido critério é plicável os órgãos d COPEL
Leia maisBOLETIM TÉCNICO LAMINADOS
A BOLETIM TÉCNICO LAMINADOS Últim tulizção Mio/2011 VERSÃO MAIO/2011 ACABAMENTOS NATURAL: O cbmento pdrão d chp possui bi reflectânci e pode presentr vrições de brilho. BRILHANTE: Esse tipo de cbmento
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
27 de setemro 01 de outuro de 2010 PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA E ACUMULO DE NUTRIENTES EM MUDAS DE PEREIRA ALINE DAS GRAÇAS SOUZA 1, NILTON NAGIB JORGE CHALFUN 2, ADEMÁRIA APARECIDA DE SOUZA 3, VALDEMAR FAQUIN
Leia maisCINÉTICA QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA. Lei de Velocidade
CINÉTICA QUÍMICA Lei de Velocidde LEIS DE VELOCIDADE - DETERMINAÇÃO Os eperimentos em Cinétic Químic fornecem os vlores ds concentrções ds espécies em função do tempo. A lei de velocidde que govern um
Leia maisManual de Operação e Instalação
Mnul de Operção e Instlção Clh Prshll MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Rev. B Novembro / 2008 S/A. Ru João Serrno, 250 Birro do Limão São Pulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA.
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. Antônio Lucrécio dos Sntos Neto; Diego Coelho dos Sntos; Felipe de Lim Vilel; Lucin Mgd de Oliveir; Mri Lene Moreir de Crvlho
Leia maisCircuitos simples em corrente contínua resistores
Circuitos simples em corrente contínu resistores - Conceitos relciondos esistênci elétric, corrente elétric, tensão elétric, tolerânci, ssocição em série e prlelo, desvio, propgção de erro. Ojetivos Fmilirizr-se
Leia mais1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C.
As grndezs A, B e C são tis que A é diretmente proporcionl B e inversmente proporcionl C. Qundo B = 00 e C = 4 tem-se A = 5. Qul será o vlor de A qundo tivermos B = 0 e C = 5? B AC Temos, pelo enuncido,
Leia maisRev Brs Agrometeorologi, v 14, n 1, p 5363, 2006 Rev Brs Agrometeorologi, v 14, n 1, p 5363, 2006 Receido pr pulicção em 22/11/05 Aprovdo em 1/04/06 53 ISSN 0104134 Relção entre tempertur mínim do r medid
Leia maisNoções Básicas de Medidas e Algarismos Significativos
Noções Básics de Medids e Algrismos Significtivos Profs. Drs. Adilton Crneiro & Theo Pvn Deprtmento de Físic Fculdde de Filosofi, Ciêncis e Letrs de Rieirão Preto-USP O Sistem Interncionl de Uniddes (SI)
Leia maisProdução de alface e cenoura sob dois ciclos lunares
Produção de lfce e cenour so dois ciclos lunres Smuel Luiz de Souz; José M. Q. Luz; Denise G. Sntn; Monlis A. D. d Silv UFU-Instituto de Ciêncis Agráris, Cx. Postl 593, Cep. 38.400-783 Uerlândi MG, jmgno@umurm.ufu.r
Leia maisAcoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos.
Acoplmento É o gru de dependênci entre dois módulos. Objetivo: minimizr o coplmento grndes sistems devem ser segmentdos em módulos simples A qulidde do projeto será vlid pelo gru de modulrizção do sistem.
