Carotenóides em produtos hortofrutícolas amostragem
|
|
- Bernadete Felgueiras Fraga
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Carotenóides em produtos hortofrutícolas amostragem Maria da Graça Dias Departamento de Alimentação e Nutrição Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, IP (
2 Carotenóides Classe de compostos bioactivos α-caroteno β-caroteno Pigmentos com cores brilhantes intensas do amarelo ao vermelho Não sintetizados pelos animais Presentes nos frutos e legumes Luteína Conhecem-se cerca de 700 compostos (40 nos alimentos) Licopeno Na Europa, nos frutos e legumes β-criptoxantina e no plasma humano predominam 6 compostos Zeaxantina
3 Importância Actividade pro-vitamina A Resposta imunitária Antioxidante Metabolismo xenobióticos Degeneração macular relacionada idade Acções Biológicas Carotenóides Prevenção Doenças Comunicação lula-célula Krinsky, N.I., Johnson, E.J. (2005). Molecular Aspects of Medicine 26, Rao, A.V., Rao, L. (2007). Pharmacological Research 55, Cataratas Cancro DCV Pele
4 Bases de dados de composição de alimentos (BDCAs) Inclusão de compostos biologicamente activos em BDCAs Geração contínua de dados Novos conhecimentos sobre as acções biológicas Melhoria da instrumentação analítica e das metodologias Alteração dos mercados e dos gostos dos consumidores Introdução de novos cultivares
5 Importância de BDCAs fiáveis Uma base de dados será utilizada durante um período de tempo considerável e os valores obtidos recorrendo aos protocolos combinados (amostragem, análise) serão utilizados como se fossem representativos, quer no espaço, quer no tempo, durante o tempo de vida da base de dados (e muitas vezes durante muito mais tempo). Adaptado de: Greenfield & Southgate, Food Composition Data, pág. 66, FAO, Maiores determinantes da qualidade de uma base de dados Qualidade Amostragem (protocolos adequados) Dados analíticos (métodos validados)
6 Amostragem de alimentos Objectivos Recolher amostras representativas dos alimentos sendo a representatividade mantida nas porções analisadas - protocolos de amostragem e análise Nomenclatura e classificação dos alimentos pode apresentar dificuldades Documentar a variabilidade relacionada com a localização geográfica, estação do ano, cultivar, estado de maturação, etc.
7 Amostragem de alimentos Objectivos Estimativa do valor central Média Mediana Estimativa das variações Desvio padrão Coeficiente de variação Componentes da variação
8 Variação na população / Unidade 1 kg cerejas 100 g cerejas 1 cereja
9 Amostragem - Estatística População µ,σ (desconhecidos) Amostras x médio, s Distribuição normal, 95% das médias das amostras estão no intervalo x µ-1,96(σ/ n) < < µ+1,96(σ/ n) Para um número de amostras reduzido a utilização de s para estimar σ introduz incerteza Distribuição t-student x n t 2 s 2 / ( -µ) 2
10 Amostragem - estatística Variabilidade dos resultados Sem variabilidade uma medição seria suficiente para caracterizar a composição do alimento Necessidade de ter alguma ideia sobre a variabilidade Incorporação da variabilidade no protocolo de amostragem
11 Variabilidade/Incerteza Variabilidade Parte da realidade Variação devida a diferenças reais no alimento provocada por causas conhecidas ou desconhecidas Exemplo: teor de gordura da sardinha no verão e no inverno Incerteza Variação devido a falta de conhecimento Pode ser reduzida aumentando a amostra Exemplo: diferentes estimativas do teor de gordura de uma amostra analítica analisada em duplicado
12 Caso I localidade Tomate Protocolo de amostragem (estratificada) considerar o campo dividido em 12 partes e recolher em cada uma 1 kg de tomate no estado maduro firme (salada), com a precaução de incluir unidades de diferentes dimensões (campo com a mesma variedade de tomate) Determinação analítica duplicado; método previamente validado para esta matriz, incluindo MRC incerteza analítica Variabilidade?
13 Caso I - localidade Tomate Carotenóides em Tomate Lido produzido em 12 áreas do mesmo local (Portugal-zona centro) Teor de Carotenóides (m g/100 g) Luteína β-caroteno Licopeno β-caroteno licopeno luteína u analr (%) 7,2 12 8,6 s varr (n=12) (%) 9,9 9,7 23 n (5%) n (10%) Variabilidade significativa para o β-caroteno e a luteína Mesma variedade, mesma localidade Variabilidade não significativa para o licopeno Teste F, nível de confiança 5%
14 Caso II região Algarve Laranja Lane late IGP Protocolo de amostragem (estratificada) adquirir embalagens de 2 kg, devidamente identificadas dos 4 locais da região do Algarve disponíveis na maior cadeia de hipermercados portuguesa; para um dos locais adquirir mais 6 embalagens Determinação analítica duplicado, método previamente validado para esta matriz, incluindo MRC incerteza analítica Variabilidade?
15 Caso II região Algarve Laranja Lane late IGP Carotenóides em Laranja Lane late (diferentes locais na região do Algarve) Teor de Carotenóides (mg/100 g) 0,25 0,2 0,15 0,1 0,05 Mesma variedade, diferentes localidades numa região 0 Silves Faro Algoz Tavira α-caroteno β-caroteno Luteína Zeaxantina β-criptoxantina β-criptoxantina u analr (%) 7,7 s amtr (n=7)(%) 17 s varr (n=4)(%) 30 n (10%), região 91 n (20%), região 23 n (10%), local 20 n (20%), local 5 Laranja de Algoz igual à de Faro Laranja de Silves igual à de Tavira Diferença mínima significativa, nível de confiança de 5%
16 Caso III país Couve tronchuda Protocolo de amostragem (estratificada) obter lotes de 5 kg de couve tronchuda típica de 3 regiões do país, penca, Valhascos, glória de Portugal. Determinação analítica duplicado, método previamente validado para couve galega, incluindo MRC incerteza analítica Variabilidade?
