Guiões dos Trabalhos Práticos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Guiões dos Trabalhos Práticos"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA SECÇÃO DE MATERIAIS ELECTROACTIVOS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DOS MATERIAIS LICENCIATURA EM ENG.ª FÍSICA Acústica Aplicada Guiões dos Trabalhos Práticos 2005/2006

2 Acústica Aplicada 2 1. Objectivo 1 - Medição de Ruído Cálculo do nível de pressão sonora ponderado equivalente. 2. Material - Dois geradores de ondas. - Osciloscópio. - Dois alto-falantes. - Sonómetro. 3. Procedimento experimental Antes de iniciar o trabalho deve: 1) consultar o manual do sonómetro e familiarizar-se com o seu funcionamento; 2) verifique se o sonómetro está calibrado; 3.1. Efeito da soma de duas fontes 1) Com a ajuda de T s ligue cada um dos alto-falantes a um dos geradores de ondas e também ao osciloscópio, de modo a poder visualizar o sinal que está a aplicar a cada um dos alto-falantes; 2) Seleccione uma onda sinusoidal de cerca de 350 Hz num dos geradores e uma de cerca de 450 Hz no outro gerador; ligue os geradores e ajuste a amplitude de cada onda de modo a que cada alto-falante, isoladamente, gere o mesmo nível de pressão sonora; 3) desligue os geradores; 4) ajuste a escala do sonómetro adequadamente. Durante cerca de 1 minuto, e com o sonómetro a 1 metro da fonte sonora, faça a medição do nível de pressão sonora do ruído de fundo (com filtro de ponderação A, tempo de resposta fast) e registe os valores mínimo e máximo; 5) ligue um dos geradores; 6) ajuste a escala do sonómetro adequadamente. Durante cerca de 1 minuto, e com o sonómetro a 1 metro da fonte sonora, faça a medição do nível de pressão sonora (com filtro de ponderação A, tempo de resposta fast) e registe os valores mínimo e máximo; 7) repita o passo 6), mas agora só com o outro gerador ligado (fonte 2); 8) repita o passo 6) com ambos os geradores ligados (fonte 1+2) Variação com a distância 1) Repita o passo 6) do ponto 3.1 com o sonómetro colocado às seguintes distâncias da fonte: 1 m, 2 m e 4 m; mas antes de cada medição faça a medição do nível de pressão sonora do ruído de fundo (com filtro de ponderação A, tempo de resposta fast) e registe os valores mínimo e máximo; 4. Questões que deve ponderar para a execução do relatório 1) Analise o efeito da soma de duas fontes e compare o valor medido com o valor teórico que deveria obter. 2) Analise a variação do nível de pressão sonora com a distância, comparando com o que seria de esperar teoricamente. 3) Analise se o ruído de fundo afecta significativamente os resultados.

3 Acústica Aplicada 3 4) Analise e comente eventuais discrepâncias entre os resultados obtidos e os esperados. 5) Durante esta experiência fez 6 medições de níveis de pressão sonora, cada uma com a duração de 1 minuto. Admita que no total a experiência durou 30 minutos, e que durante os restantes 24 minutos (i.e., o tempo em não esteve exposto ao ruído da gravação) o L eq(24 min) foi de 60 db(a). Calcule o L eq correspondente aos 30 minutos da experiência e a dose de ruído.

4 Acústica Aplicada 4 Medição de Ruído Data Turno Grupo Alunos assinatura do assistente Dados experimentais 3.1. Efeito da soma de duas fontes Ruído de fundo: SPL MAX = SPL MIN = Fonte 1: Fonte 2: Fonte 1+2: SPL MAX = SPL MIN = SPL MAX = SPL MIN = SPL MAX = SPL MIN = 3.2. Variação com a distância 1 m: Ruído de fundo: SPL MAX = SPL MIN = SPL MAX = SPL MIN = 2 m: Ruído de fundo: SPL MAX = SPL MIN = SPL MAX = SPL MIN = 4 m: Ruído de fundo: SPL MAX = SPL MIN = SPL MAX = SPL MIN = Observações:

5 Acústica Aplicada 5 1. Objectivo 2 - Directividade de um Feixe Sonoro Medição da directividade do feixe sonoro emitido por um conjunto de alto-falantes. 2. Material - 5 alto-falantes. - Amplificador áudio. - Sonómetro. - Gerador de ondas. 3. Procedimento experimental Antes de iniciar o trabalho deve: 1) consultar o manual do sonómetro e familiarizar-se com o seu funcionamento; 2) verifique se o sonómetro está calibrado Medição da directividade do feixe sonoro 1) Registe o nível de pressão sonora do ruído de fundo; 2) ligue o gerador de ondas e o amplificador áudio; 3) ajuste o gerador de ondas para uma onda sinusoidal de 3000 hz; 4) ajuste o ganho do amplificador convenientemente de modo a obter um nível de pressão sonora de cerca de db (ajuste a escala do sonómetro adequadamente) em frente dos alto-falantes, a 2 metros de distância; 5) registe a distância, d, entre os centros das fontes e o número de fontes, N; 5) coloque o sonómetro no suporte, e coloque o suporte sobre a semi-circunferência desenhada no chão na posição 10?. Registe o ângulo e o nível de pressão sonora indicado pelo sonómetro (com filtro de ponderação A, tempo de resposta max hold); 6) vá andando com o suporte ao longo da circunferência e registe o nível de pressão sonora correspondente aos diversos ângulos. Tenha em particular atenção os ângulos em que o nível de pressão sonora diminui ou aumenta; 7) repita este procedimento seleccionando, agora, uma onda sinusoidal com frequência Hz. 4. Questões que deve ponderar para a execução do relatório 1) Com os dado obtidos construa gráficos polares. 2) Compare os resultados obtidos com aquilo que seria de esperar teoricamente, e analise as causas de eventuais discrepâncias.

6 Acústica Aplicada 6 Directividade de um Feixe Sonoro Data Turno Grupo Alunos assinatura do assistente Dados experimentais 3.1. Medição da directividade do feixe sonoro Ruído de fundo: SPL= d= N= Frequência = Frequência = Ângulo [?] SPL [db] Ângulo [?] SPL [db]

7 Acústica Aplicada 7 Observações:

8 Acústica Aplicada 8 1. Objectivo 3 Análise Espectral Realizar a análise espectral em oitavas e 1/3 de oitavas de diversos sons. 2. Material - Alto-falante. - Microfone. - PC e programa em Matlab. - Gerador de ondas. 3. Procedimento experimental 3.1. Medição dos espectros 1) No Matlab execute o programa SPECY2, e ao fazê-lo diga, por exemplo, a letra a durante alguns segundos; 2) registe os valores os valores de p rms, SPL e SPLA fornecidos pelo programa; guarde os dados obtidos, e na pasta work do matlab altere o nome dos ficheiros band (densidade espectral em função da frequência), band1 (análise espectral em oitavos de banda) e band2 (análise espectral em 1/3 oitavos de banda) para, por exemplo, a, a1 e a2 ; 3) execute de novo o programa para outra vogal, e guarde os dados como fez anteriormente; 4) ligue o gerador de ondas e seleccione uma frequência na gama audível; 5) execute de novo o programa para este som, e guarde os dados como fez anteriormente; 4. Questões que deve ponderar para a execução do relatório 1) Com os dado obtidos construa gráficos da análise espectral em oitavos e 1/3 oitavos de banda dos diversos sons e analise-os. 2) Para um dos sons calcule o SPL e SPLA totais e compare com os valores fornecidos pelo programa. 3) Com os dados da densidade espectral em função da frequência de um dos sons calcule o espectro em oitavos de banda e compare com o que obteve.

