Discussão Técnica sobre Ferrovias no Paraná

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Discussão Técnica sobre Ferrovias no Paraná"

Transcrição

1 Discussão Técnica sobre Ferrovias no Paraná

2

3

4 Macro fluxos Logísticos Conexões Marítimas e Matriz de Transportes Pretendida 2025 (PNLP) Ponto de Ruptura Fluxo Norte e Sul Matriz de Transportes - PNLP Fluxo de Cargas Predominante Valor Agregado e Granéis Valor Agregado e Granes Volumes de Granéis

5 Fluxo de Produção e Logístico Zona de Produção 80% Grãos e Logística de Escoamento de 90% Agronegócio Ponto de Ruptura Fluxo Norte e Sul 23,0% 6,2% Maracaju 11,0% 4,1% Norte / Sul Porto de Paranaguá 2 Porto + 41,1 Milhões/T Movimenta 40% Granéis Agrícolas do Brasil; 40% Grãos (Exportação) e 57% Fertilizantes (Importação) Mais 20 anos s/ investimentos estruturantes; Maior Infraestrutura Terrestre do país (4 milhões de toneladas de capacidade em Silos, armazéns, etc.); Necessidade Construção de novos berços (Governo Federal); Necessidade - Dragagem de Aprofundamento (Governo Federal); Investimentos impactam diretamente na Redução dos Custos Portuários. Ferrovia O custo Transporte Ferroviário é 22 % inferior ao Rodoviário; Proposta via Mafra aumenta em +130 km o acesso ao Porto de Paranaguá; +130 km percurso - Neutralizará o benefício do frete Ferroviário; Proposta via Mafra trará pressão de aumento Frete Ferroviário e Rodoviário; Necessidade Traçado compatível as necessidades do PR, MS e MT; Melhor traçado/maior Investimento = Menor Distancias/Menor Custo; Melhor traçado agora = Redução custos logísticos próximos 100 anos. Ranking Brasil e Mov. Granéis Guaíra 19,3% Cascavel Mafra Paranaguá Santos 1 Porto - 43% Mov. Granéis 2 Porto - 40% Mov. Granéis Tendências de Mercado Todos cenários apontam crescimento Norte / Sul 3,8% S. Francisco 7 Porto - 7% Mov. Granéis 11,6% Rio Grande 3 Porto - 10% Mov. Granéis

6 INVESTIMENTOS PREVISTOS PARA O PORTO DE PARANAGUÁ / TIPO VALOR (R$ MILHÕES) Até TOTAL Investimentos Governo Federal Investimentos Privados Investimentos Privados Green Field Novos Arrendamentos Novos Investimentos Privados TOTAL Nota: PDZPO aprovado em agosto de 2012 Programa de arrendamentos será apresentado em setembro de 2012

7 PROPOSTA PARANAENSE NORTE - SUL MARACAJÚ-ENG. BLEY - PARANAGUÁ CONTORNO EXTREMO OESTE DE CURITIBA MAFRA P/ CHAPECÓ CONTORNO EXT.OESTE CTBA

8 PROPOSTA DA NOVA FERROVIA MARACAJU-LITORAL /PR Eng. Bley Curitiba PR Guaratuba Mafra Rio Negro SC Garuva

9 FERROVIA NORTE SUL (Panorama/SP Chapecó/SC Rio Grande/RS) Proponente Traçado Bitola Vantagens Desvantagens Governo Federal Não Definido Mista Ligação com o Centro-Oeste e o Rio Grande do Sul Macrologística Maringá Campo Mourão Laranjeiras do Sul Pato Branco Indefinido Traçado de menor distância (425 km) Cascavel, importante nó de interconexão de cargas fica fora da rota da Norte-Sul, reduzindo as cargas da rede. Paraná Maringá Campo Mourão Cascavel Sudoeste do Paraná Mista Conexão Cascavel Campo Mourão (importante polo concentrador de grãos); Melhor Topografia para Construção; Aproveitamento da estrutura ferroviária já existente (pátios, armazéns, moegas, operadores) Aumento da distância entre Maringá e Chapecó. (485km, ou 14% a mais que a alternativa por Laranjeiras do Sul)

10 FERROVIA MARACAJU LITORAL/PR Proponente Traçado Bitola Vantagens Desvantagens Governo Federal Maracaju Guaíra Cascavel Guarapuava Engenheiro Bley Mafra S. F. do Macrologística Sul Paranaguá Mista Indefinido Não identificadas Aumento da distância entre Guarapuava e Paranaguá em 130km (20% a mais no frete); Problemas Ambientais; Severas restrições à expansão do Porto de S. F. do Sul; aumento do transit time, menor velocidade operacional; necessidade de transbordos de cargas. Paraná Maracaju Guaíra Cascavel Guarapuava Engenheiro Bley RMC Paranaguá Mista Menor distância (400 km); Frete mais barato; Redução da sobrecarga na BR-277; melhoria da regularidade das cargas, redução do transit time, melhoria das condições ambientais urbanas em Paranaguá; Menor impacto ambiental Não identificadas

11 COMPARAÇÃO DAS ALTERNATIVAS DE TRANSPORTE ENTRE GUARAPUAVA E PARANAGUÁ VARIÁVEIS RODOVIÁRIO Via Mafra e S. F. do Sul FERROVIÁRIO Nova Ferrovia Distância (km) Custo do Frete (R$/t)* 28,36 14,33 8,76 Velocidade Média Operacional (km/h) Transit Time (horas) 6:30 19:20 6:50 Emissão aprox.de CO 2 (por mil t.) Implantação de 3º trilho (bitola mista) Características do Traçado na Serra 10,5 t 4,6 t 3,6 t Não se aplica Inviável no atual traçado Possível Não se aplica Rampas de 3,8% e raios de curva de 78 metros Rampas de 1,5% e raios de curva de 600 metros * Estimativas realizadas considerando o custo e não o preço do frete, que varia de acordo com o mercado

12 Proposta do Governo Federal para as Ferrovias da Região Sul Maracaju Maringá SP Cascavel Eng. Bley Paranaguá Mafra S. F. do Sul Chapecó Bitola Métrica Bitola Mista RS Bitola Larga