Leia maisAVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO FOLIAR E RADICULAR DE MUDAS MICROPROPAGADAS DO ABACAXIZEIRO CV. GOLD EM ACLIMATAÇÃO
Avlição do crescimento folir e rdiculr de muds micropropgds do cxizeiro Volumen cv. Gold 26, em Nº climtção 3, Págins 87-96 IDESIA (Chile) Septiemre - Diciemre 2008 AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO FOLIAR E RADICULAR
Leia maisNO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO
1 ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NO CLIMA DE PIRACICABA. Fio Ricrdo MARIN 1, Pulo Cesr SENTELHAS 2, Nilson Augusto VILLA NOVA 3 RESUMO Anlisndo-se vrição d tempertur médi nul, e
Leia maisCOMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE
COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE Bruno Henrique Srdinh de Souz 1, Alcebídes Ribeiro Cmpos 2 1 Biólogo, emil: souzbhs@gmil.com, 2 Docente
Leia maisCircuitos simples em corrente contínua resistores
Circuitos simples em corrente contínu resistores - Conceitos relciondos esistênci elétric, corrente elétric (DC, tensão elétric (DC, tolerânci, ssocição de resistores (série, prlelo e mist, desvio, propgção
Leia maisDefinição de áreas de dependência espacial em semivariogramas
Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos
Leia maisVII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ
Cpitulo VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Destque: 1) O rmzenmento de cfé 15ºC proporcion s melhores vlições de qulidde d eid durnte 180 dis de rmzenmento. 1. Introdução Os grãos de cfé presentm
Leia maisPROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.
PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 01 1 Fse Prof. Mri Antôni Gouvei. QUESTÃO 83. Em 010, o Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttístic (IBGE) relizou o último censo populcionl brsileiro, que mostrou
Leia maisDesvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto
Soluções reis: tividdes Nenhum solução rel é idel Desvio do comportmento idel com umento d concentrção de soluto O termo tividde ( J ) descreve o comportmento de um solução fstd d condição idel. Descreve
Leia maisInfluência de diferentes sistemas de preparo do solo nas propriedades físicas de um Lat
65 Revist Brsileir de Engenhri Agrícol e Amientl, v.8, n.1, p.65-71, 2004 Cmpin Grnde, PB, DEAg/UFCG - http://www.grimi.com.r Influênci de diferentes sistems de prepro do solo ns proprieddes físics de
Leia maisESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR
ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ (22/23) PROTEGIDA NA COUVE FLOR REGATO*, Mrin August Durte*; GUERREIRO, Idáli Mnuel; SILVA, Osvldo Pntleão; DÔRES, José Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru
Leia maisÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS
EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS Equção Liner * Sej,,,...,, (números reis) e n (n ) 2 3 n x, x, x,..., x (números reis) 2 3 n Chm-se equção Liner sobre
Leia maisAVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO
AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM E NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. Emíli Seik KAI 1, Irn José Oliveir DA SILVA 2, Sôni Mri S. PIEDADE 3 RESUMO O trlho teve como ojetivo,
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO CENTRO DE ENERGIA NUCLEAR NA AGRICULTURA ALINNE DA SILVA
1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO CENTRO DE ENERGIA NUCLEAR NA AGRICULTURA ALINNE DA SILVA Vinhç concentrd de cn-de-çúcr: monitormento ds proprieddes químics do solo e minerlizção líquid de nitrogênio Pircic
