NP ISO :2011 Acústica Descrição, medição e avaliação do ruído ambiente Parte 2: Determinação dos níveis de pressão sonora do ruído ambiente

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "NP ISO :2011 Acústica Descrição, medição e avaliação do ruído ambiente Parte 2: Determinação dos níveis de pressão sonora do ruído ambiente"

Transcrição

1 NP ISO :2011 Acústica Descrição, medição e avaliação do ruído ambiente Parte 2: Determinação dos níveis de pressão sonora do ruído ambiente NP ISO : Condições meteorológicas

2 7 Condições meteorológicas Representativas das condições de exposição ao ruído Piso seco Sem neve, gelo ou água Pequena influência se: Para solo poroso 3 7 Condições meteorológicas Distâncias grandes influência significativa Condições descritas e monitorizadas Vento contrário grandes incertezas Não adequado para medições de curta duração 4

3 7 Condições meteorológicas Condições favoráveis à propagação sonora Comparação de resultados condições meteorológicas seleccionadas Propagação refractada descendente (vento favorável) R positivo 5 7 Condições meteorológicas Condições favoráveis àpropagação sonora R < 10 km Vento da fonte dominante para o receptor (ângulo de ±60º, dia; ±90º, noite) Velocidade do vento, 2 m/s e 5 m/s, dia; superior a 0,5 m/s, noite Não ocorre um forte gradiente de temperatura negativo junto ao solo 6

4 7 Condições meteorológicas Média de níveis de pressão sonora numa gama de condições meteorológicas Intervalos de tempo de medição longos (meses) Medições de curta duração, com diferentes condições meteorológicas + cálculos combinação das condições de funcionamento da fonte e de propagação sonora Nível médio de longa duração para um ano considerar variações na fonte e propagação de um ano 7 NP ISO : Avaliação do resultado da medição

5 9 Avaliação do resultado da medição Corrigir todos os valores medidos no exterior para a condição de referência Campo livre, excluindo as reflexões, excepto do solo Níveis integrados no tempo, L E e L eqt Média energética para cada posição de microfone e para as diferentes condições de funcionamento da fonte 9 9 Avaliação do resultado da medição Nível máximo L max» Para cada posição de microfone e diferentes condições de funcionamento da fonte» Máximo» Média aritmética» Média energética» Desvio padrão» Distribuição estatística dos valores medidos de L max Níveis percentis L N,T 10

6 9 Avaliação do resultado da medição Medições no interior Microfone de varrimento Posições discretas ( 3) L eq 1 10lg n n j 1 10 Leq j 10 db 11 9 Avaliação do resultado da medição Medições no interior» Medições em diferentes intervalos de tempo» Medições em diferentes condições de tráfego L eqj convertido para as mesmas condições de tráfego de referência» Compartimentos vazios e sem tratamento acústico Subtrair 3 db aos valores medidos 12

7 9 Avaliação do resultado da medição Som residual» 10 db inferior ao nível de pressão sonora medido Sem necessidade de correcção» 3 db inferior ao nível de pressão sonora medido Não podem ser feitas correcções A incerteza é significativa 13 9 Avaliação do resultado da medição Som residual» Entre 3 db e 10 db inferior ao nível de pressão sonora medido Corrigir com Lcorr 10 lg L med L 10 resid 10 db 14

8 NP ISO : Extrapolação para outras condições Extrapolação para outras condições A extrapolação dos resultados das medições é frequentemente utilizada para estimar o nível de pressão sonora noutra localização. Esta extrapolação é útil, por exemplo, quando o som residual impede a medição directamente no local receptor 16

9 10 Extrapolação para outras condições Posição bem definida, nem muito perto nem muito afastada em relação à dimensão da fonte Estimativa do ruído emitido pela fonte calculando a atenuação devido à propagação sonora da fonte até àposição de medição Estimativa usada para calcular o nível de pressão sonora num receptor mais afastado da fonte sonora Extrapolação para outras condições Cálculo da atenuação da transmissão sonora Método de cálculo Posição de medição escolhida de modo a facilitar a realização de medições e de cálculos fiáveis Sem obstáculos entre a fonte e o microfone Posição elevada do microfone 18

10 10 Extrapolação para outras condições Outros períodos de tempo e condições de funcionamento Medições com tempos mais curtos do que os períodos de referência Resultados ajustados a outros períodos e condições de funcionamento Extrapolação para outras condições Outros períodos de tempo e condições de funcionamento Níveis sonoros médios de longa duração Calculados a partir de medições de curta duração Variações de tráfego Condições meteorológicas Ponderações para diferentes horas do dia Métodos de cálculo 20

11 NP ISO : Cálculo Cálculo Medições podem ser substituídas ou complementadas por cálculos Para obter níveis médios de longa duração Cálculos podem ser mais fiáveis do que medições de curta duração Impossibilidade de efectuar medições devido ao elevado ruído residual 22

12 11 Cálculo Dados relativos à emissão sonora da fonte Potência sonora, directividade e posição Modelo adequado de propagação sonora da fonte para o receptor Condições meteorológicas Solo poroso ou reflector Fonte e receptor a alturas elevadas facilitam os cálculos Cálculo Densidade de pontos na malha Próximo de fontes e obstáculos Maiores variações Maior densidade de pontos 5 db entre pontos adjacentes Selecção de medidas de minimização de ruído 2 db entre pontos adjacentes 24

13 Métodos de cálculo ISO e 2 (propagação sonora) ISO/TS (propagação sonora) Lista de métodos de cálculo nacionais Anexo E 11 Cálculo 25 Métodos de cálculo 11 Cálculo Ruído de tráfego rodoviário Ruído de tráfego ferroviário Ruído de tráfego aéreo Cálculo de níveis de pressão sonora ponderados na malha A Parâmetro L Aeq, eventualmente L max 26

14 NP ISO : Informação a registar e a incluir no relatório Informação a registar e a incluir no relatório Hora, dia e local das medições Sistema de medição e calibração Valor medido e valor corrigido do nível de pressão sonora (L eqt, L E, L max ), ponderado A (ponderado C e bandas de frequências, opcional) Nível percentil (L N,T ) Estimativa de cálculo da incerteza e respectivo nível de confiança Informação sobre o nível de pressão sonora do som residual durante as medições 28

15 12 Informação a registar e a incluir no relatório Intervalos de tempo das medições Descrição detalhada do local de medição, das condições e características do solo, e localização do microfone e fontes (altura acima do solo) Descrição das condições de funcionamento durante a medição, incluindo o número de passagens de veículos/comboios/aviões por categoria Informação a registar e a incluir no relatório Descrição das condições meteorológicas, incluindo velocidade do vento, direcção do vento, nebulosidade, temperatura, pressão atmosférica, humidade, presença de precipitação e localização do termómetro e do anemómetro Método utilizado para extrapolação dos valores para outras condições Para os cálculos deve ser fornecida informação relevante (pontos anteriores) incluindo a incerteza do cálculo 30

16 NP ISO :2011 Anexo A Janela meteorológica e incerteza de medição devido às condições meteorológicas Anexo A Janela meteorológica e incerteza de medição devido às condições meteorológicas Condições meteorológicas e incerteza de medição Variabilidade dos níveis sonoros durante as medições é influenciada pelas condições meteorológicas Condições meteorológicas caracterizadas pelo raio de curvatura do trajecto de propagação sonora 32