13 DIFICULDADES TÉCNICAS NA IMPLANTAÇÃO DO BINÁRIO A Ferrovia Mafra - São Francisco do Sul apresentação severas limitações em seu traçado; Raios de curva de 78 metros Rampas de 3,8% Tuneis estreitos. A implantação de um trecho em bitola mista nesta transposição necessitaria de um novo traçado, sobretudo nas curvas de menor raio; Ainda assim, o sistema binário não iria funcionar sem a continuidade nos trilhos da Ferrovia EF-277 (Paranaguá-Curitiba), cuja adaptação para bitola mista, e túneis é considerada técnica e financeiramente inviável, assim como a de Mafra - São Francisco do Sul. Para atingir Paranaguá, o proposto binário deveria construir um trecho ferroviário no litoral do Estado, fazendo a ligação entre São Francisco do Sul ou Joinville e Paranaguá. Este trecho seria, em parte, coincidente com o trecho litorâneo do traçado proposto pelo Paraná. Apesar do aproveitamento das faixas de domínio das ferrovias existentes, todas as pontes, túneis e viadutos terão que ser reconstruídos, inviabilizando a utilização da ferrovia durante este período. O sistema não aumentaria significativamente a produtividade ferroviária, uma vez que as rampas continuariam limitando a velocidade de operação dos trens e o tipo de maquinário empregado. Há uma grande disparidade de capacidade instalada entre as duas ferrovias (razão de 2:1), o que inviabiliza uma operação em binário (fonte: ALL)

14 IMAGEM DE SATÉLITE DO TRECHO DA SERRA DA FERROVIA MAFRA-S.F. DO SUL Traçado da Ferrovia na Serra da Dona Francisca Raios de curva de 78m A implantação de um trecho em bitola mista nesta transposição necessitaria de um novo traçado, sobretudo nas curvas de menor raio

15 Túneis estreitos com Gabarito p/ Bitola Métrica Apesar do aproveitamento das faixas de domínio das ferrovias existentes, todas as pontes, túneis e viadutos terão que ser reconstruídos, inviabilizando a utilização da ferrovia durante este período.

16 Viadutos em Bitola Métrica

17 Adaptação desta estrada de ferro à bitola mista demandaria um reforma completa da ferrovia, com impacto ambiental equivalente à construção de uma nova estrada.

18 IMAGEM DE SATÉLITE DO TRECHO DA SERRA DA FERROVIA CURITIBA - PARANAGUÁ Traçado da Ferrovia na Serra do Mar Raios de curva de 80m

19

12º Congresso Brasileiro do Agronegócio Infraestrutura e Logística Painel 3 As oportunidades e as dificuldades para o aumento da oferta

12º Congresso Brasileiro do Agronegócio Infraestrutura e Logística Painel 3 As oportunidades e as dificuldades para o aumento da oferta 12º Congresso Brasileiro do Agronegócio Infraestrutura e Logística Painel 3 As oportunidades e as dificuldades para o aumento da oferta Jorge Karl Presidente da Cooperativa Agrária e Diretor da Ocepar

Leia mais

Painel "Logística como Fator de Competitividade. "Importância da Ferrovia Transnordestina para o Complexo de SUAPE".

Painel Logística como Fator de Competitividade. Importância da Ferrovia Transnordestina para o Complexo de SUAPE. Painel "Logística como Fator de Competitividade "Importância da Ferrovia Transnordestina para o Complexo de SUAPE". Agenda Painel "Logística como Fator de Competitividade A Transnordestina Indução de Oportunidades

Leia mais

OBRAS DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES ESTRATÉGICAS PARA A INDÚSTRIA DE SANTA CATARINA

OBRAS DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES ESTRATÉGICAS PARA A INDÚSTRIA DE SANTA CATARINA OBRAS DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES ESTRATÉGICAS PARA A INDÚSTRIA DE SANTA CATARINA - 2014 Índice Santa Catarina 1 Infraestrutura de Transportes Modal Rodoviário 2 Infraestrutura de Transportes Modal

Leia mais

História Ferroviária

História Ferroviária História Ferroviária A Estrada de Ferro em SC E. F. Tereza Cristina Felisberto Caldeira Brant Pontes consegue em 1874 a concessão para a construção da ferrovia. A Estrada de Ferro The Donna Thereza Christina

Leia mais

Corredor Ferroviário de Santa Catarina

Corredor Ferroviário de Santa Catarina Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil VALEC Engenharia, Construções e Ferrovias S.A. Corredor Ferroviário de Santa Catarina Florianópolis / SC 05/04/2018 1 Diretrizes de Ferrovias Previstas

Leia mais

Reunião do Subgrupo de Trabalho sobre Corredor Bioceânico Ferroviário

Reunião do Subgrupo de Trabalho sobre Corredor Bioceânico Ferroviário Reunião do Subgrupo de Trabalho sobre Corredor Bioceânico Ferroviário UNASUL / COSIPLAN Rio de Janeiro 12 de setembro de 2014 Ministério dos Transportes Sumário Histórico Situação atual dos trechos brasileiros

Leia mais

A modernização e ampliação do Sistema Ferroviário no Brasil

A modernização e ampliação do Sistema Ferroviário no Brasil 6º Encontro Anual de Usuários - USUPORT A modernização e ampliação do Sistema Ferroviário no Brasil Paulo Sérgio Passos Ministro dos Transportes Salvador, 06 de dezembro de 2010 Voltando a investir Ao

Leia mais

Danilo Ramos Diretor Comercial Op. Portuárias. Paulo Pegas Gerência Executiva. Florianópolis, 30 de Agosto de 2017

Danilo Ramos Diretor Comercial Op. Portuárias. Paulo Pegas Gerência Executiva. Florianópolis, 30 de Agosto de 2017 1 Danilo Ramos Diretor Comercial Op. Portuárias Paulo Pegas Gerência Executiva Florianópolis, 30 de Agosto de 2017 Agenda 1. Sobre a Santos Brasil 2.Tecon Imbituba 3. TCG Imbituba 4.Certificações e Compromisso

Leia mais

Ferrovia é infra-estrutura que precisa existir e crescer para que outras atividades prosperem.

