Mecânica não linear. Introdução. Elementos. Hiperelasticidade. Conclusões. (Maxwell e Kelvin-Voigt) + Complexos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Mecânica não linear. Introdução. Elementos. Hiperelasticidade. Conclusões. (Maxwell e Kelvin-Voigt) + Complexos"

Transcrição

1 Mestrado e ngenharia Mecânica Mecânica não linear Dra. Lúcia Dinis Viscoelasticidade Silvestre T Pinho 8 de Novebro de 5 Objectivos ntender o que é viscosidade e viscoelasticidade Conceitos de fluência e relaxação de tensões Conhecer os eleentos viscoelásticos básicos ( e ) Reconhecer eleentos básicos e odelos ais coplexos Modelos viscoelásticos para grandes deforações (visco-hiperelasticidade) 8 de Novebro de 5

2 Suário da aula e odelos viscoelásticos leento de leento de Modelos ais coplexos Modelos ateriais visco-hiperelásticos Recapitulação e conclusões 8 de Novebro de 5 3 Alguns conceitos e odelos Viscosidade F A A viscosidade é ua quantidade que descreve a resistência que u aterial oferece ao escoa- ento. O aterial é forçado a escoar por ua força F. Quando a força é retirada, o aterial para de escoar. ste fenóeno é representado pelo eleento viscoso, de acordo co a lei de Newton da. viscosidade: = η γ 8 de Novebro de 5 4 F

3 Alguns conceitos e odelos lasticidade Aos ateriais que não escorre, as que ostra propriedades típicas t de sólidos, s é usada ua ola para representá-los A A ola é caracterizada pela lei de Hook Quando a força F é retirada, a ola retorna à configuração inicial F F 8 de Novebro de 5 5 Alguns conceitos e odelos Viscoelasticidade U aterial viscoelástico stico apresenta siultaneaente características viscosas e elásticas A viscoelasticidade depende da escala de tepo da experiência, quando coparada co a escala de tepo do aterial (tepo de relaxação) 8 de Novebro de 5 6

4 Materiais viscoelásticos Não sós os ateriais usados e engenharia (eg( políeros) são viscoelásticos sticos Fro Bio55Lecture.ppt Osso: aterial poro-visco visco-elástico anisotrópico gradativo 8 de Novebro de 5 7 (Mow 99) Materiais viscoelásticos As tensões depende das deforações e das taxas de defoação & & 4 > & 3 & > & 3 & > & & 8 de Novebro de 5 8

5 Materiais viscoelásticos relaxação de tensões T t = T Input t T t > T = 3 = = Tensão Output 8 de Novebro de 5 9 T Materiais viscoelásticos fluência Tensão T t = T Input t T t T 8 de Novebro de 5 = 3 = = T Output

6 Diferentes eleentos lasticidade elasticidade, a ola é a unidade principal, e assue-se se que responde instantaneaente e de fora reversível vel a cargas e deforações aplicadas Mola = 8 de Novebro de 5 Diferentes eleentos Viscosidade A A unidade viscosa fundaental é o aortecedor, onde a tensão é assuida ser ua função da taxa de deforação e não da deforação O O aortecedor é noralente assuido ser linear, e a constante de proporcionalidade é chaada viscosidade Dashpot Aortecedor = f (& ) = η& 8 de Novebro de 5

7 Diferentes eleentos U ponto chave e odelar o coportaento viscoelástico de diferentes ateriais está e escolher a fora adequada das coponentes elástica e viscosa (eg linear) be coo cobinar os eleentos no elhor sistea possível por fora a que o coportaento e função do tepo seja previsto adequadaente 8 de Novebro de 5 3 Diferentes eleentos e série: s = =,,, = = + = 8 de Novebro de 5 4

