MAPEAMENTO CROMOSSÔMICO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MAPEAMENTO CROMOSSÔMICO"

Transcrição

1 APEAENTO CROOSSÔICO Décia prieira aula (T11) Texto adaptado de: OORE, J. A. Science as a a of Knoing - Genetics. Aer. Zool. v. 26: p , Objetivos 1. Definir apa croossôico. 2. Explicar o raciocínio dedutivo que levou à construção dos apas croossôicos. 3. Discutir a etodologia de construção de apas croossôicos e função da dupla perutação. 4. Definir alelos últiplos. 5. Explicar a orige dos alelos últiplos. A DISTRIBUIÇÃO LINEAR DOS GENES NOS CROOSSOOS O prieiro trabalho copleto de organ (1911a), que tratava dos prieiros genes utantes encontrados no croossoo X de Drosophila elanogaster, já apresentava previsões sobre ua parte considerável da genética daquele organiso. Ua delas foi a possibilidade de se preparar u apa croossôico. organ coenta: the necessit of assuing soe... localization [of the genes] aongst soe of the substances resident in the sae chroosoe. organ percebeu que, para explicar o acoplaento e a repulsão gênica por eio da teoria da quiasatipia de Janssens, seria necessário aditir que os fatores da hereditariedade estivesse localizados linearente, e e ua série correspondente, ao longo de cada u dos pares de croossoos hoólogos. E, sendo assi, as associações entre esses fatores seria ais freqüentes, ou enos, de acordo co a proxiidade entre eles. Alé disso, vinha sendo observado que a porcentage de recobinação entre dois genes quaisquer de u eso croossoo era constante. E u trabalho curto publicado no eso ano (1911), organ ostra-se ais decidido: nós encontraos acoplaento entre certas características, e pouca ou nenhua evidência de acoplaento entre outras características; a diferença depende das distâncias lineares entre os ateriais croossôicos que representa os fatores. organ propôs a hipótese de que os fatores estaria localizados e lugares definidos nos croossoos e dispostos e ua orde linear. A partir desta hipótese, deduziu que, para u deterinado segento de u par de croossoos hoólogos qualquer, a probabilidade de haver ua perutação entre suas croátides nãoirãs dependeria do copriento desse segento. Isto é, se a chance de ocorrer ua peruta e qualquer ponto ao longo do croossoo for a esa, quanto aior o segento, aior a probabilidade de ocorrer ua peruta e u ponto qualquer daquele segento. E novebro de 1912, Sturtevant, na época u estagiário na Sala das oscas, co base na hipótese de organ de que o grau de repulsão depende da distância entre os fatores, fez a seguinte dedução: Se a hipótese de organ estiver correta, a proporção de recobinantes pode ser usada coo u indicador da distância entre dois fatores quaisquer. Ao se deterinar a distância entre A e B e entre B e C, pode-se prever a distância entre A e C. Se a proporção de recobinantes realente representar a distância entre os fatores, a distância AC deve ser, aproxiadaente, a soa entre as distâncias AB e BC ou sua diferença. 105

2 PRINCÍPIO DE CONSTRUÇÃO DOS APAS CROOSSÔICOS O prieiro apa croossôico Sturtevant conta e seu livro A Histor of Genetics (1965) que teve essa idéia ao voltar para casa após ua discussão de fi de tarde no laboratório. Entusiasado co a idéia, ele voltou ao laboratório naquela esa noite e, co os dados disponíveis sobre os cruzaentos já realizados pelo grupo, construiu o prieiro apa croossôico (ou apa de ligação gênica). Ele utilizou 5 utantes, localizados no croossoo X, e seus alelos selvagens: u para corpo de cor (ello = ), dois para cor dos olhos (hite = e verilion = v) e dois para taanho alterado das asas (iniature = e rudientar = r). U apa ais elaborado foi preparado por ele (Sturtevant, 1913) coo tea de sua tese de doutoraento. Sturtevant cruzou oscas utantes co oscas selvagens hoozigóticas. As fêeas da geração F 1 fora então cruzadas co achos portadores dos alelos recessivos (cruzaentoteste) - os achos F 1 não fora utilizados porque organ já havia descoberto que neles não ocorria perutação. Os descendentes fora então classificados de acordo co a ocorrência ou não de recobinação entre os alelos pesquisados. Tais recobinações indicaria a ocorrência de perutação entre os locos analisados. Os dados de recobinação entre os genes e v são ostrados na figura 33A. A freqüência foi de aproxiadaente 30% e os 2 genes fora representados na figura separados por u espaço equivalente a 15. No segundo experiento foi observada ua porcentage de recobinação entre e de aproxiadaente 33%. Considerando-se que 2 pontos ( e v) já fora inseridos na linha que representa o croossoo, há duas possibilidades para a posição do gene : ele pode estar do eso lado que o gene v ou do outro lado do gene (Fig. 33B). Aditindo-se que a hipótese de trabalho esteja correta, e u dos casos os genes v e estaria uito próxios, isto é, do eso lado do croossoo e relação ao gene e, portanto, separados por apenas 3 centiorgans 1 (c) (33-30). No outro caso, eles estaria localizados e lados opostos e relação ao gene e, portanto, separados por 63 c ( ). A forulação precisa dessa hipótese é que peritiu que ua dedução crítica fosse feita e que ela pudesse ser testada edindo-se a taxa de recobinantes entre v e. Sturtevant fez o experiento e verificou que a porcentage de recobinação entre v e era igual a 3% ou seja, e 97% dos descendentes a utação v estava associada à utação e e apenas 3% deles elas aparecia separadaente. Esse resultado indicava que os genes v e estava uito próxios e, portanto, do eso lado do croossoo e relação ao gene. A grande concordância entre os resultados obtidos e os esperados constituiu-se e u forte arguento a favor da veracidade da hipótese. A. B. C c Agora pode estar tanto à direita coo à esquerda de c 33 c 33 c v?? v v r ,7 33,7 57, Figura 33. étodo de Sturtevant para deterinar a orde linear dos locos gênicos nos croossoos. A. ostra e v separados por ua distância proporcional à porcentage de recobinantes entre eles. B. ostra a ipossibilidade de se saber se está do eso lado que v ou do lado oposto. C. ostra a posição relativa de cinco locos no croossoo X de D. elanogaster. 1 Centiorgan, representado pela sigla c, é a unidade de distância entre dois genes ligados, equivalendo a 1% de recobinantes. Essa unidade é utilizada e apeaento croossôico feito pela análise da porcentage de recobinantes entre dois lócus gênicos quaisquer localizados e u eso croossoo. Por exeplo, se na descendência de u cruzaento e que são analisados dois lócus, 15% dos indivíduos são recobinantes, a distância entre estes lócus é de 15c. 106

