Navegação de Robôs Autônomos Utilizando Redes Neurais, com Planejamento de Trajeto por Algoritmos Genéticos baseados em um Mapa Fuzzy

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Navegação de Robôs Autônomos Utilizando Redes Neurais, com Planejamento de Trajeto por Algoritmos Genéticos baseados em um Mapa Fuzzy"

Transcrição

1 Proceedings of V Brazilian Conference on Neural Networks - V Congresso Brasileiro de Redes Neurais pp , April 2-5, 2001 Rio de Janeiro - RJ - Brazil Navegação de Robôs Autônoos Utilizando Redes Neurais, co Planejaento de Trajeto por Algoritos Genéticos baseados e u Mapa Fuzzy João Alberto Fabro, Heitor Silvério Lopes, L.V.R. Arruda Prograa de Pós-Graduação e Engenharia Elétrica e Inforática Industrial Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná CEFET-PR Av. Sete de Setebro, Curitiba-PR joao@cpgei.cefetpr.br, hslopes@cpgei.cefetpr.br, arruda@cpgei.cefetpr.br Abstract This work describes a syste for navigation of autonoous robots. The syste uses a genetic algorith for path planning and a fuzzy odel of the environent in which the navigation is accoplished by eans of a reactive subsyste controlled by neural networks. 1. Introdução O problea de navegação autônoa de robôs consiste e conduzir u robô, partindo de sua posição inicial, até ua deterinada posição final, através do abiente. É necessário realizar esta navegação evitando colisões co obstáculos do abiente (por exeplo: paredes, objetos, pessoas, ou outros robôs autônoos). Existe várias propostas para a solução deste problea. As duas classes de abordagens principais são o planejaento de trajeto baseado e u odelo do abiente, e a navegação utilizando inforações de sensores [1]. As abordagens baseadas e odelos utiliza u odelo do abiente para definir u trajeto de ovientação e direção ao alvo, evitando obstáculos. A eficácia destes étodos depende principalente da precisão do odelo, para possibilitar a geração de trajetos que evite colisões. O problea referente à utilização destas técnicas decorre da dificuldade de se obter odelos precisos dos abientes. Estas técnicas são ais apropriadas para planejaento de trajetos e abientes estáticos e controlados. As abordagens baseadas e sensores utiliza leituras obtidas diretaento do abiente, para deterinar o próxio oviento do robô e direção ao seu objetivo, evitando obstáculos. Ua classe de etodologias baseadas e sensores utiliza o conceito de coportaentos [2]. Cada coportaento é baseado e leituras de sensores específicos. Exeplos de coportaentos inclue alcançar alvo e desviar obstáculos. A principal vantage da navegação baseada e sensores é que o robô pode navegar e abientes dinâicos e desconhecidos, pois as únicas inforações necessárias para a ovientação são obtidas dos próprios sensores. Entretanto, as dificuldades apresentadas no projeto de tais abordagens são grandes devido à iprevisibilidade do abiente, e às inúeras situações reais co as quais o sistea poderá se defrontar. As abordagens baseadas e odelos e e sensores pode ser cobinadas e abordagens híbridas[3], nas quais o planejaento global do trajeto é realizado co o uso de u odelo incopleto do abiente, enquanto que técnicas de navegação por sensores são utilizadas para desviar obstáculos que possa ser encontrados no cainho planejado. No atual trabalho, é proposta ua abordage híbrida para o problea do planejaento do trajeto e de sua execução. O planejaento do trajeto é feito através de u algorito genético que, utilizando inforações provenientes de u apa nebuloso (fuzzy) do abiente, procura cainhos que leve o robô de sua posição inicial até a posição final, se colidir co os obstáculos apeados. Para a execução do trajeto planejado, o robô deve se basear nas leituras dos sensores, e para isto foi desenvolvida ua rede neural. Através do controle neural é possível detectar os obstáculos e desvia-los, peritindo que o robô encontre ua rota alternativa para voltar ao trajeto planejado pelo algorito genético, não colidindo co possíveis obstáculos não apeados, ou obstáculos dinâicos que atravesse seu cainho. Desta fora, esta proposta é híbrida no sentido de utilizar ua cobinação de abordagens baseadas e odelos e abordagens baseadas e sensores. Tabé é híbrida no sentido de utilizar diversas técnicas da inteligência coputacional: algoritos genéticos, sisteas fuzzy e redes neurais. Para os experientos, foi utilizado o siulador de robôs óveis Khepera [4]. O planejaento do trajeto é feito através de algoritos genéticos (AG's). Abordagens utilizando algoritos genéticos para evoluir bases de regras capazes de controlar o coportaento reativo de u robô fora inicialente propostas por Grefenstette e colaboradores [5][6]. Tabé Koza [7] propôs a utilização de prograação genética para o eso fi, onde são evoluídos prograas capazes de controlar a navegação reativa de robôs. A utilização de AG's para o planejaento de trajetos de robôs óveis fora propostas por Page [8], e, ais recenteente, por Michalewicz [9]. Nesta últia proposta, o apa interno representa os obstáculos e forato de polígonos fechados, e o algorito genético é utilizado tanto para o planejaento inicial do cainho, coo para o trataento de obstáculos não previaente apeados. 247

2 Figura 1 O Siulador de Robôs Autônoos Khepera Deste odo, o eso algorito genético tê execução contínua, durante o trajeto, para, e caso de encontro co obstáculos não conhecidos, replanejar a trajetória. E u trabalho ais recente [10], é apresentada ua elhoria da proposta anterior [9], utilizando u algorito genético increental que é capaz de tratar ua aior gaa de situações. Entretanto, abas as propostas, por utilizare os AG's para o re-planejaento da trajetória, trata apenas obstáculos estáticos e copletaente conhecidos. Neste trabalho, são utilizados os conceitos dos sistea fuzzy na representação interna do apa do abiente. Alé disto, a execução da trajetória é realizada por duas redes neurais feedforward, treinadas pelo algorito Back- Propagation [11]. Ua rede é responsável pela navegação reativa, desviando os eventuais obstáculos desconhecidos (estáticos ou dinâicos) que apareça no cainho. A outra rede é responsável por dirigir o robô e direção ao seu alvo no abiente, através do cainho planejado. O coportaento de "desvio de obstáculos", precedente ao coportaento de "seguir alvo", perite ao robô cainhar por seu trajeto e alcançar sua posição objetivo, se entretanto colidir co obstáculos desconhecidos co que se depare durante sua navegação. 2. O Siulador Khepera Este siulador [4] divide-se e duas partes: o "undo", que siula u abiente de 1 etro quadrado, ocupando a parte esquerda da tela, e o "robô", que siula o robô Khepera real de 5 c de diâetro, na parte direita da tela (figura 1). Na parte do undo pode-se observar o desepenho do robô enquanto este navega pelo abiente, e na parte do robô pode-se visualizar os valores dos sensores e otores do robô, alé de outras inforações pertinentes. Este siulador perite que seja construídos labirintos, utilizando-se de priitivas gráficas (tijolos) retangulares. Apresenta ua interface de prograação para a ipleentação de algoritos de controle de navegação usando as linguagens C ou C++. 3.O Mapa Fuzzy do Abiente Neste trabalho é necessário arazenar o odelo do abiente e u forato que possa ser facilente anipulado pelo algorito genético, de odo a deterinar a intersecção do trajeto co os obstáculos. O abiente do siulador é arazenado internaente, sendo representado por ua lista encadeada de objetos do tipo tijolo, que fora as paredes e os obstáculos. A partir desta lista de objetos, optou-se por representar o apa do abiente, internaente, coo ua atriz co 1000x1000 posições, representando o undo siulado, de 1 etro quadrado. E ua proposta anterior[12], esta atriz era binária e preenchida co u valor 0 se não houvesse obstáculo na posição, e 1 se houvesse. Varrendo a lista interna de tijolos, esta atriz era preenchida e utilizada coo u odelo preciso da localização dos obstáculos. Para realizar o planejaento do trajeto, utilizava-se u algorito de busca heurística. Este algorito dependia copletaente da perfeição do abiente. Assi, paredes "rugosas" (isto é, co alguns tijolos não perfeitaente encaixados) ipossibilitava que a busca tivesse sucesso. Neste trabalho é utilizada ua abordage ais robusta, através do uso de obstáculos nebulosos(fuzzy). Este novo tipo de abordage perite que cada ponto do abiente possua pertinência a algu obstáculo. A pertinência 0.0 indica que o ponto não pertence a nenhu obstáculo. A pertinência 1.0 indica que o ponto é o centro de u 248

