3 REFLUXO DO MATERIAL DE SUSTENTAÇÃO 3.1. INTRODUÇÃO
|
|
- Márcia Porto Sampaio
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 3 REFLUXO DO MATERIAL DE SUSTENTAÇÃO 3.1. INTRODUÇÃO Um dos rinciais objetivos da engenharia de etróleo é desenvolver e alicar técnicas caazes de aumentar a rodutividade de um camo de etróleo, incluindo a estimulação da formação através de oerações que aumentem a ermeabilidade da rocha-reservatório e facilitem o escoamento do fluido ara o oço. Dentre as técnicas de estimulação, uma das mais utilizadas é o fraturamento hidráulico que, segundo estimativas recentes (Fernandes, 2001), tem viabilizado a exloração de cerca de 40% dos oços rodutores de etróleo em todo o mundo. A técnica de fraturamento hidráulico consiste na injeção de um fluido de fraturamento na formação, sob vazão e ressão controladas e elevadas o suficiente ara rovocar a rutura or tração da rocha, dando início a uma fratura que se roaga durante o eríodo de bombeamento do fluido (Figura 3.1). Uma fratura induzida hidraulicamente é mantida aberta ela ressão alicada elo fluido de fraturamento. Para mantê-la ainda aberta aós a interrução do bombeamento, introduz-se na rocha, juntamente com o fluido de fraturamento, um material granular conhecido como material de sustentação ou roante (Figura 3.2), criando um canal de fluxo de alta condutividade e idealmente estável no interior da formação e conectado ao oço. Um dos fatores críticos que influenciam o sucesso do tratamento do oço é a seleção do roante. Trabalhos teóricos e exerimentais demonstram que a erda de condutividade hidráulica da fratura ode ser minimizada, e mesmo eliminada, ela escolha aroriada do material de sustentação. O esmagamento do material de sustentação, além da rodução de finos, ode também causar a redução da largura da fratura, roduzindo um decréscimo de sua condutividade que ode comrometer toda a eficiência da rodução (Asgian et al., 1994; Andrews e Kjorholt, 1998; Wilberg et al., 1998).
2 42 Aós o rocesso de fraturamento, o material de sustentação ode também refluir ara o interior do oço de rodução, caracterizando o que na literatura técnica é comumente referido como roant flowback, sob taxas de rodução que odem variar de oucos grãos a muitos quilos de material or hora (Figura 3.3). O controle do refluxo de roante reresenta um grande desafio ara a indústria de etróleo e gás, ois sua ocorrência ode causar graves roblemas oeracionais e de segurança, relacionados com o desgaste dos equiamentos de rodução, roblemas econômicos associados ao custo de limeza, aralisação das oerações e intervenção no tratamento da fratura, além de danos ambientais relacionados com a disosição de sólidos imregnados or hidrocarbonetos. Andrews e Kjorholt (1998) ressaltam a imortância de se distinguir dois eríodos diferentes de ocorrência de fluxo do material de sustentação. O rimeiro, durante a fase de limeza do oço, não causa transtornos visto que é raticamente inevitável a resença do material de sustentação no oço logo aós o tratamento da fratura. O segundo, mais comlexo e roblemático, ocorre durante a fase de rodução, com o refluxo do material de sustentação ara o interior do oço. Para que se ossa rever e recomendar os métodos mais adequados ara controle da rodução de roante, é imortante que as roriedades que caracterizam o material de sustentação sejam corretamente identificadas e avaliadas exerimentalmente, bem como os fatores que desencadeiam e influenciam o rocesso do fluxo do material de sustentação sejam bem comreendidos (Goel e Shah, 1999). Vários estudos mostram que a rodução do material de sustentação deende, entre outros fatores, do tio e do tamanho da artícula, da tensão de fechamento da fratura e das forças hidrodinâmicas que atuam sobre os grãos, bem como das dimensões e da condutividade da fratura (Milton-Tayler et al., 1992; Barree e Mukherjee, 1995; Parker et al., 1999). A influência destes fatores será discutida nas seções seguintes.
3 43 (a) rutura da formação (b) roagação da fratura Figura 3.1 Fraturamento hidráulico de um oço vertical (Economides, 2000). Figura 3.2 Injeção de roante na fratura (Economides, 2000).
4 44 (a) oço em rodução (b) refluxo do agente de sustentação Figura 3.3 Refluxo do agente de sustentação da fratura hidráulica 1 ara o interior do oço de etróleo LARGURA DA FRATURA Provavelmente o fator mais significativo que influencia o refluxo do material de sustentação é a largura da fratura. Estudos exerimentais de laboratório conduzidos or Milton-Tayler et al. (1992) indicaram que a maioria das fraturas torna-se instável quando sua largura normalizada (largura real da fratura dividida elo diâmetro médio do roante) é suerior a 6. Esta hiótese também foi confirmada or trabalhos exerimentais realizados desde 1996 elo consórcio de emresas etrolíferas Stimlab. Ainda que no estabelecimento desta regra geral (fraturas com largura maiores do que 6 vezes o diâmetro do roante) tenham sido ignorados vários arâmetros que influenciam a estabilidade do acote granular além da largura da fratura, ela foi alicada com muito sucesso em muitos casos ráticos do tratamento de oços de etróleo. A tabela 3.1 aresenta a equivalência entre a largura normalizada da fratura e concentração de roante, exressa elo eso do roante or unidade de área tratada da fratura (lb/ft 2 ). Na literatura tem sido reortados valores de largura relativa sueriores a 6 ara fraturas estáveis (Hall e Harriberger, 1970), mas rovavelmente esta resistência adicional deve-se ao desenvolvimento de tensões cailares, efeitos do tratamento de roantes com fibras, olímeros e resinas (Asgian e Cundall, 1994). Tabela 3.1 Equivalência entre a largura normalizada da fratura e a concentração do roante or área tratada da fratura (Milton-Tayler et al., 1992).
5 45 Bauxita Densidade 3,45 Densidade 2,65 Malha 20/40 Malha 20/40 Areia Diâmetro médio 0,0248 in Diâmetro médio 0,0248 in Largura normalizada Largura (in) Concentração (lb/ft 2 ) Largura normalizada Largura (in) Concentração (lb/ft 2 ) 1 0,025 0, ,025 0, ,050 0, ,050 0, ,074 0, ,074 0, ,099 1, ,099 0, ,124 1, ,124 1, ,149 1, ,149 1, ,174 1, ,174 1, ,198 2, ,198 1, ,223 2, ,223 1, ,248 2, ,248 2,051 Malha 18/30 Malha 18/30 Diâmetro médio 0,031 in Diâmetro médio 0,031 in Largura normalizada Largura (in) Concentração (lb/ft 2 ) Largura normalizada Largura (in) Concentração (lb/ft 2 ) 1 0,035 0, ,025 0, ,070 0, ,050 0, ,105 1, ,074 0, ,140 1, ,099 0, ,175 1, ,124 1, ,210 2, ,149 1, ,245 2, ,174 1, ,280 3, ,198 1, ,315 3, ,223 1, ,350 3, ,248 2,086 Malha 16/30 Malha 16/30 Diâmetro médio 0,035 in Diâmetro médio 0,035 in Largura normalizada Largura (in) Concentração (lb/ft 2 ) Largura normalizada Largura (in) Concentração (lb/ft 2 ) 1 0,035 0, ,035 0, ,070 0, ,070 0, ,105 1, ,105 0, ,140 1, ,140 1, ,175 1, ,175 1, ,210 2, ,210 1, ,245 2, ,245 2, ,280 3, ,280 2, ,315 3, ,315 2, ,350 3, ,350 2, TENSÃO DE FECHAMENTO DA FRATURA A relevância da influência da tensão de fechamento no refluxo do material de sustentação foi demonstrada em vários estudos teóricos e exerimentais (Milton-Tayler, 1992; Andrews e Kjorholt, 1998, dentre outros). Em rincíio, é razoável suor que um
6 46 aumento da tensão de fechamento ossa melhorar a resistência ao cisalhamento nos contatos entre artículas, roduzindo um acote granular mais estável, mas a literatura registra casos em que os efeitos de valores excessivos da tensão de fechamento sejam justamente a causa rincial do refluxo do material de sustentação. A tensão de fechamento (σ c ) exercida sobre o roante ode ser quantificada como sendo equivalente à tensão horizontal mínima atuante na formação (σ min ) descontada da ressão do fluido no fundo do oço (P wf ), σ c = σ min - P wf (3.1a) ν σ = ( σ α + α + σ 1 ν ) min v ext (3.1b) onde ν reresenta o coeficiente de Poisson da formação, σ v a tensão vertical atuante (overburden stress), α a constante de Biot, σ ext a tensão tectônica e a ressão nos oros. A figura 3.4 mostra três diferentes condições da tensão de fechamento. Na rimeira, esta é muito baixa e as artículas de roante fluem quase que livremente; na segunda, valores mais altos da tensão de fechamento corresondem a maiores valores do atrito desenvolvido entre artículas e o acote torna-se estável; na terceira situação, finalmente, ocorrem esmagamentos arciais do roante quando a tensão de fechamento se aroxima da resistência ao esmagamento da artícula e a fratura exerimenta novamente o refluxo do seu material de sustentação.