3 107 organ não teve dúvidas e adotá-la, pois estava influenciado pela fora dos croossoos, especialente durante a prófase, isto é, fios longos. Sturtevant fez experientos seelhantes co os alelos utantes hite (), que altera a cor dos olhos, e rudientar (r), que altera o taanho das asas, e construiu o apa croossôico para esses locos (Fig. 33C). O loco foi considerado coo ponto de partida e os deais locos gênicos fora colocados a distâncias equivalentes às porcentagens de recobinantes entre locos adjacentes. A hipótese da perutação dupla Ua situação intrigante foi logo encontrada. Experientos repetidos ostrava que a distância entre os locos dependia da aneira coo o apa croossôico era construído. O apa da figura 33C, por exeplo, ostra ua distância de 57,6 c entre os genes e r. Este valor equivale à soa dos valores individuais de recobinantes entre os genes e, entre os genes e v, e assi por diante. Quando a porcentage de recobinantes era deterinada por experientos que utilizava apenas os genes e r, os valores encontrados era enores que os previstos. Sturtevant levantou a hipótese de que essas diferenças poderia ser devidas à ocorrência de perutações duplas. Tal fenôeno poderia colocar os alelos de volta no croossoo original. O resultado final seria ua aparente ausência de perutação entre os dois locos, quando, na realidade, ocorrera duas. as de que odo a hipótese da ocorrência de perutação dupla poderia ser testada? Sturtevant testou essa hipótese usando três genes (arcadores) siultaneaente. E u experiento, ele cruzou fêeas que tinha os alelos, e e u dos croossoos X e os alelos, e no outro croossoo X co achos que possuía os 3 alelos recessivos. Ele obteve descendentes, que fora analisados co relação aos seus fenótipos, e deste odo pôde ter evidências da ocorrência ou não de perutações duplas. (Fig.34) Quando não ocorresse perutação entre os locos e, etade dos descendentes seria do tipo selvage e a outra etade teria corpo de cor Ausência de perutação 6972 oscas aarela (ello), olhos brancos (hite) e asas reduzidas (iniature). Sturtevant verificou que 6972 oscas apresentava u ou outro desses dois fenótipos. Quando ocorresse perutação entre os locos e, as oscas teria corpo de cor aarela, olhos brancos e asas longas ou olhos e cor do corpo do tipo selvage, co asas utantes (reduzidas). Sturtevant encontrou 3454 oscas que apresenta u ou outro desses dois fenótipos. Perutação entre os locos e resultaria e oscas co corpo de cor aarela e asas e olhos do tipo selvage ou oscas co cor do corpo do tipo selvage, as co olhos brancos e asas reduzidas. Apenas 60 oscas co u ou outro desses dois fenótipos fora encontradas, o que indicava que os locos e estava situados uito próxios no croossoo. E, finalente, fora obtidos apenas nove indivíduos, dentre os 10495, que apresentava corpo de cor aarela, olhos verelhos e asas reduzidas ou olhos brancos e cor do corpo e asas do tipo selvage. A orige destas duas classes fenotípicas poderia ser explicada co base na ocorrência de perutação dupla, coo ostrado na figura 34. Deve ficar claro, portanto, que é necessário a análise de no ínio 3 genes para que seja possível detectar a ocorrência de perutação dupla. Se apenas os locos e tivesse sido utilizados, qualquer perutação dupla entre eles não seria detectada, ua vez que os alelos e teria reassuido suas posições originais. (Fig. 34, últio esquea à direita). Para evitar erros devido a ocorrência de perutações duplas, os pesquisadores da Sala das oscas fazia seus apas croossôicos por eio da soa dos dados de cruzaentos que envolvia lócus próxios. Perutação entre e 3454 oscas Perutação entre e 60 oscas Perutação dupla 9 oscas Figura 34. Representação esqueática do experiento de Sturtevant para testar a ocorrência de perutação dupla e drosófila.

4 INTERFERÊNCIA E COINCIDÊNCIA E 1916, quando uller publicou sua tese de doutoraento, o ecaniso da peruta adquiriu aior coplexidade. Assuindo que as perutas ocorreria ao acaso ao longo do croossoo, uller calculou a probabilidade de ocorrer dupla peruta envolvendo dois segentos adjacentes. Por exeplo, a porcentage de duplos recobinantes entre e, caso as perutas ocorresse ao acaso e fosse eventos independentes, deveria ser igual ao produto entre a freqüência de recobinantes para os genes e e a freqüência de recobinantes para os genes e. E seus experientos, ele verificou que: para pequenas distâncias não fora encontrados duplo recobinantes; para distâncias interediárias (10 a 30 c), ebora u núero razoável de duplo recobinantes estivesse presente, a porcentage era enor do que a esperada; soente para grandes distâncias o teste ostrou ua correspondência entre o núero de duplos recobinantes previsto (calculado teoricaente) e o realente observado. Isso indicava que a ocorrência de ua peruta e u deterinado ponto do croossoo poderia interferir na ocorrência de ua outra peruta e regiões adjacentes. uller passou a chaar esse fenôeno de interferência. Ele propôs que a razão entre as freqüências observadas e esperadas de duplo-recobinantes poderia ser usada coo ua edida ateática da interferência, a essa razão ele denoinou de coeficiente de coincidência (c.c.). Portanto, c.c. = freqüência observada de duplo-recobinantes freqüência esperada de duplo-recobinantes Havendo interferência copleta (=1), ou seja, quando a ocorrência de ua peruta ipede a ocorrência de perutas nas regiões adjacentes do croossoo, não se fora duplo recobinantes e, portanto, o coeficiente de coincidência é zero. Por outro lado, a ausência de interferência resulta e u coeficiente de coincidência igual a u pois a freqüência esperada de duplo-recobinantes é igual à freqüência obtida. A interferência é dada por 1 - c.c.. Portanto, tanto o coeficiente de coincidência coo a interferência são valores que varia de 0 (zero) a 1 (u). Ua pergunta que se pode fazer nesse ponto é: o apa croossôico, assi construído, reflete acuradaente as posições dos genes nos croossoos? Sturtevant tinha a seguinte opinião: É claro que não se sabe se as distâncias, coo são obtidas, representa a real posição espacial dos fatores. A distância -v pode, e realidade, ser enor do que a distância sc-. O que sabeos, é que as quebras são ais prováveis de ocorrer entre e v do que entre sc e. Assi, há duas possibilidades: ou o segento -v seria ais longo do que o segento sc-, ou seria ais sensível a quebras. O ponto que pretendo chaar a atenção é que não teos coo saber se os croossoos tê ua uniforidade e sua extensão ou se existe pontos ais ou enos suscetíveis a quebras. Sendo assi, nosso diagraa pode não representar as distâncias relativas reais entre os fatores - as, eu penso que isto não o desvaloriza coo u diagraa. E sua tese de doutoraento, Sturtevant chegou à seguinte conclusão: Estes resultados são explicados co base na aplicação da hipótese de quiasatipia na associação entre fatores. Eles são u novo arguento e favor da teoria croossôica da herança ua vez que são fortes evidências de que os fatores investigados estão arranjados e ua série linear, pelo enos ateaticaente. Deve ser lebrado que ao dirigir-se à Aerican Breeders Association, organ acusou os endelistas de sugerire vários tipos de ecanisos não provados para explicar todas as exceções às leis originais de endel. O eso tipo de crítica foi, por sua vez, dirigido à equipe de organ: Coo seria possível iaginar que nos croossoos pudesse ocorrer coisas tão extraordinárias, coo perutações siples e duplas, se não existia a enor evidência citológica a respeito de tais eventos? Esse era u tipo de crítica difícil de ser rebatida nos anos da década de 1910, poré os fatos básicos peranecera - à edida que novos dados ia sendo acuulados, esses ostrava fazer sentido co base nas hipóteses que ia sendo propostas pela equipe que se dedicava ao estudo da D. elanogaster. A equipe vinha fornecendo u esquea conceitual que explicava cada vez elhor os ecanisos da Genética. Assi, por si só, tornava ais provável a veracidade do esquea conceitual. 108