17 Teor de carotenóides (mg/100 g) Carotenóides em couve tronchuda cultivada em 3 regiões (Colheita-Dezembro) 5 4,5 4 3,5 3 2,5 2 1,5 1 0,5 0 Glória Portugal β-caroteno Penca Caso III - país Couve tronchuda Luteína Valhascos Mesma variedade, diferentes regiões no país β-caroteno luteína u analr (%) s varr (n=3)(%) n (10%), penca, Valhascos n (20%), penca, Valhascos 5 11 Couve tronchuda Valhascos é similar à penca Couve tronchuda glória de Portugal é diferente das anteriores Diferença mínima significativa, nível de confiança de 5%
18 Caso IV altura da colheita Couve galega Protocolo de amostragem (estratificada) seleccionar 15 pés de couve num campo e recolher 1 folha em cada (a inferior); marcar as plantas e repetir a recolha mais duas vezes nas mesmas plantas, em Outubro e Dezembro. Determinação analítica duplicado, método previamente validado para esta matriz, incluindo MRC incerteza analítica Variabilidade?
19 Caso IV altura da colheita Couve galega Teor de carotenóides (mg/100 g) Junho Carotenóides em Couve Galega por mês de colheita, mesmas plantas Outubro β-caroteno Luteína Dezembro Mesma variedade, mesmas plantas β-caroteno luteína u analr (%) s varr (n=3)(%) n (10%), ano n (20%), ano Teor em β caroteno e luteína variou significativamente ao longo do tempo Diferença mínima significativa, nível de confiança de 5%
20 Caso V diferentes variedades Maçã de Alcobaça IGP Protocolo de amostragem (estratificada) adquirir embalagens de 2 kg das 5 variedades de maçã de Alcobaça IGP disponíveis na maior cadeia de hipermercados portuguesa; para uma das variedades adquirir mais 4 embalagens Determinação analítica duplicado, método previamente validado para esta matriz, incluindo MRC incerteza analítica Variabilidade?
21 Caso V diferentes variedades Maçãs IGP Alcobaça Teor de carotenóides (mg/100 g) 0,035 0,03 0,025 0,02 0,015 0,01 0,005 0 golden delicious Carotenóides in 5 variedades de Maça IGP Alcobaça jonagold reineta parda royal gala starking β-criptoxantina Zeaxantina Luteína β-caroteno Diferentes variedades, mesma região β-caroteno u analr (%) 15 s varr (n=5)(%) 48 n (10%), 5 variedades 285 n (20%), 5 variedades 72 Reineta parda, royal gala e starking não apresentam diferenças significativas com base na incerteza analítica Golden delicious e jonagold não apresentam diferenças significativas com base na incerteza analítica As 5 variedades não apresentam diferenças significativas com base na combinação da incerteza analítica com a da amostragem Diferença mínima significativa, nível de confiança de 5%
22 Componentes analítica e da amostragem na determinação de carotenóides U (%), sexp (%) (nível de confiança, 5%) Incerteza analt (U), desvios padrões combinados da amost e variab (sexp) e proporção da variância da amost e variab (vexp) em relação à variância total Tomate (lic) Tomate (lut) C. tronchuda (lut) C. galega (lut) Razão vexp/vtotal Uanalt (%) sexp (%) vexp/vtotal (%)
23 Conclusões Teor de carotenóides nos alimentos é muito variável (espécie, variedade, local geográfico, altura da colheita) Produção de dados Nacionais Caracterização completa das amostras A variabilidade e a incerteza condicionam o número de amostras a analisar para a obtenção de dados representativos Recorrer a amostras compósitas, pools, (limitações económicas e temporais) A afectação de recursos para a obtenção de dados para as BDCAs deve ser proporcional ao seu contributo para a quantidade ingerida para diminuir erros nos estudos realizados a partir destes dados Actualmente não é possível ter BDCAs com dados com a mesma exactidão de uma massa mas devem ser feitos esforços para que estes dados sejam representativos, fazendo uma boa amostragem, tendo em consideração a variabilidade da composição dos alimentos
