EVOLUÇÃO RECENTE TRANSPORTE FERROVIÁRIO. Junho de 2006

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1 EVOLUÇÃO RECENTE DO TRANSPORTE FERROVIÁRIO Junho de 2006

2 O processo de privatização da operação ferroviária teve início, praticamente, com a inclusão da Rede Ferroviária Federal S. A. RFFSA no Programa Nacional de Desestatização, em As privatizações ocorreram entre 1996 a 1998, concentradas em No início de 2002 a ANTT foi implantada. Extensão da Malha Ferroviária Extensões em km BITOLA OPERADORAS Larga Métrica Mista Total NOVOESTE Ferrovia Novoeste S. A FCA Ferrovia Centro-Atlântica S. A MRS MRS Logística S.A FTC Ferrovia Tereza Cristina S.A ALL América Latina Logística do Brasil S.A FERROESTE / FERROPAR EFVM Estrada de Ferro Vitória a Minas EFC Estrada de Ferro Carajás CFN Companhia Ferroviária do Nordeste S.A FERROBAN Ferrovias Bandeirantes S.A FERRONORTE Ferrovias Norte do Brasil VALEC / Estrada de Ferro Norte Sul Subtotal Trombetas/Jarí/Corcovado/Supervia/Campos do Jordão Amapá/CBTU/CPTM/Trensurb Subtotal TOTAL O Estado do Paraná detém a concessão da FERROESTE, que opera através da subconcessionária FERROPAR, privada. A EFC opera o trecho construído da Ferrovia Norte-Sul, em Contrato Operacional com a VALEC. A Estrada de Ferro Amapá, após o fim da exploração do minério, passou ao Estado do Amapá. As Ferrovias Trombetas e Jarí são industriais e locais A CBTU e as Ferrovias Corcovado, Campos do Jordão e TRENSURB só transportam passageiros. A extensão de linhas eletrificadas é de 549 km e são utilizadas no transporte metropolitano de passageiros. São operadoras públicas a CBTU, CPTM, TRENSURB e Amapá. As demais são operadoras privadas. 2

3 REESTRUTURAÇÃO DO SETOR Com a transferência das operações para a iniciativa privada houve uma desoneração dos cofres públicos, que deixou de alocar cerca de R$ 350 milhões e passou a arrecadar cerca de R$ 400 milhões por ano, em valores atualizados. Acresça-se ainda o recebimento em dia dos tributos incidentes sobre os serviços. O Programa de Integração e Adequação Operacional das Ferrovias, aprovado pelo Governo em 2003, tem como objetivos promover a integração das ferrovias e reconstituir os corredores operacionais de transporte ferroviário e, ainda, facilitar a operação multimodal. A ANTT deu início imediato a sua implantação, atuando principalmente na reestruturação das malhas, com desincorporação e incorporação de trechos; na celebração de contratos operacionais específicos entre as operadoras e na reestruturação societária, visando novos investimentos nas concessões. A seguir apresentam-se os principais indicadores do setor ferroviário, considerando o ano de 1992 como representativo da situação anterior, o ano de 1997 como o início das concessões e o ano de 2001 como término da fase de ajustes iniciais das concessionárias privadas. Em 1992 a operação das ferrovias ainda estava a cargo da EFVM, EFC, RFFSA e FEPASA. TRANSPORTE DE CARGAS CARACTERÍSTICAS DA DEMANDA DAS CONCESSIONÁRIAS EM 2005 CONCESSIONÁRIAS Clientes Índice Satisf. Usuário Principais Produtos Transportados NOVOESTE 44 4,77 Minério, soja e farelo, combustível e carga geral. FCA 436 6,18 Produto siderúrgico, minério, cimento e material de construção, soja e farelo e combustível. MRS 170 6,71 Minério, soja e farelo, produto siderúrgico e carvão. FTC 21 8,00 Carvão e coque, cimento e cerâmica. ALL 156 6,17 Produto agrícola, soja e farelo, combustível, cimento e fertilizante. FERROESTE/FERROPAR 34 4,83 Produto agrícola, soja e farelo, cimento e adubo.. EFVM 341 6,43 Minério, produtos siderúrgico.e agrícola e carvão. EFC 223 5,84 Minério, produto siderúrgico, soja e farelo e combustível. CFN 88 6,09 Minério, produtos siderúrgico e agrícola, carvão, combustível e cimento. FERROBAN 58 5,92 Minério, fertilizante, soja e farelo, açúcar, combustível e produto agrícola. FERRONORTE 33 6,24 Soja e farelo, fertilizante e combustível. 3

