Exame de Análise Numérica, 1ª Parte/ 1º Teste (LMAC, MMA) Instituto Superior Técnico, 30 de Janeiro de 2017, 18h30-19h45-21h00

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Exame de Análise Numérica, 1ª Parte/ 1º Teste (LMAC, MMA) Instituto Superior Técnico, 30 de Janeiro de 2017, 18h30-19h45-21h00"

Transcrição

1 Exame de Análise Numérica, ª Parte/ º Teste (LMAC, MMA) Instituto Superior Técnico, 0 de Janeiro de 07, 8h0-9h5-h00.) [.0] Considere f(x) = x 0 g(t)dt que verica f() = g() = 0, e ainda f() = g (). a) Determine g = p n, polinómio de menor grau, que verique as condições dadas. b) Aproxime 0 g(t)dt e majore o erro absoluto, usando g(k) M k para k N..) [.0] Determine um polinómio p que interpola a função f(x) = sin(πx), e as suas derivadas, nos extremos do intervalo [0, ]. Denindo s(x) = p (x x ), onde x é a parte inteira de x, trata-se de um spline em [0, 8]? Justique..) [.0] a) Determine a expressão simplicada de ψ(α, N) = N k. exp(αk) b) Explicite o valor da TFD w = F(v) com v = (,..., ) onde N é a dimensão do vector N N v. Comente o signicado em termos de interpolação trigonométrica..) [.0] Com base nos valores de f(z h), f(z), f(z + h), aproxime o funcional A(f) = (f(z) + f (z) + f (z)) majorando o erro absoluto, tendo em conta os erros de arredondamento.

2 Exame de Análise Numérica, ª Parte/ º Teste (LMAC, MMA) Instituto Superior Técnico, 0 de Janeiro de 07, 8h0-9h5-h00.) [.0] Sendo P n o conjunto dos polinómios de grau n, determine M = ( min p,q P (x p (x)) ( x dx + max x q (x) ) ) x [,] { i + j se i = j.) [.0] Considere a matriz M denida por M ij =, com dimensão n n. α se i j i+j a) Indique condições sobre α de forma a garantir que a matriz é invertível e tem todos os valores próprios identicados em intervalos reais. b) Aproxime o valor próprio mais próximo de 6, quando n =..) [.5] Considere os métodos para ODEs denidos por y n+ = y n + A(y n + y n p ) + Bh(f n+ + f n p ) a) Mostre que estes métodos nunca podem ser consistentes se A 0, e determine B, p para a máxima ordem de convergência. b) Identique a região de A-estabilidade para o método deduzido em a)..) [.5] Seja u(0) = 0, u() =, com u (t) = u(t), aproxime u () pelo método do tiro, usando o método de Euler com passo h =. Auxiliar. T n+ = xt n T n T n w = π (n > 0)

3 χ-resolução:.a) Construímos f com interpolação de Hermite, notando que f = g, f = g. Dos valores f(0) = 0, f() = 0, f() = c, de f[, ] = g() =, e f[,, ] = g () = c obtemos x 0 f c f[, ] 0 c/ f[,, ] f[,, ] = g () = c c f[,,, ] c 8 6 5c f[,,,, ] 6 e para c = 6/5 temos as condições vericadas, obtendo f(x) = p (x) = x(x ) 0 x(x ) = g(x) = p (x) = 5 ( 7 + 8x 6x )..b) Usando o anterior f() = 0 g(t)dt p () = 6 5, e temos f(x) p (x) 5! f (5) x x x = 5! M.) Usando interpolação de Hermite obtemos x 0 0 f f[, ] π 0 π f[,, ] π π f[,,, ] π o que dá p (x) = πx πx + πx (x ) = πx( x + x ). No entanto, sendo polinómio cúbico, para ser spline cúbico, ou superior, devemos também ter continuidade da ª derivada. Como p (x) = π(6x ) então p (0) = π π = p () e não há essa continuidade, na extensão para s..a) Temos ψ(0, N) = N(N ), e se α 0, usando C = e α, temos: ψ(α, N) = N k (e α ) k = N k C k = N C..b) Temos w k = F(v) k = N j=0 v k e πi N jk = N j=0 c k C k = N CN C C CN (C ) = Ne αn e α e α (e αn ) (e α ). N Cj com C = e πi N k. Assim w 0 = N N =, k 0 = w k = N C N C = N e πi C = 0. Ou seja, w k = δ 0k, w = (, 0,..., 0). Isto signica que φ(t) = N w ke ikt = é solução trigonométrica da interpolação φ( π N k) = Nv k =..) Usamos as aproximações conhecidas de segunda ordem, mas com h em vez de h, obtendo A(f) = =Q(f) { ( }} ){ ( f(z + h) f(z h) f(z + h) f(z) + f(z h) f () (ξ) f(z) + + 6h 9h + f () ) (η) 9h. 6

4 ( Portanto A(f) Q(f) = f () (ξ) + f () (η) ) h, com ξ, η [z h, z + h], concluindo-se que Q(f) é exacto para polinómios do segundo grau. Usando f k = f(z + kh) e f k para as aproximações por arredondamento, e admitindo que f k f k = ε k ε, obtemos Q(f) Q(f) ( = f 0 + f f + f ) ( f 0 + f 6h 9h f 0 + f f + f f 0 + f ) 6h 9h ε 0 + ε ε + ε ε 0 + ε 6h 9h ( ε + ε 6h + ε ) 9h. Concluímos que A(f) Q(f) A(f) Q(f) + Q(f) Q(f) ( ) ( f () + f () h + ) ε 9h + h + h, e que apesar do erro absoluto ser majorado por O(h ) o termo restante da parte do arredondamento, envolve uma majoração O( ε h ) que domina se ε for limitado..) Podemos separar a minimização, M = M +M. Em ambos os casos, trata-se de minimizar a distância de x aos polinómios P, mas para M é a norma dada pelo produto interno L w com peso de Chebyshev, e para M é a norma do máximo. Sabemos que a minimização minimax será obtida pelo polinómio de Chebyshev mónico T, sendo q (x) = T (x) x, e esse mínimo é M =. No caso M, o valor também será dado por T π. Conclui-se que com p = q anterior (ver justicação em baixo), e nesse caso M = T w = 8 T w = 6 M = 6 ( π + ). Justicamos que M é minimizado por T. Primeiro notamos que T (x) = 8x 8x +. Assim x p (x) pode ser escrito na base ortogonal dos T k : x p (x) = 8 T (x) + α T (x) + α T (x) + α T (x) + α 0 T 0 (x). Pelo Teorema de Pitágoras, como são todos ortogonais entre si, # p w = ( 8 ) T w + α T w α 0 T 0 w é minimizado quando α k = 0, provando o resultado...a) A matriz é simétrica, os valores próprios são reais, e o resultado do T. Gershgorin, é indiferente por linhas ou colunas, dando λ i = λ i M ii n j=,j i M ij n j=,j i A estimativa poderia ser melhorada, mas é suciente para concluir que temos λ,..., λ n n α i + j α n i + α n desde que α n. Não há intersecção em mais que um ponto, porque λ k [k, k + ]. Além disso, como λ [, ] é o valor mais baixo, não podendo ser zero, a matriz é invertível...b) Consideramos n = e matriz é M = 5 5 6, começando com u (0) = (0, 0, ) obtemos Mu (0) = ( α, α 5, 6); u() = ( α, α 0, ). Portanto λ () = [Au () ] = 6+( )α, admitindo que α e conforme a), o valor próprio dominante está em [5, 7].