7 47 Figura 3.4 Efeitos da tensão de fechamento na estabilidade de fratura hidráulica. (Canon, 2003) O material de sustentação da fratura deve ser caaz de suortar as condições de oeração do oço a longo razo, que odem envolver elevadas variações da tensão de fechamento da fratura e, conseqüentemente, causar o esmagamento do roante ou mesmo sua enetração na rocha de formação (Legarth et al., 2003; Economides et al., 2002), conforme ilustra a Figura 3.5.
8 48 Figura 3.5 Ilustração da enetração do roante na rocha da formação. (R.D. Barred. Et. Al. 2003). Quanto menor a concentração do roante, menos uniforme a distribuição das artículas no interior da fratura, maior a tendência de formação de única camada de grãos, maiores os acréscimos de tensão no contato das artículas e maiores as chances de ocorrência de esmagamentos ou enetrações do roante na rocha (Figura 3.6), com a conseqüente diminuição da condutividade da fratura (Figura 3.7). Pacote de roante Zona de enetração Largura inicial da fratura Redução na largura da fratura Distribuição uniforme de roante em uma única camada ( 1,5kg/m 2 ) Distribuição não-uniforme de roante em uma única camada ( 0,5kg/m 2 ) Aumento das tensões efetivas no acote de roante Figura 3.6 Esmagamento e enetração do roante na rocha da formação (aud Legarth et al., 2003).
9 49 Condutividade (md-ft) Tensão de Fechamento (si) Figura 3.7 Condutividade da fratura a longo razo em função da concentração de roante (aud A figura 3.8 mostra, ara determinada tensão de fechamento da fratura, os valores de concentração limites ara assegurar a estabilidade da fratura, considerando-se roantes de diversos tamanhos. Figura 3.8 Determinação exerimental de valores de concentração ara assegurar estabilidade do acote granular, considerando tensão de fechamento da fratura no intervalo 2000 si 4500 si (13,67 MPa 30,75 MPa) na temeratura 120 C (Haidar, 2003). O esmagamento das artículas, ou a rória desagregação da rocha da formação, roduz finos que tendem a invadir o acote granular, em esecial quando o mesmo é
10 50 constituído or artículas de grande diâmetro, causando o estreitamento dos canais de fluxo e considerável redução na condutividade da fratura. Daí a necessidade de também se controlar a rodução de finos através de uma adequada escolha do material de sustentação da fratura. Finalmente, há que se comentar sobre a ossibilidade de movimentos do roante no interior da fratura aós cessar o bombeamento resonsável elo fraturamento hidráulico da formação. A fratura vertical geralmente atravessa zonas com diferentes valores da tensão de fechamento, com zonas sob altas tensões tendendo a fechar rimeiramente e causando o deslocamento do roante ara as zonas sob tensões mais baixas. O efeito ode ser devastador se esta migração forçada de roante induzir um crescimento adicional da fratura (ara cima ou ara baixo) aós a interrução do bombeamento, retirando o material de sustentação da região desejada. Casos históricos reortando este fenômeno estão documentados na literatura (Smith et al., 1997) FORÇAS DE ARRASTE As forças de arraste (ou hidrodinâmicas) relacionam-se diretamente com a variação de ressão que semre ocorre quando fluidos se movimentam através de acotes granulares. Esta queda de ressão deende da viscosidade e velocidade do fluido, bem como da ermeabilidade do roante. A influência das forças de arraste é deendente da tensão de fechamento atuante na fratura (Andrews e Kjorholt, 1998); ara casos em que a tensão de fechamento assume valores extremamente baixos ou altos, o acote granular tende a se tornar instável, mesmo ara forças de arraste de intensidade limitada; or outro lado, nos casos em que os valores da tensão de fechamento forem intermediários, as forças de arraste exercem influência dominante no fenômeno do refluxo do material de sustentação da fratura. A resistência ao movimento de um fluido através dos canais formados or oros interconectados gera uma força de arraste que ode ser subdividida em 2 arcelas: (1) forças de arraste viscosas; (2) forças de arraste inerciais. Deendendo da velocidade de fluxo, uma ou outra ode tornar-se reonderante no fenômeno. Admitindo que as artículas, de mesma forma e tamanho, são uniformemente distribuídas no acote granular, e que o raio hidráulico médio dos canais de fluxo seja aroriado ara levar em conta as variações da seção transversal e forma destes canais,
11 51 então as forças de arraste viscosas or unidade de área de arede do canal de fluxo (F ν /A s ) odem ser escritas como: F v k µv = As g c rh 1 (3.2) onde k 1 é uma constante, r H o raio hidráulico do canal de fluxo, V a velocidade de fluxo, µ a viscosidade e g c é o fator de conversão da lei de Newnton s, 32,174 ft-lb/lbf-s 2 As forças de arraste inerciais or unidade de área (F i /A s ) são, or sua vez, escritas como: F i = A s k2µ V onde k 2 uma constante emírica de roorcionalidade. g c 2 (3.3) A força de arraste total or unidade de área (F D /A s ) ode ser obtida fazendo a soma destas comonentes, ou seja F F k µ V F D = v i = A + k 2µ V s As As g c rh (3.4) Se o acote granular tem comrimento L e seção transversal S 0, então o número total de artículas sólidas N or ser estimado, considerando-se V como o volume de uma artícula isolada, S ol( 1 ε ) N = V (3.5) A área total A s onde as forças de arraste atuam ode ser exressa or A s = N S = S L( 1 ε ) s o V (3.6) onde S é a área da suerfície da artícula.