Leia maisESTUDO COM ALUNOS DO CEFET BAMBUÍ SOBRE ENERGIA ELÉTRICA E MEIO AMBIENTE, PROPONDO A EDUCAÇÃO AMBIENTAL
I Jornd Científic e VI FIP do CEFET Bmuí Bmuí/MG - 8 ESTUDO COM LUNOS DO CEFET BMBUÍ SOBRE ENERGI ELÉTRIC E MEIO MBIENTE, PROPONDO EDUCÇÃO MBIENTL Bárr níl de OLIVEIR (); Ronilson Rodrigues COST (); Chrles
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES
Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis
Leia maisProfessores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais
POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES
Leia maisESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição
ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo
Leia maisANEXO. DHA < 200 mm - baixo risco DHA > 200 mm - alto risco
ANEXO 1. NOTA TÉCNICA O Brsil produz dus espécies de cfé: O rábic (Coffe rábic L.) e o robust (Coffe cnephor Pierre ex A. Froehner.), mis conhecido como cfé robust. Atulmente, o pís é o mior produtor e
Leia maisEFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA
EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA OLIVEIRA, Alnd Mriele Sntos 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; GINDRI, Rfel Gonçlves 3 ; PASINI, Muricio Pulo Btistell
Leia maisAvaliação das propriedades físicas e químicas do solo sujeito a diferentes sistemas de mobilização em soutos do Nordeste Transmontano
Avlição ds proprieddes físics e químics do solo sujeito diferentes sistems de moilizção em soutos do Nordeste Trnsmontno Effect of different soil mngement systems on soil physicl nd chemicl properties
Leia maisSupressão de Plantas Daninhas por Crotalaria júncea em Diferentes Espaçamentos de Semeadura
10 12 de novemro de 2010 Supressão de Plnts Dninhs por Crotlri júnce em Diferentes Espçmentos de Semedur Bruce Jmes dos Sntos 1, Crolin Wisintiner 1, Vldimir Sperândio Porto 1, Vinicius André Pereir 1
Leia maisMaterial Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental
Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,
Leia maisEpidemiológico. Boletim. Dengue: monitoramento até a Semana Epidemiológica (SE) 29 de 2014
Boletim Epidemiológico Volume 45 N 17-2014 Secretri de Vigilânci em Súde Ministério d Súde Dengue: monitormento té Semn Epidemiológic (SE) 29 de 2014 Em 2014 form registrdos 688.287 csos de dengue no pís
Leia maisCPV O cursinho que mais aprova na GV
O cursinho que mis prov n GV FGV Administrção 04/junho/006 MATEMÁTICA 0. Pulo comprou um utomóvel fle que pode ser bstecido com álcool ou com gsolin. O mnul d montdor inform que o consumo médio do veículo
Leia maisFaculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação
1 Fuldde de súde Públi Universidde de São Pulo HEP-5705 Epidemiologi I Estimndo Riso e Assoição 1. De 2.872 indivíduos que reeberm rdioterpi n infâni em deorrêni de presentrem o timo umentdo, 24 desenvolverm
Leia maisSemana Epidemiológica de Início de Sintomas
Boletim Epidemiológico Volume 46 N 3-2015 Secretri de Vigilânci em Súde Ministério d Súde ISSN 2358-9450 Monitormento dos csos de dengue e febre de chikunguny té Semn Epidemiológic (SE) 53 de 2014 Dengue
Leia maisTEXTURA E COMPORTAMENTO MECÂNICO DE AÇOS IF ESTABILIZADOS AO Ti E Nb-Ti
http://dx.doi.org/10.4322/tmm.2012.044 TEXTURA E COMPORTAMENTO MECÂNICO DE AÇOS IF ESTABILIZADOS AO Ti E N-Ti Fio Moreir d Silv Dis 1 Fino Augusto Vllim Fonsec 2 Christien Guisrd Huegen 3 Jefferson Fricio
Leia maisPROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA
PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver
Leia maisESTIMATIVA DO FLUXO TRIMESTRAL DE CORRENTE OCEÂNICA PARA A REGIÃO DA CONFLUÊNCIA BRASIL-MALVINAS COM BASE EM DADOS OBSERVADOS.