5 UA ALTERNATIVA PARA ELHOR COPREENSÃO DESTE TÓPICO. Adita que teos alguns dados relativos a ua viage de São Paulo a Brasília pela interestadual BR-050 e que quereos utilizar estes dados para localizar alguas cidades situadas na rota e encontrar as distâncias entre elas. Adita tabé que os dados fornecidos seja os únicos disponíveis. Nossos prieiros fatos serão as distâncias, e k, entre estas cidades (Tabela I). Tabela I. Distâncias rodoviárias entre alguas cidades brasileiras. CIDADES Distância e k Lieira - São Paulo 153 Lieira - Ribeirão Preto 166 Ribeirão Preto - Uberlândia 274 Ribeirão Preto - São Paulo 319 Uberlândia - Brasília 425 Uberlândia - Lieira 440 Uberlândia - São Paulo 593 Brasília - Ribeirão Preto 699 Brasília - Lieira 865 Que tipo de inforações adicionais são necessárias para que as cidades encionadas possa ser colocadas e suas posições relativas? Isto pode ser feito, obviaente se o conheciento se São Paulo está situada à Norte, Sul, Leste ou Oeste de Brasília. Qual é então a distância entre São Paulo e Brasília? Esqueatize, e ua linha reta iaginária, que corresponderia à rodovia BR- 050, as 5 cidades arroladas na tabela I, co base nas distâncias entre elas. DUAS ESTRUTURAS PODE OCUPAR O ESO LUGAR NO ESPAÇO? Aqui se encontra u outro fato intrigante para ser pensado. Durante a execução dos experientos que peritira a construção do apa do croossoo X, foi identificado o loco do utante eosin, que quando e hoozigose, nas fêeas, produzia olhos de cor alaranjada. Observou-se que, tanto quanto se podia verificar, eosin e hite apresentava ua porcentage de recobinação idêntica e relação aos locos adjacentes. Qual seria a explicação para tal fato? 109 A distância entre eles [hite e ello] é ua unidade, o que significa que há u recobinante e 100 observações. O loco do utante eosin apresenta a esa freqüência de recobinação co ello. Entre a cor de olho hite e a asa iniature a taxa de recobinação é 33 %. Eosin apresenta este eso valor co iniature. O eso acontece co relação ao loco do utante de olho bar, onde se observa ua taxa de recobinação de 44% tanto para hite quanto para eosin. Relações siilares fora obtidas para todos os caracteres do prieiro grupo de ligação. O que se pode concluir a partir destas inforações? Se os dados de recobinação pode ser usados para se deterinar a posição relativa dos genes e u deterinado croossoo, as inforações acia indicaria que eosin e hite ocupa o eso loco. Seria possível ocorrer tal situação? Pode-se sugerir que eosin e hite estão tão próxios u do outro, que seria necessária a observação de centenas de ilhares de oscas para ser possível detectar ua perutação entre eles. Para copreenderos elhor esse caso, façaos a seguinte pergunta: qual seria a explicação aceitável para o apareciento da proporção endeliana de 3:1? A resposta do grupo de organ foi a seguinte: 1. Se u acho hite de Drosophila é cruzado co ua fêea selvage (olhos verelhos), a proporção fenotípica da F 2 de 3 selvagens para 1 hite é explicada pela lei de endel, co base no fato de que o fator que condiciona os olhos verelhos é o aleloorfo do fator que condiciona os olhos brancos. 2. Se u acho eosin é cruzado co ua fêea selvage, a proporção da F 2 de 3 selvagens para 1 eosin é tabé explicada se o fator que condiciona os olhos verelhos e o fator que condiciona os olhos brancos fore aleloorfos. 3. Se o eso acho hite for cruzado co ua fêea eosin, a proporção da F 2 de 3 eosin para 1 hite é ais ua vez explicada considerando-se eosin e hite coo aleloorfos. Este teste operacional para aleliso indica que a concepção dos aleloorfos não pode ser liitada a dois fatores diferentes que ocupa locos idênticos nos croossoos hoólogos. É

6 possível que haja três, ou eso ais fatores diferentes apresentando este tipo de relação entre si. Ua vez que eles ocupa o eso loco, eles são utuaente exclusivos e conseqüenteente, não ais do que dois pode ocorrer e u eso organiso diplóide ao eso tepo. A priori é razoável se supor que u fator pode udar e ais de ua fora, e assi produzir últiplos aleloorfos... Considerando-se a hipótese croossôica, a explicação desta relação fica aparente. U fator utante está localizado nu ponto definido de u deterinado croossoo; supõe-se que o seu aleloorfo noral ocupe ua posição correspondente (loco) no croossoo hoólogo. Se ua outra utação ocorrer no eso local, o novo fator deve agir coo u aleloorfo do prieiro utante; be coo do aleloorfo noral. À edida que os anos fora passando, uitos outros utantes que era apeados no eso loco do gene hite fora sendo descobertos. Não se tratava ais de u caso isolado. Alelos últiplos de u eso gene constitue u fenôeno genético cou. Deve ser enfatizado, ua vez ais que, à edida que o volue de inforações a respeito de D. elanogaster foi auentando, novos esclarecientos sobre os ecanisos da hereditariedade fora sendo efetuados. Foi uito ais lucrativo para aquela produtiva equipe da Sala das oscas ter concentrado seus esforços e apenas ua espécie, do que se tivesse se dedicado ao estudo da genética de ua dúzia de espécies diferentes. Co a extensa biblioteca de alelos utantes já disponíveis e 1915, podia ser levantadas diferentes tipos de questões, para as quais havia ua grande probabilidade de se encontrar respostas adequadas. Anos ais tarde, o fato de E. coli ter recebido ua atenção igualente concentrada fez co que sua biologia se tornasse ais conhecida do que a de qualquer outro organiso vivo. EXERCÍCIOS PARTE A: REVENDO ONCEITOS FUNDAENTAIS Coplete as frases de 1 a 5 co as alternativas abaixo: (a) coeficiente de coincidência (b) interferência (c) loco gênico (d) apa croossôico ou apa de ligação (e) unidade de apa (u..) 1. A taxa de recobinação entre genes pertencentes a u eso grupo de ligação é usada para se deterinar o posicionaento relativo e linear desses genes no ( ). 2. A posição que u gene ocupa e u croossoo ou e u segento de DNA é chaada ( ). 3. O fenôeno da ocorrência de ua peruta diinuir ou auentar a probabilidade da ocorrência de outra peruta e ua região adjacente do croossoo é denoinado ( ). 4. Ua ( ) é a distância entre dois genes que apresenta 1% de recobinantes. 5. A razão entre a freqüência observada de duplo recobinantes e a freqüência esperada caso as perutas ocorra ao acaso ao longo do croossoo é denoinada ( ). PARTE B: LIGANDO CONCEITOS E FATOS Para responder as questões de 6 a 8 utilize as alternativas abaixo: (a) ocorrência de perutação dupla (b)localização linear e e posições definidas dos genes nos croossoos (c) ocorrência de recobinação intercroossôica (d)ocorrência de recobinação intracroossôica 6. O fato de a porcentage de recobinação entre dois genes quaisquer de u eso croossoo ser constante é explicado pela ( ). 7. O fato de a distância entre dois genes, calculada diretaente, ser enor do que a distância obtida pela soa de suas distâncias e relação a u terceiro gene localizado entre eles é explicada pela ( ). 8. E u de seus experientos, Bateson e colaboradores cruzara linhagens de ervilhade-cheiro duplo-hoozigóticas doinantes quanto a cor da flor e a fora do grão de pólen (flor azul e grão de pólen longo) co linhagens duplo-hoozigóticas recessivas (flor verelha e grão de pólen redondo). Os indivíduos da geração F 1 fora subetidos a u cruzaentoteste que resultou e 12,6% de descendentes recobinantes, isto é, apresentando flor azul e 110

7 pólen redondo ou flor verelha e pólen longo. Estes resultados pode ser explicados pela ( ). PARTE C: QUESTÕES PARA PENSAR E DISCUTIR 9. O cruzaento-teste é indispensável para o apeaento croossôico dos genes ligados ao croossoo X? Por quê? E quanto aos genes autossôicos? 10. Esqueatize os cruzaentos realizados por Sturtevant para detectar as perutações duplas e construa o apa croossôico por eio dos dados disponíveis no texto. Copare o seu apa co o da figura 33C (p. 106). Estie o coeficiente de coincidência e a interferência. Obs.: Inicie o apeaento considerando a freqüência de recobinação entre os genes dois a dois, só depois considere as perutas duplas. 11. Por que dois genes que estão uito afastados e u eso croossoo são herdados coo se tivesse segregação (disjunção) independente, isto é, ua taxa de recobinação de cerca de 50%? 12. Drosófilas fêeas de ua linhage heterozigótica para três genes ligados fora subetidas a cruzaentos-teste e concluiu-se, pelos resultados, que produzira os seguintes gaetas: ABc 410 abc 420 AbC 12 abc 12 Abc 19 abc 20 ABC 0 abc 1 Calcule a distância entre os genes e a interferência. 13. E Drosophila elanogaster os genes A, B e C estão localizados no croossoo III, nesta seqüência. A distância entre eles é A - B = 30 u.. (u.. = unidades apa) e B - C = 40 u.. O coeficiente de coincidência para esta região do croossoo é 80%. Qual será a freqüência de cada ua das classes fenotípicas resultantes do cruzaento de fêeas triplo-heterozigóticas a + c / + b + co achos triplo recessivos a b c / a b c? 14. Assua que e 6% de todas as eioses e beterraba ocorra ua perutação entre os locos A e B. Qual é a distância de apa de recobinação separando estes locos? 111

