MONITORAMENTO DE RISCOS OPERACIONAIS. Roberta Thees* Artur Furtado

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MONITORAMENTO DE RISCOS OPERACIONAIS. Roberta Thees* Artur Furtado"

Transcrição

1 MONITORAMENTO DE RISCOS OPERACIONAIS Roberta Thees* Artur Furtado

2 A MRS LOGÍSTICA A MRS atua no transporte ferroviário de cargas desde 1996, operando e monitorando a malha sudeste da Rede Ferroviária Federal. Através dos trilhos, conectamos os três principais pólos econômicos do Brasil: Rio de Janeiro, Minas Gerais e São Paulo. Operando cerca de 800 locomotivas e 20 mil vagões pelos km de malha, a MRS posiciona o modal ferroviário na região como um dos mais importantes corredores de movimentação de cargas, como minério de ferro, produtos siderúrgicos, commodities agrícolas e contêineres por exemplo. Centro Oeste e São Paulo Guaíba Itaguaí Rio de Janeiro Heavy Haul Carga Geral Agrícolas Santos

3 Desde 2007 a MRS apresenta contínua redução na quantidade de ocorrências ferroviárias Quantidade de ocorrências ferroviárias Jan/2007 a Dez/2014 Quantidade de ocorrências ferroviárias Média mensal quantidade de ocorrências -55% %

4 Mas ainda é possível observar a incidência de ocorrências de alto impacto Quantidade de ocorrências ferroviárias Jan/2010 a Dez/2014 Quantidade de ocorrências ferroviárias Acidentes de alta gravidade Média mensal quantidade de ocorrências Nº acidentes de alta gravidade Acidentes graves 2014: Fev/14 Defeito de via Com base nas análises desses acidentes Abr/14 identificamos Falha estacionamento a necessidade de de um mapeamento de atividades críticas composição no trecho Out/14 Falha no controle de velocidade

5 Para identificar os principais riscos a serem monitorados, o trabalho foi estruturado em cinco grandes etapas 1 Levantamento das atividades executadas 2 Priorização das atividades através da matriz Probabilidade x Impacto 3 Definição dos fatores de risco associados a cada atividade 4 Definição das ações de bloqueio e controle 5 Definição dos indicadores chave de monitoramento Macroatividades Atividades Atividades críticas Fatores de risco Plano de ação Cockpit Manobra / Formação Carga / Descarga Circulação Novas operações Sistemas

6 O primeiro passo foi realizar o levantamento das atividades Inspeção de carga Posicionamento de vagões Estacionamento de veículos Controle de velocidade Manobra de recuo Operação de AMV Comunicação Engate / Desengate Inspeção / vistoria de composição Licenciamento (pátios) Manobra/ Formação Carga Circulação Licenciamento / permissão para ocupação de via Controle de velocidade Sinalização Outras ferrovias Operação em trechos de serra Operação com carga perigosa Circulação unidirecional Estacionamento Descarga Inspeção de carga Posicionamento de vagões Sistemas Confiabilidade / disponibilidade de sistemas Novas Operações Novos ativos, fluxos, pátios. etc

7 Em seguida, as atividades foram classificadas de acordo com o potencial de impacto e a probabilidade de ocorrência Impacto Operação de carga perigosa Novas operações Inspeção / vistoria de composição Estacionamento em circulação Controle de velocidade Licenciamento / ocupação da via Sinalização Estacionamento em manobra Licenciamento na manobra Operação em trecho de serra Inspeção de carga Outras ferrovias Circulação unidirecional Confiabilidade / disponibilidade de sistema Manobra de recuo Posicionamento de vagões Engate / desengate Comunicação em manobra Operação de AMV Probabilidade de falha

8 Definidas as atividades críticas, os riscos relacionados a cada atividade foram identificados P I Processos Infraestrutura Fator de risco Pessoas Ambiente externo E A EXEMPLO: Macro Atividade Atividade I Fator de risco Obstrução de via Circulação Carga perigosa A Vandalismo Manobra Estacionamento E P Descumprimento de procedimento Falta de prática no trecho

9 Para tratá-los, foi definido um plano com ações de bloqueio e controle Bloqueio: B Controle: C Aquelas cujo resultado final elimina definitivamente o risco identificado Aquelas cujo objetivo é a manutenção da fiscalização ativa do risco EXEMPLO: Macro Atividade Atividade Fator de risco Obstrução de via C Plano de ação Aderência ao trem batedor Circulação Carga perigosa Vandalismo C Definir plano de parada segura para o trem de carga perigosa Manobra Estacionamento Descumprimento de procedimento Falta de prática no trecho B C Descarriladeira em terminais com inclinação à linha de movimento Estabelecer processo de auditorias simulada de estacionamento em trecho

10 Para garantir o monitoramento dos riscos, foram definidos indicadores específicos Caracterização dos indicadores Específicos para os riscos de cada atividade Pró ativos Alvo zero (sem faixa de tolerância) EXEMPLO: Macro Atividade Atividade Fator de risco Plano de ação Indicadores Circulação Carga perigosa Obstrução de via Vandalismo Aderência ao trem batedor Definir plano de parada segura para o trem de carga perigosa Quantidade de trens sem batedor N de ocorrências de vandalismo Manobra Estacionamento Descumprimento de procedimento Falta de prática no trecho Descarriladeira em terminais com inclinação à linha de movimento Estabelecer processo de auditorias simulada de estacionamento em trecho N de incidentes por veículo desgovernado N de nok nas auditorias simuladas

11 Com base nesses indicadores, o grau de risco de cada atividade é calculado ILUSTRATIVO Acompanhamento dos indicadores de controle de velocidade: % da frota sem registrador de evento Atende % de RE operando incorretamente ou inoperante Não atende Quantidade de ocorrências de velocidade Não atende Quantidade de ocorrências de excesso de velocidade em trecho de restrição Atende 1. Cockipt 2. Evolução Ruim Limítrofe Regular Bom Ótimo jan ago

