Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento de Engenharia Electrotécnica. Comunicação sem fios 2007/2008
|
|
- Melissa Leal Padilha
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento de Engenharia Electrotécnica Comunicação sem fios 2007/2008 1º Trabalho: Modelos de cobertura em redes WIFI 1
2 Índice Introdução...3 Objectivos...4 Relatório...7 Considerações adicionais...8 2
3 Introdução Nos sistemas de comunicações sem fios, dadas as características do meio de comunicação é necessário recorrer-se a técnicas de planeamento de rádio frequência visando a optimização da cobertura efectuada por cada antena emissora. Dependendo da aplicação concreta e da gama de frequências utilizada, existem uma grande variedade de modelos teóricos e semi-teóricos disponíveis, que podem ser aplicados para a previsão de cobertura. Esta variedade deve-se ao facto do meio apresentar características de atenuação e propagação distintas para frequências diferentes. Também os fenómenos de reflexão e difracção nos obstáculos dependem fortemente da gama de frequências utilizada. Finalmente a atenuação introduzida pelos diferentes materiais que se encontram no percurso da onda rádio depende fortemente do tipo de material e frequência de emissão. Embora os modelos de propagação usados em ferramentas de projecto contabilizem estes aspectos, normalmente o resultado do planeamento teórico restringe-se à distribuição espacial do nível de potência previsto em cada ponto da área de cobertura pretendida, não realçando aspectos como o nível de ruído e potência das interferências co-canal e de canal adjacente. Convêm frisar que normalmente, situações anómalas relativas às interferências e ruído só podem ser detectadas, testando a qualidade da rede assim dimensionada, mediante a realização de medições apropriadas. No entanto, existem situações em que os modelos disponíveis, não reflectem as características especificas dos vários meios em presença. Tal facto verificou-se em Portugal durante a fase de implementação do GSM (Global System for Mobile Communication), onde os modelos em que se baseavam as diversas ferramentas 3
4 de projecto em RF, não reflectiam a especificidade de certas zonas de Lisboa, nomeadamente, Alfama, Bairro Alto e Baixa Pombalina. Nestas situações é necessário realizar medições precisas do nível de potência e qualidade da ligação em diversos pontos de forma a corrigir as falhas introduzidas pelo modelo de propagação adoptado. Consegue-se desta forma, conjugando o planeamento com as medições no terreno, optimizar o tipo de cobertura realizada por cada antena emissora. No contexto concreto das redes locais sem fio, pode-se recorrer a ferramentas de software para realizar o planeamento. No entanto, em situações onda a zona de cobertura não tem dimensões apreciáveis é usual recorrer a técnicas de medição, com vista a identificar os melhores pontos de colocação dos diversos pontos de acesso. Torna-se evidente que numa medição, à que contabilizar aspectos como nível de potência do sinal, nível de potência do ruído, valor da relação sinal/ruído e ritmo efectivo de transferência de dados, de forma a identificar correctamente as zonas de cobertura óptima e de cobertura deficiente. Objectivos No contexto concreto deste trabalho, o ambiente típico de propagação é o ambiente indoor, cujo o canal é usualmente classificado como canal em linha de vista se o emissor e receptor estão em linha de vista ou obstruído em caso contrário. O modelo de propagação indoor, tem de contabilizar o tipo de edifício em questão e efeitos dos vários obstáculos presentes (paredes, portas, divisórias, etc), sendo o mais exacto o Attenuation Factor model em que a atenuação da potência do sinal com a distância é descrita por 4
5 d PL( d) [ db] = PL( d [ ] + 0 ) db 10nsf log + FCi [ db] (1) d 0 i onde se têm as seguintes grandezas relevantes: [ db] PL ( d) - Atenuação da potência com a distância [ db] PL ( d 0 ) - Atenuação da potência à distância de referência d 1m 0 = nsf - Parâmetro dependente da transmissão se realizar entre pisos distintos ou no mesmo piso. FC i [ db] - Factor de correcção de ordem i. Entre estes há que considerar factores relativos à propagação entre pisos, à presença de vidros, à propagação entre salas e outros ambientes típicos de propagação indoor.. Embora a transmissão nas redes WIFI se processe na banda dos 2.2 GHZ, podem-se considerar como aceitáveis os valores referentes a 1.9 GHz, uma vez que os fenómenos de reflexão, difracção e propriedades dos materiais são semelhantes para ambas as frequências. Outros factores não contabilizados na expressão anterior, consistem na directividade das antenas usadas para efeitos de transmissão e recepção. Como objectivo do trabalho pretende-se comparar a previsão de cobertura baseada num modelo teórico com os valores obtidos por meio de uma campanha de medição. Pretende-se ainda avaliar o impacto da directividade da antena na 5