3 obstáculo. U obstáculo fuzzy, se asseelha à ua pirâide. Levando e conta que os sensores do robô Khepera atinge valor áxio e suas leituras antes de entrar e contato co os tijolos, foi definida ua zona de incerteza ao redor de cada tijolo, englobando a incerteza das leituras dos sensores. Os tijolos presentes no abiente são convertidos e obstáculos fuzzy, coo apresentado a seguir. O obstáculo fuzzy é ua coposição de dois conjuntos fuzzy, X e Y, u vertical outro horizontal, co ponto ediano (x,y ) idêntico. As pertinências são: -no ponto central do obstáculo (x,y ), a pertinência é áxia(1.0); -nas bordas do obstáculo, a pertinência é nos pontos interediários(x i,y i ), é necessário calcular o valor de pertinência aos dois conjuntos nebulosos, X e Y, e então obter a t-nora [13] entre os dois valores de pertinência, para obter a pertinência do ponto (x i,y i ). Neste trabalho foi utilizada a t-nora ínio (in) Fusão Nebulosa de Obstáculos Quando dois obstáculos estivere alinhados entre si (as não necessariaente exataente alinhados), e próxios (isto é, houver sobreposição de suas bordas; na verdade, deve estar tão próxios que o robô não possa passar entre eles), há a possibilidade de fundi-los e u único obstáculo. Para isto, basta criar u novo obstáculo que englobe os dois outros obstáculos, preenchendo toda a área que os dois anteriores preenchia - eso que seja ais largo ou ais coprido que os dois - e, portanto, os substitua se perda de capacidade de representação do apa. Co esta capacidade de fusão, é possível fundir vários obstáculos e seqüência, transforando paredes inteiras e u único obstáculo fuzzy. Isto representa ua grande vantage co relação à representação binária, pois o obstáculo fuzzy pode fornecer ais claraente inforação sobre quão próxio u ponto do obstáculo está e relação às bordas do eso. Esta inforação, quando utilizada pelo algorito genético, traz ua grande carga de conheciento heurístico para a busca, acelerando a localização de cainhos factíveis, isto é, cainhos que não passa sobre nenhu obstáculo. Ainda co relação à fusão de obstáculos, se estes estivere uito próxios, as não for possível fundilos(por exeplo, são obstáculos ortogonais entre si), há a possibilidade de incluir no próprio obstáculo esta inforação. Coo não há a possibilidade de u cainho passar entre os dois obstáculos, este lado do obstáculo deixa de estar próxio à sua borda. Para representar isto, basta over o centro do obstáculo fuzzy para próxio da borda onde há proxiidade co outro obstáculo. Deste odo, quanto ais longe o robô passar desta borda, aior será a possibilidade dele realente contornar este obstáculo. A definição dos obstáculos fuzzy, be coo suas capacidades de fusão e interação, peritiu construir u apa fuzzy do abiente, que é utilizado pelo algorito genético para encontrar o trajeto para a navegação do robô. Os obstáculos nebulosos são percorridos, e suas pertinências são apeadas para ua atriz 1000x1000 de núeros de ponto flutuante, indicando as pertinências de cada ponto a obstáculos. Ua visualização tridiensional de u abiente representado neste forato é apresentada na figura 2. (a) (b) Figura 2: Mapa Fuzzy de u Abiente: visão 3D (a) e superior (b). 4.Planejaento off-line do trajeto através de algoritos genéticos Ua solução para o problea da navegação autônoa é u cainho através do qual o robô possa chegar ao alvo. Coo o núero de segentos do trajeto é desconhecido, a solução foi representada por u genoa de taanho variável. O genoa é ipleentado coo ua lista encadeada, onde cada eleento é ua coordenada (ponto x,y) do abiente. Para avaliar u trajeto, foi definida ua função objetivo, que é função da distância a ser percorrida neste cainho. Esta função objetivo irá iniizar o taanho do trajeto, portanto o elhor trajeto será sepre o enor possível. Entretanto, caso este trajeto atravesse algu obstáculo, ele não poderá ser executado. Deste odo, é necessário incluir ua penalidade na avaliação do trajeto planejado, utilizando para isto a inforação sobre os obstáculos presentes no abiente (o apa fuzzy). 249

4 Para obter esta penalidade, calcula-se a intersecção entre o trajeto planejado e os obstáculos que estão representados no apa do abiente. Este cálculo é realizado percorrendo todos os passos interediários do cainho por onde o robô deve passar para percorrer o trajeto, soando a pertinência de cada ponto passado onde se encontra u obstáculo. Tabé é utilizado coo fator de penalização da função objetivo o taanho (e segentos) do cainho proposto, para que o algorito procure encontrar soluções co a quantidade ínia de passos interediários. Assi, a equação para a obtenção da função objetivo do trajeto t é: f t) = ctte ( t + p * t + t ) (1) obj ( cop 1 obs seg Sendo: t =copriento do cainho (soa dos cop coprientos dos segentos); t =soa das pertinências dos pontos interediários do cainho à obstáculos do abiente; t =núero de segentos do cainho; obs seg p 1 =peso da penalidade; ctte =constante utilizada para transforar a função e ua axiização, onde o elhor cainho possui elhor avaliação. Nos experientos realizados, a constante ctte possui valor 1000, e o peso da penalidade foi 20. Fora ipleentados operadores específicos para este problea, contendo inforação heurística sobre o eso. O prieiro operador desenvolvido é o operador de utação por inserção. Este operador insere u nó de posição aleatória no cainho. Entretanto, esta inserção ocorre sepre após u nó não factível. U nó não factível da lista encadeada é u nó do qual parte u segento do trajeto que passa por dentro de u obstáculo. Inserindo u outro nó, aleatoriaente, existe a possibilidade de que o segento saindo deste nó deixe de ser infactível, coo no exeplo apresentado na figura 3. Novo Ponto Figura 3: Exeplo do operador de inserção de ponto para transforar cainho não factível e factível. Para o correto funcionaento deste operador, entretanto, o prieiro eleento da lista deve ser sepre u ponto alcançável a partir da posição inicial onde se encontra o robô. Para que isto seja possível, foi desenvolvido u processo específico de inicialização da população, que gera u cainho interediário co núero de nós variável, entre 0 e 15, poré garantindo que o prieiro nó é sepre alcançável diretaente a partir da posição onde se encontra inicialente o robô. A geração dos nós para inclusão na lista é aleatória, a partir do segundo ponto da lista. O trajeto pode ter copriento 0 pois a posição inicial e final do cainho, por sere constantes e conhecidos para cada execução do algorito, não são inseridos na lista, que conté apenas os pontos interediários pelos quais o robô deve passar para cainhar pelo trajeto planejado. Outro operador desenvolvido neste trabalho foi o operador de utação por reoção de nó. Este operador reove o nó que se encontra logo após u ponto infactível na lista encadeada, procurando, desta fora, tornar o cainho factível. U exeplo de seu funcionaento é apresentado na figura 4. Ponto Reovido Figura 4: Exeplo do Operador de utação por reoção Foi desenvolvido tabé u operador específico de cruzaento (crossover) para substituir o crossover tradicional de u ponto. Este novo operador é ilustrado na figura 5 e se coporta da seguinte fora para gerar u novo descendente: seleciona-se dentre a população dois croossoos para cruzaento, pai1 e pai2; varre-se os dois croossoos, calculando o núero de pontos infactíveis e cada pai; corta-se o pai1 no últio ponto infactível, isto é, o ponto infactível ais próxio do fi do croossoo; corta-se o pai2 no prieiro ponto infactível, isto é, o ais próxio do início do croossoo; concatena-se a parte inicial do pai1 co a parte final do pai2, gerando o descendente; A cada cruzaento, apenas u descendente é gerado. Este descendente terá no áxio u segento infactível, justaente no ponto de concatenação. O outro descendente não é gerado, pois os dois outros segentos dos pais, se concatenados, teria u núero uito grande de segentos infactíveis. Posição Inicial do trajeto Ponto de Corte - Pai1 Ponto de Corte - Pai2 Filho1 Cainho Factível Figura 5: Exeplo do operador de cruzaento 250

