MRS Logística. Negócios nos Trilhos. Nov
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- Otávio Júlio Cesário Vieira
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1 MRS Logística Negócios nos Trilhos Nov
2 Quem somos Concessionária Pública de Transporte Ferroviário, que interliga os três principais centros industriais do país: São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais Acesso ao Porto do Rio, Itaguaí, Mangaratiba, Porto Sudeste e Porto de Santos Principais ativos: vagões 677 locomotivas km de vias Mapa da malha MRS
3 MRS em números Informações financeiras R$ milhões S2011 Receita Bruta EBITDA Lucro líquido Dívida líquida Número de colaboradores % * * Número de colaboradores em 30/set
4 Volume transportado Milhões toneladas % 40 Real 20 Projeção E Em 2011 a carga transportada será aproximadamente 3,5x o volume do período pré-privatização MRS tem 6% da malha total brasileira e transporta 28% da TU
5 Portfólio de clientes ANTES da concessão Mineração Siderurgia Construção
6 Portfólio de clientes DEPOIS da concessão Mineração Siderurgia Construção Agrícolas Químicos Automotivo III ITRI Outros
7 Investimentos R$ milhões * * Orçamento 2011 A MRS investiu quase R$ 6 bilhões desde a concessão
8 Perspectiva de crescimento Realizado Projeção Cenário Base Projeção Cenário Agressivo E A MRS vai continuar na sua trajetória de crescimento, em função de projetos já anunciados
9 Necessidade de mudanças para atendimento da demanda Grande crescimento do volume transportado Aumento de densidade da malha e complexidade da operação, com interferências gerando impacto crescente A B C Consolidação do novo modelo operacional Ferrovia unidirecional, com eliminação dos cruzamentos em trechos críticos Aumento do tamanho e peso dos trens, visando reduzir o número de trens circulando na malha Melhoria da confiabilidade dos ativos Novo modelo de manutenção da malha, com aumento da mecanização e melhores resultados em confiabilidade Modernização da frota de ativos e oficinas, de forma a minimizar os impactos gerados à operação Iniciativas para expansão da capacidade Sinalização e discretização para ganho de segurança e capacidade Expansões e duplicações nos gargalos da malha Retirada de interferências de comunidades para viabilizar crescimento sustentável do volume Novos postos, oficinas e sedes de equipagem Melhorias contínuas em processos, contratação e capacitação de mão-de-obra
10 A Consolidação do novo modelo operacional Heavy Haul: Retirada dos trens de retorno dos auxílios na Ferrovia do Aço Eliminação de contra fluxo na Linha do Centro (carrossel) Aumento da carga por eixo nos trens de minério Aumento do tamanho dos trens, com utilização de tração distribuída Carga Geral: Alteração do modelo de operação, com a utilização de pátios concentradores de carga (HUB s) e minimização do nº de trens circulando em trechos críticos Trens Expressos: trens longos, com o máximo de vagões possíveis, em paradas intermediárias e com horário de saída e chegada respeitados Trens coletores: trens menores, coletam a carga na origem ou entregam no destino, para ou a partir dos pátios concentradores Trens locais: trens menores, que carregam cargas curtas, só entre pátios intermediários (não passam por concentradores)
11 B Melhoria da confiabilidade dos ativos Manutenção de Material Rodante: Construção de novas oficinas e ampliação de oficinas existentes para atender a frota expandida de forma mais eficiente e garantir a confiabilidade dos ativos Criação de postos avançados de manutenção Substituição de locomotivas antigas por modelos novos, com foco em no aumento da eficiência e produtividade da frota e redução da necessidade e custos de manutenção Alteração do modelo de inspeção de locomotivas para reduzir o impacto na operação Manutenção de Malha: Adoção do modelo de renovação total da via, onde há desguarnecimento total com limpeza de lastro e substituição completa de trilhos e dormentes Aquisição de equipamentos para possibilitar manutenção mais eficiente e confiável em janelas de tempo progressivamente reduzidas
12 C Iniciativas para expansão de capacidade Construção de pátios e duplicações de via em gargalos da malha MRS Expansão da frota de vagões e locomotivas para atendimento das demandas de transporte Sinalização de via e tecnologia embarcada para garantir maior aproximação de trens com segurança e aumentar capacidade da malha Vedação de faixa, construção de passagens em nível e passarelas para melhor convívio com comunidades, mais segurança e melhoria operacional Construção de pátios concentradores de Carga Geral (HUB s) para melhoria do nível de serviço aos clientes deste segmento São Paulo: Aumento da capacidade da Cremalheira, com a aquisição de novas locomotivas Segregação linhas CPTM (trecho inicial: MF a Suzano) Outras iniciativas
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