Impactos dos investimentos previstos no PIL 2015 nos corredores logístico de exportação. Apoio
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- Alessandra Camilo Cerveira
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1 Impactos dos investimentos previstos no PIL 2015 nos corredores logístico de exportação Apoio
2 s previstos no PIL 2015 no Corredor Logístico Centro-Norte s estimados em R$ 29,5bilhões com o PIL 2015 Rodovias BR-163/MT Rondonópolis / Sinop - Já entregue 55 km BR-163/MT/PA Sinope / Itaituba (Porto Miritituba) Estimado R$ Leilão em 800 milhões ,6 bilhões km Duplicação do trecho existente (Rodovia já concessionada) 976 km Aumentar escoamento de grãos pelos portos do Arco Norte BR 364/RO/MT Porto Velho/ / Comodoro 6,3 bilhões km Melhorar a integração das regiões produtoras de grãos do MT e de RO à Hidrovia do Rio Madeira Ferrovias Anápolis /GO - Palma/TO e Açailândia/MA - Barcarena/PA Lucas do Rio Verde/MT Miritituba/PA Estimado R$ 7,8 bilhões 9,9 bilhões Concluir o corredor Norte-Sul, trecho norte, com saídas pelos portos do Arco Norte Melhorar o escoamento da produção agrícola do MT pela hidrovia do Tapajós Portos 8 TUPs em análise para autorização em 2015, com investimentos estimados em R$ 622 milhões Terminais para arrendamento Estimado R$ Licitação em Belém PA (9 Terminais + 3 Term. Grãos) 1,3 bilhões 2015 Barcarena PA (3 Terminais + 1 Term. Grãos) 1,4 bilhões 2015 Santarém PA (3 Terminais + 1 Term. Grãos) 500 milhões 2015 Santarém - PA (1 Terminal Fertilizantes) 136,5 milhões 2015 Fonte: Banco de Informações e Mapas de Transportes Ministério de Transportes Fonte: Ministério de Planejamento Apresentação PIL 2015
3 s previstos no PIL 2015 nos Corredores Logístico Sudeste e Sul s estimados em R$ 70,5 bilhões com o PIL 2015 Rodovias BR-364/060 Rondonópolis/MT- Goiânia/GO BR-364 Jataí/GO- Entr. BR 153/MG BR-476/153/282/480 Chapecó/SC-Lapa/PR BR-267 Nova Alvorada do Sul/MS-Presidente Epitácio/SP BR-262 Campo Grande/MS- Tês Lagoas/MS BR-280/ Porto União São Fco do Sul/SC Estimado R$ Leilão em 4,1 bilhões ,1 bilhões ,5 bilhões bilhões ,5 bilhões ,1 bilhões 2016 BR-381/262 BH/MG- Div ES 1,9 bilhão 2016 BR-101/493/465 Ubatuba/SP-Entr BR 040/RJ BR-470/282 Centro Estado- Itajaí/Navegantes/SC 3,1 bilhões ,2 bilhões 2016 Escoar produção do Centro-Oeste para portos dos Arcos Norte e Sul Conectar a região produtora de grãos do sul de Goiás ao Triângulo Mineiro Escoar Produção de grãos, aves e suínos pelos portos do Arco Sul Reduzir custos para escoamento da produção agropecuária pelos portos do Arco Sul Reduzir custos para escoamento da produção agropecuária pelos portos do Arco Sul Melhorar escoamento da safra e produção industrial de SC pelos portos do Arco Sul Duplicar trecho Belo Horizonte/Divisa ES, melhorar a segurança e reduzir custos BR-101 Palhoça/SC-Div. RS 1,1 bilhão 2016 Ampliar a capacidade BR-101/116/290/386 Div. SC- Carazinho e Camaquã/RS 3,2 bilhões 2016 Ampliação de capacidade do trecho Rio-Santos até Ubatuba Duplicar trecho que liga a região agroindustrial de SC aos portos do Arco Sul Duplicar a Rodovia da Produção até Carazinho e duplicar trecho Porto Alegre-Camaquã Fonte: Banco de Informações e Mapas de Transportes Ministério de Transportes Fonte: Ministério de Planejamento Apresentação PIL 2015
4 s previstos no PIL 2015 nos Corredores Logístico Sudeste e Sul s estimados em R$ 70,5 bilhões com o PIL 2015 Ferrovias Ferrovia Norte-Sul Anápolis/GO Estrela D Oeste/SP Três Lagoas/MS Rio de Janeiro/RJ Vitória/ES Estimado R$_ 4,9 bilhões 7,8 bilhões Concluir o corredor Norte-Sul no seu trecho sul com interligação com o polo agroindustrial em Três Lagoas Integrar o porto do Rio de Janeiro e os terminais privados ao porto de Vitória e Tubarão Portos Terminais para arrendamento Invest. Estimado R$ Licitação em Porto Santos SP (7 Terminais + 1 Grãos + 1 Fertilizantes) 1,5 bilhões 2015 Porto do Rio de Janeiro RJ (1 Terminal Grãos) 63,7 milhões 2016 Porto de Paranaguá - PR( 3 terminais + 3 Grãos) 960,1 milhões 2016 Porto de São Sebastião SP (1 terminal) 1,07 bilhões 2016 Porto de Santos SP (2 terminais) 994,6 milhões 2016 Porto de São Francisco do Sul - SC (1 terminal) 200 milhões 2016 Adicionalmente são previstos R$11,7 bilhões de novos investimentos em concessões existes na região dos Corredores Logístico do eixo Sudeste e do eixo Sul TUPs em análise Estado Estimado R$ Quantidade de TUPs Rio de Janeiro 7, 4 bilhões 17 São Paulo 2,7 bilhões 5 Goiás 6,53 milhões 1 Mato Grosso do Sul 30 milhões 1 Paraná 103 milhões 1 Santa Catarina 103,3 milhões 2 Rio Grande do Sul 123,43 milhões 8 Fonte: Banco de Informações e Mapas de Transportes Ministério de Transportes Fonte: Ministério de Planejamento Apresentação PIL 2015