6 qualidade da cobertura prestada face à utilização de uma antena omnidireccional, no plano horizontal. Na posse de ambos os resultados é possível definir os factores de correcção mais relevantes para a adaptação, do modelo de propagação definido, ao cenário abrangido pelo presente trabalho. Para esse efeito, será necessário realizar uma campanha de medições da qualidade de cobertura fornecida pelos pontos de acesso, colocados de forma a contemplarem os vários cenários possíveis de cobertura em ambiente indoor, que se encontram representados na figura 1. Em qualquer uma das situações pretende-se que as medições abranjam dois tipos de antenas (omnidireccional e directiva) e que atenda aos seguintes critérios: 1. Identificação dos diversos cenários de medição possíveis. 2. Medição dos valores da potência de sinal, ritmo efectivo, potência de ruído e relação sinal/ ruído, nas linhas de medição definidas nas plantas. Nos corredores, consideram-se para efeitos de medição pontos distanciados de 1 metro ao longo das linhas assinaladas a vermelho nas plantas e uma cota de 1.5 metros. 3. Construção dos gráficos relativos aos valores medidos no ponto anterior. 4. Comparação para os diversas pontos de medição, dos resultados obtidos com os previstos pelo modelo de propagação descrito pela expressão (1). 5. Identificar os factores de correcção do modelo de propagação, relativos a cada área de medição e cenário considerado. Para efeitos da previsão teórica da cobertura de sinal, para cada um dos cenários identificados na figura 1, é necessário contabilizar os factores de correcção associados a cada material e elemento arquitectónico (ver Rappaport pags
7 145), de forma a contemplarem vários aspectos condicionantes da propagação em ambiente indoor. Em qualquer uma das situações pretende-se que os modelos teóricos obedeçam aos seguintes critérios: 1. Estimação dos valores da potência de sinal e relação sinal/ ruído (admite-se que a potência de ruído é de -100 db e que a potência de referência é 0 db na antena), nas linhas de medição definidas na planta. Nos corredores consideram-se, para efeitos de previsão, pontos distanciados de 1 metro ao longo das linhas assinaladas a vermelho nas plantas (a mesma coisa para as salas e gabinetes). 2. Construção dos gráficos relativos aos valores calculados no ponto anterior. 3. Estimativa do mapa de cobertura e comparação dos resultados obtidos por medição para os diversas posições possíveis dos pontos de acesso. 4. Identificar os factores de correcção do modelo de propagação (ver Rappaport pags ), relativos a cada cenário considerado.(2 posições do AP assinaladas na figura) Relatório Todos os grupos deverão entregar um relatório abrangendo os seguintes tópicos relativos aos dados obtidos por medição e por previsão teórica: 1. Introdução 2. Identificação das diversas zonas de medição e adaptação do Modelo de propagação. Cálculo da atenuação teórica e gráficos da potência 3D e 2D para cada uma das áreas de medição. 3. Apresentação da metodologia teórica adoptada e dos resultados obtidos para cada uma das áreas consideradas. Identificação de fenómenos que condicionem a propagação e que ao não serem contabilizados justifiquem o afastamento do modelo teórico face à situação real. 4. Comparação dos resultados teóricos com os resultados práticos. 7
8 5. Conclusões. Considerações adicionais Como elementos adicionais, é fornecido a cada grupo um adaptador para Wireless Lan A e o software a utilizar nas medições. Nos trabalhos devem ainda constar os seguintes elementos: - Relatório do trabalho realizado em ficheiro 8
9 Figura 1 Cenários a considerar 9
Modelos de cobertura em redes WIFI
Departamento de Engenharia Electrotécnica Secção de Telecomunicações Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Comunicação sem fios 2012/2013 Grupo: nº e Modelos de cobertura em redes
Leia maisModelos de cobertura em redes WIFI
Comunicação sem fios Departamento de Engenharia Electrotécnica Secção de Telecomunicações Mestrado em Fisica 2005/2006 Grupo: nº e Modelos de cobertura em redes WIFI 1 Introdução Nos sistemas de comunicações
Leia maisModelos de cobertura em redes WIFI
Departamento de Engenharia Electrotécnica Secção de Telecomunicações Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Comunicação sem fios 2005/2006 Grupo: nº e Modelos de cobertura em redes
Leia maisPlaneamento de uma Rede sem Fios IEEE e no Concelho da Covilhã
Universidade da Beira Interior Planeamento de uma Rede sem Fios IEEE 802.16e no Concelho da Covilhã Rui Marcos Dany Santos Covilhã, 7 de Novembro de 2005 Resumo Objectivo Planeamento Celular Análise de
Leia maisCET em Telecomunicações e Redes Telecomunicações. Lab 13 Antenas
CET em e Redes Objectivos Familiarização com o conceito de atenuação em espaço livre entre o transmissor e o receptor; variação do campo radiado com a distância; razão entre a directividade e ganho de
Leia maisSistemas de Comunicações Móveis e Pessoais. Dimensionamento Celular
Dimensionamento Celular BaPo(1/12) A avaliação da atenuação máxima de propagação admitida numa célula é essencial para o dimensionamento da cobertura de uma célula, e consequentemente para o planeamento
Leia maisMODELO DE PROPAGAÇÃO PARA WLANs
Resumo: MODELO DE PROPAGAÇÃO PARA WLANs Rui Lopes, Paulo Freixo, António Serrador Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Departamento de Engenharia de Electrónica e Telecomunicações e de Computadores
Leia maisProjecto de uma Ligação por Feixes Hertzianos GUIA DO 1º TRABALHO DE LABORATÓRIO SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO LICENCIATURA EM ENGENHARIA DE REDES DE COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO GUIA DO 1º TRABALHO DE LABORATÓRIO DE SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES Projecto de uma Ligação por Feixes Hertzianos
