Processo de distribuição. Curso de Tecnologia de Marketing. Gestão da Cadeia de Distribuição. Gestão da Cadeia de Distribuição.
|
|
- Ana Beatriz da Silva Carrilho
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Curso de Tecnologia de Marketing Gestão da Cadeia de Distribuição Este material é destinado ao acompanhamento das aulas, para estudo recomenda-se utilizar a bibliografia indicada. Gestão da Cadeia de Distribuição Bibliografia Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento, Roberto Bertaglia.-São Paulo: Saraiva, /35 Introdução O processo de distribuição está associado à movimentação física de materiais, normalmente de um fornecedor para um cliente.
2 4/35 Introdução (continuação) Pode ser divididas nas seguintes funções: Recebimento; Armazenagem; Controle de estoques; Administração de frota e frete; Separação de produtos; Carga de veículos; Transportes; Devolução de materiais e produtos. 5/35 Introdução (continuação) A distribuição tem recebido especial atenção nos últimos anos, é reconhecida como um processo de suprema importância para as empresas devido a: Aos altos custos nela envolvidos; Possibilidade de redução de custos. 6/35 Introdução (continuação) Distribuir é uma função dinâmica, bastante diversa, variando de produto para produto, de empresa para empresa. Por este motivo a distribuição precisa ser extremamente flexível para enfrentar as diversas demandas e restrições, sejam físicas ou legais.
3 7/35 Introdução (continuação) Uma empresa pode apresentar vantagem competitiva devido a: na forma de distribuir; na maneira com que faz o produto chegar rapidamente à gôndola; Na qualidade de seu transporte; Na eficiência de entrega. 8/35 Introdução (continuação) O gerenciamento da distribuição vai além de meramente movimentar um produto de um ponto ao outro. É uma atividade fundamental no serviço, custo e qualidade desejados por consumidores e clientes. 9/35 Distribuição Física Recebimento A função recebimento se inicia quando o veículo é aceito para descarregar um produto ou material que está destinado ao armazém ou centro distribuidor. O produto que está sendo recebido deve ser pesado, contado e comparado com as informações que o originaram.
4 10/35 Distribuição Física Recebimento (continuação) Dependendo da origem e o tipo de produto são necessárias análises de qualidade por meio de amostragem. Os recebimentos, quanto à sua origem, podem ser classificados em: Importação; transferência entre fábricas e armazéns; centrais de distribuição; transferências proveniente de terceiros; devolução de cliente. 11/35 Distribuição Física Armazenagem Após o recebimento, os itens são armazenados em locais específicos: Prateleiras; Estantes; Tanques; No solo. 12/35 Distribuição Física Expedição A expedição ou despacho corresponde ao processo de separar os itens armazenados em um determinado local, movimentando-o para um outro lugar com o objetivo de atender a uma demanda, que pode ser o envio do produto a um cliente ou a um terceiro para agregar valor ao item.
5 13/35 Distribuição Física Expedição (continuação) Dentro da operação de expedição podemos separar as seguintes atividade: Carregar; Pesar; Emitir documentação; Liberação do veículo. 14/35 -recebimento Consiste no recebimento físico do produto ou material, passando pela inspeção de qualidade para ser armazenado em local apropriado. Solicitação de produtos O recebimento de produtos em um centro de distribuição pressupõe procedimentos de alimentação de estoque baseado em ponto de pedido ou demanda firme. 15/35 -recebimento Solicitação de produtos(continuação) Dois modelos existentes na manufatura influenciam diretamente a alimentação do estoque: empurra o produto ou puxar o produto. O conceito de empurrar o produto está associado quase sempre a um ponto de pedido.
6 16/35 -recebimento Solicitação de produtos(continuação) 17/35 -recebimento Solicitação de produtos (continuação) O conceito de empurrar o produto gera estoque ao longo da cadeia de distribuição, já que não é possível prever o consumo. O conceito de puxar o produto está associado à demanda real. O estoque é abastecido com base na necessidade ditada pelo consumo (just-in-time). 18/35 -recebimento Recebimento de Produtos Essa atividade corresponde ao recebimento de um produto proveniente: da transferência de um centro produtivo; centro de trabalho de terceiros; importação ou compra no mercado interno.
7 19/35 -recebimento Recebimento de Produtos (continuação) A tarefa de receber o produto está relacionada a: 1. Análise da qualidade; 2. Definição do local de armazenagem; 3. Produtos que deve ficar em quarentena; 4. Checagem de quantidade. 20/35 -recebimento Recebimento de Produtos (continuação) O recebimento de produto é atividade importante no processo uma vez que é responsável diretamente pelo abastecimento do estoque físico. 21/35 -recebimento Recebimento de Produtos (continuação) Prática: 1. Utilização do código de barras; 2. Utilização de conceitos de localização dinâmica, baseados em controle de lote rotatividade e qualidade; 3. Integração entre planejamento, manufatura e distribuição;
8 22/35 -recebimento Recebimento de Produtos (continuação) Prática: 4. Troca eletrônica de informação com fornecedores e produtos; 5. Abastecimento do estoque em tempo real utilizando tecnologia da informação. 23/35 -recebimento Analise de qualidade e checagem de quantidades Os produtos quando recebidos podem passar por análise de qualidade dependendo do local de origem. Quando proveniente de terceiros, o produto é analisado considerandose especificações estabelecidas conjuntamente entre fornecedor e recebedor. 24/35 -recebimento Descarregamento do veículo O descarregamento do veículo deve ocorrer depois de aprovados os procedimentos rotineiros: Solicitação ou necessidade de abastecimento do produto; Qualidade de acordo com os parâmetros determinados; Quantidade dentro da tolerância aceitável.
