Superintendência de Serviços de Transporte de Cargas SUCAR Gerência de Transporte Ferroviário de Cargas - GEFER EVOLUÇÃO DO TRANSPORTE FERROVIÁRIO

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1 Superintendência de Serviços de Transporte de Cargas SUCAR Gerência de Transporte Ferroviário de Cargas - GEFER EVOLUÇÃO DO TRANSPORTE FERROVIÁRIO Brasília, agosto de 2012

2 Apresentação A Agência Nacional de Transportes Terrestres - ANTT, entidade vinculada ao Ministério dos Transportes - MT, apresenta o Evolução do Transporte Ferroviário 2011, bem como os dados até junho de Este relatório tem como objetivo acompanhar a evolução do desempenho operacional alcançado pelas empresas concessionárias de serviços públicos de transporte ferroviário. A foi elaborada com dados operacionais informados pelas Concessionárias de Serviços Públicos de Transporte Ferroviário, por intermédio do Sistema de Acompanhamento e Fiscalização do Transporte Ferroviário SAFF. As diferenças que porventura forem identificadas, entre as informações constantes deste documento e as divulgadas em periódicos anteriores, são retificações ou adequações promovidas pelas empresas concessionárias em suas bases de dados ou simples correções que se fizeram necessárias. IVO BORGES DE LIMA DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES ANTT EM EXERCÍCIO 2

3 Informações gerais A inclusão da Rede Ferroviária Federal S.A. no Programa Nacional de Desestatização através do Decreto n.º 473/92, propiciou o início da transferência de suas malhas para a iniciativa privada, durante um período de 30 anos, prorrogáveis por mais 30. Esse processo também resultou na liquidação da RFFSA, a partir de 07/12/99. As concessões das malhas ferroviárias ocorreram entre 1996 e 1998, concentrando se em A ANTT foi criada por força da Lei n , de 5 de junho de 2001 e implantada mediante edição do Decreto n de 13 de fevereiro de 2002, atuando na regulação e fiscalização de transportes rodoviários, ferroviários e dutoviários no Brasil. No que tange ao modal ferroviário, a ANTT fiscaliza 12 concessões ferroviárias, dentre as quais 07 são oriundas da RFFSA, conforme indicado abaixo. A fiscalização a cargo da ANTT tem como finalidade, o acompanhamento da prestação do serviço público de transporte ferroviário de cargas concedido, a conservação do patrimônio público arrendado, bem como aspectos econômicos financeiro das concessões. Concessões ferroviárias Com as mudanças na razão social as concessionárias passaram a ter a seguinte denominação: Iniciais Atuais NOVOESTE - Ferrovia Novoeste S. A. ALLMO - América Latina Logística Malha Oeste S.A FCA - Ferrovia Centro - Atlântica S.A. FCA - Ferrovia Centro - Atlântica S.A. MRS Logística S.A. MRS Logística S.A. FTC - Ferrovia Tereza Cristina S.A. FTC - Ferrovia Tereza Cristina S.A. ALL - América Logística do Brasil S.A. ALLMS - América Latina Logística Malha Sul S.A. FERROESTE - Estrada de Ferro Paraná Oeste S.A FERROESTE - Estrada de Ferro Paraná Oeste S.A EFVM - Estrada de Ferro Vitória a Minas EFVM - Estrada de Ferro Vitória a Minas EFC - Estrada de Ferro Carajás EFC - Estrada de Ferro Carajás CFN - Companhia Ferroviária do Nordeste S.A TLSA - Transnordestina Logística S.A. FERROBAN - Ferrovia Bandeirantes S.A. ALLMP - América Latina Logística Malha Paulista S.A. FERRONORTE - Ferrovias Norte Brasil S.A ALLMN - América Latina Logística Malha Norte S.A. VALEC / S.A. Ferrovia Norte Sul - FNS VALEC / S.A. Ferrovia Norte Sul Tabela 01: Reformulação das Concessionárias. 3

