TRANSPORTE E LOGÍSTICA

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1 FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA AGENDA TRANSPORTE E LOGÍSTICA 2015

2 Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina Glauco José Côrte Presidente da FIESC Mario Cezar de Aguiar 1 Vice-Presidente da FIESC Câmara de Transporte e Logística Mario Cezar de Aguiar Presidente Supervisão e Redação Final Egídio Antônio Martorano Edição Samuel Becker

3 ESTRUTURA FIESC: TRANSPORTE E LOGÍSTICA CÂMARA PARA ASSUNTOS DE TRANSPORTE E LOGÍSTICA: Fórum consultivo para subsidiar o posicionamento e ações institucionais na defesa das demandas estratégicas da indústria na área. Presidente: Mario Cezar de Aguiar Secretário Executivo: Egídio Antônio Martorano UNIDADE DE COMPETITIVIDADE INDUSTRIAL: Atua na áreas de transporte, logística, energia meio ambiente e sustentabilidade, coordena projetos e realiza pesquisas, diagnósticos, análises e estatísticas na área. Coordenador: Egídio Antônio Martorano GTBR101 DO FUTURO: Grupo técnico instituido pela FIESC com o objetivo de contribuir para o planejamento no curto, médio e longo prazo visando a segurança e eficiência do eixo litorâneo catarinense, com a participação das entidades: CREA, SENGE, FETRANSESC, PRF, DEINFRA, DNIT, OAB/SC E ARTERIS (CONCESSIONÁRIA) INSTITUTO SENAI DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA: Localizado em Itajaí fornece consultoria e pesquisa aplicada nas áreas de logística de suprimentos, distribuição e armazenagem, assim como em logística sustentável e de produção. Diretor: Gefferson dos Santos ESTRUTURA FÍSICA: Laboratório de Simulação Computacional (Manufatura Digital) Laboratório de Simulação da Cadeia Logística Laboratório de Sistemas de Movimentação e Armazenagem Laboratório de Simuladores de Movimentação de Carga

4 VISÃO ESTRATÉGICA DA FIESC NA ÁREA DE TRANSPORTE E LOGÍSTICA De acordo com as demandas, dificuldades e cenários apresentados nas reuniões da Câmara de Transporte e Logística, nas análises, estudos e pesquisas realizadas, além das consultas aos sindicatos filiados e indústrias, a FIESC divide as demandas nas áreas de infraestrutura de transporte e a logística catarinense em quatro matrizes: Investimento Planejamento Política e Gestão Logística Empresarial ("O dever de casa") MATRIZ INVESTIMENTOS (INVESTIMENTOS FEDERAIS) Execução OGU e PAC 2014 Região Sul Fonte: Congresso Nacional - Comissão Mista do Orçamento da União Elaboração e compilação FIESC/COI * Valores atualizados até 26/06/2015. Considerações: Na execução do OGU 2014 foram incluídos R$ 749 milhões de restos a pagar do total pago para SC, em infraestrutura de transportes, a duplicação da BR 101 (SC), no trecho Sul é de R$ 466 milhões representando 64,8% do total efetivamente pago (incluindo os restos a pagar).

5 Execução OGU e PAC Fonte: Congresso Nacional - Comissão Mista do Orçamento da União Elaboração e compilação FIESC/COI * Valores atualizados até 26/06/2015. Considerações: O OGU para o exercício de 2015 foi aprovado pelo Congresso Nacional em 17 de março de 2015, com três meses de atraso. MATRIZ INVESTIMENTOS (Documento 1) Demanda da Indústria PPA Governo Federal (3,7 bilhões/ano) Fonte: Portos, Infraero, DNIT, SEP e OGU. Elaboração e compilação: FIESC/COI/2015 Considerações: Os valores das obras constantes no documento são fracionados e estimados para o período de quatro anos ( ), e devem ser considerados somente como referência. Predominantemente obras de restauração, manutenção e ampliação da infraestrutura já disponibilizada. os únicos projetos estruturantes: ferrovias litorânea, corredor ferroviário (leste oeste) e ferrovia norte sul (previstos valores para término dos projetos e início da construção).

