Relatório Semanal de Estratégia de Investimento
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- Rosa Marroquim Câmara
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1 29 de outubro de 2012 Relatório Semanal de Estratégia de Investimento Destaque da Semana No mercado internacional, permanecemos com o mesmo pano de fundo que já vigora há algum tempo: panorama macroeconômico ainda frágil; A manutenção de um mercado trabalho aquecido com um conseqüente crescimento da massa salarial deve continuar a sustentar um ritmo de consumo interno robusto;
2 Economia Internacional A semana internacional foi marcada por eventos de grande relevância. A começar pelos EUA, que contou com a reunião do Fed (Federal Reserve - banco central) que, se por um lado, não trouxe novidades no front monetário (juros baixos por tempo prolongado e expansão do volume de moeda na economia), serviu para relembrar que o órgão segue desconfortável com o risco que o país corre por conta do clamado abismo fiscal ( fiscal cliff, em inglês). A indefinição do poder legislativo em relação à extensão dos gastos públicos e isenções fiscais, pode ter influência muito negativa para a economia norte-americana: afinal, a não renovação dos estímulos fiscais (da ordem de US$ 595 bilhões), levaria a um grande aperto fiscal no começo de 2013, suficiente para colocar a economia dos EUA novamente em recessão. Essa questão será prioritária no período pós-eleitoral (06/novembro próximo) e precisa ser resolvida antes do final do ano. O Congresso norteamericano tem uma lição de casa muito importante a fazer. O humor dos mercados dependerá diretamente dessa questão nos próximos dois meses. Outro dado bastante importante referente aos EUA, foi a divulgação da primeira prévia do PIB referente ao 3º trim/12, que apontou avanço de 2% em bases anuais. Este número ficou levemente acima das projeções (1,9%). Esse e outros dados macroeconômicos (confiança do consumidor e ligeira recuperação do setor imobiliário, por exemplo), poderiam dar maior tranqüilidade aos mercados. Mas, os balanços corporativos com resultados abaixo do que se esperava e a questão fiscal atuaram como um freio à melhora no humor dos investidores. Na Europa, os desdobramentos da crise também prendem a atenção dos mercados. O destaque ficou para a declaração de um dos dirigentes da União Européia, J. Almunia, afirmando que os bancos da Espanha deverão estar totalmente capitalizados até meados de Neste sentido, o FMI afirmou que o país tem feito progressos sobre a reforma de seu setor financeiro, mas precisa manter o ritmo. Entretanto, nem todas as notícias foram positivas para o país. A taxa de desemprego atingiu o nível máximo recorde no 3º trimestre: 25,02%. Com relação a uma maior união bancária para a zona do euro, o vice-presidente do BCE, V. Constancio, disse ainda que a autoridade monetária deve ter as atribuições para regular os seis mil bancos do bloco econômico. Por fim, destaque para o PIB do Reino Unido, que cresceu 1% no terceiro trimestre em relação ao trimestre anterior. O resultado indica que o país saiu da recessão, após três trimestres consecutivos de contração econômica. Portanto, permanecemos com o mesmo pano de fundo que vigora a algum tempo no mercado internacional: panorama macroeconômico frágil, explicitado por indicadores de atividades abaixo da expectativa, e ao mesmo tempo, declarações e, recentemente, atuações ativas de políticas monetárias que dão alguma sustentação, ainda que temporária, aos mercados. Neste cenário parece-nos mais conveniente capturar esses momentos em operações de caráter mais tático, de curto prazo. O que olhar nesta semana: Nos EUA destaque para dados do mercado de trabalho ("payroll" e taxa de desemprego), além dos índices de atividades dos gerentes de compras (ISM). Já a agenda européia conta com a taxa de desemprego e o índice de preços ao consumidor da zona do euro. 6,0 2,0-2,0-6,0-10,0 Gráfico G1- EUA: PIB e Consumo Pessoal 2 1,5 1,0 0,5 0,0-0,5-1,0-1,5-2,0-2,5 Gráfico G2-PIB Inglaterra Consumo Pessoal (% PIB) PIB EUA (% QoQ) GDP UK (% YoY)