24 Obrigada pela vossa atenção!
Amostragem. Cuidados a ter na amostragem Tipos de amostragem Distribuições de amostragem
Amostragem Cuidados a ter na amostragem Tipos de amostragem Distribuições de amostragem 1 Muito Importante!! Em relação às amostras, deve assegurar-se a sua representatividade relativamente à população
Leia maisP. P. G. em Agricultura de Precisão DPADP0803: Geoestatística (Prof. Dr. Elódio Sebem)
Amostragem: Em pesquisas científicas, quando se deseja conhecer características de uma população, é comum se observar apenas uma amostra de seus elementos e, a partir dos resultados dessa amostra, obter
Leia maisMEDIDAS DE DISPERSÃO. Os dados a seguir referem-se ao índice pluviométrico de três cidades no Estado de São Paulo, em 3 diferentes ocasiões
MEDIDAS DE DISPERSÃO Os dados a seguir referem-se ao índice pluviométrico de três cidades no Estado de São Paulo, em 3 diferentes ocasiões Cidade A: 185, 185, 185 x 185mm Cidade B: 18, 184, 189 x 185mm
Leia maisA Influência da Amostragem na Representatividade dos Dados
A Influência da Amostragem na Representatividade dos Dados por Manuel Rui F. Azevedo Alves ESTG- Instituto Politécnico de Viana do Castelo REQUIMTE Rede de Química e Tecnologia Sumário Tópico 1: Definições
Leia maisProbabilidade e Estatística. Estimação de Parâmetros Intervalo de Confiança
Probabilidade e Estatística Prof. Dr. Narciso Gonçalves da Silva http://páginapessoal.utfpr.edu.br/ngsilva Estimação de Parâmetros Intervalo de Confiança Introdução A inferência estatística é o processo
Leia maisQUÍMICA ANALÍTICA V 2S Prof. Rafael Sousa. Notas de aula:
QUÍMICA ANALÍTICA V 2S 2011 Aulas 1 e 2 Estatística Aplicada à Química Analítica Prof. Rafael Sousa Departamento de Química - ICE rafael.arromba@ufjf.edu.br Notas de aula: www.ufjf/baccan Algarismos significativos
Leia maisCAPÍTULO 4 CONCEITOS BÁSICOS DE ESTATÍSTICA E PROBABILIDADES
CAPÍTULO 4 CONCEITOS BÁSICOS DE ESTATÍSTICA E PROBABILIDADES. INTRODUÇÃO - Conceito de população desconhecida π e proporção da amostra observada P. π P + pequeno erro Perguntas: - Qual é o pequeno erro?
Leia maisMétodos de Amostragem. Carla Varão Cláudia Batista Vânia Martinho
Métodos de Amostragem Carla Varão Cláudia Batista Vânia Martinho Objecto de interesse Objectivos finais da pesquisa Esquema Geral da Investigação Empírica Objecto teórico Enquadramento teórico Fases do
Leia maisDEFCUL- Metodologia da Investigação I. Amostragem. Maria João Lagarto Nuno Longle Sílvia Dias
DEFCUL- Metodologia da Investigação I Amostragem Maria João Lagarto Nuno Longle Sílvia Dias 18 de Novembro de 2005 Mais do que ouvir muitas vozes, interessa ouvir as vozes certas. População e amostra População
Leia maisDE ESPECIALIZAÇÃO EM ESTATÍSTICA APLICADA)
1. Sabe-se que o nível de significância é a probabilidade de cometermos um determinado tipo de erro quando da realização de um teste de hipóteses. Então: a) A escolha ideal seria um nível de significância
Leia maisSumário. CAPÍTULO 1 Conceitos preliminares 1. CAPÍTULO 2 Descrição de dados: análise monovariada 47
CAPÍTULO 1 Conceitos preliminares 1 Introdução........................................................1 O que é estatística?.................................................. 4 Papel dos microcomputadores.........................................
Leia maisIntrodução ao Planejamento e Análise Estatística de Experimentos 1º Semestre de 2013 Capítulo 3 Introdução à Probabilidade e à Inferência Estatística
Introdução ao Planejamento e Análise Estatística de Experimentos Capítulo 3 Introdução à Probabilidade e à Inferência Estatística Introdução ao Planejamento e Análise Estatística de Experimentos Agora,
Leia maisPROJECTO DE INVESTIGAÇÃO DESTINADO À ELABORAÇÃO DE UMA DISSERTAÇÃO ORIGINAL NO ÂMBITO DO CURSO DE MESTRADO EM EPIDEMIOLOGIA (1ª EDIÇÃO)
PROJECTO DE INVESTIGAÇÃO DESTINADO À ELABORAÇÃO DE UMA DISSERTAÇÃO ORIGINAL NO ÂMBITO DO CURSO DE MESTRADO EM EPIDEMIOLOGIA (1ª EDIÇÃO) Prevalência e Factores de Sucesso do Aleitamento Materno no Hospital
Leia maisSUMÁRIO. Prefácio, Espaço amostrai, Definição de probabilidade, Probabilidades finitas dos espaços amostrais fin itos, 20
SUMÁRIO Prefácio, 1 3 1 CÁLCULO DAS PROBABILIDADES, 15 1.1 Introdução, 15 1.2 Caracterização de um experimento aleatório, 15 1.3 Espaço amostrai, 16 1.4 Evento, 17 1.5 Eventos mutuamente exclusivos, 17
Leia maisEstatística Inferencial
statística Inferencial A ou inferencial compreende a stimação e o Teste de hipótese. Na verdade, a estatística inferencial forma a base das atividades de controle da qualidade e também pode auxiliar na
Leia maisMétodos Estatísticos em Física Experimental
Métodos Estatísticos em Física Experimental Compilação de termos e definições gerais de metrologia. Os termos e definições apresentadas a seguir foram extraídos da 1ª edição brasileira do Guia para Expressão
