Laboratório 4 Interferência em Microondas GUIA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO 4 INTERFERÊNCIA EM MICROONDAS
|
|
- Adelino Palma Duarte
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 GUIA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO 4 INTERFERÊNCIA EM MICROONDAS 1. RESUMO Utilização de uma corneta rectangular para emissão de uma onda electromagnética em microondas. Estudo do padrão de interferência numa superfície condutora. Determinação da permitividade relativa de dois materiais através da reflexão de uma onda electromagnética. 2. INTRODUÇÃO O objectivo deste trabalho é proporcionar aos alunos o contacto com a propagação de uma onda electromagnética em espaço livre e respectivo equipamento de medida. A sessão de laboratório permite ilustrar e verificar alguns conceitos e definições apresentados nas aulas FUNCIONAMENTO DA SECÇÃO DE LABORATÓRIO As experiências são realizadas sob a forma de demonstração por um grupo de dois alunos que têm de apresentar os resultados aos colegas de turma. O grupo dispõe de 30 minutos para a realização das montagens e exposição da experiência. O presente guia de laboratório descreve a montagem base e os resultados essenciais que têm de ser apresentados. No entanto, os alunos podem realizar mais montagens, caso achem conveniente, desde que não excedam o tempo previsto. Com a entrega do guia de laboratório é marcada uma secção de apresentação do laboratório com o docente. Essa secção de apresentação dura cerca de 1 hora e visa familiarizar os alunos com os equipamentos do laboratório. Apôs o contacto inicial, os alunos devem utilizar autonomamente o laboratório de modo a prepararem a respectiva experiência. Na secção de apresentação é definido um horário de acesso ao laboratório para cada um dos grupos. Os alunos podem tirar dúvidas sobre o seu ensaio durante os horários de dúvidas da cadeira ou enviando as suas questões para o do docente (Jorge.Costa@iscte.pt). Os alunos são aconselhados a utilizar material auxiliar durante a sua exposição, tais como, acetatos com os esquemas das montagens e/ou as expressões teóricas. Os alunos serão avaliados com base: na capacidade de transmitir, aos colegas, os conhecimentos utilizados na experiência; no nível de segurança, rigor e clareza na apresentação; na qualidade da exposição; na validade dos resultados obtidos DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO Nesta secção de laboratório utiliza-se os seguintes equipamentos: Osciloscópio, TDS 3032B. Equipamento de medida que permite visualizar a variação temporal de tensões provenientes de um ou dois canais independentes. Plataforma rotativa para antenas, Suporte rotativo para medição do diagrama de radiação de antenas. A plataforma pode ser controlada manualmente ou por computador e dispõe de duas saídas para alimentação do oscilador díodo Gunn e do modulador PIN. Pag. 1
2 1. Prato rotativo o com encaixe para colocação da haste de suporte da antena. 2. LED de controlo da rotação. O prato apenas poderá ser rodado manualmente se o LED estiver verde. 3. LEDs indicadores do sentido de rotação. 4. Unidade de transmissão com saídas para alimentar o oscilador díodo Gunn e o modulador PIN. 5. Conector RS232 para ligação ao computador de controlo. 6. LED de controlo para recepção de sinal. 7. Conector de alimentação de 12(V). Figura 1 Plataforma rotativa para antenas. Oscilador díodo Gunn, Permite a geração de microondas electromagnéticas com potência reduzida <10(mW). O oscilador utilizado encontra-se sintonizado para 9.4±0.1(GHz). Figura 2 Oscilador díodo Gunn. Modulador PIN, Dispositivo de dois porto que irá modular a onda electromagnética com um sinal rectangular com 1(kHz) de frequência. Figura 3 Modulador PIN. Isolador, Pequeno troço de guia de ondas que só permite a passagem de campos electromagnéticos num dos sentidos longitudinais. Ondâmetro. Cavidade ressonante com dimensões alteráveis. A cavidade encontra-se acoplada ao guia por um pequeno orifício. Quando a frequência de funcionamento do guia coincide com a frequência de ressonância da cavidade, o sinal no guia perde parte da sua potência que é transmitida à cavidade. Figura 4 Ondâmetro. Pag. 2
3 Atenuador Variável. O atenuador variável produz uma redução na amplitude dos campos variando a posição de um plano absorvente no interior do guia. O atenuador variável é utilizado para controlar a potência do sinal e/ou para isolar a fonte da carga. Figura 5 Atenuador variável. Corneta, Antena corneta rectangular para a banda de frequências entre 8 a 12(GHz) com cerca de 15(dBi) de ganho a 10(GHz). Figura 6 Corneta. Sonda de campo eléctrico, Sonda que permite medir a intensidade do campo eléctrico na banda de frequências entre 8.5 e 11.5(GHz). A sonda foi desenhada da modo a minimizar a sua perturbação no campo durante a medição. Figura 7 Sonda de campo eléctrico. Amplificador e filtro, Amplificador e filtro a 1(kHz) para aplicar ao sinal detectado através da sonda de campo eléctrico. Este módulo dispõe de uma saída sinusoidal e uma saída de tensão contínua. Figura 8 Módulo de amplificador e filtro. Régua graduada para translação horizontal. Régua de precisão com a resolução de 0.1(mm) que permite deslocar horizontalmente um bloco ao longo de uma extensão de 125(mm). Pag. 3
