Notas para Avaliação de Ruído em AIA e em Licenciamento

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1 Notas para Avaliação de Ruído em AIA e em Licenciamento Actividades ruidosas, de acordo com a definição produzida no Decreto-Lei nº292/2000, de 14 de Novembro, são todas as susceptíveis de produzir ruído nocivo ou incomodativo, para os que habitem, trabalhem ou permaneçam nas imediações do local onde decorrem. A avaliação de ruído de actividades ruidosas permanentes é semelhante em Avaliação de Impacte Ambiental ou no licenciamento de actividades económicas. Faz-se de acordo com as regras definidas no regime legal sobre a poluição sonora, articulando-as com os procedimentos estabelecidos na legislação específica a respeitar em cada caso. Avaliação de Impacte Ambiental O regime jurídico da Avaliação de Impacte Ambiental, AIA, foi instituído pelo Decreto- Lei nº69/2000, de 3 de Maio. O nº1 do Artº 5º do Decreto-Lei nº292/2000, de 14 de Novembro, estabelece que os projectos ou actividades abrangidos pela legislação de AIA são apreciados de acordo com o regime legal sobre a poluição sonora. A previsão e avaliação dos potenciais efeitos do ruído pode ser esquematizada recorrendo a um modelo conceptual em 6 passos (Canter,1996) *, como se segue: - Identificação de impacte no descritor ruído; - Descrição do ambiente acústico no local; - Identificação de critérios de avaliação; - Previsão de impactes; - Avaliação de impactes; - Adopção de medidas de minimização. 1

2 Identificação de impacte no descritor ruído O primeiro passo na previsão e avaliação de impacte no descritor ruído envolve a identificação de potenciais impactes do projecto, em fase de construção e em fase de exploração, para as várias alternativas em análise. *Canter, L. "Environmental Impact Assessment", McGraw-Hill,Inc., 1996 Trata-se de identificar fontes sonoras e actividades geradoras de ruído associadas ao projecto. Importa saber que tipo de ruído se espera e quando. No caso de instalações fixas há que ter em atenção aspectos como a intensificação do tráfego nas vias de acesso, motivado por eventuais aumentos significativos de deslocações de pessoas e bens. Descrição do ambiente acústico no local O segundo passo é a descrição do ambiente acústico no local. A situação existente deve ser documentada na área de influência do projecto. Há que identificar as fontes sonoras relevantes (tráfego rodoviário/ferroviário/aéreo, indústria, campos de tiro, etc.) e a ocupação sensível (habitações, escolas, hospitais e espaços de recreio e lazer utilizados pelas populações como locais de recolhimento). A caracterização da situação existente requer a realização de medições acústicas. Alternativamente, pode recorrer-se a dados históricos representativos. O indicador de ruído ambiente exterior é o nível sonoro de longa duração, L Aeq,LT, expresso em db(a), de acordo com a norma portuguesa NP 1730, de Os intervalos de tempo de medição são escolhidos de modo a abranger todas as variações significativas da emissão e transmissão do ruído. A melhor localização dos pontos de medida, focalizada nos receptores sensíveis, é determinada, caso a caso, em função da variação espacial dos níveis de pressão sonora do ruído. A área de influência do projecto depende das suas características, recomendando-se uma caracterização cartográfica da situação existente. Um raio da ordem das centenas de metros a partir do limite da instalação poderá ser suficiente na maior parte das instalações fixas. Deverá também ser incluída neste ponto uma referência à evolução previsível da situação existente, quer no que respeita a futuras fontes de ruído quer a receptores sensíveis. As previsões basear-se-ão tanto quanto possível em planos já aprovados. Identificação de critérios de avaliação Os critérios de avaliação resultam da adaptação das regras estabelecidas para actividades ruidosas no Decreto-Lei nº292/2000, de 14 de Novembro. 2