ESTIMATIVA DO FLUXO TRIMESTRAL DE CORRENTE OCEÂNICA PARA A REGIÃO DA CONFLUÊNCIA BRASIL-MALVINAS COM BASE EM DADOS OBSERVADOS. Crl Gustvo Silv Sntos, Ricrdo Mrcelo d Silv 2, Audálio R. Torres Junior 3
Leia maisINFLUÊNCIA DA MARCA NA ACEITAÇÃO SENSORIAL DE DOCE DE LEITE PASTOSO
INFLUÊNCIA DA MARCA NA ACEITAÇÃO SENSORIAL DE DOCE DE LEITE PASTOSO Mrin Borges de Lim d Silv 1, Jeniffer Rodrigues de Sous 2, An Crolin Bernrdes Borges Silv 2, Jnin de Oliveir Queiroz 2, Jéssic Krine
Leia maisCONCURSO DE SELEÇÃO 2003 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
CONCURSO DE SELEÇÃO 003 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO 41100 0$7(0É7,&$ RESOLUÇÃO PELA PROFESSORA MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA $ LOXVWUDomR TXH VXEVWLWXL D RULJLQDO GD TXHVWmR H DV GDV UHVROXo}HV
Leia maisAGREGAÇÃO DE LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO TÍPICO RELACIONADA COM O MANEJO NA REGIÃO DOS CERRADOS NO ESTADO DE MINAS GERAIS (1)
AGREGAÇÃO DE LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO TÍPICO RELACIONADA AO MANEJO... 129 AGREGAÇÃO DE LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO TÍPICO RELACIONADA COM O MANEJO NA REGIÃO DOS CERRADOS NO ESTADO DE MINAS GERAIS
Leia maisGestão do solo em SOUTOS para optimização da produtividade e da sustentabilidade
I XORNADAS INTERNACIONAIS SOBRE O CASTIÑEIRO Consellerí do Medio Rurl. Xunt de Glici Ourense, 22-24 Mio 2008 Gestão do solo em SOUTOS pr optimizção d produtividde e d sustentbilidde Afonso Mrtins UTAD
Leia maisResoluções das atividades
Resoluções ds tividdes Começo de convers A velocidde ds notícis Resposts pessois. É possível pontr indicdores numéricos comuns à relidde ds mídis sociis, tis como: quntidde de comprtilhmentos, número de
Leia maisA.M. Cordeiro 1, P.C.S. Martins 2, A. Ramos 3, P. Sequeira 1
CARACTERIZAÇÃO DO VINGAMENTO DA AZEITONA EM CULTIVARES DE OLIVEIRA EM AUTOPOLINIZAÇÃO CHARACTERIZATION OF OLIVE CULTIVARS FRUIT SET IN SELF-POLLINATION A.M. Cordeiro 1, P.C.S. Mrtins 2, A. Rmos 3, P. Sequeir
Leia maisAPLICAÇÃO DO PROCESSO ELETROQUÍMICO A DESCONTAMINAÇÃO DE SOLO ARGILOSO CONTAMINADO POR SOLVENTES AROMÁTICOS. 2 Metodologia
APLICAÇÃO DO PROCESSO ELETROQUÍMICO A DESCONTAMINAÇÃO DE SOLO ARGILOSO CONTAMINADO POR SOLVENTES AROMÁTICOS Dniely de Lucen SILVA 1 ; Káti Dis NERI 1 ; Verônic Evngelist de LIMA 2 ; Eudésio Oliveir VILAR
Leia maisCARVÃO PIROGÊNICO COMO CONDICIONANTE PARA SUBSTRATO DE MUDAS DE
Ciênci Florestl, Snt Mri, v. 21, n. 4, p. 811-821, out.-dez., 2011 ISSN 0103-9954 CARVÃO PIROGÊNICO COMO CONDICIONANTE PARA SUBSTRATO DE MUDAS DE Tchigli vulgris L.G. Silv & H.C. Lim 811 CHARCOAL AS AMENDMENT
Leia maisCaracterísticas produtivas de cenoura Esplanada em função do modo de aplicação de composto orgânico e utilização de cobertura morta
Cultivndo o Ser 46 Crcterístics produtivs de cenour Esplnd em função do modo de plicção de composto orgânico e utilizção de coertur mort Fáio Steiner 1, Márci de Mores Echer 1 e An Crolin Cristo Leite