4 Figura 9 Régua graduada SEGURANÇA Apesar da potência dos campos electromagnéticos gerados pelo díodo Gunn ser baixa alguns cuidados devem ser tomados. Deve-se evitar olhar para dentro da corneta de emissão quando o díodo Gunn estiver ligado. Nenhum equipamento pode sair do laboratório. 3. ESQUEMA DA MONTAGEM De seguida, enumeram-se os passos da montagem da experiência a realizar. A. Assegure-se que a plataforma rotativa para antenas se encontra desligada da tomada. B. Aparafuse o díodo Gunn ao Isolador. Tenha em atenção que o sentido de propagação no isolador deverá de ser do Gunn para fora. Em seguida aparafuse o isolador ao ondâmetro, em seguida aparafuse o antenuador variável e este ao modulador PIN. Por fim na saída do modulador coloque a antena corneta. Como indicado na Figura 10, ligue o díodo Gunn e o modulador PIN através de cabos BNC às respectivas saídas de alimentação na plataforma rotativa. Plataforma rotativa Díodo Gunn Isolador Ondâmetro Atenuador Variável Modulador PIN eixo Figura 10 Esquema da montagem em emissão. C. Coloque um poste de 12 (cm) num suporte e aparafuse na outra extremidade do posto o modulador PIN. Aparafuse um segundo poste de 12 (cm) ao díodo Gunn e utilize um novo suporte. Assegure-se que o lado maior da abertura da corneta fica paralela com a mesa. D. Coloque a régua graduada em cima da mesa, em frente à corneta e paralela com o seu eixo. Ajuste a posição da régua de modo a permitir ao seu bloco deslocar-se entre as distância de L=30 a 40(cm) da abertura da corneta, vide Figura 11. Coloque a sonda de campo eléctrico em cima do bloco da régua de graduada. Ajuste a altura da montagem de emissão de modo ao seu eixo passar um pouco abaixo do topo da sonda eixo da corneta L=30-40(cm) Figura 11 Posicionamento da sonda de campo eléctrico. Pag. 4
5 E. Utilizando um cabo BNC ligue a sonda à entrada do amplificador. Ligue com um cabo bananas-bnc à saída rectificada do filtro (saída em tensão contínua) à entrada do canal 1 do osciloscópio, Figura 12. Assegure-se que a posição da régua não se desloca durante as medidas. Osciloscópio Figura 12 Esquema da montagem em recepção. F. Ligue a plataforma rotativa à tomada através de um transformador de 12(V). Ligue o amplificador à tomada através de um segundo transformador de 12(V). Ligue o osciloscópio. Ajuste o canal 1 do osciloscópio de modo a visualizar um sinal contínuo. Aumente o valor de atenuação no atenuador até o nível de sinal no osciloscópio seja próximo de 5(V). 4. ESTRUTURA DA DEMONSTRAÇÃO De seguida descrevem-se os resultados essenciais que devem ser apresentados pelos alunos DETERMINAÇÃO DA FREQUÊNCIA DE FUNCIONAMENTO Sintonize o ondâmetro e meça a frequência de trabalho. Quando o ondâmetro está sintonizado à frequência de trabalho observa-se no osciloscópio uma redução da potência emitida pela corneta (a amplitude da tensão contínua diminui). Registo o valor de frequência indicado no ondâmetro. Volte a dessintonizar o ondâmetro DIAGRAMA DE ONDA ESTACIONÁRIA Desloque a sonda ao longo de 50(mm) com intervalos de 1(mm). Assegure-se que a posição da régua não se desloca durante as medidas. Para cada posição registe o valor de tensão medido no osciloscópio. Coloque um plano metálico de 28.3(cm) 28.3(cm) paralelo com a abertura da corneta e a d=80(cm) à frente desta, vide Figura 13. Volte a deslocar a sonda no mesmo intervalo e com a mesma resolução que anteriormente. Registe os novos valores de tensão lidos no osciloscópio. d=80(cm) Figura 13 Plano metálico à frente da corneta. Apresente no mesmo gráfico os dois conjuntos de pontos. Para cada conjunto determine o valor do factor de onda estacionária (p). Comente os resultados. Dos resultados medidos com o plano metálico determine o comprimento de onda de funcionamento λ. Compare este resultado com a frequência obtida na alínea anterior. Pag. 5
6 4.3. DETERMINAÇÃO DA PERMITIVIDADE RELATIVA Mantendo o plano metálico em frente da corneta determine com precisão de 0.1(mm) a posição de três mínimos de tensão consecutivos x (0). Coloque uma chapa de plástico (ε r =2.5) de 28.3(cm) 28.3(cm) entre a corneta e o plano metálico. Tenha atenção para não deslocar a posição da régua e do plano metálico quando colocar a chapa de plástico. A chapa de plástico tem de estar paralela com o plano metálico e a s=20(cm) deste, vide Figura 14. Volte a determine com precisão de 0.1(mm) a nova posição de três mínimos consecutivos x (D). Assegure-se que a posição da régua não se desloca durante as medidas. Meça a espessura D da chapa de plástico. d=60(cm) s=20(cm) Figura 14 Chapa dieléctrico entre a corneta e o plano metálica. Quando o plano metálico é colocado em frente da corneta a localização dos mínimos de amplitude do campo eléctrico é dada pela seguinte expressão λ x = m, (1) ( ) ( ) sendo m (0) um número inteiro. Quando uma placa dieléctrica com espessura D e permitividade relativa ε r é colocada à frente do plano metálico a localização dos mínimos a esquerda da placa dieléctrica é λ x = m ε D+ D. (2) sendo m (D) um número inteiro. ( D) ( D ) 2 r Figura 15 Localização dos mínimos. Utilize as medidas anteriores para determinar o valor da permitividade relativa do plástico. Troque a chapa de plástico por uma chapa de vidro (ε r =7). Repita o ensaio anterior. Meça a espessura da chapa de vidro. Determine o valor da permitividade relativa do vidro. Compare e comente os resultados obtidos com os valores indicados neste guia. 5. CONCLUSÃO DA SECÇÃO DE LABORATÓRIO A. Desligue o osciloscópio. B. Desligue a plataforma rotativa. Pag. 6
LABORATÓRIO 3 PROPAGAÇÃO EM FIBRAS ÓPTICAS
LABORATÓRIO 3 PROPAGAÇÃO EM FIBRAS ÓPTICAS 1. RESUMO Determinação da dependência espectral da atenuação numa fibra óptica de plástico. Verificação do valor da abertura numérica da fibra. 2. INTRODUÇÃO
Leia maisTrabalho de Modulação de Amplitude. Guia de procedimento
Trabalho de Modulação de Amplitude Guia de procedimento Turma : Grupo : Data: / /2005 Nomes: Este guia contém o conjunto de experiências, observações e medidas a efectuar durante as aulas práticas laboratoriais.