12 Exemplificando todo o processo: ILUSTRATIVO ATIVIDADE: OPERAÇÃO COM CARGA PERIGOSA Transporte de diesel para consumo interno e produtos químicos Acidentes com alto potencial de impacto ambiental, risco de lesões graves em colaboradores MRS e impacto nas comunidades lindeiras Principais fatores de risco Não cumprimento de procedimentos operacionais Principais ações Realizar auditoria de caixa preta em 100% dos trens de carga perigosa Revisar processo de habilitação e reciclagem dos operadores (presencial, periodicidade, etc) Principais indicadores Quantidade de desvios identificados nas auditorias N de trens equipados com maquinistas não habilitados Vandalismo Estudar viabilidade de instalação de sinal azul em pontos onde há histórico/possibilidade de vandalismo N de ocorrências de vandalismo registradas com trens de carga perigosa Falha no atendimento a ocorrências Planejar simulados de atendimento a emergência Realizar força tarefa em trens de carga perigosa Nº de não conformidades apontadas pelos simulados de atendimento a emergência com trens de carga perigosa

13 A implementação da ferramenta, ainda que recente, já trouxe benefícios e melhoria dos índices de segurança Quantidade de ocorrências ferroviárias Jan/2010 a Set/2015 Quantidade de ocorrências ferroviárias Meses com acidentes graves Média mensal quantidade de ocorrências Nº acidentes graves -32% acidentes graves em

14 Daqui pra frente fica o desafio de garantir a retroalimentação desse sistema e a definição constante de ações para mitigação dos riscos Obrigada!

15

Alerta Colaborador Crítico

Alerta Colaborador Crítico Alerta Colaborador Crítico Larissa Silva Furtado* Marcela Faria Carrada Gerência Geral de Saúde, Meio Ambiente e Segurança, Av. Brasil, 2001, 36060-010, Juiz de Fora, MG e-mail: Larissa.furtado@mrs.com.br

Leia mais

Como a ferrovia pode contribuir com as operações no Porto de Santos

Como a ferrovia pode contribuir com as operações no Porto de Santos Como a ferrovia pode contribuir com as operações no Porto de Santos Câmara de Comércio Brasil-Argentina Julho de 2015 Guilherme Alvisi Gerente Geral de Negócios Carga Geral GUILHERME ALVISI Gerente Geral

Leia mais

Sistema de Gestão de Vagões

Sistema de Gestão de Vagões Sistema de Gestão de Vagões 2 Resumo Para os profissionais da área de programação, gerenciar a manutenção em mais de 3000 vagões por mês, não é tarefa fácil. O desafio é sistematizar cada informação a

Leia mais

Implementação de Programa de Eficiência Energética focado em redução de custos e melhoria operacional

Implementação de Programa de Eficiência Energética focado em redução de custos e melhoria operacional Implementação de Programa de Eficiência focado em redução de custos e melhoria operacional INTRODUÇÃO Custos com combustível é um dos mais representativos em uma ferrovia; EE = L ktkb Possui influência

Leia mais

Bruno Batista Diretor Executivo da CNT Brasília, Abril de 2009

Bruno Batista Diretor Executivo da CNT Brasília, Abril de 2009 Gargalos no Sistema de Transporte de Cargas no Brasil Bruno Batista Diretor Executivo da CNT Brasília, Abril de 2009 Panorama do Transporte Composição da Matriz de Transportes comparação outros países

Leia mais

12 de abril de 2013. Sávio Jannuzzi

12 de abril de 2013. Sávio Jannuzzi 12 de abril de 2013 Como o alinhamento estratégico entre Conselho de Administração e Diretoria Executiva pode elevar o índice de implementação de ações no prazo acordado." Sávio Jannuzzi Gerente Geral

Leia mais

São Paulo Linha 4 - Amarela

São Paulo Linha 4 - Amarela São Paulo Linha 4 - Amarela ViaQuatro Composição Acionária 10% Mitsui 58% 30% Montgomery 1% BRT 1% RATP Assistência Técnica Assistência Técnica Linha 4 Projeto 30 anos de concessão operacional 1 Milhão

Leia mais

Plano de ações para segurança no corredor ferroviário

Plano de ações para segurança no corredor ferroviário Plano de ações para segurança no corredor ferroviário Fase 3 Elaboração das propostas Etapa 3.1, 3.2 e 3.4 Concepção, análise e detalhamento das propostas Página 1 de 10 Sumário 2.5. Plano de ações para

Leia mais

AUDITORIA DE DIAGNÓSTICO

AUDITORIA DE DIAGNÓSTICO 1.1 POLíTICA AMBIENTAL 1.1 - Política Ambiental - Como está estabelecida e documentada a política e os objetivos e metas ambientais dentro da organização? - A política é apropriada à natureza e impactos

Leia mais

Licitação do Sistema Ônibus de Porto Alegre. Anexo IV Sistema de Controle da Qualidade do Serviço de Transporte Coletivo por Ônibus de Porto Alegre

Licitação do Sistema Ônibus de Porto Alegre. Anexo IV Sistema de Controle da Qualidade do Serviço de Transporte Coletivo por Ônibus de Porto Alegre Licitação do Sistema Ônibus de Porto Alegre Anexo IV Sistema de Controle da Qualidade do Serviço de Transporte Coletivo por Ônibus de Porto Alegre ANEXO IV SISTEMA DE CONTROLE DA QUALIDADE DO SERVIÇO DE

Leia mais

Necessidade de Equipamentos para MRS baseada em Estudos e Análise da Engenharia de Manutenção. Gerência Corporativa de Engenharia de Manutenção

Necessidade de Equipamentos para MRS baseada em Estudos e Análise da Engenharia de Manutenção. Gerência Corporativa de Engenharia de Manutenção Necessidade de Equipamentos para MRS baseada em Estudos e Análise da Engenharia de Manutenção Gerência Corporativa de Engenharia de Manutenção Seminário Negócio nos Trilhos 2009 - São Paulo - 11.nov.2009

Leia mais

MRS, uma Ferrovia com Selo ISO de Qualidade

MRS, uma Ferrovia com Selo ISO de Qualidade MRS, uma Ferrovia com Selo ISO de Qualidade Maio 2009 Por que o Conteiner não vai mais longe na Ferrovia? Painel Ferrovias Contexto Ferrovias - Brasil 11 malhas concedidas à iniciativa privada totalizam

Leia mais

Originalmente projetada para se constituir no principal vetor de desenvolvimento dos Estados do Maranhão, Tocantins e Goiás. Extensão de 1.