OBMEP ª FASE - Soluções Nível 3

OBMEP ª FASE - Soluções Nível 3 OBMEP 008 - ª FASE - Soluções Nível 3 QUESTÃO 1 a) Só existe ua aneira de preencher o diagraa, coo ostraos a seguir. O núero 9 não pode ficar abaixo de nenhu núero, logo deve ficar no topo. Acia do núero

Leia mais

Experiência de Difracção e Interferências de ondas electromagnéticas

Experiência de Difracção e Interferências de ondas electromagnéticas 1º Seestre 2003/2004 Instituto Superior Técnico Experiência de Difracção e Interferências de ondas electroagnéticas Licenciatura e Engenharia Física Tecnológica Ricardo Figueira nº53755 André Cunha nº53757

Leia mais

Algoritmo genético para o balanceamento de linhas de produção

Algoritmo genético para o balanceamento de linhas de produção Algorito genético para o balanceaento de linhas de produção Sérgio Fernando Mayerle (EPS / UFSC ayerle@eps.ufsc.br) Rodrigo Nereu dos Santos (EPS / UFSC rodns@eps.ufsc.br) Resuo Neste artigo é discutido

Leia mais

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS Eenta Noções Básicas sobre Erros Zeros Reais de Funções Reais Resolução de Sisteas Lineares Introdução à Resolução de Sisteas Não-Lineares Interpolação Ajuste de funções

Leia mais

Cap. 7 - Corrente elétrica, Campo elétrico e potencial elétrico

Cap. 7 - Corrente elétrica, Campo elétrico e potencial elétrico Cap. - Corrente elétrica, Capo elétrico e potencial elétrico.1 A Corrente Elétrica S.J.Troise Disseos anteriorente que os elétrons das caadas ais externas dos átoos são fracaente ligados ao núcleo e por

Leia mais

LEAmb, LEMat, LQ, MEBiol, MEQ. Paulo Pinto ppinto/ 2 GENES LIGADOS AO SEXO 2

LEAmb, LEMat, LQ, MEBiol, MEQ. Paulo Pinto  ppinto/ 2 GENES LIGADOS AO SEXO 2 Instituto Superior Técnico Departaento de Mateática Secção de Álgebra e Análise Notas sobre alguas aplicações de o Seestre 007/008 Álgebra Linear LEAb, LEMat, LQ, MEBiol, MEQ Paulo Pinto http://www.ath.ist.utl.pt/

Leia mais

5 Resultados Experimentais

5 Resultados Experimentais 5 Resultados Experientais Os resultados obtidos neste trabalho são apresentados neste capítulo. Para o desenvolviento deste, foi utilizado u robô óvel ("irobot Create") e u único sensor LRF(URG 4L UG ),

Leia mais

4 Técnicas de Filtragens Aplicadas às Visões do Ambiente de Autoria do Sistema HyperProp

4 Técnicas de Filtragens Aplicadas às Visões do Ambiente de Autoria do Sistema HyperProp 4 Técnicas de Filtragens Aplicadas às Visões do Aiente de Autoria do Sistea HyperProp U prolea enfrentado pelos usuários que traalha co estruturas de dados grandes é a desorientação na usca por deterinada

Leia mais

TRABALHO Nº 5 ANÉIS DE NEWTON

TRABALHO Nº 5 ANÉIS DE NEWTON TRABALHO Nº 5 ANÉIS DE NEWTON Neste trabalho vai procurar ilustrar-se u arranjo geoétrico usado para a obtenção de franjas de interferência que ficou conhecido por anéis de Newton. Pretende-se co esses

Leia mais

Comecemos por recordar que neste jogo há um tabuleiro

Comecemos por recordar que neste jogo há um tabuleiro ATRACTOR O triângulo de Sierpinski e as Torres de Hanói No âbito de ua colaboração entre a Gazeta e o Atractor, este é u espaço da responsabilidade do Atractor, relacionado co conteúdos interativos do

Leia mais

Escala na Biologia. Na natureza, há uma grande variação dos tamanhos dos seres vivos.

Escala na Biologia. Na natureza, há uma grande variação dos tamanhos dos seres vivos. Escala na Biologia Na natureza há ua grande variação dos taanhos dos seres vivos O copriento característico de u ser vivo é definido coo qualquer copriento conveniente para cálculos aproxiados Exeplos:

Leia mais

Um professor de Matemática escreve no quadro os n primeiros termos de uma progressão aritmética: 50, 46, 42,..., a n

Um professor de Matemática escreve no quadro os n primeiros termos de uma progressão aritmética: 50, 46, 42,..., a n Questão 0 U professor de Mateática escreve no quadro os n prieiros teros de ua progressão aritética: 50, 6,,, a n Se esse professor apagar o décio tero dessa seqüência, a édia aritética dos teros restantes

Leia mais

7 Exemplos do Método Proposto

7 Exemplos do Método Proposto 7 Exeplos do Método Proposto Para deonstrar a capacidade do étodo baseado nua análise ultirresolução através de funções wavelet, fora forulados exeplos de aplicação contendo descontinuidades e não-linearidades.

Leia mais

Álgebra Linear I - Aula 1. Roteiro

Álgebra Linear I - Aula 1. Roteiro Álgebra Linear I - Aula 1 1. Resolução de Sisteas Lineares. 2. Métodos de substituição e escalonaento. 3. Coordenadas e R 2 e R 3. Roteiro 1 Resolução de Sisteas Lineares Ua equação linear é ua equação

Leia mais

Cinética Michaeliana [E] [A] é difícil de determinar em muitas situações, pelo que se. ) pode ser ajustada a uma. . É o valor máximo de

Cinética Michaeliana [E] [A] é difícil de determinar em muitas situações, pelo que se. ) pode ser ajustada a uma. . É o valor máximo de Cinética Michaeliana Diz-se que u enzia apresenta ua cinética Michaeliana sepre que a variação da velocidade inicial edida (v i ) pode ser ajustada a ua expressão da fora: v [E] 0 0 Cinética Michaeliana

Leia mais

Geometria Analítica e Álgebra Linear

Geometria Analítica e Álgebra Linear NOTAS DE AULA Geoetria Analítica e Álgebra Linear Reta e Plano Professor: Lui Fernando Nunes, Dr. Índice Geoetria Analítica e Álgebra Linear ii Estudo da Reta e do Plano... -. A Reta no Espaço... -.. Equação

Leia mais

SISTEMAS BINÁRIOS ESTELARES

SISTEMAS BINÁRIOS ESTELARES SISTEMAS BINÁRIOS ESTELARES A aioria das estrelas encontra-se e sisteas duplos ou últiplos, estando fisicaente associadas entre si, sob influência de ua ação gravitacional útua. Através do estudo dos sisteas

Leia mais

Docente Marília Silva Soares Ano letivo 2012/2013 1

Docente Marília Silva Soares Ano letivo 2012/2013 1 Ciências Físico-quíicas - 9º ano de Unidade 1 EM TRÂNSITO 1 Movientos e suas características 1.1. O que é o oviento 1.2. Grandezas físicas características do oviento 1.3. Tipos de Moviento COMPETÊNCIAS

Leia mais

Cap 16 (8 a edição) Ondas Sonoras I

Cap 16 (8 a edição) Ondas Sonoras I Cap 6 (8 a edição) Ondas Sonoras I Quando você joga ua pedra no eio de u lago, ao se chocar co a água ela criará ua onda que se propagará e fora de u círculo de raio crescente, que se afasta do ponto de

Leia mais

ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES

ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES VII- &$3Ì78/ 9,, ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES 7.- INTRODUÇÃO O étodo de localização e análise do lugar das raízes é ua fora de se representar graficaente os pólos da função de transferência de u sistea

