Avaliação do teor médio em cafeína do café expresso consumido em Portugal

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Avaliação do teor médio em cafeína do café expresso consumido em Portugal"

Transcrição

1 Avaliação do teor médio em cafeína do café expresso consumido em Portugal (canal HORECA) Relatório final FFUP, Serviço de Bromatologia Junho de 2008

2 Objectivo Em resposta a uma solicitação da AICC, pretendeu-se avaliar o teor médio em cafeína do café expresso ingerido pelos portugueses, tendo por base as marcas com maior representatividade no mercado nacional (canal HORECA). Metodologia O teor em cafeína do café expresso é função de diversos factores. A composição do lote apresenta-se como o factor preponderante, nomeadamente a quantidade de café robusta presente na mistura, bem como o seu grau de torra. Acresce ainda a máquina utilizada na sua preparação, a quantidade de café, o grau de moagem e o volume da bebida. Desta forma optou-se pela utilização de uma máquina profissional (La Cimbali), uma quantidade constante de café moído, equivalente a cerca de 6 gramas, e um grau de moagem afinado para cada lote. Os factores variáveis foram essencialmente o lote de café e o volume do café bebida, tendo sido preparados cafés curtos, médios e cheios, em chávenas idênticas, em duplicado, num total de seis bebidas para cada lote. A classificação em curto, normal ou cheio foi acompanhada por pessoas com experiência na área, e adaptada à chávena escolhida. Após preparação, cada bebida foi devidamente homogeneizada, contabilizado o seu volume total e reservada uma porção para posterior análise do teor em cafeína. Esta foi quantificada por HPLC, em fase reversa, com detecção a 272 nm. O método foi previamente validado, tendo apresentado linearidade em toda a gama de trabalho, reprodutibilidade elevada (1,5%) e taxas de recuperação da ordem dos 101±3%. Amostragem As amostras avaliadas encontram-se enumeradas na Tabela 1. Todas as amostras, com excepção da D4, foram fornecidas em grão, tendo sido possível controlar o grau de moagem de forma a obter um expresso com o tempo de percolação adequado e espuma persistente. Resultados Em cada café expresso, num total de 78 amostras, foi analisada a concentração em cafeína, em mg/ml, e o teor total em cafeína (mg/bebida), dependente do volume final da bebida. Os resultados individuais de cada amostra encontram-se detalhados em anexo. 2

3 Tabela 1: Amostras de café analisadas Amostra embalagem estado Nestlé 1 1kg grão Nestlé 2 1kg grão Nestlé 3 1kg grão Nutricafés 1 1kg grão Nutricafés 2 1kg grão Negrita 1 250g grão Negrita 2 250g grão Delta A 250 g grão Delta B 250 g grão Delta C 250 g pó Delta D 250 g grão Sical 1kg grão Tofa 1kg grão O volume médio do café normal foi de 28 ml (± 2 ml), variando entre 25 e 33 ml. Para os cafés curtos o volume médio foi de 17 ml e para os cheios de 47 ml (Tabela 2). A variabilidade observada nos volumes é em grande parte dependente da velocidade de extracção do café e da quantidade e persistência da espuma formada. Tabela 2: Volume médio do expresso em todos os lotes volume (ml) "curto" "médio" "cheio" média desvio padrão mínimo máximo A quantidade de cafeína presente na bebida varia com o volume, ocorrendo a maior percentagem de extracção no início da extracção. Desta forma, a concentração em cafeína (mg/ml) é superior nos cafés curtos e inferior nos cafés mais cheios. Se os valores forem uniformizados para o volume da bebida então a situação inverte-se, com o maior teor total em cafeína nos cafés mais cheios. Os resultados para os diferentes tipos de café extraídos, em mg por bebida, encontram-se detalhados no gráfico 1. 3

4 120 Café "curto" 100 mg/chávena Café "normal" 100 mg/chávena Café "cheio" Nestlé 1 Nestlé 2 Nestlé 3 Nutricafés 1 mg/chávena Nutricafés 2 Negrita 1 Negrita 2 Delta A Delta B Delta C Delta D Sical Tofa Gráfico 1: Teor em cafeína por chávena, nos diferentes tipos de expresso. 4

5 Conforme se pode verificar no gráfico anterior, o teor em cafeína é bastante variável, com alguns lotes a fornecerem quase o dobro da cafeína do que outros. O padrão de extracção foi bastante constante entre os diferentes volumes de bebida mas o teor de cafeína apresenta alguma sobreposição: algumas bebidas normais continham o mesmo teor que alguns cafés curtos de lotes com maior teor em cafeína. De salientar ainda o facto de não ter sido possível obter um expresso com qualidade na amostra Delta C. A granulometria do pó fornecido originou uma percolação demasiado rápida e uma bebida fraca em termos de corpo e espuma. O teor em cafeína médio, para cada tipo de expresso, encontra-se detalhado na Tabela 3. Tabela 3: Teor médio em cafeína por tipo de bebida Cafeína (mg) "curto" "normal" "cheio" média desvio padrão mínimo máximo O teor médio por lote, calculado com base nos teores obtidos para os cafés curtos, normais e cheios, num total de 6 cafés extraídos por amostra, é apresentado na Tabela 4. Tabela 4: Teor médio em cafeína por lote de café, para o expresso médio Amostra mg Cafeína /chávena Nestlé 1 64 Nestlé 2 60 Nestlé 3 56 Nutricafés 1 92 Nutricafés 2 71 Negrita 1 88 Negrita 2 54 Delta A 71 Delta B 79 Delta C 89 Delta D 84 Sical 75 Tofa 88 5

6 O valor médio final, levando em conta todas a amostras analisadas, situou-se nos 74,5 mg de cafeína por chávena. O valor obtido pela aplicação de factores de correcção para a cota de mercado de cada marca (dados fornecidos pela AICC) não se apresentou significativamente diferente, com 77,2 mg por chávena (Tabela 5). Tabela 5: Teor médio em cafeína no café expresso Cafeína (mg) Média não ponderada Média ponderada média 74,5 77,2 desvio padrão 17,7 15,2 6