Originalmente projetada para se constituir no principal vetor de desenvolvimento dos Estados do Maranhão, Tocantins e Goiás. Extensão de 1. Originalmente projetada para se constituir no principal vetor de desenvolvimento dos Estados do Maranhão, Tocantins e Goiás. PORTO DE ITAQUI/MA AÇAILÂNDIA/MA Extensão de 1.550 km; Açailândia/MA Goiânia/GO;

Leia mais

IV Brasil nos Trilhos

IV Brasil nos Trilhos IV Brasil nos Trilhos Crescimento do Setor Ferroviá Bruno Batista Diretor Executivo CNT Brasília, 11 de agosto de 2010. Objetivos da Pesquisa Identificar as alterações ocorridas no setor nos últimos anos

Leia mais

Curso de Pós-Graduação MBA em Gestão, Auditoria e Perícia Ambiental

Curso de Pós-Graduação MBA em Gestão, Auditoria e Perícia Ambiental Curso de Pós-Graduação MBA em Gestão, Auditoria e Perícia Ambiental I - Objetivos: Formar profissionais habilitados para desempenhar as funções de Gestão, Auditoria e Perícia Ambiental. II - Público Alvo:

Leia mais

Fundada em 1941, pelo então Presidente Getúlio Vargas, a CSN Companhia Siderúrgica Nacional está em operação há mais de sete décadas.

Fundada em 1941, pelo então Presidente Getúlio Vargas, a CSN Companhia Siderúrgica Nacional está em operação há mais de sete décadas. Abril de 2013 Fundada em 1941, pelo então Presidente Getúlio Vargas, a CSN Companhia Siderúrgica Nacional está em operação há mais de sete décadas. A empresa sempre exerceu papel fundamental para o desenvolvimento

Leia mais

Plano Especial de Auditoria de Obras 2002 Relatório Sintético

Plano Especial de Auditoria de Obras 2002 Relatório Sintético Plano Especial de Auditoria de Obras 2002 Relatório Sintético Caracterização da obra Ano orçamento: 2002 UF: PR Nome do programa de trabalho: Construção de Contornos Ferroviários no Corredor Mercosul -

Leia mais

GERAÇÃO DE VALOR ATRAVÉS DO PLANEJAMENTO DE LONGO PRAZO

GERAÇÃO DE VALOR ATRAVÉS DO PLANEJAMENTO DE LONGO PRAZO GERAÇÃO DE VALOR ATRAVÉS DO PLANEJAMENTO DE LONGO PRAZO APRESENTAÇÃO Malha ferroviária Ativos Informações Operacionais Informações Financeiras A MRS Logística é uma operadora ferroviária de carga que administra

Leia mais

A Vale no Maranhão. A Vale no Maranhão

A Vale no Maranhão. A Vale no Maranhão A Vale no Maranhão A Vale no Maranhão Estamos presentes em mais de 38 países Geramos mais de 174 mil empregos no mundo Além de minérios, atuamos na área de fertilizantes e nos segmentos de logística, energia

Leia mais

EVOLUÇÃO DO TRANSPORTE FERROVIÁRIO

EVOLUÇÃO DO TRANSPORTE FERROVIÁRIO Superintendência de Infraestrutura e Serviços de Transporte Ferroviário de Cargas SUFER Gerência de Regulação e Outorga de Infraestrutura e Serviços de Transporte Ferroviário de Carga - GEROF EVOLUÇÃO

Leia mais

ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO, PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA.

ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO, PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA. ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO, PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA. OBJETIVOS DO PROGRAMA A VALEC, como concessionária da Ferrovia Norte Sul será a responsável pela operação

Leia mais

Licitação do Sistema Ônibus de Porto Alegre. Anexo IV Sistema de Avaliação da Qualidade do Serviço de Transporte Coletivo por Ônibus de Porto Alegre

Licitação do Sistema Ônibus de Porto Alegre. Anexo IV Sistema de Avaliação da Qualidade do Serviço de Transporte Coletivo por Ônibus de Porto Alegre Licitação do Sistema Ônibus de Porto Alegre Anexo IV Sistema de Avaliação da Qualidade do Serviço de Transporte Coletivo por Ônibus de Porto Alegre ANEXO IV SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO SERVIÇO

Leia mais

O uso do CP em sinalização de ferrovias

O uso do CP em sinalização de ferrovias O uso do CP em sinalização de ferrovias Introdução Um Sistema de Sinalização e Controle ferroviário é responsável por garantir a segurança das operações de movimentação dos trens, permitindo a operação

Leia mais

Superintendência de Serviços de Transporte de Cargas SUCAR Gerência de Transporte Ferroviário de Cargas - GEFER EVOLUÇÃO DO TRANSPORTE FERROVIÁRIO

Superintendência de Serviços de Transporte de Cargas SUCAR Gerência de Transporte Ferroviário de Cargas - GEFER EVOLUÇÃO DO TRANSPORTE FERROVIÁRIO Superintendência de Serviços de Transporte de Cargas SUCAR Gerência de Transporte Ferroviário de Cargas - GEFER EVOLUÇÃO DO TRANSPORTE FERROVIÁRIO Brasília, agosto de 2012 Apresentação A Agência Nacional

Leia mais

Programa de Gestão Econômica, Social e Ambiental da Soja Brasileira SÃO PAULO SP 22 / 05 / 2013