8 Diferentes eleentos e paralelo:,,, + = = = 8 de Novebro de 5 5 leento de O eleento de é o odelo básico de u fluído (fluído,, porque a resposta a longo prazo correspondente a ua tensão constante aplicada é idêntica à de u fluído do ie continua a deforar-se) = η& = = = = η& + = 8 de Novebro de 5 6

9 leento de - relaxação de tensões stado inicial: Deforação = H ( t) Resposta instantânea: stado final: 8 de Novebro de 5 7 leento de - relaxação de tensões = H ( t) = η& = = = = η& η & + = H ( t) + = 8 de Novebro de 5 8

10 leento de - relaxação de tensões η & + = H t η ( t) e = ( t) Deforação viscosa: t η ( t) = ( e ) Tensões: Tensão = H ( t) 8 de Novebro de 5 9 leento de fluência Tensão = H ( t) stado inicial Resposta instantânea stado final 8 de Novebro de 5

11 leento de fluência = η& Tensão = = = = η& + = = H ( t) H H ( t) = η& ( t) = 8 de Novebro de 5 leento de fluência Def. elástica: = ( t) H ( t) Def. viscosa: ( t) t = η Def. total: ( ) = H ( t) deforação t η t + 8 de Novebro de 5 = H ( t)

12 leento de O eleento de é o odelo básico de u sólido s (sólido,, porque a resposta a longo prazo correspondente a ua tensão constante aplicada é idêntica à de u sólido ieie deixa de deforar-se) + = = η& = = η& + = = 8 de Novebro de 5 3 leento de relaxação de tensões stado inicial: Deforação = H ( t) Resposta instantânea: stado final: 8 de Novebro de 5 4

13 leento de relaxação de tensões = η& Deforação = H ( t) = + = η& + = = = ( ) + H ( t) η δ = t 8 de Novebro de 5 5 Tensão leento de fluência Tensão = H( t) stado inicial: Resposta instantânea: stado final: 8 de Novebro de 5 6

14 leento de fluência = η& Tensão = H( t) = + = η& + = = = η & + = H 8 de Novebro de 5 7 ( t) leento de fluência η & + = H Solução t ( t) t η ( t) = ( e ) = ce 8 de Novebro de 5 8 t hoogénea: ( ) η Solução particular: ( t) = Solução total co c.i. ( ( t = ) = ): Def. = H( t)

15 Modelos ais coplexos Ne o odelo de ne o odelo de produz ua resposta viscoelástica stica que capture qualitativaente o coportaento de uitos ateriais reais; Portanto, odelos ais coplexos deve ser usados 8 de Novebro de 5 9 Modelos ais coplexos: 3 eleentos e paralelo co ua ola = + = η& + = + η η& + = 8 de Novebro de 5 3

16 Modelos ais coplexos: 3 eleentos e série s co ua ola (three( paraeter solid) η = + η& = = + ( + ) + η& = 8 de Novebro de 5 3 e série co ua ola relaxação de tensões = H ( t) stado inicial: η Resposta instantânea: stado final: 8 de Novebro de 5 3

17 e série co ua ola relaxação de tensões η = + η& = = + = H ( t) ( + ) + η& = ( + ) + η& = = H ( t) 8 de Novebro de 5 33 e série co ua ola relaxação de tensões ( + ) + η& = = H ( t) leento de Kelvin + ( + ) t ( t) = e η [ ] leento elástico = H t + ( + ) t ( t) ( ) e η [ ] = H ( t) Tensão + Tensão total + [ ] ( ) ( ) ( ) + t η t = t = e 8 de Novebro de 5 34

18 e série co ua ola fluência Tensão = H( t) stado inicial: η Resposta instantânea: stado final: 8 de Novebro de 5 35 e série co ua ola fluência η = + η& = = + = + ( t) = H = + η& = ( + ) + η& = 8 de Novebro de 5 36 Tensão = H( t)