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS (INPE) CADERNO DE PROVAS PROVA DISCURSIVA
Concurso Público - NÍVEL MÉDIO INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS (INPE) CARGO: Técnico da Carreira de Desenvolvimento Tecnológico Classe: Técnico 1 Padrão I TEMA: CADERNO DE PROVAS PROVA DISCURSIVA
Leia maisPROF.: PAULO GOMES MATÉRIA: STR1 MOURA LACERDA
PROF.: PAULO GOMES MATÉRIA: STR1 MOURA LACERDA TEORIA Princípios básicos de transmissão a. Sinais de radiofreqüência (RF) Possuem freqüências acima de 100 KHz e são usados pelas emissoras para transportar
Leia maisUniversidade Federal de Pernambuco
Universidade Federal de Pernambuco Departamento de Eletrônica e Sistemas Prática 1: Modulação em Largura de Pulso (PWM) Circuitos de Comunicação Professor: Hélio Magalhães Alberto Rodrigues Vitor Parente
Leia mais1 Circuitos Pneumáticos
1 Circuitos Pneumáticos Os circuitos pneumáticos são divididos em várias partes distintas e, em cada uma destas divisões, elementos pneumáticos específicos estão posicionados. Estes elementos estão agrupados
Leia maisAula Prática 1 - Gerador Van de Graaff e interação entre corpos carregados
Aula Prática 1 - Gerador Van de Graaff e interação entre corpos carregados Disciplinas: Física III (DQF 06034) Fundamentos de Física III (DQF 10079) Departamento de Química e Física- CCA/UFES Objetivo:
Leia maisObjectivo Geral: Modulação de Amplitude: standard, com supressão de portadora e QAM.
Departamento de Engenharia Electrotécnica Secção de Telecomunicações Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Licenciatura em Engenharia Informática Introdução às Telecomunicações 2005/2006
Leia maisELECTRÓNICA I. APARELHOS DE MEDIDA Guia de Montagem do Trabalho Prático
Escola de Engenharia Dep. Electrónica Industrial 1/8 APARELHOS DE MEDIDA Guia de do Trabalho Prático 1. O OSCILOSCÓPIO OBJECTIVO Familiarização com os instrumentos a usar nos trabalhos práticos posteriores
Leia maisLeitor MaxProx-PC. O leitor de cartões de proximidade MaxProx-PC é destinado aos Integradores de Controle de Acesso.
Leitor MaxProx-PC O leitor de cartões de proximidade MaxProx-PC é destinado aos Integradores de Controle de Acesso. Ele foi especialmente projetado para controle de acesso, para ser usado no modo de operação
Leia maisINSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA DIVISÃO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA APLICADA TIMER 555
ELE-59 Circuitos de Chaveamento Prof.: Alexis Fabrício Tinoco S. INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA DIVISÃO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA APLICADA TIMER 555 1. OBJETIVOS: Os objetivos
Leia maisVIP X1600 XFM4 VIP-X1600-XFM4A/VIP-X1600-XFM4B. Guia de instalação rápida
VIP X1600 XFM4 VIP-X1600-XFM4A/VIP-X1600-XFM4B pt Guia de instalação rápida VIP X1600 XFM4 Informações gerais pt 2 1 Informações gerais Estas instruções "Guia de instalação rápida" referem-se aos módulos
Leia mais1331 Velocidade do som em líquidos Velocidade de fase e de grupo
1 Roteiro elaborado com base na documentação que acompanha o conjunto por: Osvaldo Guimarães PUC-SP Tópicos Relacionados Ondas longitudinais, velocidade do som em líquidos, comprimento de onda, freqüência,
Leia maisIFRN - Campus Parnamirim Curso de eletricidade turma de redes de Computadores 2011.2. Figura 35 Relé eletromecânico
Figura 35 Relé eletromecânico Figura 36 Aplicação para o relé eletromecânico INFORMAÇÕES IMPORTANTES SOBRE OS INDUTORES Três conclusões muito importantes podem ser tiradas em relação ao comportamento do
Leia maisO circuito RLC. 1. Introdução
O circuito C Na natureza são inúmeros os fenómenos que envolvem oscilações. Um exemplo comum é o pêndulo de um relógio, que se move periódicamente (ou seja, de repetindo o seu movimento ao fim de um intervalo
Leia maisGUIA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO 2 LEI DE OHM
1. RESUMO GUIA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO 2 LEI DE OHM Validação, por parte dos alunos, da expressão R = ρ RLApara o cálculo da resistência de um condutor cilíndrico. Determinação da resistência total
Leia maisANÁLISE DE CIRCUITOS I ( AULA 03)
ANÁLISE DE CIRCUITOS I ( AULA 03) 1.0 O CAPACÍMETRO É o instrumento usado para medir o valor dos capacitores comuns e eletrolíticos. Há dois tipos de capacímetro: o analógico (de ponteiro) e o digital
Leia maisEM8032 EM8033 Adaptador Powerline de 500Mbps com tomada elétrica
EM8032 EM8033 Adaptador Powerline de 500Mbps com tomada elétrica 2 PORTUGUÊS EM8032 EM8033 - Adaptador Powerline de 500Mbps com tomada elétrica Índice 1.0 Introdução... 2 1.1 Conteúdo da embalagem... 2
Leia maisLINEAR-HCS RUA SÃO JORGE, 267 - TELEFONE: 6823-8800 Revisado em 24/10/2006 SÃO CAETANO DO SUL - SP - CEP: 09530-250 www.linear-hcs.com.