12 52 O raio hidráulico é definido como a razão entre a seção de canais de fluxo (oros ou vazios) e o erímetro molhado do mesmo. Se nesta relação o denominador e o numerador forem multilicados or L, resulta: r H = SoLε = A s So Lε εv = S L( 1 ε ) S (1 ε ) S o V (3.7) Considerando que a velocidade média de fluxo nos canais V ode ser exressa em função da velocidade de aroximação do fluido ( V 0 / ε ), e tendo em vista as definições introduzidas elas equações (3.6) e (3.7), então a equação (3.4) ode ser reescrita como, : F D g c = S ρl(1 ε ) S o 2 ε V k1µ Vo (1 ε ) S V ρ + k V 2 2 o (3.8) A força de arraste é também igual ao roduto da queda de ressão - no fluido ela área de oros Soε, ε S o = F D (3.9) Logo, a equação (3.7) ode ser reescrita como g ρl c 1 ε S = 3 ε V k1µ Vo (1 ε ) S ρv + k V 2 2 o (3.10) No caso de artículas esféricas de diâmetro D, tem-se S = π 2 D V 1 = π 6 3 D S 6 = (3.11) V D Para artículas não esféricas se define um diâmetro equivalente igual ao diâmetro de uma artícula esférica cuja relação entre suerfície S e volume V obedece à equação (3.11). Eliminando-se S /V da equação (3.10) or meio da relação estabelecida em (3.11), consegue-se então
13 53 g G o c D L 3 ε (1 ε ) V o 36k1(1 ε ) = + 6k D G / µ o 2 (3.12) onde G o corresonde ao roduto da ρv o. Ergun (1952), aós o estudo de um grande número de resultados exerimentais, sugeriu que constantes da equação acima assumam os valores 36k 1 =150 e 6k 2 =1,75. A equação (3.12) com estas constantes recebeu o nome de equação de Ergun Efeitos do fluxo não-darciano Os ensaios de laboratório ara determinação exerimental da condutividade de longo razo de acotes de roante, normalizados elo API - American Petroleum Institute (RP-61, 1989), consideram fluxo monofásico de água (com 2% KCl), sob vazão de 1 a 10 ml/min de modo a estabelecer condições de fluxo laminar. No entanto, estes resultados odem não ser reresentativos das verdadeiras condições de camo onde situações de fluxo não-laminar odem se desenvolver. Em muitas vezes, entretanto, os valores determinados em laboratório são utilizados diretamente sem os devidos ajustes e considerações ara incluir os efeitos da arcela de fluxo não Darciano (fluxo inercial). Considerando-se valores de velocidade mais realistas com as condições de camo, ode-se determinar o fator de roorcionalidade β da equação de Forchheimer (3.13) que relaciona quedas de ororessão com velocidade de fluxo v, onde ρ é a massa esecífica do fluido, µ sua viscosidade e L o comrimento de fluxo (célula linear API). µ v = + βρv L k Dividindo-se a equação (3.13) or 1/µv resulta, 2 (3.13) 1 y = + βx (3.14) k D onde y = /( Lµ v ), x = ρv / µ e kd é o coeficiente de ermeabilidade de referência sob condição de fluxo laminar (Darcy). A equação (3.14) reresenta geometricamente uma reta com coeficiente angular β e interceto linear igual a 1/k D. Um coeficiente de ermeabilidade k F (Forchheimer) ode então ser definido ara caracterização dos efeitos de fluxo inercial na ermeabilidade do roante, observandose que o valor de y ara determinada velocidade v é igual a 1/k F,
14 54 1 k F 1 = + βx (3.15) k D O coeficiente de ermeabilidade k F calculado ela equação (3.15) ode então ser substituído nas equações de fluxo monofásico ara incluir tanto os efeitos da viscosidade (Darcy) quanto os inerciais (Forchheimer). Para uma simulação reresentativa das condições do roante em camo é necessário executar ensaios de laboratório sob vazões de dezenas de litros or minuto. Na rática, basta atingir valores de ml/min com solução de água e sal (brine) ou ml/min com gás nitrogênio, ara roiciar o estabelecimento de condições de fluxo inercial e a osterior determinação do fator β. Ensaios de laboratório considerando vários fluidos mostram que valores de β deendem da ermeabilidade do roante mas indeendem do tio de fluido, variando de acordo com a seguinte relação a β = b k (3.16) onde as constantes a, b são obtidas a artir de resultados exerimentais (Figura 3.9). Na utilização da equação (3.16) deve ser lembrado que os arâmetros a, b são somente válidos ara as condições dos ensaios nas quais foram determinados. Estes valores devem sofrer significativa variação em decorrência de esmagamentos de roante sob altas tensões de fechamento ou entuimento de canais de oros devido à migração de finos através do acote granular. Muitos fatores influenciam os efeitos inerciais do fluxo de um fluido monofásico, dentre os quais citam-se os seguintes: ermeabilidade inicial do roante, orosidade do roante, curvatura das linhas de fluxo (deendentes da angulosidade dos grãos), abertura da garganta do canal de oros, distribuição granulométrica do agente de sustentação, heterogeneidades, rugosidade das suerfícies dos grãos de roante, etc. A Figura 3.10 comara os valores de β ara alguns tios de roante, notando-se que a variação ode ser da ordem de até 6 vezes Efeitos do fluxo multifásico Para condições de fluxo multifásico, esquisadores introduziram o termo γ que, ara uma dada condição de fluxo, é definido como a razão entre a queda real de ressão
15 55 sob fluxo multifásico e a queda de ressão observada em laboratório sob condição de fluxo monofásico. Usando a mesma nomenclatura da equação (3.13), um gráfico ode ser construído (Figura 3.13) considerando-se a razão entre a quantidade ara a fase líquida x l = ρ lvl / µ l e a quantidade total x t x + xg gasosa. otência, = l, onde x g = ρ gvg / µ g se refere à fase Valores exerimentais são geralmente ajustados através da seguinte lei de b x γ = γ + a l 0 x (3.17) t onde γ 0 corresonde ao valor ara fluxo monofásico de gás e as constantes a e b são obtidas com base nos resultados exerimentais mostrados na Figura Nos casos em que o rojeto de fraturamento hidráulico utilizar somente a lei de Darcy, o engenheiro ode calcular a queda de ressão ara as condições de camo eseradas e, em seguida, convertê-la numa medida de condutividade efetiva ou de fator de dano da ermeabilidade. Qualitativamente, Queda de ressão or unidade de comrimento = efeitos de viscosidade + efeitos de Quantitativamente, fluxo inercial + efeitos de fluxo multifásico 2 µ v = + βρv L k γ (3.18) A razão entre as forças de viscosidade e a queda total de ressão ermite então calcular uma condutividade efetiva da fratura definida como µ v condutivid ade efetiva = k condutividade de referência µ v 2 + βρv γ k (3.19)
16 56 Alternativamente, os efeitos do fluxo multifásico odem ser incluídos na equação (3.15) de modo a reduzir a ermeabilidade k F elo corresondente fator γ, determinando-se desta forma uma ermeabilidade multifásica equivalente dada or k F k M = (3.20) γ ou 1 k M 1 = + βx γ k D (3.21) Como aroximação dos efeitos de fluxo inercial e de fluxo multifásico, a razão de queda de ressão γ ode ser alicada como um fator de dano em relação ao valor de referência do coeficiente de ermeabilidade determinado ara as condições de fluxo monofásico e laminar. kd fator de dano = = ( 1 + βxk D ) γ (3.22) k M 3.5 CARACTERÍSTICAS DO PROPANTE A influência das características do roante no mecanismo de refluxo do material de sustentação da fratura foi aresentada e discutida no caítulo 2.
