Avaliação das propriedades físicas e químicas do solo sujeito a diferentes sistemas de mobilização em soutos do Nordeste Transmontano

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1 Avlição ds proprieddes físics e químics do solo sujeito diferentes sistems de moilizção em soutos do Nordeste Trnsmontno Effect of different soil mngement systems on soil physicl nd chemicl properties in chestnut orchrds of Northern Portugl F. Rimundo 1, S. Fonsec 1, A. Mrtins 1 & M. Mdeir 2 RESUMO Avlirm-se váris proprieddes físics e químics do solo de soutos do Nordeste de Portugl em que form experimentdos, prtir de 1996, qutro sistems de preprção do solo: () moilizção trdicionl (MT) com escrificdor, () moilizção com grde de discos (GD), (c) instlção de pstgem semed de sequeiro (PS) e (d) não-moilizção com vegetção heráce espontâne (NM). Até 24 oservou- -se que mss volúmic prente do solo foi significtivmente superior nos trtmentos NM e PS do que no MT, imeditmente pós s moilizções, pois poucos meses depois ess diferenç este-se. Os trtmentos GD, PS e NM induzirm um créscimo d resistênci à penetrção n cmd superficil do solo (-12 cm); comprtivmente o trtmento MT; o trtmento GD, por seu turno, determinou menor compctção do solo do que os trtmentos NM e PS somente té 3 cm de profundidde. A concentrção de N minerl do solo, té 1 cm de profundidde, tingiu os menores vlores no trtmento NM; o trtmento MT presentou um forte umento dess concentrção no período posterior à execução ds moilizções. Os teores de C orgânico, P e K extríveis, C, Mg, K, cidez e Al de troc e os vlores de ph não form, n generlidde, influencidos significtivmente pelos trtmentos, considerndo o conjunto ds vris cmds do solo nlisds. A produção de fruto foi menor no trtmento MT, nomedmente nos últimos três nos de estudo (22-24). ABSTRACT Severl soil physicl nd chemicl properties were evluted in chestnut groves sujected to severl soil mngement systems: chisel plow, tht corresponds to the trditionl tillge (MT), disc hrrowing (GD), with rinfed seeded psture (PS), nd no-tillge with spontneous herceous vegettion (NM). Otined results, etween 1996 nd 24, showed tht soil ulk density ws significntly higher in tretments NM nd PS thn in MT, just fter tillge; nevertheless, five months lter, it did not show significnt differences 1 Dep. Edfologi, UTAD, Ap. 113, -911 Vil Rel, e-mil: frimund@utd.pt 2 Instituto Superior de Agronomi, Dep.de Ciêncis do Amiente, Tpd d Ajud, Liso,

2 PROPRIEDADES DO SOLO EM DIFERENTES SISTEMAS DE MOBILIZAÇÃO 247 mong tretments. In contrst to the trditionl tillge, tretments GD nd NM provoked n increment of the penetrtion resistnce in the -12 cm soil lyer; compction in tretment GD ws less thn the tretments NM nd PS in the -3 cm top soil lyer only. N minerl concentrtion in the -1 cm soil lyer ws lowest in tretment NM, while in the tretment MT showed the highest vlues mostly in the period fter soil tillge. Contents of orgnic C, extrctle P nd K, exchngele cidity nd Al, exchngele ses (C, Mg, K), nd ph vlues were not significntly ffected y the tretments. Nut production ws smller in MT tretment, minly during the lst three yers of the experiment. INTRODUÇÃO Diferentes motivções, entre els, o interesse pel cultur e tenttiv de umentr produtividde, têm levdo, nests últims décds, um intensificção ds prátics culturis nos soutos em regime de sequeiro do Norte de Portugl. Est intensificção, express soretudo por moilizções frequentes, remoção d iomss resultnte ds pods e plicção de quntiddes crescentes de fertilizntes mineris em detrimento dos orgânicos, tem sido considerd decisiv pr degrdção físic, químic e iológic dos solos e pr propgção d doenç d tint (Portel et l., 1998, 1999). Ddos os possíveis efeitos negtivos d prátic d escrificção, em como o respectivo custo, tem sido considerdo crucil sustituí-l por outrs menos intensivs, que levem à diminuição ds cções negtivs sore o solo e s rízes ds árvores (Rimundo et l., 21; DRATM & UTAD, 21). De fcto, vários utores (Hollnd & Colemn, 1987; Smethurst & Nmir, 199) referem que tx de decomposição e de liertção dos nutrientes dos resíduos orgânicos é fortemente fectd pels moilizções do solo. Além disso, Ismil et l. (1994) e Hendrix et l. (1998) referem que o umento do conteúdo de MO do solo é provvelmente modificção mis importnte longo przo, qundo se compr o sistem de não-moilizção com o d moilizção com lvour. Pelo contrário, vários utores (Olson et l., 2; Alvrez, 26) não oservrm diferençs significtivs no teor de crono do solo o comprrem o sistem de não-moilizção com o d moilizção com escrificdor. Noutros estudos (Gómez et l., 1999; Terügge & Düring, 1999; Shipitlo et l., 2) report-se que dopção do sistem de não-moilizção do solo, conduz o umento d compctção no horizonte superficil, limitndo s trocs gsoss, e, em muitos csos, reduzindo tx de infiltrção d águ no solo, modificções que, no entnto, poderão diminuir com o tempo. Neste contexto, desenvolveu-se um sistem experimentl, loclizdo num souto de Lms de Podence (Mcedo de Cvleiros), pr vlir o efeito de vários sistems de preprção do solo ns proprieddes físics e químics do solo, em como, n produção de frutos. Neste estudo presentm-se os resultdos otidos durnte oito nos. MATERIAIS E MÉTODOS Áre experimentl O estudo decorreu num áre de Cstne stiv Mill., d vriedde Longl, com nos de idde. As prcels experimentis form instlds em 1996 e loclizm-