6 MATRIZ INVESTIMENTOS (Documento 2) Relatório das consultas regionais aos usuários do Plano Mobilidade (SC) da FIESC. Seminários realizados em Florianópolis, Joinville, Criciúma, Blumenau, Itajaí, Rio do Sul, Caçador, Lages e Chapecó, onde foram coletadas 514 sugestões: 170 MODAL RODOVIÁRIO 92 FERROVIÁRIO 101 AEROVIÁRIO 31 DUTOVIÁRIO 120 AQUAVIÁRIO As propostas sugeridas exigem avaliação técnica MATRIZ INVESTIMENTOS (Documento 3) BR 101 do Futuro: melhorias na segurança e eficiência do trecho Norte não inclusas no contrato de concessão: proposição do Grupo Paritário de Trabalho (GPT) da Agência Nacional de Transporte Terrestre - ANTT, avaliado pelo GTBR101 da FIESC. Valor estimado para SC: R$ 2,6 bilhões (a ser definido nos projetos). MATRIZ INVESTIMENTOS (OBRAS ESTADUAIS) Implantação das obras previstas no programa pacto por Santa Catarina do governo estadual 1- *Estradas: R$ 3,8 bilhões 2- **Bacia de evolução Porto de Itajaí: R$ 110 milhões 3- Ponte Hercílio Luz: R$ 175 milhões (acesso no site: Pedimos avaliar as propostas constantes nas consultas regionais do Plano Mobilidade da FIESC em que foram destacadas: SCs 108, 350, 401, 281, 479, 467, 407, 405, 484, 411, 370, 382, 418, 161, 312, 477, 290, 419, 160, 370, 110, 114, 135, 157, 283, 355, 370, 427, 455, 480, 474, 406, 400, 410, 416 e 421 *Priorizar ampliação e melhorias nas rodovias estaduais que permitam, com segurança e eficiência o acesso dos municípios e polos industriais aos eixos rodoviários principais. **Primeira etapa, a segunda de responsabilidade do Governo Federal exige celeridade (agenda portos). A PPP A dimensão dos valores e as dificuldades financeiras dos governos, na esfera federal, estadual e municipal, para prover os investimentos necessários de uma agenda mínima, em que predomina a melhoria e ampliação da infraestrutura de transporte já disponibilizada, traduzem a necessidade da participação privada por intermédio de concessões, ou Parcerias Público Privadas - PPP.

7 PPP A FIESC, em parceria coma KPMG, e apoio institucional da SC parcerias e OAB/SC, realizou 5 seminários regionais difundindo os conceitos e experiências no Brasil e no mundo, assim como realizou a pesquisa do potencial de implantação de projetos de PPP nos municípios catarinenses. Santa Catarina foi um dos primeiros estados no país a consolidar uma lei para regulamentação da PPP, e a SC parcerias está aparelhada para apoiar projetos nessa modalidade. MATRIZ PLANEJAMENTO Realizar o planejamento sistêmico e integrado da Infraestrutura de Transporte e da Logística Catarinense, visando o curto, médio e longo prazo e considerando a intermodalidade. Estudo para intermodalidade: complexo intermodal catarinense. Elaborar o zoneamento econômico e ecológico da bahia da babitonga definindo as regras para exploração do território e expansão portuária no sítio. A BR 101 do futuro: estudo de demanda e alternativas para ampliação do eixo litorâneo após o prazo da concessão. Atualizar o Plano Viário catarinense versão atual é de (Qual o critério adotado atualmente para definir os investimentos nos aeroportos catarinenses? Realizar estudo do potencial para o transporte hidroviário do estado de Santa Catarina. Planejamento sistêmico e integrado de transporte, também das cidades e zonas metropolitanas. MATRIZ PLANEJAMENTO Definir complementariedades e evitar conflito: Projetos da via expressa de Florianópolis (DNIT), proposta grupo paritário de trabalho - GPT (ANTT) e o Plamus (BR 101 e a zona metropolitana). Obras de contenção e mitigação dos efeitos das enchentes (JICA), projeto hidrovia, ampliação da bacia de evolução e a dragagem do porto (Rio Itajaí).

8 MATRIZ PLANEJAMENTO Agenda Portos Catarinenses /2017 (Documento 5) Documento consolidado por intermédio de duas oficinas técnicas da Câmara de Transporte Logística, com a participação de armadores que operam em SC, administradores dos portos e especialistas de renome nacional. Apesar de sugerir a abrangência para todos os portos catarinenses, deve ser considerada a individualidade e a situação pontual de cada um deles. Muitas das propostas estão vinculadas também às matrizes financiamento e política e gestão. Destaques: Adequação e manutenção das bacias de evolução, e canais de acesso compatíveis para navios com 366 metros de comprimento, 52 metros de boca e 15,5 metros de calado operacional, em qualquer condição de tempo e maré. Adotar modelos de administração portuária autônoma, com a governança corporativa, gerida por técnicos responsáveis pelos resultados e desempenho, sem ingerência política. Dar celeridade nos procedimentos aduaneiros para liberação de cargas, inclusive por intermédio da utilização de equipamentos de última geração e de sistemas de tecnologia da informação integrados. Priorizar a modicidade tarifária para os usuários e para o acesso e atracação dos navios, por intermédio da maior eficiência na gestão, operação e estrutura administrativa adequada. Qualificar intensivamente e adequar o contingente de trabalhadores necessários à atividade portuária. Buscar a proporcionalidade no direcionamento dos recursos do Plano Nacional de Dragagem previstos para Santa Catarina em relação aos outros estados da federação, considerando a importância da estrutura portuária catarinense. Implantar sinalização marítima para ter melhores condições para operação 24 horas, em condições climáticas adversas, de navio com 366 metros de comprimento, 52 metros de boca e 15,5 metros de calado operacional. Revisar o atual modelo de prestação de serviço de praticagem, visando a redução dos preços e o aumento da eficiência e da competitividade logística. Estimular permanentemente a participação da iniciativa privada por intermédio de investimentos que promovam aumento da capacidade e de produtividade na atividade portuária. Dar liberdade de contratação de trabalhadores e de serviços para instalações portuárias dentro e fora do porto organizado. Investir em sistema de gestão operacional para a racionalização e controle do tráfego marítimo (VTMS).