17 Anexo A Janela meteorológica e incerteza de medição devido às condições meteorológicas Condições meteorológicas e incerteza de medição Valores de desvio padrão σ m devido à variação na atenuação da propagação sonora causada pelas condições meteorológicas, são válidos para condições específicas de propagação sonora Válido para intervalos de tempo de medição desde 10 minutos até algumas horas 33 Anexo A Janela meteorológica e incerteza de medição devido às condições meteorológicas Caracterização meteorológica R c kconst u z z R raio aproximado da curvatura dos trajectos de propagação sonora, devido à refracção atmosférica 34

18 Anexo A Janela meteorológica e incerteza de medição devido às condições meteorológicas Caracterização meteorológica 3,2 R 0,6 u cos Baseado nas diferenças de temperatura do ar e da velocidade do vento, a 10 m e a 0,5 m acima do solo 35 Anexo A Janela meteorológica e incerteza de medição devido às condições meteorológicas Condições favoráveis para a propagação sonora Valores positivos de R curvatura descendente do raio sonoro (vento favorável ou inversão de temperatura) Condições favoráveis Níveis de pressão sonora mais elevados 36

19 Anexo A Janela meteorológica e incerteza de medição devido às condições meteorológicas Orientações para o raio de curvatura necessário para propagação sonora favorável e incerteza associada devido às condições meteorológicas 37 Anexo A Janela meteorológica e incerteza de medição devido às condições meteorológicas Alturas > 5 m ou 10 m e distâncias de cerca de 50 m a 100 m da fonte Permitem efectuar medições sob quaisquer condições meteorológicas 38

20 Anexo A Janela meteorológica e incerteza de medição devido às condições meteorológicas 39 Anexo A Janela meteorológica e incerteza de medição devido às condições meteorológicas m 0,5 db até 25 m em situações baixas e até 50 m em situações altas Distâncias superiores a 400 m db d» m = 1 db

21 Anexo A Janela meteorológica e incerteza de medição devido às condições meteorológicas 41 Anexo A Janela meteorológica e incerteza de medição devido às condições meteorológicas 42

22 Anexo A Janela meteorológica e incerteza de medição devido às condições meteorológicas 43 Anexo A Janela meteorológica e incerteza de medição devido às condições meteorológicas A B C D meio do dia no Verão manhãs e tardes de Verão, e meio dia na Primavera e no Outono horas do dia fora dos períodos de tempo designados por A e B nascer do Sol até 1,5 h depois do nascer do sol e desde 1,5 h antes do pôr do sol até ao pôr do sol 44

23 Anexo A Janela meteorológica e incerteza de medição devido às condições meteorológicas Noite com nebulosidade maior do que 6/8 Suficiente pequena componente favorável da velocidade do vento Nebulosidade inferior a 6/8 Velocidade de vento > 2,0 m/s 45 Anexo A Janela meteorológica e incerteza de medição devido às condições meteorológicas 46

24 NP ISO :2011 Anexo B Posições de microfone relativamente a superfícies reflectoras Anexo B Posições de microfone relativamente a superfícies reflectoras Posição em campo livre Não existem superfícies reflectoras para além do solo próximas do microfone de modo a influenciar o nível de pressão sonora a medir Distância do microfone a qualquer superfície reflectora para além do solo:» Pelo menos o dobro da distância do microfone à parte dominante da fonte sonora 48

25 Anexo B Posições de microfone relativamente a superfícies reflectoras Microfone colocado directamente na superfície reflectora Aumento bem definido de + 6 db no nível de pressão sonora do som incidente Para ruído de tráfego de banda larga f cerca de 4 khz para um microfone de 13 mm 49 Anexo B Posições de microfone relativamente a superfícies reflectoras Microfone colocado directamente na superfície reflectora Superfície 1 m àvolta do microfone lisa a menos de ±0,05 m Placa de montagem em material rígido e reflector com pelo menos 0,5 m x 0,7 m 50

26 Anexo B Posições de microfone relativamente a superfícies reflectoras 51 Anexo B Posições de microfone relativamente a superfícies reflectoras Microfone colocado na proximidade de uma superfície reflectora Aumento bem definido de + 3 db no nível de pressão sonora do som incidente Fachada plana a menos de ±0,3 m Janelas consideradas como parte da fachada Janelas fechadas Critérios para desvios inferiores a 1 db relativamente ao nível do som incidente adicionado de 3 db 52

27 Anexo B Posições de microfone relativamente a superfícies reflectoras 53 NP ISO :2011 Anexo C Método objectivo para a avaliação da audibilidade de tons no ruído Método de referência

28 Anexo C Método objectivo para a avaliação da audibilidade de tons no ruído Método de referência Verificar a presença de tons audíveis Baseado na noção de proeminência dos tons Conceito psicoacústico de bandas críticas» Bandas definidas de modo a que o som fora de uma banda crítica não contribua significativamente para a audibilidade dos tons dentro dessa banda crítica Correcção graduada de 0 db a 6 db 55 Anexo C Método objectivo para a avaliação da audibilidade de tons no ruído Método de referência Três passos: análise em frequência, em banda estreita (preferencialmente análise FFT) Determinação do nível médio de pressão sonora do tom e do ruído de mascaramento na banda crítica à volta do tom Cálculo da audibilidade tonal ΔL ta e correcção K t 56

29 Anexo C Método objectivo para a avaliação da audibilidade de tons no ruído Método de referência Análise em frequência Espectro de banda estreita, ponderado A medido com ponderação linear durante 1minuto Largura de banda de análise efectiva inferior a 5 % da largura das bandas críticas com componentes tonais Sistema de medição, incluindo o analisador em frequência, calibrado em db re 20 µpa Utilizada a ponderação de Hanning na definição da janela temporal 57 Anexo C Método objectivo para a avaliação da audibilidade de tons no ruído Método de referência Níveis de pressão sonora dos tons, L pt Largura de banda e frequência central das bandas críticas Nível de pressão sonora do ruído de mascaramento numa banda crítica, L pn Cálculo da audibilidade tonal, ΔL ta e correcção K t 58

30 Anexo C Método objectivo para a avaliação da audibilidade de tons no ruído Método de referência 59 Anexo C Método objectivo para a avaliação da audibilidade de tons no ruído Método de referência 60

31 NP ISO :2011 Anexo D Método objectivo para a avaliação da audibilidade de tons no ruído Método simplificado Anexo D Método objectivo para a avaliação da audibilidade de tons no ruído Método simplificado Comparar o nível sonoro médio de uma banda de terços de oitava com os níveis sonoros médios nas duas bandas de terços de oitava adjacentes Exceder os níveis sonoros médios de ambas as bandas de terço de oitava adjacentes por uma dada diferença 62

32 Anexo D Método objectivo para a avaliação da audibilidade de tons no ruído Método simplificado Valor da diferença pode variar com a frequência 15 db nas baixas frequências (25 Hz a 125 Hz) 8 db nas frequências médias (160 Hz a 400 Hz), 5 db nas altas frequências (500 Hz a Hz) 63 NP ISO :2011 Anexo E Métodos de cálculo nacionais para fontes sonoras específicas

33 Anexo E Métodos de cálculo nacionais para fontes sonoras específicas E.1 Tráfego rodoviário E.2 Tráfego ferroviário E.3 Tráfego aéreo E.4 Ruído industrial 65 NP ISO :2011 FIM! Muito Obrigado!