Leia maisConceito de Estatística
Conceito de Estatística Estatística Técnicas destinadas ao estudo quantitativo de fenômenos coletivos, observáveis. Unidade Estatística um fenômeno individual é uma unidade no conjunto que irá constituir
Leia maisIntervalos de Confiança
Intervalos de Confiança Carla Henriques e Nuno Bastos Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia de Viseu Carla Henriques e Nuno Bastos (DepMAT) Intervalos de Confiança 2010/2011 1 / 33 Introdução
Leia maisAlimentos com alegação de propriedades funcionais aprovados pela legislação brasileira
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CCBS PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ALIMENTOS E NUTRIÇÃO PPGAN Alimentos com alegação de propriedades funcionais
Leia maisDescoberta de Portugal através das frutas e hortícolas
Descoberta de Portugal através das frutas e hortícolas A Fruta do Nosso País Mais vale uma laranja em janeiro, que maça de madureiro. Fonte: Portugal Fresh Os Hortícolas do Nosso País Laranja antes de
Leia maisIntrodução ao Planejamento e Análise Estatística de Experimentos 1º Semestre de 2013 Capítulo 3 Introdução à Probabilidade e à Inferência Estatística
Introdução ao Planejamento e Análise Estatística de Capítulo 3 Introdução à Probabilidade e à Inferência Estatística INTERVALOS DE CONFIANÇA: Diferentes pesquisadores, selecionando amostras de uma mesma
Leia maisEstatística Descritiva (I)
Estatística Descritiva (I) 1 O que é Estatística Origem relacionada com a coleta e construção de tabelas de dados para o governo. A situação evoluiu: a coleta de dados representa somente um dos aspectos
Leia maisCAPÍTULO 3 POPULAÇÃO E AMOSTRA
DEPARTAMENTO DE GEOCIÊNCIAS GCN 7901 ANÁLISE ESTATÍSTICA EM GEOCIÊNCIAS PROFESSOR: Dr. ALBERTO FRANKE CONTATO: alberto.franke@ufsc.br F: 3721 8595 CAPÍTULO 3 POPULAÇÃO E AMOSTRA As pesquisas de opinião
Leia maisAvaliação do teor médio em cafeína do café expresso consumido em Portugal
Avaliação do teor médio em cafeína do café expresso consumido em Portugal (canal HORECA) Relatório final FFUP, Serviço de Bromatologia Junho de 2008 Objectivo Em resposta a uma solicitação da AICC, pretendeu-se
Leia maisConceitos Básicos Teste t Teste F. Teste de Hipóteses. Joel M. Corrêa da Rosa
2011 O 1. Formular duas hipóteses sobre um valor que é desconhecido na população. 2. Fixar um nível de significância 3. Escolher a Estatística do Teste 4. Calcular o p-valor 5. Tomar a decisão mediante
Leia maisDISCIPLINA: EPIDEMIOLOGIA E BIOESTATÍSTICA LICENCIATURA: ENFERMAGEM; FISIOTERAPIA
Aula nº 1 Data: 3 de Outubro de 2002 1. INTRODUÇÃO: POPULAÇÕES, AMOSTRAS, VARIÁVEIS E OBSERVAÇÕES Conceito de Bioestatística e importância da disciplina no âmbito da investigação biológica. Limitações
Leia maisTamanho de amostra para estimação de medidas de tendência central de caracteres de tremoço branco
Tamanho de amostra para estimação de medidas de tendência central de caracteres de tremoço branco Cláudia Burin 1 Alberto Cargnelutti Filho 2 Marcos Toebe 3 Bruna Mendonça Alves 2 André Luis Fick 4 1 Introdução
Leia maisEstatística - aulasestdistrnormal.doc 13/10/05
Distribuição Normal Introdução O pesquisador estuda variáveis. O estatístico diz que essas variáveis são aleatórias porque elas têm um componente que varia ao acaso. Por exemplo, a variabilidade dos pesos
Leia maisTransporte de nutrientes, clorofila a
Transporte de nutrientes, clorofila a e sólidos em suspensão na foz do Rio Mira, Vila Nova de Milfontes, ao longo de um ciclo de maré viva, Outubro 2013 A. Rosa, C. Pereira, N. Simões, A. Ovelheiro, A.
Leia maisTabela de Composição de Alimentos
de Alimentos Karina Pfrimer Pós-graduanda da FMRP Mestre pelo Departamento de Clínica Médica da FMRP O que é a? Como é a elaboração de uma Tabela de Composição de Alimentos? Como as tabelas convertem os
Leia maisi. f Y (y, θ) = 1/θ... 0 y θ 0... y < 0 ou y > θ Se a amostra selecionada foi ( ), qual será a estimativa para θ?
Fundação Getulio Vargas Curso: Graduação Disciplina: Estatística Professor: Moisés Balassiano Lista de Exercícios Inferência. Seja (Y, Y 2,..., Y n ) uma amostra aleatória iid, de tamanho n, extraída de
Leia maisMódulo IV Medidas de Variabilidade ESTATÍSTICA
Módulo IV Medidas de Variabilidade ESTATÍSTICA Objetivos do Módulo IV Compreender o significado das medidas de variabilidade em um conjunto de dados Encontrar a amplitude total de um conjunto de dados
Leia maisAMOSTRAGEM 1. O QUE É AMOSTRAGEM?
1. O QUE É AMOSTRAGEM? AMOSTRAGEM CAROLINA PROCÓPIO PIO DE MOURA GUSTAVO ADOLFO MAIA P. L. LIMA JOSEVALDO DO AMARAL DE SOUSA Prof. Rodrigo Leone É uma técnica t e/ou conjunto de procedimentos necessários
Leia mais> as disponibilidades alimentares são agora. > os hábitos alimentares mudaram devido à. > os conhecimentos científicos evoluíram.
