SUBSÍDIO EXPEDITO SOBRE A FERROVIA LESTE - OESTE MARACAJÚ (MS) MAFRA(SC) e PORTOS SC e PR
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- Cláudio Deluca Mota
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1 SUBSÍDIO EXPEDITO SOBRE A FERROVIA LESTE - OESTE MARACAJÚ (MS) MAFRA(SC) e PORTOS SC e PR Realização: Apoio: Execução: Fl. 1
2 Apresentação Este estudo é uma iniciativa da FIESC, que conta com o apoio do CREA/SC, e tem o objetivo de demonstrar a necessidade de se manter o traçado original proposto no Programa de Investimentos em Logística do Governo Federal PIL, relacionado com o trecho Ferroviário Maracajú (MS) Mafra (SC), com ligação aos Portos de São Francisco do Sul (SC), Itapoá (SC) e Paranaguá (PR). Esta ferrovia é de importância estratégica para o setor industrial catarinense, principalmente aos polos agroindustrial, moveleiro, eletrônico, metalúrgico e mecânico e têxtil, que possuem complexas cadeias de distribuição e suprimento, e estão localizados ao longo do citado trecho. Trata-se de uma contribuição ao plano do Governo Federal, que resultará em melhorias significativas à matriz de transporte brasileira. Cabe, também, destacar a necessidade de se dar a celeridade exigida para a implantação dos projetos previstos no PAC: Ferrovias Litorânea e Leste-Oeste de Santa Catarina, os quais, se integrados ao trecho proposto juntamente com a construção dos contornos ferroviários urbanos de Jaraguá do Sul, Joinville, São Francisco do Sul e a revitalização do trecho ferroviário Mafra - São Francisco do Sul, contribuirão substancialmente para o aumento da competitividade do setor produtivo da Região Sul e do País. Glauco José Côrte Presidente do Sistema FIESC Realização: Apoio: Execução: Fl. 2
3 INTRODUÇÃO A soja e seus derivados são os produtos que geram maior volume de exportação no País. O Brasil é o segundo maior exportador de soja do mundo. As exportações do complexo soja equivalem a cerca de um terço de toda a exportação agrícola do país. O transporte ferroviário, normalmente caracterizado por altos custos fixos e custos variáveis relativamente baixos, se eficientemente operado, poderá absorver custos unitários reduzidos para movimentações que envolvam grandes quantidades de carga. A logística de transporte representa o elemento mais importante do custo na maior parte das empresas. No transporte rodoviário graneleiro de longa distância utiliza - se o bitrem graneleiro, tracionado por um cavalo mecânico com vida útil de 10 anos e consumo médio de 2,53 km/litro de diesel. Tem capacidade para transportar 38,5 toneladas de carga líquida. Para longas distâncias, o frete unitário ferroviário (US$/tonelada.km) é aproximadamente 36% inferior ao rodoviário. O milho, produto de baixo valor agregado, tem o menor valor de frete, porem o frete é o que causa maior impacto em seu valor comercial. Os vagões modernos hoje utilizados têm capacidade de carga para até 70 toneladas, o equivalente, portanto, a quase dois caminhões bitrens. Realização: Apoio: Execução: Fl. 3
4 A maior parte da produção da soja do Centro- Oeste é consumida nas regiões sul e sudeste do Brasil. No plano federal o Estado de Santa Catarina está contemplado com as seguintes ferrovias: INCLUSAS NO PAC- Federal Ferrovia Litorânea: Imbituba - Araquari Dados estatísticos demonstram as principais mercadorias transportadas pelas ferrovias brasileiras. Ferrovia SC Leste Oeste: Coronel Freitas- Litoral Ferrovia Mafra São Francisco do Sul (Adequações) INCLUSAS NO PIL Concessões Ferroviárias Ferrovia Leste- Oeste: Maracajú (MS)- Mafra (SC) Ferrovia Norte- Sul: Panorama (SP)- Chapecó (SC)- Porto do Rio Grande (SC) Ferrovia São Paulo Mafra- Rio Grande do Sul Realização: Apoio: Execução: Fl. 4
5 PROGRAMA DE INVESTIMENTOS EM LOGÍSTICA DO GOVERNO FEDERAL Realização: Apoio: Execução: Fl. 5
6 Realização: Apoio: Execução: Fl. 6 MARÇO/2013