9 25/35 -recebimento Armazenagem de produtos Várias técnicas podem ser aplicadas. Os produtos podem ser recebidos e disponibilizados para transporte sem haver a necessidade de armazenagem. 26/35 -recebimento Armazenagem de produtos Outra técnica, é a armazenagem em local temporário, quando os produtos são utilizados para atender às demandas de vários pedidos. Esses conceitos são conhecidos como crossdocking e flow though. 27/35 O processo de armazenagem ocorre quando algo é guardado para uso ou transporte futuro. O produto é retirado nas docas ou do local de recebimento e transferido para local apropriado.
10 28/35 Definição do local interno Ao receber o produto deve-se especificar o local. Com o avanço da tecnologia da informação algumas ferramentas permitem direcionar os locais específicos nos quais deverão ficar os produtos. Esse tipo de ferramenta é fundamental para os centros de distribuição que trabalham com muitos itens e tem dimensões gigantescas. 29/35 Definição do local interno Esses sistemas controlam: os espaços livres e o fluxo de produtos; orientando os produtos que devem ser retirados antes de outros, cumprindo o requisito básico PEPS primeiro que entra primeiro que sai. Esse sistema propicia maior aproveitamento da área de estocagem. 30/35 Unitização Está vinculada à consolidação de vários volumes pequenos em outros maiores, de tipos e formatos padronizados possibilitando que sejam movimentados mecanicamente ao longo da cadeia de abastecimento, facilitando o manuseio. O exemplo mais característico de utilização é o palete.
11 31/35 Unitização (continuação) Mesmo apresentando vantagens deve-se analisar os seguintes aspectos: Custo de utinização realizado manualmente; Custo de desunitização; Investimento necessário em equipamento, espaço e o próprio unitizador; Tara do elemento unitizador; Não uniformidade do elemento unitizador. 32/35 Movimentação Corresponde à movimentação do produto recebido até o local final de armazenagem, podendo o item estar no estado líquido, sólido ou gasoso. A movimentação pode ser feita por meio de equipamentos genéricos ou específicos, dependendo da necessidade. 33/35 Acomodação Após a movimentação os produtos são acomodados em local específico. As partes de movimentação e acomodação podem estar fundidas em uma só. No caso de cargas líquidas pode-se bombear do recebimento até o destino final, que pode ser um tanque.
12 34/35 Controle de estoque Essa não é uma função sequencial no processo, já que toda movimentação de entrada e saída, externa ou interna, deve ser registrada. Os produtos podem apresentar características diferentes, dessa forma, devem sere administrados de forma diferente. 35/35 Controle de estoque (continuação) As características dos produtos podem ser: Em quarentena; Disponível para o uso; obsoletos. As atividades que controlam o fluxo de produtos merecem especial atenção para realizar-se FIFO.
Prof. Altair da Silva. Unidade III CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO,
Prof. Altair da Silva Unidade III CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO, ESTRATÉGIAS E LOCALIZAÇÃO Processos de distribuição O processo de distribuição esta associado à movimentação física de materiais, normalmente de
Leia maisGST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 03: Logística Empresarial e Competitividade - Evolução da Supply Chain
GST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 03: Logística Empresarial e Competitividade - Evolução da Supply Chain Conflito Marketing X Logística O aluno deverá ser capaz de: Conhecer os níveis de serviço
Leia maisGerenciamento de Depósitos. Capítulo 12 Bowersox
Gerenciamento de Depósitos Capítulo 12 Bowersox Gerenciamento de Depósitos Estoque local de processamento Agrega custos Serviços preparação para entrega Break Bulk e Cross-docking Redução dos custos de
Leia maisFAMEBLU Engenharia Civil
Disciplina LOGÍSTICA EMPRESARIAL FAMEBLU Engenharia Civil Aula 5: Revisão Geral Professor: Eng. Daniel Funchal, Esp. Estratégia Corporativa Estratégia corporativa é o processo essencial dentro das organizações,
Leia maisProf. Marcelo Mello. Unidade IV GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS
Prof. Marcelo Mello Unidade IV GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS Gerenciamento de serviços Nas aulas anteriores estudamos: 1) Importância dos serviços; 2) Diferença entre produtos x serviços; 3) Composto de Marketing
Leia maisFAMEBLU Engenharia Civil
Disciplina LOGÍSTICA EMPRESARIAL FAMEBLU Engenharia Civil Aula 3: Logística Integrada Atividades da Logística Professor: Eng. Daniel Funchal, Esp. Logística Integrada Logística Integrada LOGÍSTICA DE ABASTECIMENTO
