DOUGLAS LÉO RACIOCÍNIO LÓGICO
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- Mirella Leveck Amarante
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2 DOUGLAS LÉO RACIOCÍNIO LÓGICO
3 VALORAÇÃO: DESENCADEAMENTO LÓGICO LÓGICA DE ARGUMENTAÇÃO VALIDADE DE ARGUMENTO SILOGISMOS DESENCADEAMENTO LÓGICO
4 LÓGICA DE ARGUMENTAÇÃO Def: Uma argumentação Lógica correta consiste em uma sequencia finita de proposições, em que algumas, são as premissas, isto é, são V por hipótese, e as outras, as conclusões que são necessariamente V por consequência das premissas Forma simbólica P1 P2 P3...Pn
5 Forma Padronizada P1 : P2: P3:... Pn:
6 1 (FCC TRT 3 REGIÃO ANALISTA JUD. 2016) Considere verdadeiras as afirmações abaixo. I. Ou Bruno é médico, ou Carlos não é engenheiro. II. Se Durval é administrador, então Eliane não é secretária. III. Se Bruno é médico, então Eliane é secretária. IV. Carlos é engenheiro. A partir dessas afirmações, pode-se concluir corretamente que; a) Eliane não é secretária e Durval não é administrador. b) Bruno não é médico ou Durval é administrador. c) se Eliane não é secretária, então Bruno não é médico. d) Carlos é engenheiro e Eliane não é secretária. e) se Carlos é engenheiro, então Eliane não é secretária.
7 P1: M V ~ E P2: A ---> ~S P3: M ---> S a) Eliane não é secretária e Durval não é administrador. b) Bruno não é médico ou Durval é administrador. c) se Eliane não é secretária, então Bruno não é médico. d) Carlos é engenheiro e Eliane não é secretária. e) se Carlos é engenheiro, então Eliane não é secretária. P4: E
8 2 (VUNESP TJSP - ESCREVENTE TÉC. JUDICIÁRIO 2014) Considere verdadeiras as quatro afirmações seguintes: I. Ou Luíza é médica ou Márcia é advogada. II. Carlos não é dentista e Luiz é engenheiro. III. Se Carlos é dentista, então Márcia não é advogada. IV. Luíza não é médica. A partir dessas afirmações, pode-se concluir corretamente que a) Luiz é engenheiro e Carlos é dentista. b) Márcia é advogada e Luiz é engenheiro. c) nem Luíza é médica nem Luiz é engenheiro. d) Luíza não é médica, mas é dentista. e) Carlos é dentista ou Márcia não é advogada. P1: M v A P2: ~D ^ E P3: D ---> ~A P4: ~M
9 P1: M v A P2: ~D ^ E P3: D ---> ~A P4: ~M a) Luiz é engenheiro e Carlos é dentista. b) Márcia é advogada e Luiz é engenheiro. c) nem Luíza é médica nem Luiz é engenheiro. d) Luíza não é médica, mas é dentista. e) Carlos é dentista ou Márcia não é advogada.
10 3 (FCC TRT 3 REGIÃO ANALISTA JUD. 2016) Considere verdadeiras as afirmações a seguir: I. Laura é economista ou João é contador. II. Se Dinorá é programadora, então João não é contador. III. Beatriz é digitadora ou Roberto é engenheiro. IV. Roberto é engenheiro e Laura não é economista. A partir dessas informações é possível concluir, corretamente, que: a) Beatriz é digitadora. b) João é contador. c) Dinorá é programadora. d) Beatriz não é digitadora. e) João não é contador. P1: E v C P2: P ---> C P3: D v R P4: R ^ ~ E
11 P1: E v C P2: P ---> C P3: D v R a) Beatriz é digitadora. b) João é contador. c) Dinorá é programadora. d) Beatriz não é digitadora. e) João não é contador. P4: R ^ ~ E
12 4 (ESAF Analista de Finanças e Controle/AFC 2006) Márcia não é magra ou Renata é ruiva. Beatriz é bailarina ou Renata não é ruiva. Renata não é ruiva ou Beatriz não é bailarina. Se Beatriz não é bailarina então Márcia é magra. Assim, A)Márcia não é magra, Renata não é ruiva, Beatriz é bailarina. B)Márcia é magra, Renata não é ruiva, Beatriz é bailarina. C)Márcia é magra, Renata não é ruiva, Beatriz não é bailarina. D)Márcia não é magra, Renata é ruiva, Beatriz é bailarina. E)Márcia não é magra, Renata é ruiva, Beatriz não é bailarina.
