Dissertação submetida como requisito parcial para obtenção do grau de 0HVWUH em Agricultura Tropical e Subtropical Área de Concentração em Gestão de

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Dissertação submetida como requisito parcial para obtenção do grau de 0HVWUH em Agricultura Tropical e Subtropical Área de Concentração em Gestão de"

Transcrição

1 ',66(57$d 2 '(6(192/9,0(172'()(,- 2'( 325&2>&DQDYDOLDHQVLIRUPLV/'&@1$ 35(6(1d$'(&+80%2 (//(1/25(*,$1'($/0(,'$ &DPSLQDV63

2 ,167,7872$*521Ð0,&2 &8562'(3Ï6*5$'8$d 2(0$*5,&8/785$ 7523,&$/(68%7523,&$/ '(6(192/9,0(172'()(,- 2'(325&2>&DQDYDOLD (//(1/25(*,$1'($/0(,'$ 2ULHQWDGRUD0{QLFD)HUUHLUDGH$EUHX &RRULHQWDGRUD$QD0DULD0DJDOKmHV$QGUDGH/DJ{D Dissertção submetid como requisito prcil pr obtenção do gru de 0HVWUH em Agricultur Tropicl e Subtropicl Áre de Concentrção em Gestão de Recursos Agrombientis Cmpins, SP Abril 2007 ii

3 À Don Tekinh (LQPHPRULDP) À minh fmíli '(',&2 iii

4 $*5$'(&,0( À minh orientdor, Dr. Mônic Ferreir de Abreu pelo poio, incentivo, mizde e orientção; - À minh co-orientdor, Dr. An Mri Mglhães Andrde Lgo pelo poio, incentivo, mizde e orientção; - À estgiári Fernnd Cstro pel importnte contribuição n relizção deste trblho; - À Dr. Mrlene Aprecid Schivinto pel contribuição n relizção deste trblho; - Aos funcionários do setor de Fertilidde do Solo, Crmem, Luiz e Terezinh pel mizde, poio e jud em minhs nálises; - Aos migos d pós-grdução que dividirm comigo momentos bons e ruins; - Ao conselho de Gestão de Recursos Agrombientis pelo poio e compreensão, especilmente Dr. Sueli dos Sntos Freits; - Aos migos d Climtologi pelos nos de convivênci; - Ao Instituto Agronômico de Cmpins pel oportunidde de desenvolver meu trblho em sus dependêncis e pel oportunidde de crescimento pessol e morl que me proporcionou; - Ao Deprtmento de Fisiologi Vegetl d Unicmp pel oportunidde de desenvolver meu trblho em sus dependêncis; - À minh fmíli pelo poio em todos os momentos que precisei; - Ao Anderson Altivo por todo poio e crinho. iv

5 680È5,2 ÍNDICE DE TABELAS...vi ÍNDICE DE FIGURAS...vii LISTA DE ANEXOS...ix RESUMO...x ABSTRACT...xi 1 INTRODUÇÃO REVISÃO DE LITERATURA Considerções Geris Chumbo Fitorremedição Fitoextrção Microbiot do Solo Leguminoss &DQDYDOLDHQVLIRUPLV Análise Químic do Mteril Vegetl O procedimento d vi sec O procedimento d vi úmid MATERIAL E MÉTODOS Locl e Condições Ambientis Espécie Vegetl Cultivd Trtmentos Desenvolvimento do Experimento Medids de Crescimento Análise Químic Determinção de Nitrogênio Cálculo do Índice de Trnslocção Cálculo do Índice de Produção Reltiv Delinemento Experimentl e Análise Esttístic RESULTADOS E DISCUSSÃO Desenvolvimento de &DQDYDOLDHQVLIRUPLV (L.) D.C. n presenç de Pb Medids de Altur Número de Folhs Áre Folir Produção de Mtéri Sec Métodos de Análise de Plnt Conteúdo de Pb n riz Conteúdo de Pb n prte ére Nitrogênio n prte ére CONSIDERAÇÕES FINAIS CONCLUSÕES REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANEXO Anexo I Anexo II...57 v

6 Ë1',&('(7$%(/$6 Tbel 1 - Progrmção do forno de microonds especil (CEM-Mrs-Xpress) Tbel 2 - Tbel 3 - Tbel 4 - Tbel 5 - Tbel 6 - Tbel 7 - Índice de produção reltiv em plnts de feijão-de-porco, exposts por 14, 22 e 27 o chumbo Comprção entre os métodos de vi sec e microonds em diferentes mteriis com vlores de referenci pr o Pb Índice de trnslocção de Pb em plnts de feijão-de-porco, exposts por 14, 22 e 27 o chumbo Teste F pr diferentes vriáveis obtids em plnts de &DQDYDOLD HQVLIRUPLV L. D.C, 14 dis pós plicção de Pb, colet, submetids diferentes concentrções de chumbo sob tempertur e condições fotoperiódics nturis Teste F pr diferentes vriáveis obtids em plnts de &DQDYDOLD HQVLIRUPLV L. D.C, 22 dis pós plicção de Pb, colet, submetids diferentes concentrções de chumbo sob tempertur e condições fotoperiódics nturis Teste F pr diferentes vriáveis obtids em plnts de &DQDYDOLD HQVLIRUPLV L. D.C, 27 dis pós plicção de Pb, colet, submetids diferentes concentrções de chumbo sob tempertur e condições fotoperiódics nturis vi

7 Ë1',&('(),*85$6 Figur 1 - Figur 2 - Figur 3 - Figur 4 - Figur 5 - Altur de plnts de feijão-de-porco sem rizóbio (A) e com rizóbio (B) submetids diferentes concentrções de chumbo por 14 dis. * Significtivo 5%. Letrs iguis representm resultdos esttisticmente não significtivos pelo teste Tukey 5% Altur de plnts de feijão-de-porco, com 22 dis (A) e 27 dis (B) pós plicção de Pb, submetids diferentes concentrções de chumbo. Letrs iguis representm resultdos esttisticmente não significtivos pelo teste Tukey 5%, comprndo-se entre os trtmentos pr cd concentrção de Pb Número de folhs de plnts de feijão-de-porco com 14 (A), 22 (B) e 27 (C) dis pós plicção de Pb, submetids diferentes concentrções de chumbo. Letrs iguis representm resultdos esttisticmente não significtivos, teste Tukey 5%, comprndo entre trtmentos pr cd concentrção de Pb Áre folir de plnts de feijão-de-porco sem rizóbio (A) e com rizóbio (B), submetids diferentes concentrções de chumbo por 14 dis. * Significtivo 5%. Letrs iguis representm resultdos esttisticmente não significtivos, teste Tukey 5%, comprndo entre trtmentos pr cd concentrção de Pb Áre folir de plnts de feijão-de-porco, com 22 dis (A) e 27 dis (B), pós plicção de Pb, submetids diferentes concentrções de chumbo. Letrs diferentes representm resultdos esttisticmente significtivos, teste Tukey 5%, comprndo entre trtmentos pr cd concentrção de Pb Figur 6 - Figur 7 - Figur 8 - Mtéri sec de plnts de feijão-de-porco, riz (A), cule (B) e folh (C), pós plicção de Pb, submetids diferentes concentrções de chumbo por 14 dis. Letrs diferentes representm resultdos esttisticmente significtivos pelo teste Tukey 5%, comprndo-se entre os trtmentos pr cd concentrção de Pb Mtéri sec de plnts de feijão-de-porco, riz (A), cule (B) e folh (C), pós plicção de Pb, submetids diferentes concentrções de chumbo por 22 dis. Letrs diferentes representm resultdos esttisticmente significtivos pelo teste Tukey 5%, comprndo-se entre os trtmentos pr cd concentrção de Pb Mtéri sec de plnts de feijão-de-porco, riz (A), cule (B) e folh (C), pós plicção de Pb, submetids diferentes concentrções de chumbo por 27 dis. Letrs diferentes representm resultdos esttisticmente significtivos pelo teste Tukey 5%, vii

8 comprndo-se entre os trtmentos pr cd concentrção de Pb Figur 9 - Figur 10 - Teor de chumbo ns rízes de plnts de feijão-de-porco sem rizóbio (A) e com rizóbio (B), submetids diferentes concentrções de chumbo por 14 dis. ** Significtivo 1% Teor de chumbo ns rízes de plnts de feijão-de-porco sem rizóbio (A) e com rizóbio (B), submetids diferentes concentrções de chumbo por 22 dis. ** Significtivo 1% Figur 11 - Figur 12 - Figur 13 - Figur 14 - Figur 15 - Figur 16 - Figur 17 - Teor de chumbo ns rízes de plnts de feijão-de-porco sem rizóbio (A) e com rizóbio (B), submetids diferentes concentrções de chumbo por 22 dis. ** Significtivo 1% Teor de chumbo n prte ére de plnts de feijão-de-porco sem rizóbio (A) e com rizóbio (B), submetids diferentes concentrções de chumbo por 14 dis. * Significtivo 5%, ** Significtivo 1% Teor de chumbo n prte ére de plnts de feijão-de-porco sem rizóbio (A) e com rizóbio (B), submetids diferentes concentrções de chumbo por 22 dis. * Significtivo 5%, ** Significtivo 1% Teor de chumbo n prte ére de plnts de feijão-de-porco sem rizóbio (A) e com rizóbio (B), submetids diferentes concentrções de chumbo por 27 dis. ** Significtivo 1% Teor de nitrogênio n prte ére de plnts de feijão-de-porco sem rizóbio (A) e com rizóbio (B), submetids diferentes concentrções de chumbo por 14 dis. ** Significtivo 1%. Letrs iguis representm resultdos esttisticmente não significtivos pelo teste Tukey 5% Teor de nitrogênio n prte ére de plnts de feijão-de-porco sem rizóbio (A) e com rizóbio (B), submetids diferentes concentrções de chumbo por 22 dis. ** Significtivo 1%. Letrs iguis representm resultdos esttisticmente não significtivos pelo teste Tukey 5% Teor de nitrogênio n prte ére de plnts de feijão-de-porco, submetids diferentes concentrções de chumbo por 27 dis. Letrs diferentes representm resultdos esttisticmente significtivos pelo teste Tukey 5% viii

9 /,67$'($1(;26 Anexo I - Anexo II - Composição químic d solução nutritiv de Hoglnd & Arnon (1939) modificd Composição químic d solução nutritiv de Hoglnd & Arnon (1939) modificd sem dição de nitrogênio ix

10 ALMEIDA, Ellen Loregin de. 'HVHQYROYLPHQWR GH IHLMmRGHSRUFR [&DQDYDOLD HQVLIRUPLV(L.) D.C.] QD SUHVHQoD GH FKXPER f. Dissertção (Mestrdo em Agricultur Tropicl e Subtropicl) Pós Grdução IAC. 5(6802 O umento d populção brsileir tem ocorrido sem plnejmento e o crescimento desorgnizdo ds ciddes vem crretndo intenss mudnçs no meio mbiente, principlmente pel degrdção de áres florestis, poluição de solos e de mnnciis e contminção de extenss áres com metis pesdos pel deposição de resíduos industriis. O excesso de metis no solo pode se tornr um perigo pr súde do homem, dos nimis e ds plnts, isto é, pr segurnç mbient de modo gerl. Qulquer desequilíbrio mbientl trz consigo necessidde de se pesquisr técnics lterntivs que possm minimizr os efeitos cusdos pel poluição. Tis técnics devem prover soluções que englobem: eficiênci n descontminção, simplicidde e rpidez n execução do processo e menor custo. A fitorremedição é um técnic com plicção crescente em áres com solos poluídos com o objetivo de descontminção do solo e d águ, utilizndo-se plnts como gente descontmindor. O presente trblho teve por objetivo estudr o potencil de extrção de Pb pel leguminos feijão-de-porco [&DQDYDOLDHQVLIRUPLV (L.) D.C.], por meio d vlição dos efeitos desse metl pesdo n fisiologi d plnt e n nodulção ds rízes. O experimento foi relizdo sob condições nturis de luz e tempertur, em cs de vegetção, em vsos contendo 2 L de rei, qutro concentrções de Pb (0, 250, 500 e 100 µmol L -1 ) com e sem inoculção de estirpes de rizóbio. Foi relizd nálise de crescimento de tods s prtes ds plnts e tmbém quntificção de Pb e de nitrogênio totl. Verificou-se que o desenvolvimento ds plnts de feijão-de-porco não foi inibido e s plnts não presentrm sintoms de fitotoxicidde. Porém, n mior concentrção de Pb, s plnts não presentrm produção de nódulos rdiculres. Observou-se, ind, que ess espécie presentou bixos índices de trnsporte de Pb pr prte ére, tingindo um máximo de 10%. Concluiu-se que s plnts de feijão-de-porco têm potencil pr fitoextrção de Pb, tingindo 400 mg kg -1 de Pb ns rízes e que fixção de N nos nódulos pode ser fetd pel presenç de Pb. 3DODYUDV FKDYH fitorremedição, &DQDYDOLD HQVLIRUPLV (L.) D.C., feijão de porco, nódulos rdiculres, rizóbio, concentrção de Pb. x