Ferrovia é infra-estrutura que precisa existir e crescer para que outras atividades prosperem. Ferrovia é infra-estrutura que precisa existir e crescer para que outras atividades prosperem. A EMPRESA Empresa privada de logística, antiga Companhia Ferroviária do Nordeste Opera com 95 locomotivas,

Leia mais

Índice. Santa Catarina. 3 Modal Rodoviário. 10 Modal Aquaviário. 14 Modal Aeroviário. 17 Modal Ferroviário

Índice. Santa Catarina. 3 Modal Rodoviário. 10 Modal Aquaviário. 14 Modal Aeroviário. 17 Modal Ferroviário OBRAS DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES ESTRATÉGICAS PARA A INDÚSTRIA DE SANTA CATARINA SUGESTÕES AO PPA 2012-2015 E AO PLO 2012 Índice Santa Catarina 3 Modal Rodoviário 10 Modal Aquaviário 14 Modal Aeroviário

Leia mais

CÂMARA PARA ASSUNTOS DE TRANSPORTES E LOGÍSTICA DA FIESC 27/03/2013

CÂMARA PARA ASSUNTOS DE TRANSPORTES E LOGÍSTICA DA FIESC 27/03/2013 CÂMARA PARA ASSUNTOS DE TRANSPORTES E LOGÍSTICA DA FIESC 27/03/2013 EXECUÇÃO OGU E PAC 2012 RANKING DA EXECUÇÃO ESTADOS VALORES PAGOS % do previsto RANKING GO R$ 754 milhões 39,84% 1 RJ R$ 449 milhões

Leia mais

PROJETO SUL COMPETITIVO

PROJETO SUL COMPETITIVO PROJETO SUL COMPETITIVO CAPÍTULO VIII MODELAGEM DE PRIORIZAÇÃO DOS EIXOS DE INTEGRAÇÃO E PROJETOS Relatório Final da Fase 2 São Paulo, Junho de 2012 Este documento é confidencial e não pode ser fornecido

Leia mais

Os Desafios da Movimentação de Produtos, e a Integração com o Sistema Sucroenergético no Paraná. Brasil, País do Futuroi

Os Desafios da Movimentação de Produtos, e a Integração com o Sistema Sucroenergético no Paraná. Brasil, País do Futuroi Os Desafios da Movimentação de Produtos, e a Integração com o Sistema Sucroenergético no Paraná. Dagoberto Delmar Pinto Presidente da CPA S.A. O Brasil, País do Futuro i, foi um raro caso de livro convertido

Leia mais

AULA 02. ENGENHARIA DE TRÁFEGO e LOGÍSTICA EMPRESARIAL

AULA 02. ENGENHARIA DE TRÁFEGO e LOGÍSTICA EMPRESARIAL AULA 02 ENGENHARIA DE TRÁFEGO e LOGÍSTICA EMPRESARIAL 1 UNIDADES DE ENSINO Unidade de Ensino: Principais meios de transporte. Modais de Transporte Transporte Rodoviário Transporte Ferroviário Transporte

Leia mais

Marcos Tourinho Chief Commercial Officer. Danilo Ramos Diretor Comercial de Operações Portuárias. 27 de Abril de 2017

Marcos Tourinho Chief Commercial Officer. Danilo Ramos Diretor Comercial de Operações Portuárias. 27 de Abril de 2017 Marcos Tourinho Chief Commercial Officer Danilo Ramos Diretor Comercial de Operações Portuárias 27 de Abril de 2017 Agenda 1. Sobre a Santos Brasil 2. Tecon Imbituba 3. TCG Imbituba 4. Compromisso com

Leia mais

As atuais condições da infraestrutura de transporte e logística do Brasil

As atuais condições da infraestrutura de transporte e logística do Brasil ESTUDO DA CNT APONTA QUE INFRAESTRUTURA RUIM AUMENTA CUSTO DO TRANSPORTE DE SOJA E MILHO As atuais condições da infraestrutura de transporte e logística do Brasil têm impacto significativo na movimentação

Leia mais

PROJETO SUL COMPETITIVO

PROJETO SUL COMPETITIVO PROJETO SUL COMPETITIVO Anexo Lista de Eixos e Projetos Brasilia, 28 de Agosto de 2012 Este documento é confidencial e não pode ser fornecido a uma outra parte sem autorização da Macrologística VI Detalhamento

Leia mais

TUFI DAHER FILHO Presidente da Transnordestina

TUFI DAHER FILHO Presidente da Transnordestina TUFI DAHER FILHO Presidente da Transnordestina Juiz de Fora, 28 de outubro de 2011 A g e n d a A TRANSNORDESTINA: O PROJETO: Situação da Malha Atual Clientes Trajetória A Transnordestina Indução de Oportunidades

Leia mais

Modal Ferroviário. Equipe: Docemar M. Borges Felipe Cordova Leonardo F. Heinz Wivian Neckel

Modal Ferroviário. Equipe: Docemar M. Borges Felipe Cordova Leonardo F. Heinz Wivian Neckel Modal Ferroviário Equipe: Docemar M. Borges Felipe Cordova Leonardo F. Heinz Wivian Neckel O que é modal? O modal ferroviário caracteriza-se, especialmente, por sua capacidade de transportar grandes volumes,

Leia mais

A função de ligar a produção ao consumo; A evolução do sistema de transporte está associada às mudanças econômicas do Brasil;

A função de ligar a produção ao consumo; A evolução do sistema de transporte está associada às mudanças econômicas do Brasil; Geografia A dimensão territorial do país; A função de ligar a produção ao consumo; A evolução do sistema de transporte está associada às mudanças econômicas do Brasil; Segunda metade do século XX: contradição

Leia mais

Aspectos teóricos da integração entre hidrovias e ferrovias

Aspectos teóricos da integração entre hidrovias e ferrovias Aspectos teóricos da integração entre hidrovias e ferrovias Introdução Os portos têm importância para as operações de carga (transporte de mercadorias) e de passageiros. Porém, o transporte hidroviário

Leia mais

INFRAESTRUTURA LOGÍSTICA NO ESTADO DO PARANÁ

INFRAESTRUTURA LOGÍSTICA NO ESTADO DO PARANÁ INFRAESTRUTURA LOGÍSTICA NO ESTADO DO PARANÁ INFRAESTRUTURA LOGÍSTICA NO ESTADO DO PARANÁ A infraestrutura deficiente é considerada um dos maiores gargalos para o crescimento econômico do País. É preciso

Leia mais

Ministério Transportes

Ministério Transportes Ministério dos Transportes A Importância das Ferrovias para o Desenvolvimento Econômico Brasileiro: Escoamento, Transporte Competitivo, Políticas Públicas e Investimentos Marcelo Perrupato Secretário de

Leia mais

INFRAESTRUTURA URBANA. Prof.ª Danielle Ferraz

INFRAESTRUTURA URBANA. Prof.ª Danielle Ferraz INFRAESTRUTURA URBANA Prof.ª Danielle Ferraz Sistema de transportes Transportes Sistema de transportes O transporte é responsável por todo e qualquer atividade econômica, sem ele, não há desenvolvimento