4 CARGA TRANSPORTADA Valores em milhões de t úteis CONCESSIONÁRIAS NOVOESTE 2,6 2,5 2,2 2,5 2,2 2,7 3,5 FCA 16,6 16,6 21,2 22,0 21,6 25,4 27,6 MRS 44,7 49,6 68,6 74,8 86,2 98,0 108,1 FTC 1,2 2,1 2,8 2,5 2,3 2,5 2,4 ALL 13,8 11,4 18,0 18,6 19,6 20,1 21,7 FERROPAR - 0,4 1,6 1,6 1,8 1,5 1,5 EFVM 84,6 106,9 108,7 113,6 118,5 126,1 131,0 EFC 34,7 49,3 57,3 58,9 63,3 74,3 80,6 CFN 1,9 1,2 1,2 1,2 1,3 1,3 1,4 FERROBAN * 18,0 13,1 20,3 20,7 23,4 20,5 4,4 FERRONORTE * - - 3,2 4,5 5,0 5,6 6,6 TOTAL 218,1 253,1 305,1 320,9 345,2 378,0 388,8 Crescimento: 2003/2002: 7,6%; 2004/2003: 9,5%; e 2005/2004: 2,6%. Produção de Transporte Valores em bilhões de t x km úteis CONCESSIONÁRIAS NOVOESTE 1,9 1,5 1,5 1,7 1,2 1,2 1,3 FCA 6,4 5,3 8,1 8,6 7,5 9,5 10,7 MRS 20,1 20,6 27,4 29,4 34,5 39,4 44,4 FTC 0,1 0,1 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 ALL 7,7 6,8 12,0 12,8 13,9 14,2 15,4 FERROPAR - 0,1 0,4 0,4 0,4 0,3 0,3 EFVM 42,7 56,6 54,4 57,0 60,5 64,8 68,7 EFC 29,9 41,8 48,0 49,0 52,4 63,6 69,5 CFN 0,8 0,5 0,7 0,8 0,8 0,8 0,8 FERROBAN * 6,5 5,0 8,3 8,3 9,2 9,5 2,3 FERRONORTE * - - 1,3 1,9 2,1 2,3 8,0 TOTAL 116,1 138,3 162,3 170,1 182,7 205,8 221,6 Crescimento: 2003/2002: 7,3%; 2004/2003: 12,8%; e 2005/2004: 7,5%. * - Valores de 2005 consolidados em função da nova distribuição da produção de acordo com a Resolução ANTT Nº 433/04. 4

5 Índice de Acidentes Acidentes por milhão de trens x km CONCESSIONÁRIAS NOVOESTE FCA ,2 MRS ,5 FTC ,5 ALL ,2 FERROPAR Nd Nd Nd EFVM ,5 EFC ,2 CFN ,4 FERROBAN Nd Nd ,8 FERRONORTE Nd Nd ,8 TOTAL ,8 Redução: 2003/2002: 18,2 %; 2004/2003: 11,1% e 2005/2004: 6,9%. Obs: Os dados de 2005 estão sendo revisados. Frota Em unidades CONCESSIONÁRIAS 2002 Loco- Vagões motivas 2003 Loco- Vagões motivas 2004 Loco- Vagões motivas 2005 Loco- Vagões motivas NOVOESTE * FCA MRS FTC ALL FERROPAR EFVM EFC CFN FERROBAN * FERRONORTE * TOTAL Crescimento da Frota Locomotivas: 2003/2002: 4,9%; Vagões: 2003/2002: 7,2%; 2004/2003: 7,0%; e 2004/2003: 18,2%; e 2005/2004: 12,7%. 2005/2004: 21,1%. * - Os quantitativos da frota de 2005 estão em processo de classificação e consolidação. 5