Programa de Gestão Econômica, Social e Ambiental da Soja Brasileira SÃO PAULO SP 22 / 05 / 2013 Programa de Gestão Econômica, Social e Ambiental da Soja Brasileira SÃO PAULO SP 22 / 05 / 2013 SOJA BRASILEIRA A soja é a principal cultura agrícola do Brasil - 28 milhões de ha (25% da área mundial plantada)

Leia mais

GESTÃO DE EMPRESAS PARCEIRAS NA CELPA

GESTÃO DE EMPRESAS PARCEIRAS NA CELPA XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil GESTÃO DE EMPRESAS PARCEIRAS NA CELPA Severo Ferreira Sampaio Gelson Nunes Felfili

Leia mais

ANEXO III (RESOLUÇÃO 12/2003 CONPORTOS) ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DAS NORMAS DE CONTROLE DE ACESSO E CIRCULAÇÃO DE PESSOAS E VEÍCULOS - NAPV

ANEXO III (RESOLUÇÃO 12/2003 CONPORTOS) ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DAS NORMAS DE CONTROLE DE ACESSO E CIRCULAÇÃO DE PESSOAS E VEÍCULOS - NAPV MINISTÉRIO DA JUSTIÇA COMISSÃO NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA NOS PORTOS, TERMINAIS E VIAS NAVEGÁVEIS CONPORTOS ANEXO III (RESOLUÇÃO 12/2003 CONPORTOS) ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DAS NORMAS DE CONTROLE

Leia mais

CARRO ELETRO HIDRÁULICO PARA RETIRADA DE CONJUNTOS DE CHOQUE E TRAÇÃO. Área de atuação: Manutenção Pesada de Vagões Ferroviários

CARRO ELETRO HIDRÁULICO PARA RETIRADA DE CONJUNTOS DE CHOQUE E TRAÇÃO. Área de atuação: Manutenção Pesada de Vagões Ferroviários CARRO ELETRO HIDRÁULICO PARA RETIRADA DE CONJUNTOS DE CHOQUE E TRAÇÃO Área de atuação: Manutenção Pesada de Vagões Ferroviários Vitória, 30 de setembro de 2011 SUMÁRIO RESUMO...3 OBJETIVOS...4 INTRODUÇÃO...5

Leia mais

PROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL

PROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL JANEIRO 2013 RESUMO EXECUTIVO A ACCENT é uma empresa especializada em soluções tradução e localização de software, publicações técnicas, conteúdo de sites e material institucional e educativo. ESTRUTURA

Leia mais

EFVM - Estrada de Ferro Vitória a Minas 157

EFVM - Estrada de Ferro Vitória a Minas 157 EFVM - Estrada de Ferro Vitória a Minas 157 10 EFVM ESTRADA DE FERRO VITÓRIA A MINAS 10.1 Informações Gerais da Ferrovia A Companhia Vale do Rio Doce - CVRD recebeu em 27/06/97, por meio de contrato firmado

Leia mais

Gestão de riscos - Utilização de monitoramento preditivo online na gestão de riscos na frota de vagões da EFC

Gestão de riscos - Utilização de monitoramento preditivo online na gestão de riscos na frota de vagões da EFC Gestão de riscos - Utilização de monitoramento preditivo online na gestão de riscos na frota de vagões da EFC Paulo Sergio Costa 1 *, Giovanni Augusto Ferreira Dias 1, Diego Freitas 1, Fábio Assunção 1,

Leia mais

Política de Gerenciamento do Risco Operacional Banco Opportunity e Opportunity DTVM Março/2015

Política de Gerenciamento do Risco Operacional Banco Opportunity e Opportunity DTVM Março/2015 Política de Gerenciamento do Risco Operacional Banco Opportunity e Opportunity DTVM Março/2015 1. OBJETIVO Esta política tem como objetivo estabelecer as diretrizes necessárias para o adequado gerenciamento

Leia mais

AVALIAÇÃO DE CONDUTORES

AVALIAÇÃO DE CONDUTORES AVALIAÇÃO DE CONDUTORES Autores FÁBIO MARIO DE OLIVEIRA FÁBIO ROBERTO RAMALHO PEREIRA JOÃO PEDRO CANTARIO DE OLIVEIRA ELEKTRO ELETRICIDADE E SERVIÇO SA RESUMO O projeto Avaliação de Condutores surgiu diante

Leia mais

Seção 2: Atenção ao Paciente Subseções: Gestão do Acesso, Internação, Atendimento em Emergência e Atendimento Ambulatorial

Seção 2: Atenção ao Paciente Subseções: Gestão do Acesso, Internação, Atendimento em Emergência e Atendimento Ambulatorial Seção 2: Atenção ao Paciente Subseções: Gestão do Acesso, Internação, Atendimento em Emergência e Atendimento Ambulatorial Flávia Soveral Miranda Luciana de Camargo Requisitos necessários a todos as subseções

Leia mais

ANEXO 8. Quadro de Indicadores de Desempenho

ANEXO 8. Quadro de Indicadores de Desempenho ANEXO 8 Quadro de Indicadores de Desempenho 1 1. SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE O Sistema de Gestão da Qualidade a ser implantado tem por finalidades: 1. Estimular a melhoria contínua da qualidade dos

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1. INTRODUÇÃO: O Banco Pottencial, considera a gestão de riscos como um instrumento essencial para maximização da eficiência no uso do capital e para escolha

Leia mais

Pacote Microsoft Partner;Waldemar Nogueira;Microsoft Office 2007[2 licença(s)];impressora A3[1 und]

Pacote Microsoft Partner;Waldemar Nogueira;Microsoft Office 2007[2 licença(s)];impressora A3[1 und] 0 Implantação do CMMI-DEV L2 509,13 dias 01/Fev/10 08/Fev/12 1 1 Iniciação 187 dias 01/Fev/10 01/Nov/10 2 1.1 Formar e institucionalizar SEPG 187 dias 01/Fev/10 01/Nov/10 3 1.1.1 Treinamento 2 dias 01/Fev/10