3 Não é permitida a instalação de actividades ruidosas permanentes em zonas classificadas como sensíveis nos planos municipais de ordenamento do território. Em fase de construção, estamos perante obras de construção civil, que são actividades ruidosas temporárias. Nos termos do Artº 9º, estas actividades estão interditas nas proximidades de ocupação sensível entre as 18 e as 7h e aos sábados, domingos e feriados. As excepções carecem de licença especial de ruído. As licenças de duração superior a 30 dias só podem ser concedidas se forem cumpridos o critério da exposição máxima e o critério de incomodidade. Em fase de exploração, sempre que uma actividade ruidosa se situe na proximidade de ocupação sensível, há que respeitar simultaneamente o critério da exposição máxima e o critério de incomodidade. Exceptuam-se as infra-estruturas de transporte, onde só é aplicável o critério da exposição máxima. A aplicação do critério da exposição máxima (nº3 do Artº4º) obriga a que: - as zonas sensíveis não podem ficar expostas a um nível sonoro contínuo equivalente, ponderado A, LAeq, do ruído ambiente exterior, superior a 55dB(A) no período diurno e 45 db(a) no período nocturno; - as zonas mistas não podem ficar expostas a um nível sonoro contínuo equivalente, ponderado A, LAeq, do ruído ambiente exterior, superior a 65 db(a) no período diurno e 55 db(a) no período nocturno. (A ocupação sensível pode ocorrer em zona sensível ou mista. Para aplicação deste critério, uma habitação ou conjunto de habitações isoladas é equiparado a zona sensível. Sempre que uma habitação se situe em local onde ocorram outras utilizações, não sensíveis, a sua equiparação é feita a zona mista.) A aplicação do critério de incomodidade (nº3 do Artº 8º) exige que: - a diferença entre o valor do nível sonoro contínuo equivalente, ponderado A, LAeq, do ruído ambiente determinado durante a ocorrência do ruído particular da actividade em avaliação e o valor do nível sonoro contínuo equivalente, ponderado A, LAeq, do ruído ambiente a que se exclui aquele ruído ou ruídos particulares, designado por ruído residual, não poderá exceder 5 db(a) no período diurno e 3 db(a) no período nocturno, consideradas as correcções devidas a características tonais ou impulsivas e a tempos de emergência. Os períodos de referência estão definidos na alínea e) do nº3 do Artº3º: período diurno, das 7 às 22h; período nocturno, das 22 às 7h. No caso das infra-estruturas de transporte, para além dos critérios legalmente estabelecidos, para na avaliação de impactes na componente acústica do ambiente, deve ainda ser tida em consideração a seguinte regra de boa prática: 3

4 - ocorrem impactes significativos sempre que a exposição ao ruído ambiente no exterior, devido a uma nova fonte de ruído, sofre um incremento superior a 12 db(a), valores de LAeq; excepto se mesmo com esse incremento os níveis de ruído ambiente no exterior não excederem 45 db(a), no período diurno. Previsão de impactes A previsão dos níveis de ruído é o passo mais crítico da avaliação. E o aspecto mais relevante a ter em conta é que, em espaço livre, a propagação do ruído diminui com a distância à fonte. Basicamente, há que considera dois tipos de fonte sonora, fonte pontual e fonte em linha, em que a propagação das ondas sonoras ocorre respectivamente de modo semiesférico ou semi-cilíndrico. Sendo r o raio, da esfera ou da base do cilindro, a propagação do ruído pode ser descrita de acordo com as expressões seguintes: Nível sonoro 1 - Nível sonoro2 = 20 log (r2 /r1) Nível sonoro 1 - Nível sonoro2 = 10 log (r2 /r1) (para fonte pontual) (para fonte linear) Isto significa que, por exemplo, aumentando para o dobro a distância à fonte sonora, o nível de pressão sonora diminui 6 db(a) para fontes pontuais e 3dB(A) para fontes lineares. Trata-se de uma aproximação simples a aferir com a influência de outros factores, como as características do solo, os obstáculos à propagação do ruído e as condições meteorológicas. Deve ser efectuada uma estimativa simples dos níveis de ruído previstos em fase construção. Uma estimativa mais rigorosa é exigida nos casos em que se preveja o recurso a licença especial de ruído por período superior a 30 dias. Existem diversos métodos de cálculo para previsão de níveis de ruído em fase de exploração. Aconselha-se a utilização dos modelos de previsão de ruído de tráfego rodoviário, ferroviário e aéreo e ruído industrial recomendados pela União Europeia na proposta de Directiva do Parlamento Europeu e do Conselho relativa à avaliação e gestão do ruído ambiente - documento 6660/01 ENV 99 CODEC 189. Devem ser estimados os níveis sonoros nos receptores sensíveis previamente identificados na descrição da ambiente acústico no local. Para facilidade de análise dos resultados há que traçar a área de influência do projecto, delimitando a sua envolvente pelas isolinhas de 55 db(a) e 65 db(a), no período diurno e, sempre que necessário, as isolinhas correspondentes a 45 db(a) e 55 db(a), no período nocturno. 4