7 Anexo Teor em cafeína de todas as amostras analisadas 7

8 mg/ml mg/bebida tipo volume média média Nestlé 1 curto 16,0 3,6 58,3 curto 16,5 3,8 62,5 normal 29,0 2,1 61,4 normal 28,5 2,2 63,7 cheio 44,0 1,7 75,1 cheio 46,0 1,4 64,5 Nestlé 2 curto 15,8 3,1 49,4 curto 16,7 3,0 49,3 normal 28,0 2,2 62,1 normal 27,0 2,1 56,2 cheio 47,0 1,3 63,2 cheio 48,0 1,6 75,6 Nestlé 3 curto 15,9 3,0 47,1 curto 18,0 2,5 45,7 normal 27,0 2,2 58,2 normal 28,0 1,8 50,9 cheio 49,0 1,4 68,6 cheio 48,0 1,3 63,5 Nutricafés 1 curto 16,0 4,5 72,8 curto 16,0 4,5 72,7 normal 27,0 3,6 97,5 normal 27,5 3,4 92,5 cheio 47,0 2,5 116,3 cheio 49,0 2,1 102,3 Nutricafés 2 curto 19,0 3,0 56,9 curto 15,8 3,7 57,9 normal 24,0 2,8 66,3 normal 26,0 2,8 73,9 cheio 45,0 2,0 90,3 cheio 49,0 1,6 78,4 Negrita 1 curto 17,5 4,1 71,2 curto 17,0 4,3 72,6 normal 24,5 3,3 81,1 normal 26,0 3,7 97,1 cheio 50,0 2,0 101,6 cheio 46,0 2,3 107,3 Negrita 2 curto 16,5 2,8 46,2 curto 17,0 2,7 46,7 normal 28,5 1,7 49,2 normal 28,0 1,9 53,3 cheio 45,5 1,4 64,4 cheio 51,0 1,2 61,0 8

9 mg/ml mg/bebida tipo volume média média Delta A curto 16,0 3,6 58,1 curto 16,4 3,7 60,8 normal 32,0 1,9 60,2 normal 27,5 2,6 70,2 cheio 49,0 1,7 81,8 cheio 50,0 1,9 94,0 Delta B curto 17,5 3,6 62,9 curto 19,0 3,4 64,3 normal 28,5 2,5 71,9 normal 30,0 2,5 74,6 cheio 53,0 1,9 100,0 cheio 46,0 2,2 101,4 Delta C curto 18,0 4,1 73,9 curto 20,0 3,7 74,4 normal 32,0 2,9 94,1 normal 33,0 2,8 92,3 cheio 45,0 2,1 93,6 cheio 46,0 2,3 106,1 Delta D curto 16,0 4,5 71,4 curto 17,0 4,2 71,4 normal 26,0 3,2 83,0 normal 30,0 3,0 90,0 cheio 45,0 2,1 93,8 cheio 43,0 2,2 95,8 Sical curto 18,8 3,2 60,3 curto 16,0 3,9 62,0 normal 27,5 2,7 74,7 normal 27,5 2,8 75,9 cheio 47,0 2,0 93,8 cheio 48,0 1,8 85,5 Tofa curto 18,0 3,8 68,3 curto 18,0 3,7 67,2 normal 26,0 1,7 88,1 normal 25,5 3,5 90,0 cheio 47,5 2,2 104,3 cheio 45,0 2,4 107,9 9

LAUDO DE AVALIAÇÃO Nº: 124/09 Empresa: Universidade Federal de Itajuba. Produto: Torrado e Moído.

LAUDO DE AVALIAÇÃO Nº: 124/09 Empresa: Universidade Federal de Itajuba. Produto: Torrado e Moído. Página 1 de 5 Grupo de Avaliação do Café GAC FO-055 Modelo de Laudo GAC Rev. 00 Laboratório credenciado pela Secretaria da Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo LAUDO DE AVALIAÇÃO Nº: 124/09

Leia mais

Lab Carvalhaes. Empresa: Odebrecht Comércio e Indústria de Café Ltda. Data da Entrada: 16/09/2015

Lab Carvalhaes. Empresa: Odebrecht Comércio e Indústria de Café Ltda. Data da Entrada: 16/09/2015 FO-055 Modelo de Laudo Qualidade Global Lab Carvalhaes - Credenciado pela Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo - Credenciado pela ABIC Associação Brasileira da Indústria de

Leia mais

Grupo de Avaliação do Café GAC FO-055 Laudo GAC Rev. 05 Laboratório credenciado pela Secretaria da Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo

Grupo de Avaliação do Café GAC FO-055 Laudo GAC Rev. 05 Laboratório credenciado pela Secretaria da Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo Página 1 de 5 Grupo de Avaliação do Café GAC FO-055 Laudo GAC Rev. 05 Laboratório credenciado pela Secretaria da Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo LAUDO DE AVALIAÇÃO Nº: 164/14 EMPRESA:

Leia mais

Produção de Café Descafeinado

Produção de Café Descafeinado Produção de Café Diana Gomes, Daniela Portugal, Georgina Pinheiro, Inês Ribeiro, Rahul Pires, Rui Almeida Mestrado Integrado em Engenharia Química, FEUP Objectivos Contextualização do problema; Importância

Leia mais

SPECIALTY COFFEE ASSOCIATION OF AMERICA

SPECIALTY COFFEE ASSOCIATION OF AMERICA METODOLOGIA SCAA DE AVALIAÇÃO DE CAFÉS ESPECIAIS GUIA RÁPIDO GREEN COFFEE 1. PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS a. Avaliação Objetiva: qualidade quantificada, com escala decimal de zero a cem pontos SCAA. b. Metodologia

Leia mais

VAMOS BEBER UM CAFEZINHO?

VAMOS BEBER UM CAFEZINHO? PE Episódio #83 Nível III Avançado (C1-C2) Texto & Voz: Catarina Stichini VAMOS BEBER UM CAFEZINHO? Aposto que se fizéssemos um inquérito de rua sobre a quantidade de café ingerida em Portugal, a maioria

Leia mais

DIRECTIVA 1999/4/CE DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 22 de Fevereiro de 1999 relativa aos extractos de café e aos extractos de chicória

DIRECTIVA 1999/4/CE DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 22 de Fevereiro de 1999 relativa aos extractos de café e aos extractos de chicória 1999L0004 PT 18.11.2013 003.001 1 Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições B DIRECTIVA 1999/4/CE DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 22 de Fevereiro de 1999

Leia mais

Laboratório de Análise Instrumental

Laboratório de Análise Instrumental Laboratório de Análise Instrumental Prof. Renato Camargo Matos Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos http://www.ufjf.br/nupis DIA/MÊS ASSUNTO 06/03 Apresentação do curso 13/03 PRÁTICA 1: Determinação de

Leia mais

RESOLUÇÃO ANVISA Nº 34, DE 1976 D.O.U. DE

RESOLUÇÃO ANVISA Nº 34, DE 1976 D.O.U. DE RESOLUÇÃO ANVISA Nº 34, DE 1976 D.O.U. DE 19-01-77 Revogada parcialmente pela Resolução - RDC nº 274, de 15 de outubro de 2002 A Comissão Nacional de Normas e Padrões para Alimentos resolve fixar para

Leia mais

Escola Superior de Gestão de Santarém. Plano de Marketing

Escola Superior de Gestão de Santarém. Plano de Marketing Plano de Marketing Curso: Marketing e Publicidade 1ºAno Disciplina: Marketing II Docente: Doutor Fernando Gaspar Discente: Ana Almeida nº 9003 2007/2008 Índice Introdução..Pag. 3 Análise de mercado Pag.