A nova norma NP ISO : 2018 alterações principais. Sónia Antunes LNEC

A nova norma NP ISO : 2018 alterações principais. Sónia Antunes LNEC A nova norma NP ISO 1996-2: 2018 alterações principais Sónia Antunes LNEC Resumo da apresentação > Objetivos; > Termos e definições; > Incerteza de medição; > Equipamento; > Principio de medição; > Funcionamento

Leia mais

NP ISO :2011. Acústica Descrição, medição e avaliação do ruído ambiente Parte 2: Determinação dos níveis de pressão sonora do ruído ambiente

NP ISO :2011. Acústica Descrição, medição e avaliação do ruído ambiente Parte 2: Determinação dos níveis de pressão sonora do ruído ambiente Acústica Descrição, medição e avaliação do ruído ambiente Parte 2: Determinação dos níveis de pressão sonora do ruído ambiente 2011 03 03 1 Índice Objectivo e campo de aplicação Referências normativas

Leia mais

RELATÓRIO DE MEDIÇÃO DE RUÍDO AMBIENTE RELATÓRIO N.º: EV

RELATÓRIO DE MEDIÇÃO DE RUÍDO AMBIENTE RELATÓRIO N.º: EV Cliente: GQS Endereço: Alfeite, 2810-001 Almada Referência do Cliente: PTI 38935 Obra n.º: P538 A1489 OE 2779 Designação: Caracterização do Ruído Ambiental da ARSENAL DO ALFEITE, SA. Local de execução:

Leia mais

NP ISO :2018 Acústica Descrição, medição e avaliação do ruído ambiente Parte 1: Grandezas fundamentais e métodos de avaliação

NP ISO :2018 Acústica Descrição, medição e avaliação do ruído ambiente Parte 1: Grandezas fundamentais e métodos de avaliação NP ISO 1996-1:2018 Acústica Descrição, medição e avaliação do ruído ambiente Parte 1: Grandezas fundamentais e métodos de avaliação Alterações principais relativamente à anterior edição de 2011 Jorge Fradique

Leia mais

Relatório de ensaios destinado a Avaliação Acústica

Relatório de ensaios destinado a Avaliação Acústica Estrada do Paraíso, Edifício Labisa; Bloco 1, Loja D, Ferreiras, Albufeira 80-9 Ferreiras Relatório de ensaios destinado a Avaliação Acústica Medição dos níveis de pressão sonora. Determinação do nível

Leia mais

NP ISO :2011 Acústica Descrição, medição e avaliação do ruído ambiente Parte 1: Grandezas fundamentais e métodos de avaliação

NP ISO :2011 Acústica Descrição, medição e avaliação do ruído ambiente Parte 1: Grandezas fundamentais e métodos de avaliação Acústica Descrição, medição e avaliação do ruído ambiente Parte 1: Grandezas fundamentais e métodos de avaliação 2011 03 03 1 Preâmbulo A presente norma portuguesa coexiste com a série NP 1730:1996, até

Leia mais

PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE RUIDO EM AMBIENTES INTERNOS.

PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE RUIDO EM AMBIENTES INTERNOS. PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE RUIDO EM AMBIENTES INTERNOS. Prof. Msc. Lucas C. Azevedo Pereira ALTAMIRA/PA 04 de novembro de 2016 A ACÚSTICA é a ciência do som, incluindo sua produção, transmissão e efeitos.

Leia mais

Avaliação Acústica Medição de níveis de pressão sonora. Determinação do nível sonoro médio de longa duração. Critério de incomodidade.

Avaliação Acústica Medição de níveis de pressão sonora. Determinação do nível sonoro médio de longa duração. Critério de incomodidade. Avaliação Acústica Medição de níveis de pressão sonora. Determinação do nível sonoro médio de longa duração. Critério de incomodidade. Requerente: Referência do Relatório: AtividadeComercial: Local do

Leia mais

Guiões dos Trabalhos Práticos

Guiões dos Trabalhos Práticos UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA SECÇÃO DE MATERIAIS ELECTROACTIVOS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DOS MATERIAIS LICENCIATURA EM ENG.ª FÍSICA Acústica Aplicada Guiões dos Trabalhos

Leia mais

Avaliação do Ruído. Avaliação do Ruído. Medição do som. SOM: Variações de pressão detectáveis pelo ouvido humano. Nível de pressão sonora

Avaliação do Ruído. Avaliação do Ruído. Medição do som. SOM: Variações de pressão detectáveis pelo ouvido humano. Nível de pressão sonora SOM: Variações de pressão detectáveis pelo ouvido humano 1 Medição do som Nível de pressão sonora Nível de intensidade sonora Nível de potência sonora P amplitude das flutuações de pressão p pressão de

Leia mais

Ondas e propagação Comunicações I - Elisa Bandeira 2 1

Ondas e propagação Comunicações I - Elisa Bandeira 2 1 Ondas e propagação 2 1 Comprimento de onda é a distância entre valores repetidos num padrão de onda. É normalmente representado pela letra grega lambda (λ). Frequência é a velocidade de repetição de qualquer

Leia mais

A medição dos níveis de pressão sonora em ambientes internos a edificações

A medição dos níveis de pressão sonora em ambientes internos a edificações A medição dos níveis de pressão sonora em ambientes internos a edificações Deve-se adotar alguns procedimentos técnicos na execução de medições de níveis de pressão sonora em ambientes internos a edificações,

Leia mais

INSTITUTO DE SOLDADURA E QUALIDADE Laboratório de Ruído e Vibrações. RELATÓRIO DE ENSAIO (Ensaio Acreditado)

INSTITUTO DE SOLDADURA E QUALIDADE Laboratório de Ruído e Vibrações. RELATÓRIO DE ENSAIO (Ensaio Acreditado) INSTITUTO DE SOLDADURA E QUALIDADE Laboratório de Ruído e Vibrações RELATÓRIO DE ENSAIO (Ensaio Acreditado) Cliente LABRV: Torres de Lisboa Rua Tomás da Fonseca, Torre G, 1º Piso, 1600-209 Lisboa, Portugal

Leia mais

A nova norma NP ISO 1996 IPQ, Caparica 10 de julho 2018

A nova norma NP ISO 1996 IPQ, Caparica 10 de julho 2018 IMPLICAÇÕES DA NOVA EDIÇÃO DA NORMA PARA OS LABORATÓRIOS DE ENSAIOS Mário Mateus 1 ADAI-LAETA, Research Group in Energy, Environment and Comfort, Department of Mechanical Engineering, University of Coimbra,

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE ABSORÇÃO SONORA

DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE ABSORÇÃO SONORA DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE ABSORÇÃO SONORA Placas de LecaMIX MAXIT, Préfabricação em Betão Leve S.A. Albergaria-a-Velha Dezembro de 2004 praceta da rua da república, nº 17, 2º dto. alagoas. 3810-160

Leia mais

Acústica em Reabilitação de Edifícios

Acústica em Reabilitação de Edifícios Reabilitação 009- Parte 5 - Reabilitação 009- Protecção contra o ruído de equipamentos colocados no exterior Silenciadores circulares p/ condutas de ventilação Grelhas atenuadoras (5 a 1 db) Atenuadores

Leia mais

NBR 10151/00 Avaliação de ruídos em áreas habitadas visando o conforto da comunidade

NBR 10151/00 Avaliação de ruídos em áreas habitadas visando o conforto da comunidade http://smmaspbh.vilabol.uol.com.br/10151.htm NBR 10151/00 Avaliação de ruídos em áreas habitadas visando o conforto da comunidade JUN 2000 NBR 10151 Acústica - Avaliação do ruído em áreas habitadas, visando

Leia mais

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE RUÍDO AMBIENTE

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE RUÍDO AMBIENTE RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE RUÍDO AMBIENTE CLIENTE: Câmara Municipal de Vila do Porto MORADA: Largo Nossa Senhora da Conceição ENSAIO: Medição de Níveis de Pressão Sonora. Determinação de Níveis Sonoros

Leia mais

Avaliação Acústica Medição de níveis de pressão sonora. Determinação do nível sonoro médio de longa duração.