9 Acústica Aplicada 9 Análise Espectral Data Turno Grupo Alunos assinatura do assistente Dados experimentais 3.1. Medição dos espectros Letra: Nome dos ficheiros: P rms = SPL= SPLA= Letra: Nome dos ficheiros: P rms = SPL= SPLA= Frequência: Nome dos ficheiros: P rms = SPL= SPLA=

10 Acústica Aplicada Ondas Estacionárias numa Corda 1. Objectivo Pretende-se medir a velocidade das ondas transversais num fio de nylon e determinar as frequências de oscilação permitidas num fio de nylon. Pretende-se também relacionar essas frequências de oscilação com o comprimento do fio e a tensão com que é esticado. 2. Material - Oscilador. - Osciloscópio. - Suportes. - Gerador de ondas. - Pesos. - Fita métrica. - Fio de nylon. 3. Procedimento experimental 3.1. Cálculo da velocidade das ondas transversais no cobre 1) Pese um pedaço do fio de nylon e meça também o seu comprimento; registe ambos os valores; 2) realize a montagem experimental ilustrada na figura abaixo; 3) na extremidade do fio suspenda uma massa de 100 g; 4) calcule a velocidade das ondas transversais no fio de nylon Determinação das frequências de oscilação permitidas no fio de cobre 1) Meça o comprimento do fio de nylon; 2) ligue o gerador de ondas; começando em 1 Hz vá aumentando a frequência até notar que o fio de nylon está claramente a vibrar no seu 1º modo de vibração; registe o valor da frequência; 3) vá aumentando a frequência até encontrar o 2º modo de vibração; registe o valor da frequência; 4) continue até encontrar o 3º e 4º modos de vibração.

11 Acústica Aplicada Dependência da frequência de oscilação com o comprimento do fio e a tensão 1) Repita o procedimento descrito em 3.2 (mas apenas para o 1º modo de vibração) para massas suspensas de 200 g, 300 g e 500 g; registe as frequências de oscilação; 2) repita o procedimento descrito em 3.2 (mas apenas para o 1º modo de vibração) para dois comprimentos diferentes do fio de nylon, sendo a massa suspensa 500 g; registe os valores do comprimento e respectivas frequências de oscilação. 4. Questões que deve ponderar para a execução do relatório 1) Compare os valores obtidos para as frequências de oscilação com os valores esperados. 2) Analise a dependência da frequência de oscilação com o comprimento do fio e com a tensão com é esticado.

12 Acústica Aplicada 12 Ondas Estacionárias numa Corda Data Turno Grupo Alunos assinatura do assistente Dados experimentais: 3.1. Cálculo da velocidade das ondas transversais no nylon Massa do fio de nylon : m= Comprimento do fio de nylon: l= Tensão com que está esticado o fio : T= Velocidade das ondas transversais no fio de cobre: c=(t. l/m) 1/2 = 3.2. Determinação das frequências de oscilação permitidas no fio de nylon Comprimento do fio de nylon: L= Massa suspensa : m=100 g Frequência: f 1 = ; f 2 = ; f 3 = ; f 4 = ;

13 Acústica Aplicada Dependência da frequência de oscilação com o comprimento do fio e a tensão Dependência com a tensão Comprimento do fio de nylon: L= Massa suspensa : m=200 g Frequência: f 1 = ; Massa suspensa : m=300 g Frequência: f 1 = ; Massa suspensa : m=500 g Frequência: f 1 = ; Dependência com o comprimento Comprimento do fio de nylon: L 1 = Massa suspensa : m=500 g Frequência: f 1 = ; Comprimento do fio de nylon: L 2 = Massa suspensa : m=500 g Frequência: f 1 = ;

14 Acústica Aplicada Medição da Velocidade do Som no Ar e na Àgua 1. Objectivo Pretende-se medir a velocidade do som no ar através da medição do comprimento de onda de uma onda acústica. Pretende-se medir a velocidade do som na água medindo o tempo de chegada de uma onda acústica. 2. Material - Osciloscópio. - Receptor ultra-sónico (40 khz). - Transmissor ultra-sónico (40 khz). - Suportes. - Gerador de ondas. - Tubo com água. - Régua. 3. Procedimento experimental 3.1. Medição da velocidade do som no ar 1) Realize a montagem experimental ilustrada na figura abaixo; 2) verifique se o transmissor e receptor estão à mesma altura e se a suas faces estão paralelas; 3) ligue o gerador de ondas e o osciloscópio; no gerador de ondas seleccione uma onda sinusoidal de 40 khz e de amplitude de cerca de 5 V (visualize no osciloscópio); ajuste as escalas do osciloscópio se necessário; 4) no osciloscópio deverá visualizar a onda emitida e a recebida; ajuste a distância entre o transmissor e o receptor de modo a que as cristas de onda coincidam; registe a distância entre o transmissor e o receptor; 5) vá afastando o receptor do transmissor visualizando no osciloscópio o número de comprimentos de onda de que afastou o receptor; afaste o receptor, por exemplo, 5 comprimentos de onda; note que no final as cristas de onda devem estar de novo coincidentes; registe o nº de comprimentos de onda de que afastou o receptor e a distância final entre o receptor e o transmissor.

15 Acústica Aplicada Medição da velocidade do som na água 1) Realize a montagem experimental ilustrada na figura abaixo; 2) imersa ligeiramente o transmissor e o receptor na água; registe o comprimento da coluna de água no tubo; 3) seleccione no gerador de ondas uma onda quadrada de Hz e com amplitude aproximadamente 5 V; 4) ajuste convenientemente a escala temporal do osciloscópio; 5) no osciloscópio poderá visualizar a onda quadrada e a onda recebida pelo receptor; no osciloscópio meça o tempo que decorreu entre a transmissão e a recepção, e registe esse valor. 4. Questões que deve ponderar para a execução do relatório 1) A partir dos registos efectuados calcule a velocidade do som no ar e na água. 2) Compare os valores obtidos com os valores tabelados. 3) Sugira outros métodos para a determinação da velocidade do som.

