Os fluxos físicos (seta) na cadeia de suprimentos de produtos hortícolas. São levadas em conta apenas as etapas onde ocorre uma transformação.

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1 I. MODELO DE RASTREABILIDADE DA CADEIA DE SUPRIMENTOS DE PRODUTOS HORTÍCOLAS O objetivo deste modelo é explicar a rastreabilidade na cadeia de suprimentos de produtos hortícolas, examinando os fluxos físico e de informação, e determinando os padrões EAN UCC pertinentes a serem disponibilizados. A rastreabilidade exige um método verificável para identificar os produtores, as áreas de plantação e os produtos hortícolas em todas as suas embalagens e configurações de transporte/ armazenagem em todos os estágios da cadeia de suprimentos. Os números de identificação devem ser aplicados e registrados com precisão para garantir o vínculo entre eles. O acompanhamento e o rastreamento dos alimentos têm gerado muito interesse e debate. É importante distinguir entre os requisitos legais, as tecnologias necessárias para fornecer um recurso de acompanhamento e rastreamento, e os padrões EAN UCC. O Sistema EAN UCC possibilita a gestão eficiente da segurança alimentar, mas é de responsabilidade das empresas individuais e das cadeias de suprimentos aproveitar os recursos fornecidos por ele. Ao discutir os recursos de rastreabilidade proporcionados pelos padrões EAN UCC, é importante que seja feita uma distinção clara entre os termos tracking (acompanhamento) e tracing (rastreamento). A definição combinada para cada termo no modelo de RPH é a seguinte: Acompanhamento de produto é a capacidade de seguir o caminho de uma determinada unidade de um produto através da cadeia de suprimentos à medida que este se move entre organizações. Os produtos são acompanhados de forma rotineira com fins de localização de obsolescência, gestão de estoque e logísticos. No contexto das Diretrizes RPH, o interesse atual enfoca o acompanhamento dos produtos hortícolas desde o produtor até o varejo em unidades logísticas inalteradas; O rastreamento de um produto é a capacidade de identificar a origem de uma determinada unidade e/ou lote de um produto, localizado dentro da cadeia de suprimentos, por meio de consultas a registros mantidos nos pontos iniciais da cadeia de suprimentos. Faz-se o rastreamento de um produto com fins tais como o recall de produto ou a investigação de reclamações. No contexto das Diretrizes RPH, o interesse atual enfoca o rastreamento de produtos hortícolas em unidades de comercialização inalteradas desde o varejo até o produtor. Vínculos entre configurações sucessivas de unidades de comercialização e unidades logísticas Os números de identificação devem ser aplicados e registrados com exatidão para garantir um vínculo entre configurações sucessivas de embalagem e transporte/armazenagem. É responsabilidade de cada empresa gerenciar os vínculos entre o que recebem dos fornecedores, os processos de alteração dos produtos hortícolas e o que despacham para seus clientes. 7

2 Manutenção dos registros com precisão e no momento adequado Alguns dados devem ser transmitidos sistematicamente entre os parceiros na cadeia de suprimentos, enquanto outros dados devem apenas ser registrados. Cabe aos parceiros comerciais decidir quais dados devem ser transmitidos sistematicamente. Composição do lote A eficiência de qualquer sistema de rastreabilidade depende do elo mais fraco da cadeia de suprimentos. A composição do lote é um ponto crítico nesse processo, pois determina a precisão de qualquer sistema de rastreabilidade. Quanto mais homogêneos forem os lotes, mais preciso é o sistema de rastreabilidade. Comunicação eletrônica dos dados de rastreabilidade Os dados de rastreabilidade podem ser transmitidos por meios eletrônicos, tais como as mensagens EDI ou XML, e relacionados com o número de identificação das unidades logísticas o Código de Série de Unidade Logística (SSCC Serial Shipping Container Code). Modelo de rastreabilidade O modelo representa: Os fluxos físicos (seta) na cadeia de suprimentos de produtos hortícolas. São levadas em conta apenas as etapas onde ocorre uma transformação. Os fluxos de informação (setas pontilhadas) que acompanham os fluxos físicos para garantir a rastreabilidade. ACOMPANHAMENTO: PRODUTOR EMBALADOR LOTE FORNECEDOR VAREJISTA Etiqueta Humano Legível de Campo Rastreabilidade do Lote: AI (01) e AI (10) Unidade Comercial: AI (01) e AI (10). Opcional: AI (11) ou (13), AI (412), AI (30), AI (310x) Unidade Logistica Homogênea: AI (00), AI (01) ou (02) & (37), e AI (10). Opcional: AI (11) ou (13), AI (412), AI (310x) FORNECEDOR Unidade Logística Mista: AI (00). Opcional: AI (11) ou (13), AI (412), AI(310x) RASTREAMENTO: Figura 1 Modelo de rastreabilidade da cadeia de suprimentos de produtos hortícolas. PRODUTOR LOTE EMBALADOR FORNECEDOR VAREJISTA 8