Avaliação Acústica Medição de níveis de pressão sonora. Determinação do nível sonoro médio de longa duração. Avaliação Acústica Medição de níveis de pressão sonora. Determinação do nível sonoro médio de longa duração. Requerente: Consultoria Agrícola, S.A. Referência do Atividade: Conjunto Turístico Vale Mosteiro,

Leia mais

Avaliação de ruído Ambiental

Avaliação de ruído Ambiental Avaliação de ruído Ambiental Plano de Pormenor da Área Envolvente ao Quartel de Paredes Freguesias de Amorim e de Beiriz Póvoa de Varzim Abril 2017 RELATÓRIO n.º 169-17-JBR de 26-4-2017 Índice 1. Identificação

Leia mais

TRANSMISSÃO DO SOM TRANSMISSÃO DO SOM TRANSMISSÃO DO SOM 1º MODO DE VIBRAÇÃO ESTRUTURAL ÍNDICE DE REDUÇÃO SONORA DE ELEMENTOS DE CONSTRUÇÃO

TRANSMISSÃO DO SOM TRANSMISSÃO DO SOM TRANSMISSÃO DO SOM 1º MODO DE VIBRAÇÃO ESTRUTURAL ÍNDICE DE REDUÇÃO SONORA DE ELEMENTOS DE CONSTRUÇÃO A transmissão do som entre locais pode efectuar-se: por via aérea: quando a vibração do elemento é provocada pelo campo sonoro criado pela fonte no ar; por percussão: quando a vibração do elemento é provocada

Leia mais

RUÍDO AMBIENTE. Medições dos Níveis de Pressão Sonora. - Determinação do nível sonoro médio de longa duração. - Critério de incomodidade

RUÍDO AMBIENTE. Medições dos Níveis de Pressão Sonora. - Determinação do nível sonoro médio de longa duração. - Critério de incomodidade RUÍDO AMBIENTE Medições dos Níveis de Pressão Sonora - Determinação do nível sonoro médio de longa duração - Critério de incomodidade CONSTITUIÇÃO DO DOCUMENTO CLIENTE: REFERÊNCIA: Valorsul Valorização

Leia mais

Directrizes para a Elaboração de. Planos de Monitorização de Ruído. de Infra-Estruturas Rodoviárias e Ferroviárias

Directrizes para a Elaboração de. Planos de Monitorização de Ruído. de Infra-Estruturas Rodoviárias e Ferroviárias MINISTÉRIO DAS CIDADES, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E AMBIENTE Instituto do Ambiente Directrizes para a Elaboração de Planos de Monitorização de Ruído de Infra-Estruturas Rodoviárias e Ferroviárias Fevereiro

Leia mais

Relatório de Ensaios de Acústica

Relatório de Ensaios de Acústica Medição de Níveis de Pressão Sonora: Determinação do Nível Sonoro Médio de Longa Duração Medição de Níveis de Pressão Sonora: Critério de Incomodidade Laboratório de Ensaios de Acústica (LEA) Relatório

Leia mais

Estudo de desvanecimentos

Estudo de desvanecimentos Estudo de desvanecimentos Ligação por satélite 19-12-2003 Carlos Rocha e Rui Botelho 1 Desvanecimentos:variações de amplitude do sinal em torno do seu valor médio Tipos de desvanecimentos: quase constantes(ex:.absorção

Leia mais

ANEXO 6 AMBIENTE SONORO

ANEXO 6 AMBIENTE SONORO ANEXO 6 AMBIENTE SONORO A1 Alargamento e Beneficiação para 2x3 Vias do Sublanço Albergaria / Estarreja EIA Volume 3 Anexos ANEXO 6 Rev.01 fevereiro 2018 Anexo 6.1 Relatório Técnico de Medição A1 Alargamento

Leia mais

1 T. Ondas acústicas ONDAS. Formalismo válido para diversos fenómenos: o som e a luz, por exemplo, relacionados com dois importantes sentidos.

1 T. Ondas acústicas ONDAS. Formalismo válido para diversos fenómenos: o som e a luz, por exemplo, relacionados com dois importantes sentidos. Ondas acústicas ONDAS Formalismo válido para diversos fenómenos: o som e a luz, por exemplo, relacionados com dois importantes sentidos. Descrição válida para fenómenos periódicos ALGUNS CONCEITOS RELACIONADOS

Leia mais

Monitorização de longo prazo de níveis de ruído

Monitorização de longo prazo de níveis de ruído Monitorização de longo prazo de níveis de ruído Clara Ribeiro, Miguel Coutinho e Carlos Borrego, IDAD Instituto do Ambiente e Desenvolvimento, Campus Universitário, 89 Aveiro, Departamento de Ambiente

Leia mais

Anexo 8 Relatório de Avaliação Acústica

Anexo 8 Relatório de Avaliação Acústica INFRAESTRUTURAS DE PORTUGAL Projeto de Modernização da Linha do Oeste Troço Mira Sintra / Meleças Caldas da Rainha, entre os km 20+320 e 107+740 Volume 0 Projeto Geral Tomo 04 Estudo de Impacte Ambiental

Leia mais

Set. / 01 pág. 1 / 10 monitorização de ruído

Set. / 01 pág. 1 / 10 monitorização de ruído Set. / 01 pág. 1 / 10 Monitorização do Ruído Ambiente na Envolvente A Central de Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos, CTRSU, da Valorsul, em S. João da Talha, tem vindo a ser alvo de um programa de

Leia mais

Efeitos da vegetação na acústica urbana

Efeitos da vegetação na acústica urbana Universidade de São Paulo Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Tecnologia da Arquitetura AUT0225 - Conforto Ambiental em Espaços Urbanos Abertos Efeitos da vegetação na acústica urbana

Leia mais

Conteúdos. Fundamentos Eletroacústica Medição de Acústica Ambiental Acústica das Edificações Acústica de Salas

Conteúdos. Fundamentos Eletroacústica Medição de Acústica Ambiental Acústica das Edificações Acústica de Salas Medições Acústicas Medição Acústica Análise de sinais: Classificação subjetiva (fala, música, barulho,...) e objetiva (nível, frequência, duração,...) Avaliação de ruído: Valores objetivamente mensuráveis

Leia mais

1- Quais das seguintes freqüências estão dentro da escala do ultrassom? 2- A velocidade média de propagação nos tecidos de partes moles é?

