INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS DA LINGUAGEM P R O F A. D R A. L IL IA NE B A R R E IR O S (PPGE L / U E F S )

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1 INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS DA LINGUAGEM P R O F A. D R A. L IL IA NE B A R R E IR O S (PPGE L / U E F S )

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3 O que é linguagem? O que diferencia a linguagem verbal da linguagem nãoverbal? O que é Linguística? O que é língua? Língua é diferente de linguagem?

4 Visão científica da linguagem

5 Uma breve história do estudo da linguagem 1ª fase 2ª fase Primeiros estudos Séc. IV a. C. Razões religiosas preocupação com a fidedignidade dos textos sagrados hindus Panini (gramático) modelo de descrição minuciosa dalíngua Gregos preocuparam-se em definir as relações entre o conceito e a palavra que o designa Platão busca responder se há uma relação necessária entre a palavra e o seu significado Aristóteles análise estrutural da língua (teoria da frase, partes do discurso e categorias gramaticais) Séc. III a.c. Biblioteca de Alexandria Surgimento da Filologia

6 Para Saussure (2006 [1916], p. 7) A língua não é o único objeto da filologia, que quer, antes de tudo, fixar, interpretar e comentar os textos; este primeiro estudo a leva a se ocupar também da história literária, dos costumes, das instituições, etc.; em toda parte ela usa seu método próprio, que é a crítica.

7 Uma breve história do estudo da linguagem Latinos dedicaram-se à gramática, buscando defini-la como ciência e como arte. Idade Média Modistas (também chamados modistae ou gramáticos especulativos). Foram os membros de uma escola de filosofia gramatical conhecida como Modismo, ativa no norte da França, Alemanha, Grã-Bretanha e Dinamarca nos séculos XIII e XIV afirmavam que a estrutura gramatical das línguas é una e universal. As regras são independentes das línguas em que se realizam. Século XVI (Reforma Protestante) tradução dos livros sagrados em várias línguas (movimento de expansão colonialista para propagação do catolicismo patrocinados sobretudo por Portugal e pela Espanha) Séculos XVII e XVIII a linguagem se funda na razão os princípios de análise estabelecidos não de prendem a uma língua em particular.

8 Uma breve história do estudo da linguagem 3ª fase Século XIX interesse pelas línguas vivas, pelo estudo comparativo dos falares Gramáticas Comparadas e da Linguística Histórica. Desenvolvimento do método histórico-comparativo Franz Bopp + Jakob Grimm = FREDERICH DIEZ (1836).

9 O pensamento linguístico contemporâneo, mesmo que em novas bases, formou-se a partir dos princípios metodológicos elaborados nessa época, que preconizavam a análise dos fatos observados. O estudo comparado das línguas vai evidenciar o fato de que as línguas se transformam com o tempo, independentemente da vontade dos homens, seguindo uma necessidade própria da língua e manifestando-se de forma regular. (PETTER, 2010, p.12)

10 Uma breve história do estudo da linguagem Século XX Ferdinand Saussure Universidade de Genebra Linguística passa a ser reconhecida como Estudo Científico. Em 1916, dois alunos de Saussure, a partir das anotações em aula, publicam o Curso de Linguística Geral. Antigamente, a Linguística não era autônoma [...] O séc. XX operou uma mudança central e total dessa atitude, que se expressa no caráter científico dos novos estudos linguísticos, que estarão centrados na observação dos fatos de linguagem.

11 O que é linguagem?

12 Nós aprendemos a linguagem através do mundo ou aprendemos o mundo através da linguagem? Nosso mente foi moldada para pensar linguisticamente?

13 A linguagem é a capacidade que os seres humanos têm para produzir, desenvolver e compreender a língua e outras manifestações, como a pintura, o gesto, a música e a dança.

14 O que é língua?

15 Língua é um conjunto organizado de elementos (sons e gestos) que possibilitam a comunicação que surge em sociedade. As línguas podem se manifestar de forma oral ou gestual, como a Língua Brasileira de Sinais (Libras).

16 Language Língua e Linguagem (Saussure) Linguagem heteróclita e multifacetada vários domínios: física, fisiológica, psíquica; pertence ao domínio individual e social. Língua objeto unificado e suscetível de classificação. A língua é parte essencial dalinguagem: é um produto social dafaculdade dalinguagem e um conjunto de convenções necessárias adotadas pelo corpo social para permitir o exercício dessa faculdade no indivíduos. A língua para Saussure é um sistema de signos um conjunto de unidades que se relacionam organizadamente dentro de um todo. É a parte social da linguagem, exterior ao indivíduo; não pode ser modificada pelo falante e obedece às leis do contrato social estabelecido pelos membros da comunidade. Fala um ato individual; resulta das combinações feitas pelo sujeito falante utilizando o código da língua; expressa-se pelos mecanismos psicofísicos (atos de fonação) necessários à produção dessas combinações.