3 248 REVISTA DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS se ns imedições de Lms de Podence (41º 36 N, 6º 6 W; ltitude 76 m). A áre present um precipitção médi nul de 816 mm e um tempertur médi nul entre 1 e 12, ºC. Est áre fz prte d zon nturl e zon homogéne de Brgnç (Agroconsultores & COBA, 1991). A áre de estudo crcteriz-se por um relevo onduldo suve (menos de % de declive). Os solos, formdos sore xistos do Silúrico, presentm um espessur entre 3 e 11 cm e integrm-se num ssocição crtográfic em que, por ordem decrescente de importânci, figurm Leptossolos, Regossolos, Cmissolos e Acrissolos (FAO, 1988). N instlção ds prcels form excluíds s áres de ix, onde o solo é stnte mis profundo e por vezes ml drendo. A diferenç de espessur do solo result d roch presentr cmds com um estrtificção ligeirmente olíqu com grus de meteorizção vriáveis; cso um cmd de difícil meteorizção se loclize seguir à cmd rável o solo present-se pouco evoluído. As rízes ds árvores podem penetrr pels diáclses d roch pr explorr cmds mis profunds e, por vezes, com miores teores de terr fin. N áre experimentl predominm os solos de textur médi, com teor de elementos grosseiros stnte vriável (entre 148 e 828 g kg -1 ), sendo o horizonte C dos Regossolos o que present esses vlores extremos. N frcção rgil predomin culinite, com pequens quntiddes de goetite e hemtite; n frcção limo predominm s mics, que se ssoci lgum culinite (Fernndo Monteiro, comunicção pessol). Delinemento experimentl O sistem experimentl incluiu qutro trtmentos: moilizção trdicionl (MT), moilizção com grde de discos (GD), pstgem semed plurinul de sequeiro (PS), não-moilizção, com vegetção heráce espontâne (NM). Os trtmentos MT, GD e NM form instldos em 1996 e o trtmento PS foi-o, somente, em No trtmento MT form efectuds dus ou três moilizções nuis com escrificdor, primeir pós qued d folh, segund no fim do Inverno e terceir no finl d Primver, respeitndo-se s prátics normlmente seguids pelo proprietário do souto. No trtmento GD form efectuds moilizções dus vezes por no, um no fim do Inverno pr incorporção dos resíduos (folhs e ouriços) e dos fertilizntes e outr no finl d Primver. No trtmento NM, pens se controlou vegetção heráce espontâne por pstoreio itinernte de ovinos o longo do no e vegetção rustiv com corte de gdnheir no finl d Primver. No trtmento PS, compost por um mistur de trevos (trevo violet, trevo rnco, trevo suterrâneo) e grmínes (zevém perene, pnsco), o controlo d vegetção heráce e rustiv foi idêntico o do trtmento NM. Em cd trtmento considerrm-se três prcels (repetições) com distriuição csulisd, cd um com um áre proximd de 12 m 2 e 12 1 árvores dults. Form plicds s mesms quntiddes de fertilizntes em tods s prcels, ms nos trtmentos MT e GD estes form incorpordos e nos trtmentos NM e PS permnecerm n superfície do solo. Form utilizdos fertilizntes dptdos à gricultur iológic. Amostrgens e determinções de cmpo A mostrgem dos horizontes orgânicos dos trtmentos NM e PS foi efectud em Outuro de 23 (ntes d qued d folhd desse no). Pr o efeito colherm-se mostrs em locis, escolhidos letori-

4 PROPRIEDADES DO SOLO EM DIFERENTES SISTEMAS DE MOBILIZAÇÃO 249 mente, for e dentro d áre de projecção d cop. Pr delimitção d áre de recolh utilizou-se um rmção em metl de,7 x,7 m. A colheit de mostrs não perturds pr determinção d mss volúmic prente do solo foi relizd em Junho e Outuro de 23 com recurso um sond metálic de 8, cm de diâmetro interno e 7, cm de ltur. A determinção d resistênci do solo à penetrção foi efectud em Aril de 24 com recurso um penetrógrfo digitl. As medições form efectuds n áre de projecção verticl d cop ds árvores. Utilizou-se um cone com um áre de 1 cm 2 e com um ângulo de 6º. A colheit de mostrs pr quntificção dos prâmetros químicos do solo nos horizontes mineris foi efectud em Outuro de 23. Em cd trtmento form colhids 48 mostrs composts de solo correspondentes 3 prcels, 2 árvores por prcel, 2 situções (for e dentro d áre de projecção d cop) e 4 profundiddes (-, -1, 1-2 e 2-3 cm). Antes d colheit ds mostrs form retirdos os horizontes orgânicos que se encontrvm n superfície do solo dos trtmentos NM e PS. A mostrgem pr determinção do teor de zoto minerl no solo foi efectud menslmente entre Mrço e Dezemro de 24. Pr o efeito form colhids 6 mostrs por trtmento, so áre de projecção d cop ds árvores e n profundidde de -1 cm. Pr estimr produção de frutos, foi recolhid e pesd cstnh produzid em ¼ do totl d áre de projecção d cop de 36 árvores (3 árvores em cd prcel). A respectiv quntificção (peso seco 4 ºC) foi express por unidde de áre de projecção d cop. Métodos nlíticos Os teores de N (Kjeldhl) e de P dos resíduos orgânicos form otidos por intermédio de um digestão sulfúric e determindos por espectrofotometri de sorção moleculr (EAM) em utonlisdor de fluxo segmentdo. Pr dosemento do C e Mg, s mostrs form sumetids um digestão nitroperclóric, sendo respectiv determinção efectud por espectrofotometri de sorção tómic (EAA); o K foi otido por digestão idêntic à nterior, ms determinção foi efectud por espectrofotometri de emissão de chm (EEC). Os vlores de ph do mteril terroso form determindos num suspensão de solo e águ ou KCl 1 M, n proporção de 1:2,, com um potenciómetro. O C orgânico determinou-se por vi sec 11 ºC num nlisdor elementr. A determinção do N totl foi efectud pelo método referido pr os mteriis orgânicos. As ses de troc form extríds pelo cetto de mónio 1 M, sendo determinção do C e Mg efectud por EAA e do K por EEC. O Al e cidez de troc form extrídos com um solução de KCl 1 M e dosedos por titulção. O teor de P e K extríveis foi otido pelo método de Egnér-Riehm, sendo determinção do P efectud por EAM e do K por EEC. A extrcção do N minerl foi feit com KCl e os teores de N- + - NH 4 e N-NO 3 form determindos por EAM. Os ddos form ojecto de nálise de vriânci efectud no progrm JMP, tendo-se utilizdo o teste de Tukey (P <,) pr efectur seprção ds médis.