9 MATRIZ POLÍTICA E GESTÃO - PIL Mobilização para a inserção no PIL(2) Na 1ª etapa os segmentos rodoviários (Documento 6) BR 470: BR-116(SC), DE SÃO CRISTÓVÃO DO SUL-CAMPOS NOVOS BR 282: CAMPOS NOVOS - IRANI BR 282: CHAPECÓ - SÃO MIGUEL DO OESTE BR 158: Entroncamento BR DIVISA (SC) com (RS) Em fase de projeto: Corredor ferroviário (leste oeste), ferrovia litorânea e ferrovia norte-sul (na altura da cidade de Chapecó). Concessionadas (em operação): Ferrovia Tereza Cristina: extensão da malha (demanda da indústria carbonífera) São Francisco do Sul - Mafra: revitalização Implantar organismo para subsidiar o planejamento sistêmico e integrado da Logística Catarinense, composto de integrantes dos setores público e privado e de notável conhecimento na área, visando consolidar uma política de transporte e um banco de projetos definindo prioridades com visão de estado. Aparelhar e fortalecer as agências reguladoras para que sejam independentes, sem ingerência política, e eficientes para fiscalizar cumprimento dos contratos de concessão e defender os interesses dos usuários. Criar ambiente jurídico e institucional favorável para investimentos privados em infraestrutura de transporte, tanto por concessões quanto por intermédio de PPPs Melhorar a qualidade e eficiência do transporte público. Preservar as áreas de domínio das rodovias, ferrovias e aeroportos, prevendo expansão futura. Definir uma política nacional para a intermodalidade e incentivar a construção de áreas retro portuárias e de estruturas de armazenagem espacialmente planejadas para a melhoria da eficiência logística. Ampliação e melhorias nas rodovias secundárias que coíbam a utilização dos eixos principais pelo tráfego urbano. Definir política de estímulo para diversificação da Matriz de Transporte Catarinense Ferrovias e Cabotagem (82% rodoviária). Ampliar o contingente dos órgãos intervenientes e auxiliares do comércio exterior para a maior eficiência e celeridade nos processos aduaneiros (ANVISA, MAPA E SRF).

10 Adotar modelos de administração portuária e aeroportuária autônomas, com a governança corporativa, gerida por técnicos responsáveis pelos resultados e desempenho, sem ingerência política. Promover campanhas de educação no trânsito e intensificar a fiscalização nas rodovias federais e estaduais. Realizar levantamento criterioso dos pontos críticos das rodovias estaduais e federais (acidentes) e adotar medidas emergenciais. Prover sinalização indicativa e de segurança eficiente inclusive durante as obras rodoviárias (uma grave deficiência). Aparelhar e fortalecer o DNIT e o DEINFRA para a elaboração de projetos, fiscalização e gestão de obras (engenheiro residente), realizar o planejamento e elaborar políticas para o transporte. GESTÃO DE OBRAS Medidas imediadas / Prioridade Máxima: Melhorar a gestão das obras: as experiências com as BRs 101/sul (SC), 470, 280, das obras contempladas no CREMA, do aeroporto de Florianópolis, Ponte Hercílio Luz, contorno de Lages, dentre muitas outras, traduz a necessidade de haver melhor gestão das obras transporte, desde a elaboração de projetos, contratos e cronogramas físicos e financeiros de qualidade, assim como na fiscalização intensiva durante o andamento das obras. MEIO AMBIENTE Fortalecer e aparelhar os órgãos ambientais para dar celeridade e eficiência nos processos de licenciamento para projetos de infraestrutura. Assegurar a participação da indústria na discussão e construção de regulamentação sobre o tema. Definir, com clareza, as competências entre as esferas federal, estadual e municipal, preservando a autonomia estadual e municipal. Em Santa Catarina assim como no Brasil, muitas obras estratégicas têm sido paralisadas ou postergadas pela demora dos processos de licenciamento ambiental. Em nosso Estado temos alguns exemplos das dificuldades mencionadas: O Porto de Itapoá Inaugurado em 2013, com calado natural de 16 metros. Em função dos limites do canal de acesso, navios operam com restrições e limitados a 11 metros de calado. Obras para dragagem previstas para iniciar e junho com término previsto para o mês de outubro (Monitora FIESC irá acompanhar). Adequações no canal para atender os navios que estarão na costa brasileira em 2017 (agenda portos): os estudos (realizados com recursos do porto) estão paralisados aguardando a liberação do termo de referência do IBAMA.