Leia maisProjecto de uma Ligação por Feixes Hertzianos
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO MESTRADO EM ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA E DE COMPUTADORES GUIA DO 2º TRABALHO DE LABORATÓRIO DE SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES Projecto de uma Ligação por Feixes Hertzianos Ano Lectivo
Leia maisUtilização das Redes Neurais Artificiais na Adaptação de Modelos de Propagação em Ambiente Fechado AMBIENTE E SETUP DE MEDIÇÃO
Utilização das Redes Neurais Artificiais na Adaptação de Modelos de Propagação em Ambiente Fechado JULIANA MONTEIRO, MÁRCIO RODRIGUES, GLEYCE CALDEIRA E JOSIANE RODRIGUES. Instituto de Estudos Superiores
Leia mais5. Modelo de propagação ajustado
Modelo de propagação ajustado 77 5. Modelo de propagação ajustado Para determinar as constantes a serem utilizadas no modelo de propagação é necessário um bom volume de medidas, para que o ajuste do modelo
Leia maisExercícios de Sistemas de Telecontrolo
Exercícios de Sistemas de Telecontrolo Exercícios sobre Sistemas de Aquisição de Dados 1. Considere um sistema de aquisição de dados centralizado com comutação de baixo nível. Utiliza-se um multiplexador
Leia maisCobertura por satélite Aeronautical Mobile Satellite Services (AMSS) Maritime Mobile Satellite Services (MMSS) Land Mobile Satellite Services (LMSS)
Licenciatura em Eng Electrotécnica e Computadores Carlos A. Cardoso Fernandes 1 1.1 Comunicações Móveis 2 1.2 Serviços de rádio-móvel Cobertura por satélite Aeronautical Mobile Satellite Services (AMSS)
Leia maisProblema 1 [5.0 valores] I. Uma linha de transmissão com
Propagação e Radiação de Ondas Electromagnéticas Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Ano Lectivo 2016/2017, 2º Semestre Exame, 23 de Junho de 2017 Notas 1) O teste tem a duração de
Leia maisConcepção e Planeamento de Redes sem Fios IEEE Vitor Carvalho IT / DEM, Universidade da Beira Interior Covilhã, Portugal
Concepção e Planeamento de Redes sem Fios IEEE 802.16 Vitor Carvalho IT / DEM, Universidade da Beira Interior Covilhã, Portugal Covilhã, 7 de Novembro de 2005 1 Resumo Objectivos Wimax Planeamento celular
Leia maisEstudo de desvanecimentos
Estudo de desvanecimentos Ligação por satélite 19-12-2003 Carlos Rocha e Rui Botelho 1 Desvanecimentos:variações de amplitude do sinal em torno do seu valor médio Tipos de desvanecimentos: quase constantes(ex:.absorção
Leia maisMeios Físicos Cont. Espectro Eletromagnético
Meios Físicos Cont. Pares Metálicos Cabo coaxial Par Trançado Condutores Óticos Fibra Rádio Microondas Satélites Infravermelho Espectro Eletromagnético 1 Espectro Eletromagnético Frequências 30MHz to 1GHz
Leia maisPROJECTO DE REDE LOCAL SEM FIOS b Análise de Localização
PROJECTO DE REDE LOCAL SEM FIOS 802.11b Análise de Localização Casa do Campo Alegre e Casa Salabert Eng.º Carlos Oliveira Ricardo Pais de Oliveira Rui Lopes Campos 22 de Julho de 2003 1. INTRODUÇÃO 1.
Leia maisAVALIAÇÃO DA COBERTURA TDT ZONAS ENVOLVENTES À DA FUTURA INSTALAÇÃO DO PARQUE EÓLICO NA QUINTA DO BULHACO ARRUDA DOS VINHOS
AVALIAÇÃO DA COBERTURA TDT ZONAS ENVOLVENTES À DA FUTURA INSTALAÇÃO DO PARQUE EÓLICO NA QUINTA DO BULHACO ARRUDA DOS VINHOS Centro de Monitorização e Controlo do Espectro 12 de Julho de 2011 Em 2011-07-12,
Leia maisÍNDICE. ix xi xiii xxi
1 1.1 1.2 1.3 1.4 2 2.1 2.2 2.3 2.4 2.5 2.5.1 2.5.2 2.5.3 2.6 2.7 2.7.1 2.7.2 2.7.3 2.7.4 2.7.5 2.8 2.9 2.9.1 2.9.2 2.9.3 2.10 2.11 PREFÁCIO AGRADECIMENTOS LISTA DE FIGURAS LISTA DE TABELAS INTRODUÇÃO
Leia maisDepartamento de Armas e Electrónica Telemetria utilizando a norma IEEE g
Departamento de Armas e Electrónica CAD EN-AEL Gonçalves Capela CAD EN-AEL Pessanha Santos SAJ ETA Marques Vieira 1SAR ETI Bastos Monsanto SUMÁRIO Introdução Objectivos Identificação de requisitos para
Leia maisHistorial do documento
Título: Avaliação dos níveis de radiação electromagnética no Metro de Lisboa 1ª Fase. Editor: Gonçalo Carpinteiro Autores: Carla Oliveira, Daniel Sebastião, Gonçalo Carpinteiro Data: 2005-11-30 Versão:
Leia maisDesempenho da cobertura rádio WiMAX 3,5 GHz em ambientes interiores
Desempenho da cobertura rádio WiMAX 3,5 GHz em ambientes interiores Nuno Franco, Nuno Cota Instituto Superior de Engenharia de Lisboa (ISEL), Departamento de Engenharia Electrónica e Telecomunicações e
Leia maisAvaliação do Ruído. Avaliação do Ruído. Medição do som. SOM: Variações de pressão detectáveis pelo ouvido humano. Nível de pressão sonora
SOM: Variações de pressão detectáveis pelo ouvido humano 1 Medição do som Nível de pressão sonora Nível de intensidade sonora Nível de potência sonora P amplitude das flutuações de pressão p pressão de
Leia maisMODELOS DE PROPAGAÇÃO
MODELOS DE PROPAGAÇÃO Enunciados 1. Deduza, a partir das expressões em unidades lineares, as expressões abaixo indicadas: a P R [dbw] = -32.44 + P E [dbw] + G E [dbi] + G R [dbi] - 20 log(d [km] - 20 log(f
Leia mais1 Métodos de predição de cobertura Modelos empíricos
1 Métodos de predição de cobertura Modelos empíricos Os principais modelos de propagação teóricos apresentados para determinar a cobertura de células de um sistema de telefonia móvel foram: Propagação
Leia maisFaculdade de Engenharia da Universidade do Porto! Qual%a%qualidade%da%cobertura%Wi0Fi%da%FEUP%nos%locais%de%trabalho?!