5 A população utilizada pelo algorito é de 100 indivíduos. As probabilidades de aplicação dos operadores é de 15%, definida epiricaente. Nas figura 6 é apresentado u exeplo de cainho gerados pelo algorito, e sua execução. Figura 6 : Exeplo de trajetória gerada e executada e u abiente exeplo. Entretanto, quando se tentou auentar a coplexidade dos abientes (figuras 8 e 9), o AG apresentou probleas, principalente devido à convergência preatura. Meso alterando o étodo de seleção para Torneio, ou Resto Estocástico, houvera casos onde não ocorreu a convergência para cainhos factíveis. Na busca por ua solução a este problea, optou-se pelo uso de u fator de crowding. Apesar da biblioteca utilizada[14] não disponibilizar diretaente esta opção, existe ua ipleentação de ua variação do Algorito Genético denoinada Deterinistic Crowding, que se coporta da seguinte aneira: seleciona-se (aleatoriaente) dois indivíduos de ua população; realiza-se o crossover entre abos, gerando u descendente; substitui-se u dos dois indivíduos selecionados pelo descendente: esta substituição se dá baseada no grau de siilaridade entre os indivíduos -o ais siilar ao descendente é descartado e substituído; Esta variação do algorito apresentou ua convergência uito enos acentuada e ua aior capacidade de encontrar soluções factíveis, eso e abientes ais coplexos, coo os apresentados nas figura 8 e 9(a). Entretanto, por sua aior deora na convergência, o tepo de processaento tabé auentou significativaente. 5.Execução do Trajeto por Redes Neurais Para a execução do trajeto planejado, o robô deve se basear nas leituras dos sensores, e para isto foi utilizada ua rede neural que detecta os obstáculos e os desvia[12]. Isto perite que o robô encontre ua rota alternativa para voltar ao trajeto planejado pelo algorito genético e não colida co possíveis obstáculos não apeados. No caso da detecção de u obstáculo não conhecido durante a execução da trajetória, o robô, guiado por sua rede neural de navegação reativa, tenta "contornar" este obstáculo. Isto foi realizado por duas redes neurais co treinaento backpropagation, cada ua co 8 entradas, 27 eleentos na caada oculta e 2 na caada de saída (controle dos dois otores do robô). Ua das redes é responsável pelo desvio dos obstáculos e a outra por buscar alvos pré-estabelecidos no abiente. Para integrar esta proposta puraente reativa co u planejaento global de trajeto, é suficiente definir ua série de pontos interediários. Os sensores de alvo são ativados utilizando cada u destes pontos, para que o robô se dirija para estas posições interediárias do cainho planejado. Sepre que ua posição interediária for alcançada pelo robô, deve-se passar a utilizar a próxia posição para ativar os sensores e assi por diante, até o objetivo ser alcançado (ponto final da navegação). Na figura 7 é apresentado u diagraa de blocos do sistea copleto. O bloco "Mapa Fuzzy" é responsável por obter a lista de obstáculos do siulador(2) e construir seu apa fuzzy do abiente(3). O algorito genético obté do siulador as posições inicial e final do trajeto(1), utiliza o apa fuzzy(3) e resulta na lista de pontos interediários do trajeto(4). O subsistea de navegação por redes neurais percorre este cainho atuando sobre os otores do robô(5), e tratando as leituras dos sensores de obstáculos do abiente(6). 1 6.Experientos Algorito Genético 3 4 Mapa Fuzzy 2 Navegador Neural Siulador Khepera Figura 7: Diagraa de Blocos do Sistea Fora realizados experientos co os abientes descritos anteriorente, por representare u desafio aos algoritos genéticos iniciais. As soluções encontradas, assi coo as trajetórias executadas pelo navegador neural, são apresentados nas figuras 6, 8 e 9. Alguas diferenças entre o cainho planejado e o executado se deve ao caráter neural da execução. O subsistea de navegação neural tabé possui a capacidade de tratar localente possíveis obstáculos não pertencentes ao apa, coo apresentado na figura 9(b). Co relação à evolução dos algoritos, houve ua variação no tepo de convergência proporcional à coplexidade do cainho a ser encontrado. As execuções variara dos casos onde u cainho factível existia na própria população inicial, até casos onde fora necessárias até 500 gerações para se encontrar u cainho factível (abiente da figura 9a). O critério de parada do algorito precisou ser alterado, para considerar a grande gaa de situações e tepos de convergência dos algoritos. Foi decidido finalizar o

6 algorito 20 gerações após a localização do prieiro cainho factível. Entretanto, pelo algorito utilizado ser o Deterinistic Crowding, a seleção dos indivíduos é feita aleatoriaente, e este algorito não apresenta bo resultado na otiização dos cainhos factíveis encontrados. Para resolver este problea, foi incluído, ao final da execução do algorito, ua fase de pósprocessaento, responsável apenas pela elhora do cainho encontrado, que é realizada através de sucessivas aplicações de u operador de utação, que altera cada ponto para algu outro ponto na vizinhança (de distância aleatória entre 0 e 10 pontos). Este operador é aplicado últiplas vezes, enquanto for capaz de elhorar o cainho. Após sua aplicação por 10 vezes se elhora no cainho, o pós-processaento terina e o cainho resultante pode então ser percorrido pelo robô. Figura 8 - Exeplo de planejaento e execução do trajeto e u abiente de aior coplexidade 7.Conclusões Co o desenvolviento deste projeto, confira-se a dificuldade do problea de planejaento de trajetórias. O não conheciento dos tipos de abientes co os quais o robô irá se defrontar torna uito difícil incluir inforações heurísticas suficientes para o planejaento de trajetória eficaz e todos os tipos de abientes, e torna o processo de busca por soluções coplexo. Entretanto, eso co pouca inforação heurística disponível, é possível ao algorito genético encontrar soluções factíveis nos ais diversos abientes. A representação do abiente co obstáculos fuzzy peritiu ao algorito genético ua elhor base de coparação entre os últiplos cainhos avaliados, tornando o processo de localização de cainhos factíveis ais rápido e eficaz. Pretende-se continuar o desenvolviento deste trabalho, desenvolvendo novos operadores heurísticos para o algorito genético. Será tabé incluída a capacidade de inserir no apa fuzzy os obstáculos não apeados encontrados durante a navegação, de odo a atualizar o apa durante a interação co o abiente. (a) (b) Figura 9 -Execução do trajeto e abiente sinuoso(a), e co a presença de obstáculos não apeados(b). Referências [1] Fabro, J.A., Sisteas Nebulosos e Grupos Neurais: Aplicação à Navegação Autônoa de Veículos-Tese de Mestrado- DCA - FEE - UNICAMP, Fev [2] Brooks, R.A., A robust layered control syste for a obile robot, IEEE Journal of Robotics Autoation, 2(1), 14-23, [3] Verschure, P. F. M. J., Foral Minds and Biological Brains, IEEE Expert, 66-75, October [4] Michel, O., Khepera Siulator version 2.0, Hoepage: [5] Grefenstette, J., Rasey, C. L. and Schultz, A.C., Learning sequential decision rules using siulation odels and copetition, Machine Learning 5(4), [6] Grefenstette, J., Evolutionary Algoriths in Robotics, Robotics and Manufacturing:Recent Trends in Research, Education and Applications, M. Janshidi, C. Nguye, eds., 65-72, ASME Press, 1994 [7] Koza, J. R., Genetic Prograing, MIT Press, Cabridge, MA, 1996 [8] Page, W. C., McDonnell, J.R, and Anderson, B., An evolutionary prograing approach to ulti-diensional path planning, Proc. of First Conf. on Evolutionary Prograing, Evolutionary Prograing Society, San Diego, CA, pages 63-70, [9] Michalewicz, Z., Genetic Algoriths + Data Structures = Evolution Progras, Springer Verlag, New York, [10] Xiao, J., Michalewicz, Z., Zhang, L. and Trojanowski, K. Adaptive Evolutionary Planner/Navigator for Mobile Robots, IEEE Trans. on Evol. Coputation, (1) 1, [11] Ruelhart, D.E., and McClelland, J.L., Parallel Distributed Processing: Explorations of the icrostructure of cognition, vols. 1 and 2, MIT Press, [12] Vaz, J. M. e Fabro, J.A., SNNAP -Sistea Neural para Navegação e Abientes Pré-Mapeados, Anais do IV Congresso Brasileiro de Redes Neurais, São José dos Capos ITA/CTA, pages , [13] Zadeh, L.A., Fuzzy Sets, Inforation and control, 8(3), , [14] Wall, M.-GALIB Prograing Library Version 2.4.5, HoePage: Feb

BUSCA ASSÍNCRONA DE CAMINHOS MÍNIMOS

BUSCA ASSÍNCRONA DE CAMINHOS MÍNIMOS BUSCA ASSÍNCRONA DE CAMINHOS MÍNIMOS Silvio do Lago Pereira Luiz Tsutou Akaine² Lucio Nunes de Lira Prof. Dr. do Departaento de Tecnologia da Inforação FATEC-SP Prof. Esp. do Departaento de Tecnologia

Leia mais

Física Geral I. 1º semestre /05. Indique na folha de teste o tipo de prova que está a realizar: A, B ou C

Física Geral I. 1º semestre /05. Indique na folha de teste o tipo de prova que está a realizar: A, B ou C Física Geral I 1º seestre - 2004/05 1 TESTE DE AVALIAÇÃO 2668 - ENSINO DE FÍSICA E QUÍMICA 1487 - OPTOMETRIA E OPTOTÉCNIA - FÍSICA APLICADA 8 de Novebro, 2004 Duração: 2 horas + 30 in tolerância Indique

Leia mais

Docente Marília Silva Soares Ano letivo 2012/2013 1

Docente Marília Silva Soares Ano letivo 2012/2013 1 Ciências Físico-quíicas - 9º ano de Unidade 1 EM TRÂNSITO 1 Movientos e suas características 1.1. O que é o oviento 1.2. Grandezas físicas características do oviento 1.3. Tipos de Moviento COMPETÊNCIAS

Leia mais

FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 32 COLISÕES REVISÃO

FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 32 COLISÕES REVISÃO FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 32 COLISÕES REVISÃO Fixação 1) Duas partículas A e B, de assas A = 1,0 kg e B = 2,0 kg, ove-se inicialente sobre a esa reta, coo ilustra a figura, onde estão assinalados os sentidos

Leia mais

Teorema Chinês dos Restos

Teorema Chinês dos Restos Teorea Chinês dos Restos Sauel Barbosa 22 de arço de 2006 Teorea 1. (Bézout) Seja a e b inteiros não nulos e d seu dc. Então existe inteiros x e y tais que d = ax + by. Se a e b são positivos podeos escolher

Leia mais

3 Implementação dos Algoritmos no Sistema Experimental

3 Implementação dos Algoritmos no Sistema Experimental Ipleentação dos Algoritos no Sistea Eperiental. SLAM.. Filtrage das Varreduras U problea crucial na Correspondência de Varreduras é coo selecionar pontos das Varreduras que são úteis para a correspondência.