Leia mais

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso ÍNDICE 1 Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso 1.1 Agronegócio Soja 1.2 Agronegócio Milho 1.3 Agronegócio Algodão 1.4 Agronegócio Boi 2 Competitividade 2.1 Logística

Leia mais

DNIT. Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes. Ministério dos Transportes

DNIT. Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes. Ministério dos Transportes PROGRAMA PRIORITÁRIO DNIT Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes Ministério dos Transportes PLANO DE REVITALIZAÇÃO DAS FERROVIAS Fundamentos Pequena participação ferroviária na matriz

Leia mais

III SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE LOGÍSTICA AGROINDUSTRIAL

III SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE LOGÍSTICA AGROINDUSTRIAL III SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE LOGÍSTICA AGROINDUSTRIAL MARÇO - 2006 AGENDA Histórico de atuação do BNDES na Área de Logística Plano de Ação do BNDES no Desenvolvimento da Logística Brasileira Programas

Leia mais

Mineração e Agronegócio:

Mineração e Agronegócio: Mineração e Agronegócio: Superando Obstáculos para o Escoamento da Produção 8º Encontro de Logística e Transportes - FIESP Produção e Exportação Soja e Milho Produção de soja e milho > 5 mil toneladas

Leia mais

OBRAS DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES ESTRATÉGICAS PARA A INDÚSTRIA DE SANTA CATARINA SUGESTÕES AO PLO 2013

OBRAS DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES ESTRATÉGICAS PARA A INDÚSTRIA DE SANTA CATARINA SUGESTÕES AO PLO 2013 OBRAS DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES ESTRATÉGICAS PARA A INDÚSTRIA DE SANTA CATARINA SUGESTÕES AO PLO 2013 Índice 10 Santa Catarina 10 Infraestrutura de Transportes Modal Rodoviário 17 Infraestrutura

Leia mais

Lei de criação da EPL

Lei de criação da EPL Lei de criação da EPL Lei nº 12.743 de 19 de dezembro de 2012 Altera as Leis nos 10.233, de 5 de junho de 2001, e 12.404, de 4 de maio de 2011, para modificar a denominação da Empresa de Transporte Ferroviário

Leia mais

Um novo modelo para explorar o potencial Logístico brasileiro

Um novo modelo para explorar o potencial Logístico brasileiro VLI Logística A motivação Um novo modelo para explorar o potencial Logístico brasileiro Com ativos de Classe Mundial e Investimentos em Logística, a Vale criou em 2010 uma empresa exclusivamente orientada

Leia mais

SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE MOBILIDADE O PLANEJAMENTO DO TRANSPORTE SOBRE TRILHOS NO BRASIL

SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE MOBILIDADE O PLANEJAMENTO DO TRANSPORTE SOBRE TRILHOS NO BRASIL SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE MOBILIDADE O PLANEJAMENTO DO TRANSPORTE SOBRE TRILHOS NO BRASIL HÉLIO MAURO FRANÇA Empresa de Planejamento e Logística S/A Belo Horizonte 12/03/2013 Logística e Desenvolvimento

Leia mais

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso ÍNDICE 1 Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso 1.1 Agronegócio Soja 1.2 Agronegócio Milho 1.3 Agronegócio Algodão 1.4 Agronegócio Boi 2 Competitividade 2.1 Logística

Leia mais

Título da Apresentação. Subtítulo

Título da Apresentação. Subtítulo AGENDA Título Conceitos da Apresentação de Modais de Transporte Desafios da Logística Brasileira Solução Multimodal Brado AGENDA Título Conceitos da Apresentação de Modais de Transporte Desafios da Logística

Leia mais

VLI e a Logística Integrada

VLI e a Logística Integrada VLI e a Logística Integrada José Osvaldo Cruz 22ª Semana de Tecnologia Metroferroviária Modelo de Negócio: Sistema Logístico Integrado A VLI é uma operadora logística de base ferroviária que movimenta

Leia mais

Logística Vale Bienal dos Negócios da Agricultura 21/08/2009

Logística Vale Bienal dos Negócios da Agricultura 21/08/2009 Logística Vale Bienal dos Negócios da Agricultura 21/08/2009 Logística Vale Corredores Logísticos Legenda Ferrovias Estrada de Ferro Carajás - EFC Ferrovia Norte Sul FNS Ferrovia Norte Sul FNS (em construção)

Leia mais

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso ÍNDICE 1 Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso 1.1 Agronegócio Soja 1.2 Agronegócio Milho 1.3 Agronegócio Algodão 1.4 Agronegócio Boi 2 Competitividade 2.1 Logística

Leia mais

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso ÍNDICE 1 Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso 1.1 Agronegócio Soja 1.2 Agronegócio Milho 1.3 Agronegócio Algodão 1.4 Agronegócio Boi 2 Competitividade 2.1 Logística

Leia mais

Rio Grande do Sul Infra-estrutura de Transportes Modal Rodoviário

Rio Grande do Sul Infra-estrutura de Transportes Modal Rodoviário SUGESTÕES DE EMENDAS AO PLO 2010 Rio Grande do Sul Infra-estrutura de Transportes Modal Rodoviário BR 101 - RS : Duplicação da rodovia BR - 101, Divisa Santa Catarina - Osório (Terraplenagem e Pavimentação

Leia mais

Ministério dos Transportes

Ministério dos Transportes Ministério dos Transportes Os 15 anos das Concessões Ferroviárias no Brasil O passaporte para a Competitividade e Desenvolvimento de um País Continental PAULO SÉRGIO PASSOS Ministro de Estado dos Transportes

Leia mais

SEMINÁRIO TERMINAIS, FERROVIAS E CONTÊINERES

SEMINÁRIO TERMINAIS, FERROVIAS E CONTÊINERES SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS COMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE SÃO PAULO CODESP AUTORIDADE PORTUÁRIA DE SANTOS SEMINÁRIO TERMINAIS, FERROVIAS E CONTÊINERES REVISTA FERROVIÁRIA Golden Tulip Paulista Plaza Hotel

Leia mais

GST1119 TECNOLOGIAS DO TRANSPORTE DE CARGA. Aula 02

GST1119 TECNOLOGIAS DO TRANSPORTE DE CARGA. Aula 02 GST1119 TECNOLOGIAS DO TRANSPORTE DE CARGA Aula 02 1 2 O sistema de transporte doméstico se refere ao conjunto de trabalho, facilidades e recursos que compõem a capacidade de movimentação na economia.