LINEAR-HCS RUA SÃO JORGE, 267 - TELEFONE: 6823-8800 Revisado em 24/10/2006 SÃO CAETANO DO SUL - SP - CEP: 09530-250 www.linear-hcs.com.br CENTRAL ELETRÔNICA MONOFÁSICA DE CONTROLE DE PORTÃO rev8 CARACTERÍSTICAS
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES DE FUN- CIONAMENTO (Tradução) Plataforma elevadora Tipo 1097.0,75 1097.1,25 8718.0,2
MANUAL DE INSTRUÇÕES DE FUN- CIONAMENTO (Tradução) Plataforma elevadora Tipo 1097.0,75 1097.1,25 8718.0,2 PT 1. Grupos de utilizadores Tarefas Qualificação Operador Operação, verificação visual Instrução
Leia maisDK105 GROVE. Temperatura e Umidade. Radiuino
DK105 GROVE Temperatura e Umidade Radiuino O presente projeto visa mostrar uma básica aplicação com o Kit DK 105 Grove. Utilizamos um sensor de umidade e temperatura Grove juntamente ao nó sensor para
Leia maisÍndice. tabela das versões do documento. GPOP - Gerenciador POP 1598510_05 01 11/01/2016 1/14. título: GPOP. assunto: Manual de utilização
título: GPOP assunto: Manual de utilização número do documento: 1598510_05 índice: 01 pag.: 1/14 cliente: geral tabela das versões do documento índice data alteração 01 11/01/2016 versão inicial 02 03
Leia maisIniciar. Antes de utilizar o comando à distância. Instalação. Efectuar a ligação a uma fonte de vídeo. Efectuar a ligação a um computador
Iniciar 1 Antes de utilizar o comando à distância Inserir as pilhas Período de substituição das pilhas e Utilizar o comando à distância Alcance de funcionamento do comando à distância 2 Instalação Tamanho
Leia maisDH 406A SISTEMA DE TREINAMENTO EM MICROONDAS. Descrição de componentes
DH 406A SISTEMA DE TREINAMENTO EM MICROONDAS Descrição de componentes 2 1 INTRODUÇÃO O sistema de treinamento em microondas DH-0406A foi desenvolvido para permitir explorar experimentalmente alguns conceitos
Leia maisApresentação dos Requisitos Do Edital Inmetro nº 01/2011
Apresentação dos Requisitos Do Edital Inmetro nº 01/2011 Anexo B Especificações do simulador Eduardo Lopes Pesquisador-Tecnologista em Metrologia e Qualidade Objetivos Apresentar o simulador de pista com
Leia maisINSTRUÇÕES DE INSTALAÇÃO para a GOLD LP
INSTRUÇÕES DE INSTALAÇÃO para a GOLD LP O documento foi originalmente escrito em sueco. A Swegon reserva-se o direito de alterar as especificações. www.swegon.com 1 1. INSTALAÇÃO 1.4 Montar a unidade de
Leia maisTECNOLOGIAS APLICADAS
ESCOLA SECUNDÁRIA DE VALONGO Ano Lectivo: 2009/2010 CURSO PROFISSIONAL DE ELECTRÓNICA, AUTOMAÇÃO E COMPUTADORES TECNOLOGIAS APLICADAS 12 ANO - Turma TE Professor: Ana Lisa Rodrigues Grupo: 0 Tecnologias
Leia maisAcionamento de Motores: PWM e Ponte H
Warthog Robotics USP São Carlos www.warthog.sc.usp.br warthog@sc.usp.br Acionamento de Motores: PWM e Ponte H Por Gustavo C. Oliveira, Membro da Divisão de Controle (2014) 1 Introdução Motores são máquinas
Leia maisRedes Sem Fio (Wireless) Prof. Fred Sauer. email: fsauer@gmail.com. Redes Sem Fio (Wireless) 1
Redes Sem Fio (Wireless) Prof. Fred Sauer email: fsauer@gmail.com Redes Sem Fio (Wireless) 1 Bibliografia Wireless Communication : O Guia Essencial de Comunicação sem Fio (Livro texto) Andy Dornan Editora
Leia maisMódulo 8 Entradas Digitais 24 Vdc Monitorado. Os seguintes produtos devem ser adquiridos separadamente para possibilitar a utilização do produto:
Descrição do Produto O módulo, integrante da Série Ponto, possui 8 pontos de entrada digital +24 Vdc isolada e monitorada, é indicado para aplicações onde a situação de linha rompida necessita ser detectada
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO SINALIZAÇÃO
PROPRIETÁRIO: PREFEITURA MUNICIPAL DE PONTALINA OBRA: SINALIZAÇÃO HORIZONTAL E VERTICAL MEMORIAL DESCRITIVO SINALIZAÇÃO INTRODUÇÃO Devido ao pequeno tráfego de pessoas nos locais a serem pavimentados foi
Leia maisCircuitos de Comunicação. Prática 1: PWM
Circuitos de Comunicação Prática 1: PWM Professor: Hélio Magalhães Grupo: Geraldo Gomes, Paulo José Nunes Recife, 04 de Maio de 2014 SUMÁRIO Resumo 3 Parte I PWM - Teoria 3 Geração do PWM 5 Parte II Prática
Leia maisSUPERTEC2007 SINCRONISMO DETETOR DE MODOS MICRO
XXVIII. SINCRONISMO DETETOR DE MODOS MICRO Os monitores analógicos usam um CI chamado Detetor de modos e configurador (às vezes é mais de um CI). Este CI recebe os sinais de sincronismo H e V vindos do