16 Acústica Aplicada 16 Medição da Velocidade do Som no Ar e na Àgua Data Turno Grupo Alunos assinatura do assistente Dados experimentais: 3.1. Medição da velocidade do som no ar Distância (inicial) entre o transmissor e o receptor : Número de comprimentos de onda: Distância (inicial) entre o transmissor e o receptor : 3.2. Medição da velocidade do som na água Distância entre o transmissor e o receptor (i.e., comprimento da coluna de água) : Tempo que decorreu entre a transmissão e a recepção :

17 Acústica Aplicada Estimativa do Tempo de Reverberação de uma Sala 1. Objectivo Pretende-se fazer uma estimativa do tempo de reverberação de uma sala através do registo temporal do nível de pressão sonora. 2. Material - Aparelhagem sonora e duas colunas de som. - Sonómetro (saída analógica: 10 mv/db). - Registador XT. 3. Procedimento experimental Antes de iniciar o trabalho deve: 1) consultar o manual do sonómetro e familiarizar-se com o seu funcionamento; 2) verifique se o sonómetro está calibrado; 3) ligue a aparelhagem sonora (rádio) e ajuste o volume para um valor razoável Registo temporal do nível de pressão sonora 1) Ligue o sonómetro ao registador XT; 2) ajuste a escala do sonómetro adequadamente, seleccione o filtro de ponderação A e o tempo de resposta fast; 3) ajuste e registe a escala do registador XY para um valor adequado, ajuste o zero, e seleccione a velocidade mais alta e registe o seu valor; 4) baixe a caneta do registador e ponha o papel a correr carregando em Start; 5) ligue o rádio e sintonize de modo a ouvir apenas ruído; 6) ao fim de cerca de 5 s desligue a fonte sonora e aguarde que o nível de pressão sonora estabilize num valor correspondente ao ruído de fundo, e em seguida pare o papel carregando em Stop; 7) repita os passos 5) e 6) cinco vezes Características da sala 1) Meça as dimensões da sala; 2) anote de que material são feitas as paredes, tecto e chão e também outras características da sala como, por exemplo, a existência de janelas ou portas e o conteúdo da sala. 4. Questões que deve ponderar para a execução do relatório 1) A partir dos registos efectuados faça uma extrapolação para determinar o tempo de reverberação. 2) Compare o valor obtido com o que seria de esperar tendo em conta as características da sala. 3) Comente o efeito do ruído de fundo nas medições efectuadas.

18 Acústica Aplicada 18 Estimativa do Tempo de Reverberação de uma Sala Data Turno Grupo Alunos assinatura do assistente Dados experimentais: 3.1. Registo temporal do nível de pressão sonora Escala do registador : Velocidade do papel: 3.2. Características da sala Dimensões da sala: - Comprimento = - Largura = - Altura = Anotações acerca da sala:

defi departamento de física

defi departamento de física defi departamento de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt Difracção de ultra-sons Instituto Superior de Engenharia do Porto Departamento de Física Rua Dr. António Bernardino de Almeida, 431

Leia mais

defi departamento de física

defi departamento de física defi departamento de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt Estudo de ondas numa corda Instituto Superior de Engenharia do Porto Departamento de Física Rua Dr. António Bernardino de Almeida,

Leia mais

Laboratório 4 Interferência em Microondas GUIA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO 4 INTERFERÊNCIA EM MICROONDAS

Laboratório 4 Interferência em Microondas GUIA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO 4 INTERFERÊNCIA EM MICROONDAS GUIA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO 4 INTERFERÊNCIA EM MICROONDAS 1. RESUMO Utilização de uma corneta rectangular para emissão de uma onda electromagnética em microondas. Estudo do padrão de interferência

Leia mais

3. Ondas estacionárias numa corda sob tensão fixa nas duas extremidades

3. Ondas estacionárias numa corda sob tensão fixa nas duas extremidades DEPARTAMENTO DE FÍSICA FCTUC ONDAS E ÓPTICA - 2008/2009 Trabalho Prático nº 1 Sonómetro: estudo de ondas estacionárias numa corda sob tensão 1. Objectivo Pretende-se estudar as ondas estacionárias numa

Leia mais

ELECTRÓNICA I. ANÁLISE EM CORRENTE ALTERNADA DE UM CIRCUITO RC Guia de Montagem do Trabalho Prático

ELECTRÓNICA I. ANÁLISE EM CORRENTE ALTERNADA DE UM CIRCUITO RC Guia de Montagem do Trabalho Prático Universidade do Minho Circuito RC - Guia de Montagem Escola de Engenharia Dep. Electrónica Industrial 1/8 ELECTRÓNICA I ANÁLISE EM CORRENTE ALTERNADA DE UM CIRCUITO RC Guia de Montagem do Trabalho Prático

Leia mais

SINAIS E SISTEMAS MECATRÓNICOS

SINAIS E SISTEMAS MECATRÓNICOS SINAIS E SISTEMAS MECATRÓNICOS Laboratório #1: Introdução à utilização de aparelhos de medida e geração de sinal: multímetro, osciloscópio e gerador de sinais Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica

Leia mais

Ondas Estacionárias em Cordas

Ondas Estacionárias em Cordas Ondas Estacionárias em Cordas 1. Introdução As cordas estão presentes em vários instrumentos musicais, como o piano, violão, violino e violoncelo. Para cada tipo de instrumento as cordas irão vibrar por

Leia mais

2 Ressonância e factor de qualidade

2 Ressonância e factor de qualidade Universidade Nova de Lisboa, Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento de Física Electromagnetismo e Física Moderna 2 Ressonância e factor de qualidade Os circuitos RLC Observar a ressonância em

Leia mais

Universidade Federal do Espírito Santo Departamento de Química e Física / CCENS UFES CAMPUS ALEGRE Laboratório 1 da Física

Universidade Federal do Espírito Santo Departamento de Química e Física / CCENS UFES CAMPUS ALEGRE Laboratório 1 da Física Universidade Federal do Espírito Santo Departamento de Química e Física / CCENS UFES CAMPUS ALEGRE Laboratório 1 da Física Atividade Experimental: Oscilações Material Necessário 01 Base geradora de ondas

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS - ONDAS

LISTA DE EXERCÍCIOS - ONDAS UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE FÍSICA - DEPARTAMENTO DE FÍSICA GERAL DISCIPLINA: FIS 1 - FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II-E www.fis.ufba.br/~fis1 LISTA DE EXERCÍCIOS - ONDAS 013.1 1. Considere

Leia mais

Escola Secundária. tensão = número de divisões na escala vertical tensão/divisão. tensão = 4,2 10 mv = 42 mv

Escola Secundária. tensão = número de divisões na escala vertical tensão/divisão. tensão = 4,2 10 mv = 42 mv Grupo de Trabalho: Classificação Professor Numa empresa de telecomunicações investigam-se materiais e métodos inovadores para a comunicação. O sistema de segurança da empresa é bastante rígido. A empresa

Leia mais

PROTOCOLOS DAS AULAS PRÁTICAS. LABORATÓRIOS 2 - Campos e ondas

PROTOCOLOS DAS AULAS PRÁTICAS. LABORATÓRIOS 2 - Campos e ondas PROTOCOLOS DAS AULAS PRÁTICAS DE LABORATÓRIOS 2 - Campos e ondas Conteúdo P1 - Amplificador operacional...3 P2 - RTEC....5 P3 - RTET e RTEC....7 P4 - Realimentação positiva...9 P5 - Intensidade luminosa....11