5 Avaliação de impacte A comparação das previsões de níveis sonoros com os critérios de avaliação identificados, permite avaliar se o impacte associado ao projecto é ou não significativo. Um projecto só poderá ser aprovado se o seu impacte na componente acústica do ambiente for conforme com o regime legal sobre a poluição sonora. Caso as previsões apontem no sentido de haver violações às disposições legais, considera-se que há impacte significativo. As situações críticas têm de ser claramente referenciadas e são obrigatoriamente objecto de medidas de minimização. As situações de fronteira também devem merecer especial atenção, atendendo às incertezas dos métodos de previsão. Para as infra-estruturas de transporte, especial atenção devem ainda merecer todas as situações de excessivo incremento da exposição ao ruído no exterior. Adopção de medidas de minimização As medidas de minimização destinam-se a tornar o impacte aceitável e devem ser adoptadas as melhores soluções técnicas caso a caso. Importa todavia ter em conta que as verificações de conformidade são focalizadas nos receptores sensíveis e que a exposição máxima se refere a níveis sonoros no exterior, pelo que não está contemplada a possibilidade de se admitirem soluções de recurso exclusivo a reforço de isolamento sonoro. Nessa óptica, devem ser privilegiadas as correcções na fonte ou na transmissão do ruído. A melhor solução será sempre a de encontrar boas localizações para actividades ruidosas, guardando a distância necessária ao bem-estar das populações em receptores sensíveis. A pós-avaliação prevista no Decreto-Lei nº69/2000, de 3 de Maio, deve incluir uma monitorização de ruído, cuja periodicidade depende das características do projecto e da ocupação sensível na sua vizinhança. Em regra, a verificação dos níveis sonoros no primeiro ano de entrada em exploração do projecto deve ser sempre realizada para validação dos resultados das previsões. Quando se detectem situações de incumprimento do regime legal sobre a poluição sonora há lugar à adopção de novas medidas para minimizar ou compensar os impactes negativos encontrados. 5

6 Licenciamento As preocupações a ter com o descritor ruído no licenciamento de instalações fixas seguem grosso modo a aproximação metodológica conceptual atrás descrita, embora sem o formalismo de AIA. A análise do ruído é focalizada no projecto e no espaço circundante da instalação. A decisão sobre a localização da actividade cabe à Câmara Municipal. Esta decisão é fundamentada nos planos municipais de ordenamento do território e tem em conta os preceitos instituídos no novo regime legal sobre a poluição sonora. A caracterização do ambiente acústico é requerida na instrução do processo de autorização de localização, nos termos do nº4 a) do Artº5º do Decreto-Lei nº 292/2000, de 14 de Novembro. Na maior parte das situações não é exigível a utilização de um modelo de previsão para quantificar os níveis sonoros associados ao funcionamento da instalação. O projecto acústico das edificações onde a actividade ficará instalada (se aplicável) é exigida nos termos do nº4 b) do referido Artº5º. Sempre que ocorra ocupação sensível nas proximidades, há que incluir a obrigatoriedade de adoptar medidas de controlo de ruído para o exterior, acautelando o cumprimento do critério da exposição máxima e do critério de incomodidade, tal como estabelecem os nº2, nº3 e nº4 do Artº8º do mesmo Decreto-Lei nº 292/2000. A verificação de isolamentos sonoros e/ou de níveis sonoros produzidos para o exterior tem se ser efectuada, por rotina, antes da atribuição da licença ou autorização definitiva das actividades, nos termos do nº10 do Artº5º. Medições acústicas posteriores podem ser necessárias para monitorização e análise de reclamações. No caso de se tratar de actividades abrangidas pelo regime jurídico relativo à prevenção e controlo integrados da poluição, instituído pelo Decreto-Lei nº 194/2000, de 21 de Agosto, a licença ambiental prevê monitorização de ruído. Setembro de

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