Leia mais

Para pressões superiores a 7620 Pa: compressores ou sopradores.

Para pressões superiores a 7620 Pa: compressores ou sopradores. DEFIIÇÃO: É ua áquina que produz fluxo de gás co duas ou ais pás fixadas a u eixo rotativo. Converte energia ecânica rotacional, aplicada ao seu eixo, e auento de pressão total do gás e oviento. Confore

Leia mais

Jogo de Golfe. Lógica Nebulosa Fuzzy Logic. Lógica Nebulosa. Jogo de Golfe. Lógica Nebulosa. Lógica Nebulosa. O ser humano é inexato por natureza

Jogo de Golfe. Lógica Nebulosa Fuzzy Logic. Lógica Nebulosa. Jogo de Golfe. Lógica Nebulosa. Lógica Nebulosa. O ser humano é inexato por natureza uzzy Logic O ser huano é inexato por natureza Hoje está ais ou enos quente O show é eio caro Aquele cara é baixinho Coloque u pouco de sal Picanha be passada Não há incerteza sobre o valor. O problea é

Leia mais

Inteligência Artificial

Inteligência Artificial Inteligência Artificial Aula 6 Algoritmos Genéticos M.e Guylerme Velasco Roteiro Introdução Otimização Algoritmos Genéticos Representação Seleção Operadores Geneticos Aplicação Caixeiro Viajante Introdução

Leia mais

Matemática D Extensivo V. 5

Matemática D Extensivo V. 5 ateática D Extensivo V. 5 Exercícios 01 B I. Falso. Pois duas retas deterina u plano quando são concorrentes ou paralelas e distintas. II. Falso. Pois duas retas pode ser perpendiculares ou paralelas a

Leia mais

AVALIAÇÃO DE MÉTODOS HEURÍSTICOS CONSTRUTIVOS PARA O PROBLEMA DE PROGRAMAÇÃO DE OPERAÇÕES NO-WAIT FLOW SHOP

AVALIAÇÃO DE MÉTODOS HEURÍSTICOS CONSTRUTIVOS PARA O PROBLEMA DE PROGRAMAÇÃO DE OPERAÇÕES NO-WAIT FLOW SHOP AVALIAÇÃO DE MÉTODOS HEURÍSTICOS CONSTRUTIVOS PARA O PROBLEMA DE PROGRAMAÇÃO DE OPERAÇÕES NO-WAIT FLOW SHOP EVALUATION OF CONSTRUCTIVE HEURISTICS FOR NO-WAIT FLOW SHOP SCHEDULING Fábio José Ceron Branco

Leia mais

Um método exato para multiplicadores lagrangeano/surrogate. Marcelo G. Narciso. Luiz A. N. Lorena

Um método exato para multiplicadores lagrangeano/surrogate. Marcelo G. Narciso. Luiz A. N. Lorena U étodo exato para ultiplicadores lagrangeano/surrogate Marcelo G. Narciso Ebrapa Inforática Agropecuária Av. Dr. André tosello, s/n, Unicap 3083-970 Capinas - SP, Brazil narciso@cnptia.ebrapa.br Luiz

Leia mais

4 Chaveamento Automático de Banco de Capacitores

4 Chaveamento Automático de Banco de Capacitores 4 Chaveaento Autoático de Banco de Capacitores 4.1 Introdução robleas relacionados co a incapacidade do sistea e anter as tensões nas barras e níveis seguros de operação após u distúrbio tornara-se ais

Leia mais

ESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI-UNITAU EXERCÍCIOS PARA ESTUDO DO EXAME FINAL - 2º PP - PROF. CARLINHOS - BONS ESTUDOS!

ESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI-UNITAU EXERCÍCIOS PARA ESTUDO DO EXAME FINAL - 2º PP - PROF. CARLINHOS - BONS ESTUDOS! ESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI-UNITAU EXERCÍCIOS PARA ESTUDO DO EXAME FINAL - 2º PP - PROF. CARLINHOS - BONS ESTUDOS! ASSUNTO: PRISMAS 1) Calcule a área total e o volue de u prisa hexagonal

Leia mais

através da aplicação da Teoria

através da aplicação da Teoria Análise de risco e rios, através da aplicação da Teoria Patrícia Freire Chagas, Raquel Jucá de oraes ales, Vanessa Ueta Goes, Arthur attos, Raiundo Oliveira de ouza REUO: Neste trabalho, desenvolveu-se

Leia mais

Laboratório de Física 2

Laboratório de Física 2 Prof. Sidney Alves Lourenço Curso: Engenharia de Materiais Laboratório de Física Grupo: --------------------------------------------------------------------------------------------------------- Sistea

Leia mais

Capítulo 3 Amperímetros e Voltímetros DC Prof. Fábio Bertequini Leão / Sérgio Kurokawa. Capítulo 3 Amperímetros e Voltímetros DC

Capítulo 3 Amperímetros e Voltímetros DC Prof. Fábio Bertequini Leão / Sérgio Kurokawa. Capítulo 3 Amperímetros e Voltímetros DC Capítulo 3 Aperíetros e Voltíetros DC Prof. Fábio Bertequini Leão / Sérgio Kurokawa Capítulo 3 Aperíetros e Voltíetros DC 3.. Aperíetros DC U galvanôetro, cuja lei de Deflexão Estática (relação entre a

Leia mais

CCI-22 CCI-22. 7) Integração Numérica. Matemática Computacional. Definição Fórmulas de Newton-Cotes. Definição Fórmulas de Newton-Cotes

CCI-22 CCI-22. 7) Integração Numérica. Matemática Computacional. Definição Fórmulas de Newton-Cotes. Definição Fórmulas de Newton-Cotes CCI- CCI- Mateática Coputacional 7 Integração Nuérica Carlos Alberto Alonso Sances Fórulas de Newton-Cotes, Quadratura Adaptativa CCI- Fórulas de Newton-Cotes Regra de Sipson Fórula geral stiativas de

Leia mais

III Introdução ao estudo do fluxo de carga

III Introdução ao estudo do fluxo de carga Análise de Sisteas de Potência (ASP) ntrodução ao estudo do fluxo de carga A avaliação do desepenho das redes de energia elétrica e condições de regie peranente senoidal é de grande iportância tanto na

Leia mais

Movimento oscilatório forçado

Movimento oscilatório forçado Moviento oscilatório forçado U otor vibra co ua frequência de ω ext 1 rad s 1 e está ontado nua platafora co u aortecedor. O otor te ua assa 5 kg e a ola do aortecedor te ua constante elástica k 1 4 N

Leia mais

Planejamento e Regras

Planejamento e Regras [Tabela ] Coo utilizar a Tabela de Tepo de Mergulho Repetitivo (tepo de nitrogênio residual e liites ajustados para não-descopressão)? É possível checar os liites ajustados para não-descopressão e tepo

Leia mais

Aparafusar CS3_SCPT_03_0199_s_SCREWDRIVING.indd :45:41 Uhr

Aparafusar CS3_SCPT_03_0199_s_SCREWDRIVING.indd :45:41 Uhr Aparafusar CS3_SCPT_03_0199_s_SCREWDRIVING.indd 199 05.11.2008 19:45:41 Uhr 200 Aparafusar Resuo Índice 205 Suportes universais 207 207 Pontas de aparafusar para parafusos de fenda e cruz Phillips 209

Leia mais

UMA HEURÍSTICA PARA UM PROBLEMA DE DESIGNAÇÃO PRODUTO-MÁQUINA. Armando Zeferino Milioni, Nelson Miguel Marino Junior. Marcos Antonio Pereira