Leia mais

GUIA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO 5 LEI DE FARADAY

GUIA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO 5 LEI DE FARADAY GUIA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO 5 LEI DE FARADAY 1. RESUMO Confirmação da lei de Faraday. Verificação da força electromotriz induzida numa bobine em função da sua secção, do número de espiras e da dependência

Leia mais

Mecânica e Ondas. Ondas estacionárias em cordas vibrantes

Mecânica e Ondas. Ondas estacionárias em cordas vibrantes Mecânica e Ondas Ondas estacionárias em cordas vibrantes Objectivo Estudo das ondas estacionárias em cordas vibrantes. Estudo da variação da frequência de ressonância da onda com a tensão e o comprimento

Leia mais

Guiões dos Trabalhos Práticos

Guiões dos Trabalhos Práticos UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA SECÇÃO DE MATERIAIS ELECTROACTIVOS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DOS MATERIAIS LICENCIATURA EM ENG.ª FÍSICA Acústica e Audiologia Guiões dos Trabalhos

Leia mais

6 O campo magnético terrestre

6 O campo magnético terrestre Universidade Nova de Lisboa, Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento de Física Electromagnetismo e Física Moderna 6 O campo magnético terrestre Determinação da sua intensidade e orientação Demonstrar

Leia mais

defi departamento de física

defi departamento de física defi departamento de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt Estudo de Ondas numa corda Instituto Superior de Engenharia do Porto- Departamento de Física Rua Dr. António Bernardino de Almeida,

Leia mais

Lab 8 Modulação PPM e PDM

Lab 8 Modulação PPM e PDM CET em e Redes Objectivos Constatar que o parâmetro no qual a informação é transmitida é a largura dos pulsos, para a modulação DM e a distância entre os pulsos para a modulação M. Obter um sinal DM de

Leia mais

Electromagnetismo e Física Moderna. Conhecer um método para a determinação da capacidade eléctrica

Electromagnetismo e Física Moderna. Conhecer um método para a determinação da capacidade eléctrica Universidade Nova de Lisboa, Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento de Física 1 Compreender o que é um condensador eléctrico Electromagnetismo e Física Moderna Capacidade e condensadores Conhecer

Leia mais

O Som O som é uma onda mecânica, pois necessita de um meio material para se propagar. O Som. Todos os sons resultam de uma vibração (ou oscilação).

O Som O som é uma onda mecânica, pois necessita de um meio material para se propagar. O Som. Todos os sons resultam de uma vibração (ou oscilação). O Som Todos os sons resultam de uma vibração (ou oscilação). O Som O som é uma onda mecânica, pois necessita de um meio material para se propagar. As ondas sonoras são longitudinais. Resultam de compressões

Leia mais

2ª Série de Problemas Mecânica e Ondas MEBM, MEFT, LMAC, LEGM

2ª Série de Problemas Mecânica e Ondas MEBM, MEFT, LMAC, LEGM 2ª Série de Problemas Mecânica e Ondas MEBM, MEFT, LMAC, LEGM 1.a) A Figura 1 representa uma onda aproximadamente sinusoidal no mar e uma bóia para prender um barco, que efectua 10 oscilações por minuto.

Leia mais

NP ISO :2011 Acústica Descrição, medição e avaliação do ruído ambiente Parte 2: Determinação dos níveis de pressão sonora do ruído ambiente

NP ISO :2011 Acústica Descrição, medição e avaliação do ruído ambiente Parte 2: Determinação dos níveis de pressão sonora do ruído ambiente NP ISO 1996 2:2011 Acústica Descrição, medição e avaliação do ruído ambiente Parte 2: Determinação dos níveis de pressão sonora do ruído ambiente 2011 03 03 1 NP ISO 1996 2:2011 7 Condições meteorológicas

Leia mais

Mecânica e Ondas. Ondas estacionárias em cordas vibrantes

Mecânica e Ondas. Ondas estacionárias em cordas vibrantes Mecânica e Ondas Ondas estacionárias em cordas vibrantes Objectivo Estudo das ondas estacionárias em cordas vibrantes. Estudo da variação da frequência de ressonância da onda com a tensão e o comprimento

Leia mais

Mecânica Efeito Doppler Acústico

Mecânica Efeito Doppler Acústico Efeito Doppler Acústico O que você pode aprender... - Propagação de ondas sonoras - Deslocamento Doppler de freqüência Princípio: Se uma fonte de som estiver em movimento relativo ao seu meio de propagação,

Leia mais

CET em Telecomunicações e Redes Telecomunicações. Lab 6 Modulação PAM

CET em Telecomunicações e Redes Telecomunicações. Lab 6 Modulação PAM Objectivos Comprovar que o parâmetro de onda que transporta a informação é a amplitude. Qual a função do circuito de amostragem. Determinar o formato do espectro do sinal PAM e o efeito dos parâmetros

Leia mais

Ondas Estacionárias em uma Corda

Ondas Estacionárias em uma Corda Ondas Estacionárias em uma Corda INTRODUÇÃO Ondas estacionárias em uma corda finita Em uma corda uniforme de densidade linear de massa, submetida a uma tensão T, a velocidade de propagação v de um pulso

Leia mais

Departamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa T2 FÍSICA EXPERIMENTAL I /08 FORÇA GRAVÍTICA

Departamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa T2 FÍSICA EXPERIMENTAL I /08 FORÇA GRAVÍTICA Departamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa T2 FÍSICA EXPERIMENTAL I - 2007/08 1. Objectivo FORÇA GRAVÍTICA Comparar a precisão de diferentes processos de medida; Linearizar

Leia mais

Olimpíadas de Física Selecção para as provas internacionais. Prova Experimental A

Olimpíadas de Física Selecção para as provas internacionais. Prova Experimental A Prova Experimental A Sociedade Portuguesa de Física 26/Maio/2006 Prova Experimental A Ressoador de Helmholtz Duração da prova: 2h 1 Material régua de plástico craveira balão de vidro suporte para balão

Leia mais

Guias de Laboratório da Unidade Curricular Eletrónica 2 (Licenciatura em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores)

Guias de Laboratório da Unidade Curricular Eletrónica 2 (Licenciatura em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores) Guias de Laboratório da Unidade Curricular Eletrónica 2 (Licenciatura em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores) Jorge Manuel Martins ESTSetúbal, julho de 2017 Índice Lab. 1 - Estudo de um Amplificador

Leia mais

Laboratório 3 Polarização e Transmissão de uma Onda Electromagnética GUIA DE LABORATÓRIO

Laboratório 3 Polarização e Transmissão de uma Onda Electromagnética GUIA DE LABORATÓRIO GUIA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO 3 POLARIZAÇÃO E TRANSMISSÃO DE UMA ONDA ELECTROMAGNÉTICA 1. RESUMO Utilização de duas cornetas rectangulares para emissão e recepção de uma onda electromagnética linearmente

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÓFONA DE HUMANIDADES E TECNOLOGIAS LICENCIATURA EM ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA ELECTRÓNICA GERAL