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Qual%a%qualidade%da%cobertura%Wi0Fi%da%FEUP%nos%locais%de%trabalho? Projeto'FEUP 2014/2015' Mestrado'Integrado'em'Engenharia'Eletrotécnica'e'de'Computadores
Leia maisAcústica nos edifícios. Acústica nos edifícios. Acústica nos edifícios. Som directo. Som reflectido. 6dB, quando se (2X) a distância à fonte
Som directo Som reflectido Anabela Moreira FC - Acústica de difícios 1 CAMPO ABRTO Nível sonoro SPAÇOS FCHADOS 6dB, quando se (2X) a distância à fonte nergia directamente nergia reflectida pelos obstáculos
Leia mais3 Propagação de Ondas Milimétricas
3 Propagação de Ondas Milimétricas O desempenho de sistemas de comunicação sem fio depende da perda de propagação entre o transmissor e o receptor. Ao contrário de sistemas cabeados que são estacionários
Leia maisNP ISO :2011 Acústica Descrição, medição e avaliação do ruído ambiente Parte 2: Determinação dos níveis de pressão sonora do ruído ambiente
NP ISO 1996 2:2011 Acústica Descrição, medição e avaliação do ruído ambiente Parte 2: Determinação dos níveis de pressão sonora do ruído ambiente 2011 03 03 1 NP ISO 1996 2:2011 7 Condições meteorológicas
Leia maisAutores: Carla Oliveira, Daniel Sebastião, Gonçalo Carpinteiro, Diana Ladeira, Luís M. Correia Data: Versão: 1
Título: Editor: Avaliação dos níveis de radiação electromagnética no Metro de Lisboa 2ª Fase. Carla Oliveira Autores: Carla Oliveira, Daniel Sebastião, Gonçalo Carpinteiro, Diana Ladeira, Luís M. Correia
Leia maisFaculdade de Engenharia da Universidade do Porto
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Título do trabalho: Rede WiFi Relatório Projeto FEUP SubTítulo: Rede WiFi da FEUP 2014/2015 -- MIEEC: Equipa7: Supervisor: Sergio Cunha Monitor: Susana
Leia maisValores da potência de RF
Valores da potência de RF Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Convenções Nível de alimentação Antenas Effective Isotropic Radiated Power Perda de caminho Intervalos de saída
Leia maisExercícios de Revisão Redes de Computadores Edgard Jamhour. Sistemas Autônomos, Roteamento e WiFi
Exercícios de Revisão Redes de Computadores Edgard Jamhour Sistemas Autônomos, Roteamento e WiFi Exercício 1: Relacione - Protocolos de Roteamento Característica ( ) Protocolo de Estado de Enlace ( ) Protocolo
Leia maisANTENAS E PROPAGAÇÃO MEAero 2011/2012
ANTENAS E PROPAGAÇÃO MEAero 011/01 1º Exame e Repescagem do 1º e º teste, 31-Mai-01 NOTA REFERENTE A TODAS AS PERGUNTAS: Duração teste: 1H30 Duração exame: H30 Resp: Prof. Carlos Fernandes Para ter a cotação
Leia maisRedes de Alta Velocidade
Redes de Alta Velocidade Fundamentos de Redes sem Fio Vantagens: Mobilidade + Conectividade Dispositivos móveis PDAs, notebooks, telefones celulares Aplicações móveis Escritório portátil, serviços de emergência,
Leia maisApresentação. CAEd versão1.0. CAEd Cálculo Acústico de Edifícios. Jorge Patrício. Luís Santos Lopes
CAEd Cálculo Acústico de Edifícios Autores: João Mariz Graça Jorge Patrício Luís Santos Lopes Lisboa, Junho de 2008 1 Introdução O programa CAEd foi desenvolvido por João Mariz da Graça, Jorge Patrício
Leia maisRedes de Computadores. Meios de comunicação sem fios
Meios de comunicação sem fios Características da ligação! Largura de banda de um meio de transmissão, W, é a diferença entre a maior e a menor frequência comportadas, ou seja, é a amplitude da sua gama
