Avaliação do teor médio em cafeína do café expresso consumido em Portugal
|
|
- Luiz Gustavo Camarinho Rocha
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Avaliação do teor médio em cafeína do café expresso consumido em Portugal (canal HORECA) Relatório final FFUP, Serviço de Bromatologia Junho de 2008
2 Objectivo Em resposta a uma solicitação da AICC, pretendeu-se avaliar o teor médio em cafeína do café expresso ingerido pelos portugueses, tendo por base as marcas com maior representatividade no mercado nacional (canal HORECA). Metodologia O teor em cafeína do café expresso é função de diversos factores. A composição do lote apresenta-se como o factor preponderante, nomeadamente a quantidade de café robusta presente na mistura, bem como o seu grau de torra. Acresce ainda a máquina utilizada na sua preparação, a quantidade de café, o grau de moagem e o volume da bebida. Desta forma optou-se pela utilização de uma máquina profissional (La Cimbali), uma quantidade constante de café moído, equivalente a cerca de 6 gramas, e um grau de moagem afinado para cada lote. Os factores variáveis foram essencialmente o lote de café e o volume do café bebida, tendo sido preparados cafés curtos, médios e cheios, em chávenas idênticas, em duplicado, num total de seis bebidas para cada lote. A classificação em curto, normal ou cheio foi acompanhada por pessoas com experiência na área, e adaptada à chávena escolhida. Após preparação, cada bebida foi devidamente homogeneizada, contabilizado o seu volume total e reservada uma porção para posterior análise do teor em cafeína. Esta foi quantificada por HPLC, em fase reversa, com detecção a 272 nm. O método foi previamente validado, tendo apresentado linearidade em toda a gama de trabalho, reprodutibilidade elevada (1,5%) e taxas de recuperação da ordem dos 101±3%. Amostragem As amostras avaliadas encontram-se enumeradas na Tabela 1. Todas as amostras, com excepção da D4, foram fornecidas em grão, tendo sido possível controlar o grau de moagem de forma a obter um expresso com o tempo de percolação adequado e espuma persistente. Resultados Em cada café expresso, num total de 78 amostras, foi analisada a concentração em cafeína, em mg/ml, e o teor total em cafeína (mg/bebida), dependente do volume final da bebida. Os resultados individuais de cada amostra encontram-se detalhados em anexo. 2
3 Tabela 1: Amostras de café analisadas Amostra embalagem estado Nestlé 1 1kg grão Nestlé 2 1kg grão Nestlé 3 1kg grão Nutricafés 1 1kg grão Nutricafés 2 1kg grão Negrita 1 250g grão Negrita 2 250g grão Delta A 250 g grão Delta B 250 g grão Delta C 250 g pó Delta D 250 g grão Sical 1kg grão Tofa 1kg grão O volume médio do café normal foi de 28 ml (± 2 ml), variando entre 25 e 33 ml. Para os cafés curtos o volume médio foi de 17 ml e para os cheios de 47 ml (Tabela 2). A variabilidade observada nos volumes é em grande parte dependente da velocidade de extracção do café e da quantidade e persistência da espuma formada. Tabela 2: Volume médio do expresso em todos os lotes volume (ml) "curto" "médio" "cheio" média desvio padrão mínimo máximo A quantidade de cafeína presente na bebida varia com o volume, ocorrendo a maior percentagem de extracção no início da extracção. Desta forma, a concentração em cafeína (mg/ml) é superior nos cafés curtos e inferior nos cafés mais cheios. Se os valores forem uniformizados para o volume da bebida então a situação inverte-se, com o maior teor total em cafeína nos cafés mais cheios. Os resultados para os diferentes tipos de café extraídos, em mg por bebida, encontram-se detalhados no gráfico 1. 3
4 120 Café "curto" 100 mg/chávena Café "normal" 100 mg/chávena Café "cheio" Nestlé 1 Nestlé 2 Nestlé 3 Nutricafés 1 mg/chávena Nutricafés 2 Negrita 1 Negrita 2 Delta A Delta B Delta C Delta D Sical Tofa Gráfico 1: Teor em cafeína por chávena, nos diferentes tipos de expresso. 4