17 57 1 x 10-1 Beta (atm.s 2 /grama) 1 x x x Permeabilidade (Darcy) Gás Solução de água e sal Óleo 1 x 10-1 Beta (atm.s 2 /grama) 1 x x x Permeabilidade (Darcy) Gás Solução de água e sal Óleo 1 x 10-1 Beta (atm.s 2 /grama) 1 x x x Permeabilidade (Darcy) Gás Solução de água e sal Óleo Figura 3.9 Fator inercial β ara roantes de areia considerando vários fluidos: gás, óleo e solução de água e sal (brine) -
18 58 0,06 0,05 Beta (atm.s 2 /grama) 0,04 0,03 0,02 0,01 0 Proante de baixa densidade # 20/40 Proante de baixa densidade # 20/40 Proante tratado com resina # 20/40 Proante tratado com resina # 16/30 Areia # 20/40 Areia # 16/30 Figura 3.10 Variação do fator β ara vários tios de roante ( Figura Gráfico γ x l x t ara areia Jordan 20/40 (tensão de fechamento 2000 si, temeratura 75ºF, ressão interna 100 si) EFEITOS DA GRAVIDADE E DA VISCOSIDADE As fraturas hidráulicas são geralmente verticais e, conseqüentemente, os efeitos da gravidade e da viscosidade no transorte e na deosição de roantes estão intimamente ligados.
19 59 Para fluidos de baixa viscosidade, a conhecida lei de Stokes torna-se o mecanismo reonderante ara descrição da sedimentação das artículas do roante. A influência da gravidade é ortanto reonderante. Cuidados devem ser tomados ara evitar que uma viscosidade insuficiente do fluido ossa resultar numa colocação inadequada do material de sustentação no interior da fratura. A adição de roantes tende a aumentar a viscosidade de um fluido. Várias relações ara revisão dos efeitos das artículas sólidas na viscosidade do fluido foram roostas na literatura. A relação de Amoco (Holditch et al., 1991), or exemlo, revê que uma concentração de 8 g (8 libras de roante ara cada galão de fluido) faz com que a viscosidade do fluido de fraturamento seja majorada em aroximadamente 3 vezes. O roante em susensão aumenta a viscosidade do fluido, fazendo com que os efeitos da viscosidade sejam mais imortantes do que os da gravidade. Sob certas condições o uso de roante com menor tamanho de artícula (malhas 20-40) ode roduzir melhores resultados do que os conseguidos com roantes de maior tamanho (malhas 12-20). São transortados mais facilmente e a maiores distâncias no interior da fratura. Aós o bombeamento, as artículas de menor diâmetro ermanecerão em susensão também or maiores eríodos de temo. A exeriência indica que ara reservatórios de baixa ermeabilidade, roantes de menor tamanho são normalmente emregados ara se obter melhores resultados na estimulação. O uso de roantes de maior tamanho, com a vantagem de condutividade que conferem à fratura, deende da disonibilidade de fluido com viscosidade suficiente ara transorte das artículas e de uma largura de fratura suficiente ara ermitir uma deosição uniforme em seu interior. 3.7 FECHAMENTO FORÇADO DA FRATURA A técnica de fechamento forçado, como o rório nome sugere, consiste em rovocar um fechamento ráido da fratura, com o objetivo de manter o roante estável no interior da fratura graças à ação das tensões exercidas elas suerfícies da mesma. Esta tentativa de redução da ocorrência do refluxo do material de sustentação nem semre funciona, tendo sido observado em análises exerimentais (Parker et al., 1999) que o fechamento forçado ode contribuir ara a rodução do roante, em vez de
20 60 reveni-lo, quando a tensão de fechamento for elevada em relação à resistência ao esmagamento dos grãos do material de sustentação EFEITO DA DEPLEÇÃO DO RESERVATÓRIO A tensão efetiva atuante no agente de sustentação é a diferença entre a tensão insitu e a ressão do fluido na fratura, conforme equação 3.1a e ilustrado na figura À medida que ocorre a rodução do oço, ode-se eserar um acréscimo dos valores desta tensão em virtude da diminuição da ressão do fluido. Entretanto, de acordo com Salz et. al (1977), e tendo em vista a equação 3.1b, a tensão in situ σ min também diminuirá com o declínio da ressão do reservatório, resultando como efeito final uma uma diminuição da tensão efetiva atuante sobre o roante, num rocesso que tende a contribuir ara a instabilidade do acote granular a longo razo (Aidar et al., 2003). Em reservatórios ouco rofundos de folhelhos a tensão efetiva sob o agente de sustentação é normalmente baixa e efeitos de deleção neste caso não afetam significativamente a condutividade fratura. da Figura 3.12 Tensão efetiva no agente de sustentação
2 MECANISMOS DO REFLUXO DE PROPANTE
2 MECANISMOS DO REFLUXO DE PROPANTE Os mecanismos que governam a produção do material de sustentação de fratura não são ainda perfeitamente explicados. Vários estudos mostram, no entanto, que a produção
Leia maisFigura 1.1 Esquema da técnica de fraturamento hidráulico (EPA, 2004).
1 INTRODU Ç Ã O No cenário mundial atual, uma das principais preocupações da humanidade está relacionada às fontes de energia, que se apresentam cada vez mais escassas. Isso torna o fator econômico decisivo
Leia mais1 INTRODUÇÃO. Figura 1.1 Estatísticas do fraturamento de poços nos Estados Unidos ( ) S. Haidar (2003).
1 INTRODUÇÃO Desde os anos 1940, provavelmente mais de um milhão de fraturamentos hidráulicos foram executados apenas nos Estados Unidos como técnica de tratamento de poços de petróleo (Figura. 1.1). Grande
Leia mais5 ANÁLISE DO MATERIAL QUANTO AO REFLUXO DURANTE A PRODUÇÃO
5 ANÁLISE DO MATERIAL QUANTO AO REFLUXO DURANTE A PRODUÇÃO 5.1 Introdução Para a viabilidade econômica e financeira da exploração de campos de petróleo é necessário que os campos produzam o máximo no menor
Leia maisSegunda aula de fenômenos de transporte para engenharia civil. Estática dos Fluidos capítulo 2 do livro do professor Franco Brunetti
Segunda aula de fenômenos de transorte ara engenharia civil Estática dos Fluidos caítulo 2 do livro do rofessor Franco Brunetti NESTA BIBLIOGRAFIA ESTUDAMOS FLUIDO ESTÁTICO E EM MOVIMENTO. BIBLIOGRAFIA
Leia maisUFSC Universidade Federal de Santa Catarina Depto De Eng. Química e de Eng. De Alimentos EQA 5313 Turma 645 Op. Unit. de Quantidade de Movimento
UFSC Universidade Federal de Santa Catarina eto e Eng. Química e de Eng. e Alimentos EQA 51 Turma 645 O. Unit. de Quantidade de Movimento ESCOAMENTO EM MEIOS POROSOS LEITO FIXO O escoamento de fluidos
Leia maisESTUDO NUMÉRICO DA INFLUÊNCIA DA VARIAÇÃO DE TEMPERATURA NO ESCOAMENTO BIFÁSICO ÓLEO PESADO E GÁS NATURAL EM UM TRECHO VERTICAL DE UM DUTO
ESTUDO NUMÉRICO DA INFLUÊNCIA DA VARIAÇÃO DE TEMPERATURA NO ESCOAMENTO BIFÁSICO ÓLEO PESADO E GÁS NATURAL EM UM TRECHO VERTICAL DE UM DUTO Lucas David Santos Silva Universidade Federal de Alagoas lucas.ds25@gmail.com
Leia mais2 Modelagem da casca cilíndrica
odelagem da casca cilíndrica As cascas cilíndricas odem ser definidas como um coro cuja distância de qualquer onto interno deste coro a uma suerfície de referência (usualmente a suerfície média da casca)
Leia mais5 Análise do Fluxo de Gás Através de Chokes
Análise do Fluxo de Gás Através de Chokes 0 5 Análise do Fluxo de Gás Através de Chokes 5. Introdução A vazão de fluxo de quase todos os oços fluentes é controlada or um choke na cabeça do oço, um disositivo
Leia mais4 MODELAGEM DO REFLUXO DO MATERIAL DE SUSTENTAÇÃO