11 ALMEIDA, Ellen Loregin de. -DFN %HDQV >&DQDYDOLD HQVLIRUPLV / '&@ JURZWKDQGGHYHORSPHQWLQSUHVHQFHRIOHDG f. Dissertção (Mestrdo em Agricultur Tropicl e Subtropicl) Pós Grdução IAC. $%675$&7 Brzilin popultion hs incresed without dequte plnning nd the disorgnized city growth hs cused serious environment chnges, minly represented by forest degrdtion, soil nd wter pollution, nd frequently, hevy metl contmintion of extensive res by industry residue disposl. Excess soil metl concentrtions my be hzrdous for humn, niml nd plnt helth, tht is, for ll environment sfety in generl. Any environment disequilibrium demnds reserch on lterntive technologies in order to minimize the pollution effects. Such technologies re expected to provide effective decontmintion, esy nd fst execution processes nd low costs. Phytoremedition is one technique bsed on the use of plnts s decontmintor gent nd hs been incresingly pplied with the objective of soil nd wter remedition in polluted res. The objective of the present reserch work ws to study leguminous species jck bens [&DQDYDOLD HQVLIRUPLV (L.)] - s Pbphytoextrctor through the evlution of Pb effects on the plnt physiology nd root nodultion. The experiment ws crried in greenhouse under nturl conditions of light nd temperture, in pots contining 2 L of snd, treted with four Pb concentrtions (0; 250; 500 nd 100 µmol L -1 ) in the presence nd bsence of rhizobium stirps. All plnt prts were submitted to growth nlysis nd tissue quntifiction for totl Pb nd N concentrtions. Jck ben plnt development ws not ffected by Pb tretments nd Pbtoxicity symptoms were not observed. However, plnts treted with the highest Pb concentrtion were not ble to produce root nodules. Jck ben plnts presented low shoot/root Pb trnsloction indexes, reching up to 10%. Despite root nodultion nd N fixtion cn be drsticlly reduced in the presence of high Pb concentrtions, it ws concluded tht jck ben plnts cn be considered potentil Pb phytoextrtors, since root Pb concentrtions reched up to 400 mg kg -1..H\ZRUGVphytoremedition, &DQDYDOLDHQVLIRUPLV (L.) D.C., jck bens, root nodules, rhizobium, led, plnt Pb concentrtion. xi

12 ,1752'8d 2 O crescente umento d populção o longo dos últimos nos ocorreu de form desorgnizd e sem infr-estrutur (IBGE, 2006), resultndo em intenss mudnçs no meio mbiente, principlmente n degrdção de áres florestis, n poluição do solo e de mnnciis e n contminção de extenss áres por resíduos que podem conter grndes quntiddes de metis pesdos (MPs). A existênci de um áre contmind pode gerr problems como dnos à súde humn, comprometimento d qulidde dos recursos hídricos, restrições o uso do solo, lém de dnos o meio mbiente. Até mio de 2006 o registro de áres contminds no Estdo de São Pulo totlizou áres. Os principis grupos de contminntes encontrdos ns áres contminds form: solventes romáticos, combustíveis líquidos, hidrocrbonetos policíclicos romáticos (PAHs), metis e solventes hlogendos, sendo que os metis ocupm o qurto lugr (CETESB, 2006). Nos Estdos Unidos existe um list com 275 substâncis orgânics e inorgânics cujo controle é considerdo prioritário, bsendo-se n combinção de su freqüênci, toxicidde e potencil de exposição humn; o chumbo (Pb) ocup o segundo lugr (ATSDR, 2006). A contminção do solo por metis tóxicos freqüentemente é resultdo de tividdes humns, especilmente quels relcionds com minerção, emissão, disposição ou vzmento de resíduos industriis, plicção de lodo de esgoto, fertilizntes e pesticids em terr grícols (MALAVOLTA, 1994). A preocupção mbientl em relção às áres contminds por MPs é grvd qundo esses entrm n cdei limentr (ABREU et l., 1995). Todo esse desequilíbrio mbientl trouxe consigo necessidde de se pesquisr técnics que possm minimizr os efeitos cusdos pel poluição mbientl. Segundo ALLEN et l. (1995), nos últimos vinte nos, ênfse em químic de metis no solo trocou o foco do problem de escssez de nutrientes n plnt pelo precimento d poluição cusd pelo excesso de contribuição ds váris ções de fontes ntropogênics. A remedição de áres contminds é um exigênci legl e um compromisso socil que precism ser executdos, crindo um enorme demnd tecnológic. As tecnologis efetivs e econômics pr remedição ds áres contminds por MPs ind permnecem indefinids. As que se destcm são biorremedição e 1

13 fitorremedição, que promovem desintoxicção do locl ou removem os elementos contminntes do solo (ACCIOLY & SIQUEIRA, 2000). Segundo PIRES et l. (2005), s técnics que buscm lterntivs pr despoluir áres contminds por diversos compostos orgânicos devem possuir soluções que englobm: eficiênci n descontminção, simplicidde n execução, tempo demnddo pelo processo e menor custo. A fitorremedição é um técnic com plicção crescente em áres com solos poluídos. Ess técnic tem como objetivo descontminr o solo e águ, utilizndo-se plnts como gente descontmindor (NEWMAN et l., 1998) e pode ser usd em áres contminds por substâncis orgânics e/ou inorgânics, como metis pesdos, grotóxicos, subprodutos tóxicos ds indústris e pesticids (CUNNINGHAM et l., 1996). A bsorção de nutrientes e diminuição d concentrção de metis do solo pel miori ds plnts com sementes é bstnte fvorecid pel ocorrênci de bctéris e fungos ssocidos o sistem rdiculr desss plnts (LASAT, 2002). As bctéris conhecids genericmente como rizóbios são fixdors de nitrogênio e vivem em simbiose com s leguminoss, formndo nódulos ns sus rízes, que bsorvem o nitrogênio do r e com este sintetizm substâncis nitrogends, tmbém utilizds pel plnt hospedeir. Em contrprtid, leguminos fornece çúcres e outros compostos orgânicos às bctéris de seus nódulos (KERBAUY, 2004). O estudo e uso d fitorremedição no Brsil precism ser intensificdos, são necessáris mis pesquiss que utilizem espécies de clim tropicl, desenvolvids em níveis crescentes de contminção de MPs, pr que se poss vlir cpcidde efetiv desss plnts como remedidors de áres contminds. A hipótese deste trblho é que espécie &DQDYDOLD HQVLIRUPLV (L.) D. C. é tolernte lts concentrções de Pb; portnto, os objetivos deste trblho form: ) nlisr tolerânci d leguminos &DQDYDOLD HQVLIRUPLV (L.) D. C. o metl Pb, b) determinr influênci do MP Pb n nodulção e n fixção de N 2 por ess espécie, c) determinr cúmulo de Pb ns rízes e n prte ére, d) comprr o método vi sec utilizdo em rotin com o método quecimento por microonds pr determinção do Pb no tecido vegetl. 2

14 5(9,6 2'(/,7(5$785$ &RQVLGHUDo}HV*HUDLV Considerm-se metis pesdos (MPs) cerc de 65 elementos metálicos, de densidde mior que 5 g cm -3, que exercem efeitos tóxicos em céluls microbins e em outrs forms de vid (ADRIANO, 1986; TAN, 2000). Alguns metis como Rb, Cs, Al, Cd, Ag, Au, Hg e Pb não presentm um função essencil em plnts (ANDRADE, 2001). Os MPs podem contminr o meio mbiente e, por cus de sus proprieddes de persistênci no mbiente, biocumulção e biomgnificção n cdei trófic, podem tur provocndo lterções nos prâmetros físicos, químicos e biológicos de um determindo ecossistem, e cusr sérios problems toxicológicos pr os orgnismos vivos (BAIRD, 1995). As plnts, qundo submetids o mbiente contmindo por MPs, podem presentr um série de distúrbios fisiológicos e nutricionis (AMARAL, 1993; PAIVA et l., 2002). Dentre eles tem-se interferênci desses metis sobre bsorção, o trnsporte e s funções dos nutrientes (PAIVA et l., 2002). Segundo ACCIOLY & SIQUEIRA (2000), remedição de áres degrdds é gerlmente um exigênci legl e um obrigção socil que precis ser executd. A fitoextrção é prticd em váris prtes do mundo (LASAT, 2002). A remedição de áres contminds inclui: dignóstico, nálise de risco, estrtégis de mitigção d fitotoxicidde e seleção de plnts tolerntes os MPs (RIBEIRA FILHO et l., 2001). &KXPER O Pb é um elemento de ocorrênci nturl, o MP mis profuso no meio mbiente (BAIRD, 1995; AZEVEDO, 2003) e o mior contminnte do solo (LASAT, 2000). É encontrdo em reltiv bundânci n crost terrestre, quse sempre como sulfeto de chumbo, sendo que s miores fontes geológics são s rochs ígnes e metmórfics. As sus principis fontes nturis incluem s emissões vulcânics, o intemperismo ds rochs e s emissões provenientes do mr (BAIRD, 1995). 3

15 N solução do solo, o Pb gerlmente ocorre como Pb 2+ (KABATA-PENDIAS & PENDIAS, 1992), e somente pode ser disponível às plnts qundo se encontr n form de íon livre e complexo solúvel ou dsorvido os constituintes inorgânicos e sítios de trocs (LASAT, 2002). O Pb present bix solubilidde e mobilidde e, devido isso, qundo é proveniente de fontes ntropogênics, encontr-se preferencilmente no horizonte superficil do perfil do solo. Segundo ABREU et l. (1998) os miores teores de Pb encontrm-se nos 10 cm iniciis de perfil. Segundo BUDAVARI et l. (1989), o Pb é utilizdo industrilmente desde os povos ntigos. Ele foi um dos principis metis ser explordo pelo homem, sendo conhecido desde 3500.C. Durnte o Império Romno, grndes quntiddes de Pb ( ton no -1 ) form necessáris pr sustentr o lto pdrão de vid d sociedde. Embor s mins fossem operds em pequen escl, fundição descontrold de grndes quntiddes de minérios em fogos o r livre resultou em substnciis emissões de MPs pr tmosfer (NRIAGU, 1996). O Pb foi muito usdo no pssdo em sistems condutores e de rmzenmento de águ e limentos, tendo sido responsável por inúmeros csos de intoxicção, ocsionndo diversos problems de súde e intoxicção crônic (NRIAGU, 1983; SOUSA NETO & COSENZA, 1993). Clcul-se que cerc de 300 milhões de tonelds de Pb já form exposts no meio mbiente durnte os últimos cinco milênios, especilmente nos últimos 500 nos. O consumo de Pb umentou significtivmente nos píses em desenvolvimento entre 1979 e 1990 (EXPOSIÇÃO, 2000). Devido à su lrg plicção, é encontrdo tulmente bstnte disperso no nosso meio mbiente, umentndo su concentrção norml nos orgnismos vivos (NOGUEIRA, 1979). A contminção de Pb ns águs, solo e r continu significtiv. Clcul-se que concentrção de chumbo no sngue er té 500 vezes menor nos seres humnos d er pré-industril (EXPOSIÇÃO, 2000). Assim, muitos seres humnos têm Pb no orgnismo como resultdo d exposição às fontes exógens (SARYAN & ZENZ, 1994). Muitos efeitos dversos à súde são tribuídos às lts concentrções de Pb no corpo, incluindo toxicidde nervos, hemtopoiétic, renl, endócrin e no sistem esquelético, sendo o sistem nervoso centrl, o primeiro ser fetdo (PERAZA et l., 1998). Segundo Agênci pr Substâncis Tóxics e Controle de Doençs, em um list de 275 substâncis orgânics e inorgânics prioritáris nos EUA, bsendo-se n 4