UNIVERSIDADE LUSÓFONA DE HUMANIDADES E TECNOLOGIAS LICENCIATURA EM ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA ELECTRÓNICA GERAL UNIVERSIDDE LUSÓFON DE HUMNIDDES E TENOLOGIS LIENITUR EM ENGENHRI ELETROTÉNI ELETRÓNI GERL º TRLHO DE LORTÓRIO Montagens básicas com mpops e características não ideais dos mpops João eirante 1. Introdução

Leia mais

Física Experimental III

Física Experimental III Universidade Federal Fluminense - PUVR Física Experimental III Experiência: Ondas Estacionárias em Cordas 1 Objetivos 1. Vericar a formação de ondas estacionárias em cordas.. Vericar a dependência do período

Leia mais

Guia de laboratório de Electrónica II. Realimentação (2º trabalho)

Guia de laboratório de Electrónica II. Realimentação (2º trabalho) Instituto Superior Técnico Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores Secção de Electrónica Guia de laboratório de Electrónica II Realimentação (2º trabalho) Grupo Nº Número Nome Turno:

Leia mais

Guia de Laboratório de Electrónica II. Osciladores, Filtros e Conversão A/D (4º trabalho)

Guia de Laboratório de Electrónica II. Osciladores, Filtros e Conversão A/D (4º trabalho) Instituto Superior Técnico Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores Guia de Laboratório de Electrónica II Osciladores, Filtros e Conversão A/D (4º trabalho) Grupo Nº Número Nome Data

Leia mais

1º Trabalho de laboratório Iniciação ao uso da instrumentação electrónica. Circuitos RC simples. Circuitos com AmpOps. Parte III

1º Trabalho de laboratório Iniciação ao uso da instrumentação electrónica. Circuitos RC simples. Circuitos com AmpOps. Parte III 1º Trabalho de laboratório Iniciação ao uso da instrumentação electrónica. Circuitos RC simples. Circuitos com AmpOps. Parte III Alunos: Turma: Data: / /2006 A entregar na aula de / /2006 Docente: Classificação:

Leia mais

Lab 12 Modulação ASK, PSK e FSK

Lab 12 Modulação ASK, PSK e FSK Objectivos Analisar os sinais ASK, PSK e FSK em relação à largura de banda e espectro em frequência, com e sem utilização de filtro. Mostrar a vantagem de utilização deste tipo de modulação para circuitos

Leia mais

Trabalho de Modulação de Frequência. Guia de procedimento

Trabalho de Modulação de Frequência. Guia de procedimento Trabalho de Modulação de Frequência Guia de procedimento Turma : Grupo : Data: / /2003 Nomes: Este guia contem o conjunto de experiências, observações e medidas a efectuar durante as aulas práticas laboratoriais.

Leia mais

AULA LAB 01 PARÂMETROS DE SINAIS SENOIDAIS 2 MEDIÇÃO DE VALORES MÉDIO E EFICAZ COM MULTÍMETRO

AULA LAB 01 PARÂMETROS DE SINAIS SENOIDAIS 2 MEDIÇÃO DE VALORES MÉDIO E EFICAZ COM MULTÍMETRO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETRÔNICA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS ELETRÔNICOS Retificadores (ENG - 20301) AULA LAB 01 PARÂMETROS

Leia mais

defi departamento de física

defi departamento de física defi departamento de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt Velocidade do som no ar Instituto Superior de Engenharia do Porto Departamento de Física Rua Dr. António Bernardino de Almeida, 431

Leia mais

Experiência: CIRCUITOS INTEGRADORES E DERIVADORES COM AMPOP

Experiência: CIRCUITOS INTEGRADORES E DERIVADORES COM AMPOP ( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Aluno

Leia mais

Roteiro 26 - Ressonância em tubos sonoros fechados e abertos

Roteiro 26 - Ressonância em tubos sonoros fechados e abertos Roteiro 26 - Ressonância em tubos sonoros fechados e abertos 1 INTRODUÇÃO Denomina-se tubo sonoro a toda massa de ar, geralmente limitada por uma superfície cilíndrica fechada que, quando posta a vibrar,

Leia mais

Trabalho prático nº 3 de Electrónica 2009/2010

Trabalho prático nº 3 de Electrónica 2009/2010 Trabalho prático nº 3 de Electrónica 2009/2010 Título: Amplificador operacional. ConFiguração não inversora (seguidor de tensão). Sensor de temperatura. Sumário Utilizar se á o circuito do trabalho prático

Leia mais

MEDIÇÃO DE GRANDEZAS ELÉCTRICAS UTILIZAÇÃO DO OSCILOSCÓPIO E DO MULTÍMETRO

MEDIÇÃO DE GRANDEZAS ELÉCTRICAS UTILIZAÇÃO DO OSCILOSCÓPIO E DO MULTÍMETRO TRABALHO PRÁTICO MEDIÇÃO DE GRANDEZAS ELÉCTRICAS UTILIZAÇÃO DO OSCILOSCÓPIO E DO MULTÍMETRO Objectivo - Este trabalho tem como objectivo a familiarização com alguns dos equipamentos e técnicas de medida

Leia mais

MODULAÇÃO DELTA. Laboratório 2 Modulação Delta. Sistemas de Telecomunicações Guiados LABORATÓRIO 2

MODULAÇÃO DELTA. Laboratório 2 Modulação Delta. Sistemas de Telecomunicações Guiados LABORATÓRIO 2 CH APT ER 1 SECTION 1 Sistemas de Telecomunicações Guiados LABORATÓRIO 2 MODULAÇÃO DELTA 1 RESUMOEQUATION O principal objectivo deste trabalho é proporcionar aos alunos o contacto com equipamento que efectua

Leia mais

MODULAÇÃO DELTA. Laboratório 2 Modulação Delta. Sistemas de Telecomunicações Guiados LABORATÓRIO 2

MODULAÇÃO DELTA. Laboratório 2 Modulação Delta. Sistemas de Telecomunicações Guiados LABORATÓRIO 2 CH APT ER 1 SECTION 1 Sistemas de Telecomunicações Guiados LABORATÓRIO 2 MODULAÇÃO DELTA 1 RESUMOEQUATION O principal objectivo deste trabalho é proporcionar aos alunos o contacto com equipamento que efectua

Leia mais

Guia de Laboratório de Electrónica II. Amplificadores Operacionais

Guia de Laboratório de Electrónica II. Amplificadores Operacionais Instituto Superior Técnico Departamento de Engenharia electrotécnica e de Computadores Secção de Electrónica Guia de Laboratório de Electrónica II Amplificadores Operacionais (º trabalho) Grupo Nº Número

Leia mais

ACÚSTICA OBJECTIVO 1. INTRODUÇÃO

ACÚSTICA OBJECTIVO 1. INTRODUÇÃO ACÚSTICA OBJECTIVO Determinação das frequências de vibração de diversos diapasões. A escala musical. Frequência fundamental e harmónicos num tubo aberto - a flauta. Velocidade de propagação do som. 1.