5 ..a) Para os métodos serem consistentes, de acordo com o critério dos coecientes, é necessário que 0 = α + α 0 + α + α p = + + A + A = A, e portanto A = 0 A = 0. Assim os métodos cam da forma y n+ = y n + Bh(f n+ + f n p ), com β = β p = B. Neste caso verica-se estabilidade, porque a equação às diferenças associada é apenas y n+ = y n. Ainda pelo critério dos coecientes, obtemos para s = α ( ) + α 0 (0) = = β + β p = B o que implica B = para ter ordem, com p qualquer. Finalmente, para s =, α ( ) + α 0 (0) = = (β ( ) + β p (p)) = ( B + pb) = + p, implica p = 0, para haver ordem. Reconhecemos o método dos trapézios implícito que é convergente com ordem...b) O método dos trapézios implícito tem região de A-estabilidade denida por C, o que resulta de analisarmos y n+ = y n + h (αy n+ + αy n ) = y n + α (y n+ + y n ) ( α )y n+ = ( + α )y n obtendo y n+ = +α α y n =... = ( +α α )n y limitado se + α α Re(α) 0. O método é A-estável..) Não é difícil ver que a solução é u(t) = t. Mas denimos y = u, y = y = u, obtendo [ ] [ ] y y = y = = f(t, y) = f(y). y y Precisamos de iterações do método de Euler, começando com y (0) = (0, z). Obtemosf (0) = (z, 0), e assim y () = y (0) + hf (0) = (0, z) + (z, 0) = (z, z) f () = (z, z/) y () = y () + hf () = ( z, z) + (z, z/) = (z, z + 6 z/) Como pretendemos y () = u() =, retiramos z = e assim u () = y () = + 6/ (a solução exacta seria ). 5

Exercícios de ANÁLISE E SIMULAÇÃO NUMÉRICA

Exercícios de ANÁLISE E SIMULAÇÃO NUMÉRICA Exercícios de ANÁLISE E SIMULAÇÃO NUMÉRICA Licenciaturas em Engenharia do Ambiente e Química 2 o Semestre de 2005/2006 Capítulo II Resolução Numérica de Equações Não-Lineares 1. Considere a equação sin(x)

Leia mais

Matemática Computacional - 2 o ano LEMat e MEQ

Matemática Computacional - 2 o ano LEMat e MEQ Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Secção de Matemática Aplicada e Análise Numérica Matemática Computacional - o ano LEMat e MEQ Exame/Teste - 1 de Janeiro de 1 - Parte I (1h3m) 1. Considere

Leia mais

Exercícios de ANÁLISE E SIMULAÇÃO NUMÉRICA

Exercícios de ANÁLISE E SIMULAÇÃO NUMÉRICA Exercícios de ANÁLISE E SIMULAÇÃO NUMÉRICA Licenciaturas em Engenharia do Ambiente e Química 2 o Semestre de 2005/2006 Capítulo III Resolução Numérica de Sistemas de Equações Normas, Erros e Condicionamento.

Leia mais

10 Estabilidade de Métodos de Passo Simples

10 Estabilidade de Métodos de Passo Simples MAP 2310 - Análise Numérica e Equações Diferenciais I 1 o Semestre de 2008 Análise Numérica NÃO REVISADO! 10 Estabilidade de Métodos de Passo Simples Continuamos interessados em estudar Métodos de Discretização

Leia mais

Exercícios de ANÁLISE E SIMULAÇÃO NUMÉRICA

Exercícios de ANÁLISE E SIMULAÇÃO NUMÉRICA Exercícios de ANÁLISE E SIMULAÇÃO NUMÉRICA Licenciaturas em Engenharia do Ambiente e Química 2 o Semestre de 25/26 Capítulo V Integração Numérica 1. Demonstre que na regra de integração do ponto médio

Leia mais

Exercícios de ANÁLISE E SIMULAÇÃO NUMÉRICA

Exercícios de ANÁLISE E SIMULAÇÃO NUMÉRICA Exercícios de ANÁLISE E SIMULAÇÃO NUMÉRICA Licenciaturas em Engenharia do Ambiente e Química 2 o Semestre de 2005/2006 Capítulo IV Aproximação de Funções 1 Interpolação Polinomial 1. Na tabela seguinte

Leia mais

Exercícios de MATEMÁTICA COMPUTACIONAL. 1 0 Semestre de 2009/2010 Resolução Numérica de Equações Não-Lineares

Exercícios de MATEMÁTICA COMPUTACIONAL. 1 0 Semestre de 2009/2010 Resolução Numérica de Equações Não-Lineares Exercícios de MATEMÁTICA COMPUTACIONAL Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica 1 0 Semestre de 2009/2010 Resolução Numérica de Equações Não-Lineares 1. Considere a equação sin(x) e x = 0. a) Prove que

Leia mais

MÉTODOS NUMÉRICOS. ENGENHARIA ELECTRÓNICA INDUSTRIAL e de COMPUTADORES

MÉTODOS NUMÉRICOS. ENGENHARIA ELECTRÓNICA INDUSTRIAL e de COMPUTADORES UNIVERSIDADE DO MINHO MÉTODOS NUMÉRICOS ENGENHARIA ELECTRÓNICA INDUSTRIAL e de COMPUTADORES EXERCÍCIOS PRÁTICOS- 1 a parte Ano lectivo de 2004/2005 Exercícios práticos - CONUM Solução de uma equação não