A RODA DOS ALIMENTOS VARIAR OS PRAZERES Se não é completamente verdade que as cenouras fazem os olhos bonitos, também não é completamente mentira As cenouras contêm um tipo de (pró)-vitamina que faz muito
Leia maisINTRODUÇÃO PROBLEMA DE INVESTIGAÇÃO OBJECTIVOS METODOLOGIA RESULTADOS CONCLUSÕES
ONOCOP Hotel Tivoli Marina Vilamoura 19 Novembro 2009 Joana Sousa Dietista Trabalho a ser desenvolvido no âmbito do Doutoramento em Saúde Pública da Escola Nacional de Saúde Pública da Universidade Nova
Leia maisAnálise Discriminante
Universidade Técnica de Lisboa INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO Informática e Sistemas de Informação Aplicados em Economia Análise Discriminante Análise Discriminante 1 Análise discriminante - A
Leia maisMOQ-13 PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA. Professor: Rodrigo A. Scarpel
MOQ-13 PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA Professor: Rodrigo A. Scarpel rodrigo@ita.br www.mec.ita.br/~rodrigo Programa do curso: Semanas 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 e 16 Introdução à probabilidade (eventos,
Leia maisRelatório anual 2012
Relatório anual Evolução de cotações Maçã Golden Delicious e Gala Produção de Maçã em Portugal em (Fonte: INE) MAÇÃ Superfície Produção (t) Produção (t) (ha) 2011 Portugal 12.903 247.229 220.761 Entre
Leia maisMétodos Quantitativos para Ciência da Computação Experimental
Métodos Quantitativos para Ciência da Computação Experimental Revisão Virgílio A. F. Almeida Maio de 2008 Departamento de Ciência da Computação Universidade Federal de Minas Gerais FOCO do curso Revisão
Leia maisBioestatística Medidas de tendência central, posição e dispersão PARTE II Roberta de Vargas Zanini 11/05/2017
Bioestatística Medidas de tendência central, posição e dispersão PARTE II Roberta de Vargas Zanini 11/05/2017 10/03/2016 As medidas de tendência central são uma boa forma para descrever resumidamente
Leia mais(tabelas, gráficos e sumários estatísticos, de posição e de dispersão)
ESTATÍSTICA DESCRITIVA a) Conceito: Apresentação numérica, tabular e/ou gráfica com o propósito resumir ou sumarizar as informações contidas num conjunto de dados observados (estatística: tabelas, gráficos
Leia maisCURSO DE ESTATÍSTICA STICA DESCRITIVA Adriano Mendonça Souza Departamento de Estatística - UFSM -
CURSO DE ESTATÍSTICA STICA DESCRITIVA Adriano Mendonça Souza Departamento de Estatística - UFSM - A imaginação é mais importante que o conhecimento Albert Einstein Estatística stica?!? Conjunto de técnicas
Leia maisMETODOLOGIA 1 ÂMBITO DO INQUÉRITO
METODOLOGIA 1 ÂMBITO DO INQUÉRITO O Inquérito à Ocupação do Tempo (IOT) abrange o território do Continente e das Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira, tendo-se estabelecido que os resultados deveriam
Leia maisOlimpíadas de Física Prova experimental A. Sociedade Portuguesa de Física
Olimpíadas de Física 2003 Prova experimental A Sociedade Portuguesa de Física 30/Maio/2003 Olimpíadas Internacionais de Física 2003 Prova Experimental A Campo magnético terrestre Duração da prova: 2h 1
Leia maisLicenciatura em Ciências Biológicas Universidade Federal de Goiás. Bioestatística. Prof. Thiago Rangel - Dep. Ecologia ICB
Licenciatura em Ciências Biológicas Universidade Federal de Goiás Bioestatística Prof. Thiago Rangel - Dep. Ecologia ICB rangel.ufg@gmail.com Página do curso: http://www.ecologia.ufrgs.br/~adrimelo/bioestat
Leia maisPROGRAMAS DO CONTROLE DE QUALIDADE
Universidade Federal do Rio Grande Escola de Química e Alimentos Engenharia de Alimentos Análise Sensorial e Controle de Qualidade PROGRAMAS DO CONTROLE DE QUALIDADE Prof. Dra. Janaína Fernandes Medeiros
Leia maisAULA 07 Inferência a Partir de Duas Amostras
1 AULA 07 Inferência a Partir de Duas Amostras Ernesto F. L. Amaral 10 de setembro de 2012 Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FAFICH) Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Fonte: Triola,
Leia maisTamanho de amostra para avaliar caracteres de maçã após o armazenamento refrigerado
Tamanho de amostra para avaliar caracteres de maçã após o armazenamento refrigerado Marcos Toebe 1 Alberto Cargnelutti Filho 2 Vanderlei Both 1 Auri Brackmann 2 Lindolfo Storck 2 1 - Introdução A maçã
Leia maisNessa situação, a média dessa distribuição Normal (X ) é igual à média populacional, ou seja:
Pessoal, trago a vocês a resolução da prova de Estatística do concurso para Auditor Fiscal aplicada pela FCC. Foram 10 questões de estatística! Não identifiquei possibilidade para recursos. Considero a
Leia maisEstatística Indutiva
Estatística Indutiva MÓDULO 7: INTERVALOS DE CONFIANÇA 7.1 Conceitos básicos 7.1.1 Parâmetro e estatística Parâmetro é a descrição numérica de uma característica da população. Estatística é a descrição
Leia maisLista de Exercício 1ª TVC Química Analítica V Teoria (1º Sem 2016)
Lista de Exercício 1ª TVC Química Analítica V Teoria (1º Sem 2016) Skoog Capítulo 5: Erros em análises químicas 5-1. Explique a diferença entre: a) erro constante e erro proporcional b) Erro aleatório
Leia maisDefinição. Os valores assumidos pelos estimadores denomina-se estimativas pontuais ou simplesmente estimativas.