Leia maisACÚSTICA AMBIENTAL E DE EDIFÍCIOS
pág. i DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL T E X T O D E A P O I O À D I S C I P L I N A D E ACÚSTICA AMBIENTAL E DE EDIFÍCIOS A. P. Oliveira de Carvalho ÍNDICE pág. PREÂMBULO
Leia maisBrasília Novembro de Flávio Ferreira Lima Engenheiro do Ministério das Comunicações
Brasília Novembro de 2012. Flávio Ferreira Lima Engenheiro do Ministério das Comunicações Oportunidades do Rádio Digital Tendências & Inovações Considerações sobre a Implementação Oportunidades Oportunidades
Leia maisAcústica em Reabilitação de Edifícios
Reabilitação 009- Parte 5 - Reabilitação 009- Protecção contra o ruído de equipamentos colocados no exterior Silenciadores circulares p/ condutas de ventilação Grelhas atenuadoras (5 a 1 db) Atenuadores
Leia maisInterferência e Capacidade do Sistema
Interferência e Capacidade do istema A interferência conduz à redução da qualidade do sinal, a chamadas perdidas e a chamadas bloqueadas devido a erros no fluxo de sinais nos canais de controle, voz e
Leia maisUma Ferramenta para Cálculo C Cobertura Rádio R Rodoviários. Carlos Monteiro Cliff Velosa Pedro Vieira António Rodrigues
Uma Ferramenta para Cálculo C de Cobertura Rádio R em Túneis T Rodoviários Carlos Monteiro Cliff Velosa Pedro Vieira António Rodrigues Sumário 1. Introdução 2. Modelos de propagação indoor 3. Desenvolvimento
Leia maisTiago Guedes 10º 13ª
Tiago Guedes 10º 13ª Introdução A transmissão de dados ou informação consiste na utilização de um suporte de informação para a transportar entre dois pontos fisicamente distantes. Este trabalho apresenta
Leia mais9 Modelo geral de perda em propagação
9 Modelo geral de perda em propagação Nesta seção será proposto um modelo geral de perda em propagação para todos os ambientes estudados. A análise em frequência no capítulo VIII propiciou a obtenção das
Leia maisWIRELESS (WI-FI) REDES E SR1 ETER-FAETEC. Rio de Janeiro - RJ ETER-FAETEC
WIRELESS (WI-FI) REDES E SR1 Rio de Janeiro - RJ INTRODUÇÃO O termo wireless significa sem fio. Toda tecnologia de transmissão de dados que tem como característica a ausência de fios e cabos na transmissão
Leia maisÉ POSSÍVEL MEDIR A OCUPAÇÃO EFICIENTE DO ESPECTRO?
A OCUPAÇÃO DE ESPECTRO, O COMPARTILHAMENTO E OUTRAS QUESTÕES CONCEITUAIS É POSSÍVEL MEDIR A OCUPAÇÃO EFICIENTE DO ESPECTRO? SUPERINTENDÊNCIA DE OUTORGA E RECURSOS À PRESTAÇÃO 43º ENCONTRO TELE.SÍNTESE
Leia maisRedes de Computadores. Topologias
Redes de Computadores Topologias Sumário! Topologia Tipo de topologias 2 Topologia Configuração dos cabos, computadores e outros equipamentos 3 Topologia de cablagem! Topologia física Localização real
Leia mais4 CÁLCULO DA INTERFERÊNCIA DEVIDA AO ESPALHAMENTO PELA CHUVA
4 CÁLCULO DA INTERFERÊNCIA DEVIDA AO ESPALHAMENTO PELA CHUVA A interferência vem sendo reconhecida como um potencial problema para os sistemas de rádio comunicações por micro-ondas. A interferência é usualmente
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. Professor Leonardo Gonsioroski
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO 1. Introdução 2. Como conhecer o Canal Rádio móvel 3. Rádio-Propagação 4. Mecanismos de Propagação 5. Análise do Canal 6. Técnicas
Leia maisSerá que a rede tem a qualidade necessária nos locais de trabalho da FEUP?