UMA HEURÍSTICA PARA UM PROBLEMA DE DESIGNAÇÃO PRODUTO-MÁQUINA. Armando Zeferino Milioni, Nelson Miguel Marino Junior. Marcos Antonio Pereira UMA HEURÍSTICA PARA UM PROBLEMA DE DESIGNAÇÃO PRODUTO-MÁQUINA Arando Zeferino Milioni, Nelson Miguel Marino Junior Marcos Antonio Pereira Instituto Tecnológico de Aeronáutica (055 12 3947-5912) UniSoa

Leia mais

INTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS TAXAS NOMINAIS vs EFECTIVAS TAXAS EQUIVALENTES PARA PERÍODOS DIFERENTES TAE E TAEG

INTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS TAXAS NOMINAIS vs EFECTIVAS TAXAS EQUIVALENTES PARA PERÍODOS DIFERENTES TAE E TAEG INTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS TAXAS NOMINAIS vs EFECTIVAS TAXAS EQUIVALENTES PARA PERÍODOS DIFERENTES TAE E TAEG 2006. António Goes Mota, Cleentina Barroso, Helena Soares e Luís Laureano. Taxas Noinais vs Efectivas

Leia mais

Geometria Analítica e Álgebra Linear

Geometria Analítica e Álgebra Linear Geoetria Analítica e Álgebra Linear Ale Nogueira Brasil Faculdade de Engenharia Mecânica Universidade de Itaúna http://www.alebrasil.eng.br brasil@uit.br 0 de fevereiro de 00 Geoetria Analítica e Álgebra

Leia mais

supor

supor MANUAL DE TESTE A/B Este manual é de uso exclusivo de clientes, parceiros, fornecedores e colaboradores da Dinamize. No caso de dúvidas, entre em contato através do e-mail suporte@dinamize.com. CONHEÇA

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO. Segunda Chamada (SC) 1/8/2016

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO. Segunda Chamada (SC) 1/8/2016 UNIVESIDADE FEDEAL DO IO DE JANEIO INSTITUTO DE FÍSICA Fisica I 2016/1 Segunda Chaada (SC) 1/8/2016 VESÃO: SC As questões discursivas deve ser justificadas! Seja claro e organizado. Múltipla escolha (6

Leia mais

Algoritmos Genéticos. Estéfane G. M. de Lacerda DCA/UFRN Outubro/2008

Algoritmos Genéticos. Estéfane G. M. de Lacerda DCA/UFRN Outubro/2008 Estéfane G. M. de Lacerda DCA/UFRN Outubro/2008 Introdução São técnicas de busca e otimização. É a metáfora da teoria da evolução das espécies iniciada pelo Fisiologista e Naturalista inglês Charles Darwin.

Leia mais

Temas Principais: Tipos de Robôs Sensores e Atuadores Modelos Sensoriais Modelos Cinemáticos Controle Robótico: Controle Reativo Controle

Temas Principais: Tipos de Robôs Sensores e Atuadores Modelos Sensoriais Modelos Cinemáticos Controle Robótico: Controle Reativo Controle 4 e Veículos Autônomos Temas Principais: Tipos de Robôs Sensores e Atuadores Modelos Sensoriais Modelos Cinemáticos Controle Robótico: Controle Reativo Controle Deliberativo Controle Hierárquico Localização

Leia mais

Para um sistema elétrico, com NB barras, as equações básicas do fluxo de carga para

Para um sistema elétrico, com NB barras, as equações básicas do fluxo de carga para Modelage e Análise de Sisteas Elétricos e Regie Peranente II Fluxo de carga não linear: algoritos básicos II. Forulação do problea básico Para u sistea elétrico, co NB barras, as equações básicas do fluxo

Leia mais

SISTEMAS BINÁRIOS ESTELARES

SISTEMAS BINÁRIOS ESTELARES SISTEMAS BINÁRIOS ESTELARES A aioria das estrelas encontra-se e sisteas duplos ou últiplos, estando fisicaente associadas entre si, sob influência de ua ação gravitacional útua. Através do estudo dos sisteas

Leia mais

Exp Movimento Harmônico Amortecido

Exp Movimento Harmônico Amortecido Exp. 10 - Moviento Harônico Aortecido INTRODUÇÃO De acordo co a segunda lei de Newton, a equação de oviento de u corpo que oscila, e ua diensão, e torno de u ponto de equilíbrio estável, sujeito apenas

Leia mais

PARTE 1 O gráfico da função f(x) = ax + b está representado nessa figura. O valor de a + b é a) 2 b) 2 c) 7/2 d) 9/2 e) 6

PARTE 1 O gráfico da função f(x) = ax + b está representado nessa figura. O valor de a + b é a) 2 b) 2 c) 7/2 d) 9/2 e) 6 1) (PUC-MG) Ua função do 1 grau é tal que f(-1) = 5 e f(3) = -3. Então, f(0) é igual a 0 c) 3 4 e) 1 PARTE 1 O gráfico da função f() = a + b está representado nessa figura. O valor de a + b é c) 7/ 9/

Leia mais

Algoritmo Genético. Inteligência Artificial. Professor: Rosalvo Ferreira de Oliveira Neto

Algoritmo Genético. Inteligência Artificial. Professor: Rosalvo Ferreira de Oliveira Neto Algoritmo Genético Inteligência Artificial Professor: Rosalvo Ferreira de Oliveira Neto Estrutura 1. Introdução 2. Conceitos Básicos 3. Aplicações 4. Algoritmo 5. Exemplo Introdução São técnicas de busca

Leia mais

Módulo 3: Conteúdo programático Diâmetro Hidráulico

Módulo 3: Conteúdo programático Diâmetro Hidráulico Módulo 3: Conteúdo prograático Diâetro Hidráulico Bibliografia: Bunetti, F. Mecânica dos Fluidos, São aulo, rentice Hall, 2007. Na aioria das soluções dos probleas reais é necesário o cálculo da perda

Leia mais

Luciano Lessa Lorenzoni (FAESA) Hannu Tapio Ahonen (UFES) Arlindo Gomes de Alvarenga (UFES)

Luciano Lessa Lorenzoni (FAESA) Hannu Tapio Ahonen (UFES) Arlindo Gomes de Alvarenga (UFES) U algorito híbrido baseado e colônia de forigas e recoziento siulado para probleas de escalonaento co restrição de recursos e últiplos odos de processaento Luciano Lessa Lorenzoni (FAESA) luciano@faesa.br

Leia mais

MAPEAMENTO CROMOSSÔMICO

MAPEAMENTO CROMOSSÔMICO APEAENTO CROOSSÔICO Décia prieira aula (T11) Texto adaptado de: OORE, J. A. Science as a a of Knoing - Genetics. Aer. Zool. v. 26: p. 583-747, 1986. Objetivos 1. Definir apa croossôico. 2. Explicar o raciocínio

Leia mais

LUIZ FERNANDO NUNES UM ALGORITMO HEURÍSTICO PARA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE GRANDE ESCALA DE LOCALIZAÇÃO DE INSTALAÇÕES COM HIERARQUIAS

LUIZ FERNANDO NUNES UM ALGORITMO HEURÍSTICO PARA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE GRANDE ESCALA DE LOCALIZAÇÃO DE INSTALAÇÕES COM HIERARQUIAS LUIZ FERNANDO NUNES UM ALGORITMO HEURÍSTICO PARA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE GRANDE ESCALA DE LOCALIZAÇÃO DE INSTALAÇÕES COM HIERARQUIAS Tese apresentada ao Curso de Pós- Graduação e Engenharia de Produção,

Leia mais

Sistemas Articulados Planos

Sistemas Articulados Planos Sisteas Articulados Planos Definição: U Sistea Articulado Plano (SAP, ou treliça coo é usualente chaado) é definido coo sendo u sistea de barras rígidas coplanares ligadas entre si por extreidades articuladas

Leia mais

SISTEMAS DIGITAIS FUNÇÕES LÓGICAS

SISTEMAS DIGITAIS FUNÇÕES LÓGICAS FUNÇÕES LÓGICAS Setebro de 0 H Neto N Horta FUNÇÕES LÓGICAS - SUMÁRIO: FUNÇÕES LÓGICAS CIRCUITOS COM PORTAS NAND CIRCUITOS COM PORTAS NOR REPRESENTAÇÕES NORMALIZADAS SOMA DE PRODUTOS MINTERMOS PRODUTO

Leia mais

LEAmb, LEMat, LQ, MEBiol, MEQ. Paulo Pinto ppinto/ 2 GENES LIGADOS AO SEXO 2

LEAmb, LEMat, LQ, MEBiol, MEQ. Paulo Pinto  ppinto/ 2 GENES LIGADOS AO SEXO 2 Instituto Superior Técnico Departaento de Mateática Secção de Álgebra e Análise Notas sobre alguas aplicações de o Seestre 007/008 Álgebra Linear LEAb, LEMat, LQ, MEBiol, MEQ Paulo Pinto http://www.ath.ist.utl.pt/