16 combinção de: potencil de exposição humn, freqüênci e toxicidde, o Pb ocup o segundo lugr (ATSDR, 2006). Segundo CETESB (2001), contminção por Pb no Estdo de São Pulo é lt. Os vlores de contminção do solo são diferencidos pr áre grícol, residencil e industril, sendo respectivmente 200, 350 e 1200 mg kg -1. A form de distribuição de Pb ns plnts é muito vriável com espécie, dependendo principlmente ds condições mbientis em que plnt está inserid. Portnto, é de se esperr que hj mior cúmulo ns rízes de plnts que crescem em solos ou soluções contminds, ms esper-se que hj mior cúmulo n prte ére de plnts que estão submetids à poluição do r contmindo por este metl (PAIVA, 2003). A bsorção de Pb dá-se por mecnismo pssivo, sendo bsorvido pelos pêlos rdiculres (KABATA-PENDIAS & PENDIAS, 1984). Após ser bsorvido, o Pb cus diversos problems no metbolismo ds plnts, entre eles: inibição de tividdes enzimátics, distúrbios de nutrição minerl, de blnço hídrico, mudnçs hormonis e lterções n permebilidde d membrn celulr. Alts concentrções podem levr à morte celulr (SERIGIN & IVANOV, 2001). KABATA-PENDIAS & PENDIAS (1992) tmbém reltm efeitos dversos cusdos por Pb como lterções nos processos de fotossíntese, de mitose e bsorção de águ, levndo murchmento ds folhs mis velhs, folhgem trofid e rízes pouco desenvolvids. )LWRUUHPHGLDomR A recuperção de áres contminds pode ser feit trvés de vários métodos, sendo que lguns processos deslocm mtéri contmind pr locl distnte, cusndo riscos de contminção secundári e umentndo ind mis os custos com trtmento. Por isso, pssou-se dr preferênci por métodos LQ VLWX que perturbem menos o mbiente e sejm mis econômicos. Dentro deste contexto, biotecnologi oferece fitorremedição como lterntiv cpz de empregr sistems vegetis fotossintetizntes e su microbiot com o fim de desintoxicr mbientes (CUNNINGHAM et l., 1996). A fitorremedição é um estrtégi de biorremedição que consiste no emprego de plnts, d microbiot ssocid, no uso de menizntes do solo, lém de prátics 5

17 gronômics que, se plicds em conjunto, removem, imobilizm ou tornm os contminntes inofensivos o ecossistem (CUNNINGHAM et l.; 1996; ACCIOLY & SIQUEIRA, 2000). Segundo CHANEY et l. (1997), s plnts podem remedir os solos contmindos com metis pesdos trvés dos seguintes mecnismos: bsorção e cumulção dos MP nos tecidos ds plnts (fitoextrção); dsorção dos MP no sistem rdiculr, imobilizndo os contminntes (fitodsorção); liberção pr o solo de oxigênio e outros compostos que podem imobilizr os MP (fitoestbilizção) e estimulção d biorremedição por fungos ou outros microrgnismos loclizdos no sistem solo-riz (rizorremedição). A fitorremedição tmbém pode ocorrer pel liberção de exsudtos rdiculres, que estimulm tividde microbin, degrdndo o composto no solo, ocorrendo biorremedição rizosféric de compostos tóxicos (PIRES et l., 2003). No cmpo d fitorremedição de solos contmindos com MP, fitoextrção tem sido técnic mis estudd devido, sobretudo, à possibilidde d elevd eficiênci que pode presentr e o bixo custo (KHAN et l., 2000). Nos últimos 10 nos, surgirm nos EUA e n Europ inúmers compnhis que explorm fitorremedição com fins lucrtivos, como norte mericn Phytotech e lemã BioPlnt, e indústris multincionis, como Union Crbide, Monsnto e Rhone- Poulnc, que empregm fitorremedição em seus próprios sítios contmindos (GLASS, 1998). Segundo ACCIOLY & SIQUEIRA (2000), fitorremedição present inúmers vntgens, entre els: bixo custo, plicção LQ VLWX, plicção grnde quntidde de contmintes. As principis desvntgens serim: lentidão qundo comprd outrs lterntivs, pode não tingir 100% de remedição e pode resultr em biocumulção em nimis. )LWRH[WUDomR Algums plnts são hipercumuldors de metis, ou sej, são cpzes de bsorver trvés ds sus rízes teores muito elevdos desses contminntes e portnto, podem ser utilizds nos processos de fitoextrção. Esse potencil desenvolveu-se, provvelmente, durnte longos períodos de tempo à medid que s plnts crescim em solos contendo elevds concentrções de MP, como por exemplo, os solos perto de extrções mineirs. A hipercumulção pode ter evoluído, tmbém, como mecnismo 6

18 de dptção contr os herbívoros. Efetivmente, os teores elevdos em metis ns folhs, protegem plnt contr herbívoros (especilmente insetos) e contr microrgnismos ptogênicos, protegendo tmbém de doençs e pestes (KHAN et l., 2000). A utilizção de plnts hipercumuldors pr remover metis em excesso no solo surgiu com descobert de diferentes plnts que cumulvm lts concentrções de metis em su folhgem (GARBISU & ALKORTA, 2001). As plnts hipercumuldors têm cpcidde de rmzenr lts concentrções de metis específicos n prte ére (0,1% 1% d mtéri sec, dependendo do metl) (MCGRATH, 1998). Em feijão o Pb totl é de mg kg -1 (SHEN et l., 2002). A fitoextrção refere-se o uso de plnts cumuldors, que conseguem extrir poluentes do solo e trnsportá-los pr prte ére. As plnts ideis pr fitoextrção devem ter o potencil de: cumulr o metl ser extrído, trnsportr e cumulr o MP preferencilmente n prte ére; tolerr grnde concentrção do metl no solo; ter crescimento rápido e grnde concentrção de biomss; ser de fácil cultivo e colheit (MARCHIOL et l., 2004). A fitoextrção empreg plnts especilizds em cumulr lts txs de MPs em seus tecidos como: > mg kg -1 de Zn e Mn; >1.000 mg kg -1 de Pb, Ni e Cu; >100 mg kg -1 de Cd (RASKIN et l., 1994). Conforme HUANG et l. (1997), pr o Pb, ess técnic busc reduzir esse metl pr níveis ceitáveis no solo em um tempo de 3-20 nos. Pr que esse objetivo sej lcnçdo é necessário, entre outros spectos, obter espécies/cultivres hábeis em cumulr mis que 1% de Pb n prte ére, produzindo mis que 20 tonelds de mtéri ére h -1 no -1. O potencil pr fitoextrção depende de interção entre solo, metl e plnt (LASAT, 2002). Se contminção do solo irá se tornr mbientlmente tóxic ou não depende de vários ftores: ds condições físico-químics do solo como cidez, umidde, presenç de rgils, óxidos de Fe/Mn e mtéri orgânic; do solo e d hidrologi, que podem não só diluir o contminnte como tmbém trnsportr o efeito poluente d su origem um nov áre e dos componentes microbino e vegetl do ecossistem que podem bsorver e reciclr o metl (ANDRADE, 2001). A fitoextrção envolve bsorção dos contminntes pels rízes, onde são rmzendos ou são trnsportdos e cumuldos ns prtes éres. É plicd principlmente pr remedir áres contminds pelos metis (Cd, Ni, Cu, Zn, Pb) 7

19 podendo ser usd tmbém pr outros compostos inorgânicos (Se) e compostos orgânicos (MCGRATH, 1998). A fitoextrção é um opção viável de remedição e pode stisfzer regulmentos mbientis e, simultnemente, ser um ds tecnologis mis eficientes em relção o custo/beneficio, tnto sozinh qunto combind com outr tecnologi de remedição (ROBINSON et l., 2003). 0LFURELRWDGR6ROR Muits evidêncis sugerem que os microrgnismos do solo possuem mecnismos cpzes de lterr mobilidde do metl contminnte, com efeitos subseqüentes no potencil de bsorção pel riz. Por exemplo, microrgnismos podem ctlisr reções de oxi-redução, mudndo ssim, mobilidde de metis no solo. Associções micorrízics, por exemplo, precem ser efetivs n diminuição d concentrção de metis no solo (LASAT, 2002). Mudnçs n composição ou n tividde d comunidde microbin do solo podem ter efeitos prejudiciis no funcionmento do ecossistem. A contminção por metis, por exemplo, pode fetr drsticmente o crescimento, o metbolismo e diferencição celulr dos microrgnismos do solo e reciclgem de nutrientes. Isto ocorre devido à multiplicidde e à vriedde de componentes d prede celulr e de outrs estruturs externs dos microrgnismos que se ligm o MP. Os efeitos tóxicos dos MPs nos microrgnismos devem-se o bloqueio de grupos funcionis de moléculs importntes, como enzims, à desnturção de proteíns ou à perd de integridde ds membrns celulres. Em termos geris, é freqüentemente estbelecido que os metis tóxicos fetm os microrgnismos em mbientes nturis, reduzindo su biomss e su diversidde e enriquecendo ou selecionndo um comunidde resistente, ou sej, comunidde microbin é fetd quntittiv e qulittivmente (ANDRADE, 2001). N ssocição simbiótic entre leguminoss e rizóbios com formção de nódulos rdiculres, s primeirs suprem s bctéris com fotossimildos, principlmente scrose, que são fonte de energi pr tividde d nitrogense, enzim responsável pelo processo de fixção do N 2 em mônio. As bctéris, por su vez, suprem s plnts com mônio que é, posteriormente, utilizdo por ests pr produção de compostos nitrogendos (CORDEIRO, 2004). 8

20 Algums plnts conseguem sobreviver em locis contmindos devido à su tolerânci e à su cpcidde de desenvolver, em ssocição com bctéris do solo, nódulos fixdores de nitrogênio importntes como coletores de metl. Plnts de sesbâni sem rizóbios inoculdos presentrm crescimento em solo contmindo bem menor que em plnts com nódulos, comprovndo influênci d nodulção no desenvolvimento de plnts em solos contmindos (CHAN et l., 2003). Algums crcterístics estruturis e bioquímics conferem os microrgnismos cpcidde de sobreviver n presenç de concentrções lts de MP como, por exemplo, predes celulres impermeáveis determindos elementos, produção de polisscrídeos extrcelulres ou excreção de outros metbólitos que imobilizm o metl potencilmente tóxico (ANDRADE, 2001). A forç de ligção ou desão ds bctéris às prtículs do solo ou à plnt pode ser muito importnte pr o desenvolvimento d tolerânci o metl (ALMÅS et l., 2005). /HJXPLQRVDV As leguminoss já erm utilizds pelo homem como limento e pr enriquecimento do solo ntes mesmo de se conhecer hbilidde que membros dess fmíli tinhm em se ssocir com rizóbios e desenvolver nódulos fixdores de nitrogênio tmosférico (N 2 ) (KERBAUY, 2004) As leguminoss cpzes de estbelecer simbiose eficiente com bctéris fixdors de N 2 são espécies promissors em progrms de revegetção de solos degrddos. O desenvolvimento de trblhos de revegetção com leguminoss em solos contmindos requer, entre outros ftores, obtenção de rizóbios tolerntes à toxicidde de metis pesdos (MATSUDA et l., 2002). Muitos microorgnismos ssocim-se simbioticmente com outros orgnismos sendo que, ssocição mis importnte economicmente é de bctéris do grupo dos rizóbios com plnts d fmíli ds leguminoss. Dest mneir, s leguminoss constituem um ds mis importntes fmílis de plnts grícols sendo um importnte fonte de dubo pr outrs culturs no processo de dubção verde ou em consórcio com outrs espécies (UDVARDI et l., 1992). A ssocição entre leguminos e rizóbio torn-se muito interessnte, um vez que revegetção pode ser obtid eficientemente e com um bixo porte de 9