4 MODELAGEM DO REFLUXO DO MATERIAL DE SUSTENTAÇÃO 4.1 INTRODUÇÃO Nesta seção apresentam-se as modelagens numéricas da estabilidade do pacote granular no interior das fraturas mediante aplicação do programa
Leia maisEstruturas de Betão Armado II 17 Pré-Esforço Perdas
struturas de Betão rmado II 17 ré-sforço erdas 1 Força Máxima de Tensionamento (Força de uxe) força alicada à armadura de ré-esforço, max (ou seja, a força na extremidade activa durante a alicação do ré-esforço),
Leia maisEscola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo FLUXO LINEAR
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Deartamento de Engenharia de Minas e de Petróleo FLUXO LINEAR PMI 673 - Mecânica de Fluidos Alicada a Reservatórios Prof. Eduardo César Sansone REGIMES DE
Leia mais5 RETROANÁLISE DE CASO HISTÓRICO 5.1. CARACTERÍSTICAS DOS POÇOS DA PETROBRÁS
5 RETROANÁLISE DE CASO HISTÓRICO 5.1. CARACTERÍSTICAS DOS POÇOS DA PETROBRÁS Os 22 poços de petróleo da bacia de Campos analisados neste trabalho localizam-se no Estado de Sergipe e, conforme indicam os
Leia maisMecânica dos Fluidos para Engenharia Química
Mecânica dos Fluidos ara Engenharia Química ME5330 5/08/008 variação da viscosidade em unção da temeratura líquidos gases ressão escala de ressão eetiva absoluta noção de otência e rendimento ara as bombas
Leia maisSEPARAÇÃO DE SÓLIDOS E LÍQUIDOS
UFSC Universidade Federal de Santa Catarina Deto De Eng. Química e de Eng. De Alimentos EQA 5313 Turma 645 O. Unit. de Quantidade de Movimento SEPARAÇÃO DE SÓLIDOS E LÍQUIDOS 1. Introdução A searação de
Leia maisDepartamento de Física - ICE/UFJF Laboratório de Física II
Deartamento de Física - ICE/UFJF Laboratório de Física II Prática : Hidrodinâmica - Viscosidade - Introdução: A iscosidade é uma força olumétrica de atrito interno que aarece no deslizamento de camadas
Leia maisCapítulo 7 - Wattímetros
Caítulo 7 - Wattímetros 7. Introdução Os wattímetros eletromecânicos ertencem à uma classe de instrumentos denominados instrumentos eletrodinâmicos. Os instrumentos eletrodinâmicos ossuem dois circuitos
Leia maisUm catalisador heterogêneo é aquele que está em uma fase diferente da do sistema reacional. Focaremos nossa aula em sistemas de gás e sólido.
ula: 32 Temática: Catálise Heterogênea Um catalisador heterogêneo é aquele que está em uma fase diferente da do sistema reacional. Focaremos nossa aula em sistemas de gás e sólido. catálise heterogênea
Leia maisModelagem Numérica de Falhas em Estruturas Mecânicas Associadas a Campos Eletromagnéticos
Modelagem Numérica de Falhas em Estruturas Mecânicas Associadas a Camos Eletromagnéticos Luana Ribeiro Orlandini 1, Lurimar Smera Batista 2 1 Graduanda em Engenharia Industrial Mecânica IFBA. e-mail: luana.orlandini@yahoo.com.br
Leia maisANEXOS. r : raio do tubo (externo se o liquido molhar o tubo) g : aceleração da gravidade. m g (Lei de Tate) eq. A1
254 ANEXOS Anexo A: Método da gota endente ara medir tensão interfacial Introdução As moléculas na suerfície de um líquido estão sujeitas a fortes forças de atração das moléculas interiores. A resultante
Leia maisviscosidade laminar ABCD ABC D.
Fluidos iscosos A iscosidade é o atrito interno entre as camadas de fluído. Por causa da iscosidade, é necessário exercer uma força ara obrigar uma camada de fluído a deslizar sobre outra. Lâmina fixa
Leia mais4 Cargas Dinâmicas 4.1 Introdução
4 Cargas Dinâmicas 4.1 Introdução Carregamentos dinâmicos, or definição, são carregamentos em que a magnitude, a direção e a osição odem variar ao longo do temo. Consequentemente, as resostas da estrutura,
Leia maisAA-220 AERODINÂMICA NÃO ESTACIONÁRIA
AA- AERODINÂMICA NÃO ESTACIONÁRIA Introdução e conceitos básicos da teoria Prof. Roberto GIL Email: gil@ita.br Ramal: 648 1 AERODINÂMICA NÃO ESTACIONÁRIA Objetivo: Partir das equações de Navier-Stokes
Leia mais8, 9 e 10) Figura 8. Figura 9. Figura 10
A carga de ressão (h) ode ser obtida elos iezômetros (tubos de vidros graduados), que trabalham na escala efetiva e semre indicam a carga de ressão - h - (Figura 8, 9 e 0) Figura 8 Figura 9 Figura 0 36
Leia maisAplicando a equação de Bernoulli de (1) a (2): A equação (1) apresenta quatro (4) incógnitas: p1, p2, v1 e v2. 2 z
07 Exercício 0: Considerando o enturi (medidor de azão) reresentado a seguir, sabendo que o diâmetro interno da seção () é igual a 0,8 mm (segundo a norma ANSI B360 ara o aço 0 corresonde a um diâmetro
Leia mais4 Descrição do Modelo Computacional
4 Descrição do Modelo Comutacional 4.1. Introdução Os efeitos da exosição de folhelhos a fluidos salinos, observados em ensaios de laboratório, têm robabilidade de ocorrer também no oço. O modelo aqui
Leia maisCapítulo 4: Equação da energia para um escoamento em regime permanente
Caítulo 4: Equação da energia ara um escoamento em regime ermanente 4.. Introdução Eocando o conceito de escoamento incomressíel e em regime ermanente ara a instalação (ide figura), odemos afirmar que
Leia maisEstática dos Fluidos. Prof. Dr. Marco Donisete de Campos
UFMT- UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO CUA - CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA ICET - INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL Estática dos Fluidos Prof. Dr. Marco Donisete
Leia maisEscoamentos Compressíveis. Aula 03 Escoamento unidimensional
Escoamentos Comressíveis Aula 03 Escoamento unidimensional 3. Introdução 4 de outubro de 947: Chuck Yeager a bordo do Bell XS- torna-se o rimeiro homem a voar a velocidade suerior à do som. 6 de março
Leia maisCapítulo 7: Escoamento Interno
Caítulo 7: Escoamento Interno Transferência de calor Escoamento interno O fluido está comletamente confinado or uma suerfície sólida: reresenta o escoamento de um fluido em um duto ou tubulação. Assim
Leia mais3 Propagação em ambientes abertos na faixa GHz
3 Proagação em ambientes abertos na faixa 10-66 GHz Na faixa de freqüências de oeração entre 10 e 66 GHz, a existência de visada direta é muito imortante ara viabilizar a comunicação de sistemas sem fio
Leia maisTENSÃO CRÍTICA DE CISALHAMENTO NA SUPERFÍCIE DE UM LEITO DE CASCALHOS
TENSÃO CRÍTICA DE CISAHAMENTO NA SUPERFÍCIE DE UM EITO DE CASCAHOS uciana Mançor acerda Universidade Estadual Norte Fluminense, aboratório de Engenharia de Petróleo Rodovia Amaral Peixoto, km 164 - Macaé,
Leia maisFENÔMENOS DE TRANSPORTE Estática dos Fluidos
FENÔMENOS DE TRANSPORTE Estática dos Fluidos CAPÍTULO. 1 HIDROSTÁTICA HIDRODINÂMICA reouso ou equilíbrio (1ª e 3ª leis de Newton) movimento (comlexo e será tratado suerficialmente) OU HIDROSTÁTICA 1 Densidade
Leia mais2 Ionosfera Introdução
0 Ionosfera.1. Introdução A ionosfera é a arte suerior da atmosfera, comreendida entre aroximadamente 60 e 1000 km de altura, na qual existem artículas ionizadas ositivamente e elétrons livres. É formada,
Leia maisMecânica dos Fluidos para Engenharia Química
Mecânica dos Fluidos ara Engenharia uímica ME5330 4/04/01 O ENGENEIRO PRECISA ESTIMAR O CUSTO DE OPERAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO EM SÉRIE E PARA ISTO Á A NECESSIDADE DE SE CALCULAR O RENDIMENTO DA ASSOCIAÇÃO.