Leia mais

RECONHECIMENTO FACIAL UTILIZANDO EIGENFACES

RECONHECIMENTO FACIAL UTILIZANDO EIGENFACES Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia Programa de Engenharia de Sistemas e Computação Rio de Janeiro, RJ Brasil RECONHECIMENTO

Leia mais

Fenômenos de Transporte. Aula 1 do segundo semestre de 2012

Fenômenos de Transporte. Aula 1 do segundo semestre de 2012 Fenôenos de Transporte Aula 1 do segundo seestre de 01 Para calcularos a aceleração da gravidade pode-se recorrer a fórula: g 980,616,598cos 0,0069 latitude e graus H altitude e quilôetros g aceleração

Leia mais

CONTROLE ON-LINE POR ATRIBUTOS COM ERROS DE CLASSIFICAÇÃO: UMA ABORDAGEM ECONÔMICA COM CLASSIFICAÇÕES REPETIDAS

CONTROLE ON-LINE POR ATRIBUTOS COM ERROS DE CLASSIFICAÇÃO: UMA ABORDAGEM ECONÔMICA COM CLASSIFICAÇÕES REPETIDAS versão ipressa ISSN 0101-7438 / versão online ISSN 1678-5142 CONTROLE ON-LINE OR ATRIBUTOS COM ERROS DE CLASSIFICAÇÃO: UMA ABORDAGEM ECONÔMICA COM CLASSIFICAÇÕES REETIDAS Anderson Laécio Galindo Trindade

Leia mais

Escoamento Cruzado sobre Cilindros e Tubos Circulares

Escoamento Cruzado sobre Cilindros e Tubos Circulares Exeplo resolvido (Holan 5-7) Ar a 0 o C e 1 at escoa sobre ua placa plana a 35 /s. A placa te 75 c de copriento e é antida a 60ºC. Calcule o fluxo de calor transferido da placa. opriedades avaliadas à

Leia mais

Otimização de problemas integrados na indústria papeleira

Otimização de problemas integrados na indústria papeleira Trabalho apresentado no III CMAC - SE Vitória-ES 205. Proceeding Series of the Brazilian Society of Coputational and Applied Matheatics Otiização de probleas integrados na indústria papeleira Sônia Cristina

Leia mais

FATO Medicina. Lista Complementar Física ( Prof.º Elizeu)

FATO Medicina. Lista Complementar Física ( Prof.º Elizeu) FATO Medicina Lista Copleentar Física ( Prof.º Elizeu) 0. (Uerj 07) Pela seção de u condutor etálico subetido a ua tensão elétrica, atravessa 4,0 x 0 8 elétrons e 0 segundos. A intensidade édia da corrente

Leia mais

Inteligência Artificial. Prof. Tiago A. E. Ferreira Aula 5 Resolvendo Problemas

Inteligência Artificial. Prof. Tiago A. E. Ferreira Aula 5 Resolvendo Problemas Inteligência Artificial Prof. Tiago A. E. Ferreira Aula 5 Resolvendo Problemas 1 Agente solucionador de problemas (guiado por objetivo) O agente reativo Escolhe suas ações com base apenas nas percepções

Leia mais

Distribuindo os partos ao longo do ano: o sistema da UNESP - Jaboticabal

Distribuindo os partos ao longo do ano: o sistema da UNESP - Jaboticabal Distribuindo os partos ao longo do ano: o sistea da UNESP - Jaboticabal Kleber Toás de Resende Professor do Departaento de Zootecnia da UNESP - Câpus de Jaboticabal. Rodovia Carlos Tonanni, k 5-14870.000

Leia mais

TRABALHO Nº 5 ANÉIS DE NEWTON

TRABALHO Nº 5 ANÉIS DE NEWTON TRABALHO Nº 5 ANÉIS DE NEWTON Neste trabalho vai procurar ilustrar-se u arranjo geoétrico usado para a obtenção de franjas de interferência que ficou conhecido por anéis de Newton. Pretende-se co esses

Leia mais

étodos uméricos AJUSTE DE FUNÇÕES Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA

étodos uméricos AJUSTE DE FUNÇÕES Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA étodos uméricos AJUSTE DE FUNÇÕES Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA UNIVERSIDADE DE JOÃO DEL-REI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA

Leia mais

NOVOS MODELOS E ALGORITMOS PARA A PROGRAMAÇÃO INTEGRADA DE VEÍCULOS E TRIPULAÇÕES

NOVOS MODELOS E ALGORITMOS PARA A PROGRAMAÇÃO INTEGRADA DE VEÍCULOS E TRIPULAÇÕES NOVOS MODELOS E ALGORITMOS PARA A PROGRAMAÇÃO INTEGRADA DE VEÍCULOS E TRIPULAÇÕES RESUMO Bruno de Athayde Prata Centro de Tecnologia Universidade Federal do Ceará Teresa Galvão Dias Departaento de Engenharia

Leia mais

CÁLCULO DE VOLUME, MAPA DE DECLIVIDADE E ÁREA DE INUNDAÇÃO

CÁLCULO DE VOLUME, MAPA DE DECLIVIDADE E ÁREA DE INUNDAÇÃO GUIA PRÁTICO DataGeosis Versão 2.3 CÁLCULO DE VOLUME, MAPA DE DECLIVIDADE E ÁREA DE INUNDAÇÃO Paulo Augusto Ferreira Borges Engenheiro Agrimensor Treinamento e Suporte Técnico 1. INTRODUÇÃO O DataGeosis

Leia mais

idronecup SMART MINI DRONES

idronecup SMART MINI DRONES idronecup SMART MINI DRONES REGULAMENTO 2016 Versão 2.0 18/04/2016 Índice ÂMBITO... 3 Kit Competição... 3 ORGANIZAÇÃO... 4 CONTACTOS E SUPORTE... 4 1. idrone Race... 5 2. idrone ZIGZAG... 9 3. idrone Maze...

Leia mais

Smith Washington Arauco Canchumuni

Smith Washington Arauco Canchumuni Sith Washington Arauco Canchuuni Localização e Mapeaento Probabilístico Siultâneos de Robôs Móveis e Abientes Internos co u Sensor de Varredura a Laser DISSERTAÇÃO DE MESTRADO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA

Leia mais

MODELOS DE ELEMENTOS FINITOS DE PROPAGAÇÃO DE ONDAS, DREAMS E EPE_CG APLICAÇÃO À MARINA DO LUGAR DE BAIXO

MODELOS DE ELEMENTOS FINITOS DE PROPAGAÇÃO DE ONDAS, DREAMS E EPE_CG APLICAÇÃO À MARINA DO LUGAR DE BAIXO MODELOS DE ELEMETOS FIITOS DE PROPAGAÇÃO DE ODAS, DREAMS E EPE_CG APLICAÇÃO À MARIA DO LUGAR DE BAIXO COCEIÇÃO J. E. M. FORTES 1, J. LEOEL M. FERADES 2 e M. AGELA VAZ DOS SATOS 3 1 Laboratório acional

Leia mais

Quantidade de movimento ou momento linear Sistemas materiais

Quantidade de movimento ou momento linear Sistemas materiais Quantidade de oiento ou oento linear Sisteas ateriais Nota: s fotografias assinaladas co fora retiradas do liro. ello, C. Portela e H. Caldeira Ritos e Mudança, Porto editora. s restantes são retiradas

Leia mais

O PROBLEMA DO MOVIMENTO

O PROBLEMA DO MOVIMENTO O PROBLEMA DO MOVIMENTO O problea do oiento pode se resuir na deterinação da elocidade e da direção de u objeto óel, nu deterinado instante. Você já está acostuado a deterinar a elocidade édia de u objeto

Leia mais

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Departaento de Estudos Básicos e Instruentais 5 Oscilações Física II Ferreira 1 ÍNDICE 1. Alguas Oscilações;. Moviento Harônico Siples (MHS); 3. Pendulo Siples;

Leia mais

Gabarito - Lista de Exercícios 2

Gabarito - Lista de Exercícios 2 Gabarito - Lista de Exercícios Teoria das Filas Modelos Adicionais. U escritório te 3 datilógrafas e cada ua pode datilografar e édia, 6 cartas por hora. As cartas chega para sere datilografadas co taxa

Leia mais

Secador de tambor ANDRITZ Gouda Construído com princípios sólidos

Secador de tambor ANDRITZ Gouda Construído com princípios sólidos Secador de tabor ANDRITZ Gouda Construído co princípios sólidos www.andritz.co/separation O processo A últia palavra e secage por tabor Há ais de u século diversos produtos são secos industrialente. Desde

Leia mais

a) Calcular a energia cinética com que a moeda chega ao piso.

a) Calcular a energia cinética com que a moeda chega ao piso. Dados: Considere, quando necessário: g = 10 /s ; sen 30 = cos 60 = 1/; cos 30 = sen 60 = 3/; calor específico da água = 1 cal/g C. 1) Ua pessoa deixa ua oeda cair, e, então, ouve-se o barulho do choque