1- Quais das seguintes freqüências estão dentro da escala do ultrassom? 2- A velocidade média de propagação nos tecidos de partes moles é? Exercícios de Física 1- Quais das seguintes freqüências estão dentro da escala do ultrassom? a) 15 Hz b) 15 KHz c) 15 MHz d) 17.000 Hz e) 19 KHz 2- A velocidade média de propagação nos tecidos de partes

Leia mais

Directrizes para a. Avaliação de Ruído. de Actividades Permanentes. (Fontes Fixas)

Directrizes para a. Avaliação de Ruído. de Actividades Permanentes. (Fontes Fixas) MINISTÉRIO DAS CIDADES, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E AMBIENTE Instituto do Ambiente Directrizes para a Avaliação de Ruído de Actividades Permanentes (Fontes Fixas) Abril 2003 1. Enquadramento De acordo

Leia mais

SOM. Para ouvir um som são necessários os seguintes elementos: PROPAGAÇÃO DO SOM

SOM. Para ouvir um som são necessários os seguintes elementos: PROPAGAÇÃO DO SOM SOM O som corresponde à vibração de partículas constituintes de um meio material elástico (onda sonora). Para termos uma sensação sonora é necessário que se produzam, pelo menos, vinte vibrações por segundo

Leia mais

série RVV Reguladores de caudal variável

série RVV Reguladores de caudal variável série RVV Reguladores de caudal variável www.koolair.com Série RVV 1 ÍNDICE Regulador de caudal variável, modelo RVV Descrição 2 Descrição e identificação 3 Quadros de selecção 4 Reguladores de caudal

Leia mais

MONITORIZAÇÃO DO RUÍDO AMBIENTE NA ZONA ENVOLVENTE DA CTRSU DE S. JOÃO DA TALHA. valorsul. valorizar os resíduos, monitorizar o ambiente

MONITORIZAÇÃO DO RUÍDO AMBIENTE NA ZONA ENVOLVENTE DA CTRSU DE S. JOÃO DA TALHA. valorsul. valorizar os resíduos, monitorizar o ambiente MONITORIZAÇÃO DO RUÍDO AMBIENTE NA ZONA ENVOLVENTE DA CTRSU DE S. JOÃO DA TALHA valorsul valorizar os resíduos, monitorizar o ambiente PROGRAMA DE MONITORIZAÇÃO DO RUÍDO AMBIENTE Carlos Fafaiol CAPS-IST

Leia mais

Página 1 de 7. Código: MS Revisão: 01 Data: 14/12/2015. Laudo Técnico

Página 1 de 7. Código: MS Revisão: 01 Data: 14/12/2015. Laudo Técnico Página 1 de 7 Laudo Técnico Assunto: Ensaio acústico para Nível de Pressão Sonora de Impacto Padronizado Ponderado (L ntw ), conforme determinado pela Norma de Desempenho de Edificações NBR 15.575, seguindo

Leia mais

Como medimos nosso SPL!

Como medimos nosso SPL! Como medimos nosso SPL! Descrevemos aqui a nossa técnica utilizada para medir o nível máximo de pressão sonora linear de uma caixa acústica autoamplificada, considerando informações precisas, repetíveis

Leia mais

Apresentação. CAEd versão1.0. CAEd Cálculo Acústico de Edifícios. Jorge Patrício. Luís Santos Lopes

Apresentação. CAEd versão1.0. CAEd Cálculo Acústico de Edifícios. Jorge Patrício. Luís Santos Lopes CAEd Cálculo Acústico de Edifícios Autores: João Mariz Graça Jorge Patrício Luís Santos Lopes Lisboa, Junho de 2008 1 Introdução O programa CAEd foi desenvolvido por João Mariz da Graça, Jorge Patrício

Leia mais

Código: MS Revisão: 01 Data:04/04/2016. Página 1 de 8. Laudo Técnico

Código: MS Revisão: 01 Data:04/04/2016. Página 1 de 8. Laudo Técnico Página 1 de 8 Laudo Técnico Assunto: Ensaio acústico para Nível de Pressão Sonora de Impacto Padronizado Ponderado (L ntw ), conforme determinado pela Norma de Desempenho de Edificações NBR 15.575, seguindo

Leia mais

ACÚSTICA AMBIENTAL E DE EDIFÍCIOS

ACÚSTICA AMBIENTAL E DE EDIFÍCIOS pág. i DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL T E X T O D E A P O I O À D I S C I P L I N A D E ACÚSTICA AMBIENTAL E DE EDIFÍCIOS A. P. Oliveira de Carvalho ÍNDICE pág. PREÂMBULO

Leia mais

PROGRAMA DE CONFORTO ACÚSTICO EM EDIFÍCIOS

PROGRAMA DE CONFORTO ACÚSTICO EM EDIFÍCIOS Aplicação da Normalização Europeia e de Marcação CE à Caixilharia Exterior 16 de Setembro de 2009 Eng.ª Odete Domingues PROGRAMA DE CONFORTO ACÚSTICO EM EDIFÍCIOS ANÁLISE GERAL Local de implantação Conforto

Leia mais

Acústica nos edifícios. Acústica nos edifícios. Acústica nos edifícios. Som directo. Som reflectido. 6dB, quando se (2X) a distância à fonte

Acústica nos edifícios. Acústica nos edifícios. Acústica nos edifícios. Som directo. Som reflectido. 6dB, quando se (2X) a distância à fonte Som directo Som reflectido Anabela Moreira FC - Acústica de difícios 1 CAMPO ABRTO Nível sonoro SPAÇOS FCHADOS 6dB, quando se (2X) a distância à fonte nergia directamente nergia reflectida pelos obstáculos

Leia mais

Especificidades da Monitorização do Ruído de Tráfego Ferroviário

Especificidades da Monitorização do Ruído de Tráfego Ferroviário Especificidades da Monitorização do Ruído de Tráfego Ferroviário Vitor Rosão 1, Liliano Abreu 2, Eusébio Conceição 1 1 Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade do Algarve; vitortadeiarosao@gmail.com

Leia mais

VII ENCONTRO TÉCNICO MAPAS DE RUÍDO E BARREIRAS ACÚSTICAS

VII ENCONTRO TÉCNICO MAPAS DE RUÍDO E BARREIRAS ACÚSTICAS VII ENCONTRO TÉCNICO MAPAS DE RUÍDO E BARREIRAS ACÚSTICAS Funchal, 2 de Junho de 2005 Rute Roque (isofonia@mail.telepac.pt) 1 1 ELABORAÇÃO DE MAPAS DE RUÍDO MAPA DE RUÍDO - Descritor dos níveis de exposição

Leia mais

Departamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa T2 FÍSICA EXPERIMENTAL I /08 FORÇA GRAVÍTICA

Departamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa T2 FÍSICA EXPERIMENTAL I /08 FORÇA GRAVÍTICA Departamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa T2 FÍSICA EXPERIMENTAL I - 2007/08 1. Objectivo FORÇA GRAVÍTICA Comparar a precisão de diferentes processos de medida; Linearizar

Leia mais

Teste de Coeficiente de Absorção em Câmara Reverberante

Teste de Coeficiente de Absorção em Câmara Reverberante Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Mecânica Grupo de Tecnologia em Vibrações e Acústica Fone: (48) 99539377-32340689 / 37217716 Ramal 22 e-mail: arcanjo@lva.ufsc.br Teste

Leia mais

A.1 ACÚSTICA - GLOSSÁRIO DE TERMOS, DEFINIÇÕES E METODOLOGIA. O que é Ruído e vibração? Ruído