6 Investimentos Valores em milhões de R$ CONCESSIONÁRIAS NOVOESTE \ 8,8 7,3 7,3 7,6 10,9 7,5 3,1 9,9 33,5 FCA 61,4 60,3 53,9 89,7 151,0 86,6 117,0 472,0 572,4 MRS > 44,1 108,6 82,4 75,9 105,7 84,3 70,9 113,8 277,2 398,0 FTC 2,5 2,6 3,5 1,6 1,3 2,7 3,8 3,8 4,9 ALL / 59,7 40,2 93,2 82,3 76,4 64,6 74,1 89,1 392,7 FERROPAR - 1,3 1,1 7,0 0,2 0,1 0,2 0,1 0,2 0,1 EFVM 87,4 78,3 54,9 44,6 126,7 108,6 144,7 521,2 494,1 1036,0 EFC 22,7 32,4 55,0 29,8 75,6 165,1 78,0 152,2 396,6 754,9 CFN - 4,4 10,1 7,9-2,1 16,9 23,6 63,2 93,1 FERROBAN 122, ,5 97,3 54,7 33,8 6,4 30,5 24,9 FERRONORTE ,2 76,4 160,1 119,8 56,8 53,0 67,2 TOTAL 277,1 353,0 308,7 477,5 671,5 810,4 625, , , ,7 Crescimento: 2003/2002: 71,3%; 2004/2003: 76,3%; e 2005/2004: 78,7%. Obs:Em 1996 o valor de R$ 44,1 milhões foi investido pela RFFSA. Principais Investimentos das Concessionárias Valores em milhões de R$ CATEGORIA MATERIAL RODANTE 113,0 243,3 261,7 604, , ,0 INFRA-ESTRUTURA 15,5 122,9 48,6 61,0 73,0 202,2 SUPERESTRUTURA 64,3 328,8 173,5 184,3 364,3 746,9 COMUNICAÇÃO E SINALIZAÇÃO 10,4 41,8 49,9 66,1 37,8 59,0 OUTROS 149,8 73,6 92,0 156,2 192,5 305,6 TOTAL 353,0 810,4 625, , , ,7 6

7 SITUAÇÃO ECONÔMICO FINANCEIRA DAS CONCESSIONÁRIAS INDICADORES ECONÔMICOS FINANCEIROS Valores em milhões de R$ Concessionárias Receita Bruta Lucro Líquido Patrimônio Líquido NOVOESTE FCA MRS FTC ALL FERROPAR EFVM EFC CFN FERROBAN FERRONORTE TOTAL Pessoal Próprio e terceirizado CONCESSIONÁRIAS NOVOESTE FCA MRS FTC ALL FERROPAR EFVM EFC CFN FERROBAN FERRONORTE TOTAL Crescimento: 2003/2002: 9,9%; 2004/2003: 12,0%; e 2005/2004: 18,1%. 7

8 REFLEXOS NA INDÚSTRIA FERROVIÁRIA Os investimentos em material rodante, trilhos e componentes de sistemas de controle de tráfego feitos pelas concessionárias têm mantido crescimento constante. Trilhos e locomotivas são adquiridos no exterior. As encomendas de vagões levaram a indústria nacional a aumentar fortemente seu índice de ocupação. A capacidade instalada de produção é da ordem de unidades/ano, podendo ser facilmente ampliada. INDÚSTRIA NACIONAL Unidades Vagões produzidos Expectativa de encomendas Crescimento: 2003/2002: 590,0%; 2004/2003: 122,0%; e 2005/2004: 67,0%. Ressalte-se, ainda, que em 2004 grandes usuários negociaram contratos de transporte de longo prazo e estão colocando encomendas de vagões próprios na indústria nacional. TRANSPORTE DE PASSAGEIROS Entre as concessionárias privadas, oriundas dos sistemas operados pela RFFSA, FEPASA e Cia. Vale do Rio Doce, apenas as concessões da EFVM e EFC contemplam o transporte regular de passageiros de longa distância. Transporte Regular de Passageiros Valores em milhões de passageiros CONCESSIONÁRIAS EFVM 1,40 1,50 1,10 1,20 1,10 1,10 1,10 EFC 0,40 0,70 0,40 0,40 0,40 0,40 0,40 Serra Verde Express ,13 0,13 0,13 0,13 TOTAL 1,80 2,20 1,50 1,73 1,63 1,63 1,63 8