Leia mais

Correspondência entre OHSAS 18001, ISO 14001:1996, ISO 9001:1994 e ISO 9001:2000

Correspondência entre OHSAS 18001, ISO 14001:1996, ISO 9001:1994 e ISO 9001:2000 Anexo A (informativo) Correspondência entre, ISO 14001:1996, ISO 9001:1994 e ISO 9001:2000 Tabela A.1 - Correspondência entre, ISO 14001:1996 e ISO 9001:1994 Seção Seção ISO 14001:1996 Seção ISO 9001:1994

Leia mais

Ambiente de Controles Internos

Ambiente de Controles Internos Ambiente de Controles Internos Agosto/2012 Gerência de Gestão de Riscos, Compliance e Controles Internos Gestão de Controle Interno Responsabilidades GESTÃO DE RISCOS AUDITORIA INTERNA Mapeamento dos Riscos

Leia mais

América Latina Logística Malha Sul ALL

América Latina Logística Malha Sul ALL América Latina Logística Malha Sul ALL Capítulo 06 Programa de Gestão Ambiental Rio Grande do Sul Junho/2010 Revisão 0 6.1 INTRODUÇÃO Segundo Souza (2000), a Gestão Ambiental pressupõe uma ação planejadora

Leia mais

MRS Logística S.A. 180

MRS Logística S.A. 180 MRS Logística S.A. 180 11 MRS - MRS LOGÍSTICA S.A. 11.1 Informações Gerais da Ferrovia A MRS Logística S.A. obteve a concessão da Malha Sudeste, pertencente à Rede Ferroviária Federal S.A., no leilão realizado

Leia mais

EIXO TEMÁTICO Transporte Ferroviário de Cargas. Chefe do Projeto: Fábio Coelho Barbosa

EIXO TEMÁTICO Transporte Ferroviário de Cargas. Chefe do Projeto: Fábio Coelho Barbosa EIXO TEMÁTICO Transporte Ferroviário de Cargas Chefe do Projeto: Fábio Coelho Barbosa EIXO TEMÁTICO - Transporte Ferroviário de Cargas Pactuação e Repactuação de Metas por Trecho Pactuação e Repactuação

Leia mais

Gerenciamento de Riscos

Gerenciamento de Riscos Gerenciamento de Riscos Introdução Crescimento industrial das últimas décadas Industrias maiores e mais complexas Acidentes industriais Investir na prevenção Histórico Engenharia de Confiabilidade - Análise

Leia mais

Código de Fornecimento Responsável

Código de Fornecimento Responsável Código de Fornecimento Responsável Breve descrição A ArcelorMittal requer de seus fornecedores o cumprimento de padrões mínimos relacionados a saúde e segurança, direitos humanos, ética e meio ambiente.

Leia mais

CENTRO DE CONTROLE OPERACIONAL (CCO)

CENTRO DE CONTROLE OPERACIONAL (CCO) O Centro de Controle Operacional (CCO), trata-se de uma das áreas mais importantes da Ferrovia por 2 (dois) motivos à saber: 1- MANUTENÇÃO Por lidar com todas as áreas da Ferrovia, como Via Permanente,

Leia mais

Sistema Metro-Ferroviário e a Integração Metropolitana do Transporte na RMPA

Sistema Metro-Ferroviário e a Integração Metropolitana do Transporte na RMPA MOBILIDADE URBANA EM REGIÕES METROPOLITANAS Sistema Metro-Ferroviário e a Integração Metropolitana do Transporte na RMPA Marco Aurélio Spall Maia Diretor Presidente TRENSURB-Porto Alegre Região Metropolitana

Leia mais

Geração de valor através do planejamento de longo prazo

Geração de valor através do planejamento de longo prazo Geração de valor através do planejamento de longo prazo Eduardo Simão e Silva¹*, Victor Hugo Ludwig¹, João Celso Teixeira¹, Jamir Cunha¹, Rafael Hipólito¹ 1 Gerência de Planejamento Estratégico e Gestão

Leia mais

CONCESSÕES FERROVIÁRIAS WORKSHOP ABDE CENTRO-OESTE

CONCESSÕES FERROVIÁRIAS WORKSHOP ABDE CENTRO-OESTE CONCESSÕES FERROVIÁRIAS WORKSHOP ABDE CENTRO-OESTE NOVEMBRO/2011 CONCESSÕES FERROVIÁRIAS ATUAIS FERROVIA km ALL - Malha Oeste (ex - NOVOESTE) 1.945 Ferrovia Centro-Atlântica S.A. - FCA 8.066 MRS Logística

Leia mais

Introdução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade. Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas

Introdução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade. Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas Introdução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas O que é qualidade? Qualidade é a adequação ao uso. É a conformidade às exigências. (ISO International

Leia mais

Prefeitura Municipal do Natal

Prefeitura Municipal do Natal Prefeitura Municipal do Natal Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Finanças Plano Plurianual 2010/2013 Programa Horizonte Público Objetivo: 8 Mobilidade e Cidadania Contínuo População do município

Leia mais

PRINCIPAIS INDICADORES SEGURANÇA MEIO AMBIENTE ACIDENTES FERROVIÁRIOS

PRINCIPAIS INDICADORES SEGURANÇA MEIO AMBIENTE ACIDENTES FERROVIÁRIOS PERFIL CORPORATIVO 2014 MINAS GERAIS Ibirité Sarzedo Brumadinho Itutinga Jeceaba Barreiro Olhos D Água Andaime Burnier Ouro Branco Joaquim Murtinho Conselheiro Lafaete Carandaí Barbacena Juiz de Fora SÃO

Leia mais

Anexo IV Conhecimento específico Responsável Técnico. Estrutura Curricular do Curso para Responsável Técnico 125h/a

Anexo IV Conhecimento específico Responsável Técnico. Estrutura Curricular do Curso para Responsável Técnico 125h/a Anexo IV Conhecimento específico Responsável Técnico. Estrutura Curricular do Curso para Responsável Técnico 125h/a Módulo I Conhecimentos Básicos do Setor de Transporte de Cargas O Transporte Rodoviário