5 Conforme se pode verificar no gráfico anterior, o teor em cafeína é bastante variável, com alguns lotes a fornecerem quase o dobro da cafeína do que outros. O padrão de extracção foi bastante constante entre os diferentes volumes de bebida mas o teor de cafeína apresenta alguma sobreposição: algumas bebidas normais continham o mesmo teor que alguns cafés curtos de lotes com maior teor em cafeína. De salientar ainda o facto de não ter sido possível obter um expresso com qualidade na amostra Delta C. A granulometria do pó fornecido originou uma percolação demasiado rápida e uma bebida fraca em termos de corpo e espuma. O teor em cafeína médio, para cada tipo de expresso, encontra-se detalhado na Tabela 3. Tabela 3: Teor médio em cafeína por tipo de bebida Cafeína (mg) "curto" "normal" "cheio" média desvio padrão mínimo máximo O teor médio por lote, calculado com base nos teores obtidos para os cafés curtos, normais e cheios, num total de 6 cafés extraídos por amostra, é apresentado na Tabela 4. Tabela 4: Teor médio em cafeína por lote de café, para o expresso médio Amostra mg Cafeína /chávena Nestlé 1 64 Nestlé 2 60 Nestlé 3 56 Nutricafés 1 92 Nutricafés 2 71 Negrita 1 88 Negrita 2 54 Delta A 71 Delta B 79 Delta C 89 Delta D 84 Sical 75 Tofa 88 5
6 O valor médio final, levando em conta todas a amostras analisadas, situou-se nos 74,5 mg de cafeína por chávena. O valor obtido pela aplicação de factores de correcção para a cota de mercado de cada marca (dados fornecidos pela AICC) não se apresentou significativamente diferente, com 77,2 mg por chávena (Tabela 5). Tabela 5: Teor médio em cafeína no café expresso Cafeína (mg) Média não ponderada Média ponderada média 74,5 77,2 desvio padrão 17,7 15,2 6
7 Anexo Teor em cafeína de todas as amostras analisadas 7
8 mg/ml mg/bebida tipo volume média média Nestlé 1 curto 16,0 3,6 58,3 curto 16,5 3,8 62,5 normal 29,0 2,1 61,4 normal 28,5 2,2 63,7 cheio 44,0 1,7 75,1 cheio 46,0 1,4 64,5 Nestlé 2 curto 15,8 3,1 49,4 curto 16,7 3,0 49,3 normal 28,0 2,2 62,1 normal 27,0 2,1 56,2 cheio 47,0 1,3 63,2 cheio 48,0 1,6 75,6 Nestlé 3 curto 15,9 3,0 47,1 curto 18,0 2,5 45,7 normal 27,0 2,2 58,2 normal 28,0 1,8 50,9 cheio 49,0 1,4 68,6 cheio 48,0 1,3 63,5 Nutricafés 1 curto 16,0 4,5 72,8 curto 16,0 4,5 72,7 normal 27,0 3,6 97,5 normal 27,5 3,4 92,5 cheio 47,0 2,5 116,3 cheio 49,0 2,1 102,3 Nutricafés 2 curto 19,0 3,0 56,9 curto 15,8 3,7 57,9 normal 24,0 2,8 66,3 normal 26,0 2,8 73,9 cheio 45,0 2,0 90,3 cheio 49,0 1,6 78,4 Negrita 1 curto 17,5 4,1 71,2 curto 17,0 4,3 72,6 normal 24,5 3,3 81,1 normal 26,0 3,7 97,1 cheio 50,0 2,0 101,6 cheio 46,0 2,3 107,3 Negrita 2 curto 16,5 2,8 46,2 curto 17,0 2,7 46,7 normal 28,5 1,7 49,2 normal 28,0 1,9 53,3 cheio 45,5 1,4 64,4 cheio 51,0 1,2 61,0 8
9 mg/ml mg/bebida tipo volume média média Delta A curto 16,0 3,6 58,1 curto 16,4 3,7 60,8 normal 32,0 1,9 60,2 normal 27,5 2,6 70,2 cheio 49,0 1,7 81,8 cheio 50,0 1,9 94,0 Delta B curto 17,5 3,6 62,9 curto 19,0 3,4 64,3 normal 28,5 2,5 71,9 normal 30,0 2,5 74,6 cheio 53,0 1,9 100,0 cheio 46,0 2,2 101,4 Delta C curto 18,0 4,1 73,9 curto 20,0 3,7 74,4 normal 32,0 2,9 94,1 normal 33,0 2,8 92,3 cheio 45,0 2,1 93,6 cheio 46,0 2,3 106,1 Delta D curto 16,0 4,5 71,4 curto 17,0 4,2 71,4 normal 26,0 3,2 83,0 normal 30,0 3,0 90,0 cheio 45,0 2,1 93,8 cheio 43,0 2,2 95,8 Sical curto 18,8 3,2 60,3 curto 16,0 3,9 62,0 normal 27,5 2,7 74,7 normal 27,5 2,8 75,9 cheio 47,0 2,0 93,8 cheio 48,0 1,8 85,5 Tofa curto 18,0 3,8 68,3 curto 18,0 3,7 67,2 normal 26,0 1,7 88,1 normal 25,5 3,5 90,0 cheio 47,5 2,2 104,3 cheio 45,0 2,4 107,9 9
LAUDO DE AVALIAÇÃO Nº: 124/09 Empresa: Universidade Federal de Itajuba. Produto: Torrado e Moído.
Página 1 de 5 Grupo de Avaliação do Café GAC FO-055 Modelo de Laudo GAC Rev. 00 Laboratório credenciado pela Secretaria da Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo LAUDO DE AVALIAÇÃO Nº: 124/09
Leia maisLab Carvalhaes. Empresa: Odebrecht Comércio e Indústria de Café Ltda. Data da Entrada: 16/09/2015
FO-055 Modelo de Laudo Qualidade Global Lab Carvalhaes - Credenciado pela Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo - Credenciado pela ABIC Associação Brasileira da Indústria de
Leia maisGrupo de Avaliação do Café GAC FO-055 Laudo GAC Rev. 05 Laboratório credenciado pela Secretaria da Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo
Página 1 de 5 Grupo de Avaliação do Café GAC FO-055 Laudo GAC Rev. 05 Laboratório credenciado pela Secretaria da Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo LAUDO DE AVALIAÇÃO Nº: 164/14 EMPRESA:
Leia maisProdução de Café Descafeinado
Produção de Café Diana Gomes, Daniela Portugal, Georgina Pinheiro, Inês Ribeiro, Rahul Pires, Rui Almeida Mestrado Integrado em Engenharia Química, FEUP Objectivos Contextualização do problema; Importância
Leia maisSPECIALTY COFFEE ASSOCIATION OF AMERICA
METODOLOGIA SCAA DE AVALIAÇÃO DE CAFÉS ESPECIAIS GUIA RÁPIDO GREEN COFFEE 1. PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS a. Avaliação Objetiva: qualidade quantificada, com escala decimal de zero a cem pontos SCAA. b. Metodologia
Leia maisVAMOS BEBER UM CAFEZINHO?