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Ciência da ComputaçãoUFRJ. Cálculo Numérico. S. C. Coutinho. Provas e gabaritos

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Ciência da ComputaçãoUFRJ. Cálculo Numérico. S. C. Coutinho. Provas e gabaritos UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Ciência da ComputaçãoUFRJ Cálculo Numérico S. C. Coutinho Provas e gabaritos Lembre-se: Nas provas não são aceitas respostas sem justicativa. Você

Leia mais

Interpolação polinomial: Polinômio de Lagrange

Interpolação polinomial: Polinômio de Lagrange Interpolação polinomial: Polinômio de Lagrange Marina Andretta ICMC-USP 09 de maio de 2012 Baseado no livro Análise Numérica, de R. L. Burden e J. D. Faires. Marina Andretta (ICMC-USP) sme0500 - cálculo

Leia mais

Método de Newton. Podemos escrever este problema na forma vetorial denindo o vetor x = [x 1, x 2,..., x n ] T e a função vetorial

Método de Newton. Podemos escrever este problema na forma vetorial denindo o vetor x = [x 1, x 2,..., x n ] T e a função vetorial Método de Newton 1 Introdução O método de Newton aplicado a encontrar a raiz x da função y = fx) estudado na primeira área de nossa disciplina consiste em um processso iterativo Em cada passo deste processo,

Leia mais

depende apenas da variável y então a função ṽ(y) = e R R(y) dy

depende apenas da variável y então a função ṽ(y) = e R R(y) dy Formulario Equações Diferenciais Ordinárias de 1 a Ordem Equações Exactas. Factor Integrante. Dada uma equação diferencial não exacta M(x, y) dx + N(x, y) dy = 0. ( ) 1. Se R = 1 M N y N x depende apenas

Leia mais

Equação Geral do Segundo Grau em R 2

Equação Geral do Segundo Grau em R 2 8 Equação Geral do Segundo Grau em R Sumário 8.1 Introdução....................... 8. Autovalores e autovetores de uma matriz real 8.3 Rotação dos Eixos Coordenados........... 5 8.4 Formas Quadráticas..................

Leia mais

SME Cálculo Numérico. Lista de Exercícios: Gabarito

SME Cálculo Numérico. Lista de Exercícios: Gabarito Exercícios de prova SME0300 - Cálculo Numérico Segundo semestre de 2012 Lista de Exercícios: Gabarito 1. Dentre os métodos que você estudou no curso para resolver sistemas lineares, qual é o mais adequado

Leia mais

Métodos Numéricos e Estatísticos Parte I-Métodos Numéricos

Métodos Numéricos e Estatísticos Parte I-Métodos Numéricos Métodos Numéricos e Estatísticos Parte I-Métodos Numéricos Lic. Eng. Biomédica e Bioengenharia-2009/2010 lineares Muitos problemas da Física, Matemática, Engenharia, Biologia, economia e outras ciências,

Leia mais

CCI-22 LISTA DE EXERCÍCIOS

CCI-22 LISTA DE EXERCÍCIOS CCI-22 LISTA DE EXERCÍCIOS Capítulos 1 e 2: 1) Considere floats com 4 dígitos decimais de mantissa e expoentes inteiros entre -5 e 5. Sejam X =,7237.1 4, Y =,2145.1-3, Z =,2585.1 1. Utilizando um acumulador

Leia mais

Ajuste de mínimos quadrados

Ajuste de mínimos quadrados Capítulo 5 Ajuste de mínimos quadrados 5 Ajuste de mínimos quadrados polinomial No capítulo anterior estudamos como encontrar um polinômio de grau m que interpola um conjunto de n pontos {{x i, f i }}

Leia mais

Métodos Numéricos C. A. Ismael F. Vaz 1. Escola de Engenharia Universidade do Minho Ano lectivo 2007/2008

Métodos Numéricos C. A. Ismael F. Vaz 1. Escola de Engenharia Universidade do Minho Ano lectivo 2007/2008 Métodos Numéricos C A. Ismael F. Vaz 1 1 Departamento de Produção e Sistemas Escola de Engenharia Universidade do Minho aivaz@dps.uminho.pt Ano lectivo 2007/2008 A. Ismael F. Vaz (UMinho) MN C 2007/2008

Leia mais

MÉTODOS NUMÉRICOS. ENGENHARIA e GESTÃO INDUSTRIAL

MÉTODOS NUMÉRICOS. ENGENHARIA e GESTÃO INDUSTRIAL UNIVERSIDADE DO MINHO MÉTODOS NUMÉRICOS ENGENHARIA e GESTÃO INDUSTRIAL EXERCÍCIOS PRÁTICOS Ano lectivo de 2005/2006 Métodos Numéricos - L.E.G.I. Exercícios práticos - CONUM Solução de uma equação não linear

Leia mais

1.1 Conceitos Básicos

1.1 Conceitos Básicos 1 Zeros de Funções 1.1 Conceitos Básicos Muito frequentemente precisamos determinar um valor ɛ para o qual o valor de alguma função é igual a zero, ou seja: f(ɛ) = 0. Exemplo 1.1 Suponha que certo produto

Leia mais

Matemática Computacional - Exercícios

Matemática Computacional - Exercícios Matemática Computacional - Exercícios o semestre de 009/00 - LEMat e MEQ Resolução de sistemas lineares. Inuência dos erros de arredondmento. Consideremos o sistema linear A x = b, onde 0 6 0 A = 0 6,

Leia mais

Departamento de Matemática da Universidade de Coimbra. Licenciatura em Matemática. e B =

Departamento de Matemática da Universidade de Coimbra. Licenciatura em Matemática. e B = Departamento de Matemática da Universidade de Coimbra Optimização Numérica Licenciatura em Matemática Ano lectivo 2006/2007 Folha 1 1. Considere as matrizes A = [ 1 1 1 2 ] e B = [ 1 3 1 2 (a) Verifique