1. Inferência Estatística Inferência Estatística é o uso da informção (ou experiência ou história) para a redução da incerteza sobre o objeto em estudo. A informação pode ou não ser proveniente de um experimento
Leia mais4 O Erro de Medição. Erro de Medição. Fundamentos de Metrologia. sistema de medição. mensurando. erro de medição
4 O Erro de Medição Fundamentos de Metrologia Erro de Medição sistema de medição mensurando indicação erro de medição valor verdadeiro 1 Um exemplo de erros... Teste de precisão de tiro de canhões: Canhão
Leia maisGarantia e Controlo da Qualidade em testes de DTA
Garantia e Controlo da Qualidade em testes de DTA Dean Leverett Senior Scientist UK Environment Agency Science Biological Effects Measures Plano Qual a importância da Qualidade dos dados? Garantia da Qualidade
Leia maisEstatística - Análise de Regressão Linear Simples. Professor José Alberto - (11) sosestatistica.com.br
Estatística - Análise de Regressão Linear Simples Professor José Alberto - (11 9.7525-3343 sosestatistica.com.br 1 Estatística - Análise de Regressão Linear Simples 1 MODELO DE REGRESSÃO LINEAR SIMPLES
Leia maisMedidas de Dispersão ou variabilidade
Medidas de Dispersão ou variabilidade A média - ainda que considerada como um número que tem a faculdade de representar uma série de valores - não pode, por si mesma, destacar o grau de homogeneidade ou
Leia maisA Tabela da Composição de Alimentos Portuguesa e o programa PortFIR
A Tabela da Composição de Alimentos Portuguesa e o programa PortFIR M. Graça Dias, Silvia Viegas, Luísa Oliveira Departamento de Alimentação e Nutrição Unidade de Observação e Vigilância XI Congresso de
Leia maisIntervalos de conança
Intervalos de conança Prof. Hemílio Fernandes Campos Coêlho Departamento de Estatística - Universidade Federal da Paraíba - UFPB Exemplo Suponha que se deseja estimar o diâmetro da pupila de coelhos adultos.
Leia maisOs alimentos vistos por dentro
Os alimentos vistos por dentro Maria da Graça Dias, PhD Unidade de Observação e Vigilância Departamento de Alimentação e Nutrição Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, IP A knowledge of the
Leia maisANOVA - parte I Conceitos Básicos
ANOVA - parte I Conceitos Básicos Erica Castilho Rodrigues 9 de Agosto de 2011 Referências: Noções de Probabilidade e Estatística - Pedroso e Lima (Capítulo 11). Textos avulsos. Introdução 3 Introdução
Leia maisAumentar o Consumo dos Hortofrutícolas
Aumentar o Consumo dos Hortofrutícolas As doenças crónicas não transmissíveis são responsáveis por 63% das causas de morte no mundo Fonte: WHO; Global status report on noncommunicable diseases, 2010 O
Leia maisEstatística e Probabilidade. Aula 11 Cap 06
Aula 11 Cap 06 Intervalos de confiança para variância e desvio padrão Confiando no erro... Intervalos de Confiança para variância e desvio padrão Na produção industrial, é necessário controlar o tamanho
Leia maisTIPOS DE AMOSTRAGEM Amostragem Probabilística e Não-Probabilística. Amostragem PROBABILÍSTICA: Amostragem Aleatória Simples: VANTAGENS:
TIPOS DE AMOSTRAGEM Amostragem Probabilística e Não-Probabilística. Amostragem PROBABILÍSTICA: Técnicas de amostragem em que a seleção é aleatória de tal forma que cada elemento tem igual probabilidade
Leia maisPROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS ESTATÍSTICOS EM ENGENHARIA
PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS ESTATÍSTICOS EM ENGENHARIA VARIABILIDADE NA MEDIDA DE DADOS CIENTÍFICOS Se numa pesquisa, desenvolvimento de um processo ou produto, o valor
Leia maisCálculo do tamanho amostral e da potência estatística. Paulo Nogueira
Cálculo do tamanho amostral e da potência estatística Paulo Nogueira Exemplo 1 Existe diferença na eficácia do Salbutamol e do ipratropium no tratamento da Asma? O investigador delineou um ensaio aleatorizado
Leia maisTÉCNICAS DE AMOSTRAGEM
TÉCNICAS DE AMOSTRAGEM Ralph dos Santos Silva Departamento de Métodos Estatísticos Instituto de Matemática Universidade Federal do Rio de Janeiro Sumário Amostragem estratificada Divisão da população em
Leia mais7. Testes de Hipóteses
7. Testes de Hipóteses Suponha que você é o encarregado de regular o engarrafamento automatizado de leite numa determinada agroindústria. Sabe-se que as máquinas foram reguladas para engarrafar em média,
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE ESTATÍSTICA. Cursos: Licenciatura em Enfermagem
INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE ESTATÍSTICA Cursos: Licenciatura em Enfermagem Teste Final o Ano/3 o Semestre 007/08 Data: a feira, 9 de Novembro de 007 Duração: 4h às h Instruções:.
Leia maisCentro de Ciências Agrárias e Ambientais da UFBA Departamento de Engenharia Agrícola
Centro de Ciências Agrárias e Ambientais da UFBA Departamento de Engenharia Agrícola Disciplina: AGR116 Bioestatística Professor: Celso Luiz Borges de Oliveira Assunto: Estatística Descritiva Tema: Amostragem,
Leia maisPROPAGAÇÃO DE ERROS Conceitos básicos. Limitação das medições experimentais: há sempre uma incerteza associada.