19 e série co ua ola fluência = + ( t) = H = + η& = Tensão = H( t) leento de Kelvin t η ( t) = + η& ( t) = ( e ) H leento elástico H H ( t) = ( t) = Defoação total t η e ( t) = + 8 de Novebro de 5 37 ( t) + e série co ua ola funções de relaxação e de fluência A função de relaxação de tensões e a função de fluência são deterinadas toando u valor unitário da variável vel de entrada (input), seja esta tensão ou deforação 8 de Novebro de 5 38

20 e série co ua ola funções de relaxação e de fluência Função de relaxação t η [ ] ( + ) ( t) = e + ( ) G t = + t τ, + e τ = η + 8 de Novebro de 5 39 e série co ua ola funções de relaxação e de fluência Função de fluência J ( t) ( t) = = e t η e + t τ + η, τ = 8 de Novebro de 5 4

21 8 de Novebro de de Novebro de 5 4

22 Coparação - Fluência Input Tensão = H( t) 8 de Novebro de 5 43 Coparação - Fluência Output e série co ua ola 8 de Novebro de 5 44

23 Coparação Relaxação de tensões Input = H ( t) 8 de Novebro de 5 45 Coparação Relaxação de tensões Tensão Output e série co ua ola Tensão Tensão 8 de Novebro de 5 46

24 Modelos visco-hiperelásticos Modelos constitutivos co variáveis veis internas Muitos ateriais usados e engenharia são inelásticos Os odelos hiperelásticos estudados na últia aula não são adequados para estudar esses ateriais, e que pode haver dissipação No restante desta aula, vaos estudar ateriais inelásticos co base no conceito de variáveis internas Aplicações: Modelação de dano e ateriais viscoelásticos 8 de Novebro de 5 47 Modelos visco-hiperelásticos Conceito de variáveis veis internas O estado terodinâico corrente (co T=c te ) de u aterial (hiper)elástico pode ser deterinado co base apenas no gradiente de deforação F O gradiente de deforação F pode ser edido e por isso é chaado variável externa O estado terodinâico corrente de ateriais que involva dissipação pode ser deterinado a partir de u núero de variáveis internas 8 de Novebro de 5 48

25 Modelos visco-hiperelásticos Conceito de variáveis veis internas ssas variáveis descreve aspectos da estrutura interna de ateriais, associados co efeitos irreversíveis (dissipação) As tensões e deforações depende das variáveis internas Portanto, o conceito de variável interna postula que o estado terodinâico corrente nu ponto de u aterial dissipativo é definido pelo gradiente de deforação F (variável externa; e tabé eventualente a teperatura) e variáveis internas ξ 8 de Novebro de 5 49 Modelos visco-hiperelásticos Conceito de variáveis veis internas Ou seja, o estado terodinâico pode ser entendido coo u estado fictício de equilíbrio terodinâico O estado terodinâico corrente é descrito pelos valores actuais (e não pela história) do gradiante de deforação (e teperatura), be coo de u deterinado núero de variáveis internas A natureza das variáveis internas pode ser física (ecânica, térica, quíica ou eléctrica), descrevendo processos icroscópicos sob u ponto de vista acroscópico 8 de Novebro de 5 5

26 Modelos visco-hiperelásticos quações constitutivas nergia livre de Helholtz para caso isotérico Ψ = Ψ F ξ,..., (energia de deforação): ( ) Desigualdade de Clausius-Plank (Clausius-Duhe): D w Ψ& F, ξ,..., ξ D int Ψ& ( ) int = int Ψ ( F, ξ,..., ξ ) = : F& + = w int Ψ = P Ψ, : ξ& F = ξ Ψ& ξ ( F, ξ,..., ξ ) = ( F, ξ,..., ξ ) Ψ( F, ξ,..., ξ ) : F& : F = ξ ξ& 8 de Novebro de 5 5 Modelos visco-hiperelásticos quações constitutivas quações constitutivas Ψ( F, ξ,..., ξ ) P = F Dissipação: D int = Ξ : ξ& = quações constitutivas internas Ψ( F, ξ,..., ξ ) Ξ = ξ 8 de Novebro de 5 5