17 Linguagem / Língua / Fala Objeto dalinguística para Saussure: distinção entre linguagem / língua /fala. Investiga a língua e análise a fala. A língua é condição para produzir a fala, mas não hálíngua sem o exercício da fala. Saussure focalizou em seu trabalho a linguística da língua produto social depositado no cérebro de cada um A Linguística tem por único e verdadeiro objeto a língua considerada em si mesma, e por si mesma. A língua é considerada uma estrutura constituída por uma rede de elementos, em que cada elemento tem um valor funcional determinado. ESTRUTURALISMO caráter excessivamente formal e distante darealidade social.

18 Language Língua e Linguagem (Noam Chomsky) Doravante considerarei uma linguagem como um conjunto (finito ou infinito) de sentenças, cada um finita em comprimento e construída a partir de um conjunto finito de elementos (Syntatic Structures, 1957, p.13) Toda língua natural possui um número finito de sons (e um número finito de sinais gráficos que os representam, se for escrita); Mesmo que as sentenças distintas dalíngua sejam em número infinito, cada sentença só pode ser representada como uma sequência finita desses sons (ou letras).

19 Language Língua e Linguagem (Noam Chomsky) Chomsky acredita que tais propriedades são tão abstratas, complexas e específicas que não poderiam ser aprendidas a partir do nada por uma criança em fase de aquisição da linguagem. Essas propriedades já devem ser conhecidas da criança antes de seu contato com qualquer língua natural e devem ser acionadas durante o processo de aquisição da linguagem. Para Chomsky, portanto, a linguagem é uma capacidade inata e específica da espécie, isto é, transmitida geneticamente e própria da espécie humana. GERATIVISMO busca pelas propriedades universais dalinguagem.

20 Competência versus Desempenho (Noam Chomsky) A competência linguística é a porção do conhecimento do sistema linguístico do falante que lhe permite produzir o conjunto de sentenças de sua língua; é um conjunto de regras que o falante construiu em sua mente pela aplicação de sua capacidade inata para a aquisição da linguagem aos dados linguísticos que ouviu durante a infância. O desempenho corresponde ao comportamento linguístico, que resulta não somente da competência Linguística do falante, mas também de fatores não linguísticos de ordem variada, como: convenções sociais, crenças, atitudes emocionais do falante em relação ao que diz, pressupostos sobre as atitudes do interlocutor etc., de um lado; e, de outro, o funcionamento dos mecanismos psicológicos e fisiológicos envolvidos na produção dos enunciados. O desempenho pressupõe a competência, ao passo que a competência não pressupõe desempenho. A tarefa do linguista é descrever a competência, que é puramente Linguística, subjacente ao desempenho.

21 Linguagem animal A comunicação existente entre os animais não é uma linguagem, é um código de sinais, como se pode observar pelas suas características: Conteúdo fixo; Mensagem invariável; Relação a uma só situação; Transmissão unilateral e Enunciado indecomponível. A sociedade é a condição para a linguagem.

22 O que é Linguística?

23 O que é Linguística? Investigação científica da linguagem verbal humana. Linguagens (verbais e não verbais) sistemas de signos usados para a comunicação. Linguagem verbal: signos que são formados por palavras, formada por signos visuais e sonoros: a letra e o fonema. Linguagem não verbal: signos sonoros e visuais como cores (semáforo), formas (placas), movimentos (imagens e vídeos).

24 O que é Linguística? Estuda a principal modalidade dos sistemas sígnicos, as línguas naturais, que são a forma de comunicação mais altamente desenvolvida e de maior uso. As línguas naturais possuem as propriedades de flexibilidade e adaptabilidade, que permitem expressar conteúdos bastante diversificados. Função do linguista estudar toda e qualquer expressão linguística como um fato merecedor de descrição e explicação dentro de um quadro científico adequado.

25 O que é Linguística? Os estudos linguísticos não se confundem com o aprendizado de muitas línguas: o linguista deve estar apto a falar "sobre" uma ou mais línguas, conhecer seus princípios de funcionamento, suas semelhanças e diferenças. A Linguística não se compara ao estudo tradicional da gramática; ao observar a língua em uso o linguista procura descrever e explicar os fatos: os padrões sonoros, gramaticais e lexicais que estão sendo usados, sem avaliar aquele uso em termos de um outro padrão: moral, estético ou crítico. O prestígio e a autoridade da língua escrita em nossa sociedade, muitas vezes são obstáculos para os principiantes nos estudos dalinguística, que tem dificuldade em perceber e aceitar a possibilidade de considerar a língua falada independentemente de sua representação gráfica.