Leia mais

Geometria Analítica e Álgebra Linear

Geometria Analítica e Álgebra Linear Geoetria Analítica e Álgebra Linear Ale Nogueira Brasil Faculdade de Engenharia Mecânica Universidade de Itaúna http://www.alebrasil.eng.br brasil@uit.br 0 de fevereiro de 00 Geoetria Analítica e Álgebra

Leia mais

Reflexão e Refração da luz em superfícies planas

Reflexão e Refração da luz em superfícies planas Nesta prática serão estudados os fenôenos de reflexão e refração da luz e superfícies planas, verificando as leis da óptica geoétrica, que governa tais processos. Serão abordados os princípios fundaentais

Leia mais

Problemas de Correntes de Tráfego e de Filas de Espera

Problemas de Correntes de Tráfego e de Filas de Espera Probleas de Correntes de Tráfego e de Filas de Espera 1 Exercício 1: U ciclista, praticando todos os dias, a diferentes horas, inclui no seu traecto u percurso de 1K ao longo de ua pista para bicicletas,

Leia mais

Modelos matemáticos na genética de populações

Modelos matemáticos na genética de populações Modelos ateáticos na genética de populações Matheatical odels in genetics of populations ISSN 16-9664 Volue 1, dez. 018 Vinícius Freitas de Oliveira UNESP - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita

Leia mais

Ligação Gênica e Mapeamento

Ligação Gênica e Mapeamento Ligação Gênica e Mapeamento 09/02/2017 Profa. Dra. Angela Ikeda Adaptada da aula da Profa. Dra. Vanessa Kava 1 Princípio Mendeliano 2 Segregação Independente 3 Número de CROMOSSOMOS x Número de GENES 4

Leia mais

ELETROTÉCNICA (ENE078)

ELETROTÉCNICA (ENE078) UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Graduação e Engenharia Civil ELETROTÉCNICA (ENE078) PROF. RICARDO MOTA HENRIQUES E-ail: ricardo.henriques@ufjf.edu.br Aula Núero: 18 Conceitos fundaentais e CA FORMAS

Leia mais

Matemática D Extensivo V. 5

Matemática D Extensivo V. 5 ateática D Extensivo V. 5 Exercícios 01 B I. Falso. Pois duas retas deterina u plano quando são concorrentes ou paralelas e distintas. II. Falso. Pois duas retas pode ser perpendiculares ou paralelas a

Leia mais

SISTEMAS PREDIAIS HIDRÁULICOS SANITÁRIOS DIMENSIONAMENTO DE UM SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA POTÁVEL PROFESSOR DANIEL COSTA DOS SANTOS DHS/UFPR

SISTEMAS PREDIAIS HIDRÁULICOS SANITÁRIOS DIMENSIONAMENTO DE UM SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA POTÁVEL PROFESSOR DANIEL COSTA DOS SANTOS DHS/UFPR DIMENSIONAMENTO DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO: DETERMINAÇÃO DOS DIÂMETROS E DO NÍVEL MÍNIMO DE ÁGUA NO RESERVATÓRIO SUPERIOR ENUNCIADO: Confore o enunciado do Exercício I, observar a Figura 01: Figura 01: Esquea

Leia mais

GENÉTICA MENDELIANA TRANSMISSÃO DE CARACTERÍSTICAS HEREDITÁRIAS

GENÉTICA MENDELIANA TRANSMISSÃO DE CARACTERÍSTICAS HEREDITÁRIAS GENÉTICA MENDELIANA TRANSMISSÃO DE CARACTERÍSTICAS HEREDITÁRIAS Unidade 2 - PATRIMÓNIO GENÉTICO Situação Problemática Que desafios se colocam à genética no melhoramento da qualidade de vida? Cap. 1.1 Transmissão

Leia mais

II Matrizes de rede e formulação do problema de fluxo de carga

II Matrizes de rede e formulação do problema de fluxo de carga Análise de Sisteas de Energia Elétrica Matrizes de rede e forulação do problea de fluxo de carga O problea do fluxo de carga (load flow e inglês ou fluxo de potência (power flow e inglês consiste na obtenção

Leia mais

Exs.: 3, 4, 5, 8, 11, 19, 41, 42, 47, 51, 53, 55, 56, 58, 59

Exs.: 3, 4, 5, 8, 11, 19, 41, 42, 47, 51, 53, 55, 56, 58, 59 CAPÍTULO 30: Física Nuclear Alguas Propriedades dos Núcleos Carga e Massa O Taanho dos Núcleos stabilidade Nuclear nergia de Ligação Radioatividade Os Processos de Decaiento Radioativo O Decaiento Alfa,

Leia mais

4.7. Semelhança Mecânica Aplicada às Bombas

4.7. Semelhança Mecânica Aplicada às Bombas idráulica Básica e Máquinas de Fluxo 116 4.7. Seelhança Mecânica Aplicada às Bobas o cálculo e projeto de ua boba interfere, via de regra, uitos fatores cujas grandezas não são exataente conhecidas, ficando

Leia mais

Onde estão os doces? Soluções para o Problema da Rua Encantada

Onde estão os doces? Soluções para o Problema da Rua Encantada Onde estão os doces? Soluções para o Problea da Rua Encantada Rossana Baptista Queiroz 1 1 Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS) Prograa de Pós-Graduação e Ciência da Coputação

Leia mais

4 Análise da Estimativa da Máxima Injeção S m e da Margem M

4 Análise da Estimativa da Máxima Injeção S m e da Margem M 4 Análise da Estiativa da Máxia Injeção e da Marge M O presente capítulo te coo objetivo analisar os índices de avaliação das condições de segurança de tensão, que é ua estiativa da áxia potência que poderia

Leia mais

AU04. Ligação gênica: segregação dependente. Bruna Mayumi Sugita. Doutoranda PPG-GEN

AU04. Ligação gênica: segregação dependente. Bruna Mayumi Sugita. Doutoranda PPG-GEN AU04 Ligação gênica: segregação dependente Bruna Mayumi Sugita Doutoranda PPG-GEN brunasugita@gmail.com Leis de Mendel (1865) Primeira Lei de Mendel Cada característica é determinada por um par de fatores

Leia mais

Aplicações didáticas de algoritmos bio-inspirados para o projeto ótimo de filtros analógicos 1

Aplicações didáticas de algoritmos bio-inspirados para o projeto ótimo de filtros analógicos 1 Aplicações didáticas de algoritos bio-inspirados para o projeto ótio de filtros analógicos 1 Rayann Pablo de Alencar Azevedo 2, Eliel Poggi dos Santos 3, Paulo Henrique da Fonseca Silva 4 1 Parte da pesquisa

Leia mais

Gabarito - Lista de Exercícios 2

Gabarito - Lista de Exercícios 2 Gabarito - Lista de Exercícios Teoria das Filas Modelos Adicionais. U escritório te 3 datilógrafas e cada ua pode datilografar e édia, 6 cartas por hora. As cartas chega para sere datilografadas co taxa

Leia mais

Ligação Gênica II. Teste dos Três Pontos

Ligação Gênica II. Teste dos Três Pontos Ligação Gênica II Teste dos Três Pontos TESTE DOS 3 PONTOS No cruzamento AB x ab ab ab obtiveram-se 8% de recombinantes. Portanto: A 8u B Suponha agora que um outro gene C esteja a 5 unidades de A. Qual

Leia mais

Sentido do tato medida qualitativa

Sentido do tato medida qualitativa Sentido do tato edida qualitativa Lei zero da terodinâica Se dois sisteas estão separadaente e equilíbrio Térico co u terceiro, então eles tabé deve estar e equilíbrio térico entre si, e eles todos possue

Leia mais

Os Números Racionais e Irracionais. Máximo divisor comum e mínimo múltiplo comum: Critérios de divisibilidade. n e n. m são ditas irredutíveis,

Os Números Racionais e Irracionais. Máximo divisor comum e mínimo múltiplo comum: Critérios de divisibilidade. n e n. m são ditas irredutíveis, 0/0/0 Máio divisor cou e ínio últiplo cou: Dados dois núeros naturais e n, chaareos de aior divisor cou entre n e o núero natural dc (,n) que é otido pelo produto dos fatores couns entre e n. Assi podeos

Leia mais

MP Rotator : Bocal giratório de alta eficiência com vários jatos

MP Rotator : Bocal giratório de alta eficiência com vários jatos GUIA DE PROJETO MP Rotator : Bocal giratório de alta eficiência co vários jatos Precipitação proporcional O MP Rotator anté sua taxa de precipitação correspondente e qualquer configuração de arco ou de

Leia mais

XXIX OLIMPÍADA PAULISTA DE MATEMÁTICA Prova da Fase Final (5 de novembro de 2005) Nível α (5 a e 6 a séries do Ensino Fundamental)

XXIX OLIMPÍADA PAULISTA DE MATEMÁTICA Prova da Fase Final (5 de novembro de 2005) Nível α (5 a e 6 a séries do Ensino Fundamental) XXIX OLIPÍADA PAULISTA DE ATEÁTICA Prova da Fase Final (5 de novebro de 2005) Nível α (5 a e 6 a séries do Ensino Fundaental) www.op.at.br Folha de Perguntas Instruções: A duração da prova é de 3h30in.