5 REVISTA DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS RESULTADOS E DISCUSSÃO Mss volúmic prente do solo Ao fim de 8 nos de ensio, mss volúmic prente do solo, logo pós s moilizções e n profundidde de -1 cm, foi significtivmente superior nos trtmentos NM e PS do que no MT. No entnto, cinco meses depois desss moilizções s diferençs deixrm de ser significtivs entre os vários trtmentos e n profundidde de -1 cm, emor se tenh consttdo tendênci pr o trtmento MT presentr ind menores vlores (Qudro 1). N profundidde de 1-2 cm mss volúmic prente do solo não presentou diferençs significtivs entre os vários trtmentos ns dus dts de mostrgem. Os menores vlores d mss volúmic prente n cmd superficil do solo dos trtmentos com moilizção erm previsíveis, dd mior mcroporosidde crid por esss moilizções do solo, que tingem um profundidde que rondou os 7 e 1 cm de profundidde, respectivmente nos trtmentos GD e MT, como se pode oservr n Figur 2, referente à resistênci penetrção. Resistênci do solo à penetrção Pr um teor de humidde (em peso) d ordem de 24,4%, o solo mostrou um umento dos vlores d resistênci à penetrção com o umento d su profundidde em todos os trtmentos (Qudro 2 e Figur 1). Os trtmentos NM e PS presentrm vlores d resistênci à penetrção significtivmente superiores o trtmento GD n cmd de 3 cm de profundidde. Estes três trtmentos presentrm vlores d resistênci à penetrção significtivmente superiores o trtmento MT té 12 cm de profundidde. A 13 cm de profundidde já não se verificrm diferençs significtivs entre os vários trtmentos. Os vlores d resistênci à penetrção, pr profundiddes superiores 1 cm, podem não reflectir s condições reis de compctção do solo, ddo que o penetrógrfo é sensível os elementos grosseiros que vão umentndo em profundidde do mesmo. Os vlores d resistênci à penetrção estão, n generlidde, em correspondênci com os vlores d mss volúmic prente do solo. Vários utores referem que compctção do solo pode limitr o QUADRO 1 - Mss volúmic prente (g cm -3 ) pr s profundiddes -1 e 1-2 cm, nos trtmentos com moilizção trdicionl (MT), grdgem (GD) pstgem semed (PS) e nãomoilizção (NM). Os vlores são médi ± um erro pdrão (n=6) Profundidde Trtmentos (cm) GD MT NM PS Junho de ,17±,4 1,1±, 1,3±,2 1,33±, ,36±,3 1,28±,4 1,32±,3 1,42±,4 Outuro de ,23±,6 1,1±,6 1,32±,3 1,3±, ,37±,3 1,4±, 1,34±,2 1,46±,3 Letrs diferentes n mesm linh representm diferençs significtivs (p<,) entre trtmentos, pelo teste de Tukey.