Leia maisTÉCNICA DE ABASTECIMENTO COM A FINALIDADE DE REDUZIR ESTOQUES COM ENTREGAS NO TEMPO E QUANTIDADES CERTAS, AUMENTAR A FLEXIBILIDADE DO PROCESSO
Just In Time DISCIPLINA DE INTRODUÇÃO À LOGÍSTICA AULA PARA A TURMA DE ADMINISTRAÇÃO 2010 1 DEFINIÇÃO DO JUST IN TIME TÉCNICA DE ABASTECIMENTO COM A FINALIDADE DE REDUZIR ESTOQUES COM ENTREGAS NO TEMPO
Leia maisGestão da Produção Logística
UNIESP Campus Butantã Gestão da Produção Logística LOGÍSTICA EMPRESARIAL SUPPLY CHAIN MANAGEMENT FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS GERENCIAIS DE SÃO PAULO Rubens Vieira da Silva LOGÍSTICA EMPRESARIAL LOGÍSTICA
Leia maisLogística E gerenciamento da cadeia de abastecimento
Logística E gerenciamento da cadeia de abastecimento Conceitos básicos Logística e Varejo Entendendo a cadeia de abastecimento integrada OBJETIVOS Os conceitos, definições e importância da cadeia de abastecimento;
Leia maisAUTOMAÇÃO LOGÍSTICA AULA 09 FILIPE S. MARTINS
AULA 09 FILIPE S. MARTINS ROTEIRO INTRODUÇÃO CADEIA DE ABASTECIMENTO INTEGRADA INVESTIMENTOS EM AUTOMAÇÃO EXEMPLO DE INTEGRAÇÃO A NECESSIDADE DE INTEGRAÇÃO LOGÍSTIC EVOLUIU DE DENTRO PARA FORA DAS ORGANIZAÇÕES,
Leia maisGestão da cadeia de suprimentos. GST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 15: Embalagens AULA 15: EMBALAGENS
GST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 15: Embalagens Embalagens Ao final da aula o aluno deverá: Conhecer a definição de embalagens. Saber os conceitos de unitização de carga. Conhecer elementos
Leia maisGESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS ESTRATÉGIA LOGÍSTICA E POLÍTICA DE PRODUÇÃO
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS ESTRATÉGIA LOGÍSTICA E POLÍTICA DE PRODUÇÃO Prof. Dr. Daniel Caetano 2016-1 Objetivos Conhecer o que são estratégias de posicionamento logístico Compreender as políticas
Leia maisLOGÍSTICA DE DISTRIBUIÇÃO GESTÃO DE LOGÍSTICA
LOGÍSTICA DE DISTRIBUIÇÃO GESTÃO DE LOGÍSTICA PERGUNTA O que entendo por Logística? E qual sua importância para as empresas no cenário atual? Porque estudar Logística? EVOLUÇÃO Logística Uma função essencial
Leia maisGraduação em Administração
Graduação em Administração Disciplina: Planejamento Estratégico Aula 7 Cadeia de Valor São José dos Campos, março de 2011 Cadeia de Valor A vantagem competitiva de uma empresa não resulta simplesmente
Leia maisGESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS OPERAÇÕES DE ARMAZENAGEM E DISTRIBUIÇÃO FÍSICA. Prof. Dr. Daniel Caetano
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS OPERAÇÕES DE ARMAZENAGEM E DISTRIBUIÇÃO FÍSICA Prof. Dr. Daniel Caetano 2016-1 Objetivos Conhecer mais sobre os armazéns e as operações de armazenagens Compreender o conceito
Leia maisMissão e objetivos da empresa X X X X X. Objetivos por área X X Qualidade das informações X X X X X Integração dos orçamentos por área
Visão por meio das atividades de valor) Preço Prazo Assistência Técnica Modelo de gestão Análise de aspectos políticos governamentais, econômicos e legais Planejamento estratégico Orçamento empresarial
Leia maisProva 01. Cadeia de Suprimentos 01
Prova 01 Acadêmico(a): 24/11/2014 Matrícula: Assinatura: Obs: Rubricar cada página da avaliação Pergunta 01 Em toda a cadeia de suprimentos, a utilização de equipamentos e de dispositivos de movimentação
Leia maisSistemas de esteiras transportadoras de paletes
Sistemas de esteiras transportadoras de paletes Sistemas de esteiras transportadoras de paletes Intelligrated A Intelligrated oferece uma linha completa de sistemas de esteiras transportadoras de paletes
Leia maisGestão da cadeia de suprimentos. GST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 13: Estratégias Logísticas de Transporte
GST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 13: Estratégias Logísticas de Transporte Estratégias Logísticas de Transporte Ao final desta aula o aluno deverá ser capaz de: Compreender o papel e as estratégias
Leia maisFAMEBLU Engenharia Civil
Disciplina LOGÍSTICA EMPRESARIAL FAMEBLU Engenharia Civil Aula 4: Atividades da Logística Professor: Eng. Daniel Funchal, Esp. ATIVIDADES PRIMÁRIAS As atividades primárias da Logística são as seguintes:
Leia maisGST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 01: Gestão das Cadeias de Suprimentos
GST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 01: Gestão das Cadeias de Suprimentos Objetivos O aluno deverá ser capaz de: Entender os principais conceitos de Cadeia de Suprimentos Conhecer a origem da Cadeia
Leia maisUnidade II GESTÃO DE RECURSOS. Prof. Fernando Leonel
Unidade II GESTÃO DE RECURSOS PATRIMONIAIS E LOGÍSTICOS Prof. Fernando Leonel Conteúdo da aula de hoje 1. Análise ABC. 2. Quais relatórios são possíveis com a análise ABC. 3. Unitização de estoques. 4.