A.1 ACÚSTICA - GLOSSÁRIO DE TERMOS, DEFINIÇÕES E METODOLOGIA. O que é Ruído e vibração? Ruído Anexo F Ruído A.1 ACÚSTICA - GLOSSÁRIO DE TERMOS, DEFINIÇÕES E METODOLOGIA A.1.1 O que é Ruído e vibração? Ruído O ruído é muitas vezes definido como um som, especialmente um que é alto ou desagradável

Leia mais

Utilização de Ondas Ultra-sónicas na Medição da Estatura

Utilização de Ondas Ultra-sónicas na Medição da Estatura Utilização de Ondas Ultra-sónicas na Medição da Estatura Prof. Doutor Ricardo Queirós e António Afonso Departamento de Electrónica e Electrotecnia Faculdade de Engenharia Universidade Agostinho Neto ISTM

Leia mais

Notas para Avaliação de Ruído em AIA e em Licenciamento

Notas para Avaliação de Ruído em AIA e em Licenciamento Notas para Avaliação de Ruído em AIA e em Licenciamento Actividades ruidosas, de acordo com a definição produzida no Decreto-Lei nº292/2000, de 14 de Novembro, são todas as susceptíveis de produzir ruído

Leia mais

CET em Telecomunicações e Redes Telecomunicações. Lab 13 Antenas

CET em Telecomunicações e Redes Telecomunicações. Lab 13 Antenas CET em e Redes Objectivos Familiarização com o conceito de atenuação em espaço livre entre o transmissor e o receptor; variação do campo radiado com a distância; razão entre a directividade e ganho de

Leia mais

Código: MS Revisão: 01 Data: Página 1 de 9. Laudo Técnico

Código: MS Revisão: 01 Data: Página 1 de 9. Laudo Técnico Página 1 de 9 Laudo Técnico Assunto: Ensaio acústico para Nível de Pressão Sonora de Impacto Padronizado Ponderado (L ntw ), conforme determinado pela Norma de Desempenho de Edificações NBR 15.575, seguindo

Leia mais

Climatologia e meteorologia

Climatologia e meteorologia Climatologia e meteorologia 1. Introdução A climatologia é a ciência que se ocupa do estudo dos climas. Os estudos climatológicos referem-se, de uma maneira geral, a territórios mais ou menos vastos e

Leia mais

RELATÓRIO DE RECOLHA DE DADOS ACÚSTICOS

RELATÓRIO DE RECOLHA DE DADOS ACÚSTICOS RELATÓRIO DE DESIGNAÇÃO: PLANO DE PORMENOR DO ESPARTAL ALJEZUR OBJECTIVO: - Medição de Ruído Ambiente Exterior CLIENTE: LOCAL DE ENSAIO: Aljezur DATA DE ENSAIO: 15 e 16 de Abril e, 20 e 21 de Julho de

Leia mais

RUÍDO AMBIENTE. Medições dos Níveis de Pressão Sonora. - Determinação do nível sonoro médio de longa duração. -Critério de incomodidade

RUÍDO AMBIENTE. Medições dos Níveis de Pressão Sonora. - Determinação do nível sonoro médio de longa duração. -Critério de incomodidade RUÍDO AMBIENTE Medições dos Níveis de Pressão Sonora - Determinação do nível sonoro médio de longa duração -Critério de incomodidade CONSTITUIÇÃO DO DOCUMENTO CLIENTE: Valorsul Valorização e Tratamento

Leia mais

ACÚSTICA DA EDIFICAÇÃO

ACÚSTICA DA EDIFICAÇÃO ACÚSTICA DA EDIFICAÇÃO Profa. Dr.-Ing. Erika Borges Leão Disciplina ministrada ao IV semestre do curso de Engenharia Civil Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Sinop/MT FREQUENCIA UMA OITAVA E

Leia mais

Ondas Mecânicas. Exemplos de interferência construtiva, genérica e destrutiva.

Ondas Mecânicas. Exemplos de interferência construtiva, genérica e destrutiva. Ondas Mecânicas A soma de ondas é vectorial. Por isso, quando duas ou mais ondas se propagam no mesmo meio observam se fenómenos de interferência. resultantes Exemplos de interferência construtiva, genérica

Leia mais

ISOLAMENTO A SONS AÉREOS ISOLAMENTO AOS SONS SONS AÉREOS. Proveniência dos Sons Aéreos. Sons Aéreos. Isolamento. Sons de Percussão

ISOLAMENTO A SONS AÉREOS ISOLAMENTO AOS SONS SONS AÉREOS. Proveniência dos Sons Aéreos. Sons Aéreos. Isolamento. Sons de Percussão ISOLAMENTO A SONS AÉREOS ISOLAMENTO AOS SONS Isolamento Sons Aéreos Sons de Percussão A distinção entre sons aéreos e sons de percussão é importante porque o isolamento sonoro dos elementos de construção

Leia mais

Pressão Sonora e Nível em db:

Pressão Sonora e Nível em db: Universidade de São Paulo Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Tecnologia da Arquitetura AUT0278 - Desempenho Acústico, Arquitetura e Urbanismo d, Pressão, Potência e Intensidade e-mail:

Leia mais

Avaliação Acústica Medição de níveis de pressão sonora. Determinação do nível sonoro médio de longa duração.

Avaliação Acústica Medição de níveis de pressão sonora. Determinação do nível sonoro médio de longa duração. Avaliação Acústica Medição de níveis de pressão sonora. Determinação do nível sonoro médio de longa duração. Requerente: Nemus Referência do Atividade Comercial: Envolvente do Projeto do Prolongamento

Leia mais

Estudo de Impacte Ambiental da Concessão Mineira Alto da Serra Norte n.º 2

Estudo de Impacte Ambiental da Concessão Mineira Alto da Serra Norte n.º 2 ADITAMENTO 2 Lagoasol - Extracção e Comercialização de Produtos Cerâmicos, S.A. Estudo de Impacte Ambiental da Concessão Mineira Alto da Serra Norte n.º 2 Outubro 2010 ESTUDOS E PROJECTOS DE AMBIENTE E

Leia mais

INTRODUÇÃO À. (...) Umidade do ar. Radiação e balanço de energia. Temperatura do ar e do solo (...) (...) Umidade do ar. Radiação e balanço de energia

INTRODUÇÃO À. (...) Umidade do ar. Radiação e balanço de energia. Temperatura do ar e do solo (...) (...) Umidade do ar. Radiação e balanço de energia A C 3 3 F AGROCLIMATOLOGIA INTRODUÇÃO À RADIAÇÃO SOLAR P R O F. D R. F R E D E R I C O M. C. V I E I R A Aula passada (...) Umidade do ar Radiação e balanço de energia Radiação solar e leis da radiação

Leia mais

Dados Técnicos. Difusores Série ALS C2-003 TROX DO BRASIL LTDA.