27 Modelos visco-hiperelásticos quações constitutivas quações de evolução e equilíbrio terodinâico É necessário copleentar as equações constitutivas + equações constitutivas internas co ua relação cineática que descreva coo as variáveis ξ varia no tepo equações de evolução: ξ & t) A F, ξ,..., ξ ( = ( ) 8 de Novebro de 5 53 Modelos visco-hiperelásticos Materiais viscoelásticos Postulado: Ψ co Υ ( C, Γ ) = ( C, Γ,..., Γ ) = Ψvol ( J ) + Ψiso ( C ) + Ψvol () =, Ψiso ( I ) =, Υ ( I, Ι) = 8 de Novebro de 5 54 = Ψvol ( J ); Ψiso ( C) Resposta voluétrica e isocórica quando t = = Υ ( C, Γ ) Potencial dissipativo Υ nergia livre configuracional

28 Modelos visco-hiperelásticos Materiais viscoelásticos Cada variável interna Γ caracteriza o coportaento viscoso do aterial Γ edida de deforações inelásticas Γ C Para u aterial hiperelástico (e regie isotérico), o estado de equilíbrio terodinâico é definido por C. Para u aterial viscoelástico (e regie isotérico), o estado (fictício) de equilíbrio C Γ, Γ,..., terodinâico é definido por ( ), Γ 8 de Novebro de 5 55 Modelos visco-hiperelásticos Materiais viscoelásticos Tensões Segundas tensões de Piola-Kirchoff Ψ( C, Γ,..., Γ ) S = C Dissipação Υ ( C, Γ ) Dint = : Γ& Γ = 8 de Novebro de 5 56

29 Modelos visco-hiperelásticos Materiais viscoelásticos Decoposição das segundas tensões de Piola-Kirchoff: Ψ( C Γ Γ ) S =,,..., Ψvol ( J ) + Ψiso ( C) + Υ ( C, Γ ) = = = C C Ψvol ( J ) Ψiso ( C) Υ ( C, Γ ) = C 443 C = 443 C 4 S S Q vol iso Q tensões de desiquilíbrio 8 de Novebro de 5 57 Modelos visco-hiperelásticos Materiais viscoelásticos É possível ostrar que as tensões de desiquilíbrio Q são conjugadas energéticas de Γ, e que as equações constitutivas internas se pode escrever: Υ ( C, Γ ) Q = Γ 8 de Novebro de 5 58

30 Modelos visco-hiperelásticos xeplo > η > q > γ η γ > q η τ = > > 8 de Novebro de 5 59 = + = = = q q = η & γ, =,..., Modelos visco-hiperelásticos xeplo = + q, = =, q Teos tabé q = ( γ ) = η & γ Derivando a expressão anterior: q& = (& & γ ) q O que leva a: q& + = τ a dissipação é: D q γ = η ( γ ) int = & = = & 8 de Novebro de 5 6

31 Modelos visco-hiperelásticos xeplo A energia de deforação pode ser definida coo: ψ +, γ = (, γ,..., γ ) = ψ ( ) υ ( ) Co: ψ ( ) e υ(, γ ) = ( γ ) = 8 de Novebro de 5 6 Modelos visco-hiperelásticos xeplo ψ ψ ( ) e υ(, γ ) = ( γ ) (, γ,..., γ ) dψ ( ) υ ( γ ) = A derivada de ψ e orde à deforação perite obter a tensão : = + d = + = + q = = ( γ ) = 8 de Novebro de 5 6

32 Modelos visco-hiperelásticos xeplo Derivando ψ relativaente às variáveis internas γ, obte-se: υ γ (, γ ) ( γ ) = = q a dissipação pode ser expressa coo: D int = = υ & γ γ 8 de Novebro de 5 63 Recapitulação Vios o que é viscosidade e viscoelasticidade Conceitos de fluência e relaxação de tensões Vios quais os eleentos viscoelásticos básicos ( e ) Vios odelos coplexos coo cobinação de eleentos básicos Modelos viscoelásticos para grandes deforações (visco-hiperelasticidade) 8 de Novebro de 5 64