Leia maisGESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS NÍVEL DE SERVIÇO E ESTRATÉGIA LOGÍSTICA. Prof. Dr. Daniel Caetano
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS NÍVEL DE SERVIÇO E ESTRATÉGIA LOGÍSTICA Prof. Dr. Daniel Caetano 2016-1 Objetivos Avaliar diferentes perspectivas de medição de nível de serviço Entender a importância do
Leia maisGestão da Produção Logística
UNIESP Campus Butantã Gestão da Produção Logística LOGÍSTICA EMPRESARIAL SUPPLY CHAIN MANAGEMENT GESTÃO DE DEPÓSITOS ORGANIZAÇÃO PAULISTANA EDUCACIONAL E CULTURAL FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS GERENCIAIS
Leia maisGestão da Produção Logística
UNIESP Campus Butantã Gestão da Produção Logística LOGÍSTICA EMPRESARIAL SUPPLY CHAIN MANAGEMENT GESTÃO DE DEPÓSITOS OPERADOR LOGÍSTICO ORGANIZAÇÃO PAULISTANA EDUCACIONAL E CULTURAL FACULDADE DE EDUCAÇÃO
Leia maisLogística Empresarial
Logística Empresarial Profª Esp. Mônica Suely Guimarães de Araujo Conceito Logística são os processos da cadeia de suprimentos (supply chain) que planejam, estruturam e controlam, de forma eficiente e
Leia maisGST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 07: Tecnologia da Informação
GST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 07: Tecnologia da Informação Tecnologia da Informação Ao final dessa aula o aluno deverá conhecer: Informações e cadeia de suprimentos; Níveis da cadeia de suprimentos
Leia maisPicking. Essa atividade pode ter diferença em custos e no tempo do atendimento do pedido, que vai se refletir na satisfação do cliente.
Picking O processo de picking é considerado uma das atividades mais importantes no armazém, pois cria um diferencial competitivo fundamental para o sucesso da empresa. Outro aspecto importante é quanto
Leia maisCaso prático: Natura Cosméticos Capacidade e agilidade no armazém da Natura Cosméticos
Caso prático: Natura Cosméticos Capacidade e agilidade no armazém da Natura Cosméticos Localização: Argentina A Mecalux forneceu à Natura Cosméticos estantes de paletização convencional que permitem armazenar
Leia maisSoluções Logísticas ISO 9001 ISO 14001
Soluções Logísticas ISO 9001 ISO 14001 O resultado do nosso trabalho reflete os nossos valores. Criada em 1991, a Rodoceli consolida a experiência com visão inovadora. Oferece serviços logísticos de acordo
Leia maisUma Abordagem Introdutória ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS
Uma Abordagem Introdutória ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS CRONOGRAMA 3 BIMESTRE Estoque. Compras/Armazenamento. Movimentação de Materiais. Transporte/Seguro. ESTOQUES Composição de materiais MP s, materiais
Leia maisLean e a Gestão Integrada da Cadeia de Suprimentos
O problema da gestão descentralizada na cadeia de valor SISTEMAS MÚLTIPLOS ESTÁGIOS ANALOGIA HIDRÁULICA Processamento e Transporte Processo de Fabricação e Transporte JOGO DA CERVEJA Experimento 1: Soluções
Leia maisINTRODUÇÃO À LOGISTICA
INTRODUÇÃO À LOGISTICA Danillo Tourinho Sancho da Silva, MSc VAMOS NOS CONHECER Danillo Tourinho Sancho da Silva, M.Sc Bacharel em Administração, UNEB Especialista em Gestão da Produção e Logística, SENAI
Leia maisRELATÓRIO DE AUDITORIA
DATA DA AUDITORIA: 24 de abril 2015 AUDITOR: Carlos César Fiocchi Farmacêutico RG:15.726.026-4 CRF-SP: 14093 EMPRESA: Razão Social: Mader Comercial Importadora Química e Farmacêutica Ltda Nome Fantasia:
Leia mais16/02/2010. MSe. Paulo Cesar C. Rodrigues Mestre em Engenharia de Produção
MSe. Paulo Cesar C. Rodrigues paulo.rodrigues@usc.br Mestre em Engenharia de Produção A logística integrada envolve o gerenciamento de informações, transporte, estoque, armazenamento, manuseio de materiais
Leia maisAté o final de 2008 a Droga
Maior e mais eficiente Para atender até 650 lojas, a Droga raia investe em novo centro de distribuição Até o final de 2008 a Droga Raia contava com 9 mil m² de armazém, em três galpões separados, ausência
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso N 288 aprovado pela portaria Cetec nº 177 de 26.09.2013 ETEC de Ribeirão Pires Código: 141 Município: RIBEIRÃO PIRES Eixo Tecnológico: Gestão
Leia maisPaletizadores e despaletizadores
Paletizadores e despaletizadores Paletizadores e despaletizadores Intelligrated Com sua marca de equipamentos Alvey, a Intelligrated, agora parte da Honeywell, tem mais de 60 anos de experiência em soluções
Leia maisADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO II. Just in Time: Controle Kanban. Profª Luani Back
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO II Just in Time: Controle Kanban Profª Luani Back Sistema Kanban Abastecimento e controle de estoques Idealizado pela Toyota na década de 1960 O objetivo desta técnica é tornar
Leia maisComo manter um nível adequado de estoques?