13 P1: ~M V R. P2: B V ~R. P3: ~R V ~B. P4: ~B ---> M. A)Márcia não é magra, Renata não é ruiva, Beatriz é bailarina. B)Márcia é magra, Renata não é ruiva, Beatriz é bailarina. C)Márcia é magra, Renata não é ruiva, Beatriz não é bailarina. D)Márcia não é magra, Renata é ruiva, Beatriz é bailarina. E)Márcia não é magra, Renata é ruiva, Beatriz não é bailarina.
14 VALIDADE DE ARGUMENTOS Temos duas situações para provarmos a validade de um argumento. 1 - Um argumento será válido se as premissas forem verdadeiras (V) por hipótese e a conclusão V por consequência das premissas V P1 : V P2: V P3:.. V Pn V Q TAUTOLOGIA Argumento é válido A Dedução é correta O Raciocínio é correto O argumento é legítimo. O argumento é bem construido.
15 2 - um argumento será válido com conclusão for falsa (F) se pelo menos uma das premissas for F. V V F P1 : P2: P3:.. Pn V Q F Argumento é válido A Dedução é correta O Raciocínio é correto O argumento é legítimo. O argumento é bem construido.
16 OBSERVAÇÃ0: Não existe situação de validade de argumento em que as premissas são verdadeiras (V) e a conclusão F. V V V P1 : P2: P3:.. Pn V Q F Argumento não é válido A Dedução não é correta O Raciocínio não é correto O argumento não é legítimo. O argumento é mal construido
17 DENTRO DA VALIDADE DE ARGUMENTOS TEMOS DOIS TIPOS DE EXERCÍCIOS: 1 - SILOGISMOS : (REGRAS DE DEDUÇÃO) 2 - DESENCADEAMENTO LÓGICO
18 SILOGISMOS: Sequência de três proposições, em que as duas primeiras são as premissas e a terceira a conclusão. VP1 : VP2: V Q F P1 : VP2: F Q VP1 : VP2: F Q VÁLIDO VÁLIDO INVÁLIDO
19 FALÁCIAS O termo falácia deriva do verbo latino fallere, que significa enganar. Designa-se por falácia um raciocínio errado com aparência de verdadeiro[1]. Na lógica e na retórica, uma falácia é um argumento logicamente inconsistente, sem fundamento, inválido ou falho na tentativa de provar eficazmente o que alega. Argumentos que se destinam à persuasão podem parecer convincentes para grande parte do público apesar de conterem falácias, mas não deixam de ser falsos por causa disso.
20 P1: P N P2: N P P1: P N P2: ~P ~N FALÁCIA DA AFIRMAÇÃO DO CONSEQUENTE O ARGUMENTO NÃO É VÁLIDO FALÁCIA DA NEGAÇÃO DO ANTECEDENTE O ARGUMENTO NÃO É VÁLIDO
21 SILOGISMO HIPOTÉTICO Regra de Inferência: Modus Ponens (Identidade) P1: P N P2: P N
22 Regra de Inferência: Modus Tollens (Contrarecíproca) P1: P N P2: N P
23 O método do corte P1: P N P2: N B P1: P N P2: P B CR P1: N P P2: P B P B N B
24 SILOGISMO DISJUNTIVO INCLUSIVO Regra de Inferência: Tollendo Ponens P1: C V B P2: C P1: C V B P2: B B C
25 SILOGISMO DISJUNTIVO EXCLUSIVO Regra de Inferência: Tollendo Ponens/Ponendo Tollens P1: C v B P2: C P1: C v B P2: B P1: C v B P2: C P1: C v B P2: B B C B C Tollendo Ponens Ponendo Tollens
26 SILOGISMO CONJUNTIVO Regra de Inferência: Ponendo Ponens P1: C B P2: C B P1: C B P2: B C
27 SILOGISMO BICONDICIONAL Regra de Inferência: Ponendo Ponens/Tollendo Tollens P1: C B P2: C P1: C B P2: B P1: C B P2: C P1: C B P2: B B C Ponendo Ponens B C Tollendo Tollens
28 5 - (CESPE -CEBRASPE - UNB - STJ -2015) Considerando-se as seguintes proposições: p: Se Mariana aprende o conteúdo de Cálculo 1, então ela aprende o conteúdo de Química Geral ; q: Se Mariana aprende o conteúdo de Química Geral, então ela é aprovada em Química Geral ; c: Mariana foi aprovada em Química Geral, é correto afirmar que o argumento formado pelas premissas p e q e pela conclusão c é um argumento válido. P1: C Q P2: Q A A P1: C Q P2: Q A C A
29 6 - VUNESP PCSP INVESTIGADOR 2013(adaptada)) Assinale a alternativa que representa a estrutura do seguinte argumento: Se João é professor, então João ministra aulas. João não é professor. Logo, João não ministra aulas. A) Modus tolens. B) Falácia C) Dilema construtivo D) silogismo disjuntivo E) Modus ponens.