Erro: Existência Será possível obter o valor verdadeiro pela medição? Não Limitação das medições experimentais: há sempre uma incerteza associada. Qualquer processo experimental está sujeito a erros com
Leia maisInternamentos Hospitalares por VIH/SIDA em Portugal 2006: Modelos de Fragilidades na Sobrevivência
1 XVIII Congresso Mundial de Epidemiologia Internamentos Hospitalares por VIH/SIDA em Portugal 2006: Modelos de Fragilidades na Sobrevivência S. Dias 1,2, R. O. Martins 2, V. Andreozzi 3, J. Torgal 1 sdias@isegi.unl.pt
Leia maisAvaliação de Alegações Propriedades Funcionais e ou de Saúde e Registro de Produtos com Alegações
WORKSHOP SOBRE ANTIOXIDANTES ILSI BRASIL Avaliação de Alegações Propriedades Funcionais e ou de Saúde e Registro de Produtos com Alegações Ana Paula de R. Peretti Giometti GPESP / GGALI / ANVISA São Paulo,
Leia mais6 Validação Metrológica
6 Validação Metrológica Com o propósito de facilitar o entendimento do trabalho, o capítulo apresenta conceitos básicos de metrologia e definições relacionadas ao tem objeto da investigação. 6.1. Conceitos
Leia maisDistribuição de frequências. Prof. Dr. Alberto Franke
Distribuição de frequências Prof. Dr. Alberto Franke E-mail: alberto.franke@ufsc.br 1 Distribuição de frequências Há necessidade de distinguir entre: Distribuição observada Distribuição verdadeira Distribuição
Leia maisESTUDO DE CARACTERIZAÇÃO NUTRICIONAL E DE FITONUTRIENTES EM VARIEDADES DE MAÇÃ DO OESTE
ESTUDO DE CARACTERIZAÇÃO NUTRICIONAL E DE FITONUTRIENTES EM DO OESTE 1. AVALIAÇÃO INSTRUMENTAL DA COR No Quadro 1, apresentam-se os valores médios e desvio padrão dos parâmetros de cor CIELab, L*, a*,
Leia maisValCAP Valorização da Casca de Arroz Português: Resultados Finais
ValCAP Valorização da Casca de Arroz Português: Resultados Finais Inês Delgado, Catarina André, Inês Coelho, Carla Mota, Ana Cláudia Nascimento, Isabel Castanheira Departamento de Alimentação e Nutrição
Leia maisModelos básicos de distribuição de probabilidade
Capítulo 6 Modelos básicos de distribuição de probabilidade Muitas variáveis aleatórias, discretas e contínuas, podem ser descritas por modelos de probabilidade já conhecidos. Tais modelos permitem não
Leia maisERROS E TRATAMENTO DE DADOS Prof. Marcelo R. Alexandre
ERROS E TRATAMENTO DE DADOS Prof. Marcelo R. Alexandre ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS! Algarismos exatos Constituem os algarismos de uma leitura que estão isentos de qualquer dúvida ou estimativa.! Algarismos
Leia maisInferência Estatística
Metodologia de Diagnóstico e Elaboração de Relatório FASHT Inferência Estatística Profa. Cesaltina Pires cpires@uevora.pt Plano da Apresentação Duas distribuições importantes Normal T- Student Estimação
Leia maisNP ISO :2011 Acústica Descrição, medição e avaliação do ruído ambiente Parte 2: Determinação dos níveis de pressão sonora do ruído ambiente
NP ISO 1996 2:2011 Acústica Descrição, medição e avaliação do ruído ambiente Parte 2: Determinação dos níveis de pressão sonora do ruído ambiente 2011 03 03 1 NP ISO 1996 2:2011 7 Condições meteorológicas
Leia maisClassificação dos Exames Nacionais 2011/2012 de Matemática A. Abordagem Bayesiana
Classificação dos Exames Nacionais 2011/2012 de Matemática A Abordagem Bayesiana Pedro Martins Ricardo Cotrim Lisboa, 8 Julho 2015 Fórum Estatístico, DGGEC Sumário 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Motivação e Objetivos
Leia maisWorkshop Boas Práticas Agroambientais na Fileira do Azeite
Workshop Boas Práticas Agroambientais na Fileira do Azeite Momento ótimo de colheita da azeitona António Cordeiro IP Beja, 14 outubro 214 1 Endocarpo (g) Polpa (g) Peso Unitário (g) Endocarpo (g) Polpa
Leia maisLista de Exercicios 1 MEDIDAS RESUMO. ESTIMAÇÃO PONTUAL.
Introdução à Inferência Estatística Departamento de Física é Matemática. USP-RP. Prof. Rafael A. Rosales 5 de setembro de 004 Lista de Exercicios 1 MEDIDAS RESUMO. ESTIMAÇÃO PONTUAL. 1 Medidas Resumo DISTRIBUIÇÕES
Leia maisFilho, não é um bicho: chama-se Estatística!
Paulo Jorge Silveira Ferreira Filho, não é um bicho: chama-se Estatística! Estatística aplicada uma abordagem prática FICHA TÉCNICA EDIÇÃO: Paulo Ferreira TÍTULO: Filho, não é um bicho: chama-se Estatística!