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia L 364/25

Jornal Oficial da União Europeia L 364/25 20.12.2006 Jornal Oficial da União Europeia L 364/25 REGULAMENTO (CE) N. o 1882/2006 DA COMISSÃO de 19 de Dezembro de 2006 que estabelece métodos de amostragem e de análise para o controlo oficial dos

Leia mais

Considerações sobre amostragem de rochas

Considerações sobre amostragem de rochas Escolha do Tipo de Amostragem Considerações sobre amostragem de rochas Geoquímica de Rochas 2007 No geral, a seleção do tipo de amostragem e a definição de parâmetros para tanto se faz por: Forma e tamanho

Leia mais

Garrett McNamara 1º recordista/maior onda surfada na Nazaré Garrett McNamara McNamara_s

Garrett McNamara 1º recordista/maior onda surfada na Nazaré Garrett McNamara McNamara_s BEBER UM EXPRESSO BUONDI, APANHAR ONDAS PERFEITAS E VIVER CADA MOMENTO INTENSAMENTE FAZEM PARTE DA MINHA VIDA Garrett McNamara 1º recordista/maior onda surfada na Nazaré Garrett McNamara McNamara_s ORIGINAL

Leia mais

L 70/12 Jornal Oficial da União Europeia

L 70/12 Jornal Oficial da União Europeia L 70/12 Jornal Oficial da União Europeia 9.3.2006 REGULAMENTO (CE) N. o 401/2006 DA COMISSÃO de 23 de Fevereiro de 2006 que estabelece os métodos de amostragem e de análise para o controlo oficial dos

Leia mais

A introdução dos grãos de café no torrador.

A introdução dos grãos de café no torrador. CAFÉ BEBIDA ESTIMULANTE O café é denominado como a infusão obtida pela escalda do pó preparado pela moagem do grão torrado. Existem várias formas de preparo da bebida TORREFAÇÃO DO CAFÉ A torrefação do

Leia mais

USO DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO NA AVALIAÇÃO DE CONFORMIDADE DE MEDICAMENTOS. Noh Ah Jeong

USO DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO NA AVALIAÇÃO DE CONFORMIDADE DE MEDICAMENTOS. Noh Ah Jeong UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS Curso de Graduação em Farmácia-Bioquímica USO DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO NA AVALIAÇÃO DE CONFORMIDADE DE MEDICAMENTOS Noh Ah Jeong Trabalho de

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL SOBRE LIMITES MÁXIMOS DE AFLATOXINAS ADMISSÍVEIS NO LEITE, AMENDOIM E MILHO (REVOGAÇÃO DA RES.

REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL SOBRE LIMITES MÁXIMOS DE AFLATOXINAS ADMISSÍVEIS NO LEITE, AMENDOIM E MILHO (REVOGAÇÃO DA RES. MERCOSUL/GMC/RES. Nº 25/02 REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL SOBRE LIMITES MÁXIMOS DE AFLATOXINAS ADMISSÍVEIS NO LEITE, AMENDOIM E MILHO (REVOGAÇÃO DA RES. GMC Nº 56/94) TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção,

Leia mais

Máquina de café Expresso

Máquina de café Expresso 34 Máquina de café Expresso Máquina de café Máquina de café integrável Módulo de aquecimento 35 Máquina de café automática Expresso Máquina de café automática Expresso A degustação do café, bebida com

Leia mais

Resolução Conjunta SEPLAG/SEAPA/SES n , de 03 de Outubro de 2013.

Resolução Conjunta SEPLAG/SEAPA/SES n , de 03 de Outubro de 2013. Resolução Conjunta SEPLAG/SEAPA/SES n. 8.954, de 03 de Outubro de 2013. Define a norma técnica para fixação da identidade e qualidade do café torrado em grão e torrado e moído para aquisição pelos órgãos

Leia mais

I Identificação do estudo

I Identificação do estudo I Identificação do estudo Título estudo Validação de método bioanalítico para quantificação de cefadroxil em amostras de plasma para aplicação em ensaios de biodisponibilidade relativa ou bioequivalência

Leia mais

ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA CAFÉ

ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA CAFÉ ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA CAFÉ Item Produto Especificação QUANTIDADE 1 CAFÉ TORRADO E MOÍDO 500 g - TRÊS CORAÇÕES OU SIMILAR Constituídos por grãos beneficiados do fruto maduro de espécie do gênero Coffea,

Leia mais

VALIDAÇÃO DE MÉTODOS ANALÍTICOS

VALIDAÇÃO DE MÉTODOS ANALÍTICOS VALIDAÇÃO DE MÉTODOS ANALÍTICOS RE nº 899, de 2003 da ANVISA - Guia para validação de métodos analíticos e bioanalíticos; Validation of analytical procedures - UNITED STATES PHARMACOPOEIA - última edição;

Leia mais

CÁPSULAS TORRIÉ APRESENTAÇÃO GRUPO JMV. Página 1 de 19

CÁPSULAS TORRIÉ APRESENTAÇÃO GRUPO JMV. Página 1 de 19 Página 1 de 19 A CAPSULA TORRIÉ:. 100% HERMÉTICA. POLIPROPILENO, SELADA COM FILME DE ALUMÍNIO E MEMBRANA ANTERIOR MICROPERFURADA DE POLIPROPILENO. ENCAPSULAMENTO EM ATMOSFERA PROTECTORA (AZOTO). SEM NECESSIDADE

Leia mais

5 Parte experimental Validação analítica

5 Parte experimental Validação analítica 58 5 Parte experimental Validação analítica A validação analítica busca, por meio de evidências objetivas, demonstrar que um método produz resultados confiáveis e adequados ao uso pretendido 40. Para isso,

Leia mais

Atividades EXERCÍCIOS. Materiais Naturais e Artificiais

Atividades EXERCÍCIOS. Materiais Naturais e Artificiais Atividades EXERCÍCIOS 1. Uma amostra de areia úmida foi levada a uma estufa onde permaneceu por 24h a 100ºC, a fim de se determinar o teor de umidade presente. Antes de ser colocada na estufa a amostra