5 s previstos no PIL 2015 nos Corredores Logístico do Nordeste s estimados em R$ 9,5bilhões com o PIL 2015 Rodovias Estimado R$ Leilão em BR-101/232/PE 4,2 bilhões 2016 BR-101/BA 1,6 bilhão 2016 BR-324/116/BA 400 milhões - Melhoria do acesso ao Porto de Suape, e duplicação para Cruzeiro do Norte Melhorar o transporte de cargas entre Nordeste e Norte Novos investimentos em concessão já existente Portos Terminais para arrendamento Estimado R$ Licitação em Porto de Suape PE (4 terminais + 1 Grãos) 2,1 bilhões 2016 Porto de Aratu BA ( terminal) 362 milhões 2016 TUPs em análise Estado Estimado R$ Quantidade de TUPs Bahia 547 milhões 1 Pernambuco 251,5 milhões 1 São previstos investimentos nas Concessões de Ferrovia já existentes na região dos Corredores Logístico do vetor Nordeste Setentrional e do vetor Nordeste Meridional Fonte: Banco de Informações e Mapas de Transportes Ministério de Transportes Fonte: Ministério de Planejamento Apresentação PIL 2015
6 s previstos no PIL Rodovias Benefícios Reduzir custos logísticos. Nova via rodoviária (greenfield) para: Vetor Centro-Norte. Aumentar a capacidade das vias rodoviárias existentes para: Vetor Centro-Sudeste. Vetor Sul. Vetor Nordeste. Aumentar a conectividade das áreas produtoras. Desafios Inexistência de estudos de viabilidade para 11 Concessões Rodoviárias (2016), governo pretende realizar os estudos via PMI, mas existem dúvidas sobre a eficácia. Necessidade de atrair de novos players, grande maioria dos players tradicionais já com capacidade limitada para concorrer. Financiamento limitado a 70% e mais caro, BNDES limitará financiamento em TJLP a 35% do investimento, necessidade de captar financiamento adicional via Mercado de Capitais (debenture de infraestrutura), que vão concorrer com os Títulos Públicos. Já se volta a falar em TIR de 9%. Tarifas de pedágio muito mais caras devido limitações de financiamento e menor volume de tráfego.
7 s previstos no PIL Ferrovias Benefícios Reduzir custos logísticos. Nova via ferroviária (greenfield) para: Vetor Centro-Norte. Vetor Centro-Sudeste. Vetor Sul. Vetor Nordeste. Criar alternativas transporte de carga a granel mais competivas e eficientes que o rodoviário. Desafios Marco regulatório (modelo verticalizado com compartilhamento de acesso) e modelo de concessão ainda é incerto. Inexistência de estudos de viabilidade para a maioria das Concessões Ferroviárias, projetos são greenfield, com mais riscos, exigindo estudos técnicos de demanda e capex mais detalhados, além de melhor mitigação de riscos. Necessidade de atrair novos players de grande porte, grande maioria dos players tradicionais já com capacidade limitada. Apesar do financiamento do BNDES poder chegar a 70% da TJLP, emissão de debentures de infraestrutura tem grandes desafios por serem projetos greenfield e por terem que concorrer com os Títulos Públicos.
8 s previstos no PIL Portos Benefícios Reduzir custos logísticos, serão 137 concessões nesta nova etapa. Nova alternativa de operação portuária (greenfield) para: Vetor Centro-Norte. Aumentar a capacidade e a produtividade das operações portuárias existentes para: Vetor Centro-Sudeste. Vetor Sul. Vetor Nordeste. TUPs: autorização para Terminais de Uso Privado que vão acelerar o aumento de capacidade e da eficiência portuária significativemente. Desafios Nova Lei de Portos com alta rejeição dos operadores portuários atuais nos portos públicos. Modelo de concorrência anterior, baseado em menor tarifa e/ou maior disponibilização de capacidade será revisto, considerando o modelo de maior outorga também. Estudos de viabilidade das Concessões de Operação Portuária em portos públicos precisam ser atualizados e complementados. Operação portuária em portos públicos poderá perder competitividade para os TUPs no futuro. Financiamento limitado: BNDES limitará financiamento com a TJLP a 25% dos investimentos.
9 OBRIGADO! Afonso Mamede Tel: Apoio
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