7 Realização: Apoio: Execução: Fl. 7 MARÇO/2013
8 CROQUI DA FERROVIA MARACAJÚ (MS)- GUAÍRA (PR)- CASCAVEL- GUARAPUAVA- ENG. BLEY- MAFRA (SC) RIO NEGRINHO- JARAGUÁ DO SUL- JOINVILLE- SÃO FRANCISCO DO SUL POR BINÁRIO: PORTOS ITAPOÁ (SC) E PARANAGUÁ (PR) Realização: Apoio: Execução: Fl. 8
9 DETALHES DOS RESPECTIVOS SEGMENTOS FERROVIÁRIOS 1 MARACAJÚ (MS)- DOURADOS- MUNDO NOVO- GUAÍRA (PR)- CASCAVEL Extensão: 440 km, em BITOLA MISTA Desenvolve-se em áreas de intensa produção de grãos, açúcar e álcool. Custo estimado: R$1,5 bilhão Figura 1: Ramal Maracajú- Dourados- Mundo Novo (MS) Figura 2: Guaíra- Cascavel (PR) Realização: Apoio: Execução: Fl. 9
10 2 CASCAVEL GUARAPUAVA (PR) Este segmento ferroviário foi construído e está sendo operado pela FERROESTE, em BITOLA MISTA Figura 3: Aproveitamento da FERROESTE, entre Cascavel e Guarapuava. Realização: Apoio: Execução: Fl. 10
11 3 GUARAPUAVA ENGENHEIRO BLEY- MAFRA (SC) ( EM BITOLA MISTA) CURITIBA MAFRA PONTA GROSSA Figura 4: Segmento Guarapuava - Eng. Bley- Mafra Figura 5: Entroncamento ferroviário de Engenheiro Bley (PR) Realização: Apoio: Execução: Fl. 11
12 3.1 OPÇÃO DA INCLUSÃO NO ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONOMICA E AMBIENTAL EVTEA- DO SEGMENTO GUARAPUAVA (PR)- UNIÃO DA VITÓRIA- IRINEÓPOLIS- TRÊS BARRAS- MAFRA Figura 6: OPÇÃO de aproveitamento do segmento existente entre Porto União e Mafra Importante região agrícola catarinense, conforme consta nos dados oficiais abaixo, com o potencial de agregar também a opção do traçado da Ferrovia SC Leste Oeste. Realização: Apoio: Execução: Fl. 12
13 Realização: Apoio: Execução: Fl. 13 MARÇO/2013
14 Figura 7: Estação Porto União e União da Vitória Figura 9: Município de Três Barras- Parque Fabril da RIGESA Figura 8: Vista Município de Irineópolis Figura 10: Município de Três Barras - Áreas Reflorestadas Realização: Apoio: Execução: Fl. 14
15 3.2 OPÇÃO DO TRAÇADO DA FERROVIA SC LESTE OESTE, ATRAVÉS DO SEGMENTO PORTO UNIÃO MAFRA Realização: Apoio: Execução: Fl. 15
16 4 MAFRA- RIO NEGRINHO- SÃO BENTO DO SUL- CORUPÁ- JARAGUÁ DO SUL- JOINVILLE 4.1 ADEQUAÇÃO DE BITOLA MÉTRICA para BITOLA MISTA Porto de Paranaguá Figura 11: Segmento Ferroviário Mafra- Porto São Francisco do Sul Realização: Apoio: Execução: Fl. 16
17 4.2 ADEQUAÇÕES NECESSÁRIAS Segmento da Serra do Mar - Alargamentos de túneis, reforços estruturais de pontes/ viadutos e implantações de curvas com menores raios. Figura 12: Ilustração do sistema de "Bitola Mista" Figura 14: Túnel a ser alargado Figura 13: Túnel existente Alargamento Realização: Apoio: Execução: Fl. 17
18 Figura 16: Ponte sobre Rio Humboldt- Alargamento e reforço Figura 15: Túnel na Serra do Mar (SC) Figura 17: Serra do Mar (SC) Realização: Apoio: Execução: Fl. 18
19 Figura 18: Descida da Serra do Mar (SC) Figura 20: Serra do Mar (SC) Figura 19: Ponte a ser reforçada e alargada Figura 21: Estação de Corupá Realização: Apoio: Execução: Fl. 19
20 4.3 CONTORNO DE JARAGUÁ DO SUL E GUARAMIRIM O projeto do contorno visa a substituir o segmento ferroviário atual que atravessa os perímetros urbanos de Jaraguá do Sul e Guaramirim e que causa uma série de transtornos. Tem uma extensão de 27,98 km. Está prevista inclusive a construção de um túnel com 170,0 metros, num custo global estimado de R$230,0 milhões. Figura 22: Contorno de Jaraguá do Sul e Guaramirim Realização: Apoio: Execução: Fl. 20
21 4.4 CONTORNO DE JOINVILLE e ARAQUARI Contrato DNIT 216/2007 Extensão de metros Objetiva eliminar as interferências urbanas com o tráfego de carros, ônibus, caminhões, circulações de pedestres, melhorando significativamente a eficiência operacional da ferrovia existente, inclusive com a implantação de uma ponte, três viadutos ferroviários e duas passagens inferiores. Neste complexo está incluído o novo Terminal Multimodal de Cargas, localizado nas proximidades do cruzamento com a BR-101/SC, possibilitando a instalação de operadoras logísticas. Custo global estimado de R$125,3 milhões. Figura 23: Contorno de Joinville e Araquari Realização: Apoio: Execução: Fl. 21