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA ANEXO I LOTE ÚNICO

TERMO DE REFERÊNCIA ANEXO I LOTE ÚNICO 1. OBJETO TERMO DE REFERÊNCIA ANEXO I LOTE ÚNICO 1.1 Contratação de empresa especializada na prestação de serviço de locação, instalação, fornecimento de todos os insumos e manutenção preventiva e corretiva

Leia mais

INSTRUÇÃO INTERNA N.º 06/2016 REF.: NORMAS DE RECEPÇÃO DA SAFRA DE VERÃO 2015/2016 SOJA CONVENCIONAL INDUSTRIAL E TRANSGÊNICA TERCEIROS

INSTRUÇÃO INTERNA N.º 06/2016 REF.: NORMAS DE RECEPÇÃO DA SAFRA DE VERÃO 2015/2016 SOJA CONVENCIONAL INDUSTRIAL E TRANSGÊNICA TERCEIROS INSTRUÇÃO INTERNA N.º 06/2016 REF.: NORMAS DE RECEPÇÃO DA SAFRA DE VERÃO 2015/2016 SOJA CONVENCIONAL INDUSTRIAL E TRANSGÊNICA 01. RECEPÇÃO TERCEIROS A soja transgênica será recebida nas seguintes unidades,

Leia mais

Procedimento Operacional Regulamento do Serviço ICP. Revisão 01 de 01/06/12 Emissão: Coordenador da Qualidade DQ.PO.016

Procedimento Operacional Regulamento do Serviço ICP. Revisão 01 de 01/06/12 Emissão: Coordenador da Qualidade DQ.PO.016 Procedimento Operacional Regulamento do Serviço ICP 01 de 01/06/12 Emissão: Coordenador da Qualidade DQ.PO.016 Regulamento do Serviço ICP Elaborado Aprovado ÍNDICE 1. FINALIDADE... 3 2. ÂMBITO... 3 3.

Leia mais

DIÁRIO DA REPÚBLICA SUMÁRIO. Quinta-feira, 2 de Março de 2006 Número 44 I A. Ministério dos Negócios Estrangeiros

DIÁRIO DA REPÚBLICA SUMÁRIO. Quinta-feira, 2 de Março de 2006 Número 44 I A. Ministério dos Negócios Estrangeiros Quinta-feira, 2 de Março de 2006 Número 44 I A S É R I E Esta 1. a série do Diário da República é apenas constituída pela parte A DIÁRIO DA REPÚBLICA Sumario44A Sup 0 SUMÁRIO Ministério dos Negócios Estrangeiros

Leia mais

Carotenóides em produtos hortofrutícolas amostragem

Carotenóides em produtos hortofrutícolas amostragem Carotenóides em produtos hortofrutícolas amostragem Maria da Graça Dias m.graca.dias@insa.min-saude.pt Departamento de Alimentação e Nutrição Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, IP (http://www.insarj.pt)

Leia mais

ENGENHARIA BIOLÓGICA INTEGRADA II

ENGENHARIA BIOLÓGICA INTEGRADA II ENGENHARIA BIOLÓGICA INTEGRADA II EXEMPLOS ADICIONAIS Helena Pinheiro Torre Sul, Piso 8, Gabinete 8.6.19 Ext. 3125 helena.pinheiro@tecnico.ulisboa.pt EXEMPLO 1 Um reactor air-lift de circulação interna

Leia mais

LIGANTES HIDRÓFILOS. Hidráulicos. Aplicações argamassas e betões. resistem à água. - cal hidráulica - cimento. aéreos. não resistem à água

LIGANTES HIDRÓFILOS. Hidráulicos. Aplicações argamassas e betões. resistem à água. - cal hidráulica - cimento. aéreos. não resistem à água Aplicações argamassas e betões aéreos Hidráulicos não resistem à água resistem à água - cal hidráulica - cimento - cal aérea - gesso 1 CIMENTO Classificação Constituição Propriedades no desempenho Cimentos

Leia mais

Regulamento do Serviço de ICP

Regulamento do Serviço de ICP Procedimento Operacional Regulamento do Serviço ICP 05 de 30/10/15 Emissão: Coordenador da Qualidade DQ.PO.016 Regulamento do Serviço de ICP Elaborado Dra. Joana Coimbra Aprovado Prof. Eduarda Pereira

Leia mais

NORMA DE IDENTIDADE, QUALIDADE, EMBALAGEM, MARCAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO FARELO DE SOJA

NORMA DE IDENTIDADE, QUALIDADE, EMBALAGEM, MARCAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO FARELO DE SOJA NORMA DE IDENTIDADE, QUALIDADE, EMBALAGEM, MARCAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO FARELO DE SOJA 1 OBJETIVO Esta norma tem por objetivo definir as características de identidade, qualidade, apresentação, amostragem,

Leia mais

ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Panacur AquaSol 200 mg/ml suspensão oral para água de bebida para suínos 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA

Leia mais

OPTIMIZAÇÃO DE UM MÉTODO RÁPIDO DE AVALIAÇÃO DA MATURAÇÃO FENÓLICA DO PINOT NOIR EM BOURGOGNE

OPTIMIZAÇÃO DE UM MÉTODO RÁPIDO DE AVALIAÇÃO DA MATURAÇÃO FENÓLICA DO PINOT NOIR EM BOURGOGNE OPTIMIZAÇÃO DE UM MÉTODO RÁPIDO DE AVALIAÇÃO DA MATURAÇÃO Eric GRANDJEAN, Centre Œnologique de Bourgogne (COEB)* Christine MONAMY, Bureau Interprofessionnel des Vins de Bourgogne (BIVB)* Laurent MASSE,

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO PORTARIA Nº 795 DE 15 DE DEZEMBRO DE 1993

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO PORTARIA Nº 795 DE 15 DE DEZEMBRO DE 1993 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO PORTARIA Nº 795 DE 15 DE DEZEMBRO DE 1993 NORMA DE IDENTIDADE, QUALIDADE, EMBALAGEM, MARCAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO FARELO DE SOJA 1 OBJETIVO Esta norma tem

Leia mais

Equipamentos para Mistura: Homogeneizador Misturador Termocinético Drais

Equipamentos para Mistura: Homogeneizador Misturador Termocinético Drais Equipamentos para Mistura: Homogeneizador Misturador Termocinético Drais Fundada em 1961, a MH Indústria de Máquinas e Equipamentos Especiais surgiu para atender à crescente industrialização da região,

Leia mais

4 Resultados e Discussões

4 Resultados e Discussões 4 Resultados e Discussões Foram propostos 2 (dois) métodos de amostragem em três usinas siderúrgicas diferentes. O primeiro método seria obtido acompanhando desde a geração da escória no forno, passando

Leia mais

Caracterização de argamassas para assentamento de alvenaria de tijolo

Caracterização de argamassas para assentamento de alvenaria de tijolo Caracterização de argamassas para assentamento de alvenaria de tijolo M. F. Paulo Pereira, José B. Aguiar, Aires Camões e Hélder M. A. Cruz University of Minho Portugal 18 e 19 de Março, LNEC, Lisboa 1.