21 fertilizntes, restringindo-se àqueles que presentm lent solubilizção pr solução do solo, como é o cso dos fosftos de roch (FRANCO & FARIA, 1997). O nitrogênio é o nutriente minerl essencil mis limitnte pr o crescimento ds plnts, ressltndo importânci de cultivos com ssocição de leguminoss e bctéris. (HARDY & HAVELKA, 1975) &DQDYDOLDHQVLIRUPLV A espécie &DQDYDOLD HQVLIRUPLV (L.) D.C. (feijão-de-porco) é um leguminos utilizd pr dubção verde, que present simbiose com bctéris d fmíli Rhizobicee, genericmente denomind rizóbio. O feijão-de-porco é um plnt tropicl, d fmíli Fbcee, mplmente cultivd nos píses tropicis como cobertur verde. Su ssocição, com bctéris fixdors de nitrogênio ocorre nturlmente, resultndo n formção de nódulos rdiculres (LORENZI, 1995). A plnt, eret, nul, desenvolve-se bem em solos ácidos. Sus folhs grndes fornecem bo cobertur. Além disso é comestível: sus folhs são usds como verdur, e s sementes são cozids como feijão, embor tenhm que pssr por trtmento prévio pr eliminr s váris toxins que possuem. Entre esss estão um minoácido que destrói céluls intestinis, diminuindo bsorção de limentos, e um hemoglutinnte que é usdo em lbortórios clínicos. A plnt tem tmbém um neurotóxico, ms que é destruído n ingestão (LORENZI, 1995). Do feijão-de-porco têm sido extrídos os princípios tivos que gem como inseticids, herbicids - plnt present lelopti - e fungicids. A Rdiobrás nunciou descobert ness plnt de um proteín semelhnte à insulin (LORENZI, 1995). $QiOLVHTXtPLFDGRPDWHULDOYHJHWDO Pr nálise químic do mteril vegetl existem bsicmente dois processos de destruição d mtéri orgânic pr determinção de nutrientes: vi sec, que trt d incinerção ds mostrs e dissolução ds cinzs com ácido, quente, e vi úmid, que utiliz um ácido forte ou combinção de ácidos quente. Cd processo 10

22 present spectos fvoráveis e há muit controvérsi qunto o melhor método pr solubilizção ds mostrs (JONES & CASE, 1990; HOENING, 1995). 2SURFHGLPHQWRGDYLDVHFD No método d vi sec o oxigênio tmosférico serve como oxidnte pr queim d mtéri orgânic, produzindo um resíduo inorgânico. Posteriormente esse resíduo é então dissolvido por ácidos (CHRISTIAN, 1994). A vi sec, preferid por BATAGLIA et l. (1983), é um método simples e permite que se trblhe com um quntidde mior de mostr e um melhor controle ds contminções provenientes de ácidos. No entnto, el present limitções, pois muitos elementos podem ser voltilizdos, como o enxofre, o rsênio, o selênio, o mercúrio (JONES et l., 1991) e o chumbo, em tempertur superior 500 C (CHRISTIAN, 1994). 2SURFHGLPHQWRGDYLD~PLGD O método d vi úmid é o mis bem ceito pr dissolução de mteriis vegetis, consistindo n destruição d mtéri orgânic trvés d digestão ácid, em lt tempertur. Os ácidos oxidm mtéri orgânic dióxido de crbono, águ e outros compostos voláteis, que são elimindos, deixndo pens os sis ou ácidos dos constituintes inorgânicos (CHRISTIAN, 1994). A combinção de um ácido oxidnte e outro gente oxidnte tem sido bstnte empregd, pois o segundo potenciliz o poder de oxidção do ácido. Em gerl se empreg o peróxido de hidrogênio como oxidnte devido o seu lto poder de oxidção e o seu lto gru de purez, resultndo em bixos vlores ds mostrs em brnco. Além disso, o produto finl d su decomposição é águ. A mistur entre o ácido perclórico e águ oxigend é tmbém empregd pr mostrs de plnts (CLÉMENT, 1995), ns quis águ oxigend é utilizd n pré-digestão (ABREU, 1997). O processo de digestão sob pressão em frscos seldos é um técnic mplmente usd e foi introduzid por Crius em 1860 (KINGSTON & JASSIE, 1988). As vntgens mis interessntes dos processos seldos são: ) os elementos voláteis ficm retidos n solução; b) não há evporção de ácidos, o que permite utilizção de pequenos volumes; c) não há vzmentos de fumos ácidos durnte o 11

23 processo; d) não há contminção extern; e) requer monitormento menos rigoroso e f) por estr sob pressão, pode-se lcnçr temperturs tão lts como 300 C (ABREU, 1997). O procedimento tmbém present desvntgens. Dentre esss, tem-se que quntidde de mostr não pode ser superior 0,5 g, dificultndo nálise de elementos presentes em bixs concentrções. Tl digestão é usulmente lent, ou sej, não é mis rápid que o procedimento convencionl (ABREU, 1997). Com o desenvolvimento d tecnologi de microonds tem hvido um crescente interesse n utilizção desse princípio como fonte de quecimento lterntiv n bertur de mostrs. Os resultdos têm-se mostrdo equivlentes ou melhores que os métodos trdicionis (JASSIE e KINGSTON, 1988). ABREU (1997) obteve pr miori dos elementos nlisdos pelo método d vi sec resultdos esttisticmente diferentes o nível de 5%. Pr o elemento chumbo os resultdos form discrepntes. O emprego do forno de microonds no processo de vi úmid presentou um melhor reprodutibilidde dos resultdos e prticmente todos os resultdos form ceitos no Progrm IPE (Interntionl Plnt Exchnge Progrmme). 0$7(5,$/(0e72'26 /RFDOH&RQGLo}HV$PELHQWDLV O experimento foi conduzido em cs de vegetção loclizd ns dependêncis do Deprtmento de Fisiologi Vegetl d Universidde Estdul de Cmpins (UNICAMP), em Cmpins, SP, com s seguintes coordends geográfics: S, W e ltitude médi de 670 m, sob condições de luz e tempertur nturis, no período de 23 de gosto 9 de outubro de (VSpFLH9HJHWDO&XOWLYDGD A espécie vegetl escolhid pr o experimento foi leguminos comercil herbáce, &DQDYDOLDHQVLIRUPLV(L.) D.C. (feijão-de-porco). As sementes d leguminos form obtids no Instituto Agronômico (IAC). 12

24 7UDWDPHQWRV O delinemento esttístico foi inteirmente csulizdo, em esquem ftoril de 2 X 4, sendo dois trtmentos, com e sem inoculção de estirpe de rizóbio, qutro soluções contendo s seguintes concentrções de Pb 0; 250; 500 e 1000 µmol L -1. Pr cd trtmento form feits cinco repetições. Utilizou-se solução de Hoglnd e Arnon (1939) modificd, contendo ou não N minerl e com dição ou não de Pb n form de cetto de chumbo (Pb(CH 3 COO) 2 3H 2 O) (Anexos 1 e 2). 'HVHQYROYLPHQWRGR([SHULPHQWR As sementes ds espécies de leguminoss &DQDYDOLD HQVLIRUPLV (L.) D.C., previmente desinfetds com hipoclorito de sódio comercil 1% por 5 minutos e lvds com águ destild, form colocds pr germinr em bndejs plástics contendo rei lvd e esterilizd em utoclve 121ºC por 50 minutos. Após emissão d folh primári, s plântuls form retirds ds bndejs e trnsferids pr vsos com cpcidde de 2 L, contendo rei esterelizd como substrto, onde permnecerm té o momento d colet. Durnte trnsplntio metde ds plnts foi inoculd com suspensão de estirpe de bctéris do gênero 5KL]RELXP. Pr obtenção d suspensão de rizóbios, prte d cultur mntid em meio sólido (tubos estoque em meio sólido, conservdos em geldeir) foi trnsferid pr erlenmeyers contendo meio de cultur 79 líquido (FRED & WASKMAN, 1928). Os frscos form colocdos no escuro sob gitção constnte (gitdor Mod. NT712, Nov Técnic). Após 2 ou 3 dis de crescimento suspensão de rizóbio foi utilizd, pós determinção do número de céluls viáveis n cultur de rizóbio (uniddes formdors de colônis - UFCs) (HUNGRIA & ARAÚJO, 1994). Esse método consiste em semer diferentes diluições de um suspensão de 5KL]RELXP n superfície de meio sólido, té obter um contgem de colônis disperss e isolds, neste cso, de proximdmente 10 8 céluls/ml de meio líquido. Todos os procedimentos microbiológicos form relizdos em câmr sséptic de fluxo lminr (Veco). No trtmento sem rizóbio s sementes de feijão-de-porco form embebids pens em águ destild. 13

25 As plnts form regds um vez por semn com 100 ml de solução nutritiv de Hoglnd modificd (Anexo 1). Nos trtmentos com rizóbio, s plnts receberm solução nutritiv sem créscimo de nitrogênio (Anexo 2). O Pb foi colocdo no primeiro di do trnsplntio ns concentrções de 0, 250, 500 e 1000 µmol L -1, n form de Pb(CH 3 COO) 2 3H 2 O diluído em solução nutritiv de Hoglnd. Qundo necessário, regou-se s plnts com águ de torneir. As plnts permnecerm nos vsos té o momento d colet, que ocorreu em três diferentes dts, 14, 22 e 27 dis pós plicção de Pb. 0HGLGDVGH&UHVFLPHQWR Tods s medids de crescimento form relizds no finl do experimento. As medids d ltur e do número de folhs form feits ntes d seprção ds plnts em lâmins folires, cule+pecíolos, rízes. As medids de áre folires form feits trvés do equipmento Model L. I Are meter SR n LAM 1018, Licor USA. Todo mteril foi colocdo em estuf com circulção forçd de r pr secgem 60 C por 72 hors. A seguir, s mostrs form pesds pr obter mtéri sec e depois form moíds em moinho tipo Wiley, pssds em peneir de bertur de 1mm de mlh (BATAGLIA et l., 1983), homogeneizds e condicionds em frscos de vidro e submetids à nálise químic pr determinção de Pb. $QiOLVHTXtPLFD Form testds dus metodologis pr digestão ds plnts, vi sec (método de rotin do lbortório do Centro de Solos e Recursos Ambientis do IAC) e o método por vi úmid com quecimento por microonds. Pr vlidção de cd método form utilizds cinco mostrs com teores certificdos de referênci pr o Pb, provenientes de um Ensio de Proficiênci d Holnd pr mostrs de plnts (IPE Interntionl Plnt Exchnge Progrmme). As mostrs IPE form: 156-folh de crvlho, 100-grmine, 162-folh de urtig, 153-grmine, 164-crisântemo, 159-lff, 885-milho. 14

