Visão de Mercado Ferroviário Brasileiro

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1 Visão de Mercado Ferroviário Brasileiro

2 Transporte de Carga no Brasil Distribuição de Carga Ferroviária (TUs) Agronegócio (soja, milho, etc) 42% dos granéis sólidos agrícolas exportados 7% Outros (combustíveis, fertilizantes, etc) 3% Minério (ferro, bauxita, etc) 2016: 503 milhões de TUs 90% Demanda por dormentes de concreto Fonte: Estimativa baseada em dados das operadoras

3 Agronegócio Brasil O agronegócio brasileiro vem mostrando-se resiliente aos períodos de crise, tendo sido o único setor econômico que apresentou crescimento na recente recessão A título de exemplo, estima-se que o crescimento entre as safras de 2015/16 e 2016/17 de soja e milho, principais produtos do agronegócio brasileiro, foi da ordem de 15%, totalizando cerca de 190 milhões de toneladas; Cerca de 60% da soja é exportada (o Brasil é o maior exportador mundial) Cerca de 40% do milho é exportado (o Brasil é o segundo maior exportador mundial, atrás dos EUA) Com apenas 42% do volume exportado sendo transportado por ferrovia (ANTF), vemos grande potencial de crescimento do modal, dependendo de novas ferrovias e melhorias nas existentes.

4 Apesar dos recordes de produtividade nas safras, o agronegócio brasileiro sofre com a questão logística Algumas estimativas mostram que o transporte encarece a soja brasileira em cerca de 30% Em 2017 as filas na BR-163 foram notícia constante na mídia Gargalo Logístico

5 Análise Cenário Ferrovias Distribuição Percentual dos Modais no Transporte Nacional Ferroviário Rodoviário Hidroviário Fonte: ABIOVE, CNT 26% 65% 9% Densidade de Malha Ferroviária (km/ 1000 km2) Brasil Mexico Chile Argentina EUA 3,4 7,8 8,8 13,3 22,9 Fonte: AAR, ALAF, ANTF, CNT

6 Análise Cenário Ferrovias A densidade de malha ferroviária no Brasil é de 3,4 km/ 1000 km 2, uma das mais baixas do mundo em países de porte semelhante; Como termo de comparação, a densidade ferroviária da Argentina é de 13,3km/ 1000 km 2 Se considerados a quilometragem efetivamente operacional, esse valor é ainda mais baixo; Além disso, a condição da via permanente é em muitos casos bastante precária. Investimentos na qualidade da via poderiam aumentar a tonelagem transportada em alguns casos, e também a frequência de trens, que hoje circulam em baixa velocidade, mesmo em corredores prioritários

7 Renovação de Concessões Oportunidades Melhoria nas vias existentes; Construção de novos trechos a título de contrapartida Relicitação de trechos que eventualmente tenham sido devolvidos à ANTT, ensejando melhorias Riscos Atuação política junto ao Ministério Público vem atrasando os processos e pode se fechar a janela de oportunidade Eleições em 2018, trazendo cenário de incerteza

8 Novas Ferrovias Oportunidades Novas modalidades de construção, como consórcios do setor privado Demanda reprimida pelos gargalos logísticos Fronteiras agrícolas (Ferrogrão, saída da FNS por Barcarena) Novas províncias minerais (Ferropará, FIOL) Recuperação de preços de commodities Riscos Modalidades de construção ainda não testadas Incertezas do cenário político-econômico

9 Novas Ferrovias Barcarena Paragominas Miritituba Ferropará Marabá Açailândia Rondon EF Carajás Transnordestina Ferrogrão Santana do Araguaia FNS Sinop FIOL

10 Mais de 75 anos de Experiência 1940 Inicio da produção de postes Duplo T e Circulares para transmissão 1956 Primeiras estruturas de transmissão em 138kV, 230kV e Subestações de Energia Pioneira na fabricação de dormentes de concreto no Brasil 1990 s Produção de torres de para telefonia celular, passarelas, pontos de ônibus, etc

11 Portfolio Cavan Produzindo elementos pré-moldados por mais de 75 anos, e sendo a primeira empresa a produzir dormentes de concreto no Brasil, nosso portfolio hoje inclui: Dormentes Heavy haul Dormentes para linhas de carga e passageiros Dormentes para AMVs Dormentes de pátios Estruturas para cruzamentos Elementos modulares de via em laje

12 Porque Dormentes de Concreto? Durabilidade: mais de 50 anos; Resistência mecânica: > 40 ton/eixo. As principais ferrovias heavy-haul utilizam dormentes de concreto Preservação do lastro: menor necessidade de intervenções como socaria; Estabilidade de grade e manutenção da geometria da Via Permanente; Padronização e rigor dimensional; Menor impacto ambiental Melhor Life Cycle Cost

13 Porque Dormentes de Concreto? Baseado em um ensaio da Universidade de Nottingham, vemos que a distribuição de cargas é mais uniforme nos dormentes de concreto. Isto proporciona menor necessidade de intervenções como socaria no lastro e esmerilhamentos nos trilhos. Concreto ~ ciclos Aço

14 Unidade Industrial Bacabeira

15 Dormentes Heavy Haul

16 Dormentes para AMVs

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