Leia maisAVALIAÇÃO DE NÍVEIS DE BIOSSÓLIDO NO SUBSTRATO PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE Solanum pseudo-quina
I Congresso Brsileiro de Gestão Amientl AVALIAÇÃO DE NÍVEIS DE BIOSSÓLIDO NO SUBSTRATO PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE Solnum pseudo-quin Lilin Vilel Andrde Pinto (1) Professor DSc. em Mnejo Amientl do IFSULDEMINAS
Leia maisCARBONO DAS FRAÇÕES DA MATÉRIA ORGÂNICA E CLASSES DE AGREGADOS DE SOLOS SOB SISTEMAS AGROFLORESTAIS DE CACAU NO SUL DA BAHIA
CARBONO DAS FRAÇÕES DA MATÉRIA ORGÂNICA E CLASSES DE AGREGADOS DE SOLOS SOB SISTEMAS AGROFLORESTAIS DE CACAU NO SUL DA BAHIA JOICE CLEIDE DE OLIVEIRA RITA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE FLUMINENSE DARCY
Leia maisISSN 1808-981X 19 BROTAÇÃO E ALTURA DE PLANTAS DE MANDIOCA EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE DE PLANTIO MECANIZADO EM DOIS SISTEMAS DE PREPARO DO SOLO
ISSN 1808-981X 19 BROTÇÃO E LTUR DE PLNTS DE MNDIOC EM FUNÇÃO D VELOCIDDE DE PLNTIO MECNIZDO EM DOIS SISTEMS DE PREPRO DO SOLO Sprouting nd height of the cssv plnts in terms of speed of the mechnized plnting
Leia maisPARTE I. LISTA PREPARATÓRIA PARA RECUPERAÇÃO FINAL MATEMÁTICA (8º ano)
PARTE I 1) Em 1940 populção brsileir er de 41 milhões de hbitntes. Em 1950 pssou pr 5 milhões. Clcule o umento populcionl em porcentgem ness décd. 6) Considere o heágono composto por dois retângulos e
Leia maisESTÁTICA DO SISTEMA DE SÓLIDOS.
Definições. Forçs Interns. Forçs Externs. ESTÁTIC DO SISTEM DE SÓLIDOS. (Nóbreg, 1980) o sistem de sólidos denomin-se estrutur cuj finlidde é suportr ou trnsferir forçs. São quels em que ção e reção, pertencem
Leia maisCTM Primeira Lista de Exercícios
CTM Primeir List de Exercícios. Cite crcterístics típics de cd um ds 5 clsses de mteriis presentds no curso. Metis: resistentes, dúcteis, bons condutores térmicos/elétricos Cerâmics: resistentes, frágeis,
Leia mais, Pombal-PB;
Efeito de doses de nitrto de potássio so o crescimento e produção do meloeiro irrigdo com águ slin. Otoniel Btist Fernndes 1 ; Frncisco Hevilásio F. Pereir 1 ; José Eustáquio Cmpos Júnior 1 ; Wldemr P
Leia maisResistência de Materiais 2
Resistênci de Mteriis Ano ectivo 0/04 º Exme 8 de Jneiro de 04 Durção: hors Oservções: Não podem ser consultdos quisquer elementos de estudo pr lém do formulário fornecido. Resolver os prolems em grupos
Leia maisFluxo Gênico. Desvios de Hardy-Weinberg. Estimativas de Fluxo gênico podem ser feitas através de dois tipos de métodos:
Desvios de Hrdy-Weinberg cslmento preferencil Mutção Recombinção Deriv Genétic Fluo gênico Fluo Gênico O modelo de Hrdy-Weinberg consider pens um únic populção miori ds espécies tem váris populções locis
Leia maisEFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata)
25 28 de novembro de 2014 Câmpus de Plms EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecili reticult) Ttine de Sous Cruz 1, Wllce Henrique de Oliveir
Leia maisII NÚMERO DE VAGAS: As vagas serão oferecidas em cada disciplina optativa de acordo com a disponibilidade institucional do Programa.