Como manter um nível adequado de estoques? 1 INTRODUÇÃO Sabe-se que ao manter grandes volumes de estoques a empresa irá arcar com custos desnecessários em armazenagem, movimentações e controles, além de
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 246 aprovado pela portaria Cetec nº 181 de 26/09/2013 Etec Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios
Leia maisNão há dúvidas de que as estruturas
porta-paletes é uma boa solução Encontrar o modelo ideal para cada aplicação garante otimização de recursos e produtividade Não há dúvidas de que as estruturas porta-paletes aumentam a eficiência e segurança
Leia maisAdministração de Materiais e Recursos Patrimoniais
Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais Empresa Deve: Ser organizada: padronização administrativa (planejamento e controle) Ter qualidade: atender a necessidade dos consumidores (prazo, preço,
Leia maisLOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza
LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Tem sido estimado que as atividades associadas à preparação, à transmissão, à entrada e ao preenchimento
Leia maisMaximizando conceitos, evoluindo negócios
Maximizando conceitos, evoluindo negócios SOBRE NÓS Fundada em 2003, a MAXITRANS é uma empresa que se destaca no mercado de logística como excelente provedora de serviços rodoviários. De perfil inovador
Leia maisSumário. PARTE 1 Gestão logística da cadeia de suprimentos. Capítulo 2. Capítulo 1
Sumário PARTE 1 Gestão logística da cadeia de suprimentos Capítulo 1 Cadeias de suprimentos no século xxi... 2 A revolução da cadeia de suprimentos... 4 Integração gera valor... 6 Modelo geral de cadeia
Leia maisSistemas de Informação Gerenciais
Sistemas de Informação Gerenciais Seção 1.2 Conceitos e perspectivas em SI Seção 1.3 Classificação dos SI 1 EMPRESA E TECNOLOGIA 2 Contexto Já perceberam que as empresas no mundo moderno estão relacionadas
Leia maisGestão da cadeia de suprimentos. GST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 12: Distribuição Física AULA 13: DISTRIBUIÇÃO FÍSICA
GST0045 GESTÃO DA ADEIA DE SUPRIMENTO Aula 12: Distribuição Física AULA 13: DISTRIBUIÇÃO FÍSIA Distribuição Física Ao final desta aula o aluno deverá ser capaz de: Entender os conceitos de distribuição
Leia maisFAMEBLU Engenharia Civil
Disciplina LOGÍSTICA EMPRESARIAL FAMEBLU Engenharia Civil Aula 2: Introdução Histórico Definição Logística Integrada Professor: Eng. Daniel Funchal, Esp. Introdução O conceito de Logística tem sido bastante
Leia maisArmazenagem & Automação de Instalações
Armazenagem & Automação de Instalações Armazenagem & Automação de Instalações Funções do Sistema de Armazenagem - Manutenção de Estoque - Manuseio de Materiais: Carregamento & Descarregamento Movimentação
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
Professor(es) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO Ano Semestre letivo 2016 02 1. Identificação Código 1.1 Disciplina: Logística A 1640162 1.2
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE MATERIAL I STA 04041
Departamento de Administração ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAL I STA 04041 Prof. Aurélio Lamare Soares Murta DECISÕES DE TRANSPORTES SUMÁRIO 1. Introdução 2. Seleção de Alternativas de Transporte 3. Terceirização
Leia maisGestão da cadeia de suprimentos. GST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 11: Gestão de Estoques AULA 11: GESTÃO DE ESTOQUES
GST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 11: Gestão de Estoques Gestão de Estoques Ao final desta aula o aluno deverá ser capaz de: Conhecer os termos mais usados sobre o tema. Conhecer os métodos e
Leia maisLogística Empresarial
PLANO DE ENSINO 2014.2 Logística Empresarial Semestre 1º. Carga Horária: 50 h Ementa Estudo da Logística Empresarial abordando a função da logística nas organizações com as respectivas tomadas de decisões,
Leia maisEMBALAGEM MELHOR. MUNDO MELHOR!