Leia mais

Eficiência Funcionários Check-In

Eficiência Funcionários Check-In Eficiência Funcionários Check-In Sinalização dos fluxos, através de divisores, displays e sinalização horizontal; Alteração de layout áreas de formação de fila; Triagem dos passageiros na entrada da área

Leia mais

Descrição dos Cargos, Atribuições e Responsabilidades

Descrição dos Cargos, Atribuições e Responsabilidades Descrição dos Cargos, Atribuições e Responsabilidades 1. DESCRIÇÕES DO CARGO - ESPECIALISTA EM DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIA NUCLEAR E DEFESA a) Descrição Sumária Geral Desenvolver, projetar, fabricar,

Leia mais

ANEXO 1 CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO LOGÍSTICA DE EVENTOS

ANEXO 1 CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO LOGÍSTICA DE EVENTOS 135 ANEXO 1 CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO LOGÍSTICA DE EVENTOS Curso: PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO LOGÍSTICA DE EVENTOS Objetivo: Capacitar profissionais para atuarem no segmento de Logística de Eventos,

Leia mais

MRS Logística S.A. Apresentação à UFRRJ Projeto Retropátio Santa Rosa. Valores. 19 de Agosto de 2011

MRS Logística S.A. Apresentação à UFRRJ Projeto Retropátio Santa Rosa. Valores. 19 de Agosto de 2011 MRS Logística S.A. Apresentação à UFRRJ Projeto Retropátio Santa Rosa 19 de Agosto de 2011 Valores Ter atitudes responsáveis Ter atendimento impecável das necessidades de seus clientes, com eficiência

Leia mais

SIC: identificação de riscos operacionais por meio da avaliação automática de registradores de evento

SIC: identificação de riscos operacionais por meio da avaliação automática de registradores de evento SIC: identificação de riscos operacionais por meio da avaliação automática de registradores de evento Bernardo Ramos de Abreu 1 *, Diego Fagundes Fabri 2, Sérgio Luiz Cassemeiro 1 1 Gerência de Engenharia

Leia mais

PROCESSO DE CONTRATAÇÃO DE TRANSPORTE DE COMBUSTÍVEIS PETROBRAS DISTRIBUIDORA

PROCESSO DE CONTRATAÇÃO DE TRANSPORTE DE COMBUSTÍVEIS PETROBRAS DISTRIBUIDORA PROCESSO DE CONTRATAÇÃO DE TRANSPORTE DE COMBUSTÍVEIS PETROBRAS DISTRIBUIDORA Agenda Processo de contratação de transporte Status atual Presença Cooperativas Gestão de transporte é elo fundamental na cadeia

Leia mais

QUESTÕES FUNDAMENTAIS DA LOGÍSTICA NO BRASIL. Agosto de 2013

QUESTÕES FUNDAMENTAIS DA LOGÍSTICA NO BRASIL. Agosto de 2013 QUESTÕES FUNDAMENTAIS DA LOGÍSTICA NO BRASIL Agosto de 2013 PRINCIPAIS CADEIAS PRODUTIVAS Soja, milho e bovinos AGROPECUÁRIA AÇÚCAR E ÁLCOOL Soja, milho e bovinos Cana de açúcar MINERAÇÃO E SIDERURGIA

Leia mais

Tipos de Cargas e Veículos - 10h/a

Tipos de Cargas e Veículos - 10h/a Conhecer a evolução do Transporte no mundo, relacionando as características econômicas, sociais e culturais. Compreender a função social do transporte e o papel da circulação de bens e pessoas. Conhecer

Leia mais

EXTRATO DA POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS

EXTRATO DA POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS 1 OBJETIVO Fornecer as diretrizes para a Gestão de Riscos da Fibria, assim como conceituar, detalhar e documentar as atividades a ela relacionadas. 2 ABRANGÊNCIA Abrange todas as áreas da Fibria que, direta

Leia mais

Operacionalização de sistemas de transporte público de alta qualidade

Operacionalização de sistemas de transporte público de alta qualidade Operacionalização de sistemas de transporte público de alta qualidade Otávio Vieira da Cunha Filho, Presidente Executivo da NTU Fórum Mobilidade Volvo, Curitiba PR 20 de maio de 2015 Estrutura 1. Visão;

Leia mais

Estrutura da Gestão de Risco Operacional

Estrutura da Gestão de Risco Operacional Conceito No Brasil a Resolução n.º 3380, emitida pelo BACEN em 29 de junho de 2006, seguindo as diretrizes estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional, definiu como: A possibilidade de ocorrência de

Leia mais

ANEXO 8 SISTEMA DE DESEMPENHO

ANEXO 8 SISTEMA DE DESEMPENHO ANEXO 8 SISTEMA DE DESEMPENHO 1 O presente Anexo tem como objetivo definir os critérios, indicadores, fórmulas e parâmetros definidores da qualidade dos SERVIÇOS prestados pela CONCESSIONÁRIA, além de

Leia mais

Agenda ! GRUPO SABEMI. ! Contexto Geral de Processos e TI na SABEMI. ! Case: Processo de Atendimento dos Canais de Venda. ! Resultados da Automação

Agenda ! GRUPO SABEMI. ! Contexto Geral de Processos e TI na SABEMI. ! Case: Processo de Atendimento dos Canais de Venda. ! Resultados da Automação Agenda! GRUPO SABEMI! Contexto Geral de Processos e TI na SABEMI! Case: Processo de Atendimento dos Canais de Venda! Resultados da Automação Grupo SABEMI Vídeo Institucional Contexto Geral de Processos

Leia mais

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009 Gestão da Qualidade Políticas Manutenção (corretiva, preventiva, preditiva). Elementos chaves da Qualidade Total satisfação do cliente Priorizar a qualidade Melhoria contínua Participação e comprometimento

Leia mais

Fórum de Eficiência Energética em Edificações 12º CONGRESSO BRASILEIRO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA - COBEE