Leia mais

Autovalores e Autovetores

Autovalores e Autovetores Autovalores e Autovetores Maria Luísa B. de Oliveira SME0300 Cálculo Numérico 24 de novembro de 2010 Introdução Objetivo: Dada matriz A, n n, determinar todos os vetores v que sejam paralelos a Av. Introdução

Leia mais

Convergência em espaços normados

Convergência em espaços normados Chapter 1 Convergência em espaços normados Neste capítulo vamos abordar diferentes tipos de convergência em espaços normados. Já sabemos da análise matemática e não só, de diferentes tipos de convergência

Leia mais

Sistemas de Equações Lineares e Matrizes

Sistemas de Equações Lineares e Matrizes Sistemas de Equações Lineares e Matrizes. Quais das seguintes equações são lineares em x, y, z: (a) 2x + 2y 5z = x + xy z = 2 (c) x + y 2 + z = 2 2. A parábola y = ax 2 + bx + c passa pelos pontos (x,

Leia mais

1 Diferenciabilidade e derivadas direcionais

1 Diferenciabilidade e derivadas direcionais UFPR - Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Matemática CM048 - Cálculo II - Matemática Diurno Prof. Zeca Eidam Nosso objetivo nestas notas é provar alguns resultados

Leia mais

x exp( t 2 )dt f(x) =

x exp( t 2 )dt f(x) = INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL 1 As notas de aula que se seguem são uma compilação dos textos relacionados na bibliografia e não têm a intenção de substituir o livro-texto, nem qualquer outra bibliografia Aproximação

Leia mais

2.3- Método Iterativo Linear (MIL)

2.3- Método Iterativo Linear (MIL) .3- Método Iterativo Linear (MIL) A fim de introduzir o método de iteração linear no cálculo de uma raiz da equação (.) f(x) = 0 expressamos, inicialmente, a equação na forma: (.) x = Ψ(x) de forma que

Leia mais

Cap. 4- Interpolação Numérica Definições. Censos de BH. Qual o número de habitantes na cidade de Belo Horizonte em 1975?

Cap. 4- Interpolação Numérica Definições. Censos de BH. Qual o número de habitantes na cidade de Belo Horizonte em 1975? Cap. 4- Interpolação Numérica 4.1. Definições Censos de BH População em BH (Habitantes,5,,, 1,5, 1,, 5, 194 196 198 Ano Ano 195 196 197 198 1991 1996 1 No. habitantes 5.74 68.98 1.5. 1.78.855..161.91.71.8.56.75.444

Leia mais

FOLHAS DE PROBLEMAS DE MATEMÁTICA II CURSO DE ERGONOMIA PEDRO FREITAS

FOLHAS DE PROBLEMAS DE MATEMÁTICA II CURSO DE ERGONOMIA PEDRO FREITAS FOLHAS DE PROBLEMAS DE MATEMÁTICA II CURSO DE ERGONOMIA PEDRO FREITAS Maio 12, 2008 2 Contents 1. Complementos de Álgebra Linear 3 1.1. Determinantes 3 1.2. Valores e vectores próprios 5 2. Análise em

Leia mais

Cálculo Numérico P2 EM33D

Cálculo Numérico P2 EM33D Cálculo Numérico P EM33D 8 de Abril de 03 Início: 07h30min (Permanência mínima: 08h40min) Término: 0h00min Nome: GABARITO LER ATENTAMENTE AS OBSERVAÇÕES, POIS SERÃO CONSIDERADAS NAS SUA AVALIAÇÃO ) detalhar

Leia mais

Zeros de Polinômios. 1 Resultados Básicos. Iguer Luis Domini dos Santos 1, Geraldo Nunes Silva 2

Zeros de Polinômios. 1 Resultados Básicos. Iguer Luis Domini dos Santos 1, Geraldo Nunes Silva 2 Zeros de Polinômios Iguer Luis Domini dos Santos, Geraldo Nunes Silva 2 DCCE/IBILCE/UNESP, São José do Rio Preto, SP, Brazil, iguerluis@hotmail.com 2 DCCE/IBILCE/UNESP, São José do Rio Preto, SP,Brazil,

Leia mais

A. Equações não lineares

A. Equações não lineares A. Equações não lineares 1. Localização de raízes. a) Verifique se as equações seguintes têm uma e uma só solução nos intervalos dados: i) (x - 2) 2 ln(x) = 0, em [1, 2] e [e, 4]. ii) 2 x cos(x) (x 2)

Leia mais

Cálculo Numérico / Métodos Numéricos. Solução de equações polinomiais Briot-Ruffini-Horner

Cálculo Numérico / Métodos Numéricos. Solução de equações polinomiais Briot-Ruffini-Horner Cálculo Numérico / Métodos Numéricos Solução de equações polinomiais Briot-Ruffini-Horner Equações Polinomiais p = x + + a ( x) ao + a1 n x n Com a i R, i = 0,1,, n e a n 0 para garantir que o polinômio

Leia mais

Equações diferenciais ordinárias EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS

Equações diferenciais ordinárias EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS 1 Sumário 1 Equações diferenciais ordinárias Métodos de Euler Exemplo de EDO linear: Método implícito Métodos multi-passo lineares Fórmulas de Adams-Bashforth Fórmulas de Adams-Moulton Fórmulas do tipo

Leia mais

CÁLCULO I. 1 A Função Logarítmica Natural. Objetivos da Aula. Aula n o 22: A Função Logaritmo Natural. Denir a função f(x) = ln x;

CÁLCULO I. 1 A Função Logarítmica Natural. Objetivos da Aula. Aula n o 22: A Função Logaritmo Natural. Denir a função f(x) = ln x; CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Aula n o 22: A Função Logaritmo Natural Objetivos da Aula Denir a função f(x) = ln x; Calcular limites, derivadas e integral envolvendo a função

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral 2 Formas Quadráticas

Cálculo Diferencial e Integral 2 Formas Quadráticas Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Secção de Álgebra e Análise Cálculo Diferencial e Integral 2 Formas Quadráticas 1 Formas quadráticas Uma forma quadrática em R n é um polinómio do

Leia mais

Exercícios de Matemática Computacional

Exercícios de Matemática Computacional Exercícios de Matemática Computacional 1 Teoria dos erros 1.1 Representação de números reais 1. Os resultados aproximados da medição de uma ponte e de uma viga foram, respectivamente, 9999 cm e 9 cm. Se