Leia maisManual Balanças Wind. Balança Pesadora Wind Manual do Usuário. www.upxsolution.com.br Vendas: 11 4096-9393 Página: 1
Balança Pesadora Wind Manual do Usuário www.upxsolution.com.br Vendas: 11 4096-9393 Página: 1 Indice Manual Balanças Wind 1. Instalação 2. Localização da Funções 3. Ligando a Balança 4. Operação 5. Configurações
Leia mais3B SCIENTIFIC PHYSICS
3B SCIENTIFIC PHYSICS Conjunto para microondas 9,4 GHz (230 V, 50/60 Hz) Conjunto para microondas 10,5 GHz (115 V, 50/60 Hz) 1009950 (115 V, 50/60 Hz) 1009951 (230 V, 50/60 Hz) Instruções de operação 10/15
Leia maisFÍSICA EXPERIMENTAL 3001
FÍSICA EXPERIMENTAL 3001 EXPERIÊNCIA 1 CIRCUITO RLC EM CORRENTE ALTERNADA 1. OBJETIOS 1.1. Objetivo Geral Apresentar aos acadêmicos um circuito elétrico ressonante, o qual apresenta um máximo de corrente
Leia maisManual do Usuário BALANÇA DIGITAL & ANALISADOR CORPORAL W905
Manual do Usuário BALANÇA DIGITAL & ANALISADOR CORPORAL W905 Obrigado por escolher esta balança eletrônica de medição de gordura corporal e porcentagem de água, dentre os nossos produtos. Para garantir
Leia maisInstituto Superior Técnico
Introdução à Arquitectura de Computadores Instituto Superior Técnico Lisboa, Setembro de 2013 O Simulador Lógico Logisim 1 Introdução... 2 2 Exemplo de projecto... 3 2.1 Especificação do sistema... 3 2.2
Leia mais1 INSTRUÇÕES IMPORTANTES DE SEGURANÇA
Obrigado por adquirir o Ventilador, modelos VTR500 503 505, um produto de alta tecnologia, seguro, eficiente, barato e econômico. É muito importante ler atentamente este manual de instruções, as informações
Leia maisUniversidade Federal de Juiz de Fora - Laboratório de Eletrônica - CEL037
Página 1 de 5 1 Título 2 Objetivos Prática 10 Aplicações não lineares do amplificador operacional. Estudo e execução de dois circuitos não lineares que empregam o amplificador operacional: comparador sem
Leia maisespectrofotômetros centrífugas
espectrofotômetros centrífugas A linha de espectrofotômetros da Kasuaki é de qualidade superior e desempenho satisfatório em análises fotométricas de amostras. Possuem grandes variedades de cubetas e acessórios,
Leia maisOBJETIVOS DA SEÇÃO. Após concluir com êxito o módulo sobre Área de Trabalho, o aluno deve estar apto a:
OBJETIVOS DA SEÇÃO Após concluir com êxito o módulo sobre Área de Trabalho, o aluno deve estar apto a: I. Definir os critérios da Área de Trabalho para o Sistema de Cabeamento Siemon, tanto para interfaces
Leia maisFísica Experimental III
Física Experimental III Unidade 4: Circuitos simples em corrente alternada: Generalidades e circuitos resistivos http://www.if.ufrj.br/~fisexp3 agosto/26 Na Unidade anterior estudamos o comportamento de
Leia maisComo realizar um exame com o sistema TEB ECGPC:
Como realizar um exame com o sistema TEB ECGPC: Colocar todos os cabos no paciente na respectiva ordem: POSIÇÃO CÓDIGO COR Braço direito RA Vermelha Braço esquerdo LA Amarela Perna esquerda LL Verde Perna
Leia maisCristais e Filtros Piezelétricos
UERJ Circuitos de Comunicação Prof. Gil Pinheiro Circuitos de Comunicação Cristais e s Piezelétricos Gil Pinheiro UERJ/FEN/DETEL UERJ Circuitos de Comunicação Prof. Gil Pinheiro Objetivo: s passabanda
Leia maisEDITAL DA III COMPETIÇÃO PONTE DE MACARRÃO
EDITAL DA III COMPETIÇÃO PONTE DE MACARRÃO 1. Disposições gerais 1.1. Tema do concurso Modalidade: Ponte de Macarrão 1.1.1. A tarefa proposta é a construção e o teste de carga de uma ponte treliçada, utilizando
Leia mais(11) Número de Publicação: PT 104681 A. (51) Classificação Internacional: H04L 5/00 (2006.01) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO
(11) Número de Publicação: PT 104681 A (51) Classificação Internacional: H04L 5/00 (2006.01) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO (22) Data de pedido: 2009.07.23 (30) Prioridade(s): (43) Data de publicação
Leia maisResolução Comentada Fuvest - 1ª fase 2014
Resolução Comentada Fuvest - 1ª fase 2014 01 - Em uma competição de salto em distância, um atleta de 70kg tem, imediatamente antes do salto, uma velocidade na direção horizontal de módulo 10m/s. Ao saltar,
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO. Figura 1: Tela de Apresentação do FaçaCalc.