26 Pr digestão ds prtes ds plnts (riz, cule e folhs), form testdos os métodos de vi úmid com quecimento por microonds e de vi sec, e determinção do Pb foi feit por espectrometri de emissão óptic em plsm de rgônio (ICP-OES). Pr digestão ds mostrs por vi úmid com quecimento por microonds, ns plnts, pesrm-se 500 mg (com precisão de 1 mg), do mteril seco e moído e colocdos em tubos especiis de teflon PFA (perfluoro lquóxi etileno), pr digestão. Após isso, s mostrs form digerids com mistur de 5 ml de ácido nítrico (70%) e 3 ml de peróxido de hidrogênio (30%) em forno de microonds especil (mrc CEM- Mrs-Xpress). A progrmção do prelho pr digestão é descrit n tbel 1. Após digestão no forno de microonds, s mostrs form filtrds em ppel filtro quntittivo (mrc Nlgon, diâmetro 11 cm, filtrgem lent cinz 0,00007 g) em blão volumétrico de 25 ml e o volume finl completdo com águ deionizd. 7DEHODProgrmção do forno de microonds especil (CEM-Mrs-Xpress). Estágio Potênci Tempo Tempertur Esper W min C min Pr o método d vi sec, foi pesdo 1 g (com precisão de 1 mg) do mteril vegetl seco e moído. Em seguid, s mostrs form colocds em mufl 500ºC por dus hors e mei pr incinerção. Após o resfrimento, dicionrm-se 2 ml de ácido clorídrico 6 mol L -1. As mostrs form colocds n chp elétric 50ºC por um hor e mei, té ocorrer evporção. Adicionrm-se mis 10 ml de ácido clorídrico 2 mol L -1 e queceu-se por mis 5 min. Form relizds dus filtrgens que form feits em ppel de filtrgem rápid fix pret, sendo que entre um e outr, mis 10 ml do ácido nítrico 2 mol L -1 form diciondos. Os blões volumétricos utilizdos form completdos com águ deionizd pr o volume de 25 ml, bsedo em ABREU (1997) modificdo. 15

27 'HWHUPLQDomRGHQLWURJrQLR A determinção do nitrogênio só foi feit pr prte ére, pois os tecidos d riz não form suficientes pr outrs medids lém d determinção de Pb. Trnsferiu-se pr tubos de digestão (tipo Folin-Wu), 0,5 g (± 1 mg) de mteril vegetl seco e moído (folhs); 1 g de mistur digestor (1000 g de K 2 SO g de CuSO 4.5H 2 O + 10 g de Se) e 4 ml de ácido sulfúrico concentrdo. Os tubos form colocdos em um bloco digestor e quecidos lentmente té tempertur de 360ºC, onde s mostrs form digerids o ponto de ebulição d mistur, té obtenção de um extrto zuldo. Após esse ponto, deixou-se em ebulição por mis 60 minutos. Os tubos form resfridos tempertur mbiente e o conteúdo dicionrm-se 5 ml de águ deionizd. O conteúdo de cd tubo foi usdo n dosgem de nitrogênio, segundo o método de destilção Kjeldhl (BREMNER, 1965; ABREU et l., 2006). &iofxorgrëqglfhgh7udqvorfdomr O índice de trnslocção (IT) foi clculdo bsedo n quntidde cumuld de Pb n plnt, de cordo com ABICHEQUER & BOHNEN (1998), pel seguinte equção: IT = Quntidde de Pb cumuld n prte ére X 100 Quntidde de Pb cumuld n plnt &iofxorgrëqglfhgh3urgxomr5hodwlyd O índice de produção reltiv, que trduz influênci do metl n vrição de produção de mtéri sec d plnt, foi clculdo segundo equção: PR% = mtéri sec produzid com dose do metl X 100 mtéri sec produzid n usênci do metl 16

28 'HOLQHDPHQWR([SHULPHQWDOH$QiOLVH(VWDWtVWLFD O delinemento experimentl foi inteirmente csulizdo, cd vso constituiu um prcel, sendo 5 repetições pr cd trtmento. Os ddos form submetidos à nálise de vriânci (teste F) e qundo houve diferenç esttistic, form relizds nálises de regressão polinomil (liner e qudrátic) pr comprção entre os níveis de concentrção de Pb e teste de Tukey. 5(68/7$'26(',6&866 2 'HVHQYROYLPHQWRGH&DQDYDOLDHQVLIRUPLV/'&QDSUHVHQoDGH3E A presenç de MPs no solo pode estimulr um série de lterções fisiológics ns plnts, podendo provocr deficiênci ou excesso de determindos nutrientes n prte ére, o que prejudic o desenvolvimento e o crescimento norml desss plnts (ROMEIRO, 2005). Ns plnts de feijão-de-porco não se observrm sintoms de fitotoxicidde. No gerl, s plnts com trtmento sem rizóbio (S/R) se desenvolverm melhor que s plnts com trtmento com rizóbio (C/R). Isso pode ser explicdo pelo fto de s plnts S/R terem recebido dose extr de nitrogênio. Ns plnts do trtmento C/R não ocorreu nodulção, portnto tiverm menor quntidde de nitrogênio disponível qundo comprds com s plnts do trtmento S/R. Ao longo de todo experimento, s plnts C/R presentrm um colorção verde mis clr qundo comprds com s do S/R, indicndo um possível flt de nitrogênio. Contudo, ess possível flt de nitrogênio não limitou o crescimento e o desenvolvimento ds plnts de feijão-deporco. 0HGLGDVGDV$OWXUDV Ns medids de ltur do trtmento S/R observou-se que não houve diferençs esttisticmente significtivs do crescimento de plnts com 14 dis pós plicção de Pb, em função do umento ds concentrções do Pb (figur 1-A). No trtmento C/R observou-se um pequeno umento no crescimento té dose 500 µmol L -1, em relção à 17

29 testemunh (figur 1-B). Porém, prtir d dose 500 µmol L -1 o crescimento começou diminuir. $ 60 $OWXUDFP &RQFHQWUDomRGH3E PRO/ % 40 $OWXUDFP y = -3*10-5 x 2 + 0,0342x + 22,835 R 2 = 0,711* &RQFHQWUDomRGH3E PRO/ )LJXUD Altur de plnts de feijão-de-porco sem rizóbio (A) e com rizóbio (B) submetids diferentes concentrções de chumbo por 14 dis. * Significtivo 5%. Letrs iguis representm resultdos esttisticmente não significtivos pelo teste Tukey 5%, comprndo-se entre os trtmentos S/R e C/R em cd concentrção de Pb. Ns medids de ltur de plnts com 22 e com 27 dis pós plicção de Pb, não houve diferençs esttisticmente significtivs do crescimento em função do umento ds concentrções de Pb (figurs 2-A e 2-B). As plnts S/R e C/R não presentrm diferençs esttístics significtivs entre si. 18

30 $ $OWXUDFP C/R S/R &RQFHQWUDomRGH3E PRO/ % $OWXUDFP C/R S/R &RQFHQWUDomRGH3E PRO/ )LJXUD Altur de plnts de feijão-de-porco, com 22 dis (A) e 27 dis (B) pós plicção de Pb, submetids diferentes concentrções de chumbo. Letrs iguis representm resultdos esttisticmente não significtivos pelo teste Tukey 5%, comprndo-se entre os trtmentos de inoculção em cd concentrção de Pb. Espécies rbóres cultivds em solo contmindo por MPs têm seu crescimento prejudicdo (MARQUES et l., 2000). Segundo KÄRENLAMPI et l. (2000), o Pb pode crretr mudnçs nos processos biológicos como respirção, tividde enzimátic e crescimento. Em experimento com feijão-de-porco, ROMEIRO (2005) obteve 35 cm como médi de ltur n usênci d plicção de Pb e 15 cm n dose 400 µmol L -1, em medições feits pós um mês de plntio ds plântuls em vsos. No presente experimento, com o mesmo tempo de exposição o chumbo, s plnts presentrm, no trtmento S/R e sem Pb ltur médi de 60 cm e no trtmento C/R, ltur médi de 90 cm. N dose 500 µmol L -1, os trtmentos S/R e C/R 19

31 presentrm médi de 90 cm de ltur. Mesmo recebendo dose mis lt de chumbo (1000 µmol L -1 ), s plnts continurm se desenvolver e não presentrm sintoms de fitotoxicidde. O crescimento foi similr o em doses menores, mostrndo então que não houve relção entre concentrção de Pb e ltur ds plnts. Plnts de &DUH[URVWUDWD, (ULRSKRUXPDQJXVWLIROLXP e 3KUDJPLWHVDXVWUDOLV não presentrm modificção no crescimento n presenç de Pb (STOLTZ e GREGER, 2002), resultdos semelhntes os encontrdos neste experimento. 1~PHURGH)ROKDV No número de folhs observou-se que não houve diferençs esttisticmente significtivs em função do umento ds concentrções de Pb em todos os dis nlisdos (figurs 3-A, 3-B e 3-C). As plnts S/R e C/R não presentrm diferençs esttístics significtivs entre si. ROMEIRO (2005), em experimento com feijão-de-porco observou que prtir d dose 100 µmol L -1 houve qued do número de folhs. Segundo PUNZ & SIEGHARDT (1993), lgums plnts presentm murchmento e posterior qued d folh, qundo submetids lts concentrções de Pb. Contudo, neste experimento isso não ocorreu, o número de folhs continuou constnte à medid que se umentv dose de Pb. Não se observrm sintoms de fitotoxicidde como murchmento, mrelmento ds folhs, clorose, necrose e qued. ÈUHD)ROLDU N áre folir ds plnts do trtmento S/R, 14 dis pós plicção de Pb observou-se que à medid que s concentrções de Pb umentrm áre folir diminuiu (r 2 =0,99) (figur 4-A), evidencindo influenci do Pb no desenvolvimento ds folhs de feijão-de-porco. No entnto, ns plnts C/R, não houve diferençs esttisticmente significtivs do crescimento em função d presenç do Pb (figur 4- B). 20

32 $ 1~PHURGHIROKDV &RQFHQWUDomRGH3E PRO/ C/R S/R % 1~PHURGHIROKDV &RQFHQWUDomRGH3E PRO/ C/R S/R & 1~PHURGHIROKDV &RQFHQWUDo}HVGH3E PRO/ C/R S/R )LJXUD Número de folhs de plnts de feijão-de-porco com 14 (A), 22 (B) e 27 (C) dis pós plicção de Pb, submetids diferentes concentrções de chumbo. Letrs iguis representm resultdos esttisticmente não significtivos, teste Tukey 5%, comprndo entre trtmentos de inoculção em cd concentrção de Pb. 21

33 $ ÈUHDIROLDUFP y = 0,6*10-4 x 2-0,1679x + 589,66 r 2 = 0,99* &RQFHQWUDomRGH3E PRO/ % ÈUHDIROLDUFP &RQFHQWUDomRGH3E PRO/ )LJXUD Áre folir de plnts de feijão-de-porco sem rizóbio (A) e com rizóbio (B), submetids diferentes concentrções de chumbo por 14 dis. * Significtivo 5%. Letrs iguis representm resultdos esttisticmente não significtivos, teste Tukey 5%, comprndo entre trtmentos de inoculção em cd concentrção de Pb. N áre folir ds plnts com 22 dis pós plicção do Pb em tods s concentrções de Pb form verificds diferençs esttístics significtivs entre os trtmentos S/R e C/R (figur 5-A), porém não houve diferençs esttisticmente significtivs entre s concentrções do mesmo trtmento. O trtmento S/R obteve s miores medids de áre folir qundo comprdo com o trtmento C/R. N figur 5-B, em plnts com 27 dis pós plicção de Pb, os trtmentos S/R e C/R presentrm diferençs esttisticmente significtivs entre si ns doses 0, 500 e 1000 µmol L

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Pulo/SP PNRS E O WASTE-TO-ENERGY Definições do Artigo 3º - A nov ordenção básic dos processos Ordem de prioriddes do Artigo 9º