6 PROPRIEDADES DO SOLO EM DIFERENTES SISTEMAS DE MOBILIZAÇÃO 1 QUADRO 2 - Resistênci à penetrção do solo (MP), dentro d áre de projecção verticl d cop, efectud em Aril de 24. Os vlores são médi ± um erro pdrão (n=63). Os trtmentos são os referidos no Qudro 1 Profundidde Trtmentos (cm) GD MT NM PS 1,3±,9,44±, c 1,8±,9 1,79±,7 1 1,24±,1,4±,6 c 1,98±,1 1,84±,7 2 1,36±,1,66±,6 c 1,99±,1 1,86±,7 3 1,±,11,74±,6 c 1,99±,1 1,86±,7 4 1,62±,11,88±,7 c 1,98±,1 1,9±,7 1,71±,12,99±,7 1,91±,9 1,91±,7 6 1,82±,13 1,9±,8 1,93±,8 1,92±,7 7 1,93±,13 1,27±,8 1,9±,9 1,9±,7 8 2,2±,12 1,42±,9 1,99±,1 2,±,8 9 2,11±,12 1,9±,9 2,19±,12 2,1±,8 1 2,28±,11 1,69±,9 2,27±,12 2,1±,8 11 2,33±,11 1,87±,1 2,27±,11 2,14±,9 12 2,4±,11 1,98±,11 2,32±,12 2,±,1 13 2,42±,1 2,16±,11 2,37±,13 2,39±,1 14 2,46±,1 2,28±,11 2,34±,13 2,43±,11 1 2,1±,11 2,32±,11 2,31±,13 2,4±, ,49±,1 2,49±,13 2,8±,1 2,66±,13 2 2,61±,11 2,±,14 2,82±,18 2,63±,13 2,72±,12 2,6±,14 2,98±,14 2,8±,16 3 3,11±,14 2,73±,14 3,12±,17 2,97±,19 3 3,36±,17 2,94±,16 2,96±,1 3,13±,22 4 3,28±,17 3,2±,18 3,12±,1 3,3±,23 4 3,8±,21 3,1±,24 3,4±,2 3,6±,24 Letrs diferentes n mesm linh representm diferençs significtivs (p<,) entre trtmentos, pelo teste de Tukey crescimento ds rízes. Russel (1977) consider que um mss volúmic prente de 1, g cm -3 constitui o limir pr que se oservem restrições o crescimento ds rízes num solo de textur rgilos. Cost (1979), por seu turno, refere que um mss volúmic prente igul ou superior 1,7 g cm -3, em solos de textur grosseir, e 1, g cm -3, em solos de textur fin, podem crir condições que dificultm o crescimento ds rízes. Ehlers et l. (1983), n cultur d vei, oservrm que o crescimento ds rízes se detinh em solos moilizdos qundo resistênci à penetrção er superior 3,6 MP e nos solos não moilizdos qundo quele limite se fixv entre 4,6,1 MP. Pstor (1991), por su vez, oservou que vlores próximos de MP, em solo não moilizdo, não limitrm o crescimento rdicl nem produção de fruto em vários olivis. No estudo vertente, pesr de não se conhecer cpcidde de penetrção rdicl do cstnheiro, se tendermos os ddos d mss volúmic prente (1,1 1,46 g cm -3 ), em como os correspondentes à resistênci à penetrção (vlores próximos de 3, MP, 4 cm de profundidde), podemos considerr que o crescimento rdicl ds árvores não terá sido grnde-

7 2 REVISTA DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS mente fectdo em qulquer dos sistems de moilizção. Horizontes orgânicos A quntidde de resíduos orgânicos n superfície do solo do trtmento NM (oito nos depois de inicido), foi significtivmente superior so áre de projecção d cop (13,7 t h -1 ) do que for dess áre (4,3 t h -1 ) (Qudro 3). O N foi o nutriente que ocorri nesss cmds orgânics em miores quntiddes, sendo significtivmente superior so áre de projecção d cop (249 kg h -1 ) do que for dess áre (16 kg h -1 ). Os restntes nutrientes, excluindo o K, tmém presentrm o mesmo comportmento em relção esss dus situções (Qudro 3). O trtmento PS (cinco nos depois d instlção) presentou um quntidde de resíduos orgânicos n superfície do solo, tmém, significtivmente superior so áre de projecção d cop (11,4 t h -1 ) do que for dess áre (4, t h -1 ) (Qudro 3). Neste trtmento s quntiddes de N, K, C e Mg existentes nesses resíduos não se presentrm significtivmente diferentes entre s dus situções. Os dois trtmentos e pr o conjunto ds dus situções, não presentrm diferençs significtivs pr os vários prâmetros nlisdos, emor o trtmento NM presentsse quntiddes ligeirmente superiores de MO, N, P, K e C nesss cmds orgânics do solo. A sustituição do sistem de gestão trdicionl do solo dos soutos pelo trtmento NM ou PS levrá à cumulção de resíduos orgânicos n superfície do solo. Esss cmds orgânics reduzem s mplitudes térmics e evporção n superfície Resistênci penetrção (MP), 1 1, 2 2, 3 3, 4 Profundidde (cm) MT GD PS NM Figur 1 - Resistênci à penetrção do solo (MP) váris profundiddes do solo, efectud dentro d áre de projecção verticl d cop, nos trtmentos com moilizção trdicionl (MT), grdgem (GD), pstgem semed (PS) e não-moilizção (NM)