Dados Técnicos. Difusores Série ALS C2-003 TROX DO BRASIL LTDA. C2-003 Dados Técnicos Difusores Série ALS TROX DO BRASIL LTDA. Rua Alvarenga, 2.025 05509-005 - São Paulo - SP Fone: (11) 3037-3900 Fax: (11) 3037-3910 E-mail: trox@troxbrasil.com.br Site: ttp://www.troxbrasil.com.br

Leia mais

EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO

EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO O ruído apresenta características diversas e existe um grande número de técnicas para as medir. As medições do ruído na indústria são realizadas com o intuito de avaliar se os trabalhadores

Leia mais

5. Modelo de propagação ajustado

5. Modelo de propagação ajustado Modelo de propagação ajustado 77 5. Modelo de propagação ajustado Para determinar as constantes a serem utilizadas no modelo de propagação é necessário um bom volume de medidas, para que o ajuste do modelo

Leia mais

Historial da Legislação Acústica em Portugal

Historial da Legislação Acústica em Portugal Ruído Historial da Legislação Acústica em Portugal Lei 11/87: Lei de Bases do Ambiente (em vigor) DL 251/87: 1º Regulamento Geral Sobre o Ruído Revogado pelo 292/200 (alterado pelos DL 76/2002, DL 259/2002

Leia mais

ACÚSTICA DA EDIFICAÇÃO

ACÚSTICA DA EDIFICAÇÃO ACÚSTICA DA EDIFICAÇÃO Profa. Dr.-Ing. Erika Borges Leão Disciplina ministrada ao IX semestre do curso de Engenharia Civil Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Sinop/MT FREQUENCIA UMA OITAVA E

Leia mais

REFRACTOMETRTIA. Medição do índice de refracção de um sólido e de um líquido com o Refractómetro de Abbe

REFRACTOMETRTIA. Medição do índice de refracção de um sólido e de um líquido com o Refractómetro de Abbe REFRACTOMETRTIA Medição do índice de refracção de um sólido e de um líquido com o Refractómetro de Abbe 1. OBJECTIVO PRINCIPAL: Determinação do índice de refracção de uma amostra sólida (lâmina de vidro)

Leia mais

ACÚSTICA DA EDIFICAÇÃO

ACÚSTICA DA EDIFICAÇÃO ACÚSTICA DA EDIFICAÇÃO Profa. Dr.-Ing. Erika Borges Disciplina ministrada ao IV semestre do curso de Engenharia Civil Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Sinop/MT FREQUENCIA UMA OITAVA E UM TERÇO

Leia mais

DOC. 07 DEZEMBRO 2007 REQUISITOS DE CONDICIONAMENTO ACÚSTICO

DOC. 07 DEZEMBRO 2007 REQUISITOS DE CONDICIONAMENTO ACÚSTICO DOC. 07 DEZEMBRO 2007 REQUISITOS DE CONDICIONAMENTO ACÚSTICO DIRECÇÃO-GERAL DO LIVRO E DAS BIBLIOTECAS REDE NACIONAL DE BIBLIOTECAS PÚBLICAS REQUISITOS DE CONDICIONAMENTO ACÚSTICO Nota prévia justificativa

Leia mais

GUIA PARA REALIZAÇÃO DE AUDITORIAS ENERGÉTICAS ÀS INSTALAÇÕES DE COGERAÇÃO

GUIA PARA REALIZAÇÃO DE AUDITORIAS ENERGÉTICAS ÀS INSTALAÇÕES DE COGERAÇÃO GUIA PARA REALIZAÇÃO DE AUDITORIAS ENERGÉTICAS ÀS INSTALAÇÕES DE COGERAÇÃO Aprovado por Despacho do Director- Geral da Energia de 8 de Agosto de 2002 (Despacho nº 19151/2002,publicado no DR nº 198, 2ªS,

Leia mais

ANALISADOR DE ESPECTROS

ANALISADOR DE ESPECTROS Sistemas de Medida em Radiofrequência ANALISADOR DE ESPECTROS Prof. Francisco Alegria Outubro de 2003 Analisador de Espectros Visualização e análise de um sinal no domínio da frequência. Determinação do

Leia mais

ENSAIO DE COMPARAÇÃO INTERLABORATORIAL ACÚSTICA DE EDIFÍCIOS: ISOLAMENTO A SONS AÉREOS ENTRE COMPARTIMENTOS ISOLAMENTO A SONS DE PERCUSSÃO DE PAVIMENTOS ISOLAMENTO A SONS AÉREOS DE FACHADAS PACS: 43.15.+s

Leia mais

Ondas Sonoras. Profo Josevi Carvalho

Ondas Sonoras. Profo Josevi Carvalho Ondas Sonoras Profo Josevi Carvalho INTRODUÇÃO É o ramo da Física que interpreta o comportamento das ondas sonoras audíveis frente aos diversos fenômenos ondulatórios. ONDA SONORA: Onda mecânica, longitudinal

Leia mais

Sistemas de Aquisição e Processamento

Sistemas de Aquisição e Processamento Sistemas de Aquisição e de Dados Aquisição de dados Necessidade de tratar informação proveniente de medições de forma automática rápida grandes quantidades de medições armazenamento processamento coletar

Leia mais

Estudo sobre o factor de correcção acústica nas medições de ruído ambiental com microfone aplicado directamente em elementos de fachada

Estudo sobre o factor de correcção acústica nas medições de ruído ambiental com microfone aplicado directamente em elementos de fachada Estudo sobre o factor de correcção acústica nas medições de ruído ambiental com microfone aplicado directamente em elementos de fachada Mário Mateus, Manuel C. Gameiro da Silva ADAI-LAETA, Department of

Leia mais

Aula 8. Atenuação. Capítulo 6 - Battan

Aula 8. Atenuação. Capítulo 6 - Battan Aula 8 Atenuação Capítulo 6 - Battan Atenuação Quando derivamos a equação do radar, nós assumimos que a distância entre o volume iluminado e o alvo estava preenchida por um meio não atenuante. Em outras

Leia mais

46º CONGRESO ESPAÑOL DE ACÚSTICA ENCUENTRO IBÉRICO DE ACÚSTICA EUROPEAN SYMPOSIUM ON VIRTUAL ACOUSTICS AND AMBISONICS

46º CONGRESO ESPAÑOL DE ACÚSTICA ENCUENTRO IBÉRICO DE ACÚSTICA EUROPEAN SYMPOSIUM ON VIRTUAL ACOUSTICS AND AMBISONICS PACS: 43.55-n ISOLAMENTO SONORO A SONS AÉREOS EM FACHADAS ANÁLISE DE RESULTADOS OBTIDOS IN SITU Helder Miguel Gonçalves Martins (1) ; Marco Antunes Mateus (2) ; Carlos César Rodrigues (3) (1) Inst. Politécnico

Leia mais

Avaliação Acústica Medição de níveis de pressão sonora. Determinação do nível sonoro médio de longa duração.