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO LAMINADOS

BOLETIM TÉCNICO LAMINADOS A BOLETIM TÉCNICO LAMINADOS Últim tulizção Mio/2011 VERSÃO MAIO/2011 ACABAMENTOS NATURAL: O cbmento pdrão d chp possui bi reflectânci e pode presentr vrições de brilho. BRILHANTE: Esse tipo de cbmento

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ Ricrdo S. Blrdin Mrcelo G. Mdlosso Mônic P. Debortoli Giuvn Lenz. Dep. Defes Fitossnitári - UFSM; Instituto Phytus. Em nos

Leia mais

ESTADO DO MARANHÃO MINISTÉRIO PÚBLICO PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA a CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE MEIO AMBIENTE, URBANISMO E PATRIMÔNIO CULTURAL

ESTADO DO MARANHÃO MINISTÉRIO PÚBLICO PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA a CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE MEIO AMBIENTE, URBANISMO E PATRIMÔNIO CULTURAL 1 N O T A T É C N I C A N º. 0 0 3 / 2 0 0 7 Análise ds demnds identificds ns udiêncis públics do Plnejmento Estrtégico. Construção de plnejmento. 1 JUSTIFICATIVA Após relizção de seis udiêncis públics

Leia mais

A seqüência correta do ciclo de vida de uma angiosperma, desde o início da formação da flor, é a) gametófito gametas zigoto esporófito esporos

A seqüência correta do ciclo de vida de uma angiosperma, desde o início da formação da flor, é a) gametófito gametas zigoto esporófito esporos 21 e BIOLOGIA A btt-ingles (bttinh) é muito ric em mido. O órgão vegetl que rmzen ess substânci corresponde, e o mido é encontrdo nos, loclizdos no ds céluls. Os espços devem ser preenchidos, corret e

Leia mais

Liberdade de expressão na mídia: seus prós e contras

Liberdade de expressão na mídia: seus prós e contras Universidde Estdul de Cmpins Fernnd Resende Serrdourd RA: 093739 Disciplin: CS101- Métodos e Técnics de Pesquis Professor: Armndo Vlente Propost de Projeto de Pesquis Liberdde de expressão n mídi: seus

Leia mais

INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Campomanesia spp.)

INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Campomanesia spp.) INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Cmpomnesi spp.) Jênifer Silv NOGUEIRA¹, Fbino Guimrães d SILVA², Antônio Pulino d COSTA NETTO³, Pedro Ferreir MORAIS 4, Geicine Cintr de SOUZA

Leia mais

COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE

COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE Bruno Henrique Srdinh de Souz 1, Alcebídes Ribeiro Cmpos 2 1 Biólogo, emil: souzbhs@gmil.com, 2 Docente

Leia mais

EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO

EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO Teti, L.M.E.H. (1) ; Sntos, V.M. (1) ; Escor, I.E.C. (1) ; Mi, L.C. (1) lyssndr_teti@hotmil.com (1) Lortório de Micorrizs,

Leia mais

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário Trnsporte de solvente trvés de membrns: estdo estcionário Estudos experimentis mostrm que o fluxo de solvente (águ) em respost pressão hidráulic, em um meio homogêneo e poroso, é nálogo o fluxo difusivo

Leia mais

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto Soluções reis: tividdes Nenhum solução rel é idel Desvio do comportmento idel com umento d concentrção de soluto O termo tividde ( J ) descreve o comportmento de um solução fstd d condição idel. Descreve

Leia mais

Semelhança e áreas 1,5

Semelhança e áreas 1,5 A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.

Leia mais

Gabarito - Matemática Grupo G

Gabarito - Matemática Grupo G 1 QUESTÃO: (1,0 ponto) Avlidor Revisor Um resturnte cobr, no lmoço, té s 16 h, o preço fixo de R$ 1,00 por pesso. Após s 16h, esse vlor ci pr R$ 1,00. Em determindo di, 0 pessos lmoçrm no resturnte, sendo

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 5864-5868

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 5864-5868 Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 5864-5868 RESPOSTA DE DIFERENTES GENÓTIPOS DE ARROZ (ORYZA SATIVA) AO ATAQUE DA BROCA-DO-COLMO (DIATRAEA SACCHARALIS) NASCIMENTO, Jcqueline

Leia mais

Fluxo Gênico. Desvios de Hardy-Weinberg. Estimativas de Fluxo gênico podem ser feitas através de dois tipos de métodos:

Fluxo Gênico. Desvios de Hardy-Weinberg. Estimativas de Fluxo gênico podem ser feitas através de dois tipos de métodos: Desvios de Hrdy-Weinberg cslmento preferencil Mutção Recombinção Deriv Genétic Fluo gênico Fluo Gênico O modelo de Hrdy-Weinberg consider pens um únic populção miori ds espécies tem váris populções locis

Leia mais

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600 1 - INTRODUÇÃO Ests instruções têm por objetivo fornecer s orientções pr utilizção do critério pr cálculo d demnd de edifícios residenciis de uso coletivo O referido critério é plicável os órgãos d COPEL

Leia mais

VII Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica CIIC 2013 13 a 15 de agosto de 2013 Campinas, São Paulo

VII Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica CIIC 2013 13 a 15 de agosto de 2013 Campinas, São Paulo VII Congresso Interinstitucionl de Inicição Científic CIIC 2013 13 15 de gosto de 2013 Cmpins, São Pulo ENRIZMENTO DE ESTCS DE LECRIM (Rosmrinus officinlis L.) EM DIFERENTES SUBSTRTOS Gbrielle Louise Quirino

Leia mais

Acoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos.

Acoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos. Acoplmento É o gru de dependênci entre dois módulos. Objetivo: minimizr o coplmento grndes sistems devem ser segmentdos em módulos simples A qulidde do projeto será vlid pelo gru de modulrizção do sistem.

Leia mais

a FICHA DE AVALIAÇÃO FORMATIVA 9.º ANO

a FICHA DE AVALIAÇÃO FORMATIVA 9.º ANO Cristin Antunes Mnuel Bispo Pul Guindeir FICHA DE AVALIAÇÃO FORMATIVA 9.º ANO Escol Turm N.º Dt Grupo I Documento I É um serviço de tendimento telefónico de Trigem, Aconselhmento e Encminhmento, Assistênci

Leia mais

Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra

Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra Serviços de Acção Socil d Universidde de Coimbr Serviço de Pessol e Recursos Humnos O que é o bono de fmíli pr crinçs e jovens? É um poio em dinheiro, pgo menslmente, pr judr s fmílis no sustento e n educção

Leia mais

A atmosfera e a radiação solar

A atmosfera e a radiação solar @cláudi lobto Simone oliveir A tmosfer e rdição solr A tmosfer tem: > um limite inferior que mrc o seu início e que corresponde o nível médio ds águs do mr (0 metros) superfície d Terr; > um limite superior,

Leia mais

Influência da Remoção dos Extrativos de Resíduos de Madeiras no Seu Poder Calorífico

Influência da Remoção dos Extrativos de Resíduos de Madeiras no Seu Poder Calorífico Influênci d Remoção dos Extrtivos de Resíduos de Mdeirs no Seu Poder Clorífico T. Rossi, L. F. de Mour, P. R. Torquto c, J. O. Brito d. University of São Pulo, Pircic, ticine@usp.r. University of São Pulo,

Leia mais

FUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA #8. fonte imagem: Google Earth

FUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA #8. fonte imagem: Google Earth FUNCIONL ENTORNO IDENTIFICR RELÇÃO DO EDIFÍCIO COM OS ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERNDO OS TRIBUTOS DO LUGR - MSSS EDIFICDS, RELÇÕES DE PROXIMIDDE, DIÁLOGO, INTEGRÇÃO OU UTONOMI O ENTORNO D CSH #9 É COMPOSTO

Leia mais

A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA

A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA AUTORES: AMARAL, An Pul Mgno; NETO, Antônio d Luz Cost. E-MAIL: mgno_n@yhoo.com.br; ntonioluzneto@gmil.com INTRODUÇÃO Sendo um desfio ensinr químic pr

Leia mais

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Lendro CERVO 1, Reimr CARLESSO 2, Sidnei O. JADOSKI 1, Zolmir FRIZZO 3, Mrinice RODRIGUES 1 RESUMO O objetivo deste trblho

Leia mais

CONCENTRAÇÃO DE ÂNIONS NO PERFIL DE SOLO TRATADO SUCESSIVAMENTE COM LODO DE ESGOTO Nº 13410

CONCENTRAÇÃO DE ÂNIONS NO PERFIL DE SOLO TRATADO SUCESSIVAMENTE COM LODO DE ESGOTO Nº 13410 CONCENTRAÇÃO DE ÂNIONS NO PERFIL DE SOLO TRATADO SUCESSIVAMENTE COM LODO DE ESGOTO Victor Luis Ferez de Siqueir¹ ; Victor Snches Ribeirinho¹ c ; Guilherme Rued Cmrgo¹ c, Adrin Mrlene Moreno Pires¹ b ;

Leia mais

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo 232 Definições e ptidões 232 Séries 233 Vrintes 233 Tolerâncis e jogos 234 Elementos de cálculo 236

Leia mais

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel

Leia mais

Processo TIG. Eletrodo (negativo) Argônio. Arco elétrico Ar Ar + + e - Terra (positivo)

Processo TIG. Eletrodo (negativo) Argônio. Arco elétrico Ar Ar + + e - Terra (positivo) Processo TIG No processo de soldgem rco sob proteção gsos, região se unir é quecid té que se tinj o ponto de fusão, pr que isto ocorr, é fornecid um energi trvés do rco elétrico, que irá fundir tnto o

Leia mais

ISSN 1808-981X 19 BROTAÇÃO E ALTURA DE PLANTAS DE MANDIOCA EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE DE PLANTIO MECANIZADO EM DOIS SISTEMAS DE PREPARO DO SOLO

ISSN 1808-981X 19 BROTAÇÃO E ALTURA DE PLANTAS DE MANDIOCA EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE DE PLANTIO MECANIZADO EM DOIS SISTEMAS DE PREPARO DO SOLO ISSN 1808-981X 19 BROTÇÃO E LTUR DE PLNTS DE MNDIOC EM FUNÇÃO D VELOCIDDE DE PLNTIO MECNIZDO EM DOIS SISTEMS DE PREPRO DO SOLO Sprouting nd height of the cssv plnts in terms of speed of the mechnized plnting

Leia mais

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d

Leia mais

Dia 1 de Outubro Dia Nacional da Água

Dia 1 de Outubro Dia Nacional da Água Divisão de Plnemento Ambientl e Proteção Civil Di 1 de Outubro Di Ncionl d Águ entre 2 mil e 8 mil milhões de pessos té Águ 2050, num momento em que meç do Aquecimento Globl d Terr é um A águ é essencil

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia. PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 01 1 Fse Prof. Mri Antôni Gouvei. QUESTÃO 83. Em 010, o Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttístic (IBGE) relizou o último censo populcionl brsileiro, que mostrou

Leia mais

CPV O cursinho que mais aprova na GV

CPV O cursinho que mais aprova na GV O cursinho que mis prov n GV FGV Administrção 04/junho/006 MATEMÁTICA 0. Pulo comprou um utomóvel fle que pode ser bstecido com álcool ou com gsolin. O mnul d montdor inform que o consumo médio do veículo

Leia mais

Programação Linear Introdução

Programação Linear Introdução Progrmção Liner Introdução Prof. Msc. Fernndo M. A. Nogueir EPD - Deprtmento de Engenhri de Produção FE - Fculdde de Engenhri UFJF - Universidde Federl de Juiz de For Progrmção Liner - Modelgem Progrmção

Leia mais

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou POLINÔMIOS Definição: Um polinômio de gru n é um função que pode ser escrit n form P() n n i 0... n i em que cd i é um número compleo (ou i 0 rel) tl que n é um número nturl e n 0. Os números i são denomindos