4 Extensão da Malha Ferroviária até agosto de 2012 Extensões em km Operadoras Reguladas pela ANTT Origem Bitola 1,60 1,00 Mista Total América Latina Logística Malha Oeste S.A. - ALLMO RFFSA Ferrovia Centro-Atlântica S.A. - FCA RFFSA MRS Logística S.A. - MRS RFFSA Ferrovia Tereza Cristina S.A. - FTC RFFSA América Latina Logística Malha Sul S.A. - ALLMS RFFSA Estrada de Ferro Paraná Oeste S.A. - FERROESTE Estrada de Ferro Vitória a Minas - EFVM Estrada de Ferro Carajás - EFC Transnordestina Logística S.A. - TLSA RFFSA América Latina Logística Malha Paulista S.A. - ALLMP RFFSA América Latina Logística Malha Norte S.A. - ALLMN VALEC/Subconcessão: Ferrovia Norte-Sul - FNS Total Tabela 02: Malha Ferroviária. O Estado do Paraná detém a concessão da FERROESTE. 4

5 5

6 Transporte de cargas Características da produção de transporte ferroviário das concessionárias em 2011 Concessionárias ALLMO FCA MRS FTC ALLMS FERROESTE EFVM EFC TLSA ALLMP ALLMN FNS Principais Produtos Transportados Minério de ferro, celulose, soja e farelo, açúcar, manganês, derivados de petróleo e álcool e areia. Soja e farelo, calcário siderúrgico, minério de ferro, fosfato, açúcar e milho. Minério de ferro, carvão mineral, produtos siderúrgicos, ferro gusa, cimento, soja e bauxita. Carvão mineral, contêiner. Soja e farelo, açúcar, derivados de petróleo e álcool, milho e cimento. Soja, milho, contêiner, trigo e óleo vegetal. Minério de ferro, carvão mineral, coque, produtos siderúrgicos, celulose. Minério, ferro gusa, manganês, cobre, combustíveis derivados do petróleo e álcool. Cimento, derivados de petróleo, alumínio, calcário, coque. Açúcar, cloreto de potássio, adubo, calcário e derivados de petróleo e álcool. Soja e farelo, milho, óleo vegetal e combustíveis derivados do petróleo e álcool. Soja e farelo, minério de ferro e areia. Tabela 03: Mercadorias Transportadas. Carga transportada em milhares de tu Concessionárias * ALLMN ALLMO ALLMP ALLMS EFC FERROESTE EFVM FCA FNS FTC MRS TLSA TOTAL Tabela 04: Carga Transportada em Tonelada Útil tu. * Dados consolidados até junho de

7 Produção de transporte em milhões de tku Concessionárias * ALLMN ALLMO ALLMP ALLMS EFC FERROESTE EFVM FCA FNS FTC MRS TLSA TOTAL Tabela 05: Carga Transportada em Tonelada x Quilômetro Útil tku. * Dados consolidados até junho de Índice de acidentes Acidentes por milhão de trens x km Concessionárias * ALLMN 7,00 10,00 84,60 68,49 19,95 11,80 21,56 10,62 5,81 5,22 ALLMO 151,00 188,00 302,30 261,35 67,53 46,66 27,20 26,42 23,69 30,19 ALLMP 27,00 33,00 24,80 33,67 26,05 26,90 27,51 23,58 20,51 28,09 ALLMS 19,00 15,00 16,20 13,82 10,35 15,60 16,96 17,40 15,70 17,07 EFC 6,00 6,00 5,20 7,43 4,39 6,62 5,50 4,98 4,20 2,91 EFVM 15,00 10,00 10,50 5,78 4,07 2,84 3,82 3,56 2,82 1,86 FERROESTE 3,00 5,00 0,00 0,00 5,91 22,81 4,02 4,47 4,95 8,68 FCA 67,00 43,00 26,20 20,54 17,89 18,06 22,76 23,86 24,13 22,20 FNS ,07 2,71 8,13 15,38 0 FTC 13,00 13,00 10,00 10,16 15,27 10,00 11,51 9,66 13,78 0 MRS 23,00 16,00 8,50 6,98 6,33 4,26 4,60 5,41 7,58 10,55 TLSA 307,00 354,00 328,10 149,72 114,46 174,12 167,82 196,65 196,43 104,04 TOTAL 36,00 32,00 31,80 23,00 14,00 14,00 15,00 15,00 14,00 12,00 Tabela 06: Índice de acidentes. * Dados consolidados até junho de

8 Frota Desempenho Concessionárias Locomotivas em circulação * ALLMN ALLMO ALLMP ALLMS EFC EFVM FERROESTE FCA FNS FTC MRS TLSA TOTAL Tabela 07: Locomotivas em circulação. * Dados consolidados até junho de Concessionárias Vagões em circulação * ALLMN ALLMO ALLMP ALLMS EFC EFVM FERROESTE FCA FNS FTC MRS TLSA TOTAL Tabela 08: Vagões em circulação. * Dados consolidados até junho de