22 Figura 26: Modelo ilustrativo de Terminal Intermodal Figura 24: Terraplenagem executada do Contorno de Joinville Figura 25: Local para o Terminal Multimodal de Cargas, no entroncamento com a BR-101/SC Figura 27: Passagem pelo Centro de Joinville Realização: Apoio: Execução: Fl. 22
23 4.3 CONTORNO DE SÃO FRANCISCO DO SUL Contrato DNIT 225/2006 Extensão metros Objetiva solucionar os inúmeros problemas urbanos e de mobilidade existentes no acesso ferroviário ao Porto de São Francisco do Sul. Custo global estimado de R$53,4 milhões. Figura 28: Contorno de São Francisco do Sul Realização: Apoio: Execução: Fl. 23
24 Figura 31: Terminal Graneleiro da Cidasc (110,0 mil toneladas) Figura 33: Fábrica de Fertilizantes da Fecoagro (150,0 mil toneladas/ano) Figura 29: Terminal Portuário Santa Catarina (TESC) Figura 34: Terminal da Petrobrás Figura 30: Terminal Terlogs (140,0 mil toneladas) Figura 32: Terminal de granéis sólidos (200 mil toneladas) e líquido (45 mil toneladas) da Bunge` Figura 35: Parque Fabril Arcelor Mittal- Vega do Sul Realização: Apoio: Execução: Fl. 24
25 5 BINÁRIO JOINVILLE- PORTOS DE SÃO FRANCISCO DO SUL e ITAPOÁ PORTO DE PARANAGUÁ 5.1 PROPOSTO NO PROJETO SUL COMPETITIVO Realização: Apoio: Execução: Fl. 25
26 5.2 FERROVIAS PREFERENCIALMENTE DEVEM ESTAR INTERLIGADAS COM PORTOS Portos de Santa Catarina: Figura 36: Porto de São Francisco do Sul Figura 38: Portos de Itajaí e de Navegantes Figura 37: Porto de Itapoá Figura 39: Porto de Imbituba Realização: Apoio: Execução: Fl. 26
27 5.3 ALTERAÇÃO DE TRAÇADO DA FERROVIA, SUGERIDA PELO PARANÁ, PARA CHEGADA AOS PORTOS CONTORNO DE CURITIBA. Um ramal ferroviário de aproximadamente 43,7 km, que se inicia no terminal de engenheiro Bley, na Lapa, passa pela Cidade Industrial de Curitiba, dentro de um plano de multimodalidade de transporte que visa a retirar a linha férrea do centro de Curitiba, Pinhais e Almirante Tamandaré. Possibilitará a liberação do espaço para a implantação de modais de transporte como ônibus e veículos leves sobre trilhos (VLT). Este projeto prevê o desvio do tráfego de trens no ramal norte. Passa hoje por 12 bairros e afeta 150 mil curitibanos que moram nas proximidades da linha férrea. Figura 40: Travessia urbana por Curitiba O projeto está paralisado por problemas na concessão de licenciamento ambiental. Realização: Apoio: Execução: Fl. 27
28 5.3.2 O ATUAL SEGMENTO ferroviário Curitiba- Paranaguá tem extensão de 112 km e foi aberto ao tráfego em 1885, com capacidade de transporte atual de cerca de 12 milhões de toneladas. O crítico deste segmento fica no tramo de subida da SERRA DA IGREJA, com cerca de 20 km de topografia adversa e problemas geotécnicos relevantes. Figura 42: Ponte São João- Paraná Nova diretriz de uma variante entre Curitiba e Paranaguá tem sido estudada, com características técnicas, utilizando raio mínimo de 300 a 400 metros e rampa máxima de 1,5% a 1,8%. Para tanto, privilegia os percursos com túneis e viadutos, procurando minimizar os impactos ambientais sobre a Mata Atlântica na Serra do Mar. Figura 41: Serra do Mar, no Paraná Outra diretriz foi estudada contornando o Morro dos Ingleses e subindo a Serra da Prata, porém seu detalhamento foi interrompido em Pelos estudos operacionais que estão sendo desenvolvidos, essa variante terá extensão de 95 km e circulação unidirecional dos trens, com os vagões carregados trafegando na nova linha e os vazios pela linha antiga. Realização: Apoio: Execução: Fl. 28