3 jan-06 nov-06 set-07 jul-08 mai-09 mar-10 jan-11 nov-11 set-12 Milhares Economia Brasileira A taxa de desemprego medida pelo IBGE alcançou o patamar de 5,4% em setembro, praticamente em linha com o mês anterior, e ligeiramente acima da mediana das estimativas de analistas. Este dado, em conjunto com o Caged, divulgado na semana anterior, reforça a percepção de que a criação de empregos está em fase de moderação, influenciada pela desaceleração da economia, mesmo assim a taxa de desemprego tende a permanecer em patamares historicamente baixos. Assim como o mercado de trabalho, outra variável fundamental para o consumo interno, o crédito, mostra um quadro menos favorável. Embora o estoque de crédito, de acordo com o Banco Central, tenha crescido 10,2% no ano, atingindo 51,5 % do PIB, a concessão de novos empréstimos (especialmente para pessoas físicas) continua em ritmo fraco, e a inadimplência, embora tenha se estabilizado, permanece em patamares elevados, o que indica que o comprometimento da renda das famílias permanece alto. Ainda que o crédito não dê a contribuição vista no passado, acreditamos que a manutenção de um mercado trabalho aquecido com um conseqüente crescimento da massa salarial deve continuar a sustentar um ritmo de consumo interno robusto. 49,9 Bi e US$ 63,8 Bi. Em suma, a poupança externa que o país necessita continua a ser financiada por capital de longo prazo, o que, em conjunto com o forte nível das reservas internacionais brasileiras, sugere que a vulnerabilidade externa do país permanece baixíssima, favorecendo a manutenção de um prêmio de risco historicamente baixo para o país. Falando em prêmio de risco, a situação fiscal do Brasil permanece confortável: ainda que arrecadação federal de impostos venha sofrendo os efeitos da desaceleração econômica, como vimos no dado da semana passada (queda real de 1,1% em relação a setembro de 2011) a relação dívida líquida/pib do País deve permanecer em um nível bastante saudável - cerca de 35% - de acordo com as estimativas de analistas ( o dado será divulgado amanhã). O que olhar nesta semana: Os números fiscais do governo federal e a atividade da indústria são os eventos de maior relevância da agenda doméstica, em paralelo, devemos nos atentar as informações prévias do IGP-M. Na semana passada também foram divulgados os números de setembro das contas externas brasileiras, que mostraram um pouco mais do mesmo: O déficit em transações correntes continua a ser tranquilamente financiado por Investimentos Externos Diretos (IED). No mês passado, o déficit atingiu US$ 2,6 bilhões, e o IED registrou fluxo de US$ 4,4 bilhões. Em 12 meses, os números do déficit e do IED são de, respectivamente, US$ Gráfico G3- Brasil: Mercado de Trabalho 10, Gráfico G4- Brasil: Transações Correntes Necessidade de Financiamento Externo Investimento Estrangeiro Externo - US$ (Mi) Transações Corrente - US$ (Mi) , ,0 0 0 CAGED 12 Meses Taxa de Desemprego Página 3 de 6
4 Mercados BOLSA O Ibovespa caiu 2,74% na semana passada, voltando a se aproximar dos pontos (mas ainda com alta de 0,92% no ano), refletindo: a) os resultados corporativos das empresas norte-americanas, referentes ao 3º trim/12, que têm ficado aquém do esperado; b) a fragilidade econômica européia, em especial da Espanha, que reluta em demandar ajuda à tróica (Banco Central Europeu, Comissão Européia e FMI); c) a retração na cotação das commodities (-2,72%, na semana), lembrando que as empresas desse setor têm forte peso no Ibovespa; d) o viés negativo no fluxo de capitais estrangeiros para a bolsa, em resposta ao desconforto gerado pelas mudanças no setor elétrico e financeiro, nos últimos meses. O mercado abre a semana em queda, por contra da passagem do furacão Sandy na costa leste dos EUA (que levou ao cancelamento do pregão da bolsa de NY). Passado o contratempo da natureza, é de se esperar que o mercado volte a atenção para as eleições