8 PROPRIEDADES DO SOLO EM DIFERENTES SISTEMAS DE MOBILIZAÇÃO 3 QUADRO 3 - Quntidde de mtéri orgânic (MO), N, P, K, C e Mg nos horizontes orgânicos (n = 6). Os trtmentos são os referidos no Qudro 1. Os vlores são médi ± um erro pdrão. Letrs diferentes pr mesm colun e trtmento representm diferençs significtivs (p<,) pelo teste de Tukey, entre situção so áre de projecção verticl d cop (Cop) e for dess áre (Clreir) Trtmentos Situção MO N totl P K C Mg kg/h NM Cop 13723±26 249±42 31±6 211±37 216±37 38±6 Clreir 46±67 16±16 16±2 37±6 83±12 36± PS Cop 1141± ±28 27±4 288±72 13±18 49±8 Clreir 483± ±29 14±3 242±6 88±23 27±7 do solo (Rimundo et l., 22; Rimundo, 23) e conduzem tmém à cumulção de quntiddes preciáveis de nutrientes. Não ostnte cumulção de resíduos n superfície do solo, não se oservrm diferençs n quntidde de N minerlizdo no solo entre o trtmento MT e NM. Pelo contrário, foi o trtmento PS que presentou miores vlores de minerlizção do N no solo (Rimundo et l., 24). Prâmetros químicos do solo nos horizontes mineris Crono O C orgânico dos horizontes mineris presentou teores stnte semelhntes entre os vários trtmentos (Qudro 4). No entnto, considerndo quntidde de C dos horizontes mineris e dos horizontes orgânicos (Qudro 6) o trtmento NM mostrou tendênci pr presentr os vlores superiores e o trtmento MT pr presentr os vlores inferiores, ms sem diferençs significtivs entre os vários trtmentos. A vrição d concentrção de C com profundidde do solo (Figur 2) mostrou um grnde similitude entre os vários trtmentos. Em clims temperdos, miori dos utores consider que o sistem de não- -moilizção lev um umento do teor d mtéri orgânic do solo, comprtivmente o verificdo pr moilizção que incorpor os resíduos (Duiker & Ll, 1999; Byer et l., 2). Num estudo de decomposição in situ relizdo com folhs e ouriços de cstnheiro em littergs (Rimundo et l. em pulicção) verificrm um decomposição stnte mis rápid dest folhd qundo incorpord QUADRO 4 - Teor de C totl, P e K extríveis, vlor do ph (em H 2 O e KCl) e cpcidde de troc ctiónic efectiv (CTCE), pr o conjunto ds váris profundiddes do solo (-3 cm), em Outuro de 23. Os vlores são médi ± um erro pdrão (n = 48). Os trtmentos são os referidos no Qudro 1 Trt. CT P K ph (H 2 O) ph (KCl) CTCE g kg mg kg cmol c kg -1 GD 22,91±2,4 66,36±11,4 116,±1,18 4,93±,6 3,9±, 2,3±,17 MT 2,16±1,9 4,7±7,2 126,49±12,7,8±, 4,4±,3 2,7±,13 NM 22,64±1,9,6±9,9 111,±8,37,2±,6 4,1±, 2,64±,24 PS 21,±1,96,3±8, 18,72±8,4,1±, 4,1±,4 2,88±,21 Letrs diferentes n mesm colun representm diferençs significtivs (p<,) entre trtmentos, pelo teste de Tukey

9 4 REVISTA DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS QUADRO - Teor em C, Mg, K, cidez de troc (AT) e Al de troc e gru de sturção em ses (GSB) em relção à CTCE, pr o conjunto ds váris profundiddes do solo (-3 cm), em Outuro de 23. Os vlores são médi ± um erro pdrão (n = 48). Os trtmentos são os referidos no Qudro 1 Trt. C Mg K AT Al GSB cmol c kg (%) GD,92±,16,28±,3,3±,4,99±,7,98±,7,69±4, MT 1,13±,14,3±,3,36±,3,92±,8,89±,9 8,77±4,3 NM 1,16±,23,26±,3,3±,2,89±,7,87±,8 4,38±3,99 PS 1,44±,21,33±,4,29±,2,79±,8,78±,8 61,38±4,23 Letrs diferentes n mesm colun representm diferençs significtivs (p<,) entre trtmentos, pelo teste de Tukey do que qundo posiciond n superfície do solo. Assim, será de dmitir que no sistem com totl incorporção d folhd degrdção d mtéri orgânic do solo ocorr mis rpidmente do que no sistem de não-moilizção. No nosso cso, não se verificrm diferençs significtivs no teor de C entre os trtmentos MT (onde se incorpor grnde prte d folhd) e o trtmento NM, emor, tl como oservrm Olson et l. (2) e Alvrez (26), se oserve um tendênci pr moilizção com escrificdor presentr menor teor de C do que não-moilizção. O trtmento GD (onde incorporção d folhd é stnte reduzid) presentou teores intermédios de C entre os trtmentos MT e NM. O trtmento PS presentou menor teor de C do que o trtmento NM, possivelmente, porque foi instldo dois nos mis trde. Fósforo e potássio extríveis O P extrível dos horizontes mineris presentou vlores stnte semelhntes entre os vários trtmentos (Qudros 4), presentndo, segundo LQARS (2), vlores ltos n cmd de - cm e muito ixos n de 2-3 cm. Verificou-se, no entnto, um grdiente de vrição d concentrção desse nutriente com profundidde do solo mis centudo no trtmento NM do que nos restntes trtmentos (Figur 2). Esss diferençs devem-se á plicção de fertilizntes fosftdos nos primeiros nos depois d instlção do ensio e o fcto do P ser pouco móvel no solo, ficndo fundmentlmente retido n cmd de - cm de profundidde, qundo os solos não são moilizdos. Est estrtificção d distriuição do P no solo, segundo Erch (1982) não trrá efeitos QUADRO 6 - Quntidde de C (t/h) nos horizontes mineris n profundidde de -3 cm e nos horizontes orgânicos e respectiv som (C totl do sistem). Os vlores são médi ± um erro pdrão (n = 12). Os trtmentos são os referidos no Qudro 1 GD MT NM PS Horizontes mineris 77,1±8,1 64,1±6, 77,9±4,8 72,±4,7 Horizontes orgânicos - -,2±1, 4,6±,8 C totl do sistem 77,1±8,1 64,1±6, 83,1±,6 77,1±,2