Leia mais

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso ÍNDICE 1 Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso 1.1 Agronegócio Soja 1.2 Agronegócio Milho 1.3 Agronegócio Algodão 1.4 Agronegócio Boi 2 Competitividade 2.1 Logística

Leia mais

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso ÍNDICE 1 Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso 1.1 Agronegócio Soja 1.2 Agronegócio Milho 1.3 Agronegócio Algodão 1.4 Agronegócio Boi 2 Competitividade 2.1 Logística

Leia mais

sob a Ótica dos Produtores

sob a Ótica dos Produtores Cenário da Distribuição de Álcool sob a Ótica dos Produtores José Dirlei Marcello 16/03/2007 Sociedade Corretora de Álcool Ltda. SCA PRODUÇÃO NA SAFRA 06/07 ITEM SCA C/SUL % SCA Cana - milhões t 93,8 371,5

Leia mais

O Papel Estratégico das Ferrovias para a Implementação da Intermodalidade no Brasil. Jose Luis Demeterco Neto

O Papel Estratégico das Ferrovias para a Implementação da Intermodalidade no Brasil. Jose Luis Demeterco Neto O Papel Estratégico das Ferrovias para a Implementação da Intermodalidade no Brasil Jose Luis Demeterco Neto joseluis@brado.com.br Brasília, 05 de Setembro de 2012 O INÍCIO Duas empresas pioneiras que

Leia mais

Importância da infraestrutura ferroviária na implantação das indústrias

Importância da infraestrutura ferroviária na implantação das indústrias Importância da infraestrutura ferroviária na implantação das indústrias Carlos Antonio Borges Luiz Miguel de Miranda Silvio Tupinambá Fernandes de Sá Workshop Uberlândia EF-262 29/03/2019 Arranjos Produtivos

Leia mais

Crescimento de Produção Soja (Safra 15/16 a 24/25) 27,8 milhões/ton 31,2 milhões/ton 46,2 milhões/ton

Crescimento de Produção Soja (Safra 15/16 a 24/25) 27,8 milhões/ton 31,2 milhões/ton 46,2 milhões/ton FIESP 31-08-2017 Crescimento de Produção Soja (Safra 15/16 a 24/25) 27,8 milhões/ton 31,2 milhões/ton 46,2 milhões/ton Fonte: Imea. Crescimento de Produção Milho (Safra 15/16 a 24/25) 18,9 milhões/ton

Leia mais

NOVAS TECNOLOGIAS VLT x Metro / Trem / Monotrilho ANTP DE JUNHO DE 2015

NOVAS TECNOLOGIAS VLT x Metro / Trem / Monotrilho ANTP DE JUNHO DE 2015 NOVAS TECNOLOGIAS VLT x Metro / Trem / Monotrilho ANTP 2015 25 DE JUNHO DE 2015 Para onde vamos? Urbanização em crescimento Estima-se que haverá 9 bilhões de habitantes até 2050, 70% vivendo nas cidades

Leia mais

DNIT SETOR FERROVIÁRIO NACIONAL NEGÓCIOS NOS TRILHOS ENCONTREM Diretoria de Infra-Estrutura Ferroviária. Ministério dos Transportes

DNIT SETOR FERROVIÁRIO NACIONAL NEGÓCIOS NOS TRILHOS ENCONTREM Diretoria de Infra-Estrutura Ferroviária. Ministério dos Transportes SETOR FERROVIÁRIO NACIONAL NEGÓCIOS NOS TRILHOS ENCONTREM 2006 Diretoria de Infra-Estrutura Ferroviária DNIT Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes Ministério dos Transportes GESTÃO GOVERNAMENTAL

Leia mais

III VALEC VALEC SUMÁRIO. Constituição Competências

III VALEC VALEC SUMÁRIO. Constituição Competências Gramado 2013 SUMÁRIO I VALEC Constituição Competências II III Estudos e Projetos Panorama/Chapecó Chapecó/Rio Grande Itajaí /Chapecó/Dionísio Cerqueira Lucas do Rio Verde/Vilhena Vilhena/Porto Velho Obras

Leia mais

Complexo Portuário de São Francisco do Sul

Complexo Portuário de São Francisco do Sul Complexo Portuário de São Francisco do Sul Portos Organizados do Brasil Brasil e Santa Catarina Dados Brasil Santa Catarina População (Milhões Habitantes) 207 milhões 7 milhões (3,3% do Brasil) Área Territorial

Leia mais

O Modelo para a Malha Ferroviária Nacional: Investimentos, Oportunidades e Troca de Experiências

O Modelo para a Malha Ferroviária Nacional: Investimentos, Oportunidades e Troca de Experiências O Modelo para a Malha Ferroviária Nacional: Investimentos, Oportunidades e Troca de Experiências Brasil nos trilhos, setembro/2012 Apresentação do Secretário do PAC Máurício Muniz Imperativos para o desenvolvimento

Leia mais

PERSPECTIVA DOS USUÁRIOS DAS FERROVIAS

PERSPECTIVA DOS USUÁRIOS DAS FERROVIAS PERSPECTIVA DOS USUÁRIOS DAS FERROVIAS Alexandre de Mattos Setten Gerente Logística Copersucar 17/Março/06 PERFIL Copersucar Uma Cooperativa Privada: Fundada em 1959 91 associados 30 unidades produtoras

Leia mais

OBRAS DE INFRAESTRUTURA PRIORITÁRIAS AO PARANÁ. Modal PORTOS

OBRAS DE INFRAESTRUTURA PRIORITÁRIAS AO PARANÁ. Modal PORTOS OBRAS DE INFRAESTRUTURA PRIORITÁRIAS AO Modal PORTOS Curitiba Junho de 2012 Atualização: Julho 2012 OBRAS DE INFRAESTRUTURA PRIORITÁRIAS AO Portos N Descrição P. 1 2 3 4 5 6 Dragagem de Manutenção Pguá

Leia mais

Ocupação Sustentável do Território Nacional pela Ferrovia Associada ao Agronegócio

Ocupação Sustentável do Território Nacional pela Ferrovia Associada ao Agronegócio Ocupação Sustentável do Território Nacional pela Ferrovia Associada ao Agronegócio Superação do gargalo financeiro Superação do gargalo logístico - com fundo colorido 25/09/2017 1 A expansão da produção

Leia mais

18 Posição Ligação: 34.Ourinhos SP - Cascavel PR Extensão: 493 Km Rodovias: BR-158, BR-369, BR-376, PR-317 Classificação Geral: Ótimo