Leia mais

Conteúdos. Fundamentos Eletroacústica Medição de Acústica Ambiental Acústica das Edificações Acústica de Salas

Conteúdos. Fundamentos Eletroacústica Medição de Acústica Ambiental Acústica das Edificações Acústica de Salas Medições Acústicas Medição Acústica Análise de sinais: Classificação subjetiva (fala, música, barulho,...) e objetiva (nível, frequência, duração,...) Avaliação de ruído: Valores objetivamente mensuráveis

Leia mais

Roteiro elaborado com base na documentação que acompanha o conjunto por: Osvaldo Guimarães PUC-SP

Roteiro elaborado com base na documentação que acompanha o conjunto por: Osvaldo Guimarães PUC-SP 1 Roteiro elaborado com base na documentação que acompanha o conjunto por: Osvaldo Guimarães PUC-SP Tópicos Relacionados Ondas longitudinais, velocidade do som em gases, freqüência, comprimento de onda,

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA VELOCIDADE DE PROPAGAÇÃO DA LUZ NO AR, ÁGUA E NUMA RESINA EPÓXICA

DETERMINAÇÃO DA VELOCIDADE DE PROPAGAÇÃO DA LUZ NO AR, ÁGUA E NUMA RESINA EPÓXICA DETERMINAÇÃO DA VELOCIDADE DE PROPAGAÇÃO DA LUZ NO AR, ÁGUA E NUMA RESINA EPÓXICA OBJECTIVO Esta experiência permite determinar a velocidade de propagação da luz no ar, e noutros meios materiais. 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

Sistemas de 1ª e 2ª Ordem - Resposta em Frequência

Sistemas de 1ª e 2ª Ordem - Resposta em Frequência Sistemas de 1ª e ª Ordem - Resposta em Frequência Curso de Engª de Electrotécnica 5/6º Trabalho de Laboratório CONTROLO Preparado por Rogério Largo Revisto em Out/99 Revisto por Carlos Miguel Fernandes

Leia mais

Modos Normais de Vibração. Ressonância num Tubo Fechado

Modos Normais de Vibração. Ressonância num Tubo Fechado Modos Normais de Vibração. Ressonância num Tubo Fechado Prof. Niels Fontes Lima Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia Determinação da resposta de um tubo fechado em ambas extremidades

Leia mais

Física II. Laboratório 1 Instrumentação electrónica

Física II. Laboratório 1 Instrumentação electrónica Física II Laboratório 1 Instrumentação electrónica OBJECTIVO Utilizar instrumentos electrónicos: osciloscópios, geradores de sinais, fontes de corrente e tensão, multímetros. 1. INTRODUÇÃO Com o multímetro

Leia mais

MEDIÇÃO DE GRANDEZAS ELÉCTRICAS UTILIZAÇÃO DO OSCILOSCÓPIO E DO MULTÍMETRO

MEDIÇÃO DE GRANDEZAS ELÉCTRICAS UTILIZAÇÃO DO OSCILOSCÓPIO E DO MULTÍMETRO TRABALHO PRÁTICO MEDIÇÃO DE GRANDEZAS ELÉCTRICAS UTILIZAÇÃO DO OSCILOSCÓPIO E DO MULTÍMETRO Objectivo Este trabalho tem como objectivo a familiarização com alguns dos equipamentos e técnicas de medida

Leia mais

INSTITUTO DE FÍSICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Grupo:... (nomes completos) Prof(a).:... Diurno ( ) Noturno ( ) Experiência 7

INSTITUTO DE FÍSICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Grupo:... (nomes completos) Prof(a).:... Diurno ( ) Noturno ( ) Experiência 7 INSTITUTO DE FÍSICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Laboratório de Eletromagnetismo (4300373) Grupo:......... (nomes completos) Prof(a).:... Diurno Noturno Data : / / Experiência 7 MAPEAMENTO DE CAMPO MAGNÉTICO

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores (DEEC) Área Científica de Electrónica ELECTRÓNICA GERAL

INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores (DEEC) Área Científica de Electrónica ELECTRÓNICA GERAL INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores (DEEC) Área Científica de Electrónica ELECTRÓNICA GERAL Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica e Mestrado Bolonha

Leia mais

ELECTRÓNICA GERAL FILTROS ACTIVOS E OSCILADORES 1º TRABALHO DE LABORATÓRIO 1º SEMESTRE 2015/2016 JOSÉ GERALD E PEDRO VITOR

ELECTRÓNICA GERAL FILTROS ACTIVOS E OSCILADORES 1º TRABALHO DE LABORATÓRIO 1º SEMESTRE 2015/2016 JOSÉ GERALD E PEDRO VITOR ELECTRÓNICA GERAL 1º TRABALHO DE LABORATÓRIO FILTROS ACTIVOS E OSCILADORES 1º SEMESTRE 2015/2016 JOSÉ GERALD E PEDRO VITOR AGOSTO 2015 Sessão 1 Secções Biquadráticas com 3 Amplificadores Operacionais 1.1

Leia mais

defi departamento de física

defi departamento de física defi departamento de física www.defi.isep.ipp.pt Frequência de uma fonte AC Instituto Superior de Engenharia do Porto Departamento de Física Rua Dr. António Bernardino de Almeida, 431 4200-072 Porto. Tel.

Leia mais

Electromagnetismo e Óptica

Electromagnetismo e Óptica Electromagnetismo e Óptica aboratório - ircuitos OBJETIOS Obter as curvas de resposta de circuitos do tipo série Medir a capacidade de condensadores e o coeficiente de auto-indução de bobinas por métodos

Leia mais

Introdução às Medidas em Física 11 a Aula *

Introdução às Medidas em Física 11 a Aula * Introdução às Medidas em Física 11 a Aula * http://fge.if.usp.br/~takagui/4300152_2011/ Marcia Takagui Ed. Ala 1 * Baseada em Suaide/ Munhoz 2006 sala 216 ramal 6811 1 Cordas vibrantes Parte 1! Objetivos:

Leia mais

3. TRANSISTOR BIPOLAR DE JUNÇÕES. (regime variável)

3. TRANSISTOR BIPOLAR DE JUNÇÕES. (regime variável) 3. TRANSSTOR POLAR D JUNÇÕS (regime variável) 2006 2007 Laboratório de Dispositivos lectrónicos TRANSSTOR POLAR D JUNÇÕS Pretende-se estudar um transistor 547/557 cujas características de catálogo são:

Leia mais

GUIA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO 1 TANQUE ELECTROLÍTICO

GUIA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO 1 TANQUE ELECTROLÍTICO GUIA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO 1 TANQUE ELECTROLÍTICO 1. RESUMO Estudo do campo eléctrico estático entre superfícies equipotenciais. Determinação experimental das linhas equipotenciais e do campo eléctrico.

Leia mais

Leia atentamente o texto da Aula 6, Corrente alternada: circuitos resistivos, e responda às questões que seguem.