10 PROPRIEDADES DO SOLO EM DIFERENTES SISTEMAS DE MOBILIZAÇÃO dversos em termos ds produções, o que é corroordo pelos nossos resultdos, ddo o trtmento NM ter presentdo s miores produções médis de fruto no conjunto dos vários nos do estudo. O teor de K extrível não presentou diferençs significtivs entre os trtmentos pr o conjunto ds váris profundiddes (Qudro 4), presentndo vlores ltos n cmd de - cm e médios n de 2-3 cm. Pr cd profundidde não se verificrm, tmém, diferençs significtivs entre os trtmentos (Figur 2). Vlores de ph e Acidez e Al de troc Os vlores de ph do solo em águ e em KCl não presentrm diferençs significtivs entre os trtmentos (Qudro 4). No entnto, verificou-se um tendênci pr o trtmento GD presentr menores vlores do que os restntes trtmentos, principlmente ns cmds mis profunds (Figur 2). A cidez de troc e o Al de troc, tl como o vlor de ph, não presentrm diferençs significtivs entre trtmentos, verificndo-se um tendênci pr o trtmento GD presentr os miores vlores de cidez e o trtmento PS os menores vlores (Qudro 4). Numerosos estudos relizdos em áres de clim temperdo mostrrm que o sistem de não-moilizção lev à cidificção d cmd superficil do solo, pssdos poucos nos depois d su dopção, em comprção com moilizção convencionl do solo (Dick, 1983; Unger, 1991; Thoms, 1986; Ismil et l., 1994). No nosso estudo verificou-se ess tendênci n mostrgem de Fevereiro de 2 (4 nos depois do inicio do estudo) (Rimundo, 23). N mostrgem de Outuro de 23, porém, ess tendênci já não se oservou, sendo o trtmento GD o que presentou os miores vlores d cidez do solo. Cpcidde de troc ctiónic efectiv A cpcidde de troc ctiónic efectiv (CTCE) er ix e d mesm ordem de grndez nos solos dos diversos trtmentos, vrindo entre 2, e 2,9 cmol c kg -1 no conjunto ds qutro cmds nlisds (Qudro 4). O trtmento NM foi o que presentou um mior estrtificção entre s dus primeirs cmds, verificndo-se o vlor de 4, cmol c kg -1 n cmd de - cm e o de 2,2 cmol c kg -1 n cmd de -1 cm. A CTCE ligeirmente superior n cmd de - cm do trtmento NM e PS deverá resultr do C orgânico se concentrr n cmd superficil desse trtmento. Bses de troc e gru de sturção em ses O teor de C, no conjunto ds profundiddes considerds, não presentou diferençs significtivs entre os vários trtmentos (Qudro ). Tl como o P extrível, os teores de C de troc do trtmento NM presentvm mior estrtificção do que nos outros trtmentos (Figur 2). Assim, os trtmentos NM (3,2 cmol c kg -1 ) e PS (3,1 cmol c kg -1 ) form os que presentrm miores vlores n cmd de - cm, com diferençs significtivs pr o trtmento GD (2,2 cmol c kg -1 ). Por outro ldo, n cmd de -1 cm foi o trtmento NM (,9 cmol c kg -1 ) que presentou os menores vlores, com diferençs significtivs pr o trtmento PS (1,9 cmol c kg -1 ). N cmd de 1-1 cm foi o trtmento GD (,3 cmol c kg -1 ) que presentou os menores vlores e erm significtivmente inferiores os do trtmento PS (, cmol c kg -1 ). O Mg de troc presentou, no gerl, um comportmento stnte idêntico o do C

11 6 REVISTA DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS de troc, não presentndo, no conjunto ds profundiddes considerds, diferençs significtivs entre os vários trtmentos (Qudro ). Pr cd um ds profundiddes, tmém, não se verificrm diferençs significtivs entre os vários trtmentos. A diferenç mis notóri em relção o C de troc foi que n cmd de - cm, o trtmento PS (,7 cmol c kg -1 ) presentou miores vlores do que o trtmento NM (,6 cmol c kg -1 ). O K de troc, tl como se verificou pr o K extrível, não presentou teores significtivmente diferentes entre os vários trtmentos, tnto no conjunto ds profundiddes (Qudro ), como individulmente pr cd profundidde. Apesr de não se verificrem diferençs significtivs, o trtmento MT foi o que presentou os miores teores ns primeirs três profundiddes considerds (Figur 2). O gru de sturção em ses (GSB) no conjunto ds váris profundiddes não presentou diferençs significtivs entre trtmentos (Qudro ), emor se tenhm oservdo os menores vlores no trtmento GD e os miores vlores no trtmento PS. N profundidde de - cm o trtmento GD presentou vlores significtivmente inferiores (82,6 cmol c kg -1 ) os restntes trtmentos (MT = 92,6 cmol c kg -1 ; NM = 9,9 cmol c kg -1 ; PS =92,8 cmol c kg -1 ). N profundidde de -1 cm, os trtmentos GD (63,9 cmol c kg -1 ) e NM (61,8 cmol c kg -1 ) presentrm vlores significtivmente inferiores os trtmentos MT (79, cmol c kg -1 ) e PS (78,2 cmol c kg -1 ). N profundidde de 1-2 cm o trtmento GD (31,2 cmol c kg -1 ) voltou presentr vlores significtivmente inferiores o trtmento PS (4,7 cmol c kg -1 ). Segundo s tels do LQARS (2), o solo ds prcels experimentis presentv teores muito ixos de C e Mg e teores médios de K. Os vlores de C e Mg form superiores no trtmento PS, verificndo-se, ssim, neste trtmento um mior equilírio destes três nutrientes. Vários utores (Blevins et l., 1978; Hynes, 198; Thoms, 1986) reportm que os solos não moilizdos presentm normlmente menores teores de C e Mg n cmd superficil do que queles frequentemente moilizdos, triuindo ess tendênci à mior lixivição do C e Mg nos solos não moilizdos. Os resultdos oservdos no estudo vertente são sustncilmente diferentes. No trtmento GD verificou-se um tendênci pr presentr o menor GSB no conjunto ds váris cmds mostrds, enqunto n cmd de - cm form os trtmento não moilizdos (NM e PS) que presentrm vlores de GSB significtivmente superiores os trtmentos moilizdos. Isto poderá resultr d folhd restituíd o solo presentr um diferente dinâmic de decomposição e distriuição desses nutrientes em profundidde nos trtmentos moilizdos e não moilizdos como se oservou no estudo de decomposição de resíduos de cstnheiro (Rimundo et l., em pulicção). Azoto minerl O teor de N minerl (N-NH N-NO 3 - ) no solo (Figur 3) não presentou diferençs significtivs entre trtmentos ns dus primeirs mostrgens. N terceir mostrgem foi o trtmento PS que presentou vlores significtivmente superiores os restntes. No trtmento MT, depois de efectur moilizção do solo (di 19 de Mio), oservrm-se os miores teores de N minerl no solo. No Outono foi o trtmento NM que presentou os menores vlores, com diferençs significtivs pr o trtmento PS e MT em Outuro e Dezemro.