Mestrado Integrado em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores Será que a rede tem a qualidade necessária nos locais de trabalho da FEUP? Medição da qualidade da rede da FEUP Projeto FEUP Equipa 05:
Leia maisdefi departamento de física
defi departamento de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt Diâmetro de um fio com laser Instituto Superior de Engenharia do Porto Departamento de Física Rua Dr. António Bernardino de Almeida,
Leia maisSISTEMAS DE COMUNICAÇÕES Ano lectivo de 2014/ o Semestre 2º Teste 8 de Junho de 2015
SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES Ano lectivo de 2014/2015-2 o Semestre 2º Teste 8 de Junho de 2015 Nome:... Número:... Grupo I ( 2 + 1.5 + 1.5 val.) Considere uma ligação bidireccional em feixes hertzianos digitais,
Leia maisÍNDICE. LISTA DE FIGURAS xiii. LISTA DE TABELAS xxiii. PREFÁCIO DA 1A EDIÇÃO xxvii. PREFÁCIO DA 2A EDIÇÃO xxix. AGRADECIMENTOS xxxi
ÍNDICE LISTA DE FIGURAS xiii LISTA DE TABELAS xxiii PREFÁCIO DA 1A EDIÇÃO xxvii PREFÁCIO DA 2A EDIÇÃO xxix AGRADECIMENTOS xxxi 1 INTRODUÇÃO 1 1.1 Ligações por Feixes Hertzianos 3 1.2 Resenha Histórica
Leia mais1ª Série de Problemas
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA E DE COMPUTADORES 1ª Série de Problemas de Sistemas e Redes de Telecomunicações Ano Lectivo de 2007/2008 Abril 2008 1 Na resolução
Leia maisTecnologias Atuais de Redes
GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL MARIA EDUARDA RAMOS DE BARROS Tecnologias Atuais de Redes Redes Wireless Curso Técnico em Redes de Computadores Professor Emerson Felipe Módulo II
Leia maisRelatório de Ensaio Nº
Relatório de Ensaio Nº 2012.0036.01734 Medição dos Níveis de Intensidade dos Campos Electromagnéticos 1734 RIO MAIOR CENTRO LVP CEM Vodafone Portugal Av. D.João II, Lote 1.04.01, Piso 7, Ponte, Parque
Leia mais3 Modelos de predição de cobertura
3 Modelos de predição de cobertura A necessidade de predizer e planejar sistemas de comunicação na faixa de VHF e UHF fez surgir uma série de modelos de perda de propagação. Em geral esses modelos são
Leia maisCARTA DE RUÍDO DO MUNICÍPIO GAIA
Pág. 1 de 17 CARTA DE RUÍDO DO MUNICÍPIO GAIA Pág. 2 de 17 I INTRODUÇÃO O ruído é um dos principais factores que afectam o ambiente urbano, contribuindo de modo significativo para a degradação da qualidade
Leia maisPropagação em Larga Escala (Modelos Empíricos): Okumura, Hata e Cost231. CMS Bruno William Wisintainer
Propagação em Larga Escala (Modelos Empíricos): Okumura, Hata e Cost231 CMS 60808 2016-1 Bruno William Wisintainer bruno.wisintainer@ifsc.edu.br Modelo de Okumura É um modelo empírico baseados em testes
Leia maisnúmero de série TENSÃO DE ALIMENTAÇÃO E FREQUÊNCIA 12 13 14 DATA NÚMERO DE HORAS OPERAÇÕES EFECTUADAS 15 17 18 19 20 21 8GARANTIA 22 8GARANTIA 23 8GARANTIA 24 TABELA 1: DIRECTIVAS E DECLARAÇÃO DO FABRICANTE
Leia maisPropagação Radioelétrica 2017/II Profa. Cristina
Propagação Radioelétrica 2017/II Profa. Cristina Módulo II Fenômenos de Propagação Efeitos da Difração na Propagação Difração Difração é a propriedade que toda onda eletromagnética tem de circundar o ápice
Leia maisPrincípios de telecomunicações. Uma abordagem sobre os meios de transmissão. Prof. Dr.David David B.
Princípios de telecomunicações Uma abordagem sobre os meios de transmissão. Prof. Dr.David David B. 1 Princípios de Telecomunicações FONTE RUÍDO DESTINO Sinal da mensagem transmissor Sinal transmitido
Leia maisM A P A S D E R U Í D O ( R E G U L A M E N T O G E R A L D E R U Í D O - D E C. - L E I
M A P A S D E R U Í D O ( R E G U L A M E N T O G E R A L D E R U Í D O - D E C. - L E I 9 / 2 0 0 7 ) P L A N O D I R E C T O R M U N I C I P A L R E S U M O N Ã O T É C N I C O C O N C E L H O D E V
Leia maisProjecto GEBA. Elaboração e construção de uma antena planar Explicação de um projecto. ASPOF EN-AEL Gonçalves Capela ASPOF EN-AEL Pessanha Santos
Projecto GEBA Elaboração e construção de uma antena planar Explicação de um projecto ASPOF EN-AEL Gonçalves Capela ASPOF EN-AEL Pessanha Santos Reunião Semanal 26 de Janeiro de 2010 01-02-2010 AGENDA Introdução;
Leia maisInstruções de preenchimento Serviço fixo - SF (Ligação estúdio-emissor - STL) Pedido de Licenciamento / Alteração / Revogação
Requerimento Identificação do requerente Instruções de preenchimento Serviço fixo - SF (Ligação estúdio-emissor - STL) Pedido de Licenciamento / Alteração / Revogação Nota: Os documentos podem ser copiados
Leia maisCARTOGRAFIA DE RUIDO DA CIDADE DE LISBOA
CARTOGRAFIA DE RUIDO DA CIDADE DE LISBOA 43.50.Sr Palma, M.J.; Bento Coelho, J.L. CAPS - Instituto Superior Técnico Av. Rovisco Pais, P-1049-001 Lisboa Portugal Tel: 351 218419393 Fax: 351 218465303 E-mail:
Leia maisProjecto de uma rede radio WiFi WiMa Wireless Mapping. Metodologia indispensável no planeamento (e manutenção) de uma rede Wireless.