9 A Companhia Brasileira de Trens Urbanos CBTU, uma estatal federal, opera os serviços regulares de trens metropolitanos em Belo Horizonte, Salvador, Maceió, Recife, João Pessoa, Natal e Fortaleza. A TRENSURB opera em Porto Alegre. Transporte Regular Metropolitano Valores em milhões de passageiros EMPRESAS CBTU 377,9 70,2 84,4 80,0 89,4 93,0 97,0 TRENSURB 31,9 31,5 39,6 41,3 44,5 48,9 48,3 TOTAL 409,8 101,7 124,0 121,3 133,9 141,9 144,3 Em 1992 a CBTU operava também os sistemas do Rio de Janeiro e de São Paulo que, posteriormente, foram transferidos aos respectivos Estados. Atualmente existem linhas de Metrô nas cidades do Rio de Janeiro (operadora privada), São Paulo, Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife e Fortaleza. A fim de preservar e estimular o Transporte Não Regular de Passageiros com finalidade turística, histórico-cultural e comemorativa a ANTT, com base na legislação vigente e particularmente na Lei /2001, regulamentou a atividade que opera sob o regime da autorização. Tais serviços, operados por diferentes entidades, não têm caráter de exclusividade nem a obrigação de regularidade e dependem de programas e condições locais de interesse de visitantes. Como não visam a atender as necessidades indispensáveis e quotidianas da população, prestam serviços diferenciados com custos mais elevados e com tarifas livres. e culturais: No momento, estão autorizados a operar os seguintes serviços turísticos São João Del Rei/Tiradentes (MG) 12km Bento Gonçalves/Carlos Barbosa (RS) 19km (Trem da Uva) Paraíba do Sul/Cavarú (RJ) 14km Campo Grande/Corumbá (MS) 459,58km (Trem do Pantanal) Rio Pardo/Cachoeira do Sul (RS) 56km Tubarão/Imbituba/Urussanga (SC) 159km Brás/Moóca (SP) 3km Ouro Preto/Mariana (MG) 18km (Trem da Vale) Campina Grande/Galante (PB) 25km (Trem do Forró) Recife/Cabo de Santo Agostinho (PE) 36,5km (Trem do Frevo) 9

10 Pátio de Edgard Werneck/Praça do Marco Zero (PE) 18km (Trem do Frevo/Trem Matuto) Marco Zero/Cabo de Santo Agostinho (PE) 30km (Trem do Frevo/Trem da Criança/Trem do Forró) Município de Caçador - km 623/630 (SC) 7km (Trem do Contestado) Várzea da Conceição/Cedro (CE) 19km (Trem Ferroviário) Município de Tangará - km 722,28/729,75 (SC) 8km (Trem da Cidade) Município de Capinzal - km 807,52/813,00 (SC) 6km (Trem do Contestado) Laranjeiras do Sul/Cascavel (PR) 124km (Trem de Cascavel) ATUAÇÃO DA ANTT A atuação da ANTT tem como objetivos principais o aumento da produção do transporte de cargas, a integração entre as malhas ferroviárias, a eliminação de restrições operacionais e aumento da segurança, a integração com as demais modalidades, a implantação de trens turísticos e histórico-culturais, a ampliação do mercado de trabalho e da indústria ferroviária. As principais ações visaram ao estabelecimento de marcos regulatórios sobre normas e procedimentos de fiscalização e desempenho, fortalecimento empresarial das concessões, definição de metas de produção e segurança, tráfego mútuo e direito de passagem, usuário dependente e investidor, receitas acessórias, avaliação de trechos com baixa densidade de tráfego e trens turísticos e comemorativos. DESTAQUES - Implantados regulamentos sobre: Usuário dependente; Usuário investidor; Interconexão ferroviária tráfego mútuo e direito de passagem; Penalidades pelo não atingimento metas segurança e produção; Estabelecimento de novas metas qüinqüenais de segurança e produção; Transporte ferroviário de passageiros turístico e cultural. Comunicação de Acidentes - Ajustes operacionais: 10