9 Evolução dos investimentos Valores em milhões de R$ - preço corrente Concessionária * ALLMN 140,5 83,4 84,8 141,4 308,0 368,4 58,9 ALLMO 23,0 26,6 25,8 25,4 24,6 28,4 5,2 ALLMP 24,5 57,1 99,5 94,2 73,4 91,2 25,6 ALLMS 140,3 373,5 207,1 178,2 235,7 266,8 56,5 EFC 578,1 600, ,6 526,0 457, ,4 326,3 FERROESTE 0,0 0,0 0,4 0,1 0,1 0,0 0,0 EFVM 406,3 155,9 399,3 324,8 185,4 458,0 57,2 FCA 61,5 85,9 126,4 113,4 101,0 187,5 74,2 FNS 0,0 0,0 76,4 11,9 35,5 32,6 8,1 FTC 1,2 1,7 3,2 2,4 1,8 1,5 0,2 MRS 379,9 567, ,5 316,9 488, ,8 178,6 TLSA 31,3 69,0 212,2 163, , ,2 287,2 Total 1.786, , , , , , ,9 Tabela 09: Investimentos. * Dados consolidados até março de Principais investimentos das concessionárias Valores em milhões de R$ - preço corrente Discriminação * Material Rodante (Vag/Loco/Outros VeicEquip/Carro Passag) 1.039, , ,9 829,2 765, ,1 243,0 Infra-Estrutura 362,3 347,0 525,4 426, , ,1 363,6 Superestrutura 2,3 85,8 161,2 127,4 730,2 715,4 221,3 Telecomunicações 16,6 8,1 6,9 10,2 11,1 33,7 10,5 Sinalização 57,3 81,5 89,2 115,6 75,0 167,2 25,4 Oficinas 60,4 64,7 186,4 75,8 74,1 85,7 12,8 Capacitação de Pessoal 14,9 18,3 21,1 18,0 26,5 26,0 14,7 Veículos Rodoviários 2,7 0,9 4,4 0,9 4,4 3,5 2,4 Outros Investimentos ( Meio-ambiente, edif,inform,outros) 230,5 338,8 336,4 294,8 523,7 838,0 184,2 Total 1.786, , , , , , ,9 Tabela 10: Principais Investimentos. * Dados consolidados até março de

10 Mão-de de-obra ( pessoal próprio e terceirizado ) Concessionárias * 2* ALLMN ALLMO ALLMP ALLMS EFC EFVM FERROESTE FCA FNS FTC MRS TLSA TOTAL ,534 Tabela 11: Quantitativo de Mão de Obra. * Dados consolidados até junho de Reflexos na indústria ferroviária Os investimentos em material rodante, trilhos e componentes de sistemas de controle de tráfego feitos pelas concessionárias têm mantido crescimento constante. Trilhos são adquiridos no exterior. As encomendas de vagões levaram a indústria nacional a aumentar fortemente seu índice de ocupação. A capacidade instalada de produção é da ordem de unidades/ano, podendo ser facilmente ampliada. Quanto às locomotivas, algumas já estão sendo fabricadas no Brasil na fabrica da GE em Contagem/MG, que atua na área de transporte ferroviário como fabricante de locomotivas e equipamentos de tração. Indústria nacional Unidades Ano Vagões produzidos Locomotivas produzidas Previsão a

11 Transporte de passageiros Entre as concessionárias privadas, oriundas dos sistemas operados pela RFFSA e Cia. Vale do Rio Doce, apenas as concessões da EFVM e EFC contemplam o transporte regular de passageiros de longa distância. Transporte regular de passageiros Valores em milhões de passageiros Concessionárias * 2* EFVM 1,1 1,1 1,1 1,14 1,1 1,08 0,93 1,01 0,96 0,45 EFC 0,4 0,4 0,4 0,34 0,27 0,33 0,34 0,33 0,34 0,17 TOTAL 1,5 1,5 1,5 1,48 1,37 1,41 1,27 1,34 1,30 0,62 Tabela 12: Número de Passageiros Transportados. * Dados consolidados até junho de Atuação da ANTT A atuação da ANTT tem como objetivos principais o aumento da produção do transporte de cargas, a integração entre as malhas ferroviárias, a eliminação de restrições operacionais e aumento da segurança, a integração com as demais modalidades, a implantação de trens turísticos e histórico-culturais, a ampliação do mercado de trabalho e da indústria ferroviária. As principais ações visaram ao estabelecimento de marcos regulatórios sobre normas e procedimentos de fiscalização e desempenho, fortalecimento empresarial das concessões, definição de metas de produção e segurança, tráfego mútuo e direito de passagem, usuário dependente e investidor, receitas acessórias, avaliação de trechos com baixa densidade de tráfego e trens turísticos e comemorativos. 11