Apresentação MANUAL DO USUÁRIO O FAÇACALC é um software que realiza cálculos hidráulicos, tais como: Motor Hidráulico, Trocador de Calor, Acumulador Hidráulico e Cilindro Hidráulico. Na sessão Funcionalidades
Leia maisTRABALHO 3 Circuitos RLC resposta nos domínios do tempo e da frequência
GUIA DE LABORATÓRIO Análise de Circuitos - LEE TRABALHO 3 Circuitos RLC resposta nos domínios do tempo e da frequência INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores
Leia mais0.1 Introdução Conceitos básicos
Laboratório de Eletricidade S.J.Troise Exp. 0 - Laboratório de eletricidade 0.1 Introdução Conceitos básicos O modelo aceito modernamente para o átomo apresenta o aspecto de uma esfera central chamada
Leia maisNOME: Matrícula: Turma: Prof. : Importante: i. Nas cinco páginas seguintes contém problemas para serem resolvidos e entregues.
Lista 12: Equilíbrio do Corpo Rígido NOME: Matrícula: Turma: Prof. : Importante: i. Nas cinco páginas seguintes contém problemas para serem resolvidos e entregues. ii. Ler os enunciados com atenção. iii.
Leia maisPlano de ação para franquias com problemas de recepção.
Plano de ação para franquias com problemas de recepção. Curitiba 25 de maio de 2010 Ref: Restabelecimento de recepção do sinal satélite em franquias com dificuldades técnicas Prezados Franqueados do Curso
Leia maisCAPÍTULO 4 4. ELEMENTOS ESTRUTURAIS. 4.1 Classificação Geométrica dos Elementos Estruturais
Elementos Estruturais 64 CAPÍTULO 4 4. ELEMENTOS ESTRUTURAIS 4.1 Classificação Geométrica dos Elementos Estruturais Neste item apresenta-se uma classificação dos elementos estruturais com base na geometria
Leia maisSÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FÍSICA 2 a Etapa SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. Leia atentamente as instruções que se seguem. 1 - Este Caderno de Provas contém seis questões, constituídas de itens e subitens,
Leia maisManual das Biseladoras Externas ISD/ ISF/ SKD/ HYD
Manual das Biseladoras Externas ISD/ ISF/ SKD/ HYD Antes de iniciar qualquer manutenção ou operação mantenha o equipamento desligado das fontes de energia, retire os bits da máquina, em seguida meça o
Leia maisComandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios
Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios O Método Intuitivo de elaboração de circuitos: As técnicas de elaboração de circuitos eletropneumáticos fazem parte
Leia maisGuia Rápido de Instalação
Guia Rápido de Instalação Caro Usuário, Queremos parabenizá-lo por escolher o PlugData MG100T e dar-lhe as boas vindas a um conjunto de facilidades que serão conseguidas com o uso deste equipamento. Apresentação
Leia maisLista de Exercícios 1
Conceitos envolvidos: a) Memória de Dados (interna e externa) b) Memória de Programa (interna e externa) c) Operações aritméticas e lógicas d) Portas e) Endereçamento a Bit f) Contadores e Temporizadores
Leia maisPROPOSTA DE TEXTO-BASE MARMITA DE ALUMÍNIO
MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO LOGÍSTICO DIRETORIA DE SUPRIMENTO Seção de Suprimento Classe II 84/04 PROPOSTA DE TEXTO-BASE SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 1 2. CARACTERÍSTICAS GERAIS...
Leia maisSISTEMA DE TREINAMENTO EM COMUNICAÇÃO DIGITAL Modelo: ED-2990 DESCRIÇÃO
SISTEMA DE TREINAMENTO EM COMUNICAÇÃO DIGITAL Modelo: DESCRIÇÃO O sistema de treinamento é um equipamento educacional especializado na área de comunicação moderna tais como PCM, PAM, TDM e FDM. Também,
Leia maisManual de Operação 1
1 Índice Ambiente operacional...03 Instalação...03 Precauções na instalação...04 Utilizando o controle da Cortina de Ar...05 Dados técnicos...06 Manutenção...06 Termo de garantia...07 2 As cortinas de
Leia maisThis page should not be printed.
Nº MODIFICAÇÃO POR DATA 0 Liberação de Arquivo Ari Jr 24-04-2015 This page should not be printed. This document is property of Britannia AND CAN NOT BE USED BY A THIRD PARTY PROJ. DATA MATERIAL QUANTIDADE
Leia maisArquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Arquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008 1 Introdução Na primeira metade da década de 90 começaram a ser desenvolvidas as primeiras
Leia maisGRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS
POP: I 115 Página 1 de 6 1. Objetivo Estabelecer a sistemática para a produção de água reagente para o abastecimento do equipamento Architecti2000 (Abbott), dos demais equipamentos que utilizam esta água
Leia maisVNT. Manual de Instruções. VISOR DE NÍVEL Tipo Transparente TECNOFLUID
Português VNT VISOR DE NÍVEL Tipo Transparente Manual de Instruções Leia este manual atentamente antes de iniciar a operação do seu aparelho. Guarde-o para futuras consultas. Anote o modelo e número de
Leia maisRoteiro 25 Interferência sonora e batimento sonoro
Roteiro 25 Interferência sonora e batimento sonoro 1 INTRODUÇÃO A interferência sonora consiste em um recebimento de duas ou mais ondas de fontes diferentes. Neste caso, teremos uma região do espaço na
Leia maisUTILIZAÇÃO DE SENSORES CAPACITIVOS PARA MEDIR UMIDADE DO SOLO.