Leia atentamente o texto da Aula 6, Corrente alternada: circuitos resistivos, e responda às questões que seguem. PRÉ-RELATÓRIO 6 Nome: turma: Leia atentamente o texto da Aula 6, Corrente alternada: circuitos resistivos, e responda às questões que seguem. 1 Explique o significado de cada um dos termos da Equação 1,

Leia mais

A.L.2.1 OSCILOSCÓPIO

A.L.2.1 OSCILOSCÓPIO A.L.2. OSCILOSCÓPIO FÍSICA.ºANO QUESTÃO-PROBLEMA Perante o aumento da criminalidade tem-se especulado sobre a possibilidade de formas de identificação, alternativas à impressão digital. Uma dessas formas

Leia mais

Mecânica e Ondas. Guia das Ondas em Cordas Trabalho laboratorial sobre Ondas estacionárias em fios. Introdução, Objectivos e Equipamento

Mecânica e Ondas. Guia das Ondas em Cordas Trabalho laboratorial sobre Ondas estacionárias em fios. Introdução, Objectivos e Equipamento Mecânica e Ondas Guia das Ondas em rabalho laboratorial sobre Ondas estacionárias em fios. Introdução, Objectivos e Equipamento Pretende-se com este trabalho laboratorial levar os estudantes ao contacto

Leia mais

8.2. Na extremidade de uma corda suficientemente longa é imposta uma perturbação com frequência f = 5 Hz que provoca uma onda de amplitude

8.2. Na extremidade de uma corda suficientemente longa é imposta uma perturbação com frequência f = 5 Hz que provoca uma onda de amplitude Constantes Velocidade do som no ar: v som = 344 m /s Velocidade da luz no vácuo c = 3 10 8 m/s 8.1. Considere uma corda de comprimento L e densidade linear µ = m/l, onde m é a massa da corda. Partindo

Leia mais

TRABALHO Nº 1 DETERMINAÇÃO DO COMPRIMENTO DE ONDA DE UMA RADIAÇÃO DUPLA FENDA DE YOUNG

TRABALHO Nº 1 DETERMINAÇÃO DO COMPRIMENTO DE ONDA DE UMA RADIAÇÃO DUPLA FENDA DE YOUNG TRABALHO Nº 1 DETERMINAÇÃO DO COMPRIMENTO DE ONDA DE UMA RADIAÇÃO DUPLA FENDA DE YOUNG Pretende-se realizar a experiência clássica de Thomas Young e utilizar o padrão de interferência de duas fontes pontuais

Leia mais

Experimento 8 Circuitos RC e filtros de freqüência

Experimento 8 Circuitos RC e filtros de freqüência Experimento 8 Circuitos C e filtros de freqüência OBJETIO O objetivo desta aula é ver como filtros de freqüência utilizados em eletrônica podem ser construídos a partir de um circuito C Os filtros elétricos

Leia mais

Noções Básicas de Física Arquitectura Paisagística LEI DE HOOKE (1)

Noções Básicas de Física Arquitectura Paisagística LEI DE HOOKE (1) LEI DE HOOKE INTRODUÇÃO A Figura 1 mostra uma mola de comprimento l 0, suspensa por uma das suas extremidades. Quando penduramos na outra extremidade da mola um corpo de massa m, a mola passa a ter um

Leia mais

RELATÓRIO DE PRÁTICA EXPERIMENTAL FIS Física Experimental II ONDAS DA CORDA AO SOM

RELATÓRIO DE PRÁTICA EXPERIMENTAL FIS Física Experimental II ONDAS DA CORDA AO SOM UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE FÍSICA RELATÓRIO DE PRÁTICA EXPERIMENTAL FIS01260 - Física Experimental II ONDAS DA CORDA AO SOM Porto Alegre, 28 de Maio de 2015. Nome: Vítor de

Leia mais

Aula Prática: Filtros Analógicos

Aula Prática: Filtros Analógicos Curso Técnico Integrado em Telecomunicações PRT60806 Princípios de Telecomunicações Professor: Bruno Fontana da Silva 2015-1 Aula Prática: Filtros Analógicos Objetivos: em laboratório, montar um circuito

Leia mais

Objetivo: Determinar a eficiência de um transformador didático. 1. Procedimento Experimental e Materiais Utilizados

Objetivo: Determinar a eficiência de um transformador didático. 1. Procedimento Experimental e Materiais Utilizados Eficiência de Transformadores Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Curitiba Departamento Acadêmico de Física Física Experimental Eletricidade Prof. Ricardo Canute Kamikawachi Objetivo: Determinar

Leia mais

Instrumentação e Medidas

Instrumentação e Medidas Impedância / ohm Ângulo / graus Instrumentação e Medidas Exame Escrito de de Julho de 4 TENÇÃO: s partes I e II devem ser resolvidas em cadernos separados PTE I. Medição Impedâncias Na figura da esquerda

Leia mais

ELECTROTECNIA TEÓRICA MEEC IST

ELECTROTECNIA TEÓRICA MEEC IST ELECTROTECNIA TEÓRICA MEEC IST 2º Semestre 2017/18 4º TRABALHO LABORATORIAL REGIMES TRANSITÓRIOS Prof. V. Maló Machado Prof. M. Guerreiro das Neves Prof.ª Mª Eduarda Pedro ELECTROTECNIA TEÓRICA CIRCUITOS

Leia mais

Laboratório de Fundamentos de Telecomunicações. Guia no. 1. Tema: Sinais e Sistemas

Laboratório de Fundamentos de Telecomunicações. Guia no. 1. Tema: Sinais e Sistemas Laboratório de Fundamentos de Telecomunicações. Guia no. 1 Tema: Sinais e Sistemas Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores Instituto Superior Técnico, Fevereiro 216 2 Guia no. 1: Sinais

Leia mais

Trabalho prático nº 5 de Electrónica 2009/2010

Trabalho prático nº 5 de Electrónica 2009/2010 Trabalho prático nº 5 de Electrónica 29/21 Título: Circuito amplificador com um transístor em montagem de emissor comum (com e sem degenerescência do emissor). Sumário Proceder se á à montagem de um circuito

Leia mais

defi departamento de física

defi departamento de física defi departamento de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt Coeficiente de dilatação térmica Instituto Superior de Engenharia do Porto Departamento de Física Rua Dr. António Bernardino de Almeida,

Leia mais

TRABALHO 1 Leis de Kirchhoff, Equivalente de Thévenin e Princípio de Sobreposição

TRABALHO 1 Leis de Kirchhoff, Equivalente de Thévenin e Princípio de Sobreposição GUIA DE LABORATÓRIO Análise de Circuitos - LEE TRABALHO 1 Leis de Kirchhoff, Equivalente de Thévenin e Princípio de Sobreposição INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Departamento de Engenharia Electrotécnica e de

Leia mais

CET em Telecomunicações e Redes Telecomunicações. Lab 13 Antenas

CET em Telecomunicações e Redes Telecomunicações. Lab 13 Antenas CET em e Redes Objectivos Familiarização com o conceito de atenuação em espaço livre entre o transmissor e o receptor; variação do campo radiado com a distância; razão entre a directividade e ganho de

Leia mais

Mecânica e Ondas. Guia das Ondas em Cordas Trabalho laboratorial sobre Ondas estacionárias em fios. Introdução, Objectivos e Equipamento