26 Campos de estudo da Linguística Linguística Geral oferece os conceitos e modelos que fundamentarão a análise das línguas. Linguística Descritiva fornecem dados que confirmam ou refutam as teorias formuladas pela Linguística Geral. Linguística Histórica ou Diacrônica estudo das transformações que passavam as línguas análise dos sistemas linguísticos em momentos diferentes. Linguística Sincrônica ou Teórica análise das línguas sob a forma que se encontravam em um determinado momento histórico, num ponto do tempo. Em sincronia os fatos linguísticos são observados quanto ao seu funcionamento, num determinado momento. Em diacronia os fatos são analisados quanto às suas transformações, pelas relações que estabelecem com os fatos que o precederam ou sucederam.

27 Uma aplicação...

28 Exemplo com o verbo deixar Carolina Michaëlis de Vasconcellos, no Glossário do Cancioneiro da Ajuda, apoiando-se nas formas correntes desleixo e desleixado, derivou deixar supondo uma forma como *delaxare, com os metaplasmos: delaxare > delaixar > deleixar > deeixar > deixar

29 Exemplo com o verbo deixar Entretanto, o levantamento e a comparação das formas correspondentes nas outras línguas e dialetos românicos mostram que não foi esse o processo, embora foneticamente viável, que originou o termo português. francês: laisser; provençal: laisar; castelhano antigo: lexar; português antigo: leixar; siciliano: dassari; catalão: dexar; castelhano moderno: dejar; português moderno: deixar. Leixar > Deixar

30 Exemplo com o verbo deixar: conclusão A forma do português deixar deve ser colocada no contexto mais amplo e não é correto derivá-las de mutações que são características do português, especificamente. Também não há documentação que comprove a trajetória sugerida pela autora.

31 Gramática o ponto de vista normativo /descritivo Gramática Tradicional fundamenta-se na análise da língua escrita. Não reconhece a diferença entre língua escrita e língua falada prescritivo, normativo em relação à língua. Ponto de vista Expressar-se segundo a norma, falar certo continua sendo valorizado. A perspectiva normativa contribui para gerar uma série de falsos conceitos e até preconceitos, que vêm sendo desmistificados pela Linguística.

32 Linguística: o ponto de vista descritivo / explicativo A Linguística histórica, estudando em profundidade as transformações da linguagem, mostrou que as mudanças linguísticas frequentemente têm sua origem na fala popular: muitas vezes o errado de uma época passa a ser consagrado como a forma correta da época seguinte. A Linguística descritiva entende que as variedades não padrão do português, por exemplo, caracterizam-se por um conjunto de regras gramaticais que simplesmente diferem daquelas do português padrão. A gramática de uma língua ou de um dialeto é a descrição das regularidades que sustentam a sua estrutura.

33 Linguística: o ponto de vista descritivo / explicativo O caráter científico dalinguística se fundamenta em dois princípios: o empirismo e a objetividade. A Linguística é empírica porque trabalha com dados verificáveis por meio de observação; é objetiva porque examina a língua de forma independente, livre de preconceitos sociais ou culturais associados a uma visão leiga dalinguagem. Chomsky é necessária uma teoria explicativa que preceda os dados e que possa explicar não só as frases realizadas mas também as que potencialmente seriam produzidas pelo falante. Teoria da Gramática gramaticalidade e agramaticalidade. Os gerativistas estão preocupados em depreender na análise das línguas propriedades comuns, universais da linguagem, que constituem a Gramática Universal (GU).

34 Linguística: o ponto de vista descritivo / explicativo Outra proposta de explicação do fato linguístico é apresentada pela gramática funcional, fundamentada nos princípios do FUNCIONALISMO, que não separa o sistema linguístico das funções que seus elementos preenchem. A gramática funcional leva em consideração o uso das expressões linguísticas na interação verbal; inclui na análise da estrutura gramatical toda a situação comunicativa: o propósito do evento da fala, os participantes e o contexto discursivo. Para os funcionalistas, a língua é, antes de tudo, instrumento de interação social, usado para estabelecer relações comunicativas entre os usuários. Nesse aspecto, aproximam-se do ponto de vista do sociolinguista ao incluir o comportamento linguístico na noção mais ampla de interação social.