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO. DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL, ARQUITECTURA e GEORRECURSOS SECÇÃO DE HIDRÁULICA E RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTAIS
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DEPARTAMENTO DE ENGENARIA CIVIL, ARUITECTURA e GEORRECURSOS SECÇÃO DE IDRÁULICA E RECURSOS ÍDRICOS E AMBIENTAIS IDRÁULICA II (º Semestre 06/07) º Exame 0/0/07 Duração: 45 min
Leia maisAula 15 Introdução à Convecção
ula 15 Introdução à Convecção luna: Renata Ladeia Data: 14.5.21 1) Ojetivos Os ojetivos desta aula serão aresentar as roriedades físicas envolvidas na transferência de calor or convecção assim como exor
Leia mais2 Exploração e Produção de Petróleo
2 Exploração e Produção de Petróleo 2.1 Engenharia de Reservatórios Segundo [5], a Engenharia de Reservatórios é um ramo da atividade petrolífera responsável por apresentar soluções eficientes para a retirada
Leia maisviscosidade laminar ABCD ABC D.
Fluidos iscosos A iscosidade é o atrito interno entre as camadas de fluído. Por causa da iscosidade, é necessário exercer uma força ara obrigar uma camada de fluído a deslizar sobre outra. âmina fixa Na
Leia maisEscoamentos Compressíveis. Capítulo 03 Escoamento unidimensional
Escoamentos Comressíveis Caítulo 03 Escoamento unidimensional 3. Introdução 4 de outubro de 947: Chuck Yeager a bordo do Bell XS- torna-se o rimeiro homem a voar a velocidade suerior à do som. 6 de março
Leia maisSolução. = r. = s. H 2 C CH 2 (g) CH 4 (g) + CO(g)
eatores PF nálise comarativa e de custos Determinada emresa retende roduzir em escala industrial gás metano a artir da dissociação do óxido de etileno. Estudos reliminares revelaram que este é um rocesso
Leia maisRoteiro-Relatório da Experiência N o 7
. COMPOETES DA EQUIPE: UIVERSIDADE DO ESTADO DE SATA CATARIA - UDESC Roteiro-Relatório da Exeriência o 7 O TRASFORMADOR ALUOS OTA 3 4 Prof.: Celso José Faria de Araújo 5 Data: / / : hs. OBJETIVOS:.. Verificar
Leia maisSEPARAÇÃO SÓLIDO-FLUIDO NO CAMPO GRAVITACIONAL: GERAÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO EMPREGANDO SIMULAÇÕES CFD
SEPARAÇÃO SÓLIDO-FLUIDO NO CAMPO GRAVITACIONAL: GERAÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO EMPREGANDO SIMULAÇÕES CFD N. P. ALMEIDA 1, M. C. CANHADAS 1, J. L. V. NETO 1 e K. G. dos SANTOS 1 1 Universidade Federal do
Leia maisCapítulo 1 Química-Física das Interfaces
Problemas de Química-Física 2017/2018 Caítulo 1 Química-Física das Interfaces 1. Calcule o trabalho necessário ara aumentar de 1.5 cm 2 a área de um filme de sabão suortado or uma armação de arame (ver
Leia maisviscosidade laminar ABCD ABC D.
Fluidos iscosos A iscosidade é o atrito interno entre as camadas de fluído. Por causa da iscosidade, é necessário exercer uma força ara obrigar uma camada de fluído a deslizar sobre outra. âmina fixa Na
Leia maisA bibliografia pode ser acessada gratuitamente na página: Capítulo 2 Hidrostática
Caítulo Hidrostática A hidrostática que também é denominada de estática dos fluidos! A bibliografia ode ser acessada gratuitamente na ágina: htt://www.escoladavida.eng.br/ft/chamada_de_ft.htm Bibliografia
Leia maisAREIA FLUIDIZADA COMO OLHOS DE ÁGUA
AREIA FLUIDIZADA COMO OLHOS DE ÁGUA UM POTENCIAL RISCO MÁRIO AR TALAIA Deartamento de Física, Universidade de Aveiro A natureza, em termos de areia, oferece-nos um rande número de fenómenos físicos que
Leia maisa. as vazões em massa em (1) e (2); Respostas: Q m1 = 0,66 kg/s e Q m2 = 4,64 kg/s b. as vazões em volume em (1) e (2);
Exercício 84: O insuflador de ar na fiura abaixo, imõe 6.00 m 3 /h na seção (0). Como o sistema isa a refrieração de equiamentos, foram medidas as temeraturas nas seções (0); () e (), sendo resectiamente:
Leia maisII ESTUDO PARA A DETERMINAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIDRÁULICAS DE PARTIDA DE UM REATOR DE LEITO FLUIDIZADO
II-069 - ESTUDO PARA A DETERMINAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIDRÁULICAS DE PARTIDA DE UM REATOR DE LEITO FLUIDIZADO Ricardo Gonçalves de Morais (1) Engenheiro Químico ela Universidade Federal do Paraná. Mestre em
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS FENÔMENOS DE TRANSPORTE MECÂNICA DOS FLUIDOS
Universidade Federal Rural do Semiárido UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMIÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS FENÔMENOS DE TRANSPORTE MECÂNICA DOS FLUIDOS EQUAÇÃO DA CONTINUIDADE EQUAÇÃO DE BERNOULLI
Leia maisO que é um Modelo Matemático?
1 1 O que é um Modelo Matemático? Conjunto de equações que relacionam as variáveis que caracterizam o rocesso e reresentam adequadamente o seu comortamento. São semre aroximações da realidade! Modelos
Leia maisFluxo de Partículas de Sustentação em Poços de Petróleo Estimulados por Fraturamento Hidráulico
Leonardo Rodin Salas Cachay Fluxo de Partículas de Sustentação em Poços de Petróleo Estimulados por Fraturamento Hidráulico Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção
Leia maisF S F S F S HIDROSTÁTICA. A hidrostática analisa os fluidos em repouso. PRESSÃO. De acordo com a figura:
HIDROTÁTIC hidrostática analisa os fluidos em reouso. De acordo com a figura: PREÃO ressão,, exercida ela força de intensidade, que atua erendicularmente numa suerfície de área, é dada ela exressão: unidade
Leia maisAula # 8 Vibrações em Sistemas Contínuos Modelo de Segunda Ordem
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA Laboratório de Dinâmica SEM 504 DINÂMICA ESTRUTURAL Aula # 8 Vibrações em Sistemas Contínuos Modelo de Segunda
Leia maisLista de exercícios Micro III 26/08/2009. Monopólio. Exs. do Tirole: 1.1 p.67, 1.2 p. 67, 1.3 p. 68, 1.4 p. 69, 1.5 p. 71, 1.6 p.