Leia mais

A LEITURA DO RÓTULO. O que é obrigatório constar no rótulo?

A LEITURA DO RÓTULO. O que é obrigatório constar no rótulo? A LEITURA DO RÓTULO A rotulagem dos alimentos tem como objectivo informar os consumidores sobre as características dos produtos alimentares embalados, pelo que a escolha dos alimentos, nos pontos de venda

Leia mais

PERFIL SENSORIAL DE CAFÉS TRADICIONAL E EXTRAFORTE

PERFIL SENSORIAL DE CAFÉS TRADICIONAL E EXTRAFORTE 5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG PERFIL SENSORIAL DE CAFÉS TRADICIONAL E EXTRAFORTE Carla M. de MORAES 1

Leia mais

Catálogo tabela de preços - Mercado Internacional

Catálogo tabela de preços - Mercado Internacional Catálogo tabela de preços - Mercado Internacional 1 A Drizi é uma marca especializada em alimentação liofilizada, propriedade da empresa Nutridimension. A Nutridimension dedica-se à comercialização de

Leia mais

EMBALAGEM PRIMÁRIA: tipo TETRA PAK, contendo 200 ml em cada unidade. EMBALAGEM SECUNDÁRIA: caixa de papelão com até 27 unidades.

EMBALAGEM PRIMÁRIA: tipo TETRA PAK, contendo 200 ml em cada unidade. EMBALAGEM SECUNDÁRIA: caixa de papelão com até 27 unidades. EMPRESA: AIKI COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA ENDEREÇO: Av: Presidentes Vargas - BR 316 - Bairro - Ianetama - Castanhal - Pará CNPJ: 04.848.586/0001-08 FONE: (91) 3711-4042 EMAIL: licitacao@aiki.com.br PLANILHA

Leia mais

ESTIMATIVA DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO EM LABORATÓRIOS DE ANÁLISE DE DOPAGEM

ESTIMATIVA DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO EM LABORATÓRIOS DE ANÁLISE DE DOPAGEM ESTIMATIVA DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO EM LABORATÓRIOS DE ANÁLISE DE DOPAGEM APRESENTAÇÃO Criado em 1984 Controlo Doping no Desporto Controlo de drogas de abuso Diagnóstico clínico de praticantes desportivos

Leia mais

Problema 1 (10 valores)

Problema 1 (10 valores) Problema Classificação 1 2 3 4 5 ota T ota P ota F 7 de Maio 2011 (Final) Escola:. ome:. ota: Apresente todos os cálculos que efectuar Problema 1 (10 valores) ácido úrico (C5H434, Mr = 168) é um dos produtos

Leia mais

QUI 154/150 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 1 Introdução a Química Analítica Instrumental Parte 2

QUI 154/150 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 1 Introdução a Química Analítica Instrumental Parte 2 Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 154/150 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 1 Introdução a Química Analítica Instrumental Parte

Leia mais

Metrologia Química (Ano lectivo 2016/17)

Metrologia Química (Ano lectivo 2016/17) Tendo em conta as dificuldades envolvidas na aplicação das abordagens anteriormente descritas, desenvolveram-se metodologias alternativas. Em 1998, Stephen Ellison e Vicki Barwick apresentaram a abordagem

Leia mais

Versão não confidencial. DECISÃO DE NÃO OPOSIÇÃO DA AUTORIDADE DA CONCORRÊNCIA AC I Ccent. N.º 71/2005: CAIXA DESENVOLVIMENTO / NUTRICAFÉS

Versão não confidencial. DECISÃO DE NÃO OPOSIÇÃO DA AUTORIDADE DA CONCORRÊNCIA AC I Ccent. N.º 71/2005: CAIXA DESENVOLVIMENTO / NUTRICAFÉS DECISÃO DE NÃO OPOSIÇÃO DA AUTORIDADE DA CONCORRÊNCIA AC I Ccent. N.º 71/2005: CAIXA DESENVOLVIMENTO / NUTRICAFÉS I INTRODUÇÃO 1. Em 11 de Novembro de 2005, foi notificada à Autoridade da Concorrência,

Leia mais

Características de desempenho

Características de desempenho Características de desempenho Kit QIAamp DSP DNA FFPE Tissue, Versão 1 60404 Gestão de versão Este documento é designado de Características de desempenho do Kit QIAamp DSP DNA FFPE Tissue, versão 1, R3.

Leia mais

PÚBLICO UFAL CONCURSO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CONCURSO PÚBLICO FEDERAL TÉCNICO DE LABORATÓRIO DE QUÍMICA. CARGO Nível Médio/Técnico

PÚBLICO UFAL CONCURSO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CONCURSO PÚBLICO FEDERAL TÉCNICO DE LABORATÓRIO DE QUÍMICA. CARGO Nível Médio/Técnico CONCURSO PÚBLICO FEDERAL CARGO Nível Médio/Técnico TÉCNICO DE LABORATÓRIO DE QUÍMICA 2010 CONCURSO PÚBLICO UFAL CADERNO DE ATIVIDADES PROVA PRÁTICA INSTRUÇÕES GERAIS 1. Leia com atenção todas as instruções

Leia mais

Planejamento e Otimização de Experimentos

Planejamento e Otimização de Experimentos Planejamento e Otimização de Experimentos Um Pouco de Estatística Prof. Dr. Anselmo E de Oliveira anselmo.quimica.ufg.br anselmo.disciplinas@gmail.com Populações, Amostras e Distribuições População Amostra

Leia mais

Recuperação Final Química A 2ª Série Professor Diego Estudar: Caderno 5 páginas ; Caderno 6 páginas ; e, Caderno 7 páginas