Fórum de Eficiência Energética em Edificações 12º CONGRESSO BRASILEIRO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA - COBEE Fórum de Eficiência Energética em Edificações 12º CONGRESSO BRASILEIRO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA - COBEE Orientações para a implementação de EE em edifícios públicos Paula Baratella, arq. MSc. Analista

Leia mais

MRS Logística. Seminário Logística, Infraestrutura e Agronegócio. Famasul SENAR. Claudenildo dos Santos Chaves. 20 de julho de 2012 Campo Grande - MS

MRS Logística. Seminário Logística, Infraestrutura e Agronegócio. Famasul SENAR. Claudenildo dos Santos Chaves. 20 de julho de 2012 Campo Grande - MS MRS Logística Seminário Logística, Infraestrutura e Agronegócio Famasul SENAR Claudenildo dos Santos Chaves 20 de julho de 2012 Campo Grande - MS A MRS e sua malha 2 2 MRS Uma Visão Geral Alguns fatos

Leia mais

Balanço do Transporte Ferroviário de Cargas 1997 2011

Balanço do Transporte Ferroviário de Cargas 1997 2011 Balanço do Transporte Ferroviário de Cargas 1997 2011 Resultados positivos dos quinze anos de concessões ferroviárias comprovam a importância das ferrovias para o desenvolvimento do País Crescimento de

Leia mais

Governança do Empreendimento Sistema Produtor São Lourenço

Governança do Empreendimento Sistema Produtor São Lourenço Governança do Empreendimento Sistema Produtor São Lourenço 04/08/2015 1. Sistema Produtor São Lourenço 1. Sistema Produtor São Lourenço Desenho esquemático 2. Governança Corporativa 2. Governança Corporativa

Leia mais

Gerenciamento da Segurança Operacional GSO. Conceitos

Gerenciamento da Segurança Operacional GSO. Conceitos Gerenciamento da Segurança Operacional GSO Conceitos 1º SEMINÁRIO SOBRE SISTEMAS DE GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA OPERACIONAL DA AVIAÇÃO CIVIL ANAC - 05/12/2008 1 Objetivos Identificar conceitos de gerenciamento

Leia mais

Relatório do 1º/08/2011. Autor Plínio Antônio Silva de Oliveira

Relatório do 1º/08/2011. Autor Plínio Antônio Silva de Oliveira Relatório do 1º/08/2011 Autor Plínio Antônio Silva de Oliveira - - - - - - - - - - Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página 973 de 1041- - - - - - - - - - Rev. 0

Leia mais

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional. 1 POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1.1 Introdução O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

Leia mais

Gestão da Qualidade. Gestão da. Qualidade

Gestão da Qualidade. Gestão da. Qualidade Gestão da Qualidade Gestão da Qualidade 1621131 - Produzido em Abril/2011 Gestão da Qualidade A Gestão da Qualidade é um modelo de mudança cultural e comportamental, através de uma liderança persistente

Leia mais

SUMÁRIO ÍNDICE. 1 Objetivo: 3. 2 Aplicação e Alcance: 3. 3 Referências: 3. 4 Definições e Abreviaturas: 3. 5 Responsabilidades: 3.

SUMÁRIO ÍNDICE. 1 Objetivo: 3. 2 Aplicação e Alcance: 3. 3 Referências: 3. 4 Definições e Abreviaturas: 3. 5 Responsabilidades: 3. Procedimento de Gestão OGX Denominação: Tratamento de não conformidades, ações corretivas e preventivas PG.SMS.015 SUMÁRIO Este procedimento define a sistemática utilizada na identificação, registro e

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO Dispõe sobre a operação em regime de monocondução pelas Concessionárias de Transporte Público Ferroviário de Cargas e Passageiros. A Diretoria da Agência Nacional de Transportes Terrestres - ANTT, no uso

Leia mais

Comercialização de grãos. Frota fluvial. Geração. Terminal flutuante. Terminal. Grupo André Maggi. Fundação André Maggi. Originação.

Comercialização de grãos. Frota fluvial. Geração. Terminal flutuante. Terminal. Grupo André Maggi. Fundação André Maggi. Originação. Grupo André Maggi Comercialização de grãos Divisão Agro Energia Navegação Originação Processamento Frota fluvial Soja Geração Exportação Terminal Milho Algodão Terminal flutuante Fundação André Maggi Geração

Leia mais

NOVEMBRO 2011 IMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA PORTO HOJE PLANO ESTRATÉGICO

NOVEMBRO 2011 IMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA PORTO HOJE PLANO ESTRATÉGICO NOVEMBRO 2011 IMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA PORTO HOJE PLANO ESTRATÉGICO 1 LOCALIZAÇÃO PRIVILEGIADA MUNDIAL Rotterdam (5) (1) (4) Porto do Itaqui (3) (2) Itaqui China (Shangai) (1) Via Canal Panamá ~ 12.000

Leia mais

VAGÃO COM LONAS ANTI VANDALISMO PARA CELOLOSE

VAGÃO COM LONAS ANTI VANDALISMO PARA CELOLOSE VAGÃO COM LONAS ANTI VANDALISMO PARA CELOLOSE Informações Gerais 81 Vagões Transformados a partir de FRS Inicio do fluxo : Abril/2003 Trajeto : Jacareí Porto de Santos Distancia : 160 Km Tempo de Ciclo

Leia mais

LICITAÇÃO Transporte Coletivo Natal

LICITAÇÃO Transporte Coletivo Natal LICITAÇÃO Transporte Coletivo Natal Aspectos Gerais do Serviço Atual Transporte Coletivo Convencional: 06 Empresas 80 linhas 622 veículos operacionais 4.461 viagens DU 4.029.918 Km operacional Transporte

Leia mais

Processo Vale de Validação e Desenvolvimento de Sistemas de Sinalização e de Supervisão e Controle de Pátios e Terminais

Processo Vale de Validação e Desenvolvimento de Sistemas de Sinalização e de Supervisão e Controle de Pátios e Terminais Processo Vale de Validação e Desenvolvimento de Sistemas de Sinalização e de Supervisão e Controle de Pátios e Terminais INTRODUÇÃO O objetivo do trabalho em questão é descrever processos e ferramentas

Leia mais

MMX - Controladas e Coligadas

MMX - Controladas e Coligadas POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.