Leia mais

Métodos de passo simples para equações diferenciais ordinárias. Nelson Kuhl

Métodos de passo simples para equações diferenciais ordinárias. Nelson Kuhl Métodos de passo simples para equações diferenciais ordinárias Nelson Kuhl 1. Solução Numérica de Equações Diferencias Ordinárias Métodos de Passo Simples Explícitos 1.1 Introdução Para a maioria das equações

Leia mais

Andréa Maria Pedrosa Valli

Andréa Maria Pedrosa Valli 1-24 Equações Diferenciais Ordinárias Andréa Maria Pedrosa Valli Laboratório de Computação de Alto Desempenho (LCAD) Departamento de Informática Universidade Federal do Espírito Santo - UFES, Vitória,

Leia mais

= f(0) D2 f 0 (x, x) + o( x 2 )

= f(0) D2 f 0 (x, x) + o( x 2 ) 6 a aula, 26-04-2007 Formas Quadráticas Suponhamos que 0 é um ponto crítico duma função suave f : U R definida sobre um aberto U R n. O desenvolvimento de Taylor de segunda ordem da função f em 0 permite-nos

Leia mais

Lista de exercícios de MAT / II

Lista de exercícios de MAT / II 1 Lista de exercícios de MAT 271-26 / II 1. Converta os seguintes números da forma decimal para a forma binária:x 1 = 37; x 2 = 2347; x 3 =, 75; x 4 =(sua matrícula)/1; x 5 =, 1217 2. Converta os seguintes

Leia mais

Notas sobre os anéis Z m

Notas sobre os anéis Z m Capítulo 1 Notas sobre os anéis Z m Estas notas complementam o texto principal, no que diz respeito ao estudo que aí se faz dos grupos e anéis Z m. Referem algumas propriedades mais específicas dos subanéis

Leia mais

Espaço Dual, Transposta e Adjunta (nota da álgebra linear 2)

Espaço Dual, Transposta e Adjunta (nota da álgebra linear 2) Espaço Dual, Transposta e Adjunta nota da álgebra linear 2) Sadao Massago Outubro de 2009 1 Espaço Dual Dado um espaço vetorial V sobre o corpo F, o espaço dual V é o espaço de todas transformações lineares

Leia mais

Solução do Simulado PROFMAT/UESC 2012

Solução do Simulado PROFMAT/UESC 2012 Solução do Simulado PROFMAT/UESC 01 (1) Encontre uma fração equivalente a 9/5 cuja soma dos termos é igual a 196: (A) 96/100 (B) 106/90 (C) 116/80 (D) 16/70 (E) 136/60 9 5 = 9 5 14 14 = 16 70 () Um grupo

Leia mais

Exercícios de Teoria da Probabilidade e Processos Estocásticos Parte I

Exercícios de Teoria da Probabilidade e Processos Estocásticos Parte I Exercícios de Teoria da Probabilidade e Processos Estocásticos Parte I 2013/2014 Exercício 1. Seja (, F) um espaço mensurável. Mostre que 1. F. 2. se A i F, i = 1, 2,... então n i=1 A i F. 3. se A i F,

Leia mais

Esmeralda Sousa Dias. (a) (b) (c) Figura 1: Ajuste de curvas a um conjunto de pontos

Esmeralda Sousa Dias. (a) (b) (c) Figura 1: Ajuste de curvas a um conjunto de pontos Mínimos quadrados Esmeralda Sousa Dias É frequente ser necessário determinar uma curva bem ajustada a um conjunto de dados obtidos experimentalmente. Por exemplo, suponha que como resultado de uma certa

Leia mais

EFOMM , sabendo-se que I 1 corresponde ao ruído sonoro de 8 decibéis de uma aproximação de dois. metro quadrado.

EFOMM , sabendo-se que I 1 corresponde ao ruído sonoro de 8 decibéis de uma aproximação de dois. metro quadrado. EFOMM 009 (0) Qual é o número inteiro cujo produto por 9 é um número natural composto apenas pelo algarismo? (A) 459 (B) 4569 (C) 45679 (D) 45789 (E) 456789. (0) O logotipo de uma certa Organização Militar

Leia mais

Zero de Funções ou Raízes de Equações

Zero de Funções ou Raízes de Equações Zero de Funções ou Raízes de Equações Um número ξ é um zero de uma função f() ou raiz da equação se f(ξ). Graficamente os zeros pertencentes ao conjunto dos reais, IR, são representados pelas abscissas

Leia mais

Concluímos esta secção apresentando alguns exemplos que constituirão importantes limites de referência. tan θ. sin θ

Concluímos esta secção apresentando alguns exemplos que constituirão importantes limites de referência. tan θ. sin θ aula 08 Funções reais de variável real Limites e continuidade (Continuação) A definição de limite segundo Heine permite, como já vimos anteriormente no caso da álgebra de limites, transpor quase imediatamente

Leia mais

Matrizes Semelhantes e Matrizes Diagonalizáveis

Matrizes Semelhantes e Matrizes Diagonalizáveis Diagonalização Matrizes Semelhantes e Matrizes Diagonalizáveis Nosso objetivo neste capítulo é estudar aquelas transformações lineares de R n para as quais existe pelo menos uma base em que elas são representadas

Leia mais

Derivadas Parciais Capítulo 14

Derivadas Parciais Capítulo 14 Derivadas Parciais Capítulo 14 DERIVADAS PARCIAIS Como vimos no Capítulo 4, no Volume I, um dos principais usos da derivada ordinária é na determinação dos valores máximo e mínimo. DERIVADAS PARCIAIS 14.7

Leia mais

II. Funções de uma única variável

II. Funções de uma única variável II. Funções de uma única variável 1 II.1. Conceitos básicos A otimização de de funções de de uma única variável consiste no no tipo mais elementar de de otimização. Importância: Tipo de problema encontrado

Leia mais

Interpolação polinomial: Diferenças divididas de Newton

Interpolação polinomial: Diferenças divididas de Newton Interpolação polinomial: Diferenças divididas de Newton Marina Andretta ICMC-USP 16 de maio de 2012 Baseado no livro Análise Numérica, de R. L. Burden e J. D. Faires. Marina Andretta (ICMC-USP) sme0500

Leia mais

CÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano

CÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano CÁLCULO NUMÉRICO Profa. Dra. Yara de Souza Tadano yaratadano@utfpr.edu.br Aula 12 04/2014 Sistemas de Equações Lineares Parte 2 FATORAÇÃO LU Cálculo Numérico 3/37 FATORAÇÃO LU Uma fatoração LU de uma dada