Recuperação Final Química A 2ª Série Professor Diego Estudar: Caderno 5 páginas ; Caderno 6 páginas ; e, Caderno 7 páginas Recuperação Final Química A 2ª Série Professor Diego Estudar: Caderno 5 páginas 22-228; Caderno 6 páginas 246-247; e, Caderno 7 páginas 230-232. Exercícios. Uma solução pode ter vários solutos, cada um

Leia mais

Em suma, todas as empresas do canal HORECA devem assegurar o seguinte:

Em suma, todas as empresas do canal HORECA devem assegurar o seguinte: Alergénios (Com aplicação nas Regiões Autónomas: Madeira e Açores) Regulamento n.º 1169/2011define novas regras sobre a informação ao consumidor. Esta nova legislação, que entrou em vigor a 13 de dezembro,

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO GOTÉCNICA DE SOLOS PARA SUBSÍDIO AO PROJETO DE BARRAGEM DE TERRA

CARACTERIZAÇÃO GOTÉCNICA DE SOLOS PARA SUBSÍDIO AO PROJETO DE BARRAGEM DE TERRA CARACTERIZAÇÃO GOTÉCNICA DE SOLOS PARA SUBSÍDIO AO PROJETO DE BARRAGEM DE TERRA Ana Patrícia Nunes Bandeira 1 José Robson de Lima Feitosa 2 1. Introdução/Desenvolvimento Entende-se por barragem qualquer

Leia mais

Planejamento e Otimização de Experimentos

Planejamento e Otimização de Experimentos Planejamento e Otimização de Experimentos Um Pouco de Estatística Descritiva Prof. Dr. Anselmo E de Oliveira anselmo.quimica.ufg.br elcana@quimica.ufg.br Populações, Amostras e Distribuições População

Leia mais

Gabarito exercícios 2, 3 e 4

Gabarito exercícios 2, 3 e 4 Gabarito exercícios 2, 3 e 4 Exercício 2 As curvas padrão abaixo foram construídas com os dados das tabelas 1, 2 e 3. DNS TGO FS abs 1,4 1,2 1 0,8 0,6 0,4 0,2 y = 0,0027x + 0,0009 R 2 = 1 0 0 200 400 600

Leia mais

Qualidade dos alimentos: novas desafios. Braganc;:a, Setembro ISBN

Qualidade dos alimentos: novas desafios. Braganc;:a, Setembro ISBN Qualidade dos alimentos: novas desafios Braganc;:a, 2012 16-19 Setembro ISBN 978-972-745-141-8 Caracterização e atividade antioxidante da fração fenólica de Coprinopsis atramentaria e Xerocomus chrysenteron,

Leia mais

5. APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS CAPÍTULO 5 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS

5. APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS CAPÍTULO 5 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS CAPÍTULO 5 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS 63 5.1 APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS Neste capítulo são apresentados os resultados da comparação da erosão média obtida pela estatística zonal aplicada ao

Leia mais

Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições

Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições 2006R0401 PT 01.07.2014 002.001 1 Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições B REGULAMENTO (CE) N. o 401/2006 DA COMISSÃO de 23 de Fevereiro de 2006 que estabelece

Leia mais

Este suplemento faz parte integrante da edição n.º 2365 de 24/02/2018 do Expresso e não pode ser vendido separadamente. Café. Para aquecer a alma

Este suplemento faz parte integrante da edição n.º 2365 de 24/02/2018 do Expresso e não pode ser vendido separadamente. Café. Para aquecer a alma Este suplemento faz parte integrante da edição n.º 2365 de 24/02/2018 do Expresso e não pode ser vendido separadamente. Café Para aquecer a alma 3 EDITORIAL O FASCÍNIO DO CAFÉ Os portugueses gostam de

Leia mais

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 9 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Colivet 2 000 000 UI/ml, concentrado para solução oral para suínos e aves de capoeira 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA

Leia mais

BIOQUÍMICA DO PESCADO

BIOQUÍMICA DO PESCADO BIOQUÍMICA DO PESCADO Aula 6 Profa. Elaine Cristina Santos BROMATOLOGIA A Bromatologia estuda os alimentos, sua composição química, sua ação no organismo, seu valor alimentício e calórico, suas propriedades

Leia mais

100 ml leite UHT, com 87 % umidade equivalem a 13 g de matéria seca: ( = 13).

100 ml leite UHT, com 87 % umidade equivalem a 13 g de matéria seca: ( = 13). 1. De acordo com a composição centesimal do leite fluido e do leite em pó indicada no quadro abaixo, converta para base seca e discuta sobre as quantidades de nutrientes encontradas. Variáveis Leite UHT

Leia mais

2.2.3 Composição quantitativa de soluções

2.2.3 Composição quantitativa de soluções 2.2.3 Composição quantitativa de soluções Adaptado pelo Prof. Luís Perna As soluções A composição quantitativa de soluções exprime a proporção em que o(s) soluto(s) e o solvente se misturam para originar

Leia mais

1.1 Antígenos virais para uso na técnica de ELISA indireto com anticorpo de captura

1.1 Antígenos virais para uso na técnica de ELISA indireto com anticorpo de captura 1. Metodologia detalhada ELISA para quantificação de anticorpos anti- PCV-2. Prof. João Pessoa Araújo Junior (Instituto de Biociencias - UNESP - Botucatu) Dra. Taís Fukuta da Cruz (EMBRAPA - Campo Grande

Leia mais

Sorvete de geleiada de morango com hibisco (Hibiscus sabdariffa L.)

Sorvete de geleiada de morango com hibisco (Hibiscus sabdariffa L.) Sorvete de geleiada de morango com hibisco (Hibiscus sabdariffa L.) Tamiris do Rosário NASCIMENTO 1 ; Gustavo Lucas GONÇALVES 2 ; Rafael Antônio Nunes COURA 1 ; Alessandra Regina VITAL 3 ; Andréia PERARO-

Leia mais

2.2.3 Composição quantitativa de soluções

2.2.3 Composição quantitativa de soluções 2.2.3 Composição quantitativa de soluções Adaptado pelo Prof. Luís Perna 1 As soluções A composição quantitativa de soluções exprime a proporção em que o(s) soluto(s) e o solvente se misturam para originar

Leia mais

TB DE RECUPERAÇÃO DE QUÍMICA 2ºTRIMESTRE DE 2016 PROF: LUCIA SÉRIE: 2º EM TURMA: A-B-C LEVE ESTA FOLHA PARA A AULA DE RECUPERAÇÃO- 29/08/2016