12 PROPRIEDADES DO SOLO EM DIFERENTES SISTEMAS DE MOBILIZAÇÃO 7 A concentrção de N minerl no trtmento MT presentou um umento significtivo ns mostrgens seguintes à moilizção (mostrgens efectuds 34 e 76 dis C Totl (g kg -1 ) P extível (mg kg -1 ) K extível (mg kg -1 ) Profundidde (cm) GD MT NM PS Profundidde (cm) C de troc (cmol c kg -1 ), 1 1, 2 2, 3 3, Mg de troc (cmol c kg -1 ),1,2,3,4,,6, K de troc (cmol c kg -1 ),1,2,3,4,,6,7 Acidez de troc (cmol c kg -1 ),2,4,6,8 1 1,2 1,4 1,6 Al de troc (cmol c kg -1 ),2,4,6,8 1 1,2 1,4 1,6 CTCE (cmol c kg -1 ) 1,4 1,8 2,2 2,6 3 3,4 3,8 4,2 4,6 Profundidde (cm) GSB (%) ph (H 2 O) 4, 4,7 4,9,1,3, ph (KCl) 3,7 3,8 3,9 4 4,1 4,2 4,3 4,4 Profundidde (cm) Figur 2 - Teor em C totl, P e K extríveis, C, Mg, K, cidez e Al de troc, cpcidde de troc ctiónic efectiv (CTCE), gru de sturção de ses (GSB), e vlor de ph (em H 2 O e KCl) do solo em Outuro de 23, pr s profundiddes - cm, -1 cm, 1-2 cm e 2-3 cm. Os trtmentos são os referidos n Figur 1

13 8 REVISTA DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS -1 N minerl (mg kg ). 14, 12, 1, 8, 6, 4, 2,, MT NM PS 17 Mr 1 Ar 19 Mi 22 Jun 3 Ago 7 Set 8 Out 12 Nov 1 Dez Figur 3 - Teor de N (N-NH N-NO 3 - ) no solo, determindo -1 cm de profundidde, nos trtmentos moilizção trdicionl (MT), pstgem semed (PS) e não-moilizção (NM) (n = 6). Letrs diferentes n mesm dt indicm diferençs significtivs (p<,) entre trtmentos, pelo teste de Tukey depois d moilizção do solo). Esse umento poderá dever-se, muito provvelmente, à não sorção do N do solo, devido o corte ds rízes do cstnheiro e rrnque ds heráces, ddo que o trtmento MT tinge profundiddes de moilizção próxims de 1 cm. Este fcto lev-nos concluir que s moilizções com escrificdor n Primver são extremmente prejudiciis pr o cstnheiro ddo que, lém de outros efeitos, diminuem sorção de N num fse em que este nutriente é muito importnte pr plnt. A confirmção dest suposição está n nálise folir efectud em Setemro de 23 e 24 (ddos não pulicdos), oservndo-se teores de N significtivmente menores no trtmento MT do que nos trtmentos NM e PS. Produção de frutos Nos oito nos de estudo (seis pr o trtmento PS) produção de cstnh foi quse sempre mis ix no trtmento MT do que nos outros trtmentos considerdos (Figur 4). No entnto, entre não se registrm diferençs significtivs entre os vários trtmentos; somente nos últimos três nos de estudo diferenç entre o trtmento MT e os restntes se diltou, presentndo produção significtivmente mis ix do que no trtmento GD em 23 e do que os trtmentos NM e PS em 24. A produção médi de fruto, no conjunto dos vários nos do estudo, não presentou diferençs significtivs entre os vários trtmentos, ms os vlores form mis elevdos no trtmento NM (22 g m -2 ), seguido do trtmento GD (187 g m -2 ) e do trtmento PS (182 g m -2 ), ocorrendo os menores vlores no trtmento MT (144 g m -2 ). Sulinh-se, no entnto, que o trtmento PS corresponderm menos nos de estudo e no primeiro no d su instlção ocorreu um redução de produção muito centud, pois no no de 1999, como se verific n Figur 4, foi o trtmento que presentou s menores produções de fruto.