Leia mais

Física Geral I. 1º semestre /05. Indique na folha de teste o tipo de prova que está a realizar: A, B ou C

Física Geral I. 1º semestre /05. Indique na folha de teste o tipo de prova que está a realizar: A, B ou C Física Geral I 1º seestre - 2004/05 1 TESTE DE AVALIAÇÃO 2668 - ENSINO DE FÍSICA E QUÍMICA 1487 - OPTOMETRIA E OPTOTÉCNIA - FÍSICA APLICADA 8 de Novebro, 2004 Duração: 2 horas + 30 in tolerância Indique

Leia mais

Quarta aula de FT 03/09/2013. Se a pressão for constante (uniforme ou média), temos: p

Quarta aula de FT 03/09/2013. Se a pressão for constante (uniforme ou média), temos: p Quta aula de FT 0/09/0. Conceito de pressão FN Se a pressão for constante (unifore ou édia), teos: p A dfn Se pensos e u ponto, teos: p da Iportante not que a pressão é diferente de força, pa deix clo

Leia mais

PARTE 1 O gráfico da função f(x) = ax + b está representado nessa figura. O valor de a + b é a) 2 b) 2 c) 7/2 d) 9/2 e) 6

PARTE 1 O gráfico da função f(x) = ax + b está representado nessa figura. O valor de a + b é a) 2 b) 2 c) 7/2 d) 9/2 e) 6 1) (PUC-MG) Ua função do 1 grau é tal que f(-1) = 5 e f(3) = -3. Então, f(0) é igual a 0 c) 3 4 e) 1 PARTE 1 O gráfico da função f() = a + b está representado nessa figura. O valor de a + b é c) 7/ 9/

Leia mais

FGV - 1 a Fase 21/10/2001

FGV - 1 a Fase 21/10/2001 FGV - a Fase /0/00 Mateática 0. dotando-se os valores log 0,0 e log 0,48, a raiz da equação 0 vale aproiadaente:,,8 4,4,7 log 0,0 log 0,48 0. log log 0 (.. ) log 0 log 0 0,0 + 0,48 + 0,0 log + log + log0

Leia mais

Sistema Internacional de Unidades

Sistema Internacional de Unidades TEXTO DE REVISÃO 01 Unidades de Medidas, Notação Científica e Análise Diensional. Caro aluno: No livro texto (Halliday) o cap.01 Medidas introduz alguns conceitos uito iportantes, que serão retoados ao

Leia mais

TEORIA E PRÁTICA NA BUSCA DE NÚMEROS PRIMOS DE MERSENNE

TEORIA E PRÁTICA NA BUSCA DE NÚMEROS PRIMOS DE MERSENNE TEORIA E PRÁTICA NA BUSCA DE NÚMEROS PRIMOS DE MERSENNE Coissão Técnica: Prof. Dr. Edival de Morais Prof. M. Sc. Eduardo Quadros da Silva Profa. Dra. Maria da Conceição Pinheiro Autores: Prof. M. Sc. Leonardo

Leia mais

LIGAÇÃO OU VINCULAÇÃO GÊNICA

LIGAÇÃO OU VINCULAÇÃO GÊNICA LIGAÇÃO OU VINCULAÇÃO GÊNICA Mesmo sem o conhecimento exato da natureza da ligação gênica, alguns geneticistas, incluindo Thomas Morgan e seus alunos, imaginavam que genes presentes em um mesmo cromossomo

Leia mais

BIOLOGIA LINKAGE OU LIGAÇÃO FATORIAL

BIOLOGIA LINKAGE OU LIGAÇÃO FATORIAL LINKAGE OU LIGAÇÃO FATORIAL 1. CONCEITO DE LIGAÇÃO GÊNICA Ao fazer cruzamentos, como o apresentado a seguir, obtinham-se quatro tipos de descendentes, mas em proporções não correspondentes à segunda lei

Leia mais

e Mapeamento gênico em eucariotas

e Mapeamento gênico em eucariotas Ligação ão, Recombinação e Mapeamento gênico em eucariotas Genética BásicaB Licenciatura em Biologia Victor Martin Quintana Flores A lei da segregação independente estabelece que: Em um cruzamento envolvendo

Leia mais

Laboratório de Física 2

Laboratório de Física 2 Prof. Sidney Alves Lourenço Curso: Engenharia de Materiais Laboratório de Física Grupo: --------------------------------------------------------------------------------------------------------- Sistea

Leia mais

BUSCA ASSÍNCRONA DE CAMINHOS MÍNIMOS

BUSCA ASSÍNCRONA DE CAMINHOS MÍNIMOS BUSCA ASSÍNCRONA DE CAMINHOS MÍNIMOS Silvio do Lago Pereira Luiz Tsutou Akaine² Lucio Nunes de Lira Prof. Dr. do Departaento de Tecnologia da Inforação FATEC-SP Prof. Esp. do Departaento de Tecnologia

Leia mais

Teorema Chinês dos Restos

Teorema Chinês dos Restos Teorea Chinês dos Restos Sauel Barbosa 22 de arço de 2006 Teorea 1. (Bézout) Seja a e b inteiros não nulos e d seu dc. Então existe inteiros x e y tais que d = ax + by. Se a e b são positivos podeos escolher

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENTRO DE PROCESSOS SELETIVOS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENTRO DE PROCESSOS SELETIVOS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENTRO DE PROCESSOS SELETIVOS CONCURSO PÚBLICO PARA CARGOS DE PROFESSOR DA CARREIRA DO MAGISTÉRIO DO ENSINO BÁSICO TÉCNICO E TECNOLÓGICO EDITAL Nº 295/2016-UFPA,

Leia mais

F. Jorge Lino Módulo de Weibull MÓDULO DE WEIBULL. F. Jorge Lino

F. Jorge Lino Módulo de Weibull MÓDULO DE WEIBULL. F. Jorge Lino MÓDULO DE WEIBULL F. Jorge Lino Departaento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, Rua Dr. Roberto Frias, 4200-465 Porto, Portugal, Telf. 22508704/42,

Leia mais

Unidade II 3. Ondas mecânicas e

Unidade II 3. Ondas mecânicas e Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado da Educação e da Cultura - SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN Pró-Reitoria de Ensino de Graduação PROEG Hoe Page: http://www.uern.br

Leia mais

Jogo de Golfe. Lógica Nebulosa Fuzzy Logic. Lógica Nebulosa. Jogo de Golfe. Lógica Nebulosa. Lógica Nebulosa. O ser humano é inexato por natureza

Jogo de Golfe. Lógica Nebulosa Fuzzy Logic. Lógica Nebulosa. Jogo de Golfe. Lógica Nebulosa. Lógica Nebulosa. O ser humano é inexato por natureza uzzy Logic O ser huano é inexato por natureza Hoje está ais ou enos quente O show é eio caro Aquele cara é baixinho Coloque u pouco de sal Picanha be passada Não há incerteza sobre o valor. O problea é

Leia mais

Reflexão e Refração da Luz em Superfícies Planas

Reflexão e Refração da Luz em Superfícies Planas Reflexão e Refração da Luz e Superfícies Planas Neste capítulo serão estudados os fenôenos de reflexão e refração da luz e superfícies planas, verificando as leis da óptica geoétrica que governa tais processos.