UTILIZAÇÃO DE SENSORES CAPACITIVOS PARA MEDIR UMIDADE DO SOLO. Silveira, Priscila Silva; Valner Brusamarello. Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Av. Osvaldo Aranha, 103 - CEP: 90035-190 Porto
Leia maisEletrônica Básica II. Amplificadores Diferenciais e Multiestágio
Eletrônica Básica II Amplificadores Diferenciais e Multiestágio Amplificadores Diferenciais O amplificador diferencial é a configuração mais utilizada em circuitos integrados analógicos Como exemplo, o
Leia maisCirculação. Automóveis ligeiros, motociclos. Contra-Ordenação. Até 20 km/h 60 a 300 euros Leve. 20 a 40 km/h 120 a 600 euros Grave
Circulação VELOCIDADE - A velocidade mínima nas auto-estradas passa de 40 para 50 km/h. - Sanções em caso de excesso de velocidade: (ver quadro) Automóveis ligeiros, motociclos Excesso de velocidade Coima
Leia maisDESCRIÇÃO PARA IMPLEMENTAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA DAS IVZ s
DESCRIÇÃO PARA IMPLEMENTAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA DAS IVZ s Arquivo: Manual descritivo para implementação da infra-estrutura das IVZ Versão 02 Data: 23/11/2007 Implantação da Infra-estrutura de rede nas
Leia maisENERGIA SOLAR EDP AGORA MAIS DO QUE NUNCA, O SOL QUANDO NASCE É PARA TODOS MANUAL DO UTILIZADOR
AGORA MAIS DO QUE NUNCA, O SOL QUANDO NASCE É PARA TODOS MANUAL DO UTILIZADOR A ENERGIA DO SOL CHEGOU A SUA CASA Com a solução de energia solar EDP que adquiriu já pode utilizar a energia solar para abastecer
Leia maisGerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.)
Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) De acordo com o PMBok 5ª ed., o escopo é a soma dos produtos, serviços e resultados a serem fornecidos na forma de projeto. Sendo ele referindo-se a: Escopo
Leia maisAuditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA
1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no
Leia mais1 - POLÍGONOS REGULARES E CIRCUNFERÊNCIAS
Matemática 2 Pedro Paulo GEOMETRIA PLANA X 1 - POLÍGONOS REGULARES E CIRCUNFERÊNCIAS 1.2 Triângulo equilátero circunscrito A seguir, nós vamos analisar a relação entre alguns polígonos regulares e as circunferências.
Leia maisPerguntas e respostas sobre os serviços móveis de dados
Perguntas e respostas sobre os serviços móveis de dados (As seguintes informações são só para referência, em caso de dúvida consulte a operadora.) 1. Como se podem utilizar os serviços móveis de dados?
Leia maisAula 03. Processadores. Prof. Ricardo Palma
Aula 03 Processadores Prof. Ricardo Palma Definição O processador é a parte mais fundamental para o funcionamento de um computador. Processadores são circuitos digitais que realizam operações como: cópia
Leia maisAula 6 Corrente Alternada e Corrente Contínua
INTODUÇÃO À ENGENHI DE COMPUTÇÃO PONTIFÍCI UNIVESIDDE CTÓLIC DO IO GNDE DO SUL FCULDDE DE ENGENHI Professores velino Francisco Zorzo e Luís Fernando lves Pereira ula 6 Corrente lternada e Corrente Contínua
Leia maisO Uso de Lombas e Plataformas como Medidas de Acalmia de Tráfego
Estoril, 5 a 7 de Abril 2006 O Uso de Lombas e Plataformas como Medidas de Acalmia de Tráfego Ana Bastos Silva, Prof. Auxiliar Dep. Engª Civil da FCTUC da Universidade de Coimbra Alvaro Seco, Prof. Associado
Leia mais1 INSTRUÇÕES IMPORTANTES DE SEGURANÇA
[M03 11052010] 1 INSTRUÇÕES IMPORTANTES DE SEGURANÇA É muito importante que você leia atentamente todas as instruções contidas neste manual antes de utilizar o produto, pois elas garantirão sua segurança.