14 PROPRIEDADES DO SOLO EM DIFERENTES SISTEMAS DE MOBILIZAÇÃO 9 3 MT -2 AC). Produção fruto (g m GD PS NM Figur 4 - Vlores médios d produção de cstnh (peso seco 4 ºC) pr os vários nos do estudo, nos trtmentos moilizção trdicionl (MT), grdgem (GD), pstgem semed (PS) e nãomoilizção (NM) (n = 9). Nos nos em que se colocrm letrs, existem diferençs significtivs (p<,) entre trtmentos, pelo teste de Tukey. AC - áre de projecção verticl d cop CONCLUSÕES O sistem de moilizção do solo com escrificdor (moilizção trdicionl) foi quele que presentou efeitos mis negtivos o desenvolvimento do cstnheiro pr produção de fruto. Este sistem lev à injurição ds rízes do cstnheiro n cmd superficil (-1 cm), não permitindo, ssim, o melhor proveitmento dos nutrientes por prte ds árvores no período posterior à su execução, tendo como consequênci menor produção de fruto. O sistem de não-moilizção do solo com vegetção heráce espontâne, o sistem de moilizção com grde de discos e o sistem com pstgem semed plurinul de sequeiro levrm um umento d resistênci à penetrção e d mss volúmic prente do solo n cmd superficil em relção o sistem de moilizção trdicionl, ms s diferençs verificds não comprometem o om desenvolvimento do cstnheiro. AGRADECIMENTOS O estudo foi desenvolvido no âmito dos projectos PAMAF 429 e PRAXIS, 3/3.2/FLOR/2123/9. Os utores grdecem o Sr. João Xvier e o Dr. Osório Arújo disponiilizção do terreno pr áre experimentl e o Lortório de Solos d Universidde de Trás-os-Montes e Alto Douro, n pesso do Prof. João Coutinho, o poio nlítico. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Agroconsultores & COBA Crt de Solos, Crt de Utilizção Actul d Terr e Crt d Aptidão d Terr do

15 26 REVISTA DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS Nordeste de Portugl. DRATM & UTAD, Vil Rel. Alvrez, R. 26. Chnges in soil orgnic cron contents nd nitrous oxide emissions fter introduction of no-till in pmpen groecosystems. J. Environ. Qul., 3: Byer, C., Mielniczuk, J., Amro, T.J., Mrtin-Neto, L. & Fernndes, S.V. 2. Orgnic mtter storge in sndy cly lom Acrisol ffected y tillge nd cropping systems in southern Brzil. Soil Tillge Res., 4: Blevins, R.L., Murdock, L.W. & Thoms, G.W Effect of lime ppliction on no-tillge nd conventionlly tilled corn. Agron. J., 7: Cost, J.B Crcterizção e Constituição do Solo. 2ª ed., Fundção Clouste Gulenkin, Liso. Dick, W.A Orgnic cron, nitrogen, nd phosphorus concentrtions nd ph in soil profiles s ffected y tillge intensity. Soil Sci. Soc. Am. J., 47: DRATM & UTAD, 21. Recomendções pr Instlção e Condução de Soutos Brochur pr Apoio Técnicos Agrários. Mirndel. Duiker, S.W. & Ll, R Crop residue nd tillge effects on cron sequestrtion in Luvisol in centrl Ohio. Soil Tillge Res., 2: Ehlers, W., Kopke, V., Hesse, F., Bohm, W Penetrtion resistnce nd root growth of ots tilled nd untilled loess soil. Soil Tillge Res., 3: Erch, D.C Tillge for continuous corn nd corn-soyen rottion. Trns. ASAE : FAO FAO/Unesco. Soil Mp of the World, Revised Legend. World Soil Resources Report 6. FAO, Rome. Gómez, J.A., Giráldez, J.V., Pstor, M. & Fereres, E Effects of tillge method on soil physicl properties, infiltrtion nd yield in olive orchrd. Soil Tillge Res., 2: Hynes, R.J Influence of soil mngement prctice on the orchrd groecosystem. Agro-Ecosystems, 6: Hendrix, P.F., Frnzlueers, A.L. & McCrcken, C.V Mngement effects on C ccumultion nd loss in soils of the southern Applchin Piedmont of Georgi. Soil Tillge Res., 47: Hollnd, E.A. & Colemn, D.C Litter plcement effects on microil nd orgnic mtter dynmics in n groecosystem. Ecology, 68: Ismil, I., Blevins, R.L. & Frye, W.W Long-term no-tillge effects on soil properties nd continuous corn yields. Soil Sci. Soc. Am. J., 8: LQARS. 2. Mnul de fertilizção ds culturs. Lortório Químico Agrícol Reelo d Silv, Liso. Olson, K.R., Lng, J.M., Eelhr, S.A. 2. Soil orgnic cron chnges fter 12 yers of no-tillge nd tillge of Grntsurg soils in southern Illinois. Soil Tillge Res., 81: Pstor, M Estudio de Diversos Métodos de Mnejo del Suelo Alterntivos l Loreo en el Cultivo del Olivo: no Loreo y Loreo Reducido. Instituto de Estudios Giennenses, C.S.I.C., Diputción Provincil de Jén, Jén. Portel, E., Arnh, J. Mrtins, A. & Pires, A.L Soil fctors, frmers prctices nd chestnut ink disese: Some interctions. Act Horticulture, 494: Portel, E., Mrtins, A. & Pires, A.L Prátics Culturis de Limitção d Tint do Cstnheiro. Universidde de Trás-os-Montes e Alto Douro, Vil Rel. 62 pg.

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