33 Vários ateriais reais tê coportaento viscoelástico De u odo geral, o odelo ais adequado para cada aterial o qual pode ser bastante coplexo pode ser obtido por cobinação de eleentos siples Para grandes deforações, é adequado usar ua forulação baseada e hiperelasticidade 8 de Novebro de 5 65 Referências G A Holzapfel. Nonlinear Solid Mechanics, A continuu approach for enginneers. John Wiley & Sons Ldt, ngland,. L Malvern. Introduction to the Mechanics of a Continuous Mediu. Prentice-Hall, Inc, USA, 969. I Doghri. Mechanics of Deforable Solids, Linear and nonlinear, analytical and coputational aspects. Springer-Verlag, Gerany,. V A Lubarda. lastoplasticity theory. CRC Press LLC, G T Mase, G Mase. Continuu Mechanics for ngineers, Second dition, CRC Press LLC, 999 J Bischoff, Viscoelasticity Constitutive response of tissue at large strain rates. sci 74 Mechanics of Bioaterials, The University of Auckland, 8 de Novebro de 5 66

34 Apontaentos sta apresentação (e forato pdf) encontra-se e: e e Perguntas? 8 de Novebro de 5 67

CAPÍTULO 7. Seja um corpo rígido C, de massa m e um elemento de massa dm num ponto qualquer deste corpo. v P

CAPÍTULO 7. Seja um corpo rígido C, de massa m e um elemento de massa dm num ponto qualquer deste corpo. v P 63 APÍTLO 7 DINÂMIA DO MOVIMENTO PLANO DE ORPOS RÍGIDOS - TRABALHO E ENERGIA Neste capítulo será analisada a lei de Newton apresentada na fora de ua integral sobre o deslocaento. Esta fora se baseia nos

Leia mais

TE220 DINÂMICA DE FENÔMENOS ONDULATÓRIOS

TE220 DINÂMICA DE FENÔMENOS ONDULATÓRIOS TE0 DINÂMICA DE FENÔMENOS ONDULATÓRIOS Bibliografia: 1. Fundaentos de Física. Vol : Gravitação, Ondas e Terodinâica. 8 va edição. Halliday D., Resnick R. e Walker J. Editora LTC (008). Capítulos 15, 16

Leia mais

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Departaento de Estudos Básicos e Instruentais 5 Oscilações Física II Ferreira 1 ÍNDICE 1. Alguas Oscilações;. Moviento Harônico Siples (MHS); 3. Pendulo Siples;

Leia mais

Caloria (símbolo: cal) é uma unidade de medida de ENERGIA não pertencente ao Sistema Internacional de Unidade.

Caloria (símbolo: cal) é uma unidade de medida de ENERGIA não pertencente ao Sistema Internacional de Unidade. TERMODINÂMICA E TRANSFERÊNCIA DE CALOR Profa. Dra. Maria Laura Goes Silva da Luz 206 UNIDADE I - PROPRIEDADES TERMODINÂMICAS Terodinâica: do grego THÉRME + DÝNAMIS calor força Terodinâica é a ciência que

Leia mais

TE220 DINÂMICA DE FENÔMENOS ONDULATÓRIOS

TE220 DINÂMICA DE FENÔMENOS ONDULATÓRIOS TE0 DINÂMICA DE FENÔMENOS ONDULATÓRIOS Bibliografia: 1. Fundaentos de Física. Vol : Gravitação, Ondas e Terodinâica. 8 va edição. Halliday D., Resnick R. e Walker J. Editora LTC (008). Capítulos 15, 16