30 7 (UNB CESPE Banco do Brasil ) É correto o raciocínio lógico dado pela seqüência de proposições seguintes: 1- Se Célia tiver um bom currículo, então ela conseguirá um emprego. Ela conseguiu um emprego. Portanto, Célia tem um bom currículo.
31 7 - (CESPE -CEBRASPE - UNB - STJ -2015) Considere as proposições P1, P2, P3 e P4, apresentadas a seguir. P1: Se as ações de um empresário contribuírem para a manutenção de certos empregos da estrutura social, então tal empresário merece receber a gratidão da sociedade. P2: Se um empresário tem atuação antieconômica ou antiética, então ocorre um escândalo no mundo empresarial. P3: Se ocorre um escândalo no mundo empresarial, as ações do empresário contribuíram para a manutenção de certos empregos da estrutura social. P4: Se um empresário tem atuação antieconômica ou antiética, ele merece receber a gratidão da sociedade.
32 P1: A ---> G P2: (T V E) ---> M P3: M ---> A P4:(T V E) ---> G
33 8 - (VUNESP PCSP MÉDICO LEGISTA 2014) Um argumento é considerado válido quando sua conclusão se segue logicamente das premissas. Mas um argumento pode ser logicamente válido e, mesmo assim, dar origem a uma conclusão comprovadamente falsa. Isso ocorre porque a) a conclusão do argumento não decorre das premissas b) a premissa maior do argumento é sempre verdadeira. c) todas as premissas do argumento são verdadeiras. d) a premissa menor do argumento é sempre falsa. e) pelo menos uma premissa do argumento é falsa
34 9 - (FCC TRT 22 REG. PI ANALISTA JUD. 2010) Considere um argumento composto pelas seguintes premissas: - Se a inflação não é controlada, então não há projetos de desenvolvimento. - Se a inflação é controlada, então o povo vive melhor. - O povo não vive melhor. Considerando que todas as três premissas são verdadeiras, então, uma conclusão que tornaria o argumento válido é: a) A inflação é controlada. b) Não há projetos de desenvolvimento. c) A inflação é controlada ou há projetos de desenvolvimento. d) O povo vive melhor e a inflação não é controlada. e)se a inflação não é controlada e não há projetos de desenvolvimento, então o povo vive melhor.
35 P1: ~C ~D P2: C P P3: P a) ~ C b) ~D c) C V ou D d) P ^ ~C e) (~C ^ ~D) ----> P
36 10 - (FCC BACEN ANALISTA) Um argumento é composto pelas seguintes premissas: P1: Se as metas de inflação não são reais, então a crise econômica não demorará a ser superada; P2: Se as metas de inflação são reais, então os superávits primários não serão fantasiosos; P3: Os superávits serão fantasiosos. Para que o argumento seja válido, a conclusão deve ser:
37 Para que o argumento seja válido, a conclusão deve ser: (A) A crise econômica não demorará a ser superada. (B) As metas de inflação são irreais ou os superávits são fantasiosos. (C) As metas de inflação são irreais e os superávits são fantasiosos. (D) Os superávits econômicos serão fantasiosos. (E) As metas de inflação não são irreais e a crise econômica não demorará a ser superada.
38 P1: ~R ~S P2: R ~F P3: F Para que o argumento seja válido, a conclusão deve ser: (A) ~S (B) ~R V F (C) ~R ^ F (D) F (E) R ^ ~S
39 11 - (FCC - TCE-PR - Analista de Controle ) Considere que as seguintes premissas são verdadeiras: I. Se um homem é prudente, então ele é competente. II. Se um homem não é prudente, então ele é ignorante. III. Se um homem é ignorante, então ele não tem esperanças. IV. Se um homem é competente, então ele não é violento.
40 Para que se obtenha um argumento válido, é correto concluir que se um homem. a) não é violento, então ele é prudente. b) não é competente, então ele é violento. c) é violento, então ele não tem esperanças. d) não é prudente, então ele é violento. e) não é violento, então ele não é competente
41 P1: P C P2: ~P I P3: I ~E P4: C ~V Para que se obtenha um argumento válido, é correto concluir que se um homem a) não é violento, então ele é prudente. b) não é competente, então ele é violento. c) é violento, então ele não tem esperanças. d) não é prudente, então ele é violento. e) não é violento, então ele não é competente
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