12 Principais Resoluções e Deliberações Usuário dependente, Resolução ANTT Nº 3694/2011; Interconexão ferroviária tráfego mútuo e direito de passagem, Resolução ANTT Nº 3695/2011; Penalidades pelo não atingimento metas segurança e produção, Resolução ANTT Nº 288/2003; Metas qüinqüenais de segurança e produção; Transporte ferroviário de passageiros turístico e cultural, Resolução ANTT Nº 359/2003. Comunicação de Acidentes, Resolução ANTT Nº 1.431/2006. Treinamento, Resolução ANTT Nº 1.603/2006. Transporte de Produtos Perigosos, Resolução ANTT Nº 2.748/2008. Procedimentos a serem seguidos pelas concessionárias na obtenção de autorização da ANTT para execução de obras na respectiva malha, Resolução ANTT Nº 2.695/2008. Regulamento para pactuar as metas de produção por trecho e metas de segurança para as concessionárias de serviço público de transporte ferroviário de cargas, Resolução ANTT n 3.696/2011. Estabelece condições e fixar prazos para regularizar a situação de trechos e ramais ferroviários subutilizados ou sem tráfego de cargas, Deliberação ANTT n 124/

13 Lista de tabelas Tabela 01: Reformulação das Concessionárias. Tabela 02: Malha Ferroviária. Tabela 03: Mercadorias Transportadas. Tabela 04: Carga Transportada em Tonelada Útil tu. Tabela 05: Carga Transportada em Tonelada x Quilômetro Útil tku. Tabela 06: Índice de acidentes. Tabela 07: Locomotivas em circulação. Tabela 08: Vagões em circulação. Tabela 09: Investimentos. Tabela 10: Principais Investimentos. Tabela 11: Quantitativo de Mão de Obra. Tabela 12: Número de Passageiros Transportados. 13

14 Terminologia básica Tonelada Útil ( tu ) Total de carga movimentada no transporte remunerado. Tonelada-Quilômetro Útil (tku) Unidade de medida equivalente ao transporte de uma tonelada útil a distância de um quilômetro. Tonelada-Quilômetro Bruto (tkb) Unidade de aferição do trabalho equivalente ao deslocamento de uma tonelada de trem. Trem-Quilômetro (trem. km) Unidade de medida que representa o movimento de um trem, ao longo de um quilometro. Apenas se deve considerar a distância efetivamente percorrida. Acidente Ferroviário Ocorrência que, com a participação direta de veículo ferroviário, provoca dano a este, a instalação fixa, a pessoa, animal e / ou outro veículo, etc. Tráfego Mútuo - É a operação em que uma concessionária, necessitando ultrapassar os limites geográficos de sua malha para complementar uma prestação de serviço público de transporte ferroviário, compartilha recursos operacionais, tais como material rodante, via permanente, pessoal, serviços, e equipamentos, com a concessionária em cuja malha se dará o prosseguimento ou encerramento da prestação de serviço mediante remuneração ou compensação financeira. Direito de Passagem É a operação em que uma concessionária, mediante remuneração ou compensação financeira, permite a outra trafegar na sua malha para dar prosseguimento, complementar ou encerrar uma prestação de serviço público de transporte ferroviário, utilizando sua via permanente e o seu respectivo sistema de licenciamento de trens. Transporte Ferroviário de Serviço - Transporte executado pela empresa para responder a necessidades internas quer esse transporte produza ou não receitas para efeitos de contabilidade Passageiro km É o trabalho equivalente ao transporte de passageiro x um quilômetro. Frota Total em Tráfego (operacional) São todas as locomotivas e os vagões à disposição das concessionárias, sejam elas: próprias, arrendadas da antiga RFFSA, de clientes, arrendadas de terceiros, ou mesmo aquelas de outras concessionárias, colocadas à disposição mediante contrato. Faixa de Domínio (faixa da estrada) Faixa de terreno em que se localizam as vias férreas e demais instalações da ferrovia, inclusive os acréscimos necessários à sua expansão. 14

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