11 Ferrovia Litorânea Desde 2013 FUNAI não se manifesta em relação à interferência do traçado com o sítio indígena no trecho denominado morro dos cavalos lote 1 - EVTEA. Status atual: parado Prejuízos para o erário público: já foram investidos no evtea R$16 milhões, e o prazo para a entrega dos estudos é outubro de Afeta também o lote 2, (Tijucas-Araquari), contrato paralisado pela indefinição do traçado do lote 1. O projeto já indica pay back de 12 anos. Com a liberação da lap, hoje, esta obra poderia ser concluída em Esta ferrovia, em conjunto com o corredor ferroviário catarinense, além de complementares são as únicas obras estruturantes previstas para o estado de Santa Catarina. O eixos norte sul litorâneo e leste oeste permitirão a conexão de um dos mais eficientes complexos portuários do país com a malha nacional, além de ser mais uma alternativa para a logística de suprimento e distribuição da produção industrial tanto no que diz respeito ao mercado doméstico quanto externo. Ferrovias O crescimento da população, da atividade produtiva, da movimentação dos portos comprometerão a eficiência da nossa malha rodoviária - mesmo ampliada. Os projetos já estão em andamento, (litorânea e corredor ferroviário) têm recursos garantidos, parte significativa já investidos, por isso Santa Catarina deve defender de forma uníssona as ferrovias litorânea e o corredor ferroviário (leste oeste). O EVTEA indicará a viabilidade e traçados, e com estes projetos prontos SC pode prospectar potenciais investidores, elaborar uma PMI (PPP), ou inserir no PIL2. Um grande paradoxo desde que uma composição de trem pode retirar até 400 caminhões da rodovia e reduzir significativamente a emissão de gases do efeito estufa, e o mundo hoje está investindo neste modal, pela sustentabilidade do mesmo. Difícil compreender quais os malefícios que uma ferrovia pode gerar para a comunidade indígena do Morro dos Cavalos. A FIESC, em março de 2014, expôs formalmente a situação para a Presidente Dilma Rousseffe reiterou em 2015 (junho). A FUNAI, DNIT Nacional e empresas contratadas foram convidadas para o projeto para apresentar a situação e identificar medidas para solucionar os entraves - reunião programada para final de julho de 2015, na FIESC.

12 CABOTAGEM (Documentos 7 e 8) Estimular o uso da cabotagem para o transporte de cargas Cabotagem: transporte marítimo entre portos brasileiros, competitivo acima de km, consome 8 vezes menos combustível que o caminhão. Hoje os navios que operam no país comportam entre 2000 a 4800 containers, podendo retirar um número equivalente de caminhões em viagens de longas distâncias. A FIESC em parceria com a empresa PRACTICAL ONE realizou a pesquisa Cabotagem alternativa para a melhoria da mobilidade e competitividade, identificando medidas para o estímulo do modal, dentre outras: Como no modal rodoviário fornecer subsídio para o combustível (bunker). Desburocratizar o processo. Intensificar a formação e a oferta de tripulantes dos navios. Revisar do atual modelo de prestação de serviço de praticagem, visando a redução dos preços. Visando contribuir para a difusão do modal a FIESC apresenta a cartilha: Cabotagem uma alternativa sustentável para o transporte de cargas. LOGÍSTICA EMPRESARIAL O DEVER DE CASA Custos Logísticos (Documento 10) A FIESC em parceria com a UFSC no âmbito do programa catarinense de logística empresarial realizou a pesquisa custos logísticos na Indústria Catarinense. O objetivo foi determinar a eficiência da logística na Indústria Catarinense por meio do cálculo da proporção desses custos em relação ao faturamento, identificando fatores responsáveis pelos mesmos subsidiando as diretrizes para melhoria no desempenho logístico. Os resultados da pesquisa podem contribuir para que as indústrias reflitam sobre o seu desempenho logístico, e tomem medidas para melhorar a gestão da logística e amenizar os efeitos da precária infraestrutura brasileira (o dever de casa). Nota importante: Os arquivos dos documentos mencionados estarão disponíveis para baixar no site da FIESC no menu o que a FIESC faz, seção logística, item agenda infraestrutura e logística.

13 AGENDA TRANSPORTE E LOGÍSTICA 2015 Rodovia Admar Gonzaga, 2765, Itacorubi, Florianópolis/SC fiesc.com.br

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