PE Episódio #83 Nível III Avançado (C1-C2) Texto & Voz: Catarina Stichini VAMOS BEBER UM CAFEZINHO? Aposto que se fizéssemos um inquérito de rua sobre a quantidade de café ingerida em Portugal, a maioria
Leia maisDIRECTIVA 1999/4/CE DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 22 de Fevereiro de 1999 relativa aos extractos de café e aos extractos de chicória
1999L0004 PT 18.11.2013 003.001 1 Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições B DIRECTIVA 1999/4/CE DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 22 de Fevereiro de 1999
Leia maisLaboratório de Análise Instrumental
Laboratório de Análise Instrumental Prof. Renato Camargo Matos Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos http://www.ufjf.br/nupis DIA/MÊS ASSUNTO 06/03 Apresentação do curso 13/03 PRÁTICA 1: Determinação de
Leia maisRESOLUÇÃO ANVISA Nº 34, DE 1976 D.O.U. DE
RESOLUÇÃO ANVISA Nº 34, DE 1976 D.O.U. DE 19-01-77 Revogada parcialmente pela Resolução - RDC nº 274, de 15 de outubro de 2002 A Comissão Nacional de Normas e Padrões para Alimentos resolve fixar para
Leia maisEscola Superior de Gestão de Santarém. Plano de Marketing
Plano de Marketing Curso: Marketing e Publicidade 1ºAno Disciplina: Marketing II Docente: Doutor Fernando Gaspar Discente: Ana Almeida nº 9003 2007/2008 Índice Introdução..Pag. 3 Análise de mercado Pag.
Leia maisJornal Oficial da União Europeia L 364/25
20.12.2006 Jornal Oficial da União Europeia L 364/25 REGULAMENTO (CE) N. o 1882/2006 DA COMISSÃO de 19 de Dezembro de 2006 que estabelece métodos de amostragem e de análise para o controlo oficial dos
Leia maisConsiderações sobre amostragem de rochas
Escolha do Tipo de Amostragem Considerações sobre amostragem de rochas Geoquímica de Rochas 2007 No geral, a seleção do tipo de amostragem e a definição de parâmetros para tanto se faz por: Forma e tamanho
Leia maisGarrett McNamara 1º recordista/maior onda surfada na Nazaré Garrett McNamara McNamara_s
BEBER UM EXPRESSO BUONDI, APANHAR ONDAS PERFEITAS E VIVER CADA MOMENTO INTENSAMENTE FAZEM PARTE DA MINHA VIDA Garrett McNamara 1º recordista/maior onda surfada na Nazaré Garrett McNamara McNamara_s ORIGINAL
Leia maisL 70/12 Jornal Oficial da União Europeia
L 70/12 Jornal Oficial da União Europeia 9.3.2006 REGULAMENTO (CE) N. o 401/2006 DA COMISSÃO de 23 de Fevereiro de 2006 que estabelece os métodos de amostragem e de análise para o controlo oficial dos
Leia maisA introdução dos grãos de café no torrador.
CAFÉ BEBIDA ESTIMULANTE O café é denominado como a infusão obtida pela escalda do pó preparado pela moagem do grão torrado. Existem várias formas de preparo da bebida TORREFAÇÃO DO CAFÉ A torrefação do
Leia maisUSO DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO NA AVALIAÇÃO DE CONFORMIDADE DE MEDICAMENTOS. Noh Ah Jeong
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS Curso de Graduação em Farmácia-Bioquímica USO DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO NA AVALIAÇÃO DE CONFORMIDADE DE MEDICAMENTOS Noh Ah Jeong Trabalho de
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL SOBRE LIMITES MÁXIMOS DE AFLATOXINAS ADMISSÍVEIS NO LEITE, AMENDOIM E MILHO (REVOGAÇÃO DA RES.
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 25/02 REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL SOBRE LIMITES MÁXIMOS DE AFLATOXINAS ADMISSÍVEIS NO LEITE, AMENDOIM E MILHO (REVOGAÇÃO DA RES. GMC Nº 56/94) TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção,
Leia maisMáquina de café Expresso
34 Máquina de café Expresso Máquina de café Máquina de café integrável Módulo de aquecimento 35 Máquina de café automática Expresso Máquina de café automática Expresso A degustação do café, bebida com
Leia maisResolução Conjunta SEPLAG/SEAPA/SES n , de 03 de Outubro de 2013.