Av. Fernndo Ferrri, 514 Vitóri ES CEP: 29.075-910 Cmpus de Goibeirs Tel/Fx: +55 (27) 4009-7657 E-mil: ppghis.ufes@hotmil.com http://www.histori.ufes.br/ppghis EDITAL DE SELEÇÃO DE CANDIDATOS A ALUNO ESPECIAL
Leia maisIncertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha
Incertezs e Propgção de Incertezs Cursos: Disciplin: Docente: Biologi Biologi Mrinh Físic Crl Silv Nos cálculos deve: Ser coerente ns uniddes (converter tudo pr S.I. e tender às potêncis de 10). Fzer um
Leia maisTeor e Estoque de Matéria Orgânica do Solo em Sistemas Agroecológicos de Produção
Teor e Estoque de Mtéri Orgânic do Solo em Sistems Agroecológicos de Produção Content nd Inventory of Soil Orgnic Mtter in Agroecologicl Systems of Production DIAS, Fine Pereir Mchdo 1 ; SILVA, Fgner Tino
Leia maisCOLÉGIO MILITAR DE BELO HORIZONTE CONCURSO DE ADMISSÃO 2006 / 2007 PROVA DE MATEMÁTICA 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO
COLÉGIO MILITA DE BELO HOIZONTE CONCUSO DE ADMISSÃO 6 / 7 POVA DE MATEMÁTICA 1ª SÉIE DO ENSINO MÉDIO CONFEÊNCIA: Chefe d Sucomissão de Mtemátic Chefe d COC Dir Ens CPO / CMBH CONCUSO DE ADMISSÃO À 1ª SÉIE
Leia maistêm, em média 13 anos. Se entrar na sala um rapaz de 23 anos, qual passa a ser a média das idades do grupo? Registree seu raciocínio utilizado.
ÃO FINAL MATEMÁTICA (8º no) PARTE I ) Em 90 populção rsileir er de milhões de hitntes. Em 950 pssou pr 5 milhões. Clcule o umento populcionl em porcentgem ness décd. ) Num microempres há 8 funcionários,
Leia maisRESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE 1 DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-2007 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA
RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-7 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA Questão Sore números reis, é correto firmr: () Se é o mior número de três lgrismos divisível
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO
PROCESSO SELETIVO DE PROVAS E TÍTULOS PARA CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE PROFESSOR DA EDUCAÇÃO SUPERIOR EDITAL N 004/2012 UNEMAT A, no uso de sus tribuições legis e em cumprimento ds norms prevists no rtigo
Leia maisProgramação Linear Introdução
Progrmção Liner Introdução Prof. Msc. Fernndo M. A. Nogueir EPD - Deprtmento de Engenhri de Produção FE - Fculdde de Engenhri UFJF - Universidde Federl de Juiz de For Progrmção Liner - Modelgem Progrmção
Leia maisDia 1 de Outubro Dia Nacional da Água
Divisão de Plnemento Ambientl e Proteção Civil Di 1 de Outubro Di Ncionl d Águ entre 2 mil e 8 mil milhões de pessos té Águ 2050, num momento em que meç do Aquecimento Globl d Terr é um A águ é essencil
Leia maisFaça no caderno Vá aos plantões
LISTA PREPARATÓRIA PARA RECUPERAÇÃO FINAL MATEMÁTICA (8º no) Fç no cderno Vá os plntões PARTE I ) Em 90 populção rsileir er de milhões de hitntes. Em 950 pssou pr 5 milhões. Clcule o umento populcionl
Leia maisANÁLISE QUALITATIVA DE ALFACE CRESPA FERTIGADA COM SOLUÇÃO NUTRITIVA SALINA SUPLEMENTADA COM POTÁSSIO. Apresentação: Pôster
ANÁLISE QUALITATIVA DE ALFACE CRESPA FERTIGADA COM SOLUÇÃO NUTRITIVA SALINA SUPLEMENTADA COM POTÁSSIO Apresentção: Pôster Iselly Cristin d Silv Mrques 1 ; Rfelle d Silv Freits 2 ; Sndy Thomz dos Sntos