TB DE RECUPERAÇÃO DE QUÍMICA 2ºTRIMESTRE DE 2016 PROF: LUCIA SÉRIE: 2º EM TURMA: A-B-C LEVE ESTA FOLHA PARA A AULA DE RECUPERAÇÃO- 29/08/2016 TB DE RECUPERAÇÃO DE QUÍMICA 2ºTRIMESTRE DE 2016 PROF: LUCIA SÉRIE: 2º EM TURMA: A-B-C LEVE ESTA FOLHA PARA A AULA DE RECUPERAÇÃO- 29/08/2016 OBS: a) O trabalho deverá ser entregue no dia da prova de recuperação(8/09/2016)

Leia mais

Em suma, todas as empresas do canal HORECA devem assegurar o seguinte:

Em suma, todas as empresas do canal HORECA devem assegurar o seguinte: Regulamento n.º 1169/2011 define novas regras sobre a informação ao consumidor. Esta nova legislação, que entra em vigor a 13 de dezembro, obriga a informar sobre a presença de alergénios. O Regulamento

Leia mais

METODOLOGIA TAGUCHI NOS ANOS 80 TAGUCHI DESENVOLVEU UMA FILOSOFIA QUE INTRODUZ A PLANIFICAÇÃO EXPERIMENTAL PARA:

METODOLOGIA TAGUCHI NOS ANOS 80 TAGUCHI DESENVOLVEU UMA FILOSOFIA QUE INTRODUZ A PLANIFICAÇÃO EXPERIMENTAL PARA: METODOLOGIA TAGUCHI NOS ANOS 80 TAGUCHI DESENVOLVEU UMA FILOSOFIA QUE INTRODUZ A PLANIFICAÇÃO EXPERIMENTAL PARA: PLANIFICAR PRODUTOS OU PROCESSOS DE TAL MODO QUE SEJAM ROBUSTOS EM RELAÇÃO ÀS CONDIÇÕES

Leia mais

TELECOMUNICAÇÕES II Trabalho nº 2 Códigos de linha

TELECOMUNICAÇÕES II Trabalho nº 2 Códigos de linha TELECOMUNICAÇÕES II Trabalho nº 2 Códigos de linha Trabalho realizado por : Igor Terroso Fernando Pinto Oscar Patrício da Turma 4EEC08 Indice: Objectivo...3 Conceitos teóricos...4 O codigo de linha 2B1Q...6

Leia mais

Tendências de Consumo no Brasil

Tendências de Consumo no Brasil Tendências de Consumo no Brasil Sustentabilidade Fonte: Brasil Food Trends 2020 - ITAL Sensorialidade e Prazer Saudabilidade e Bem-estar Conveniência e Praticidade Confiabilidade e Qualidade Sustentabilidade

Leia mais

EXAME DE SELEÇÃO PARA O PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ (PPGQ-UFC)/ RESERVADO À COMISSÃO

EXAME DE SELEÇÃO PARA O PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ (PPGQ-UFC)/ RESERVADO À COMISSÃO Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Programa de Pós-Graduação em Química Caixa Postal 12.200 Tel. (085)3366.9981 CEP 60.450-970 Fortaleza - Ceará - Brasil EXAME DE SELEÇÃO PARA O PROGRAMA

Leia mais

Problemas sobre o doseamento da actividade de enzimas

Problemas sobre o doseamento da actividade de enzimas Problemas sobre o doseamento da actividade de enzimas Perg. 1: Uma enzima E catalisa a transformação A P. Num tubo de ensaio colocou-se A, tampão e ao minuto zero adicionou-se uma determinada quantidade

Leia mais

Argamassas de cal aérea e cinza de casca de arroz. Influência da finura da cinza na reactividade pozolânica

Argamassas de cal aérea e cinza de casca de arroz. Influência da finura da cinza na reactividade pozolânica Argamassas de cal aérea e cinza de casca de arroz. Influência da finura da cinza na reactividade pozolânica Ana Paula Ferreira Pinto, Nuno Gouveia de Almeida, Augusto Gomes UTL / Instituto Superior Técnico

Leia mais

Medidas de mitigação de Acrilamida em géneros alimentícios

Medidas de mitigação de Acrilamida em géneros alimentícios Medidas de mitigação de Acrilamida em géneros alimentícios Caso prático Cereais de Pequeno-almoço Nestlé Portugal, S.A. Carlos Ruivo Medidas de mitigação de Acrilamida, INIAV 05 Abril 2018 1. O que são

Leia mais

Aula S03: Validação em Análises Ambientais

Aula S03: Validação em Análises Ambientais LABORATÓRIO DE QUÍMICA AMBIENTAL 2º período de 2013 Aula S03: Validação em Análises Ambientais Prof. Rafael Sousa Departamento de Química UFJF www.ufjf.br/baccan NA QUÍMICA (ANALÍTICA) AMBIENTAL... Sonda

Leia mais

Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento de Engenharia Electrotécnica. Comunicação sem fios 2007/2008

Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento de Engenharia Electrotécnica. Comunicação sem fios 2007/2008 Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento de Engenharia Electrotécnica Comunicação sem fios 2007/2008 1º Trabalho: Modelos de cobertura em redes WIFI 1 Índice Introdução...3 Objectivos...4 Relatório...7

Leia mais

6 Estudos de incerteza

6 Estudos de incerteza 01 6 Estudos de incerteza O resultado de uma medição não pode ser caracterizado por um único valor, pois todo o processo possui fontes de incerteza que devem ser identificadas, quantificadas e, se possível,

Leia mais

Desempenho de rigor e precisão do Sistema Accu-Chek Active. Introdução. Método

Desempenho de rigor e precisão do Sistema Accu-Chek Active. Introdução. Método Desempenho de rigor e precisão do Sistema Accu-Chek Active I. RIGOR O rigor do sistema foi avaliado através da norma ISO 15197. Introdução Este estudo teve como objectivo determinar o rigor do sistema

Leia mais

17/04/ PLANO DE AMOSTRAGEM - CONTROLE DE PROCESSO AMOSTRAGEM OBJETIVOS: PLANO DE AMOSTRAGEM. O que deve ser analisado PARA REALIZAR AMOSTRAGEM

17/04/ PLANO DE AMOSTRAGEM - CONTROLE DE PROCESSO AMOSTRAGEM OBJETIVOS: PLANO DE AMOSTRAGEM. O que deve ser analisado PARA REALIZAR AMOSTRAGEM - PLANO DE AMOSTRAGEM - CONTROLE DE PROCESSO Profa. Ms. Priscila Torres AMOSTRA Porção do material separado, seguindo o procedimento de amostragem definido. A quantidade retirada deve ser suficiente para