no país e, a posteriori, para o debate sobre o abismo fiscal, que pode gerar grande volatilidade aos mercados. Até lá, permancemos neutro nesta classe de ativos. Posição Atual: Under Over Ibovespa Técnico Fonte: Bloomberg, 08/10/2012 às 07: jan-11 jun-11 nov-11 abr-12 set-12 IBOV FECH Média Móvel de 6M + Desvpad - Desvpad CÂMBIO A semana foi marcada pela baixa volatilidade. A moeda brasileira fechou o período cotada a R$ 2,027 por dólar. As variáveis que potencialmente poderiam agir sobre o câmbio são as mesmas, mas seus impactos sobre o mercado têm sido cada vez menores, diante da percepção de que o governo se sente confortável com o patamar atual do Real. As flutuações têm ocorrido dentro de um intervalo cada vez mais estreito e a volatilidade cedido nessa classe de ativos. Por exemplo, a elevada liquidez no mercado internacional e o diferencial de juros ainda significativo, reforçado com a decisão dos EUA em manterem a taxa de juros nos níveis atuais até pelo menos 2015, tenderiam a valorizar a moeda brasileira, especialmente com os tênues sinais de recuperação da economia local. Mas, isso não ocorre e o mercado segue dentro de padrões mais estreitos. Já com relação ao Euro, mantemos nossa postura de esperar por um novo round de enfraquecimento da moeda no médio prazo. Dados mais fracos o nível de atividade na Zona do Euro dão respaldo a essa tese. VIX vs Dólar jun-11 out-11 fev-12 jun-12 out-12 VIX USDBRL 2,10 2,00 1,90 1,80 1,70 1,60 1,50 Posição Atual: Under JUROS Over A estrutura a termo da curva de juros teve mais uma semana de queda em todos os vértices. Tal movimento, foi reflexo do recuo nas cotações das commodities no exterior, que guardam significativa correlação com a expectativa de inflação futura, a despeito dos dados dentro do esperado para a economia brasileira, ainda que não se possa assegurar que a recuperação do nível de atividade esteja em curso. A taxa de desemprego referente à setembro (5,4%) seguiu próxima ao seu mínimo patamar histórico; a arrecadação fiscal (R$ 78,2 bi) do mesmo mês não decepcionou, mesmo com a queda real em comparação a set/11; e os números do mercado de crédito no período continuaram a crescer. Nesta semana, atenção especial aos números fiscais da economia brasileira e ao mercado de trabalho nos EUA, que podem trazer maior volatilidade aos DI s. Mantemos posições ligeiramente abaixo do nível de neutralidade das carteiras nessa classe de ativos, atentos às eventuais oportunidades que o mercado oferece. As apostas na trajetória de queda dos juros futuros tendem a continuar, mesmo que de forma menos homogênea nesse mercado, dada a redução dos prêmios potenciais na renda fixa. Posição Atual: Juros Pré-Fixado Inflação Estrutura a Termo da Cruva de Juros 10,20 9,70 9,20 8,70 8,20 7,70 7,20 6,70 26/10/ /10/2012 1/8/2012 Under Over Under Over Página 4 de 6
5 Anterior Atual Indicadores e Cotações F EC HA M EN T O N A SEM A N A N O M ÊS N O A N O 3 M ESES 6 M ESES 12 M ESES IBOV ,79% -3,21% 0,92% 1,28% -7,16% -3,36% S&P ,48% -1,99% 12,27% 1,87% 0,61% 9,91% DOW JONES ,77% -2,46% 7,28% 0,24% -0,92% 7,36% NASDAQ ,59% -4,12% 14,69% 1,01% -2,65% 9,10% M SCI WORLD ,67% -0,86% 9,95% 4,02% 0,12% 3,95% C OM M OD IT IES: PETRÓLEO 8 6,2 8-4,60% -6,78% -12,06% -5,43% -18,69% -6,95% OURO 1.711,9 0-0,70% -3,50% 8,48% 5,50% 2,42% -2,67% CRB COM M ODITIES 297-3,01% -4,03% -2,77% -0,92% -2,84% -8,46% M OED A S: REAL / DOLAR 2, ,01% 0,03% 8,58% 0,27% 7,37% 18,54% DOLAR / EURO 1,2 9-0,66% 0,61% -0,18% 5,00% -2,39% -8,82% JU R OS PÓS F IX A D OS: DI OVER 7,0 9 % 0,14% 0,56% 7,59% 1,91% 4,09% 9,74% FED FUND 0,2 5% 0,00% 0,02% 0,21% 0,06% 0,13% 0,25% JU R OS PR É F IX A D OS: PRÉ DE ANO 7,2 1% -0,05% -0,25% -2,82% -0,25% -1,09% -3,20% LIBOR 6 M ESES 0,54 % -0,01% -0,09% -0,26% -0,18% -0,18% -0,07% TREASURY 10 ANOS 1,75% -0,02% 0,11% -0,13% 0,20% -0,19% -0,65% Asset Allocation Underweight Neutro Overweight Bolsa: Câmbio: Juro pré-fixado: Juro real: Bolsa: Câmbio: Juro pré-fixado: Juro real: Bolsa Câmbio Juros