Leia mais

QUESTÕES FUNDAMENTAIS DA LOGÍSTICA NO BRASIL. 31 de julho de 2013

QUESTÕES FUNDAMENTAIS DA LOGÍSTICA NO BRASIL. 31 de julho de 2013 QUESTÕES FUNDAMENTAIS DA LOGÍSTICA NO BRASIL 31 de julho de 2013 PRINCIPAIS CADEIAS PRODUTIVAS Soja, milho e bovinos AGROPECUÁRIA AÇÚCAR E ÁLCOOL Soja, milho e bovinos Cana de açúcar MINERAÇÃO E SIDERURGIA

Leia mais

Logística da Vale Marcello Spinelli Diretor Comercial de Logística e Presidente da FCA

Logística da Vale Marcello Spinelli Diretor Comercial de Logística e Presidente da FCA Logística da Vale Marcello Spinelli Diretor Comercial de Logística e Presidente da FCA Logística da Vale Pilares estratégicos Investimentos Sistema Logístico Vale A CVRD oferece serviços de logística integrada

Leia mais

ESTUDO DA CRIAÇÃO DE UMA PLATAFORMA MULTIMODAL Prof. Ph.D. Cláudio Farias Rossoni Área delimitada onde em um mesmo local se encontram disponibilizados: DUTOVIAS HIDROVIAS RODOVIAS AEROVIAS FERROVIAS Área

Leia mais

Intelligent Transportation Systems

Intelligent Transportation Systems Intelligent Transportation Systems Mauricio Consulo Diretor America Latina Clever Devices - Overview Sede em Nova Iorque, EUA. Provedora de sistemas de informações digitais, Sistemas de Inteligentes de

Leia mais

Gestão de Recursos Hídricos no Complexo da Penitenciária Feminina de Santana

Gestão de Recursos Hídricos no Complexo da Penitenciária Feminina de Santana Gestão de Recursos Hídricos no Complexo da Penitenciária Feminina de Santana Autor Edson Geraldo Vitorino de Souza SABESP Superintendência de Gestão de Empreendimentos da Metropolitana Disponibilidade

Leia mais

Como melhorar a Sustentabilidade através da implementação de um Sistema Integrado de Gestão Qualidade, Ambiente e Segurança

Como melhorar a Sustentabilidade através da implementação de um Sistema Integrado de Gestão Qualidade, Ambiente e Segurança Como melhorar a Sustentabilidade através da implementação de um Sistema Integrado de Gestão Qualidade, Ambiente e Segurança ENQUADRAMENTO O QUE SE PRETENDE? A IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO

Leia mais

Certificação ANBT NBR 16001:2004. Sistema de Gestão da Responsabilidade Social

Certificação ANBT NBR 16001:2004. Sistema de Gestão da Responsabilidade Social Certificação ANBT NBR 16001:2004 Sistema de Gestão da Responsabilidade Social O que é? É uma norma brasileira de responsabilidade social que tem caráter de sistema de gestão e propósito de certificação.

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo

Leia mais

PROCEDIMENTO GERAL. Identificação e Avaliação de Aspectos e Impactos Ambientais

PROCEDIMENTO GERAL. Identificação e Avaliação de Aspectos e Impactos Ambientais PÁG. 1/8 1. OBJETIVO Definir a sistemática para identificação e avaliação contínua dos aspectos ambientais das atividades, produtos, serviços e instalações a fim de determinar quais desses tenham ou possam

Leia mais

APLICAÇÃO DE METODOLOGIAS PARA AUMENTAR A PRODUTIVIDADE NO PROCESSO DE MANUTENÇÃO EM TRUQUES DE LOCOMOTIVAS

APLICAÇÃO DE METODOLOGIAS PARA AUMENTAR A PRODUTIVIDADE NO PROCESSO DE MANUTENÇÃO EM TRUQUES DE LOCOMOTIVAS APLICAÇÃO DE METODOLOGIAS PARA AUMENTAR A PRODUTIVIDADE NO PROCESSO DE MANUTENÇÃO EM TRUQUES DE LOCOMOTIVAS RESUMO Marcelo Augusto Lopes Laranjeira Instituto Militar de Engenharia Especialização em Transporte

Leia mais

Lições Aprendidas em Gestão de Projetos

Lições Aprendidas em Gestão de Projetos Lições Aprendidas em Gestão de Projetos 27/03/2013 Gestão de Projetos Um processo estruturado de Gestão de Projetos demanda uma estreita relação entre Pessoas & Recursos, Atividades e os Resultados (Produtos

Leia mais

CÂMARA DOS DEPUTADOS Gabinete do Deputado ODAIR CUNHA PT/MG

CÂMARA DOS DEPUTADOS Gabinete do Deputado ODAIR CUNHA PT/MG PROGRAMAS ABERTOS MINISTÉRIO DA PESCA Código do Programa 5800020130061 Administração Pública Estadual ou do Distrito Federal Programa 20.122.2113.2000.0001.0001 - Adminstração da Unidade - Nacional A atividade

Leia mais

COPASA Águas Minerais de Minas S/A

COPASA Águas Minerais de Minas S/A ANEXO I EDITAL 001/2009 CÓDIGOS/DETALHES DE ESPECIALIDADE DO CARGO DE AGENTE INDUSTRIAL Código: 01 Detalhe de Especialidade: Ajudante de Serviços Faixa Salarial: 1 Salário Base (R$): 465,00 Requisitos

Leia mais

Prof. Guido Carim Júnior

Prof. Guido Carim Júnior Sistema de Gestão da Segurança Operacional (SGSO) : fundamentos e requisitos Prof. Guido Carim Júnior 28 de maio de 2010 Objetivo Apresentar os fundamentos de um sistema de gestão (de segurança) como meio

Leia mais