Resolução Conjunta SEPLAG/SEAPA/SES n. 8.954, de 03 de Outubro de 2013. Define a norma técnica para fixação da identidade e qualidade do café torrado em grão e torrado e moído para aquisição pelos órgãos
Leia maisI Identificação do estudo
I Identificação do estudo Título estudo Validação de método bioanalítico para quantificação de cefadroxil em amostras de plasma para aplicação em ensaios de biodisponibilidade relativa ou bioequivalência
Leia maisANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA CAFÉ
ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA CAFÉ Item Produto Especificação QUANTIDADE 1 CAFÉ TORRADO E MOÍDO 500 g - TRÊS CORAÇÕES OU SIMILAR Constituídos por grãos beneficiados do fruto maduro de espécie do gênero Coffea,
Leia maisVALIDAÇÃO DE MÉTODOS ANALÍTICOS
VALIDAÇÃO DE MÉTODOS ANALÍTICOS RE nº 899, de 2003 da ANVISA - Guia para validação de métodos analíticos e bioanalíticos; Validation of analytical procedures - UNITED STATES PHARMACOPOEIA - última edição;
Leia maisCÁPSULAS TORRIÉ APRESENTAÇÃO GRUPO JMV. Página 1 de 19
Página 1 de 19 A CAPSULA TORRIÉ:. 100% HERMÉTICA. POLIPROPILENO, SELADA COM FILME DE ALUMÍNIO E MEMBRANA ANTERIOR MICROPERFURADA DE POLIPROPILENO. ENCAPSULAMENTO EM ATMOSFERA PROTECTORA (AZOTO). SEM NECESSIDADE
Leia mais5 Parte experimental Validação analítica
58 5 Parte experimental Validação analítica A validação analítica busca, por meio de evidências objetivas, demonstrar que um método produz resultados confiáveis e adequados ao uso pretendido 40. Para isso,
Leia maisAtividades EXERCÍCIOS. Materiais Naturais e Artificiais
Atividades EXERCÍCIOS 1. Uma amostra de areia úmida foi levada a uma estufa onde permaneceu por 24h a 100ºC, a fim de se determinar o teor de umidade presente. Antes de ser colocada na estufa a amostra
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA ANEXO I LOTE ÚNICO
1. OBJETO TERMO DE REFERÊNCIA ANEXO I LOTE ÚNICO 1.1 Contratação de empresa especializada na prestação de serviço de locação, instalação, fornecimento de todos os insumos e manutenção preventiva e corretiva
Leia maisINSTRUÇÃO INTERNA N.º 06/2016 REF.: NORMAS DE RECEPÇÃO DA SAFRA DE VERÃO 2015/2016 SOJA CONVENCIONAL INDUSTRIAL E TRANSGÊNICA TERCEIROS
INSTRUÇÃO INTERNA N.º 06/2016 REF.: NORMAS DE RECEPÇÃO DA SAFRA DE VERÃO 2015/2016 SOJA CONVENCIONAL INDUSTRIAL E TRANSGÊNICA 01. RECEPÇÃO TERCEIROS A soja transgênica será recebida nas seguintes unidades,
Leia maisProcedimento Operacional Regulamento do Serviço ICP. Revisão 01 de 01/06/12 Emissão: Coordenador da Qualidade DQ.PO.016
Procedimento Operacional Regulamento do Serviço ICP 01 de 01/06/12 Emissão: Coordenador da Qualidade DQ.PO.016 Regulamento do Serviço ICP Elaborado Aprovado ÍNDICE 1. FINALIDADE... 3 2. ÂMBITO... 3 3.
Leia maisDIÁRIO DA REPÚBLICA SUMÁRIO. Quinta-feira, 2 de Março de 2006 Número 44 I A. Ministério dos Negócios Estrangeiros
Quinta-feira, 2 de Março de 2006 Número 44 I A S É R I E Esta 1. a série do Diário da República é apenas constituída pela parte A DIÁRIO DA REPÚBLICA Sumario44A Sup 0 SUMÁRIO Ministério dos Negócios Estrangeiros
Leia maisCarotenóides em produtos hortofrutícolas amostragem
Carotenóides em produtos hortofrutícolas amostragem Maria da Graça Dias m.graca.dias@insa.min-saude.pt Departamento de Alimentação e Nutrição Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, IP (http://www.insarj.pt)
Leia maisENGENHARIA BIOLÓGICA INTEGRADA II
ENGENHARIA BIOLÓGICA INTEGRADA II EXEMPLOS ADICIONAIS Helena Pinheiro Torre Sul, Piso 8, Gabinete 8.6.19 Ext. 3125 helena.pinheiro@tecnico.ulisboa.pt EXEMPLO 1 Um reactor air-lift de circulação interna
Leia maisLIGANTES HIDRÓFILOS. Hidráulicos. Aplicações argamassas e betões. resistem à água. - cal hidráulica - cimento. aéreos. não resistem à água
Aplicações argamassas e betões aéreos Hidráulicos não resistem à água resistem à água - cal hidráulica - cimento - cal aérea - gesso 1 CIMENTO Classificação Constituição Propriedades no desempenho Cimentos
Leia maisRegulamento do Serviço de ICP
Procedimento Operacional Regulamento do Serviço ICP 05 de 30/10/15 Emissão: Coordenador da Qualidade DQ.PO.016 Regulamento do Serviço de ICP Elaborado Dra. Joana Coimbra Aprovado Prof. Eduarda Pereira
Leia maisNORMA DE IDENTIDADE, QUALIDADE, EMBALAGEM, MARCAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO FARELO DE SOJA
NORMA DE IDENTIDADE, QUALIDADE, EMBALAGEM, MARCAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO FARELO DE SOJA 1 OBJETIVO Esta norma tem por objetivo definir as características de identidade, qualidade, apresentação, amostragem,
Leia maisANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO
ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Panacur AquaSol 200 mg/ml suspensão oral para água de bebida para suínos 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA
Leia maisOPTIMIZAÇÃO DE UM MÉTODO RÁPIDO DE AVALIAÇÃO DA MATURAÇÃO FENÓLICA DO PINOT NOIR EM BOURGOGNE
OPTIMIZAÇÃO DE UM MÉTODO RÁPIDO DE AVALIAÇÃO DA MATURAÇÃO Eric GRANDJEAN, Centre Œnologique de Bourgogne (COEB)* Christine MONAMY, Bureau Interprofessionnel des Vins de Bourgogne (BIVB)* Laurent MASSE,
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO PORTARIA Nº 795 DE 15 DE DEZEMBRO DE 1993
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO PORTARIA Nº 795 DE 15 DE DEZEMBRO DE 1993 NORMA DE IDENTIDADE, QUALIDADE, EMBALAGEM, MARCAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO FARELO DE SOJA 1 OBJETIVO Esta norma tem
Leia maisEquipamentos para Mistura: Homogeneizador Misturador Termocinético Drais
Equipamentos para Mistura: Homogeneizador Misturador Termocinético Drais Fundada em 1961, a MH Indústria de Máquinas e Equipamentos Especiais surgiu para atender à crescente industrialização da região,
Leia mais4 Resultados e Discussões
4 Resultados e Discussões Foram propostos 2 (dois) métodos de amostragem em três usinas siderúrgicas diferentes. O primeiro método seria obtido acompanhando desde a geração da escória no forno, passando
Leia maisCaracterização de argamassas para assentamento de alvenaria de tijolo
Caracterização de argamassas para assentamento de alvenaria de tijolo M. F. Paulo Pereira, José B. Aguiar, Aires Camões e Hélder M. A. Cruz University of Minho Portugal 18 e 19 de Março, LNEC, Lisboa 1.