29 Figura 43: Serra do Mar, no Paraná A Serra do Mar, em território paranaense, é Tombada pelo Governo do Estado, e sua cobertura vegetal assegura a firmeza do solo, mantendo o ritmo das chuvas que garantem a sobrevivência dos mananciais que abastecem Curitiba. A maior quantidade de água armazenada na serra flui em direção à bacia do Rio Paraná, a oeste, e uma parcela menor para a planície litorânea. Figura 44: Mananciais na Serra do Mar (PR) Estes fatores dificultam sobremaneira o deferimento do licenciamento ambiental de uma nova ferrovia na Serra do Mar, em território paranaense. O custo global estimado somente desta variante é de aproximadamente R$2,0 bilhões. Realização: Apoio: Execução: Fl. 29
30 5.3.3 TRAÇADO ALTERNATIVO proposto pelo Estado do Paraná, em substituição ao constante no PIL Figura 45: Proposta de alteração de diretriz feita p/ Paraná Distâncias aprox.: Eng. Bley + Contorno Curitiba = 91 km e Variante da Serra + Complemento até Porto Paranaguá= 95 k TOTAL= 186 km Engenheiro Bley Mafra - Porto de São Francisco do Sul = 229 km Distancia aprox.: Variante Joinville até Porto de Paranaguá= Indefinida MARACAJÚ- PORTO DE PARANAGUÁ ( Sem passar por SC) : ~1116 km MARACAJÚ PORTO DE SÃO FRANCISCO DO SUL: ~1159 km Realização: Apoio: Execução: Fl. 30
31 Figura 47: Porto de Antonina Figura 46: Porto de Paranaguá Realização: Apoio: Execução: Fl. 31
32 6 REIVINDICAÇÕES CATARINENSES INCLUSAS NO PAC 6.1 FERROVIA SC LESTE OESTE até Portos Figura 48: Ferrovia SC Leste Oeste Portos Catarinenses Realização: Apoio: Execução: Fl. 32
33 6.2 FERROVIA LITORÂNEA: IMBITUBA- ARAQUARI Figura 49: Ferrovia Litorânea Imbituba Araquari- Joinville Realização: Apoio: Execução: Fl. 33
34 6.3 FERROVIAS DO PIL em SANTA CATARINA [1, 1A (Opção), 2 e 3] PAC (4 e 5) A 1 Itapoá Figura 50: (1) Ferrovia Leste- Oeste, (1A) Estudo EVTEA, (2) Ferrovia Norte- Sul, (3) Ferrovia São Paulo- Rio Grande, (4)Opção traçado Ferrovia do Frango (PAC), (5) Ferrovia Litorânea (PAC) Realização: Apoio: Execução: Fl. 34
35 7 CONSIDERAÇÕES GERAIS 1) No Programa de Investimentos em Logística do Governo Federal consta a FERROVIA MARACAJÚ (MS) MAFRA (SC) e, posteriormente, PORTOS de São Francisco do Sul, Itapoá e Paranaguá (PR), por meio de um sistema binário de transporte; 2) Para implantação deste complexo ferroviário é necessária a execução de adequações (alargamentos/reforços/ reformas de pontes e túneis) no segmento ferroviário entre Mafra e o Porto de São Francisco, permitindo a execução do sistema de bitola mista; 3) O programa de obras do Governo Federal (PAC) já contempla os Contornos de Jaraguá do Sul e Guaramirim, e Variantes de Joinville e São Francisco do Sul; 4) A implantação do binário ferroviário, a partir de Joinville, permitirá a interligação dos portos de São Francisco do Sul, Itapoá e Paranaguá, e, posteriormente, através da Ferrovia Litorânea, aos de Navegantes, Itajaí, Imbituba e Laguna; 5) Estudos indicam como melhor logística os trens descendo a Serra do Mar pelo sub- trecho, com melhores características operacionais, e subindo Realização: Apoio: Execução: Fl. 35
36 pelo outro. Deste modo será duplicada a capacidade de movimentação de cargas; 6) O Estado do Paraná reivindica a alteração da ferrovia programada (item 1º) de Maracajú (MS) diretamente ao Porto de Paranaguá, implantando um ramal ferroviário entre engenheiro Bley (Lapa) e o porto, com um novo traçado na Serra do Mar; 7) Como o Governo Federal determinou a elaboração dos Estudos de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental (EVTEA) de ambos os ramais ferroviários, sugerimos o acompanhamento pelo setor industrial no desenvolvimento destes trabalhos. Fontes pesquisadas: Ministério dos Transportes DNIT ANTT Ferroeste Confederação Nacional da Indústria- CNI FIESC BNDES- Corredor BIOCEÂNICO Projeto Sul Competitivo Análise Macrologística APSFS SEINFRA EPAGRI IPEA Clube Amante da Ferrovia Realização: Apoio: Execução: Fl. 36
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