35 O complexo fenômeno da linguagem, que não se esgota no estudo das características internas à língua, em termos de propriedades formais do sistema linguístico, mas se abre para outras abordagens que considerem o contexto, a sociedade, a história.

36 Definição de alguns termos da Linguística Fonética estudo das descrições e classificações das características físicas, articulatórias e perceptivas da produção e percepção dos sons da fala. Pode ser dividida ainda em três áreas de atuação: articulatória; acústica e auditiva ou perceptiva. Fonologia (phonos = som, logos = estudo) estudo dos sistemas sonoros das línguas. Possui um enfoque diferente em relação à fonética, pois analisa a forma como os sons se organizam dentro de uma língua e os classifica em fonemas.pode-se diferenciar assim: a fonética estuda as características físicas da produção do som e, assim, o classifica. A fonologia estuda o som inserido no uso prático da língua.

37 Definição de alguns termos da Linguística Gramática (do grego γραμματική) conjunto de normas de uso consagradas em determinada fase da evolução de uma língua e aceitas pela maior parte da população. A gramática, teoricamente, é a expressão considerada correta. A Linguística questiona o certo e o errado gramaticais, pois quase sempre são consequências de imposições políticas e sociais. Linguagem sistema de signos (sonoros, gráficos, gestuais etc.) que serve de base para a comunicação de ideias ou sentimentos. Cada povo ou grupo exerce essa capacidade por meio de um determinado código linguístico, ou seja, utilizando um sistema de signos vocais distintos e significativos, a que se dáo nome de língua ou idioma.

38 Definição de alguns termos da Linguística Morfologia o termo pode apresentar-se em diversas áreas da ciência. Em Linguística, descreve o estudo da estrutura da palavra. A análise pode ser realizada com base no morfema, na formação ou na classificação da palavra. Sintaxe estuda as regras, as condições e os princípios subjacentes à organização estrutural dos constituintes das frases, ou seja, o estudo da ordem dos constituintes das frases. Semântica estudo do significado dos vocábulos em uma determinada língua ou contexto.

39 Definição de alguns termos da Linguística Diacronia análise de um fenômeno linguístico em diferentes momentos históricos da língua a que pertence. Ao estudar a palavra ter, por exemplo, considera a sua etimologia, sua evolução fonética e os diversos significados e aplicações que vem tendo, de sua origem até a atualidade: tenere > têer > teer > ter. Também conhecida como Linguística Histórica. Sincronia análise de um fenômeno linguístico em um determinado momento histórico. Também conhecida como Linguística Descritiva.

40 Definição de alguns termos da Linguística Estilística estudo dos recursos expressivos de uma língua e sua capacidade de provocar sugestões e efeitos de estilo. A estilística é muito empregada em poesias e na literatura. Sociolinguística estudo das relações entre a língua e os comportamentos sociais. As mudanças por que passam as sociedades e que se refletem na evolução da língua. Psicolinguística estudo da capacidade da mente humana de produzir e compreender a língua.

41 Definição de alguns termos da Linguística Lexicologia estudo da origem, forma e significado dos vocábulos que constituem uma língua ou o conjunto de termos empregados em um determinado contexto. Lexicografia conjunto de termos de uma determinada língua ou área específica. A lexicografia é responsável pelos dicionários. Terminologia estudo científico das noções e dos termos em uso nas línguas de especialidade.

42 LEXICOLOGIA, LEXICOGRAFIA E TERMINOLOGIA: objetivos, metodologia e pressupostos teóricos distintos Lexicologia Terminologia LÉXICO Estruturação Funcionamento Mudança Prática Teórica (Metalexicografia) Lexicografia Termo a palavra especializada Uso técnicocientífico

43 Lexicologia Lexicografia Terminologia Áreas de Conhecimento Tradução Análise do Discurso Literatura Linguística Histórica Estilística Ensino de Línguas Sintaxe, Semântica e Pragmática etc. Topônimos e Antropônimos Neologismos Sintagmas lexicais Relações de significação Vocabulários temáticos e de áreas especializadas Fraseologismos etc. Objetos de estudo variados Perspectiva de análise Monolíngue Bilíngue Sincrônica Diacrônica

44 A Palavra Já não quero dicionários consultados em vão. Quero só a palavra que nunca estará neles nem se pode inventar. Que resumiria o mundo e o substituiria. Mais sol do que o sol, dentro da qual vivêssemos todos em comunhão, mudos, saboreando-a. Carlos Drummond de Andrade, em A Paixão Medida'.

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