18 Posição Ligação: 34.Ourinhos SP - Cascavel PR Extensão: 493 Km Rodovias: BR-158, BR-369, BR-376, PR-317 Classificação Geral: Ótimo 18 Posição Ligação: 34.Ourinhos SP - Cascavel PR Extensão: 493 Rodovias: BR-158, BR-369, BR-376, PR-317 Classificação Geral: Ótimo 1. Justificativas Os municípios de São Paulo e Paraná tornam essa região

Leia mais

Índice. 4 Rio Grande do Sul. 18 Santa Catarina. 33 Paraná. 5 Rio Grande do Sul Obras Modal Rodoviário. 11 Rio Grande do Sul Obras Modal Aquaviário

Índice. 4 Rio Grande do Sul. 18 Santa Catarina. 33 Paraná. 5 Rio Grande do Sul Obras Modal Rodoviário. 11 Rio Grande do Sul Obras Modal Aquaviário Índice 4 Rio Grande do Sul 5 Rio Grande do Sul Obras Modal Rodoviário 11 Rio Grande do Sul Obras Modal Aquaviário 13 Rio Grande do Sul Obras Modal Aeroviário 15 Rio Grande do Sul Obras Modal Ferroviário

Leia mais

PRIORIZAÇÃO DE OBRAS PARA O AGRONEGÍCIO Aumentar a participação dos portos do Arco Norte

PRIORIZAÇÃO DE OBRAS PARA O AGRONEGÍCIO Aumentar a participação dos portos do Arco Norte PRIORIZAÇÃO DE OBRAS PARA O AGRONEGÍCIO Aumentar a participação dos portos do Arco Norte MACROLOGÍSTICA AGROPECUÁRIA BRASILEIRA RECOMENDAÇÕES E DISCUSSÕES (setembro 2017) COMO ELEVAR PARA 40% A PARTICIPAÇÃO

Leia mais

Agenda. Perfil. Investimentos. Projetos de Expansão. Ferrovias no Brasil Modelos Regulatórios

Agenda. Perfil. Investimentos. Projetos de Expansão. Ferrovias no Brasil Modelos Regulatórios V Brasil nos Trilhos Agosto/2012 Agenda Perfil Investimentos Projetos de Expansão Ferrovias no Brasil Modelos Regulatórios Perfil Histórico Principais fatos históricos da ALL Março de 1997 Início das atividades

Leia mais

Infraestrutura de Santa Catarina para o Desenvolvimento

Infraestrutura de Santa Catarina para o Desenvolvimento Infraestrutura de Santa Catarina para o Desenvolvimento Ministério dos Transportes PAULO SÉRGIO PASSOS Ministro de Estado dos Transportes Florianópolis, 27 de fevereiro de 2013 ASPECTOS NACIONAIS INFRAESTRUTURA

Leia mais

OBRAS DE INFRAESTRUTURA PRIORITÁRIAS AO PARANÁ. Modal PORTOS

OBRAS DE INFRAESTRUTURA PRIORITÁRIAS AO PARANÁ. Modal PORTOS OBRAS DE INFRAESTRUTURA PRIORITÁRIAS AO PARANÁ Modal PORTOS Curitiba Julho de 2012 Atualização: Julho 2012 OBRAS DE INFRAESTRUTURA PRIORITÁRIAS AO PARANÁ Portos N Descrição P. 1 2 * Dragagem de RegularizaçãoPguá

Leia mais

OBRAS DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES ESTRATÉGICAS PARA A INDÚSTRIA DA REGIÃO SUL

OBRAS DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES ESTRATÉGICAS PARA A INDÚSTRIA DA REGIÃO SUL OBRAS DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES ESTRATÉGICAS PARA A INDÚSTRIA DA REGIÃO SUL - 2014 Índice 3 Paraná Infraestrutura de Transportes Modal Rodoviário Infraestrutura de Transportes Modal Aquaviário Infraestrutura

Leia mais

Complexo Portuário de São Francisco do Sul. Situação Atual e Perspectivas

Complexo Portuário de São Francisco do Sul. Situação Atual e Perspectivas Complexo Portuário de São Francisco do Sul Situação Atual e Perspectivas Brasil e Santa Catarina Dados Brasil Santa Catarina População (Milhões Habitantes) 207 milhões 7 milhões (3,3% do Brasil) Área Territorial

Leia mais

Instituto de Transporte e Logística, criado pela CNT, busca promover a formação avançada de profissionais em nível acadêmico e profissional

Instituto de Transporte e Logística, criado pela CNT, busca promover a formação avançada de profissionais em nível acadêmico e profissional EDIÇÃO INFORMATIVA DA CNT CNT T R A N S P O R T E A T U A L ANO XIX NÚMERO 223 1º DE ABRIL 2014 Instituto de Transporte e Logística, criado pela CNT, busca promover a formação avançada de profissionais

Leia mais

SUBSÍDIO EXPEDITO SOBRE A FERROVIA LESTE - OESTE MARACAJÚ (MS) MAFRA(SC) e PORTOS SC e PR

SUBSÍDIO EXPEDITO SOBRE A FERROVIA LESTE - OESTE MARACAJÚ (MS) MAFRA(SC) e PORTOS SC e PR SUBSÍDIO EXPEDITO SOBRE A FERROVIA LESTE - OESTE MARACAJÚ (MS) MAFRA(SC) e PORTOS SC e PR Realização: Apoio: Execução: Fl. 1 Apresentação Este estudo é uma iniciativa da FIESC, que conta com o apoio do

Leia mais

Regulação do Transporte Aquaviário Navegação Interior

Regulação do Transporte Aquaviário Navegação Interior 5º SEMINÁRIO INTERNACIONAL EM LOGÍSTICA AGROINDUSTRIAL O Transporte Hidroviário(Fluvial e Cabotagem)de Granéis Agrícolas Cenário Atual do Transporte Hidroviário Brasileiro JOSÉ ALEX BOTÊLHO DE OLIVA,M.Sc.