11 Contratos Operacionais Específicos COE, entre concessionárias e entre concessionárias e usuários, com prazos longos; Incorporação e desincorporação de trechos. - Ajustes societários: Com destaque para a cisão do trecho Araguari (MG) Boa Vista Nova (SP), da malha da FERROBAN, incorporando-o à FCA e a desincorporação do trecho Mairinque (SP) Bauru (SP), da malha da FERROBAN, incorporando-o à NOVOESTE. Reestruturação societária da FCA e CFN; Descruzamento societário da CVRD e CSN; Ingresso de novo acionista estrangeiro na ALL; Abertura do capital da ALL na Bovespa, com ingresso de cerca de R$ 580 milhões. Reestruturação societária e operacional da FERRONORTE, FERROBAN e NOVOESTE (Brasil Ferrovias). Aquisição de Ações da Brasil Ferrovias S. A pela ALL. - Ajustes econômico-financeiros: Saneamento econômico-financeiro do Setor; Reversão do patrimônio líquido negativo para positivo das Concessionárias, exceto FERROPAR. Observação: O patrimônio líquido da FERROBAN e da FCA apresentam resultados negativos no ano de Ações em curso: Equacionamento econômico e operacional da FERROPAR. - Investimentos relevantes: FCA Os investimentos em aquisição e recuperação de material rodante, em recuperação de infra e superestrutura de vias e em comunicação e sinalização permitiram aumentar a oferta de transporte e a segurança operacional. Aquisição de vagões e locomotivas. Instalação de equipamentos de comunicação e monitoramento da circulação trens. Automação do sistema de bloqueio entre Belo Horizonte e Horto Florestal. Construção e adequação de 14 pátios, recuperação de 57 obras de arte especiais e fechamento de 59 passagens de nível clandestinas. Instalação de trilhos, dormentes e recuperação de lastro. 11

12 Reforma de 5 oficinas. Construção de viaduto em Alagoinhas (BA), contorno de Campo Belo (MG) e passagem inferior em Vespasiano (MG). MRS Aquisição de vagões e locomotivas. Instalação de equipamentos de sinalização e comunicação. Instalação de trilhos, dormentes e recuperação de lastro Aquisição de equipamentos para manutenção de via e para oficinas. Recuperação de vias e reformada de 4 oficinas. Recuperação de áreas degradadas. Aquisição do Carro Controle rodoferroviário Track Star. Aquisição do Trem Esmerilhador. Aquisição do Sist. Integrado de Automação e Controle da Operação SIACO FTC Aquisição de sistema de transmissão de dados por microondas. Instalação de trilhos, dormentes e recuperação de lastro. ALL Aquisição de vagões e locomotivas. Aquisição de equipamentos de comunicação via satélite, computadores e rádios para locomotivas, detectores de descarrilamento e rastreadores GPS. Melhorias nas oficinas de Curitiba, Apucarana e Uvaranas. Instalação de trilhos, dormentes e recuperação de lastro. Rebaixamento do leito ferroviário em Maringá (PR). EFVM Aquisição de vagões e locomotivas. Aquisição de repetidora e equipamentos de bordo para comunicações. Instalação de trilhos, dormentes e recuperação de lastro Construção de 2 pátios e reforma de 1 oficina. EFC Aquisição de vagões e locomotivas. Aquisição de equipamentos de comunicação via satélite. Instalação de trilhos, dormentes e recuperação de lastro. Construídos 2 pátios e reformada 1 oficina. CFN Aquisição de equipamentos de comunicação via satélite e rádios para locomotivas. Aquisição de equipamentos de manutenção de vias. Instalação de trilhos, dormentes e recuperação de lastro. FERROBAN 12

13 Aquisição de vagões. Aquisição de transceptores para comunicação com locomotivas. Instalação de trilhos, dormentes e recuperação de lastro. Construção de ponte em Lins (SP) e do contorno em Barretos (SP). FERRONORTE Aquisição de vagões e locomotivas. Aquisição de equipamentos de comunicação de bordo. Instalação de trilhos, dormentes e recuperação de lastro NOVOESTE Construção do contorno de Campo grande (MS). 13

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