Leia mais

Lista de Exercícios Equações Diferenciais Ordinárias I MAT 871

Lista de Exercícios Equações Diferenciais Ordinárias I MAT 871 Lista de Exercícios Equações Diferenciais Ordinárias I MAT 871 1 de abril de 2017 Esta lista contém exercícios de [1], [2], [3] e [4]. separados por aulas em ordem decrescente de aula. Os exercícios estão

Leia mais

Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Última actualização: 18/Nov/2003 ÁLGEBRA LINEAR A

Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Última actualização: 18/Nov/2003 ÁLGEBRA LINEAR A Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Secção de Álgebra e Análise Última actualização: 18/Nov/2003 ÁLGEBRA LINEAR A REVISÃO DA PARTE III Parte III - (a) Ortogonalidade Conceitos: produto

Leia mais

Aula 27 - Álgebra II. x (m(x)), x 2 + x + (m(x)), x 2 + x (m(x)) operações deste corpo são as seguintes:

Aula 27 - Álgebra II. x (m(x)), x 2 + x + (m(x)), x 2 + x (m(x)) operações deste corpo são as seguintes: Já vimos maneiras de codificar mensagens de modo a que, no caso de ocorrerem alguns erros na sua transmissão, o receptor possa ser capaz de corrigir esses erros. Esses códigos, chamados códigos lineares

Leia mais

Sistemas de equações lineares

Sistemas de equações lineares É um dos modelos mais u3lizados para representar diversos problemas de Engenharia (cálculo estrutural, circuitos elétricos, processos químicos etc.) Conservação da carga: i 1 i 2 i 3 = 0 i 3 i 4 i 5 =

Leia mais

Adérito Araújo. Gonçalo Pena. Adérito Araújo. Adérito Araújo. Gonçalo Pena. Método da Bissecção. Resolução dos exercícios 2.14, 2.15, 2.16 e 2.17.

Adérito Araújo. Gonçalo Pena. Adérito Araújo. Adérito Araújo. Gonçalo Pena. Método da Bissecção. Resolução dos exercícios 2.14, 2.15, 2.16 e 2.17. 1 2011-02-08 13:00 2h Capítulo 1 Aritmética computacional 1.1 Erros absolutos e relativos 1.2 O polinómio de Taylor Resolução do exercício 1.3 2 2011-02-08 15:00 1h30m As aulas laboratoriais só começam

Leia mais

II Lista de Álgebra Linear /02 Espaços Vetoriais Prof. Iva Zuchi Siple

II Lista de Álgebra Linear /02 Espaços Vetoriais Prof. Iva Zuchi Siple . Verique se R com as operações denidas por: II Lista de Álgebra Linear - / Espaços Vetoriais Prof. Iva Zuchi Siple i. (x y) + (s t) (s y + t) onde u (x y) e v (s t) pertencem a R ii. α(x y) (αx y) onde

Leia mais

Métodos Numéricos. Turma CI-202-X. Josiney de Souza.

Métodos Numéricos. Turma CI-202-X. Josiney de Souza. Métodos Numéricos Turma CI-202-X Josiney de Souza josineys@inf.ufpr.br Agenda do Dia Aula 20 (09/11/15) Interpolação: Introdução Características Interpolação Linear: Introdução Características Exercícios

Leia mais

CÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano

CÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano CÁLCULO NUMÉRICO Profa. Dra. Yara de Souza Tadano yaratadano@utfpr.edu.br Aula 7 04/2014 Zeros reais de funções Parte 1 Objetivo Determinar valores aproximados para as soluções (raízes) de equações da

Leia mais

DERIVAÇÃO de FUNÇÕES REAIS de VARIÁVEL REAL

DERIVAÇÃO de FUNÇÕES REAIS de VARIÁVEL REAL DERIVAÇÃO de FUNÇÕES REAIS de VARIÁVEL REAL Derivada de uma função num ponto. Sejam f uma função denida num intervalo A R e a um ponto de acumulação de A. Cama-se derivada de f no ponto a ao ite, caso

Leia mais

Resolução Numérica de Equações Métodos Parte II

Resolução Numérica de Equações Métodos Parte II Cálculo Numérico Resolução Numérica de Equações Métodos Parte II Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br MATERIAL ADAPTADO DOS SLIDES DA DISCIPLINA CÁLCULO NUMÉRICO DA UFCG - www.dsc.ufcg.edu.br/~cnum/

Leia mais

DETERMINANTE Calcule o determinante da matriz obtida pelo produto de A B. sen(x) sec(x) cot g(x)

DETERMINANTE Calcule o determinante da matriz obtida pelo produto de A B. sen(x) sec(x) cot g(x) DETERMINANTE 2016 1. (Uerj 2016) Considere uma matriz A com 3 linhas e 1 coluna, na qual foram escritos os valores 1, 2 e 13, nesta ordem, de cima para baixo. Considere, também, uma matriz B com 1 linha

Leia mais

Matrizes e Linearidade

Matrizes e Linearidade Matrizes e Linearidade 1. Revisitando Matrizes 1.1. Traço, Simetria, Determinante 1.. Inversa. Sistema de Equações Lineares. Equação Característica.1. Autovalor & Autovetor 4. Polinômios Coprimos 5. Função

Leia mais

Produto Misto, Determinante e Volume

Produto Misto, Determinante e Volume 15 Produto Misto, Determinante e Volume Sumário 15.1 Produto Misto e Determinante............ 2 15.2 Regra de Cramer.................... 10 15.3 Operações com matrizes............... 12 15.4 Exercícios........................