Leia mais

,8% ,7% ,4% ,7% ,4%

,8% ,7% ,4% ,7% ,4% Fernando Seabra Mundo (mi. US$) Brasil (mi. US$) MarketShare 2010 39.719 11.043 27,8% 2011 45.698 16.327 35,7% 2012 53.183 17.248 32,4% 2013 57.444 22.810 39,7% 2014 59.005 23.277 39,4% Fonte: comtrade.un.org

Leia mais

Nova Ferrovia: Repensando a Matriz de Transportes do Paraná. Murilo Noronha da Luz Patricia Cherobim

Nova Ferrovia: Repensando a Matriz de Transportes do Paraná. Murilo Noronha da Luz Patricia Cherobim Nova Ferrovia: Repensando a Matriz de Transportes do Paraná Murilo Noronha da Luz Patricia Cherobim Contexto Porto de Paranaguá é o mais atingido pela paralisação de caminhoneiros Porto de Santos aponta

Leia mais

Vale Logística de Carga Geral. Negócios nos Trilhos Novembro 2011

Vale Logística de Carga Geral. Negócios nos Trilhos Novembro 2011 Vale Logística de Carga Geral Negócios nos Trilhos Novembro 2011 A Vale opera um sistema logístico formado por 10 mil km de malha ferroviária e 8 terminais portuários dedicados à carga geral de terceiros

Leia mais

Acessos e Operação do Porto de Santos

Acessos e Operação do Porto de Santos Acessos e Operação do Porto de Santos Renato Voltaire Barbosa Araujo Diretor Técnico da ANUT Seminário Acessibilidade ao Porto de Santos Instituto de Engenharia São Paulo SP 26 / agosto /2010 Comentários

Leia mais

COSAN DAY 2013 JULIO FONTANA

COSAN DAY 2013 JULIO FONTANA COSAN DAY 2013 JULIO FONTANA 2 DISCLAIMER Esta apresentação contém estimativas e declarações sobre operações futuras a respeito de nossa estratégia e oportunidades de crescimento futuro. Essas informações

Leia mais

Caroline Rodrigues Gerente de Atendimento

Caroline Rodrigues Gerente de Atendimento Caroline Rodrigues Gerente de Atendimento NOSSA OPERAÇÃO FERROVIÁRIA SUMÁRIO 1. Operação Ferroviária 2. Pilares da Operação 3. Ganhos de Produtividade I- OPERAÇÃO FERROVIÁRIA ATIVOS A ALL é a maior companhia

Leia mais

1 INTRODUÇÃO. Tabela 1 Valor exportado do agronegócio brasileiro

1 INTRODUÇÃO. Tabela 1 Valor exportado do agronegócio brasileiro 1 INTRODUÇÃO O Brasil encontra-se num ambiente favorável de crescimento econômico nos últimos anos. A economia brasileira tem como principais forças o comércio, o setor industrial e o agronegócio. O agronegócio,

Leia mais

MUNDO. Elaboração: EMBRAPA TRIGO/Socioeconomia JANEIRO, 2014

MUNDO. Elaboração: EMBRAPA TRIGO/Socioeconomia JANEIRO, 2014 Elaboração: EMBRAPA TRIGO/Socioeconomia JANEIRO, 2014 MUNDO Tabela 1. Área, rendimento e oferta e demanda de TRIGO no mundo, safras 2011/12, 2012/13 e 2013/14. Item 2011/2012 2012/2013(A) 2013/2014 (B)

Leia mais

Apresentação Transnordestina

Apresentação Transnordestina Apresentação Transnordestina Histórico 1998 No contrato de concessão foi previsto a construção pela União e sua operação pela CFN. 2001 DNIT iniciou as providências de implantação (projetos e estudos ambientais).

Leia mais

Perspectivas. Dezembro de 2006

Perspectivas. Dezembro de 2006 Perspectivas Dezembro de 2006 PORTO de SANTOS - Maior com plexo portuário da América do Sul - Área aproximada: 8 milhões de m 2 - TONELAGEM : Crescimento contínuo / Recorde histórico de 72 milhões tons

Leia mais

AGRONEGÓCIO BRASILEIRO OPORTUNIDADES E DESAFIOS ABAG MARÇO DE 2011

AGRONEGÓCIO BRASILEIRO OPORTUNIDADES E DESAFIOS ABAG MARÇO DE 2011 AGRONEGÓCIO BRASILEIRO OPORTUNIDADES E DESAFIOS ABAG MARÇO DE 2011 Brasil - Ranking Mundial 2008 Brasil - Ranking Mundial Part. no Principais Produtos Brasil - Ranking Mundial Part. Comércio no Principais

Leia mais

SUMÁRIO. 1. Nosso Negócio. 2. Fundamentos. 3. Resultados. 4. Perspectivas

SUMÁRIO. 1. Nosso Negócio. 2. Fundamentos. 3. Resultados. 4. Perspectivas Realização: Apoio: SUMÁRIO 1. Nosso Negócio 2. Fundamentos 3. Resultados 4. Perspectivas NOSSO NEGÓCIO A MALHA DA ALL A ALL é a maior operadora de logística independente da América Latina Março de 1997

Leia mais

INFRA-ESTRUTURA RODO-FERROVI FERROVIÁRIA RIA DE ACESSO AO PORTO DE SANTOS. São Paulo, 09 de Novembro de 2006

INFRA-ESTRUTURA RODO-FERROVI FERROVIÁRIA RIA DE ACESSO AO PORTO DE SANTOS. São Paulo, 09 de Novembro de 2006 INFRA-ESTRUTURA RODO-FERROVI FERROVIÁRIA RIA DE ACESSO AO PORTO DE SANTOS São Paulo, 09 de Novembro de 2006 1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS HINTERLÂNDIA (ÁREA DE INFLUÊNCIA) DO PORTO DE SANTOS A PRODUÇÃO PRODUÇÃO

Leia mais

TRANSPORTE FERROVIÁRIO NOVEMBRO DE 2016

TRANSPORTE FERROVIÁRIO NOVEMBRO DE 2016 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TRANSPORTE FERROVIÁRIO NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas

Leia mais

DESTAQUESAGENDA ESTRATÉGICADA INDÚSTRIA PARA A INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTE E A LOGÍSTICA CATARINENSE 2018

DESTAQUESAGENDA ESTRATÉGICADA INDÚSTRIA PARA A INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTE E A LOGÍSTICA CATARINENSE 2018 fiesc.com.br DESTAQUESAGENDA ESTRATÉGICADA INDÚSTRIA PARA A INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTE E A LOGÍSTICA CATARINENSE 2018 Florianópolis, 11 de dezembro de 2017 fiesc.com.br MARIO CEZAR DE AGUIAR PRESIDENTE

Leia mais

As perspectivas da infraestrutura logística no curto, médio e longo prazos. Priscila Santiago Coordenadora de Economia da CNT

As perspectivas da infraestrutura logística no curto, médio e longo prazos. Priscila Santiago Coordenadora de Economia da CNT As perspectivas da infraestrutura logística no curto, médio e longo prazos Priscila Santiago Coordenadora de Economia da CNT Brasília, setembro de 2013 Os efeitos do desenvolvimento do transporte Reduziram