Mecânica e Ondas. Guia das Ondas em Cordas Trabalho laboratorial sobre Ondas estacionárias em fios. Introdução, Objectivos e Equipamento TAGUS - IST http://mo-lerc-tagus.ist.utl.pt Prof. J C Fernandes 2º Sem 2010/11 Mecânica e Ondas Guia das Ondas em Trabalho laboratorial sobre Ondas estacionárias em fios. Introdução, Objectivos e Equipamento

Leia mais

FORÇA ELECTROMOTRIZ INDUZIDA

FORÇA ELECTROMOTRIZ INDUZIDA Departamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa Electromagnetismo A 2009/2010 FORÇA ELECTROMOTRIZ INDUZIDA Neste trabalho é induzida uma força electromotriz num circuito condutor

Leia mais

Trabalho n o 2 Códigos de Linha

Trabalho n o 2 Códigos de Linha Telecomunicações 2 LEEC / FEUP Trabalho n o 2 Códigos de Linha Conteúdo 1 Objectivos 1 2 Preliminares teóricos 1 3 Experiência 2 3.1 Formas de onda.................................. 2 3.2 Densidades espectrais

Leia mais

Ficha de Avaliação de FÍSICA Módulo RECUPERAÇÃO: F6 e E.F6 SOM E MÚSICA

Ficha de Avaliação de FÍSICA Módulo RECUPERAÇÃO: F6 e E.F6 SOM E MÚSICA Agrupamento de Escolas de Alvaiázere Sede: Escola Básica e Secundária Dr. Manuel Ribeiro Ferreira Curso Profissional de Técnico de Multimédia - 10º ano Ficha de Avaliação de FÍSICA Módulo RECUPERAÇÃO:

Leia mais

PRÁTICA 8: VELOCIDADE DE UMA ONDA PROGRESSIVA EM ÁGUA

PRÁTICA 8: VELOCIDADE DE UMA ONDA PROGRESSIVA EM ÁGUA PRÁTICA 8: VELOCIDADE DE UMA ONDA PROGRESSIVA EM ÁGUA Nesta prática, estudaremos o efeito de uma perturbação em uma lâmina de água, a fim de observar fundamentos de fenômenos ondulatórios, com um aparato

Leia mais

Experiência 10: REDES DE SEGUNDA ORDEM

Experiência 10: REDES DE SEGUNDA ORDEM ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos - PSI - EPUSP PSI 3212 - LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS Edição 2018 Elisabete Galeazzo e Leopoldo

Leia mais

EXPERIÊNCIA 6 - MODULAÇÃO EM AMPLITUDE

EXPERIÊNCIA 6 - MODULAÇÃO EM AMPLITUDE EXPERIÊNCIA 6 - MODULAÇÃO EM AMPLITUDE 1 Na modulação em amplitude (AM) o sinal de informação em banda básica varia a amplitude da portadora de alta freqüência. Na modulação em amplitude a freqüência da

Leia mais

PSI LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS

PSI LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS ESCOLA POLITÉCNICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI 3031 - LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS GUIA DE EXPERIMENTOS Experiência 2 - Medição de Grandezas Elétricas

Leia mais

2. LABORATÓRIO 2 - CORRENTE ALTERNADA

2. LABORATÓRIO 2 - CORRENTE ALTERNADA 2-1 2. LABORATÓRIO 2 - CORRENTE ALTERNADA 2.1 OBJETIVOS Após completar essas atividades de laboratório, você deverá ser capaz de: (a) (b) (c) (d) (e) Determinar o valor máximo da corrente a partir das

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto Departamento de Física FÍSI CA II BACHARELADO EM QUÍMICA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto Departamento de Física FÍSI CA II BACHARELADO EM QUÍMICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto Departamento de Física USP FÍSI CA II BACHARELADO EM QUÍMICA CUBA DE ONDAS 1.Objetivos Estudar os fenômenos de reflexão,

Leia mais

Verificar as equações para a constante de mola efetiva em um sistema com molas em série e outro com molas em paralelo.

Verificar as equações para a constante de mola efetiva em um sistema com molas em série e outro com molas em paralelo. 74 9.4 Experiência 4: Deformações Elásticas e Pêndulo Simples 9.4.1 Objetivos Interpretar o gráfico força x elongação; Enunciar e verificar a validade da lei de Hooke; Verificar as equações para a constante

Leia mais

Experimento 8 Circuitos RC e filtros de freqüência

Experimento 8 Circuitos RC e filtros de freqüência Experimento 8 Circuitos C e filtros de freqüência OBJETIO O objetivo desta aula é ver como filtros de freqüência utilizados em eletrônica podem ser construídos a partir de um circuito C Os filtros elétricos

Leia mais

Redes de Primeira ordem Circuitos RC e RL

Redes de Primeira ordem Circuitos RC e RL ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos - PSI - EPUSP PSI 3212 - LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS 1º semestre de 2016 Experiência 8 Redes de

Leia mais

Sistemas de Transmissão

Sistemas de Transmissão Sistemas de Transmissão 1- Informação analógica e digital Apesar de não perecer, estamos constantemente recebendo e transmitindo informações. Nossos sensores monitoram constantemente o ambiente medindo

Leia mais

Sistemas de Transmissão

Sistemas de Transmissão Sistemas de Transmissão 1- Informação analógica e digital Apesar de não perecer, estamos constantemente recebendo e transmitindo informações. Nossos sensores monitoram constantemente o ambiente medindo

Leia mais

Laboratório de Fundamentos de Telecomunicações Guia no. 2. Modulação de Amplitude e de Frequência

Laboratório de Fundamentos de Telecomunicações Guia no. 2. Modulação de Amplitude e de Frequência Laboratório de Fundamentos de Telecomunicações Guia no. 2 Modulação de Amplitude e de Frequência Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores Instituto Superior Técnico, Março 2016 Guia

Leia mais

EFEITO FOTO-ELÉCTRICO DETERMINAÇÃO DA CONSTANTE DE PLANCK

EFEITO FOTO-ELÉCTRICO DETERMINAÇÃO DA CONSTANTE DE PLANCK EFEITO FOTO-ELÉCTRICO DETERMINAÇÃO DA CONSTANTE DE PLANCK Objectivo: O objectivo desta experiência é o estudo do efeito fotoeléctrico de um metal, e a determinação da constante de Planck. Introdução :

Leia mais

Sistemas de 1ª e 2ª Ordem - Resposta Temporal

Sistemas de 1ª e 2ª Ordem - Resposta Temporal Sistemas de ª e 2ª Ordem - Resposta Temporal Curso de Engª Electrotécnica 3/4º Trabalho de Laboratório Controlo Preparado por Rogério Largo Revisto em Out/99 Revisto por Carlos Miguel Fernandes em Setembro

Leia mais

Departamento de Física - ICE/UFJF Laboratório de Física II Pêndulos

Departamento de Física - ICE/UFJF Laboratório de Física II Pêndulos Pêndulos Pêndulo 1 Pêndulo Simples e Pêndulo Físico 1 Objetivos Gerais: Determinar experimentalmente o período de oscilação de um pêndulo físico e de um pêndulo simples; Determinar experimentalmente o

Leia mais