Leia maisEspremedor de suco FreshMix
Espremedor de suco FreshMix LEIA ANTES DE USAR Visite o site www.hamiltonbeach.com,br para conhecer a nossa linha de produtos completa. Dúvidas? Por Favor, ligue - nossos associados estão prontos para
Leia maisManual Mobuss Construção - Móvel
Manual Mobuss Construção - Móvel VISTORIA & ENTREGA - MÓVEL Versão 1.0 Data 22/04/2014 Mobuss Construção - Vistoria & Entrega Documento: v1.0 Blumenau SC 2 Histórico de Revisão Versão Data Descrição 1.0
Leia maisEscalas ESCALAS COTAGEM
Escalas Antes de representar objectos, modelos, peças, etc. Deve-se estudar o seu tamanho real. Tamanho real é a grandeza que as coisas têm na realidade. Existem coisas que podem ser representadas no papel
Leia maisAGÊNCIA RIO DE JANEIRO AUTO ATENDIMENTO DAS 8H ÀS 22H
SINLIZÇÃO 2.7 Sinalização visual e tátil noa cesso 180 mm PLC crílico ou policarbonatotransparente 6 mm adesivado pelo verso em película adesiva de vinil jateada, referência SCOTCHCL 3M BR7300-314 FIXÇÃO
Leia maisCapítulo 5. Sensores Digitais
Sensores Centro de Formação Profissional Orlando Chiarini - CFP / OC Pouso Alegre MG Inst.: Anderson Capítulo 5 Sensores Digitais Capítulo 5 Codificador Incremental de Posição Capítulo 5 Codificador Incremental
Leia maisDISTRIBUIÇÕES ESPECIAIS DE PROBABILIDADE DISCRETAS
VARIÁVEIS ALEATÓRIAS E DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADES 1 1. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS Muitas situações cotidianas podem ser usadas como experimento que dão resultados correspondentes a algum valor, e tais situações
Leia maisProdução e identificação de sons puros
Produção e identificação de sons puros Introdução Teórica O diapasão é um dispositivo muito utilizado em experiências de acústica e também para afinar instrumentos musicais. Tem a forma de U, ligado a
Leia maisEIXO TECNOLÓGICO: PRODUÇÃO CULTURAL E DESIGN
Padronização do tipo e quantidade necessária de instalações e equipamentos dos laboratórios das habilitações profissionais EIXO TECNOLÓGICO: PRODUÇÃO CULTURAL E DESIGN HABILITAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA
Leia maisSistemas Ininterruptos de Energia
Sistemas Ininterruptos de Energia Nikolas Libert Aula 13 Manutenção de Sistemas Eletrônicos Industriais ET54A Tecnologia em Automação Industrial Sistemas Ininterruptos de Energia Sistemas Ininterruptos
Leia maisEngenharia de Software II
Engenharia de Software II Aula 26 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 26-21/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software
Leia maisAssim, você acaba de ver como essa peça (came) é importante. Por isso, nesta aula, você vai conhecê-la melhor.
A UU L AL A Came Uma moça viajava tranqüila de moto mas, na subida, percebeu que seu veículo perdia força. O mecânico de motos, após abrir o motor e examinar as peças, verificou que as cames do comando
Leia maisAnálise Termográfica RELATÓRIO TÉCNICO 0714
ANÁLISE TERMOGRÁFICA DAE - Santa Barbara D'Oeste DAE 1. OBJETIVO Apresentar ao DAE a Inspeção Termográfica realizada nos equipamentos de suas unidades em Santa Barbara d'oeste 2. INSTRUMENTAÇÃO UTILIZADA
Leia maisGUIA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO 6 TRANSFORMADORES
GUIA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO 6 TRANSFORMADORES 1. RESUMO Verificação das relações entre tensões e correntes no circuito primário e secundário de um transformador ideal. Realização da experiência do
Leia maisSISTEMA DE TREINAMENTO EM COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA Modelo: ED-2950
SISTEMA DE TREINAMENTO EM COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA Modelo: DESCRIÇÃO O sistema de treinamento em comunicação apresenta experimentos planejados para desenvolver comunicações eletrônicas fundamentais. O é
Leia mais1.1- Vamos começar com a planta baixa, na escala 1:20. Obs: passe a planta, com as medidas indicadas em uma folha separada, na escala 1:20.
1 PONTO DE FUGA 1.1- Vamos começar com a planta baixa, na escala 1:20. Obs: passe a planta, com as medidas indicadas em uma folha separada, na escala 1:20. 30 1.2- Coloque essa planta na parte de cima
Leia mais2ª série LISTA: Ensino Médio. Aluno(a): Professor(a): Jean Jaspion DIA: MÊS: 02 RESISTORES 01. Segmento temático: Turma: A ( ) / B ( )
LISTA: 05 2ª série Ensino Médio Professor(a): Jean Jaspion Turma: A ( ) / B ( ) Aluno(a): Segmento temático: QUESTÃO 01 (FM Petrópolis RJ/2015) Três resistores estão associados em paralelo entre os terminais
Leia maisVALIDAÇÃO DE UM MODELO DE DIMENSIONAMENTO DE WETLANDS DE MACRÓFITAS AÉREAS PARA SEPARAÇÃO ÁGUA-ÓLEO
VALIDAÇÃO DE UM MODELO DE DIMENSIONAMENTO DE WETLANDS DE MACRÓFITAS AÉREAS PARA SEPARAÇÃO ÁGUA-ÓLEO L.A. NASCIMENTO 1 ; A. E. de MOURA 1 ; L.A. SARUBBO 2 ; V. A. dos SANTOS 2. 1 CGTI - Centro de Gestão
Leia maisPLANIFICAÇÃO MODULAR - INFORMÁTICA
Agrupamento de Escolas de Santo André Escola Secundária Padre António Macedo PLANIFICAÇÃO MODULAR - INFORMÁTICA CURSO VOCACIONAL COMÉRCIO E ARTES Ciclo de Formação: 2014-2016 *** Ano Letivo: 2015-2016
Leia maisProfessores do Ensino Básico - Variante de Educação Física. Disciplina: Matemática Data: Ficha de trabalho: 3
Instituto Politécnico de Bragança Escola Superior de Educação Professores do Ensino Básico - Variante de Educação Física Disciplina: Data: Ficha de trabalho: 3 Conteúdos: números, modelos para a numeração
Leia maisInstruções de segurança VEGAPULS PS61.D****D/H/K/ L/P/F/G/M/B/I****
Instruções de segurança VEGAPULS PS61.D****D/H/K/ L/P/F/G/M/B/I**** NCC 15.0167 X Ex d ia IIC T6 T1 Ga/Gb, Gb 0044 Document ID: 50548 Índice 1 Validade... 3 2 Geral... 3 3 Dados técnicos... 3 4 Condições
Leia mais