2016 EMBALAGEM MELHOR. MUNDO MELHOR! MAGDA CERCAN GARCIA HISTÓRIA Tecnólogia Mecânica em Processos de Produção e Projetos de Máquinas pela Faculdade de Tecnologia de São Paulo da Universidade Estadual
Leia maisFMU - FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS WAREHOUSE MANAGEMENT SYSTEM - WMS
FMU - FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS WAREHOUSE MANAGEMENT SYSTEM - WMS São Paulo - SP 2015 ANA PAULA ALBUQUERQUE SILVA - RA: 6325336 DAIANA ANA DOS SANTOS - RA: 6512753 LEANDRO ANDRESA MENDES - RA: 6537600
Leia maisCOMPETIÇÃO DE PRODUÇÃO SEMANA DE ENGENHARIA 2016 / 2 BEER GAME
COMPETIÇÃO DE PRODUÇÃO SEMANA DE ENGENHARIA 2016 / 2 BEER GAME APRESENTAÇÃO Com a competitividade atual dos mercados as empresas estão buscando otimizar as suas operações com o objetivo de reduzir custo
Leia maisGESTÃO DE LOGÍSTICA WMS
GESTÃO DE LOGÍSTICA WMS TENHA A SOLUÇÃO IDEAL PARA CONTROLE E GESTÃO DO SEU ARMAZÉM COM O WMS DA SENIOR Controle a movimentação e armazenagem para obter maior produtividade, redução de custos e tempo nos
Leia maisA Atividade de Compras
A Atividade de Compras Fernando Lopes de Souza da Cunha A atividade de logística envolve o suprimento de materiais. Nem todos concordaram com isto. BALLOU (1995:27) usou, em nossa opinião, na sua publicação
Leia maisDesafios para os Lubrificantes Automo3vos
Desafios para os Lubrificantes Automo3vos Antonio Alexandre Ferreira Correia Consultor Sênior Petrobras Distribuidora Lubgrax Meeting 2013 Formulação dos Lubrificantes Óleo Lubrificante Formulação dos
Leia maisEMBALAGEM MELHOR. MUNDO MELHOR!
2016 EMBALAGEM MELHOR. MUNDO MELHOR! MAGDA CERCAN GARCIA HISTÓRIA Tecnólogia Mecânica em Processos de Produção e Projetos de Máquinas pela Faculdade de Tecnologia de São Paulo da Universidade Estadual
Leia maisTexto extraído do Livro: Logística Operacional Guia Prático José Antonio de Mattos Castiglioni Editora ética
Base Tecnológica: 3 Habilidade: Etec Horácio 2. Políticas de estoque: embalagens e equipamentos utilizadas no manuseio e na movimentação de materiais. 2.4. Definir procedimentos para embalagem, armazenagem,
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS SIMULADO AULA 09. Julgue os itens subsequentes, relativos a recebimento e armazenagem.
SIMULADO AULA 09 Julgue os itens subsequentes, relativos a recebimento e armazenagem. 1. (CESGRANRIO / LIQUIGAS / 2012) Almoxarifado é o local, coberto ou não, destinado à guarda e à conservação de materiais.
Leia maisLogística. Oliveira, Felipe Flausino de. O48l Logística / Felipe Flausino de Oliveira. Varginha, slides; il.
Logística Oliveira, Felipe Flausino de. O48l Logística / Felipe Flausino de Oliveira. Varginha, 2015. 25 slides; il. Sistema requerido: Adobe Acrobat Reader Modo de Acesso: World Wide Web 1. Logística.
Leia maisCOMPETIÇÃO DE PRODUÇÃO SEMANA DE ENGENHARIA 2017 / 2 BEER GAME 2.0
COMPETIÇÃO DE PRODUÇÃO SEMANA DE ENGENHARIA 2017 / 2 BEER GAME 2.0 APRESENTAÇÃO Com a competitividade atual dos mercados as empresas estão buscando otimizar as suas operações com o objetivo de reduzir
Leia maisINTRODUÇÃO A LOGÍSTICA
PROF. ADM ENDERSON FABIAN INTRODUÇÃO A LOGÍSTICA AULA PARA AS TURMAS DE ADMINISTRAÇÃO 2010 1 Conteúdo 1 O Que é o 2 Por Que o Nível de Serviço é Importante 3 Administração do Nível de Serviço 4 Fixação
Leia maisAULA 2/4 ASSUNTOS ABORDADOS: Gestão da cadeia de suprimentos. Gestão de estoques. 04/05/ :30 12:00
AULA 2/4 ASSUNTOS ABORDADOS: Gestão da cadeia de suprimentos. Gestão de estoques. 04/05/2013 10:30 12:00 Assunto: Gestão da cadeia de suprimentos. Consiste em gerenciar estrategicamente diferentes fluxos
Leia maisLOGÍSTICA NA CADEIA DE PETRÓLEO
LOGÍSTICA NA CADEIA DE PETRÓLEO PMI/POLI/USP Engenharia de Petróleo Dr. Regina Meyer Branski reginabranski@gmail.com Perguntas Comuns Quantas vezes você foi a uma loja comprar um produto através de um
Leia maisPrograma de Investimentos em Logística Portuária e apoio da simulação dinâmica via PortoSim. Michel de Norman. Belge Consultoria.