Leia maisSOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY
SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO Curso: Engenhri Mecânic PLANO DE ENSINO Período/Módulo: 4 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Cálculo IV Código: CE386 Número
Leia maisCOBRE E ZINCO NO SOLO E NA FITOMASSA NO DÉCIMO ANO DO USO DE SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO ASSOCIADOS A FONTES DE NUTRIENTES 1 INTRODUÇÃO
1 COBRE E ZINCO NO SOLO E NA FITOMASSA NO DÉCIMO ANO DO USO DE SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO ASSOCIADOS A FONTES DE NUTRIENTES 1 Milton d Veig 2, Crl Mri Pndolfo 3, Alvdi Antonio Blinot Junior 4 INTRODUÇÃO
Leia maisQUESTÃO 01. O lado x do retângulo que se vê na figura, excede em 3cm o lado y. O valor de y, em centímetros é igual a: 01) 1 02) 1,5 03) 2
PROV ELBORD PR SER PLICD ÀS TURMS DO O NO DO ENSINO MÉDIO DO COLÉGIO NCHIET-B EM MIO DE. ELBORÇÃO: PROFESSORES OCTMR MRQUES E DRINO CRIBÉ. PROFESSOR MRI NTÔNI C. GOUVEI QUESTÃO. O ldo x do retângulo que
Leia maisSemelhança e áreas 1,5
A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.
Leia maisATRIBUTOS FÍSICOS DE UM LATOSSOLO SOB DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO
ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM LATOSSOLO SOB DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO Heliomr Bleeiro de Melo Júnior 1, Ivniele Nhs Durte 1, Mrcelo Muniz Benedetti 1, Elis Nscentes Borges 2 1. Pós Grdundos em Agronomi d
Leia maisMARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (PROCESSO SELETIVO DE ADMISSÃO AO COLÉGIO NAVAL / PSA CN-2005) Prova : Amarela MATEMÁTICA
MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (PROCESSO SELETIVO DE ADMISSÃO AO COLÉGIO NAVAL / PSA CN005) Prov : Amrel MATEMÁTICA 1) Num triângulo ABC, AB = AC, o ponto D interno o ldo AC é determindo
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO - UEMA PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PPG COODERNAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO - CPG EDITAL Nº17/2014 PPG/CPG/UEMA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO - UEMA PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PPG COODERNAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO - CPG EDITAL Nº17/2014 PPG/CPG/UEMA CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO SONDOESTACA
RELATÓRIO TÉCNICO SONDOESTACA APRESENTAÇÃO DE PLANTA DE LOCAÇÃO E PERFÍS D FUR DE SONDAGENS EXECUTAD NO TERRENO SITO NA ESADA JERÔNIMO FERREIRA ALVES S/ SÍTIO TAQUARÍ - PEÓPOLIS RJ. SUBMETID AO Sr. ZITO
Leia maisXXI CONGRESO LATINOAMERICANO DE HIDRÁULICA SÃO PEDRO, ESTADO DE SÃO PAULO, BRASIL, OCTUBRE, MODELAGEM DA QUALIDADE DA ÀGUA DA LAGOA DOS PATOS
Hidráulic AmientlMonferrer IAHR AIPH XXI CONGRESO LATINOAMERICANO DE HIDRÁULICA SÃO PEDRO, ESTADO DE SÃO PAULO, BRASIL, OCTUBRE, 2004. MODELAGEM DA QUALIDADE DA ÀGUA DA LAGOA DOS PATOS Régis S. Pereir¹;
Leia maisMódulo de Leis dos Senos e dos Cossenos. Leis dos Senos e dos Cossenos. 1 a série E.M.
Módulo de Leis dos Senos e dos Cossenos Leis dos Senos e dos Cossenos. 1 série E.M. Módulo de Leis dos Senos e dos Cossenos Leis dos Senos e dos Cossenos. 1 Eercícios Introdutórios Eercício 10. Três ilhs
Leia mais