Leia mais

ACÚMULO DE FÓSFORO EM UM LATOSSOLO CULTIVADO COM GRAMA- MISSIONEIRA-GIGANTE EM RESPOSTA A DOSES DE DEJETO LÍQUIDO DE SUÍNO

ACÚMULO DE FÓSFORO EM UM LATOSSOLO CULTIVADO COM GRAMA- MISSIONEIRA-GIGANTE EM RESPOSTA A DOSES DE DEJETO LÍQUIDO DE SUÍNO Slvdor/BA 25 28/11/2013 ACÚMULO DE FÓSFORO EM UM LATOSSOLO CULTIVADO COM GRAMA- MISSIONEIRA-GIGANTE EM RESPOSTA A DOSES DE DEJETO LÍQUIDO DE SUÍNO Jeonice Werle Techio (*), Pedro Alexndre Vrell Escosteguy,

Leia mais

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais

AVALIAÇÃO ZOOTÉCNICA E ECONÔMICA DE SUBPRODUTOS ANIMAIS EM DIETAS PARA O CAMARÃO BRANCO, Litopenaeus vannamei

AVALIAÇÃO ZOOTÉCNICA E ECONÔMICA DE SUBPRODUTOS ANIMAIS EM DIETAS PARA O CAMARÃO BRANCO, Litopenaeus vannamei AVALIAÇÃO ZOOTÉCNICA E ECONÔMICA DE SUBPRODUTOS ANIMAIS EM DIETAS PARA O CAMARÃO BRANCO, Litopeneus vnnmei Alberto J. P. Nunes, Ph.D. 1 * Pedro Henrique Gomes dos Sntos 1 Silvi Pstore, M.Sc. 2 1 LABOMAR

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DE FLORESTAS TROPICAIS

INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DE FLORESTAS TROPICAIS INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DE FLORESTAS TROPICAIS RESPOSTAS ECOFISIOLÓGICAS DE PLANTAS JOVENS DE Bertholleti excels Bonpl. SUBMETIDAS À FERTILIZAÇÃO

Leia mais

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se . Logritmos Inicilmente vmos trtr dos ritmos, um ferrment crid pr uilir no desenvolvimento de cálculos e que o longo do tempo mostrou-se um modelo dequdo pr vários fenômenos ns ciêncis em gerl. Os ritmos

Leia mais

RELAÇÃO FOLHA-COLMO DE BRAQUIÁRIA BRIZANTA FERTIRRIGADA COM EFLUENTE TRATADO

RELAÇÃO FOLHA-COLMO DE BRAQUIÁRIA BRIZANTA FERTIRRIGADA COM EFLUENTE TRATADO XLIII Congresso Brsileiro de Engenhri Agrícol - CONBEA 214 Centro de Convenções Arquiteto Rubens Gil de Cmilo - Cmpo Grnde - MS 27 31 de julho de 214 RELAÇÃO FOLHA-COLMO DE BRAQUIÁRIA BRIZANTA FERTIRRIGADA

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 3 de Agosto de 212 Alterntivs de Controle pr Redução de Grãos Ardidos n Cultur do Milho Erik Nyr Tomcheski Diniz Alves 1, An Lur Guimrães

Leia mais

3 - A Metalurgia Extrativa

3 - A Metalurgia Extrativa 7 3 - A Metlurgi Extrtiv 3-1. Principis metis A metlurgi extrtiv estud otenção dos metis prtir de fontes mineris d nturez e d suct. Um comprção entre os principis metis produzidos pelo Homem em escl mundil

Leia mais

Análise de Variância com Dois Factores

Análise de Variância com Dois Factores Análise de Vriânci com Dois Fctores Modelo sem intercção Eemplo Neste eemplo, o testrmos hipótese de s três lojs terem volumes médios de vends iguis, estmos testr se o fctor Loj tem influênci no volume

Leia mais

Manual de Operação e Instalação

Manual de Operação e Instalação Mnul de Operção e Instlção Clh Prshll MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Rev. B Novembro / 2008 S/A. Ru João Serrno, 250 Birro do Limão São Pulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INICIAL E COMPOSIÇÃO MINERAL DE COPAÍBA CULTIVADAS EM LATOSSOLO AMARELO, TEXTURA MÉDIA, SOB OMISSÃO DE NUTRIENTES

DESENVOLVIMENTO INICIAL E COMPOSIÇÃO MINERAL DE COPAÍBA CULTIVADAS EM LATOSSOLO AMARELO, TEXTURA MÉDIA, SOB OMISSÃO DE NUTRIENTES DESENVOLVIMENTO INICIAL E COMPOSIÇÃO MINERAL DE COPAÍBA CULTIVADAS EM LATOSSOLO AMARELO, TEXTURA MÉDIA, SOB OMISSÃO DE NUTRIENTES Márcio Gerdhnes Mrtins guedes 1 ; Mário Lopes d Silv Júnior 2 ; George

Leia mais

b para que a igualdade ( ) 2

b para que a igualdade ( ) 2 DATA DE ENTREGA: 0 / 06 / 06 QiD 3 8º ANO PARTE MATEMÁTICA. (,0) Identifique o monômio que se deve multiplicr o monômio 9 5 8 b c. 5 b pr obter o resultdo. (,0) Simplifique s expressões bixo. ) x + x(3x

Leia mais

CINÉTICA QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA. Lei de Velocidade

CINÉTICA QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA. Lei de Velocidade CINÉTICA QUÍMICA Lei de Velocidde LEIS DE VELOCIDADE - DETERMINAÇÃO Os eperimentos em Cinétic Químic fornecem os vlores ds concentrções ds espécies em função do tempo. A lei de velocidde que govern um

Leia mais

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação 1 Fuldde de súde Públi Universidde de São Pulo HEP-5705 Epidemiologi I Estimndo Riso e Assoição 1. De 2.872 indivíduos que reeberm rdioterpi n infâni em deorrêni de presentrem o timo umentdo, 24 desenvolverm

Leia mais

UNESP - FEIS - DEFERS

UNESP - FEIS - DEFERS UNESP - FEIS - DEFERS DISCIPLINA: ARMAZENAMENTO E BENEFICIAMENTO DE GRÃOS Exercício Modelo sobre Secgem de Grãos Como técnico contrtdo pr ssessorr u propriedde produtor de milho pr grãos, efetur u nálise

Leia mais

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C.

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C. As grndezs A, B e C são tis que A é diretmente proporcionl B e inversmente proporcionl C. Qundo B = 00 e C = 4 tem-se A = 5. Qul será o vlor de A qundo tivermos B = 0 e C = 5? B AC Temos, pelo enuncido,

Leia mais

Supressão de Plantas Daninhas por Crotalaria júncea em Diferentes Espaçamentos de Semeadura

Supressão de Plantas Daninhas por Crotalaria júncea em Diferentes Espaçamentos de Semeadura 10 12 de novemro de 2010 Supressão de Plnts Dninhs por Crotlri júnce em Diferentes Espçmentos de Semedur Bruce Jmes dos Sntos 1, Crolin Wisintiner 1, Vldimir Sperândio Porto 1, Vinicius André Pereir 1

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

Considerando a necessidade de contínua atualização do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE;

Considerando a necessidade de contínua atualização do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE; http://www.mm.gov.br/port/conm/res/res97/res22697.html Pge 1 of 5 Resoluções RESOLUÇÃO Nº 226, DE 20 DE AGOSTO DE 1997 O Conselho Ncionl do Meio Ambiente - CONAMA, no uso ds tribuições que lhe são conferids

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE FERREIRA DO ZÊZERE

CÂMARA MUNICIPAL DE FERREIRA DO ZÊZERE CAPITULO I VENDA DE LOTES DE TERRENO PARA FINS INDUSTRIAIS ARTIGO l. A lienção, trvés de vend, reliz-se por negocição direct com os concorrentes sendo o preço d vend fixo, por metro qudrdo, pr um ou mis

Leia mais

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro 46 ISSN 678-96X Snto Antônio de Goiás, GO Dezembro, 007 Efeito do Orthene 750 BR em Trtmento de Sementes no Controle d Lgrt Elsmoplpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro Eline Dis Quintel José Frncisco

Leia mais

PROJETO DE CONSTRUÇÃO DE FOSSA BIODISGESTORA

PROJETO DE CONSTRUÇÃO DE FOSSA BIODISGESTORA PROJETO DE CONSTRUÇÃO DE FOSSA BIODISGESTORA Acdêmicos: Adenilton Sntos Moreir 123 RESUMO Este rtigo present um projeto de foss biodigestor, que será executdo pelo utor do mesmo, su principl finlidde é

Leia mais

6.1 Recursos de Curto Prazo ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO. Capital de giro. Capital circulante. Recursos aplicados em ativos circulantes (ativos

6.1 Recursos de Curto Prazo ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO. Capital de giro. Capital circulante. Recursos aplicados em ativos circulantes (ativos ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO 6.1 Recursos de curto przo 6.2 Administrção de disponibiliddes 6.3 Administrção de estoques 6.4 Administrção de conts 6.1 Recursos de Curto Przo Administrção Finnceir e

Leia mais

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S QUÍMICA 2 1 - Este Cderno de Prov contém cinco questões, que ocupm um totl de onze págins, numerds de 4 14.. Cso hj lgum problem, solicite

Leia mais

Escola SENAI Theobaldo De Nigris

Escola SENAI Theobaldo De Nigris Escol SENAI Theobldo De Nigris Conteúdos borddos nos cursos de Preservção 2011 1) CURSO ASSISTENTE DE CONSERVAÇÃO PREVENTIVA (362h) I Étic e históri n conservção (72h): 1. Étic e históri d Conservção/Resturo

Leia mais

Gestão do solo em SOUTOS para optimização da produtividade e da sustentabilidade

Gestão do solo em SOUTOS para optimização da produtividade e da sustentabilidade I XORNADAS INTERNACIONAIS SOBRE O CASTIÑEIRO Consellerí do Medio Rurl. Xunt de Glici Ourense, 22-24 Mio 2008 Gestão do solo em SOUTOS pr optimizção d produtividde e d sustentbilidde Afonso Mrtins UTAD

Leia mais

DINÂMICA DE AMÔNIO E NITRATO NO SOLO EM SISTEMAS AGROFLORESTAIS SOB CULTIVO DE DENDEZEIRO NA AMAZÔNIA ORIENTAL

DINÂMICA DE AMÔNIO E NITRATO NO SOLO EM SISTEMAS AGROFLORESTAIS SOB CULTIVO DE DENDEZEIRO NA AMAZÔNIA ORIENTAL DINÂMICA DE AMÔNIO E NITRATO NO SOLO EM SISTEMAS AGROFLORESTAIS SOB CULTIVO DE DENDEZEIRO NA AMAZÔNIA ORIENTAL Izbel Penh de Oliveir Sntos 1, Steel Silv Vsconcelos 2, Osvldo Ryohei Kto 2, Crlos José Cpel

Leia mais

Área de Conhecimento ARTES. Período de Execução. Matrícula. Telefone. (84) 8112-2985 / ramal: 6210

Área de Conhecimento ARTES. Período de Execução. Matrícula. Telefone. (84) 8112-2985 / ramal: 6210 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROGRAMA DE APOIO INSTITUCIONAL À EXTENSÃO PROJETOS DE EXTENSÃO EDITAL 01/014-PROEX/IFRN Os cmpos sombredos

Leia mais

Universidade Federal de Mato Grosso Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária Departamento de Fitotecnia e Fitossanidade

Universidade Federal de Mato Grosso Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária Departamento de Fitotecnia e Fitossanidade Universidde Federl de Mto Grosso Fculdde de Agronomi e Medicin Veterinári Deprtmento de Fitotecni e Fitossnidde RELATÓRIO PARCIAL DE ATIVIDADES 2010/01 Comportmento microbino em solos sob o sistem de lvour

Leia mais

1 Fórmulas de Newton-Cotes

1 Fórmulas de Newton-Cotes As nots de ul que se seguem são um compilção dos textos relciondos n bibliogrfi e não têm intenção de substitui o livro-texto, nem qulquer outr bibliogrfi. Integrção Numéric Exemplos de problems: ) Como

Leia mais

Palavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis.

Palavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis. REAÇÃO DE CLONES DE CAJUEIRO-ANÃO-PRECOCE AO ATAQUE DA BROCA-DAS- PONTAS Antônio Lindemberg Mrtins MESQUITA 1, João Rodrigues de PAIVA 1, Jorge Anderson GUIMARÃES 1, Rimundo BRAGA SOBRINHO 1 e Vitor Hugo

Leia mais

TÍTULO: Métodos de Avaliação e Identificação de Riscos nos Locais de Trabalho. AUTORIA: Ricardo Pedro

TÍTULO: Métodos de Avaliação e Identificação de Riscos nos Locais de Trabalho. AUTORIA: Ricardo Pedro TÍTULO: Métodos de Avlição e Identificção de Riscos nos Locis de Trblho AUTORIA: Ricrdo Pedro PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 167 (Novembro/Dezembro de 2006) 1. Enqudrmento legl A vlição e identificção de

Leia mais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO PROCESSO SELETIVO DE PROVAS E TÍTULOS PARA CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE PROFESSOR DA EDUCAÇÃO SUPERIOR EDITAL N 004/2012 UNEMAT A, no uso de sus tribuições legis e em cumprimento ds norms prevists no rtigo

Leia mais

Seleção preliminar de rizóbios para inoculação em leguminosas utilizadas como adubo verde

Seleção preliminar de rizóbios para inoculação em leguminosas utilizadas como adubo verde Seleção preliminr de rizóbios pr inoculção em leguminoss utilizds como dubo verde Preliminry selection of rhizobil strins for inocultion in the leguminose used s green mnure ANONIO, Leosmr. Grdundo em

Leia mais

CÓDIGO DE CONDUTA MÓDULO CHÁ. Versão 1.1

CÓDIGO DE CONDUTA MÓDULO CHÁ. Versão 1.1 CÓDIO DE CONDUTA MÓDULO CHÁ Versão 1.1 Cópis e trduções deste documento estão disponíveis em formto eletrônico no site d UTZ Certified: www.utzcertified.org Este documento foi trduzido do Inglês. Se houver

Leia mais

Matemática Aplicada. A Mostre que a combinação dos movimentos N e S, em qualquer ordem, é nula, isto é,

Matemática Aplicada. A Mostre que a combinação dos movimentos N e S, em qualquer ordem, é nula, isto é, Mtemátic Aplicd Considere, no espço crtesino idimensionl, os movimentos unitários N, S, L e O definidos seguir, onde (, ) R é um ponto qulquer: N(, ) (, ) S(, ) (, ) L(, ) (, ) O(, ) (, ) Considere ind

Leia mais

BATATA DOCE MINIMAMENTE PROCESSADA 1. INTRODUÇÃO

BATATA DOCE MINIMAMENTE PROCESSADA 1. INTRODUÇÃO BATATA DOCE MINIMAMENTE PROCESSADA SACCHET, Fernnd S. 1 ; STORCK, Cáti R. 2 ;FAGUNDES, Gilberto, A. 3 ; ROMBALDI, C.V. 4 ; DIAS, Álvro R. G. 5 1,2,4,5 Deptº de Ciênci e Tecnologi Agroindustril FAEM/UFPel

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA PROVA DE BIOLOGIA- VESTIBULAR 2007 ABERTA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA PROVA DE BIOLOGIA- VESTIBULAR 2007 ABERTA Vestiulndo We Pge www.vestiulndowe.com.r UNIVERSIDDE FEDERL DE JUIZ DE FOR PROV DE IOLOGI- VESTIULR 2007 ERT 01) O esquem ixo ilustr de form sintétic o processo de formção de gmets (meiose) de um indivíduo

Leia mais

Ar condicionado a absorção e Central modular de co-geração de energia

Ar condicionado a absorção e Central modular de co-geração de energia Ar condiciondo sorção e Centrl modulr de co-gerção de energi Opções Competitivs n Gestão Energétic Eng./Arq. Mrco Tulio Strling de Vsconcellos IX CONBRAVA 23 de Setemro de 2005 Tópicos d Apresentção Chillers

Leia mais

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE Vriáveis Aletóris 1. VARIÁVEL ALEATÓRIA Suponhmos um espço mostrl S e que cd ponto mostrl sej triuído um número. Fic, então, definid um função chmd vriável letóri 1, com vlores x i2. Assim, se o espço

Leia mais

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA OLIVEIRA, Alnd Mriele Sntos 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; GINDRI, Rfel Gonçlves 3 ; PASINI, Muricio Pulo Btistell

Leia mais

Ter formação mínima em nível superior comprovada que atenda a formação acadêmica ou formação ou vinculação em programa de

Ter formação mínima em nível superior comprovada que atenda a formação acadêmica ou formação ou vinculação em programa de ANEXO II EDITAL Nº 04/2014 2 º PRORROGAÇÃO PARA VAGAS REMANESCENTES QUADRO DE VAGAS REMANESCENTES PARA O PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO DE PROFESSORES PESQUISADORES FORMADORES ÁREA DA PESQUISA EMENTA EIXO

Leia mais

Comportamento de RISCO

Comportamento de RISCO Comportmento de RISCO SEXO e um responsilidde Aprtment203/1016YA FCRISKY Cred Progrm Ncionl De Lut Contr SIDA Poe seguinte list por ordem, do comportmento mis seguro pr o mis rriscdo c d Ter vários prceiros

Leia mais

A MODELAGEM MATEMÁTICA NA CONSTRUÇÃO DE TELHADOS COM DIFERENTES TIPOS DE TELHAS

A MODELAGEM MATEMÁTICA NA CONSTRUÇÃO DE TELHADOS COM DIFERENTES TIPOS DE TELHAS A MODELAGEM MATEMÁTICA NA CONSTRUÇÃO DE TELADOS COM DIFERENTES TIOS DE TELAS Angéli Cervi, Rosne Bins, Til Deckert e edro A.. Borges 4. Resumo A modelgem mtemátic é um método de investigção que utiliz

Leia mais

os corpos? Contato direto F/L 2 Gravitacional, centrífuga ou eletromagnética F/L 3

os corpos? Contato direto F/L 2 Gravitacional, centrífuga ou eletromagnética F/L 3 Universidde Federl de Algos Centro de Tecnologi Curso de Engenri Civil Disciplin: Mecânic dos Sólidos 1 Código: ECIV018 Professor: Edurdo Nobre Lges Forçs Distribuíds: Centro de Grvidde, Centro de Mss

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL MISSÃO DO CURSO O Curso Superior de Tecnologi em Automção Industril do Centro Universitário Estácio Rdil de São Pulo tem

Leia mais

Fertilidade do Solo, Adubação e Nutrição da Cultura da Soja

Fertilidade do Solo, Adubação e Nutrição da Cultura da Soja 0 Tecnologi e Produção: Soj e Milho 008/009 Fertilidde do Solo, Adubção e Nutrição d Cultur d Soj Dirceu Luiz Broch Sidnei Kuster Rnno.. Amostrgem do solo A recomendção de dubção e de clgem bseise principlmente

Leia mais

14. Geradores de Vapor

14. Geradores de Vapor 14. Gerdores de Vpor 14.1. Introdução Equipmento destindo à produção de por. O por gerdo pode ser utilizdo pr diersos fins: quecimento, processos industriis, como fluido de trblho em máquins motors. Pr

Leia mais

Nota Técnica. Quim. Nova, Vol. 32, No. 1, 223-227, 2009

Nota Técnica. Quim. Nova, Vol. 32, No. 1, 223-227, 2009 Quim. Nov, Vol. 32, No. 1, 223-227, 2009 Medids de tensão superficil pelo método de contgem de gots: descrição do método e experimentos com tensotivos não-iônicos etoxildos Érico Teixeir Neto* Centro de

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE Cl, K E Na EM SORO SANGUÍNEO DE IDOSOS SAUDÁVEIS DA CIDADE DE SÃO PAULO

DETERMINAÇÃO DE Cl, K E Na EM SORO SANGUÍNEO DE IDOSOS SAUDÁVEIS DA CIDADE DE SÃO PAULO 2009 Interntionl Nucler Atlntic Conference - INAC 2009 Rio de Jneiro,RJ, Brzil, September27 to October 2, 2009 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 978-85-99141-03-8 DETERMINAÇÃO DE Cl,

Leia mais

a a 3,88965 $140 7 9% 7 $187 7 9% a 5, 03295

a a 3,88965 $140 7 9% 7 $187 7 9% a 5, 03295 Anuiddes equivlentes: $480 + $113 + $149 5 9% 5 VPL A (1, 09) $56, 37 A 5 9% 3,88965 5 9% 5 9% AE = = = = $14, 49 = 3,88965 AE B $140 $620 + $120 + 7 9% 7 VPL B (1, 09) $60, 54 = = = 5, 03295 7 9% 7 9%

Leia mais

Pontos onde f (x) = 0 e a < x < b. Suponha que f (x 0 ) existe para a < x 0 < b. Se x 0 é um ponto extremo então f (x 0 ) = 0.

Pontos onde f (x) = 0 e a < x < b. Suponha que f (x 0 ) existe para a < x 0 < b. Se x 0 é um ponto extremo então f (x 0 ) = 0. Resolver o seguinte PPNL M (min) f() s. [, ] Pr chr solução ótim deve-se chr todos os máimos (mínimos) locis, isto é, os etremos locis. A solução ótim será o etremo locl com mior (menor) vlor de f(). É

Leia mais

Capítulo 1 Introdução à Física

Capítulo 1 Introdução à Física Vetor Pré Vestiulr Comunitário Físic 1 Cpítulo 1 Introdução à Físic Antes de começrem com os conceitos práticos d Físic, é imprescindível pr os lunos de Pré-Vestiulr estrem certificdos de que dominm os

Leia mais

Curso Básico de Fotogrametria Digital e Sistema LIDAR. Irineu da Silva EESC - USP

Curso Básico de Fotogrametria Digital e Sistema LIDAR. Irineu da Silva EESC - USP Curso Básico de Fotogrmetri Digitl e Sistem LIDAR Irineu d Silv EESC - USP Bses Fundmentis d Fotogrmetri Divisão d fotogrmetri: A fotogrmetri pode ser dividid em 4 áres: Fotogrmetri Geométric; Fotogrmetri

Leia mais

EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO)

EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO) ABES - Associção Brsileir de Engenhri Snitári e Ambientl V - 002 EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO) Alfredo Ribeiro

Leia mais

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata)

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata) 25 28 de novembro de 2014 Câmpus de Plms EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecili reticult) Ttine de Sous Cruz 1, Wllce Henrique de Oliveir

Leia mais

CRUZAMENTO Indivíduo 12 Indivíduo 18 aa X Aa

CRUZAMENTO Indivíduo 12 Indivíduo 18 aa X Aa BIO 3E ul 07 07.01. Pr determinr se um crcterístic genétic é dominnte ou recessiv trvés d interpretção de um genelogi, deve-se procurr um cruzmento entre indivíduos normis que tenh, pelo menos, um descendente

Leia mais

RELAÇÕES DE PREÇO I NSUMO/PRODUTO NA CULTURA DO MILHO DO CENTRO-SUL DO BRASIL

RELAÇÕES DE PREÇO I NSUMO/PRODUTO NA CULTURA DO MILHO DO CENTRO-SUL DO BRASIL RELAÇÕES DE PREÇO I NSUMO/PRODUTO NA CULTURA DO MILHO DO CENTRO-SUL DO BRASIL Elizbeth Christin Swenson Pontes! João Crlos Grci 2 RESUMO - Teve-se por objetivo estudr o comportmento dos preços de insumos

Leia mais