Projecto de uma rede radio WiFi WiMa Wireless Mapping Site Survey Metodologia indispensável no planeamento (e manutenção) de uma rede Wireless. Envolve um trabalho de campo exaustivo, de forma a analisar
Leia maisConceitos de Transmissão sem Fio
Conceitos de Transmissão sem Fio Francisco José da Silva e Silva Laboratório de Sistemas Distribuídos (LSD) Departamento de Informática / UFMA http://www.lsd.deinf.ufma.br 23 de agosto de 2010 Francisco
Leia maisI-1 Sistemas de Comunicação Digital e Aplicações
I-1 Sistemas de Comunicação Digital e Aplicações Comunicações (11 de setembro de 2017) 1 Sumário 1. Sistema de Comunicação Digital (SCD) Diagrama de blocos e funcionalidades Indicadores R b, T b, BER e
Leia mais12/08/2014. Prof. Marcel Santos Silva. Redes Wireless 3. Redes Wireless 4. Redes Wireless 5. Redes Wireless 6
Prof. Marcel Santos Silva A distância de comunicação entre estações de rede sem fio está diretamente relacionada com a potência de transmissão, a sensibilidade do receptor e o caminho por onde a onda se
Leia mais4 Cálculo de Cobertura
4 Cálculo de Cobertura Este capítulo descreve a metodologia utilizada para o cálculo de cobertura e da relação sinal interferência (/I). 4.1 Potência Transmitida e Controle Automático de Potência A intensidade
Leia maisMetamateriais Aplicados a Antenas em Comunicações por Satélite na banda-ka
7º CONGRESSO COMITÉ PORTUGUÊS DA URSI Um mar sem fronteiras: desafios tecnológicos 22 de Novembro de 213, Lisboa Metamateriais Aplicados a Antenas em Comunicações por Satélite na banda-ka E. Brás Lima
Leia maisCurso de Formação. Habilitante de Instalador ITUR. Curso de Formação
Curso de Formação O curso tem como objectivos específicos, dotar os participantes de conhecimentos que lhes permitam: Obter a CERTIFICAÇÃO reconhecida pela ANACOM como técnico de instalação e conservação
Leia mais1 INTRODUÇÃO 1.1. DESCRIÇÃO DO PROBLEMA
1 INTRODUÇÃO 1.1. DESCRIÇÃO DO PROBLEMA Novos sistemas sem fio de banda larga. Nos últimos anos tem-se observado um acelerado crescimento na demanda por redes de comunicações de múltiplos serviços, tais
Leia maisI-1 Introdução. Comunicações. ISEL - ADEETC - Comunicações
I-1 Introdução Comunicações 1 Sumário 1. Sistema de Comunicação Digital (SCD) Diagrama de blocos e funcionalidades Indicadores R b, T b, BER e T err Meios de Transmissão Transmissão de sinal analógico
Leia mais6 APLICAÇÃO DOS MODELOS DESENVOLVIDOS
6 APLICAÇÃO DOS MODELOS DESENVOLVIDOS Os modelos desenvolvidos neste trabalho têm aplicação importante no planejamento e dimensionamento de sistemas sem fio que operam em freqüências superiores a 10 GHz
Leia maisI-1 Introdução. Comunicações. (30 de setembro de 2016) ISEL - ADEETC - Comunicações
I-1 Introdução Comunicações (30 de setembro de 2016) 1 Sumário 1. Sistema de Comunicação Digital (SCD) Diagrama de blocos e funcionalidades Indicadores R b, T b, BER e T err Duração de uma transmissão,
Leia maisMICRO-ONDAS NOMES: ADRIEL GOULART IAGO BIANQUINI OSMAR HOFMAN
MICRO-ONDAS NOMES: ADRIEL GOULART IAGO BIANQUINI OSMAR HOFMAN MICRO-ONDAS: CONCEITOS INICIAIS As micro-ondas funcionam acima de 100 MHz, as ondas viajam em linhas retas e podem ser estreitamente focadas
Leia maisAula 3 Sistemas de Rádio Frequência
Comunicação Sem Fio (Wireless) Aula 3 Sistemas de Rádio Frequência Prof. Fred Sauer email: fsauer@gmail.com http://www.fredsauer.com.br 1/21 Componentes do sistema de RF EIRP - Equivalent Isotropic Radiated
Leia maisEfeito do Ganho da Antena nas Perdas de Percurso de uma ligação
Universidade da Madeira Centro de Competência de Ciências Exactas e da Engenharia Efeito do Ganho da Antena nas Perdas de Percurso de uma ligação Tony Andres Pereira de Sousa Dissertação submetida à Universidade
Leia mais3
2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 1 metro 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 TABELA 1 DIRECTIVAS E DECLARAÇÃO DO FABRICANTE EMISSÕES ELECTROMAGNÉTICAS O HUBER MOTION LAB MD foi concebido para
Leia maisEVALUATION OF A SIGNAL RECEIVED BY MOBILE PHONE ON DIFFERENT FLOORS OF A BUILDING
AVALIAÇÃO DO SINAL RECEBIDO POR UMA UNIDADE MÓVEL EM DIFERENTES ANDARES DE UM EDIFÍCIO Yago Gomes dos Santos, Diego de Brito Piau, Rafael Resende Morais Dias, Caio Matheus Pereira Braga, Heitor Ferreira
Leia mais5 Modelo para previsão de cobertura em regiões urbanas na faixa de TV Digital
5 Modelo para previsão de cobertura em regiões urbanas na faixa de TV Digital Neste capítulo são descritas as medidas realizadas em São Paulo pelo Instituto Presbiteriano Mackenzie, os testes do modelo
Leia maisQual o melhor canal wireless nos 5GHz para o meu router?