Lista de exercícios Micro III 6/08/009 Prof. Afonso A. de Mello Franco Neto Exs. do Mas-Colell:.B. a.b.0 Monoólio Exs. do Tirole:..67,.. 67,.3. 68,.4. 69,.5. 7,.6.7 ) Suonha que um monoolista roduz dois
Leia maisAula 4 e 5 de laboratório. Segundo semestre de 2012
Aula 4 e 5 de laboratório Segundo semestre de 2012 Gostaria de iniciar este encontro exlicando as estratégias que adotei ara a arendizagem neste semestre. Todas as essoas são caazes de arender. umas com
Leia maisModelos Contínuos. nuos
1 Modelos Contínuos nuos Modelos Mecanísticos Linearização Modelos de Esaço de Estados Funções de transferência Conversão de modelos Resosta em cadeia aberta 2 1 O que é um Modelo Matemático? tico? Conjunto
Leia mais5 Teoria de opções reais 5.1. Avaliação de projetos via FCD vs. ROV
5 Teoria de oções reais 5.1. Avaliação de rojetos via FCD vs. ROV A avaliação de rojetos de investimentos é uma questão estratégica ara toda cororação atualmente. Cada vez mais uma decisão é tomada em
Leia mais3. Modelos Constitutivos
3. Modelos Constitutivos A comlexidade envolvida no estudo da deformação de solos e rochas é um dos grandes desafios da engenharia. No entanto, aesar da diversidade desse comortamento, observações exerimentais
Leia maisIdentidades Termodinâmicas
Caítulo 5 Identidades ermodinâmicas 5.1 Consistência das equações de estado Diferencial exato imos que as equações de estado são equações deduzidas das relações fundamentais or meio de diferenciação dos
Leia maisVIGAS. Figura 1. Graus de liberdade de uma viga no plano
VIGS 1 INTRODUÇÃO viga é um dos elementos estruturais mais utiliados em ontes, assarelas, edifícios rincialmente ela facilidade de construção. Qual a diferença entre a viga e a barra de treliça? Uma viga
Leia mais+ MECÂNICA DOS FLUIDOS. n DEFINIÇÃO. n Estudo do escoamento de li quidos e gases (tanques e tubulações) n Pneuma tica e hidraúlica industrial
Mecânica Sólidos INTRODUÇÃO MECÂNICA DOS FLUIDOS FBT0530 - FÍSICA INDUSTRIAL PROFA. JULIANA RACT PROFA. MARINA ISHII 2018 Fluidos O que é um fluido? MECÂNICA DOS FLUIDOS PROPRIEDADE SÓLIDOS LÍQUIDOS GASES
Leia maisEm fluidodinâmica, quando se fala de uma partícula com uma dada e uma dada velocidade v! (t)
Fluidos em Movimento Quando se tenta estudar o movimento de um fluido deara-se o roblema de como lidar com o fato de que um fluido é comosto or inúmeras moléculas que se movem raidamente umas em relação
Leia maisRememorando. Situação-problema 5. Teorema do Limite Central. Estatística II. Aula II
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE JI-PARAN PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL Rememorando Estatística II Aula II Profa. Renata G. Aguiar 1 Figura 7 Distribuição de uma amostra (n = 150).
Leia maisOPERAÇÕES UNITÁRIAS. Prof a Dr a Maria Cristina Rizk
OPERAÇÕES UNITÁRIAS Prof a Dr a Maria Cristina Rizk 2018 crisrizk@fct.unes.br htt://docs.fct.unes.br/docentes/lan/crisrizk/ OPERAÇÕES MECÂNICAS Fragmentação de sólidos; Oerações envolvendo sólidos granulares
Leia maisVII.- VERIFICAÇÃO À RUPTURA
VII.- VERIFICAÇÃO À RUPTURA 7.1 - CONDIÇÃO DE ESTABILIDADE Será analisado neste caítulo o "Estado Limite Último Devido à Flexão" no concreto rotendido. Em um risma solicitado a flexão simles, a estabilidade
Leia maisPrimeiro semestre de 2013 Mecânica dos Fluidos para a engenharia química Aula 8 de teoria
Primeiro semestre de 013 Mecânica dos Fluidos ara a engenharia química Aula 8 de teoria O objetivo desta aula é concluir o estudo do fenômeno de cavitação e introduzir o estudo da associação em série de
Leia maisviscosidade laminar ABCD ABC D.
Fluidos iscosos A iscosidade é o atrito interno entre as camadas de fluído. Por causa da iscosidade, é necessário exercer uma força ara obrigar uma camada de fluído a deslizar sobre a camada adjacente.
Leia maisEstudo da estabilidade do material de sustentação de fraturas estimuladas hidraulicamente em poços de petróleo
Liliane Tojeira Velozo Estudo da estabilidade do material de sustentação de fraturas estimuladas hidraulicamente em poços de petróleo Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes
Comaração entre Newton e kgf; oundal e lbf: Newton kg m/s kgf kg 9,8 m/s oundal lbm ft/s lbf lbm,74 ft/s Comaração entre slug e lbm; UTM e kg: lbf slug ft / s lbf lbm UTM kg,74 kgf s m / kgf 9,8m / s ft
Leia maisSimulação 3D pelo Método dos Elementos Discretos de Refluxo de Material de Sustentação de Fraturas em Poços de Petróleo
Carmen Julia Ayquipa Huaman Simulação 3D pelo Método dos Elementos Discretos de Refluxo de Material de Sustentação de Fraturas em Poços de Petróleo Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como
Leia maisCAPÍTULO 6 MOMENTO TORSOR
CPÍTULO 6 MOMENTO TORSOR 1) INTRODUÇÃO a) O objetivo é a análise de barras sujeitas à torção ura, isto é, cujas seções estão sujeitas somente a mome0nto torsor (torque) Portanto, se retende analisar somente
Leia maisCap. 6. Definição e métodos de resolução do problema de valores de fronteira
Ca. 6. Definição e métodos de resolução do roblema de valores de fronteira 1. Pressuostos 2. Formulação clássica do roblema de elasticidade linear 2.1 Condições no interior 2.2 Condições de fronteira 2.3
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS 2 Marcel Merlin dos Santos
03/11/017 RESISTÊNIA DOS MATERIAIS Marcel Merlin dos Santos TENSÃO EM EIXOS QUE SE DEVE À ARGA AXIAL E À TORÇÃO Ocasionalmente os eios circulares são submetidos a efeitos combinados de carga aial e torção.
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ4085 OPERAÇÕES UNITÁRIAS I
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ4085 OPERAÇÕES UNITÁRIAS I Profa. Lívia Chaguri E-mail: lchaguri@us.br Conteúdo Searação sólido fluido Sedimentação - Princíio de funcionamento - Princiais
Leia mais3 Método de Modelagem e Procedimento de Cálculo
3 Método de Modelagem e Procedimento de Cálculo O resente trabalho se utiliza do método de modelagem zero dimensional ara uma zona. Este modelo foi escolhido or oferecer o melhor custo benefício na geração
Leia maisAULA 8: TERMODINÂMICA DE SISTEMAS GASOSOS
LCE-00 Física do Ambiente Agrícola AULA 8: TERMODINÂMICA DE SISTEMAS GASOSOS Neste caítulo será dada uma introdução ao estudo termodinâmico de sistemas gasosos, visando alicação de seus conceitos aos gases
Leia maisResoluções dos testes propostos
da física Caítulo 8 Estudo dos gases Resoluções dos testes roostos.49 Resosta: c Dados: A ; A ; B ; B Alicando a lei geral dos gases erfeitos, obtemos: A A A B B A B B A B B A.5 Resosta: d A transformação
Leia maisFILTRAÇÃO DE GASES: ESTUDO DA FORÇA DE ADESÃO ENTRE TORTAS DE CONCENTRADO FOSFÁTICO E TECIDOS DE FIBRAS SINTÉTICAS
FILTRAÇÃO DE GASES: ESTUDO DA FORÇA DE ADESÃO ENTRE TORTAS DE CONCENTRADO FOSFÁTICO E TECIDOS DE FIBRAS SINTÉTICAS 1 Milene Minniti de Camos, 2 Mônica Loes Aguiar 1 Bolsista de iniciação Científica PIBIC/CNPq/UFSCar,
Leia maisa velocidade de propagação da onda para montante. Admita que a largura do canal é b = 3 m e que a altura inicial do escoamento é h u = 2 m.