Leia mais

Afinação e Temperamento

Afinação e Temperamento Hidetoshi Arakawa Afinação e Teperaento Teoria e rática Hidetoshi Arakawa 00 Edição do Autor Capinas, Brasil upleento Hidetoshi Arakawa Caixa ostal 0 Capinas, 08-90 arakawah@correionet.co.br 00 refácio

Leia mais

PRINCÍPIOS DE SELEÇÃO Lucia Galvão de Albuquerque

PRINCÍPIOS DE SELEÇÃO Lucia Galvão de Albuquerque PRINCÍPIOS DE SELEÇÃO Lucia Galvão de Albuquerque A quantidade de indivíduos nascidos e ua geração e qualquer espécie é uito aior do que aquela necessária para que o eetivo nuérico da população peraneça

Leia mais

O PROBLEMA DO MOVIMENTO

O PROBLEMA DO MOVIMENTO O PROBLEMA DO MOVIMENTO O problea do oiento pode se resuir na deterinação da elocidade e da direção de u objeto óel, nu deterinado instante. Você já está acostuado a deterinar a elocidade édia de u objeto

Leia mais

Resoluções dos testes propostos

Resoluções dos testes propostos 1 T.206 Resposta: c U ano-luz é a distância que a luz percorre no vácuo e u ano. 1 ano-luz 9,5 10 12 k T.207 Resposta: c U ilhão de anos-luz é a distância que a luz percorreu e 1 ilhão de anos. Portanto,

Leia mais

Exercícios complementares às notas de aulas de estradas (parte 10)

Exercícios complementares às notas de aulas de estradas (parte 10) 1 Exercícios copleentares às notas de aulas de estradas (parte 10) Helio Marcos Fernandes Viana Tea: Curvas verticais 1. o ) Sendo os seguintes dados para o projeto de ua curva vertical: a) Distância de

Leia mais

CAPÍTULO VIII FADIGA DE COMPONENTES TRINCADOS

CAPÍTULO VIII FADIGA DE COMPONENTES TRINCADOS pg.1 CAPÍTULO VIII FADIGA DE COMPONENTES TRINCADOS 1 INTRODUÇÃO Os princípios da Mecânica da Fratura pode ser epregados para descrever o coportaento de defeitos planares que evolue e operação. A aceitabilidade

Leia mais

x = Acos (Equação da posição) v = Asen (Equação da velocidade) a = Acos (Equação da aceleração)

x = Acos (Equação da posição) v = Asen (Equação da velocidade) a = Acos (Equação da aceleração) Essa aula trata de ovientos oscilatórios harônicos siples (MHS): Pense nua oscilação. Ida e volta. Estudando esse oviento, os cientistas encontrara equações que descreve o dito oviento harônico siples

Leia mais

4. Grandezas e unidades utilizadas na caracterização da atenuação dos raios-x nos tecidos biológicos

4. Grandezas e unidades utilizadas na caracterização da atenuação dos raios-x nos tecidos biológicos 4. Grandezas e unidades utilizadas na caracterização da atenuação dos raios-x nos tecidos biológicos Antes de prosseguir co o estudo dos equipaentos e das iagens obtidas através dos raios-x propriaente

Leia mais

Astrophysical Quantities by Allen, C-W, the Athlone Press, Univ. of London Prof. Sing IAG USP. ε m ke sec

Astrophysical Quantities by Allen, C-W, the Athlone Press, Univ. of London Prof. Sing IAG USP. ε m ke sec Astrophysical Quantities by Allen, C-W, the Athlone Press, Univ of London 1973 Prof Sing IAG USP esi 160217733 10 19 1 coul 729705322 10 3 ε 0 8854187817 10 12 farad p 167261 10 27 kg 137041620754 e 91093897

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA. Laboratório de Física Geral IV O Espectrômetro

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA. Laboratório de Física Geral IV O Espectrômetro UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA Laboratório de Física Geral IV O Espectrôetro 1 - Introdução Teórica: De fora direta e sucinta, u espectrôetro é u equipaento

Leia mais

Sétima aula de laboratório de ME5330. Outubro de 2011

Sétima aula de laboratório de ME5330. Outubro de 2011 Sétia aula de laboratório de ME5330 Outubro de 2011 esse ponto, vaos apliar a nossa visão sobre os otores elétricos, abordando: 1. Conceito de otores elétrico. 2. Suas classificações básicas. 3. Seus conceitos

Leia mais

MANUAL OPERAÇÃO SIMULADOR DE BALANÇA DINÂMICA SÉRIE 1420

MANUAL OPERAÇÃO SIMULADOR DE BALANÇA DINÂMICA SÉRIE 1420 MANUAL DE OPERAÇÃO SIMULADOR DE BALANÇA DINÂMICA SÉRIE 1420 ENGELETRO COMERCIAL LTDA. Rua Gabriela de Melo, 484 Olhos d Água Norte 30390-080 Belo Horizonte MG Tel (31)3288-1366 Fax (31)3288-1099/1340 http://www.engeletro.ind.br

Leia mais

INFORMAÇÃO DE PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA CÓDIGO: 11

INFORMAÇÃO DE PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA CÓDIGO: 11 INFORMAÇÃO DE PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA 2017-2018 Despacho norativo n.º 4-A/2018 de 14 de fevereiro DISCIPLINA: FÍSICO-QUÍMICA Ano de Escolaridade: 9.º CÓDIGO: 11 Duração: 90 Minutos 1ª /2ªFASES

Leia mais

FORMAS DE ONDA E FREQÜÊNCIA

FORMAS DE ONDA E FREQÜÊNCIA A1 FORMAS DE ONDA E FREQÜÊNCIA Ua fora de onda periódica é ua fora de onda repetitiva, isto é, aquela que se repete após intervalos de tepo dados. A fora de onda não precisa ser senoidal para ser repetitiva;

Leia mais

LIGAÇÃO. 2ª Lei de Mendel -> segregação independente -> para genes localizados em cromossomos diferentes.

LIGAÇÃO. 2ª Lei de Mendel -> segregação independente -> para genes localizados em cromossomos diferentes. LIGAÇÃO 2ª Lei de Mendel -> segregação independente -> para genes localizados em cromossomos diferentes. Ligação -> quando dois genes estão situados no mesmo cromossomo e apresentam segregação dependente

Leia mais

São ondas associadas com elétrons, prótons e outras partículas fundamentais.

São ondas associadas com elétrons, prótons e outras partículas fundamentais. NOTA DE AULA 0 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II (MAF 0) Coordenação: Prof. Dr. Elias Calixto Carrijo CAPÍTULO 7 ONDAS I. ONDAS

Leia mais

Herança Quantitativa

Herança Quantitativa UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira Herança Quantitativa Prof. Dr. João Antonio da Costa Andrade Departaento de Biologia e Zootecnia SISTEMAS

Leia mais

Física Experimental II - Experiência E11

Física Experimental II - Experiência E11 Física Experiental II - Experiência E11 Circuito LC e ressonância OBJETIVOS Estudo do circuito LC alientados co tensão senoidal. essonância no circuito LC-série. Oscilações naturais no circuito LC. MATEIAL

Leia mais

INFORMAÇÃO DE PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Ano 2015/2016

INFORMAÇÃO DE PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Ano 2015/2016 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ESCOLAS POETA ANTÓNIO ALEIXO INFORMAÇÃO DE PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Ano 2015/2016 Despacho norativo nº1-d/2016 de 4 de arço Despacho norativo nº1-g/2016 de 6 de abril 1ª

Leia mais

GERAÇÃO DAS REGRAS DE INFERÊNCIA DE UM CONTROLADOR NEBULOSO UTILIZANDO ALGORITMOS GENÉTICOS

GERAÇÃO DAS REGRAS DE INFERÊNCIA DE UM CONTROLADOR NEBULOSO UTILIZANDO ALGORITMOS GENÉTICOS GERAÇÃO DAS REGRAS DE INFERÊNCIA DE UM CONTROLADOR NEBULOSO UTILIZANDO ALGORITMOS GENÉTICOS Resuo Pesquisas recentes tê ostrado que sisteas inteligentes híbridos (unindo técnicas coo coputação evolucionária,