Programa de Investimentos em Logística Portuária e apoio da simulação dinâmica via PortoSim Belge Consultoria Michel de Norman Realização: Royal Palm Plaza Campinas/SP 05 de Setembro de 2013 Agenda Portos
Leia maisControle de estoque para pequenas empresas: boas práticas. Dicas para o estoque ser seu aliado no crescimento empresarial
Controle de estoque para pequenas empresas: boas práticas Dicas para o estoque ser seu aliado no crescimento empresarial DICAS Para a sua leitura: Os itens do índice são clicáveis, então sinta-se à vontade
Leia maisA EMPRESA A TRANSMARIANO foi fundada em Novembro de 2008, na cidade de Valinhos - SP, tendo como objetivo, atender a distribuição de cargas fechadas e fracionadas, para todo o território Nacional. A partir
Leia maisDimensionamento de estoques em ambiente de demanda intermitente (Parte I)
Dimensionamento de estoques em ambiente de demanda intermitente (Parte I) Roberto Ramos de Morais Engenheiro mecânico pela FEI, mestre em Engenharia de Produção e doutorando em Engenharia Naval pela Escola
Leia maisArt. 2º Esta Resolução incorpora ao ordenamento jurídico nacional a Resolução GMC MERCOSUL n. 46/15.
RESOLUÇÃO - RDC Nº 108, DE 6 DE SETEMBRO DE 2016 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe conferem o art. 15, III e IV aliado ao art. 7º, III, e IV,
Leia maisAdministração do Transporte 2008
Administração do Transporte 2008 A cadeia de suprimento começa com o cliente e sua necessidade de obter o produto. O próximo estágio dessa cadeia de suprimento é uma loja que o cliente procura. Por exemplo:
Leia maisMais controle. Maior rendimento
Mais controle Maior rendimento REdUção de custos com FERRaMEntaS EM até 30% 60% MaiS RáPido na LocaLização de FERRaMEntaS MEnoR tempo PaRa SoLicitaR FERRaMEntaS MEnoR tempo de implantação do MERcado Atualmente
Leia mais6 Análise e Expectativas Contratantes X Contratados
6 Análise e Expectativas Contratantes X Contratados Este capítulo oferece a análise e as expectativas das empresas contratantes e contratadas com base nas informações adquiridas na pesquisa de campo objeto
Leia maisGST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 02: Cadeias de Valor
GST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 02: Cadeias de Valor Objetivos O aluno deverá ser capaz de: Entender a visão cíclica de uma Cadeia de Suprimentos. Conhecer os ciclos de processos de uma Cadeia
Leia mais1 Dimensionamento de Frota
1 Dimensionamento de Frota DESENVOLVA UM MODELO DE SIMULAÇÃO COM N CAMINHÕES QUE CIRCULAM ENTRE UMA FÁBRICA E PORTO. TANTO NA FÁBRICA COMO NO PORTO ESSES CAMINHÕES PASSAM POR UM PROCESSO DE PESAGEM NA
Leia maisMAXTON Logística trinta anos de experiência MAXTON Logística Supply Chain Managment MAXTON Logística TMS WMS MAXTON Logística
QUEM SOMOS A MAXTON Logística agrega o conhecimento de profissionais com mais de trinta anos de experiência adquiridos em grandes organizações do mercado de logística e transporte. Com um corpo gerencial
Leia maisPrograma Operações Logísticas e Supply Chain ESPM/SENAI-MS. Manual do Curso
Programa Operações Logísticas e Supply Chain ESPM/SENAI-MS Manual do Curso São Paulo Educação Executiva 2017 Apresentação Oferece aos profissionais, que atuam nas indústrias e serviços, visão ampla de
Leia maisSOFTWARES DE GESTÃO SEGMENTO
SOFTWARES DE SEGMENTO METAL MECÂNICO CSW METAL MECÂNICO Setor diretamente ligado à consolidação da economia, enfrenta os desafios da constante renovação tecnológica, do aumento da capacidade de produção
Leia mais3 Empresa de Gases Alfa
3 Empresa de Gases Alfa A Empresa de Gases Alfa é a maior empresa de gases industriais da América do Sul e está presente em nove países do continente. A empresa é fornecedora de gases de processo (gás
Leia maisJust in Time e Kanban. Prof.ª Rosana Abbud
Just in Time e anban Prof.ª Rosana Abbud Just in Time Just in Time SURGIMENTO Japão Década de 70 Toyota Motor CONCEITO Administração Qualidade Organização Cada processo deve ser abastecido com os itens
Leia maisLOGÍSTICA Gestão de Campras. Prof. Edilson Gestão em Logística
LOGÍSTICA Gestão de Campras Gestão em O PROCESSO DE COMPRAS - CONCEITO Comprar significa: procurar, adquirir e providenciar a entrega e recebimento de materiais, para a manutenção, a expansão e o funcionamento
Leia maisGestão de Logística Apostila 1 Introdução Objetivo
Gestão de Logística Apostila 1 Introdução A logística empresarial estuda como a administração pode prover melhor o nível de rentabilidade nos serviços de distribuição aos clientes e consumidores, através
Leia maisGestão Empresarial ERP
Gestão Empresarial ERP O sistema de Gestão Empresarial da Senior, testado e aprovado por nossos clientes, oferece soluções que simplificam as decisões para fazer sua empresa crescer e ser ainda mais competitiva
Leia maisMarketing Comercial. campanhas promocionais. marketing. mala direta. classificação de contatos. Menu
Soluções Marketing Comercial Registro e classificação dos contatos com clientes e prospects. Possibilidade de geração de compromissos encadeados, além de acompanhamento das ações promovidas pelas equipes
Leia maisPCP II. Sistema de estocagem e manuseio. Rodrigues, Roger Antônio.