Problema. Num canal com secção rectangular escoa-se, em regime uniforme, o caudal de 8 m 3 /s. Numa determinada secção deste canal existe uma comorta de regulação. Uma manobra ráida nesta comorta rovoca
Leia maisMecânica dos Fluidos para Engenharia Química. Segunda aula 17/02/2009
Mecânica dos Fluidos ara Engenharia uímica Segunda aula 7/0/009 O sonho ao lanejar cada semestre é viabilizar a FORMAÇÃO SUSTENTÁVEL Pratica-se a edagogia da curiosidade Educar é ensinar a ensar sozinho
Leia maisPERMEABILIDADE DAS ROCHAS
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo PERMEABILIDADE DAS ROCHAS PMI 1673 - Mecânica de Fluidos Aplicada a Reservatórios Prof. Eduardo César Sansone
Leia maisENGENHARIA FÍSICA. Fenômenos de Transporte A (Mecânica dos Fluidos)
ENGENHARIA FÍSICA Fenômenos de Transporte A (Mecânica dos Fluidos) Prof. Dr. Sérgio R. Montoro sergio.montoro@usp.br srmontoro@dequi.eel.usp.br MECÂNICA DOS FLUIDOS ENGENHARIA FÍSICA AULA 7 ESCOAMENTO
Leia maisMecânica dos Fluidos. Prof. Dr. Gilberto Garcia Cortez
Mecânica dos Fluidos Aula 02 rof. Dr. Gilberto Garcia Cortez 2.4- Fluidos Newtonianos e não-newtonianos Os fluidos classificados como newtonianos, sejam eles mais ou menos viscosos, caracterizam-se or
Leia mais4. Simulação do modelo de reservatório
4. Simulação do modelo de reservatório 4.1. Descrição do simulador Para conduzir um estudo de simulação e para criar um modelo geológico, foi necessário escolher um simulador. Para este estudo, um software
Leia maisQUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA DO CONSUMIDOR RURAL COM CONDUTOR NÃO CONVENCIONAL.
QUALIDADE DA ENERGIA ELÉRICA DO CONSUMIDOR RURAL COM CONDUOR NÃO CONVENCIONAL. EIXEIRA, Rodrigo Rosa; SANOS, Euler Bueno dos. Escola de Engenharia Elétrica e de Comutação Laboratório de Máquinas Eseciais
Leia maisUnidade I 1. Termometria. Professor Dr. Edalmy Oliveira de Almeida
Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado da Educação e da ultura - SEE UNIVERSIDADE DO ESADO DO RIO GRANDE DO NORE - UERN Pró-Reitoria de Ensino de Graduação PROEG Home Page: htt://www.uern.br
Leia maisSIMULAÇÃO DE CICLO TÉRMICO COM DUAS CALDEIRAS EM PARALELO: COMBUSTÃO EM GRELHA E EM LEITO FLUIDIZADO
SIMULAÇÃO DE CICLO TÉRMICO COM DUAS CALDEIRAS EM PARALELO: COMBUSTÃO EM GRELHA E EM LEITO FLUIDIZADO Herson Vargas da Costa, Paulo Roberto Wander, Maria Luiza S. Indrusiak Programa de Pós-Graduação em
Leia maisSegunda aula de teoria de ME5330. Fevereiro de 2011
Segunda aula de teoria de ME5330 Fevereiro de 2011 As curvas características das bombas são de fundamental imortância ara a correta utilização das mesmas. Portanto, a erfeita comreensão dessas curvas é
Leia maisPROTOCOLO PARA ESTIMAR ERROS DE DISCRETIZAÇÃO EM CFD: VERSÃO 1.1. Carlos Henrique Marchi. Curitiba, UFPR, setembro de 2005.
PROTOCOLO PARA ESTIMAR ERROS DE DISCRETIZAÇÃO EM CFD: VERSÃO. Carlos Henrique Marchi Curitiba, FPR, setembro de 2005. O objetivo deste rotocolo é adronizar o rocesso de Verificação de soluções numéricas
Leia maisMecânica dos Fluidos. Perda de Carga
Mecânica dos Fluidos Perda de Carga Introdução Na engenharia trabalhamos com energia dos fluidos por unidade de peso, a qual denominamos carga (H); No escoamento de fluidos reais, parte de sua energia
Leia maisParâmetros do Hidrograma Unitário para bacias urbanas brasileiras
RBRH Revista Brasileira de Recursos Hídricos Porto Alegre RS ABRH Vol 8 n.2 abr/jun) 195-199. 2003 Parâmetros do Hidrograma Unitário ara bacias urbanas brasileiras Carlos E. M. Tucci Instituto de Pesquisas
Leia maisEST 55 - AEROELASTICIDADE. Aerodinâmica Não Estacionária Introdução e conceitos básicos da teoria
EST 55 - AEROELASTICIDADE Aerodinâmica Não Estacionária Introdução e conceitos básicos da teoria 1 AERODINÂMICA NÃO ESTACIONÁRIA Das equações de Navier-Stokes ara a equação otencial linearizada: Escoamentos
Leia maisFísica II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 13
59070 Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 3 Fluidos em Movimento Quando se tenta estudar o movimento de um fluido deara-se com o roblema de como lidar com o fato de que
Leia maisProcesso adiabático e o ciclo de Carnot
ermodinâmica ara rocessos da irometalurgia N Heck Nm / UFGS 3 rocesso adiabático e o ciclo de arnot 3 rocesso adiabático Um rocesso é dito adiabático quando a fronteira do sistema submetido a uma transformação
Leia mais9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015
9º ENTEC Encontro de Tecnologia: a 8 de novembro de 05 CRITÉRIO DE VON MIE EM O UO DA TENÕE NORMAI PRINCIPAI Iago Porto Almeida Borges¹; Roberta Bastos de Oliveira²; Eliane Regina Flôres Oliveira³,, Universidade
Leia maisFísica E Extensivo V. 3
Física E Extensivo 3 Exercícios ) E ) C 3) Perceba que elo desenho, devido ao aquecimento, a barra se curvou ara a direita, logo α > α Como α tama > α vidro, a tama se dilatará abrindo com mais facilidade
Leia maisPrimeira aula de teoria de ME5330. Primeiro semestre de 2014
Primeira aula de teoria de ME5330 Primeiro semestre de 04 Se não sei ara onde ou qualquer caminho sere! Lewis Carroll ALICE NO PAÍS DAS MARAVILAS Tradução de Clélia Regina Ramos No intuíto de se estabelecer
Leia maisAQUECIMENTO E TEMPERATURA
ASTRONOMIA DO SISTEMA SOLAR (AGA9) Prof.: Enos Picazzio AQUECIMENTO E TEMPERATURA htt://img6.imageshack.us/img6/7179/albedo11il.jg NÃO HÁH PERMISSÃO DE USO PARCIAL OU TOTAL DESTE MATERIAL PARA OUTRAS FINALIDADES.
Leia mais3 Desenvolvimento do Acoplamento
39 3 Desenvolvimento do Acolamento Como alternativa ara a solução do roblema físico em estudo, no trabalho (Fontoura & Inoue, 2009) foi escolhido um esquema de acolamento arcial, onde dois rogramas distintos,
Leia mais