Leia maisA LEITURA DO RÓTULO. O que é obrigatório constar no rótulo?
A LEITURA DO RÓTULO A rotulagem dos alimentos tem como objectivo informar os consumidores sobre as características dos produtos alimentares embalados, pelo que a escolha dos alimentos, nos pontos de venda
Leia maisPERFIL SENSORIAL DE CAFÉS TRADICIONAL E EXTRAFORTE
5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG PERFIL SENSORIAL DE CAFÉS TRADICIONAL E EXTRAFORTE Carla M. de MORAES 1
Leia maisCatálogo tabela de preços - Mercado Internacional
Catálogo tabela de preços - Mercado Internacional 1 A Drizi é uma marca especializada em alimentação liofilizada, propriedade da empresa Nutridimension. A Nutridimension dedica-se à comercialização de
Leia maisEMBALAGEM PRIMÁRIA: tipo TETRA PAK, contendo 200 ml em cada unidade. EMBALAGEM SECUNDÁRIA: caixa de papelão com até 27 unidades.
EMPRESA: AIKI COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA ENDEREÇO: Av: Presidentes Vargas - BR 316 - Bairro - Ianetama - Castanhal - Pará CNPJ: 04.848.586/0001-08 FONE: (91) 3711-4042 EMAIL: licitacao@aiki.com.br PLANILHA
Leia maisESTIMATIVA DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO EM LABORATÓRIOS DE ANÁLISE DE DOPAGEM
ESTIMATIVA DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO EM LABORATÓRIOS DE ANÁLISE DE DOPAGEM APRESENTAÇÃO Criado em 1984 Controlo Doping no Desporto Controlo de drogas de abuso Diagnóstico clínico de praticantes desportivos
Leia maisProblema 1 (10 valores)
Problema Classificação 1 2 3 4 5 ota T ota P ota F 7 de Maio 2011 (Final) Escola:. ome:. ota: Apresente todos os cálculos que efectuar Problema 1 (10 valores) ácido úrico (C5H434, Mr = 168) é um dos produtos
Leia maisQUI 154/150 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 1 Introdução a Química Analítica Instrumental Parte 2
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 154/150 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 1 Introdução a Química Analítica Instrumental Parte
Leia maisMetrologia Química (Ano lectivo 2016/17)
Tendo em conta as dificuldades envolvidas na aplicação das abordagens anteriormente descritas, desenvolveram-se metodologias alternativas. Em 1998, Stephen Ellison e Vicki Barwick apresentaram a abordagem
Leia maisVersão não confidencial. DECISÃO DE NÃO OPOSIÇÃO DA AUTORIDADE DA CONCORRÊNCIA AC I Ccent. N.º 71/2005: CAIXA DESENVOLVIMENTO / NUTRICAFÉS
DECISÃO DE NÃO OPOSIÇÃO DA AUTORIDADE DA CONCORRÊNCIA AC I Ccent. N.º 71/2005: CAIXA DESENVOLVIMENTO / NUTRICAFÉS I INTRODUÇÃO 1. Em 11 de Novembro de 2005, foi notificada à Autoridade da Concorrência,
Leia maisCaracterísticas de desempenho
Características de desempenho Kit QIAamp DSP DNA FFPE Tissue, Versão 1 60404 Gestão de versão Este documento é designado de Características de desempenho do Kit QIAamp DSP DNA FFPE Tissue, versão 1, R3.