Leia maisClóvis de Araújo Peres Cargo: Professor Titular de Estatística da USP UNIFESP Formação: PhD em Estatística pela Universidade WISCONSIN - USA
TÍTULO: ESTUDO ESTATÍSTICO PARA DETERMINAÇÃO DO ERRO DE MICROMEDIÇÃO DAS ÁREAS PILOTO DE CONTROLE E REDUÇÃO DE PERDAS DO SISTEMA DE ABASTECIEMNTO DE ÁGUA DO MUNICÍPIO DE GUARULHOS. TEMA DO TRABALHO: ABASTECIMENTO
Leia maisIntervalos Estatísticos para uma única Amostra - parte I
Intervalos Estatísticos para uma única Amostra - parte I Intervalo de confiança para média 14 de Janeiro Objetivos Ao final deste capítulo você deve ser capaz de: Construir intervalos de confiança para
Leia maisEstatística II Aula 2. Prof.: Patricia Maria Bortolon, D. Sc.
Estatística II Aula Prof.: Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Distribuições Amostrais ... vocês lembram que: Antes de tudo... Estatística Parâmetro Amostra População E usamos estatíticas das amostras para
Leia maisAMOSTRAGEM. É a parte da Teoria Estatística que define os procedimentos para os planejamentos amostrais e as técnicas de estimação utilizadas.
AMOSTRAGEM É a parte da Teoria Estatística que define os procedimentos para os planejamentos amostrais e as técnicas de estimação utilizadas. Nos planejamentos amostrais, a coleta dos dados deve ser realizada
Leia maisSERVIÇOS OVER-THE-TOP (OTT):
SERVIÇOS OVER-THE-TOP (OTT): Utilização de instant messaging, chamadas de voz e TV pela Internet em Portugal e na U.E. (dados de inquéritos amostrais à população residencial) Fevereiro de 16 ANACOM 1.
Leia maisAmostragem do IMC 2011
Tamanho da amostra por concelho O tamanho da amostra foi desenhado segundo os objectivos de precisão fixados de forma independente para cada um dos 22 concelhos. O termo representatividade foi expresso
Leia maisMETA Estudar características de populações com base nas informações colhidas por amostras de dados selecionados aleatoriamente nestas populações.
AMOSTRAGEM: POPULAÇÃO E AMOSTRA. TIPOS DE AMOSTRAGEM. AMOSTRA PILOTO. NÍVEL DE CONFIANÇA. ESTIMATIVA DA MÉDIA E PROPORÇÃO POPULACIONAL POR PONTO E POR INTERVALO. META Estudar características de populações
Leia maisQuímica Analítica V 2S Prof. Rafael Sousa. Notas de aula:
Química Analítica V 2S 2012 Aula 2: 27-11-1212 Estatística Aplicada à Química Analítica Prof. Rafael Sousa Departamento de Química - ICE rafael.arromba@ufjf.edu.br Notas de aula: www.ufjf.br/baccan Aulas
Leia maisNOTA EXPLICATIVA DOS DADOS RECOLHIDOS NO ÂMBITO DOS TRABALHOS DE
NOTA EXPLICATIVA DOS DADOS RECOLHIDOS NO ÂMBITO DOS TRABALHOS DE IMPLEMENTAÇÃO DA DIRECTIVA QUADRO DA ÁGUA A informação disponibilizada na página do Instituto da Água, I.P. (INAG) refere-se aos dados recolhidos
Leia maisNoções de Amostragem
Noções de Amostragem AMOSTRAGEM Amostragem: é a área da estatística que estuda técnicas e procedimentos para retirar e analisar uma amostra com o objetivo de fazer inferência a respeito da população de
Leia maisGANHO GENÉTICO NA CULTURA DA SOJA. Ivan Schuster
GANHO GENÉTICO NA CULTURA DA SOJA Ivan Schuster Considerações iniciais Ganho Genético ou Ganho por Seleção Diferencial de Seleção (DS): DS = X S - X P Ganho de seleção (GS), ou ganho genético: GS = DSh
Leia mais1 - PROJECTO MAÇÃ DE ALCOBAÇA
MAÇÃ DE ALCOBAÇA 1 - PROJECTO MAÇÃ DE ALCOBAÇA - Indicação Geográfica Protegida (IGP) - A Oeste da Serra dos Candeeiros - Alcobaça, Porto Mós, Nazaré, Caldas da Rainha e Óbidos - Marca COLECTIVA Maçã de
Leia maisEstatística
Estatística 1 2016.2 Sumário Capítulo 1 Conceitos Básicos... 3 MEDIDAS DE POSIÇÃO... 3 MEDIDAS DE DISPERSÃO... 5 EXERCÍCIOS CAPÍTULO 1... 8 Capítulo 2 Outliers e Padronização... 12 VALOR PADRONIZADO (Z)...
Leia maisAvaliação in vivo e ex vivo carcaças de ovinos. Vasco Augusto Pilão Cadavez
Avaliação in vivo e ex vivo carcaças de ovinos Vasco Augusto Pilão Cadavez Objectivo geral Ultra-sonografia em tempo real para valorizar cordeiros in vivo e ex vivo Porquê? Não invasiva Custos reduzidos
Leia maisDistribuições derivadas da distribuição Normal. Distribuição Normal., x real.
Distribuições derivadas da distribuição Normal Distribuição Normal Uma variável aleatória X tem distribuição normal com parâmetros µ e σ, quando sua densidade de probabilidade é f ( x) π σ e ( x µ ) σ,
Leia maisEstimativas e Tamanhos de Amostras
Estimativas e Tamanhos de Amostras 1 Aspectos Gerais 2 Estimativa de uma Média Populacional: Grandes Amostras 3 Estimativa de uma Média Populacional: Pequenas Amostras 4 Tamanho Amostral Necessário para
Leia mais