Avaliação Acústica Medição de níveis de pressão sonora. Determinação do nível sonoro médio de longa duração. Avaliação Acústica Medição de níveis de pressão sonora. Determinação do nível sonoro médio de longa duração. Requerente: Expandindústria Estudos e Projetos, SA. Referência do Atividade: Projeto Parque

Leia mais

CURCEP 2015 ACÚSTICA

CURCEP 2015 ACÚSTICA CURCEP 2015 ACÚSTICA FÍSICA B PROF.: BORBA INTRODUÇÃO É o segmento da Física que interpreta o comportamento das ondas sonoras audíveis frente aos diversos fenômenos ondulatórios. ONDA SONORA: Onda mecânica,

Leia mais

8.2. Na extremidade de uma corda suficientemente longa é imposta uma perturbação com frequência f = 5 Hz que provoca uma onda de amplitude

8.2. Na extremidade de uma corda suficientemente longa é imposta uma perturbação com frequência f = 5 Hz que provoca uma onda de amplitude Constantes Velocidade do som no ar: v som = 344 m /s Velocidade da luz no vácuo c = 3 10 8 m/s 8.1. Considere uma corda de comprimento L e densidade linear µ = m/l, onde m é a massa da corda. Partindo

Leia mais

Posto de Trabalho n.º 1:

Posto de Trabalho n.º 1: Posto de Trabalho n.º 1: Por forma a avaliar a exposição pessoal diária de cada trabalhador ao ruído no trabalho procedeu-se ao preenchimento do Anexo III - Quadro I e II, do Decreto-Lei n.º 182/2006,

Leia mais

NORMAS EN ISO E EN ISO 140-4: COMPARAÇÃO DE RESULTADOS PRÁTICOS

NORMAS EN ISO E EN ISO 140-4: COMPARAÇÃO DE RESULTADOS PRÁTICOS 48º CONGRESO ESPAÑOL DE ACÚSTICA ENCUENTRO IBÉRICO DE ACÚSTICA EUROPEAN SYMPOSIUM ON UNDERWATER ACOUSTICS APPLICATIONS EUROPEAN SYMPOSIUM ON SUSTAINABLE BUILDING ACOUSTICS PACS: 43.20.Ye NORMAS EN ISO

Leia mais

Universidade de São Paulo Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Tecnologia da Arquitetura

Universidade de São Paulo Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Tecnologia da Arquitetura Universidade de São Paulo Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Tecnologia da Arquitetura AUT 0278 - Desempenho Acústico, Arquitetura e Urbanismo Transmissão Sonora Alessandra Prata-Shimomura,

Leia mais

ACTIVIDADE LABORATORIAL QUÍMICA 10º Ano

ACTIVIDADE LABORATORIAL QUÍMICA 10º Ano Objectivos ACTIVIDADE LABORATORIAL QUÍMICA 0º Ano Determinação da massa volúmica e da densidade relativa de líquidos Seleccionar material adequado à determinação da: a) massa volúmica ou densidade de um

Leia mais

Diagrama do Pré-projeto

Diagrama do Pré-projeto Diagrama do Pré-projeto 2 Fase - Medição Como se origina o vento? Os ventos consistem no deslocamento em sentido horizontal de grandes massas de ar, que se movem em torno da superfície terrestre, tendo

Leia mais

CARTOGRAFIA DE RUIDO DA CIDADE DE LISBOA

CARTOGRAFIA DE RUIDO DA CIDADE DE LISBOA CARTOGRAFIA DE RUIDO DA CIDADE DE LISBOA 43.50.Sr Palma, M.J.; Bento Coelho, J.L. CAPS - Instituto Superior Técnico Av. Rovisco Pais, P-1049-001 Lisboa Portugal Tel: 351 218419393 Fax: 351 218465303 E-mail:

Leia mais

3º Trabalho de Laboratório Óptica geométrica

3º Trabalho de Laboratório Óptica geométrica 3º Trabalho de Laboratório Óptica geométrica NOTA: Os valores esperados devem ser calculados antes da realização experimental deste trabalho. Experiência 1: Determinação do índice de refracção de um vidro

Leia mais

Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento de Engenharia Electrotécnica. Comunicação sem fios 2007/2008

Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento de Engenharia Electrotécnica. Comunicação sem fios 2007/2008 Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento de Engenharia Electrotécnica Comunicação sem fios 2007/2008 1º Trabalho: Modelos de cobertura em redes WIFI 1 Índice Introdução...3 Objectivos...4 Relatório...7

Leia mais

Técnicas para a determinação do índice de refracção das diferentes amostras

Técnicas para a determinação do índice de refracção das diferentes amostras Técnicas para a determinação do índice de refracção das diferentes amostras O índice de refracção foi determinado usando o refractómetro Abbé. Este instrumento de medição é constituído da seguinte forma:

Leia mais

Quimicryl S/A. Empreendimento Veredas de Itaquá Rua Netuno, 222 Itaquaquecetuba/SP

Quimicryl S/A. Empreendimento Veredas de Itaquá Rua Netuno, 222 Itaquaquecetuba/SP Quimicryl S/A Empreendimento Veredas de Itaquá Rua Netuno, 222 Itaquaquecetuba/SP Avaliação Normalizada para ensaio de campo do isolamento ao som de impacto em pisos Relatório nº 16-761-EIM-E1 Este relatório

Leia mais

Recursos Eólicos De onde vem a energia eólica? A energia eólica é a energia cinética dos deslocamentos de massas de ar, gerados pelas diferenças de temperatura na superfície do planeta. Resultado da associação

Leia mais

MEDIÇÃO DE CAUDAL PRECIPITAÇÃO E NÍVEL FREATICO FATORES ESSENCIAIS NO ESTUDO E CONTROLO DE AFLUÊNCIAS INDEVIDAS EM REDES DE DRENAGEM

MEDIÇÃO DE CAUDAL PRECIPITAÇÃO E NÍVEL FREATICO FATORES ESSENCIAIS NO ESTUDO E CONTROLO DE AFLUÊNCIAS INDEVIDAS EM REDES DE DRENAGEM MEDIÇÃO DE CAUDAL PRECIPITAÇÃO E NÍVEL FREATICO FATORES ESSENCIAIS NO ESTUDO E CONTROLO DE AFLUÊNCIAS INDEVIDAS EM REDES DE DRENAGEM Cristina Caldas Pedro Fernandes Grupo Contimetra/Sistimetra LISBOA 1964

Leia mais

Desempenho Térmico de edificações Ventilação Natural

Desempenho Térmico de edificações Ventilação Natural Desempenho Térmico de edificações Ventilação Natural PROFESSOR Roberto Lamberts ECV 5161 UFSC FLORIANÓPOLIS + Importância + Ocorrência dos ventos + Implantação e orientação + Mecanismos + Diferenças de

Leia mais

Dados Técnicos. Séries ADLQ, ADLR C2-005 TROX DO BRASIL LTDA.

Dados Técnicos. Séries ADLQ, ADLR C2-005 TROX DO BRASIL LTDA. C2-005 Dados Técnicos Séries ADLQ, ADLR TROX DO BRASIL LTDA. Rua Alvarenga, 2025 05509-005 São Paulo SP Fone: (11) 3037-3900 Fax: (11) 3037-3910 E-mail: trox@troxbrasil.com.br www.troxbrasil.com.br Gráfico

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO 008/14

RELATÓRIO TÉCNICO 008/14 SPE FASHION CITY RUÍDO AMBIENTAL R.T 008/14 PÁG. 1/21 RELATÓRIO TÉCNICO 008/14 RUÍDO AMBIENTAL NATUREZA DO TRABALHO: AVALIAÇÃO DOS NÍVEIS DE PRESSÃO SONORA CLIENTE: SPE FASHION CITY BRASIL S/A RODOVIA:

Leia mais

5 EQUIPAMENTOS DE MEDIDAS

5 EQUIPAMENTOS DE MEDIDAS 5 EQUIPAMENTOS DE MEDIDAS 5.1 INTRODUÇÃO Os resultados numéricos obtidos a partir do software desenvolvido anteriormente serão comparados com dados experimentais provenientes de medidas, tendo como principais

Leia mais