Leia mais

Agenda. Introdução. Estrutura Organizacional. Histórico/Características do Porto de Itaguaí. Acesso ao Porto de Itaguaí. Terminais do Porto de Itaguaí

Agenda. Introdução. Estrutura Organizacional. Histórico/Características do Porto de Itaguaí. Acesso ao Porto de Itaguaí. Terminais do Porto de Itaguaí 2016 Agenda Introdução Estrutura Organizacional Histórico/Características do Porto de Itaguaí Acesso ao Porto de Itaguaí Terminais do Porto de Itaguaí Plano de Desenvolvimento e Zoneamento - PDZ Investimentos/

Leia mais

LAURENCE CASAGRANDE LOURENÇO

LAURENCE CASAGRANDE LOURENÇO FÓRUM RAC 2017 Caminhos da Retomada LAURENCE CASAGRANDE LOURENÇO Campinas, 21 de agosto de 2017 Malha Rodoviária Paulista (km) Malha Estadual Federal Total Pista Simples 13.237 438 13.675 Pista Dupla 5.335

Leia mais

Comitê dos Usuários dos Portos e Aeroportos do Estado de São Paulo

Comitê dos Usuários dos Portos e Aeroportos do Estado de São Paulo Comitê dos Usuários dos Portos e Aeroportos do Estado de São Paulo 27/03/2014 Renato Ferreira Barco DIRETOR PRESIDENTE VISÃO GERAL PORTO DE SANTOS / BRASIL ÁREA DE INFUÊNCIA PORTO DE SANTOS 75 67% 56%

Leia mais

Modelo de Negócios Objetivo

Modelo de Negócios Objetivo JULIO FONTANA Modelo de Negócios Objetivo Heavy haul do agronegócio Dominância dos principais corredores de exportação Expansão do setor agrícola DEMANDA DO AGRONEGÓCIO LOCALIZAÇÃO ESTRATÉGICA Grandes

Leia mais

O IMPACTO DO PEDÁGIO NO TRANSPORTE DE GRÃOS E INSUMOS NO ESTADO DO PARANÁ

O IMPACTO DO PEDÁGIO NO TRANSPORTE DE GRÃOS E INSUMOS NO ESTADO DO PARANÁ O IMPACTO DO PEDÁGIO NO TRANSPORTE DE GRÃOS E INSUMOS NO ESTADO DO PARANÁ CURITIBA, JUNHO DE 2011 1 INTRODUÇÃO Os objetivos do presente trabalho são mensurar os impactos das atuais tarifas de pedágio nos

Leia mais

Uberlândia / MG Março / 2019 NELT/UFMT

Uberlândia / MG Março / 2019 NELT/UFMT Uberlândia / MG Março / 2019 NELT/UFMT Procedimento de Manifestação de Interesse (PMI) Regulado pelo Decreto nº 8.248 de 02/04/2015, que dispõe sobre o Procedimento de Manifestação de Interesse a ser observado

Leia mais

ESTRUTURA ESCRITORIO SEDE CURITIBA, PR. Matriz

ESTRUTURA ESCRITORIO SEDE CURITIBA, PR. Matriz ESTRUTURA ESCRITORIO SEDE CURITIBA, PR. Matriz ESTRUTURA ESCRITÓRIOS OPERACIONAIS Porto Trombetas Belém Porto Franco Altamira São Luís Parauapebas Floriano Posto da Mata Cofins e Sabará Guarapuava Florianópolis

Leia mais

AMPLIAÇÃO DA MALHA FERROVIÁRIA. Brasília, 17/10/17

AMPLIAÇÃO DA MALHA FERROVIÁRIA. Brasília, 17/10/17 AMPLIAÇÃO DA MALHA FERROVIÁRIA Brasília, 17/10/17 ESTUDOS E OBRAS Concessão do Trecho Norte Ferrovia Norte-Sul Subtrecho Açailândia/MA- Palmas/TO Barcarena Prolongamento Norte da Ferrovia Norte- Sul Barcarena/PA-Açailândia/TO

Leia mais

O SR. JOSUÉ BENGTSON (PTB/PA) pronuncia o. seguinte discurso: Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, o

O SR. JOSUÉ BENGTSON (PTB/PA) pronuncia o. seguinte discurso: Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, o O SR. JOSUÉ BENGTSON (PTB/PA) pronuncia o seguinte discurso: Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, o reaquecimento da economia brasileira a partir do ano passado, deixou em alerta todo o sistema produtivo

Leia mais

Andamento das principais obras Agosto/2009

Andamento das principais obras Agosto/2009 Infraestrutura e Logística do Agronegócio Andamento das principais obras Agosto/2009 Principais Tendências da Produção RODOVIA BR 163 1. 2. 3. 4. Obras em andamento Restauração de 266 km entre Lucas do

Leia mais

RUMO. Planos, Projetos, Investimentos e Prorrogação das Concessões SIMEFRE

RUMO. Planos, Projetos, Investimentos e Prorrogação das Concessões SIMEFRE RUMO Planos, Projetos, Investimentos e Prorrogação das Concessões SIMEFRE - 2018 / AGENDA 1 2 3 4 5 A RUMO A MALHA PAULISTA INVESTIMENTOS NECESSÁRIOS BENEFÍCIOS DA PRORROGAÇÃO ANTECIPADA DEMAIS PROJETOS

Leia mais

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso Índice 1 - Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso 1.1 Agronegócio Soja 1.2 Agronegócio Milho 1.3 Agronegócio Algodão 1.4 Agronegócio Boi 2 Competitividade 2.1 Logística

Leia mais

GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS TRANSPORTE NA CADEIA DE SUPRIMENTOS: OS MODAIS DE TRANSPORTE

GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS TRANSPORTE NA CADEIA DE SUPRIMENTOS: OS MODAIS DE TRANSPORTE GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS TRANSPORTE NA CADEIA DE SUPRIMENTOS: OS MODAIS DE TRANSPORTE Prof. Dr. Daniel Caetano 2016-1 Objetivos Conhecer os principais modos de transporte usados na Gestão da Cadeia

Leia mais

Complexo portuário de São Luís

Complexo portuário de São Luís Porto do ITAQUI Complexo portuário de São Luís Porto do Itaqui no dia-a-dia das pessoas Insumos e bens duráveis chegam diariamente pelo Porto do Itaqui para serem distribuídos ao Maranhão e área de influência

Leia mais