Leia mais

Capítulo 6 - Integração e Diferenciação Numérica

Capítulo 6 - Integração e Diferenciação Numérica Capítulo 6 - Integração e Diferenciação Numérica Carlos Balsa balsa@ipb.pt Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Bragança 2 o Ano - Eng. Civil, Química e Gestão Industrial

Leia mais

Na forma reduzida, temos: (r) y = 3x + 1 (s) y = ax + b. a) a = 3, b, b R. b) a = 3 e b = 1. c) a = 3 e b 1. d) a 3

Na forma reduzida, temos: (r) y = 3x + 1 (s) y = ax + b. a) a = 3, b, b R. b) a = 3 e b = 1. c) a = 3 e b 1. d) a 3 01 Na forma reduzida, temos: (r) y = 3x + 1 (s) y = ax + b a) a = 3, b, b R b) a = 3 e b = 1 c) a = 3 e b 1 d) a 3 1 0 y = 3x + 1 m = 3 A equação que apresenta uma reta com o mesmo coeficiente angular

Leia mais

MAP CÁLCULO NUMÉRICO (POLI) Lista de Exercícios sobre Zeros de Funções

MAP CÁLCULO NUMÉRICO (POLI) Lista de Exercícios sobre Zeros de Funções MAP 2121 - CÁLCULO NUMÉRICO (POLI) Lista de Exercícios sobre Zeros de Funções 1: Mostre que a função f(x) = x 2 4x + cos x possui exatamente duas raízes: α 1 [0, 1.8] e α 2 [3, 5]. Considere as funções:

Leia mais

étodos uméricos INTERPOLAÇÃO, EXTRAPOLAÇÃO, APROXIMAÇÃO E AJUSTE DE FUNÇÕES Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno

étodos uméricos INTERPOLAÇÃO, EXTRAPOLAÇÃO, APROXIMAÇÃO E AJUSTE DE FUNÇÕES Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno étodos uméricos INTERPOLAÇÃO, EXTRAPOLAÇÃO, APROXIMAÇÃO E AJUSTE DE FUNÇÕES Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA UNIVERSIDADE DE JOÃO DEL-REI PRÓ-REITORIA

Leia mais

AMIII - Exercícios Resolvidos Sobre Formas Diferenciais e o Teorema de Stokes

AMIII - Exercícios Resolvidos Sobre Formas Diferenciais e o Teorema de Stokes AIII - Exercícios Resolvidos obre Formas Diferenciais e o Teorema de tokes 4 de Dezembro de. eja a superfície Calcule: a) A área de ; b) O centróide de ; { x, y, z) R 3 : z cosh x, x

Leia mais

Dependência linear e bases

Dependência linear e bases Dependência linear e bases Sadao Massago 2014 Sumário 1 Dependência linear 1 2 ases e coordenadas 3 3 Matriz mudança de base 5 Neste texto, introduziremos o que é uma base do plano ou do espaço 1 Dependência

Leia mais

EXERCÍCIOS DE ÁLGEBRA LINEAR

EXERCÍCIOS DE ÁLGEBRA LINEAR IST - 1 o Semestre de 016/17 MEBiol, MEAmbi EXERCÍCIOS DE ÁLGEBRA LINEAR FICHA - Vectores e valores próprios 1 1 Vectores e valores próprios de transformações lineares Dada uma transformação linear T V!

Leia mais

As leis de movimento newtonianas

As leis de movimento newtonianas Lição 6 As leis de movimento newtonianas 1 Consideremos uma partícula bem determinada que chamamos partícula padrão ou partícula p. Formando um par isolado da partícula padrão com qualquer outra partícula,

Leia mais

Módulo 2: Métodos Numéricos. Splines

Módulo 2: Métodos Numéricos. Splines Módulo 2: Métodos Numéricos Interpolação Splines 1. Interpolação Estimativa de uma grandeza com base em valores conhecidos em torno do ponto de estimativa. Procedimento: 1 Determinar uma função (normalmente

Leia mais

BANCO DE EXERCÍCIOS - 24 HORAS

BANCO DE EXERCÍCIOS - 24 HORAS BANCO DE EXERCÍCIOS - HORAS 9º ANO ESPECIALIZADO/CURSO ESCOLAS TÉCNICAS E MILITARES FOLHA Nº GABARITO COMENTADO ) A função será y,5x +, onde y (preço a ser pago) está em função de x (número de quilômetros

Leia mais

A integral definida Problema:

A integral definida Problema: A integral definida Seja y = f(x) uma função definida e limitada no intervalo [a, b], e tal que f(x) 0 p/ todo x [a, b]. Problema: Calcular (definir) a área, A,da região do plano limitada pela curva y

Leia mais

Aula 12. Ângulo entre duas retas no espaço. Definição 1. O ângulo (r1, r2 ) entre duas retas r1 e r2 se define da seguinte maneira:

Aula 12. Ângulo entre duas retas no espaço. Definição 1. O ângulo (r1, r2 ) entre duas retas r1 e r2 se define da seguinte maneira: Aula 1 1. Ângulo entre duas retas no espaço Definição 1 O ângulo (r1, r ) entre duas retas r1 e r se define da seguinte maneira: (r1, r ) 0o se r1 e r são coincidentes, Se as retas são concorrentes, isto

Leia mais

Exercícios de Cálculo Diferencial e Integral I, Amélia Bastos, António Bravo, Paulo Lopes 2011

Exercícios de Cálculo Diferencial e Integral I, Amélia Bastos, António Bravo, Paulo Lopes 2011 Eercícios de Cálculo Diferencial e Integral I, Amélia Bastos, António Bravo, Paulo Lopes Introdução Neste teto apresentam-se os enunciados de conjuntos de eercícios para as aulas de problemas do curso

Leia mais

Capítulo 5 - Interpolação Polinomial

Capítulo 5 - Interpolação Polinomial Capítulo 5 - Interpolação Polinomial Carlos Balsa balsa@ipb.pt Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Bragança 2 o Ano - Eng. Civil, Química e Gestão Industrial Carlos Balsa

Leia mais

Neste capítulo estamos interessados em resolver numericamente a equação

Neste capítulo estamos interessados em resolver numericamente a equação CAPÍTULO1 EQUAÇÕES NÃO-LINEARES 1.1 Introdução Neste capítulo estamos interessados em resolver numericamente a equação f(x) = 0, onde f é uma função arbitrária. Quando escrevemos resolver numericamente,

Leia mais

w 1 = v 1 + v 2 + v 3 w 2 = 2v 2 + v 3 (1) w 3 = v 1 + 3v 2 + 3v 3 também são linearmente independentes. T =

w 1 = v 1 + v 2 + v 3 w 2 = 2v 2 + v 3 (1) w 3 = v 1 + 3v 2 + 3v 3 também são linearmente independentes. T = Independência e dependência linear ) a) Sejam v, v e v vectores linearmente independentes de um espaço linear S. Prove que os vectores também são linearmente independentes. Resolução Seja V a expansão