3 II. FERRAMENTAS EAN UCC DE RASTREABILIDADE A introdução dos padrões EAN UCC pode aumentar a eficiência do registro e da troca de informações entre os participantes da cadeia de suprimentos. Quando usados em conjunto com bancos de dados, que contêm registros precisos realizados no momento correto, os padrões EAN UCC proporcionam a todos os participantes da cadeia de suprimentos a capacidade técnica para verificar a origem de um produto, tanto em suas próprias instalações quanto ao longo de toda a cadeia de suprimentos. Os padrões EAN UCC carregam consigo dados permitindo que todos os participantes da cadeia de suprimentos façam o acompanhamento e o rastreamento dos produtos. A aplicação desses padrões exige que os produtores, embaladores, importadores/exportadores, transportadores, distribuidores e varejistas mantenham registros de números de série de unidades logísticas (SSCC), números de identificação (GTIN) e informações de atributos de unidades comercializadas e os números de localização de sua origem (GLN). A manutenção de registros possibilita que os produtores e embaladores forneçam os dados de rastreabilidade necessários aos importadores/exportadores, bem como a seus clientes. A capacidade de converter esse recurso em benefícios práticos exige acordos bilaterais para que haja o compartilhamento das informações de estoque correspondentes. Número Global de Item Comercial EAN UCC No nível mais simples, a numeração de item é o que o nome sugere um sistema para identificar itens, dando a cada um deles um número exclusivo. A numeração pode ser aplicada a cada estágio da produção e distribuição. Ela é usada para identificar produtos e serviços. Embora o aspecto mais visível da numeração de item seja o código de barras, ele é apenas a representação de um número que pode ser lida por uma máquina. O número é o elemento mais importante no Sistema EAN UCC porque identifica o item ao qual é atribuído. O sistema de numeração EAN UCC proporciona uma exclusividade no plano global e supera problemas de confusão, duplicação e má interpretação, porque todos os usuários do Sistema EAN UCC seguem as mesmas regras de codificação. Um número EAN UCC pode ser reconhecido não apenas por empresas que são parceiras comerciais no mesmo país, mas também por empresas que operam no exterior. Cada número EAN UCC é exclusivo em todo o mundo e, por isso, não há possibilidade de confusão. O sistema de numeração EAN UCC também proporciona ao item a capacidade de carregar consigo, dentro da convenção da numeração, informações extras ou de atributos pertinentes àquele item. Códigos de barras EAN UCC Os códigos de barras são portadores de dados. O código de barras é usado no Sistema EAN UCC para representar os números EAN UCC. Simplificando, um código de barras consiste numa série de barras e espaços paralelos e adjacentes. Utilizam-se padrões de larguras predeterminadas para representar dados reais no código de barras. Esses dados podem ser o número do item ou informações de atributos relativos ao item. Um leitor de código de barras (scanner) é passado de uma ponta a outra do código de barras e, quando se faz isso, o padrão de largura das barras e dos espaços é analisado pelo equipamento de leitura e os dados originais são recuperados. Isso permite que dados em tempo real sejam coletados com precisão e rapidez. Os códigos de barras EAN UCC permitem a captura automática de dados, que é uma solução de negócios muito importante dentro de uma cadeia de suprimentos eficiente. A numeração e o sistema de código de barras EAN UCC permitem a entrada rápida, precisa e no momento certo dos dados em sistemas computadorizados, automatizando o fluxo de informações para dentro dos processos de negócios. Ela também possibilita a melhoria da captura dos dados e a transferência de informações ao mesmo tempo em que reduz os custos. 9

4 Número Global de Localização EAN UCC Um Número Global de Localização (GLN) é um código numérico que identifica qualquer entidade legal, funcional ou física dentro de uma empresa ou organização. Cada local recebe um número exclusivo. A estrutura de numeração EAN/UCC-13 é usada para a identificação de locais. Definições de unidade de consumo, comercial e logística Para sua conveniência, você encontrará a seguir as definições de unidade de consumo, comercial e logística. Elas possibilitam um entendimento comum dos termos usados na próxima seção, as Diretrizes de Rastreabilidade de Produtos Hortícolas. Definição de unidade de consumo Um item do varejo, ou conhecido como unidade de consumo, é qualquer item destinado à venda ao consumidor final por meio de um ponto de venda do varejo. Qualquer item, que pode ser considerado tanto um item de varejo (unidade de consumo) quanto um item não-varejo (unidade comercial), é numerado e recebe um código de barras de acordo com as regras aplicáveis aos itens de varejo. As Diretrizes RPH não tratam da identificação, codificação por barras e rastreabilidade de itens de varejo (pré-embalados ou soltos). Definição de unidade comercial Um item não comercializado no varejo, ou conhecido como unidade comercial, e de agora em diante mencionado neste documento como unidade comercial, é qualquer item ou agrupamento padronizado de itens constituído para facilitar as operações de manuseio, armazenagem, preparação de pedidos, embarque, etc. Uma unidade comercial pode ser uma caixa, um caixote, um recipiente para produtos a granel, um palete ou qualquer tipo similar de embalagem - criado com a finalidade de embarque e manuseio. Uma unidade comercial pode conter um único tipo de item ou, em alguns casos, um mix padronizado de itens diferentes. Definição de unidade logística Uma unidade logística é um item de qualquer composição estabelecido para transporte e/ou armazenagem, que precisa ser gerenciado ao longo da cadeia de suprimentos. As unidades logísticas, que precisam passar por acompanhamento e rastreamento individualmente ao longo da cadeia de suprimentos, exigem um número de identificação exclusivo. Definição de informação de atributo adicional Informação de atributo adicional é qualquer informação variável exigida além da identificação da unidade comercial ou logística, como o número de lote, por exemplo. No Sistema EAN UCC, essas informações são expressas por meio de Identificadores de Aplicação (AIs) EAN UCC. As informações de atributo adicionais são codificadas em barras na Simbologia do Código de Barras UCC/EAN