Qual o melhor canal wireless nos 5GHz para o meu router? Date : 6 de Julho de 2017 Já reparou que o seu novo router permite que tenha uma rede wireless a operar na banda dos 2,4GHz e outra nos 5GHz? A
Leia maisSistemas de. Luis M. Correia. Instituto Superior Técnico Universidade Técnica de Lisboa Portugal. Sistemas de Comunicações Móveis
Luis M. Correia Instituto Superior Técnico Universidade Técnica de Lisboa Portugal Introdução Tipos de Serviços TiSe (1/3) Os serviços de comunicações móveis incluem: telemensagens (paging); telefone sem
Leia mais5 Análise dos Dados e Resultados
5 Análise dos Dados e Resultados Neste capítulo é descrita a campanha de medição realizada, o tipo de modelagem adotada, os procedimentos utilizados para aquisição dos dados, e o processamento de dados
Leia maisRedes sem Fio Redes Locais Wireless (WLANs) Ricardo Kléber. Ricardo Kléber
Redes sem Fio 2016.1 Redes Locais Wireless (WLANs) 802.11 Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet Turma: TEC.SIS.5M Redes sem Fio Conteúdo Programático Sistemas de comunicação wireless Redes
Leia maisWorkshop de Domótica e Telecomunicação. Fibras Ópticas. Patrício Moreira
Workshop de Domótica e Telecomunicação Fibras Ópticas Patrício Moreira Objectivos: Transmissão de uma mensagem (informação) Conceitos associados à transmissão de luz e às Fibras Ópticas Tipos de Fibras
Leia maisANTENAS E PROPAGAÇÃO MEAero 2010/2011
ANTENAS E PROPAGAÇÃO MEAero 2010/2011 1º Teste, 07-Abr-2011 (com resolução) Duração: 1H30 DEEC Resp: Prof. Carlos Fernandes Problema 1 Considere um satélite de órbita baixa (450 km) usado para prospecção
Leia maisintrodução //
1 índice temático: - introdução - noções teóricas - disposições regulamentares aplicáveis - RGR - RRAE - licenciamentos - operações urbanísticas - novos edifícios - edifícios existentes - materiais e soluções
Leia mais6 Resultados. PUC-Rio - Certificação Digital Nº /CA
119 6 Resultados A análise do canal rádio UWB foi feita em três ambientes interiores com características diferentes: o corredor do segundo andar do prédio Cardeal Leme da PUC-Rio (corredor Leme), corredores
Leia maisSONAE TURISMO. Plano de Pormenor da UNOP 8 - Tróia Componente Acústica do Ambiente
SONAE TURISMO Plano de Pormenor da UNOP 8 - Tróia Componente Acústica do Ambiente Procº 180/I/ Relatório Final RT02-T02-V00 Novembro, 20 ÍNDICE GERAL 1 - INTRODUÇÃO... 4 2 - ENQUADRAMENTO LEGAL... 4 2.1
Leia maisFACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CAMPUS
FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Princípios de Comunicações Aulas 03 e 04 Milton Luiz Neri Pereira (UNEMAT/FACET/DEE) 1 1 Elementos
Leia maisInterferência Co-canal e Interferência do Canal Adjacente. CMS Bruno William Wisintainer
Interferência Co-canal e Interferência do Canal Adjacente CMS 60808 2016-1 Bruno William Wisintainer bruno.wisintainer@ifsc.edu.br Interferência É o principal fator limitativo da capacidade dos sistemas
Leia maisRelatório de Progresso da Preparação para a Dissertação
Mestrado Integrado Engenharia Electrotécnica e de Computadores Ano lectivo 2008/2009 1º Semestre 5º Ano Relatório de Progresso da Preparação para a Dissertação João Pedro Serra Maia Orientador: Professor
Leia maisCOMITÉ DAS COMUNICAÇÕES ELETRÓNICAS
COMITÉ DAS COMUNICAÇÕES ELETRÓNICAS Decisão ECC de 12 de novembro de 2010 sobre condições de partilha da faixa de frequências 10,6-10,68 GHz entre o serviço fixo, o serviço móvel e o serviço de exploração
Leia maisCamada de Enlace. Prof. Leonardo Barreto Campos. 1/26
Camada de Enlace Prof. Leonardo Barreto Campos http://sites.google.com/site/leonardobcampos 1/26 Sumário Introdução Enlaces e Redes Sem Fio Erros de bits Terminal oculto e desvanecimento Detecção e Correção
Leia maisRelatório de Ensaio Nº
Relatório de Ensaio Nº 2013.00112.03397 Medição dos Níveis de Intensidade dos Campos Electromagnéticos 3397 CAIS DE GAIA LVP CEM Vodafone Portugal Av. D.João II, Lote 1.04.01, Piso 7, Ponte, Parque das
Leia maisOndas e propagação Comunicações I - Elisa Bandeira 2 1
Ondas e propagação 2 1 Comprimento de onda é a distância entre valores repetidos num padrão de onda. É normalmente representado pela letra grega lambda (λ). Frequência é a velocidade de repetição de qualquer
Leia mais