Leia maisPÚBLICO UFAL CONCURSO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CONCURSO PÚBLICO FEDERAL TÉCNICO DE LABORATÓRIO DE QUÍMICA. CARGO Nível Médio/Técnico
CONCURSO PÚBLICO FEDERAL CARGO Nível Médio/Técnico TÉCNICO DE LABORATÓRIO DE QUÍMICA 2010 CONCURSO PÚBLICO UFAL CADERNO DE ATIVIDADES PROVA PRÁTICA INSTRUÇÕES GERAIS 1. Leia com atenção todas as instruções
Leia maisPlanejamento e Otimização de Experimentos
Planejamento e Otimização de Experimentos Um Pouco de Estatística Prof. Dr. Anselmo E de Oliveira anselmo.quimica.ufg.br anselmo.disciplinas@gmail.com Populações, Amostras e Distribuições População Amostra
Leia maisRecuperação Final Química A 2ª Série Professor Diego Estudar: Caderno 5 páginas ; Caderno 6 páginas ; e, Caderno 7 páginas
Recuperação Final Química A 2ª Série Professor Diego Estudar: Caderno 5 páginas 22-228; Caderno 6 páginas 246-247; e, Caderno 7 páginas 230-232. Exercícios. Uma solução pode ter vários solutos, cada um
Leia maisEm suma, todas as empresas do canal HORECA devem assegurar o seguinte:
Alergénios (Com aplicação nas Regiões Autónomas: Madeira e Açores) Regulamento n.º 1169/2011define novas regras sobre a informação ao consumidor. Esta nova legislação, que entrou em vigor a 13 de dezembro,
Leia maisCARACTERIZAÇÃO GOTÉCNICA DE SOLOS PARA SUBSÍDIO AO PROJETO DE BARRAGEM DE TERRA
CARACTERIZAÇÃO GOTÉCNICA DE SOLOS PARA SUBSÍDIO AO PROJETO DE BARRAGEM DE TERRA Ana Patrícia Nunes Bandeira 1 José Robson de Lima Feitosa 2 1. Introdução/Desenvolvimento Entende-se por barragem qualquer
Leia maisPlanejamento e Otimização de Experimentos
Planejamento e Otimização de Experimentos Um Pouco de Estatística Descritiva Prof. Dr. Anselmo E de Oliveira anselmo.quimica.ufg.br elcana@quimica.ufg.br Populações, Amostras e Distribuições População
Leia maisGabarito exercícios 2, 3 e 4
Gabarito exercícios 2, 3 e 4 Exercício 2 As curvas padrão abaixo foram construídas com os dados das tabelas 1, 2 e 3. DNS TGO FS abs 1,4 1,2 1 0,8 0,6 0,4 0,2 y = 0,0027x + 0,0009 R 2 = 1 0 0 200 400 600
Leia maisQualidade dos alimentos: novas desafios. Braganc;:a, Setembro ISBN
Qualidade dos alimentos: novas desafios Braganc;:a, 2012 16-19 Setembro ISBN 978-972-745-141-8 Caracterização e atividade antioxidante da fração fenólica de Coprinopsis atramentaria e Xerocomus chrysenteron,
Leia mais5. APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS CAPÍTULO 5 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS
CAPÍTULO 5 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS 63 5.1 APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS Neste capítulo são apresentados os resultados da comparação da erosão média obtida pela estatística zonal aplicada ao
Leia maisEste documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições
2006R0401 PT 01.07.2014 002.001 1 Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições B REGULAMENTO (CE) N. o 401/2006 DA COMISSÃO de 23 de Fevereiro de 2006 que estabelece
Leia maisEste suplemento faz parte integrante da edição n.º 2365 de 24/02/2018 do Expresso e não pode ser vendido separadamente. Café. Para aquecer a alma
Este suplemento faz parte integrante da edição n.º 2365 de 24/02/2018 do Expresso e não pode ser vendido separadamente. Café Para aquecer a alma 3 EDITORIAL O FASCÍNIO DO CAFÉ Os portugueses gostam de
Leia maisRESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO
RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 9 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Colivet 2 000 000 UI/ml, concentrado para solução oral para suínos e aves de capoeira 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA
Leia maisBIOQUÍMICA DO PESCADO
BIOQUÍMICA DO PESCADO Aula 6 Profa. Elaine Cristina Santos BROMATOLOGIA A Bromatologia estuda os alimentos, sua composição química, sua ação no organismo, seu valor alimentício e calórico, suas propriedades
Leia mais100 ml leite UHT, com 87 % umidade equivalem a 13 g de matéria seca: ( = 13).
1. De acordo com a composição centesimal do leite fluido e do leite em pó indicada no quadro abaixo, converta para base seca e discuta sobre as quantidades de nutrientes encontradas. Variáveis Leite UHT
Leia mais2.2.3 Composição quantitativa de soluções
2.2.3 Composição quantitativa de soluções Adaptado pelo Prof. Luís Perna As soluções A composição quantitativa de soluções exprime a proporção em que o(s) soluto(s) e o solvente se misturam para originar
Leia mais1.1 Antígenos virais para uso na técnica de ELISA indireto com anticorpo de captura
1. Metodologia detalhada ELISA para quantificação de anticorpos anti- PCV-2. Prof. João Pessoa Araújo Junior (Instituto de Biociencias - UNESP - Botucatu) Dra. Taís Fukuta da Cruz (EMBRAPA - Campo Grande
Leia maisSorvete de geleiada de morango com hibisco (Hibiscus sabdariffa L.)