Leia mais

III Introdução ao estudo do fluxo de carga

III Introdução ao estudo do fluxo de carga Análise de Sisteas de Potência (ASP) ntrodução ao estudo do fluxo de carga A avaliação do desepenho das redes de energia elétrica e condições de regie peranente senoidal é de grande iportância tanto na

Leia mais

Instrumentação e Medidas

Instrumentação e Medidas nstruentação e Medidas Licenciatura e Engenharia Electrotécnica Exae (ª Chaada) de Julho de 20 Antes de coeçar o exae leia atentaente as seguintes instruções: Para alé da calculadora, só é peritido ter

Leia mais

comprimento do fio: L; carga do fio: Q.

comprimento do fio: L; carga do fio: Q. www.fisicaexe.co.br Ua carga Q está distribuída uniforeente ao longo de u fio reto de copriento. Deterinar o vetor capo elétrico nos pontos situados sobre a reta perpendicular ao fio e que passa pelo eio

Leia mais

Capítulo 1 Introdução, propriedades e leis básicas dos fluidos.

Capítulo 1 Introdução, propriedades e leis básicas dos fluidos. Capítulo 1 Introdução, propriedades e leis básicas dos fluidos. 1.1. Introdução A expressão fenôenos de transporte refere-se ao estudo sisteático e unificado da transferência de quantidade de oviento,

Leia mais

Quantidade de movimento ou momento linear Sistemas materiais

Quantidade de movimento ou momento linear Sistemas materiais Quantidade de oiento ou oento linear Sisteas ateriais Nota: s fotografias assinaladas co fora retiradas do liro. ello, C. Portela e H. Caldeira Ritos e Mudança, Porto editora. s restantes são retiradas

Leia mais

LGN215 - Genética Geral

LGN215 - Genética Geral LGN215 - Genética Geral Aula 5: Ligação I Prof. Dr. Antonio Augusto Franco Garcia Maria Marta Pastina Piracicaba SP Ligação Dois genes próximos no mesmo par cromossômico não segregam independentemente

Leia mais

Distribuindo os partos ao longo do ano: o sistema da UNESP - Jaboticabal

Distribuindo os partos ao longo do ano: o sistema da UNESP - Jaboticabal Distribuindo os partos ao longo do ano: o sistea da UNESP - Jaboticabal Kleber Toás de Resende Professor do Departaento de Zootecnia da UNESP - Câpus de Jaboticabal. Rodovia Carlos Tonanni, k 5-14870.000

Leia mais

A Equação da Membrana

A Equação da Membrana A Equação da Mebrana 5910187 Biofísica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 17 Vaos considerar aqui ua aproxiação e que a célula nervosa é isopotencial, ou seja, e que o seu potencial de ebrana não varia

Leia mais

A Equação da Membrana

A Equação da Membrana A Equação da Mebrana Vaos considerar aqui ua aproxiação e que a célula nervosa é isopotencial, ou seja, e que o seu potencial de ebrana não varia ao longo da ebrana. Neste caso, podeos desprezar a estrutura

Leia mais

Estime, em MJ, a energia cinética do conjunto, no instante em que o navio se desloca com velocidade igual a 108 km h.

Estime, em MJ, a energia cinética do conjunto, no instante em que o navio se desloca com velocidade igual a 108 km h. Física nos Vestibulares Prof. Ricardo Bonaldo Daroz nálise Diensional 1. (Uerj 016) tualente, o navio ais rápido do undo pode navegar e velocidade superior a 0 k h. E ua de suas viagens, transporta ua

Leia mais

Secção 3. Aplicações das equações diferenciais de primeira ordem

Secção 3. Aplicações das equações diferenciais de primeira ordem 3 Aplicações das equações diferenciais de prieira orde Secção 3 Aplicações das equações diferenciais de prieira orde (Farlow: Sec 23 a 26) hegou a altura de ilustrar a utilidade prática das equações diferenciais

Leia mais

Análise Qualitativa do Modelo de Hodgkin-Huxley

Análise Qualitativa do Modelo de Hodgkin-Huxley Introdução à Neurociência Coputacional (Graduação) Antonio Roque Aula 13 Análise Qualitativa do Modelo de Hodgkin-Huxley Revisão do Modelo de Hodgkin-Huxley O odelo de Hodgkin-Huxley para o potencial de

Leia mais

Experimento 6 Viscosidade

Experimento 6 Viscosidade Experiento 6 Viscosidade Deterinar a iscosidade de ua substância a partir de edidas da elocidade liite de esferas e queda atraés de u recipiente preenchido co essa substância. Introdução Fluidos são substâncias

Leia mais

Universidade Federal do Paraná Campus Palotina

Universidade Federal do Paraná Campus Palotina Universidade Federal do Paraná Campus Palotina Genética - 6ª Lista de Exercícios/2011 Ligação, Permuta e Mapeamento 1. Em certa planta diplóide, os três loci A/a, B/b e C/c estão assim ligados: a) Quais

Leia mais

Capítulo 3 Amperímetros e Voltímetros DC Prof. Fábio Bertequini Leão / Sérgio Kurokawa. Capítulo 3 Amperímetros e Voltímetros DC

Capítulo 3 Amperímetros e Voltímetros DC Prof. Fábio Bertequini Leão / Sérgio Kurokawa. Capítulo 3 Amperímetros e Voltímetros DC Capítulo 3 Aperíetros e Voltíetros DC Prof. Fábio Bertequini Leão / Sérgio Kurokawa Capítulo 3 Aperíetros e Voltíetros DC 3.. Aperíetros DC U galvanôetro, cuja lei de Deflexão Estática (relação entre a

Leia mais

4 Chaveamento Automático de Banco de Capacitores

4 Chaveamento Automático de Banco de Capacitores 4 Chaveaento Autoático de Banco de Capacitores 4.1 Introdução robleas relacionados co a incapacidade do sistea e anter as tensões nas barras e níveis seguros de operação após u distúrbio tornara-se ais

Leia mais

2 AÇÕES E SEGURANÇA 2.1 INTRODUÇÃO 2.2 CONCEITOS GERAIS 2.3 ESTADOS LIMITES

2 AÇÕES E SEGURANÇA 2.1 INTRODUÇÃO 2.2 CONCEITOS GERAIS 2.3 ESTADOS LIMITES 2 AÇÕES E SEGURANÇA 2.1 INTRODUÇÃO Historicaente as noras referentes ao projeto de estruturas etálicas estabelecia critérios de segurança específicos diferenciados das deais soluções estruturais, atualente

Leia mais

25 C = 1,00 g cm. Densidade a 25 C. 1,59 cm Solubilidade em água a. 1. (Fuvest 2016) 0,1 g 100 g de

25 C = 1,00 g cm. Densidade a 25 C. 1,59 cm Solubilidade em água a. 1. (Fuvest 2016) 0,1 g 100 g de 1. (Fuvest 016) O anal do Panaá liga os oceanos Atlântico e Pacífico. Sua travessia é feita por navios de carga genericaente chaados de Panaax, cujas diensões deve seguir deterinados parâetros, para não

Leia mais

RPD Revista Produção e Desenvolvimento

RPD Revista Produção e Desenvolvimento Desenvolviento, v.2, n.1, p.10-25, jan./abr., 201 http://revistas.cefet-rj.br/index.php/producaoedesenvolviento Desenvolviento RESOLUÇÃO NUMÉRICA DA EQUAÇÃO DIFERENCIAL DE RESFRIAMENTO DE NEWTON PELOS

Leia mais

2 Flambagem Viscoelástica

2 Flambagem Viscoelástica 2 Flabage Viscoelástica ste capítulo apresenta alguns conceitos relacionados à viscoelasticidade linear e à instabilidade de sisteas estruturais viscoelásticos. Co o eprego de exeplos siples, os conceitos

Leia mais