Leia mais

Laboratório de Análise Instrumental

Laboratório de Análise Instrumental Laboratório de Análise Instrumental Prof. Renato Camargo Matos Tutora: Aparecida Maria http://www.ufjf.br/nupis Caderno de Laboratório 1. Título 2. Introdução 3. Objetivo 4. Parte Experimental 4.1. Reagentes

Leia mais

TÉCNICA EM FARMÁCIA UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CCM CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO

TÉCNICA EM FARMÁCIA UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CCM CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CCM CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO TÉCNICA EM FARMÁCIA Parte I: MÚLTIPLA ESCOLHA 01 A partir de uma ampola de cefepime 2g, o volume

Leia mais

FEFAC. Secção de Fabricantes de Pré-Misturas TASK FORCES. Pedro Folque SFPM

FEFAC. Secção de Fabricantes de Pré-Misturas TASK FORCES. Pedro Folque SFPM TASK FORCES Pedro Folque Secção de Fabricantes de Pré-Misturas SFPM FEFAC Regulamento (CE) No 767/2009: Outras acções da FEFAC Contribuição da FEFAC para a lista de produtos da zona cinzenta Task Force

Leia mais

~~Jraê5r

~~Jraê5r ~~Jraê5r 1999.00 005 ~J 'W" PROCI-FD CPPSE 1999 Confinamento, também se faz com Grão de Sorgo... Com Excelente Resultado. Confinamento tambem se faz com 1999 FD-1999.00005 GRÃO DE SORGO NA ALIMENTAÇÃO

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS 1

LISTA DE EXERCÍCIOS 1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS LCE 151 FUNDAMENTOS DE QUÍMICA INORGÂNICA E ANALÍTICA LISTA DE EXERCÍCIOS 1 1. Qual é e como é definida

Leia mais

Utilização do sabugo de milho como fonte energética no processo de secagem

Utilização do sabugo de milho como fonte energética no processo de secagem Utilização do sabugo de milho como fonte energética no processo de secagem Joselei Bortoletto 1, Adriano Divino Lima Afonso 2, Gustavo Veloso 3, Helton Aparecido Rosa 3 24 1 Especialista em Qualidade de

Leia mais

FICHA TÉCNICA DE PRODUTO SPRAY TERMOPLÁSTICO

FICHA TÉCNICA DE PRODUTO SPRAY TERMOPLÁSTICO FICHA TÉCNICA DE PRODUTO SPRAY TERMOPLÁSTICO (Elaborada de acordo com a norma NP-3284:1986) Designação Comercial Spray Termoplástico R4 Branco Identificação Técnica Spray Termoplástico de cor branco elaborado

Leia mais

MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DA GRANULOMETRIA DE INGREDIENTES PARA USO EM RAÇÕES DE SUÍNOS E AVES

MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DA GRANULOMETRIA DE INGREDIENTES PARA USO EM RAÇÕES DE SUÍNOS E AVES ISSN 0100-8862 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Suínos e Aves Ministerio da Agricultura e do Abastecimento Caixa Postal 21, 89700-000, Concórdia, SC Telefone:

Leia mais

Nota T Nota P. Escola:. Nome:. Apresente todos os cálculos que efectuar

Nota T Nota P. Escola:. Nome:. Apresente todos os cálculos que efectuar Problema Classificação 1 2 3 4 5 ota T ota P ota F 7 de Maio 2011 (Final) Escola:. ome:. ota: Apresente todos os cálculos que efectuar Problema 1 ácido úrico (C5H434, Mr = 168) é um dos produtos principais

Leia mais

Qualidade dos alimentos: novas desafios. Braganc;:a, Setembro ISBN

Qualidade dos alimentos: novas desafios. Braganc;:a, Setembro ISBN Qualidade dos alimentos: novas desafios Braganc;:a, 2012 16-19 Setembro ISBN 978-972-745-141-8 Análise cromatográfica de ácidos orgânicos em cogumelos silvestres comestíveis do nordeste de Portugal: validação

Leia mais

Atualização da Tabela Portuguesa da Composição de Alimentos

Atualização da Tabela Portuguesa da Composição de Alimentos Atualização da Tabela Portuguesa da Composição de Alimentos M. Graça Dias, Paulo Fernandes, Luísa Oliveira Departamento de Alimentação e Nutrição Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, IP 8ª

Leia mais

Avaliação da qualidade de silagem e grãos de milho usando equipamento de análise química olfativa znose (Nariz Eletrônico)

Avaliação da qualidade de silagem e grãos de milho usando equipamento de análise química olfativa znose (Nariz Eletrônico) Avaliação da qualidade de silagem e grãos de milho usando equipamento de análise química olfativa znose (Nariz Eletrônico) Baseado no artigo original: STAPLES, E.J. Quality assessment of corn silage using

Leia mais

Relatório Síntese sobre a Prova de Aferição no IST em 2002

Relatório Síntese sobre a Prova de Aferição no IST em 2002 Relatório Síntese sobre a Prova de Aferição no IST em 00 Jorge Buescu, Ana M. Pires e F. S. Teixeira Dep. de Matemática Instituto Superior Técnico Fevereiro de 003 Por iniciativa conjunta da Comissão Executiva

Leia mais

RESTRIÇÕES TÉCNICAS DA ROLHA

RESTRIÇÕES TÉCNICAS DA ROLHA RESTRIÇÕES TÉCNICAS DA ROLHA Extraído do Guia Prático «A Rolha : escolha e controlo» Vigne et Vin Publications Internationales, 2003 O rolhamento das garrafas de vinho é uma operação complexa. Esta integra

Leia mais

Catálogo de produtos 1

Catálogo de produtos 1 Catálogo de produtos 1 A Drizi é uma marca especializada em alimentação liofilizada, propriedade da empresa. A dedica-se à comercialização de produtos alimentares, sendo a qualidade, a variedade, o reduzido

Leia mais

Laboratório de Análise Instrumental

Laboratório de Análise Instrumental Laboratório de Análise Instrumental Prof. Renato Camargo Matos http://www.ufjf.br/nupis PRÁTICA 12: Determinação de paracetamol e cafeína em medicamentos por HPLC Objetivo: Determinar as concentrações

Leia mais

Batata desidratada (BD), flocos, grânulos, cubos e rodelas, farinha e fécula de batata

Batata desidratada (BD), flocos, grânulos, cubos e rodelas, farinha e fécula de batata Processamento O processo de desidratação começa com a utilização das batatas cultivadas pela OPC que são lavadas, descascadas, aparadas e cortadas conforme o tamanho específico, se utilizadas as aplicações

Leia mais