Sorvete de geleiada de morango com hibisco (Hibiscus sabdariffa L.) Tamiris do Rosário NASCIMENTO 1 ; Gustavo Lucas GONÇALVES 2 ; Rafael Antônio Nunes COURA 1 ; Alessandra Regina VITAL 3 ; Andréia PERARO-
Leia mais2.2.3 Composição quantitativa de soluções
2.2.3 Composição quantitativa de soluções Adaptado pelo Prof. Luís Perna 1 As soluções A composição quantitativa de soluções exprime a proporção em que o(s) soluto(s) e o solvente se misturam para originar
Leia maisTB DE RECUPERAÇÃO DE QUÍMICA 2ºTRIMESTRE DE 2016 PROF: LUCIA SÉRIE: 2º EM TURMA: A-B-C LEVE ESTA FOLHA PARA A AULA DE RECUPERAÇÃO- 29/08/2016
TB DE RECUPERAÇÃO DE QUÍMICA 2ºTRIMESTRE DE 2016 PROF: LUCIA SÉRIE: 2º EM TURMA: A-B-C LEVE ESTA FOLHA PARA A AULA DE RECUPERAÇÃO- 29/08/2016 OBS: a) O trabalho deverá ser entregue no dia da prova de recuperação(8/09/2016)
Leia maisEm suma, todas as empresas do canal HORECA devem assegurar o seguinte:
Regulamento n.º 1169/2011 define novas regras sobre a informação ao consumidor. Esta nova legislação, que entra em vigor a 13 de dezembro, obriga a informar sobre a presença de alergénios. O Regulamento
Leia maisMETODOLOGIA TAGUCHI NOS ANOS 80 TAGUCHI DESENVOLVEU UMA FILOSOFIA QUE INTRODUZ A PLANIFICAÇÃO EXPERIMENTAL PARA:
METODOLOGIA TAGUCHI NOS ANOS 80 TAGUCHI DESENVOLVEU UMA FILOSOFIA QUE INTRODUZ A PLANIFICAÇÃO EXPERIMENTAL PARA: PLANIFICAR PRODUTOS OU PROCESSOS DE TAL MODO QUE SEJAM ROBUSTOS EM RELAÇÃO ÀS CONDIÇÕES
Leia maisTELECOMUNICAÇÕES II Trabalho nº 2 Códigos de linha
TELECOMUNICAÇÕES II Trabalho nº 2 Códigos de linha Trabalho realizado por : Igor Terroso Fernando Pinto Oscar Patrício da Turma 4EEC08 Indice: Objectivo...3 Conceitos teóricos...4 O codigo de linha 2B1Q...6
Leia maisTendências de Consumo no Brasil
Tendências de Consumo no Brasil Sustentabilidade Fonte: Brasil Food Trends 2020 - ITAL Sensorialidade e Prazer Saudabilidade e Bem-estar Conveniência e Praticidade Confiabilidade e Qualidade Sustentabilidade
Leia maisEXAME DE SELEÇÃO PARA O PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ (PPGQ-UFC)/ RESERVADO À COMISSÃO
Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Programa de Pós-Graduação em Química Caixa Postal 12.200 Tel. (085)3366.9981 CEP 60.450-970 Fortaleza - Ceará - Brasil EXAME DE SELEÇÃO PARA O PROGRAMA
Leia maisProblemas sobre o doseamento da actividade de enzimas
Problemas sobre o doseamento da actividade de enzimas Perg. 1: Uma enzima E catalisa a transformação A P. Num tubo de ensaio colocou-se A, tampão e ao minuto zero adicionou-se uma determinada quantidade
Leia maisArgamassas de cal aérea e cinza de casca de arroz. Influência da finura da cinza na reactividade pozolânica
Argamassas de cal aérea e cinza de casca de arroz. Influência da finura da cinza na reactividade pozolânica Ana Paula Ferreira Pinto, Nuno Gouveia de Almeida, Augusto Gomes UTL / Instituto Superior Técnico
Leia maisMedidas de mitigação de Acrilamida em géneros alimentícios
Medidas de mitigação de Acrilamida em géneros alimentícios Caso prático Cereais de Pequeno-almoço Nestlé Portugal, S.A. Carlos Ruivo Medidas de mitigação de Acrilamida, INIAV 05 Abril 2018 1. O que são
Leia maisAula S03: Validação em Análises Ambientais
LABORATÓRIO DE QUÍMICA AMBIENTAL 2º período de 2013 Aula S03: Validação em Análises Ambientais Prof. Rafael Sousa Departamento de Química UFJF www.ufjf.br/baccan NA QUÍMICA (ANALÍTICA) AMBIENTAL... Sonda
Leia maisFaculdade de Ciências e Tecnologia Departamento de Engenharia Electrotécnica. Comunicação sem fios 2007/2008
Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento de Engenharia Electrotécnica Comunicação sem fios 2007/2008 1º Trabalho: Modelos de cobertura em redes WIFI 1 Índice Introdução...3 Objectivos...4 Relatório...7
Leia mais6 Estudos de incerteza
01 6 Estudos de incerteza O resultado de uma medição não pode ser caracterizado por um único valor, pois todo o processo possui fontes de incerteza que devem ser identificadas, quantificadas e, se possível,
Leia maisDesempenho de rigor e precisão do Sistema Accu-Chek Active. Introdução. Método
Desempenho de rigor e precisão do Sistema Accu-Chek Active I. RIGOR O rigor do sistema foi avaliado através da norma ISO 15197. Introdução Este estudo teve como objectivo determinar o rigor do sistema
Leia mais17/04/ PLANO DE AMOSTRAGEM - CONTROLE DE PROCESSO AMOSTRAGEM OBJETIVOS: PLANO DE AMOSTRAGEM. O que deve ser analisado PARA REALIZAR AMOSTRAGEM
- PLANO DE AMOSTRAGEM - CONTROLE DE PROCESSO Profa. Ms. Priscila Torres AMOSTRA Porção do material separado, seguindo o procedimento de amostragem definido. A quantidade retirada deve ser suficiente para