PCP II Sistema de estocagem e manuseio Rodrigues, Roger Antônio. R696s Sistema de estocagem e manuseio / Roger Antônio Rodrigues. Varginha, 2015. 13 slides : il. Sistema requerido: Adobe Acrobat Reader
Leia maisVerifique abaixo algumas características de transformação:
GESTÃO DA PRODUÇÃO Evolução da produção para atender a demanda De acordo com Bertaglia (2009, p. 122), o termo produção normalmente nos remete a um conjunto de plantas, equipamentos e linhas de montagem.
Leia maisSistemas de Informação na Produção
Sistemas de Informação na Produção Sistemas e-business e sistemas de apoio a decisão. Classes de e-business. Aula 2 - Questões para Refletir (1) Que tipo de BD a sua empresa possui? Centralizado ou Distribuído?
Leia maisEPC: a cadeia de suprimentos do futuro
EPC: a cadeia de suprimentos do futuro CECRAL Rio de Janeiro, Agosto 2004 3003 2004 Accenture Todos os direitos reservados. Accenture, seu logotipo e Accenture Resultado Alta Performance são marcas registradas
Leia maisSIMULADO AULA 08. Julgue os itens subsequentes, relativos a recebimento e armazenagem.
SIMULADO AULA 08 Julgue os itens subsequentes, relativos a recebimento e armazenagem. 1. (CESGRANRIO / LIQUIGAS / 2012) Almoxarifado é o local, coberto ou não, destinado à guarda e à conservação de materiais.
Leia maisMÓDULO III - Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM LOGÍSTICA
III.1 GESTÃO DE TRANSPORTES Função: Transporte 1. Analisar a infraestrutura dos sistemas de transporte do país. 2. Selecionar o modal de transporte para atendimento dos usuários de acordo com as especificidades
Leia maisLogística da Cadeia do Frio
FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI ROBERTO SIMONSEN PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EMENTAS DAS DISCIPLINAS Logística da Cadeia do Frio Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Modalidade: Presencial São Paulo - 2017 2
Leia maisCONTABILIDADE DE CUSTOS E GERENCIAL. Aula 2- Unidade 01. Prof.: Marcelo Valverde
E GERENCIAL Aula 2- Unidade 01 Prof.: Marcelo Valverde Plano de Ensino UNIDADE 1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA CONTABILIDADE DE CUSTOS À CONTABILIDADE GERENCIAL 1.1 Contabilidade de Custos x Contabilidade Gerencial
Leia maisCritério de Desenvolvimento da Embalagem de Transporte. Magda Cercan Junho/2013 São Paulo
Critério de Desenvolvimento da Embalagem de Transporte Magda Cercan Junho/2013 São Paulo Magda Cercan Garcia Tecnôloga Mecânica em Processos de Produção e Projetos de Máquinas pela Faculdade de Tecnologia
Leia maisOs fluxos físicos (seta) na cadeia de suprimentos de produtos hortícolas. São levadas em conta apenas as etapas onde ocorre uma transformação.
I. MODELO DE RASTREABILIDADE DA CADEIA DE SUPRIMENTOS DE PRODUTOS HORTÍCOLAS O objetivo deste modelo é explicar a rastreabilidade na cadeia de suprimentos de produtos hortícolas, examinando os fluxos físico
Leia mais5 PASSOS para implementação do Código de Barras
5 PASSOS para implementação do Código de Barras www.gs1br.org O que é o Código de Barras? Os números de identificação de um produto podem ser representados por meio de um código, possibilitando sua leitura
Leia mais_mais de empreendimentos entregues
_+16 milhões de m² construídos _mais de 1.000 empreendimentos entregues _mais de 1 milhão de moradores _5,3 BI de VGV lançado nos últimos 5 anos _Consolidação Estratégica SP+ RJ Inovação É quando uma ideia
Leia maisTERMO DE CONDIÇÕES COMERCIAIS DOS PACOTES DE SERVIÇOS DE ENCOMENDAS
TERMO DE CONDIÇÕES COMERCIAIS DOS DE SERVIÇOS DE ENCOMENDAS 1 OBJETO DO TERMO 1.1 Apresentar as condições de acesso aos pacotes de serviços de encomendas. 2 CONDIÇÕES PARA UTILIZAÇÃO 2.1 Poderão utilizar
Leia mais