Pré Fixados Inflação Prós Confiança do Empresariado em alta; Sinais de recuperação da atividade; Preços atrativos e defasados do mercado internacional; Sinalização do BC e Fazenda de manter a paridade entre R$ 2,00 e R$ 2,10 por dólar; PIB abaixo do esperado e indústria ainda fragilizada; Ambiente econômico internacional contracionista; Commodities sem grandes pressões de alta; Ambiente econômico internacional contracionista; Governo almeja redução da taxa real de juros; Contra EUA: riscos de abismo fiscal em 2013; China: desaceleração do ritmo da expansão da atividade Europa: fragilidade econômico financeira; Instabilidade do fluxo de investimentos estrangeiros Interferências governamentais em setores específicos. QE3 nos EUA; Risco de expansão monetária na Europa; Nºs fiscais aquém do esperado; Mercado de trabalho aquecido; Nºs fiscais aquém do esperado; Riscos inflacionários para 2014 podem levar o BC a rever movimento de queda dos juros mais à frente (hoje menos provável); Página 5 de 6
6 Agenda Semanal SEGUNDA PAÍS PERÍODO ESPERADO ANTERIOR RELEVÂNCIA Personal Income EUA Sep 0,40% 0,10% ++ Trade Balance (FOB) - Weekly BRA 28/out -- -$422M ++ Central Govt Budget BRA Sep 2.5B 1.6B + TERÇA Euro-Zone Consumer Confidence EUR Oct F -25,6-25,6 +++ IGP-M BRA Oct 0,12% 0,97% ++ Divida Liquida/PIB (%) BRA Sep 35,30% 35,10% ++ S&P/CaseShiller Home Price Ind EUA Aug ,00% ++ Confianca do Consumidor EUA Oct 72,5 70,3 +++ QUARTA Taxa de Desemprego EUR Sep 11,50% 11,40% ++ Chicago Purchasing Manager EUA Oct 5140,00% 4970,00% ++ HSBC Manufacturing PMI CHI Oct 4910,00% 4790,00% ++ QUINTA Industrial Production sa (MoM) BRA Sep -0,50% 1,50% +++ PMI Manufacturing BRA Oct ,00% ++ ADP Employment Change EUA Oct 135.0K 162.0K ++ Novos Pedidos de Aux. Desemp. EUA 27/out 370K 369K +++ ISM Manufacturing EUA Oct 5110,00% 5150,00% +++ Trade Balance (FOB) - Monthly BRA Oct $2004M $2557M ++ SEXTA PMI Manufatura EUR Oct F 4530,00% 4530,00% ++ Change in Nonfarm Payrolls EUA Oct 124K 114K +++ Unemployment Rate EUA Oct 7,90% 7,80% +++ INFORMAÇÕES IMPORTANTES AO INVESTIDOR Este material, meramente informativo, foi preparado pela área de Estratégia do Votorantim Private Bank e não se caracteriza como relatório de análise, para fins da Instrução CVM nº 483/2010, e, não foi produzido por analista de valores mobiliários. As informações contidas neste material foram obtidas por meio de comunicação de acesso público, tais como jornais, revistas, internet entre outros, de forma aleatória. Tais informações estão sujeitas a alterações, a qualquer momento, sem que haja necessidade de comunicação neste sentido. Apesar das informações aqui contidas terem sido obtidas de fontes consideradas confiáveis, a área de Estratégia não pode garantir a precisão e veracidade das mesmas. As recomendações de alocação deste documento refletem única e exclusivamente a opinião pessoal dos profissionais da área de Estratégia do Votorantim Private Bank, de modo que as recomendações foram elaboradas de forma independente e autônoma com relação as demais áreas da Votorantim Asset Management DTVM Ltda., ao Banco Votorantim S.A. e demais empresas do Consolidado Econômico Financeiro Votorantim. As recomendações de alocação contidas neste documento apresentam riscos de investimento e não são asseguradas pelos fatos nem contam com qualquer tipo de garantia ou segurança da área de Estratégia. O Votorantim Private Bank e suas áreas de negócio não serão responsáveis por perdas diretas, indiretas ou lucros cessantes decorrentes da utilização deste material para quaisquer finalidades, incluindo, mas não se limitando a realização de negócios, investimentos ou transações baseadas nestas informações.sac: , Deficientes Auditivos e de Fala: Todos os dias, 24 horas por dia, ou pelo sac@bancovotorantim.com.br. Ouvidoria: , Deficientes Auditivos e de Fala: , de 2ª a 6ª feira das 9:00 às 18:00 hs. Estratégia de Investimento Votorantim Private Bank (11)
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