Leia maisLaboratório de Análise Instrumental
Laboratório de Análise Instrumental Prof. Renato Camargo Matos Tutora: Aparecida Maria http://www.ufjf.br/nupis Caderno de Laboratório 1. Título 2. Introdução 3. Objetivo 4. Parte Experimental 4.1. Reagentes
Leia maisTÉCNICA EM FARMÁCIA UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CCM CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO
UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CCM CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO TÉCNICA EM FARMÁCIA Parte I: MÚLTIPLA ESCOLHA 01 A partir de uma ampola de cefepime 2g, o volume
Leia maisFEFAC. Secção de Fabricantes de Pré-Misturas TASK FORCES. Pedro Folque SFPM
TASK FORCES Pedro Folque Secção de Fabricantes de Pré-Misturas SFPM FEFAC Regulamento (CE) No 767/2009: Outras acções da FEFAC Contribuição da FEFAC para a lista de produtos da zona cinzenta Task Force
Leia mais~~Jraê5r
~~Jraê5r 1999.00 005 ~J 'W" PROCI-FD CPPSE 1999 Confinamento, também se faz com Grão de Sorgo... Com Excelente Resultado. Confinamento tambem se faz com 1999 FD-1999.00005 GRÃO DE SORGO NA ALIMENTAÇÃO
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS 1
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS LCE 151 FUNDAMENTOS DE QUÍMICA INORGÂNICA E ANALÍTICA LISTA DE EXERCÍCIOS 1 1. Qual é e como é definida
Leia maisUtilização do sabugo de milho como fonte energética no processo de secagem
Utilização do sabugo de milho como fonte energética no processo de secagem Joselei Bortoletto 1, Adriano Divino Lima Afonso 2, Gustavo Veloso 3, Helton Aparecido Rosa 3 24 1 Especialista em Qualidade de
Leia maisFICHA TÉCNICA DE PRODUTO SPRAY TERMOPLÁSTICO
FICHA TÉCNICA DE PRODUTO SPRAY TERMOPLÁSTICO (Elaborada de acordo com a norma NP-3284:1986) Designação Comercial Spray Termoplástico R4 Branco Identificação Técnica Spray Termoplástico de cor branco elaborado
Leia maisMÉTODO DE DETERMINAÇÃO DA GRANULOMETRIA DE INGREDIENTES PARA USO EM RAÇÕES DE SUÍNOS E AVES
ISSN 0100-8862 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Suínos e Aves Ministerio da Agricultura e do Abastecimento Caixa Postal 21, 89700-000, Concórdia, SC Telefone:
Leia maisNota T Nota P. Escola:. Nome:. Apresente todos os cálculos que efectuar
Problema Classificação 1 2 3 4 5 ota T ota P ota F 7 de Maio 2011 (Final) Escola:. ome:. ota: Apresente todos os cálculos que efectuar Problema 1 ácido úrico (C5H434, Mr = 168) é um dos produtos principais
Leia maisQualidade dos alimentos: novas desafios. Braganc;:a, Setembro ISBN
Qualidade dos alimentos: novas desafios Braganc;:a, 2012 16-19 Setembro ISBN 978-972-745-141-8 Análise cromatográfica de ácidos orgânicos em cogumelos silvestres comestíveis do nordeste de Portugal: validação
Leia maisAtualização da Tabela Portuguesa da Composição de Alimentos
Atualização da Tabela Portuguesa da Composição de Alimentos M. Graça Dias, Paulo Fernandes, Luísa Oliveira Departamento de Alimentação e Nutrição Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, IP 8ª
Leia maisAvaliação da qualidade de silagem e grãos de milho usando equipamento de análise química olfativa znose (Nariz Eletrônico)
Avaliação da qualidade de silagem e grãos de milho usando equipamento de análise química olfativa znose (Nariz Eletrônico) Baseado no artigo original: STAPLES, E.J. Quality assessment of corn silage using
Leia maisRelatório Síntese sobre a Prova de Aferição no IST em 2002
Relatório Síntese sobre a Prova de Aferição no IST em 00 Jorge Buescu, Ana M. Pires e F. S. Teixeira Dep. de Matemática Instituto Superior Técnico Fevereiro de 003 Por iniciativa conjunta da Comissão Executiva
Leia maisRESTRIÇÕES TÉCNICAS DA ROLHA
RESTRIÇÕES TÉCNICAS DA ROLHA Extraído do Guia Prático «A Rolha : escolha e controlo» Vigne et Vin Publications Internationales, 2003 O rolhamento das garrafas de vinho é uma operação complexa. Esta integra
Leia maisCatálogo de produtos 1
Catálogo de produtos 1 A Drizi é uma marca especializada em alimentação liofilizada, propriedade da empresa. A dedica-se à comercialização de produtos alimentares, sendo a qualidade, a variedade, o reduzido
Leia maisLaboratório de Análise Instrumental
Laboratório de Análise Instrumental Prof. Renato Camargo Matos http://www.ufjf.br/nupis PRÁTICA 12: Determinação de paracetamol e cafeína em medicamentos por HPLC Objetivo: Determinar as concentrações
Leia maisBatata desidratada (BD), flocos, grânulos, cubos e rodelas, farinha e fécula de batata
Processamento O processo de desidratação começa com a utilização das batatas cultivadas pela OPC que são lavadas, descascadas, aparadas e cortadas conforme o tamanho específico, se utilizadas as aplicações
Leia mais