Leia mais

Revestimentos Knauf Conforto térmico e acústico com alta qualidade de acabamento

Revestimentos Knauf Conforto térmico e acústico com alta qualidade de acabamento Desepenho Acústico dos Revestientos Os sisteas de revestientos elhora o isolaento acústico das alvenarias convencionais. Caso a alvenaria não atinja os requisitos de desepenho da nora ABNT - NBR 15575,

Leia mais

Métodos de Busca. Inteligência Artificial. Algoritmos Genéticos. Algoritmos Evolucionários. Prof. Ms. Luiz Alberto Contato:

Métodos de Busca. Inteligência Artificial. Algoritmos Genéticos. Algoritmos Evolucionários. Prof. Ms. Luiz Alberto Contato: Inteligência Artificial Prof. Ms. Luiz Alberto Contato: lasf.bel@gmail.com Métodos de Busca Busca Cega ou Exaustiva: Não sabe qual o melhor nó da fronteira a ser expandido. Apenas distingue o estado objetivo

Leia mais

Geometria Analítica e Álgebra Linear

Geometria Analítica e Álgebra Linear NOTAS DE AULA Geoetria Analítica e Álgebra Linear Reta e Plano Professor: Lui Fernando Nunes, Dr. Índice Geoetria Analítica e Álgebra Linear ii Estudo da Reta e do Plano... -. A Reta no Espaço... -.. Equação

Leia mais

Teoria para Laboratório 2º Bimestre

Teoria para Laboratório 2º Bimestre Teoria para Laboratório 2º Biestre Prof.ª Irene 1 MODULAÇÃO EM LARGURA DE PULSO - PWM SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO I - LABORATÓRIO O sistea PWM consiste e variar a largura do pulso da portadora, proporcionalente

Leia mais

Um Algoritmo Genético para o Problema de Roteamento de Veículos com Janelas de Tempo

Um Algoritmo Genético para o Problema de Roteamento de Veículos com Janelas de Tempo Um Algoritmo Genético para o Problema de Roteamento de Veículos com Janelas de Tempo Francisco Henrique de Freitas Viana Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro PUC-Rio Departamento de Informática

Leia mais

Robótica Móvel Inteligente: Aplicações da Inteligência Artificial nas Pesquisas em Robótica

Robótica Móvel Inteligente: Aplicações da Inteligência Artificial nas Pesquisas em Robótica ! " # $% #'&()(& Robótica Móvel Inteligente: Aplicações da Inteligência Artificial nas Pesquisas em Robótica * +, -. - / 012 34 5 1 6 7 8 7 9 : 7 ;< = >? > 8 @ A B : 8 : B 7 8 @ C 9 D 0 E. F 0,. / 0, +

Leia mais

DESAFIOS DA IMPLANTAÇÃO DA TV DIGITAL EM GOIÂNIA

DESAFIOS DA IMPLANTAÇÃO DA TV DIGITAL EM GOIÂNIA DESAFIOS DA IMPLANTAÇÃO DA TV DIGITAL EM GOIÂNIA Matheus Aires Sirqueira Neto 1, João Batista Jose Pereira 2 1 Bolsista de Iniciação Cientifica/PIBIC/CNPq/IFG E PBIC/IFG. e-ail: atheus.neto@estudantes.ifg.edu.br

Leia mais

EXPERIMENTO DE FUSÃO DE DADOS EM REALIDADE AUMENTADA DATA FUSION IN AUGMENTE REALITY

EXPERIMENTO DE FUSÃO DE DADOS EM REALIDADE AUMENTADA DATA FUSION IN AUGMENTE REALITY EXPERIMENTO DE FUSÃO DE DADOS EM REALIDADE AUMENTADA Prof. Dr. Jorge enteno 1 Prof. Msc. Glauber Acunha Gonçalves 2 Eng. Agri. Fernando ésar Silveira Abreu 3 Eng. art. Patrícia de astro Pedro 4 1 UFPR

Leia mais

TIPOS DE MÉTODOS ELETROANALÍTICOS

TIPOS DE MÉTODOS ELETROANALÍTICOS CONDUTOMETRIA TIPOS DE MÉTODOS ELETROANALÍTICOS CONDUTOMETRIA Baseia-se e edições de condutância das soluções iônicas (seio da solução). A condução de eletricidade através das soluções iônicas é devida

Leia mais

Desenvolvimento de um modelo de elementos finitos 3D para análise de pavimentos rodoviários rígidos

Desenvolvimento de um modelo de elementos finitos 3D para análise de pavimentos rodoviários rígidos Encontro Nacional BETÃO ESTRUTURAL - BE212 FEUP, 24-26 de outubro de 212 Desenvolviento de u odelo de eleentos finitos 3D para análise de pavientos rodoviários rígidos Sérgio Raposo 1, Sérgio Oliveira

Leia mais

A INTERPRETAÇÃO ECONÔMICA DE UM ENSAIO DE ADUBAÇÃO DE E. grandis

A INTERPRETAÇÃO ECONÔMICA DE UM ENSAIO DE ADUBAÇÃO DE E. grandis IPEF, n.43/44, p.61-64, jan./dez.1990 A INTERPRETAÇÃO ECONÔMICA DE UM ENSAIO DE ADUBAÇÃO DE E. grandis FREDERICO PIMENTEL GOMES CARLOS HENRIQUE GARCIA IPEF Caixa Postal - 530 13400 - Piracicaba SP ABSTRACT

Leia mais

ALGUMAS POSSIBILIDADES DE UTILIZAÇÃO DOS PRINCÍPIOS

ALGUMAS POSSIBILIDADES DE UTILIZAÇÃO DOS PRINCÍPIOS ALGUMAS POSSIBILIDADES DE UTILIZAÇÃO DOS PRINCÍPIOS DE SISTEMAS DE FORRESTER EM TÓPICOS DE FÍSICA, ATRAVÉS DA FERRAMENTA DE MODELAGEM QUANTITATIVA STELLA Arion de Castro Kurtz dos Santos Yoshihisa Cho

Leia mais

Elaborado por: Cristine Isabel Simão

Elaborado por: Cristine Isabel Simão Elaborado por: Cristine Isabel Simão Diagramadora do NUTEAD Manual da edição da Lição Lição: Exibe o conteúdo de maneira flexível, ou seja, baseada em ramificações e rotas de acesso. Consiste num número

Leia mais

TE220 DINÂMICA DE FENÔMENOS ONDULATÓRIOS

TE220 DINÂMICA DE FENÔMENOS ONDULATÓRIOS TE0 DINÂMICA DE FENÔMENOS ONDULATÓRIOS Bibliografia: 1. Fundaentos de Física. Vol : Gravitação, Ondas e Terodinâica. 8 va edição. Halliday D., Resnick R. e Walker J. Editora LTC (008). Capítulos 15, 16

Leia mais

Introdução a Algoritmos Genéticos

Introdução a Algoritmos Genéticos Introdução a Algoritmos Genéticos Tiago da Conceição Mota Laboratório de Inteligência Computacional Núcleo de Computação Eletrônica Universidade Federal do Rio de Janeiro Outubro de 2007 O Que São? Busca

Leia mais

2 AÇÕES E SEGURANÇA 2.1 INTRODUÇÃO 2.2 CONCEITOS GERAIS 2.3 ESTADOS LIMITES

2 AÇÕES E SEGURANÇA 2.1 INTRODUÇÃO 2.2 CONCEITOS GERAIS 2.3 ESTADOS LIMITES 2 AÇÕES E SEGURANÇA 2.1 INTRODUÇÃO Historicaente as noras referentes ao projeto de estruturas etálicas estabelecia critérios de segurança específicos diferenciados das deais soluções estruturais, atualente

Leia mais

27/8/2011. Princípios, Conceitos e Metodologia de Gestão 2o semestre de 2011 Professores: Alexandre Mota / Lia Mota Agosto/2011

27/8/2011. Princípios, Conceitos e Metodologia de Gestão 2o semestre de 2011 Professores: Alexandre Mota / Lia Mota Agosto/2011 Tomada de Decisão e Regras Nebulosas Princípios, Conceitos e Metodologia de Gestão 2o semestre de 2011 Professores: Alexandre Mota / Lia Mota Agosto/2011 Representação Matemática de Incertezas Padrões

Leia mais

F-128 Física Geral I. Aula Exploratória 06 Unicamp IFGW

F-128 Física Geral I. Aula Exploratória 06 Unicamp IFGW F-18 Física Geral I Aula Exploratória 06 Unicap IFGW Atrito estático e atrito cinético Ausência de forças horizontais f e F v = 0 F= fe A força de atrito estático é áxia na iinência de deslizaento. r v

Leia mais

INFORMAÇÃO DE PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Ano 2015/2016

INFORMAÇÃO DE PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Ano 2015/2016 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ESCOLAS POETA ANTÓNIO ALEIXO INFORMAÇÃO DE PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Ano 2015/2016 Despacho norativo nº1-d/2016 de 4 de arço Despacho norativo nº1-g/2016 de 6 de abril 1ª