Leia mais

Capítulo 7 - Equações Diferenciais Ordinárias

Capítulo 7 - Equações Diferenciais Ordinárias Capítulo 7 - Equações Diferenciais Ordinárias Carlos Balsa balsa@ipb.pt Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Bragança 2 o Ano - Eng. Civil, Química e Gestão Industrial Carlos

Leia mais

Resolução de sistemas de equações lineares: Método de eliminação de Gauss - estratégias de pivotamento

Resolução de sistemas de equações lineares: Método de eliminação de Gauss - estratégias de pivotamento Resolução de sistemas de equações lineares: Método de eliminação de Gauss - estratégias de pivotamento Marina Andretta ICMC-USP 28 de março de 2012 Baseado no livro Análise Numérica, de R. L. Burden e

Leia mais

Cálculo Numérico Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas e Comunicação FCSAC Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU

Cálculo Numérico Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas e Comunicação FCSAC Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU Cálculo Numérico Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas e Comunicação FCSAC Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU Prof. Dr. Sergio Pilling (IPD/ Física e Astronomia) REVISÃO DA 1ª PARTE

Leia mais

Exponencial de uma matriz

Exponencial de uma matriz Exponencial de uma matriz Ulysses Sodré Londrina-PR, 21 de Agosto de 2001; Arquivo: expa.tex Conteúdo 1 Introdução à exponencial de uma matriz 2 2 Polinômio característico, autovalores e autovetores 2

Leia mais

Transformações geométricas planas

Transformações geométricas planas 9 Transformações geométricas planas Sumário 9.1 Introdução....................... 2 9.2 Transformações no plano............... 2 9.3 Transformações lineares................ 5 9.4 Operações com transformações...........

Leia mais

3.6 Erro de truncamento da interp. polinomial.

3.6 Erro de truncamento da interp. polinomial. 3 Interpolação 31 Polinômios interpoladores 32 Polinômios de Lagrange 33 Polinômios de Newton 34 Polinômios de Gregory-Newton 35 Escolha dos pontos para interpolação 36 Erro de truncamento da interp polinomial

Leia mais

Critérios de Avaliação A avaliação ao longo das actividades lectivas será periódica, sendo efectuados dois testes. Os testes serão nos dias 7 de Abril

Critérios de Avaliação A avaliação ao longo das actividades lectivas será periódica, sendo efectuados dois testes. Os testes serão nos dias 7 de Abril Cálculo II Mestrado Integrado em Engenharia Aeronáutica Mestrado Integrado em Engenharia Civil António Bento bento@ubi.pt Departamento de Matemática Universidade da Beira Interior 2014/2015 António Bento

Leia mais

Mudança de base. Lista de exercícios. Professora: Graciela Moro

Mudança de base. Lista de exercícios. Professora: Graciela Moro Lista de exercícios Professora: Graciela Moro Mudança de base. Sejam β {( ) ( )} β {( ) ( )} β { ) ( )} e β {( ) ( )} bases ordenadas de R. (a) Encontre a matrizes mudança de base: i. [I β β ii. [I β β

Leia mais

Resumo das aulas dos dias 4 e 11 de abril e exercícios sugeridos

Resumo das aulas dos dias 4 e 11 de abril e exercícios sugeridos MAT 1351 Cálculo para funções uma variável real I Curso noturno de Licenciatura em Matemática 1 semestre de 2016 Docente: Prof. Dr. Pierluigi Benevieri Resumo das aulas dos dias 4 e 11 de abril e exercícios

Leia mais

Errata da lista 1: Na página 4 (respostas), a resposta da letra e da questão 13 é {2, 3, 5, 7, 11, 13, 17} (faltou o número 17)

Errata da lista 1: Na página 4 (respostas), a resposta da letra e da questão 13 é {2, 3, 5, 7, 11, 13, 17} (faltou o número 17) Errata da lista 1: Na página 4 (respostas), a resposta da letra e da questão 13 é {2, 3, 5, 7, 11, 13, 17} (faltou o número 17) Lista 1 - Bases Matemáticas Elementos de Lógica e Linguagem Matemática 1

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA II

ANÁLISE MATEMÁTICA II ANÁLISE MATEMÁTICA II Acetatos de Ana Matos Séries de Potências DMAT Séries de Potências As séries de potências são uma generalização da noção de polinómio. Definição: Sendo x uma variável e a, chama-se

Leia mais

Resolução de sistemas de equações lineares: Fatorações de matrizes

Resolução de sistemas de equações lineares: Fatorações de matrizes Resolução de sistemas de equações lineares: Fatorações de matrizes Marina Andretta/Franklina Toledo ICMC-USP 27 de agosto de 2012 Baseado no livro Análise Numérica, de R. L. Burden e J. D. Faires. Marina

Leia mais

Restauração de Imagem e redução de ruído

Restauração de Imagem e redução de ruído Restauração de magem e redução de ruído orge Salvador Marques, 7 Aplicações imagem médica recuperação de imagens degradadas super-resolução compressive sensing orge Salvador Marques, 7 Degradação de imagem,

Leia mais

MAT146 - Cálculo I - Derivada de funções polinomiais, regras de derivação e derivada de funções trigonométricas

MAT146 - Cálculo I - Derivada de funções polinomiais, regras de derivação e derivada de funções trigonométricas MAT146 - Cálculo I - Derivada de funções polinomiais, regras de derivação e derivada de funções trigonométricas Alexandre Miranda Alves Anderson Tiago da Silva Edson José Teixeira Vimos que uma função

Leia mais

Resolução de sistemas de equações lineares: Fatorações de matrizes

Resolução de sistemas de equações lineares: Fatorações de matrizes Resolução de sistemas de equações lineares: Fatorações de matrizes Marina Andretta/Franklina Toledo ICMC-USP 27 de fevereiro de 2015 Baseado no livro Análise Numérica, de R. L. Burden e J. D. Faires. Marina

Leia mais

Por menor que seja a quantidade δ > 0, há uma ordem p N tal que. x n a δ,

Por menor que seja a quantidade δ > 0, há uma ordem p N tal que. x n a δ, DEFINIÇÃO DE CONVERGÊNCIA E LIMITE Seja (x n ) uma sucessão de números em R ou pontos em R 2. Dizemos que (x n ) converge para a, ou que a é o limite de x n, e escrevemos x n a quando n ou lim x n = a

Leia mais