5 Ítem de varejo (Unidade de Consumo) Unidade Comercial Unidade Logística Figura 2 Diferença entre item de varejo, unidade comercial e unidade logística. III. DIRETRIZES DE RASTREABILIDADE PARA PRODUTOS HORTÍCOLAS 1. Identificação de Locais A rastreabilidade exige a identificação de todas as entidades físicas (locais) de onde se originam os produtos hortícolas e onde estes são embalados e armazenados. Eles incluem, sem limitação, campos de plantação, produtores, embaladores, transportadores, atacadistas e varejistas. A identificação de locais também é exigida para possibilitar um fluxo eficiente de mercadorias e de informações entre parceiros por meio de mensagens EDI para identificar as partes envolvidas numa transação (ex.: comprador, fornecedor, local de entrega, local de partida). Os Números Globais de Localização EAN UCC (GLN) são um conceito chave na gestão da cadeia de suprimentos. A estrutura de numeração EAN/UCC-13 é usada para a identificação de locais. Os números globais de localização são igualmente representados em formato de código de barras e utilizados para informações sobre unidades logísticas e para permitir a codificação em barras de locais reais (campos, mercadorias recebidas, prateleiras de armazéns, etc.). 11

6 Prefixo EAN UCC de Empresa e Referência de Local Dígito Verificador N 1 N 2 N 3 N 4 N 5 N 6 N 7 N 8 N 9 N 10 N 11 N 12 N 13 Figura 3 Estrutura de numeração GLN. As unidades comerciais e logísticas devem exibir o GLN da empresa em que foram embaladas. Cada local físico de uma embaladora deve receber um GLN. Como alternativa, o local físico de uma embaladora pode ser determinado por meio de uma combinação de um Número Global de Item Comercial (GTIN) e o número de lote associado a uma unidade comercial ou o Código de Série de Unidade Logística (SSCC) em uma unidade logística. 2. Identificação de Unidades Comerciais e Logísticas A rastreabilidade exige a identificação dos produtos hortícolas em todas as suas configurações de embalagem e transporte /armazenagem nos estágios da cadeia de suprimentos. Os números de identificação devem ser aplicados nas unidades comerciais e logísticas no formato humano-legível e de código de barras. O período determinado para a introdução de códigos de barras em unidades comerciais está sujeito a acordo entre parceiros comerciais e deve ser um mínimo de 12 meses Identificação de Unidades Comerciais Unidade comercial é qualquer item (produto ou serviço) o qual existe a necessidade de recuperar informações predefinidas e que pode receber um preço ou ser encomendado ou faturado em qualquer ponto da cadeia de suprimentos. Isso inclui itens individuais bem como todas as suas diferentes configurações. A regra normal para a numeração EAN UCC é que o fornecedor do produto atribua o Número Global de Item Comercial (GTIN). Entretanto, quando um produto é embalado especificamente para um cliente e só pode ser encomendado por esse cliente, nesse caso é permitido que um GTIN seja atribuído pelo cliente. Os números EAN UCC são exclusivos, não-significativos, multissetoriais, internacionais e protegidos. A EAN International desenvolveu o GTIN para identificar com exclusividade itens comerciais em todo o mundo. Ele contém até 14 dígitos expressos em quatro diferentes variações: EAN/UCC-14, EAN/UCC-13, UCC-12 e EAN/UCC-8. A tabela abaixo apresenta a estrutura do GTIN. Estruturas de Numeração Número Global de Item Comercial (GTIN) de 14 dígitos EAN/UCC-14 N 1 N 2 N 3 N 4 N 5 N 6 N 7 N 8 N 9 N 10 N 11 N 12 N 13 N 14 EAN/UCC-13 0 N 1 N 2 N 3 N 4 N 5 N 6 N 7 N 8 N 9 N 10 N 11 N 12 N 13 UCC N 1 N 2 N 3 N 4 N 5 N 6 N 7 N 8 N 9 N 10 N 11 N 12 EAN/UCC N 1 N 2 N 3 N 4 N 5 N 6 N 7 N 8 *Nota: Este é o formato de arquivo para o GTIN, que é usado em todas as transações comerciais. Figura 4 Estrutura do Número Global de Item Comercial.

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