Leia mais

LISTA EXTRA 9º ANO MOVIMENTO DOS CORPOS

LISTA EXTRA 9º ANO MOVIMENTO DOS CORPOS LISTA EXTRA 9º ANO MOVIMENTO DOS CORPOS 1) Ua das soluções que facilita o fluxo de veículos nas cidades é a sincronização dos seáforos de ua rua de aneira a criar a chaada onda verde quando os veículos

Leia mais

Física Geral I. 1º semestre /05. Indique na folha de teste o tipo de prova que está a realizar: A, B ou C

Física Geral I. 1º semestre /05. Indique na folha de teste o tipo de prova que está a realizar: A, B ou C Física Geral I 1º seestre - 2004/05 EXAME - ÉPOCA NORMAL 2668 - ENSINO DE FÍSICA E QUÍMICA 1487 - OPTOMETRIA E OPTOTECNIA - FÍSICA APLICADA 26 de Janeiro 2005 Duração: 2 horas + 30 in tolerância Indique

Leia mais

Deisemara Ferreira, Reinaldo Morabito Departamento de Engenharia de Produção UFSCar; , São Carlos, SP

Deisemara Ferreira, Reinaldo Morabito Departamento de Engenharia de Produção UFSCar; , São Carlos, SP ABORDAGENS DE SOLUÇÃO PARA O PROBLEMA NTEGRADO DE DMENSONAMENTO E SEQUENCAMENTO DE LOTES DE PRODUÇÃO DE REFRGERANTES COM DOS ESTÁGOS E MÚLTPLAS MÁQUNAS Deiseara Ferreira, Reinaldo Morabito Departaento

Leia mais

Exemplo: Controlo digital de um motor de corrente contínua

Exemplo: Controlo digital de um motor de corrente contínua Modelação, Identificação e Controlo Digital 5-Controlo co técnicas polinoiais 5 Exeplo: Controlo digital de u otor de corrente contínua Pretende-se projectar u controlador digital para a posição de u pequeno

Leia mais

UFSC. Física (Amarela) 21) Resposta: 15. Comentário. 02. Correta. v = d v = 100 m. = 10,38 m/s t 963, 02.

UFSC. Física (Amarela) 21) Resposta: 15. Comentário. 02. Correta. v = d v = 100 m. = 10,38 m/s t 963, 02. UFSC Física (Aarela) 1) Resposta: 15 Coentário 1. Correta. d 1 1,38 /s t 963,. Correta. d 1 1,5 /s t 975, Se a elocidade édia é 1,5 /s, logo, ele tee elocidades abaixo e acia de 1,5 /s. 4. Correta. d t

Leia mais

Análise Qualitativa do Modelo de Hodgkin-Huxley

Análise Qualitativa do Modelo de Hodgkin-Huxley Introdução à Neurociência Coputacional (Graduação) Antonio Roque Aula 13 Análise Qualitativa do Modelo de Hodgkin-Huxley Revisão do Modelo de Hodgkin-Huxley O odelo de Hodgkin-Huxley para o potencial de

Leia mais

4 Detecção de Silhueta

4 Detecção de Silhueta 4 Detecção de Silhueta No decorrer deste capítulo é proposto um modelo de detecção da silhueta da mão capaz de lidar com os erros da segmentação e ruídos na sua morfologia. Num primeiro passo são considerados

Leia mais

Centro de gravidade e centro de massa

Centro de gravidade e centro de massa FÍSI - INÂMI - ENTO E GVIE E ENTO E MSS entro de gravidade e centro de assa entro de gravidade de u sistea é o ponto onde o oento resultante é nulo. M + M 0 P d - P d 0 P d P d P ( - ) P ( - ) P - P P

Leia mais

0.1 Leis de Newton e suas aplicações

0.1 Leis de Newton e suas aplicações 0.1 Leis de Newton e suas aplicações 1 0.1 Leis de Newton e suas aplicações 1. Responda os itens justificando claraente suas respostas a partir das Leis de Newton. (a) No eio de ua discussão, Maurício

Leia mais

ENEM Prova resolvida Química

ENEM Prova resolvida Química ENEM 2001 - Prova resolvida Quíica 01. Nua rodovia pavientada, ocorreu o tobaento de u cainhão que transportava ácido sulfúrico concentrado. Parte da sua carga fluiu para u curso d' não poluído que deve

Leia mais

CA Nimsoft Monitor Snap

CA Nimsoft Monitor Snap CA Nisoft Monitor Snap Guia de Configuração do Monitoraento vcloud vcloud série 2.0 Avisos legais Este sistea de ajuda online (o Sistea ) destina-se soente para fins inforativos e está sujeito a alteração

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DA REAÇÃO DE TRANSESTERIFICAÇÃO DO ÓLEO DE MAMONA

OTIMIZAÇÃO DA REAÇÃO DE TRANSESTERIFICAÇÃO DO ÓLEO DE MAMONA Página 168 OTIMIZAÇÃO DA REAÇÃO DE TRANSESTERIFICAÇÃO DO ÓLEO DE MAMONA Marcos Luciano Guiarães Barreto 1 ; Gabrielly Pereira da Silva 1 ; Fernanda Rocha Morais; Gabriel Francisco da Silva 1 1 Universidade

Leia mais

1 Para expressar um ponto intermediário em função dos pontos extremos, precisamos

1 Para expressar um ponto intermediário em função dos pontos extremos, precisamos Resolução da Primeira Lista de Exercícios de Fundamentos de Computação Gráfica INF01047 Carlos Eduardo Ramisch Cartão 134657 Turma B Prof.ª Luciana Porcher Nedel Porto Alegre, 03 de abril de 2006. 1 Para

Leia mais

TE220 DINÂMICA DE FENÔMENOS ONDULATÓRIOS

TE220 DINÂMICA DE FENÔMENOS ONDULATÓRIOS TE0 DINÂMICA DE FENÔMENOS ONDULATÓRIOS Bibliografia: 1. Fundaentos de Física. Vol : Gravitação, Ondas e Terodinâica. 8 va edição. Halliday D., Resnick R. e Walker J. Editora LTC (008). Capítulos 15, 16

Leia mais

Algoritmos genéticos Abordagem unificada de algoritmos evolutivos simples

Algoritmos genéticos Abordagem unificada de algoritmos evolutivos simples Introdução Inspiração biológica Histórico da computação evolutiva Algoritmo evolutivo simples Programação evolutiva Estratégias evolutivas Algoritmos genéticos Abordagem unificada de algoritmos evolutivos

Leia mais

Comparação experimental entre formas de controle de atitude com rodas de reação

Comparação experimental entre formas de controle de atitude com rodas de reação Coparação experiental entre foras de controle de atitude co rodas de reação Valdeir Carrara Resuo- Sisteas de controle de atitude de satélites são noralente projetados co base e técnicas oriundas do controle

Leia mais

INFLUÊNCIA DA ALTITUDE NA DEFORMAÇÃO DE ÁREAS PROJETADAS NOS SISTEMAS PLANOS UTM, LTM E RTM

INFLUÊNCIA DA ALTITUDE NA DEFORMAÇÃO DE ÁREAS PROJETADAS NOS SISTEMAS PLANOS UTM, LTM E RTM INFLUÊNCIA DA ALTITUDE NA DEFORMAÇÃO DE ÁREAS PROJETADAS NOS SISTEMAS PLANOS UTM, LTM E RTM INFLUENCE OF ALTITUDE IN DEFORMATION OF PROJECTED AREAS IN UTM, LTM AND RTM PLANS SYSTEMS Leonard Niero da Silveira

Leia mais

INVESTIGAÇÃO OPERACIONAL. Programação Linear. Exercícios

INVESTIGAÇÃO OPERACIONAL. Programação Linear. Exercícios INVESTIGÇÃO OPERIONL Prograação Linear Exercícios ap. VI nálise de Sensiilidade e Pós-Optiização ntónio arlos Morais da Silva Professor de I.O. INVESTIGÇÃO OPERIONL (MS edição de 6) i ap. VI nálise de

Leia mais

Túlio de Souza Silva. Aprovada por: Prof. Carmen Lucia Tancredo Borges (Orientadora)-UFRJ. Débora Dias Jardim Penna (Co-Orientadora)-CEPEL

Túlio de Souza Silva. Aprovada por: Prof. Carmen Lucia Tancredo Borges (Orientadora)-UFRJ. Débora Dias Jardim Penna (Co-Orientadora)-CEPEL APLICAÇÃO DO MÉTODO AMOSTRAGEM SELETIVA GLOBAL NA CONSTRUÇÃO DA ÁRVORE DE CENÁRIOS DE AFLUÊNCIAS UTILIZADA NO PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO ENERGÉTICA DE MÉDIO PRAZO Túlio de Souza Silva PROJETO SUBMETIDO AO

Leia mais