Leia mais

Fenômenos de Transporte. Aula 1 do segundo semestre de 2012

Fenômenos de Transporte. Aula 1 do segundo semestre de 2012 Fenôenos de Transporte Aula 1 do segundo seestre de 01 Para calcularos a aceleração da gravidade pode-se recorrer a fórula: g 980,616,598cos 0,0069 latitude e graus H altitude e quilôetros g aceleração

Leia mais

Módulo 3: Conteúdo programático Diâmetro Hidráulico

Módulo 3: Conteúdo programático Diâmetro Hidráulico Módulo 3: Conteúdo prograático Diâetro Hidráulico Bibliografia: Bunetti, F. Mecânica dos Fluidos, São aulo, rentice Hall, 2007. Na aioria das soluções dos probleas reais é necesário o cálculo da perda

Leia mais

Movimento oscilatório forçado

Movimento oscilatório forçado Moviento oscilatório forçado U otor vibra co ua frequência de ω ext 1 rad s 1 e está ontado nua platafora co u aortecedor. O otor te ua assa 5 kg e a ola do aortecedor te ua constante elástica k 1 4 N

Leia mais

Valter B. Dantas. Geometria das massas

Valter B. Dantas. Geometria das massas Valter B. Dantas eoetria das assas 6.- Centro de assa s forças infinitesiais, resultantes da atracção da terra, dos eleentos infinitesiais,, 3, etc., são dirigidas para o centro da terra, as por siplificação

Leia mais

4. Grandezas e unidades utilizadas na caracterização da atenuação dos raios-x nos tecidos biológicos

4. Grandezas e unidades utilizadas na caracterização da atenuação dos raios-x nos tecidos biológicos 4. Grandezas e unidades utilizadas na caracterização da atenuação dos raios-x nos tecidos biológicos Antes de prosseguir co o estudo dos equipaentos e das iagens obtidas através dos raios-x propriaente

Leia mais

AVALIAÇÃO DE MODELOS PARA SIMULAÇÃO DE TURBINAS A GÁS COM RESFRIAMENTO

AVALIAÇÃO DE MODELOS PARA SIMULAÇÃO DE TURBINAS A GÁS COM RESFRIAMENTO AVALIAÇÃO DE MODELOS PARA SIMULAÇÃO DE TURBINAS A GÁS COM RESFRIAMENTO Cristiano de Lia Logrado João Nildo de Souza Vianna Dept. de Engenharia Mecânica - Universidade de Brasília - ENM - UnB CEP 7090-900

Leia mais

Aplicações de Equações Diferenciais de Segunda Ordem

Aplicações de Equações Diferenciais de Segunda Ordem Aplicações de Equações Diferenciais de Segunda Orde Fernanda de Menezes Ulgui Filipi Daasceno Vianna Cálculo Diferencial e Integral B Professor Luiz Eduardo Ourique Porto Alegre, outubro de 2003. Escolha

Leia mais

4 Efeitos da Temperatura nas Propriedades dos Solos

4 Efeitos da Temperatura nas Propriedades dos Solos 4 Efeitos da eperatura nas Propriedades dos olos No final da década de 60, surgira os prieiros estudos detalhados sobre a influência de teperatura no coportaento do solo (Passwell, 967, Capanela e Mitchell,

Leia mais

Geometria Analítica e Álgebra Linear

Geometria Analítica e Álgebra Linear NOTAS DE AULA Geoetria Analítica e Álgebra Linear Reta e Plano Professor: Lui Fernando Nunes, Dr. Índice Geoetria Analítica e Álgebra Linear ii Estudo da Reta e do Plano... -. A Reta no Espaço... -.. Equação

Leia mais

Laboratório de Física 2

Laboratório de Física 2 Prof. Sidney Alves Lourenço Curso: Engenharia de Materiais Laboratório de Física Grupo: --------------------------------------------------------------------------------------------------------- Sistea

Leia mais

Sistemas Articulados Planos

Sistemas Articulados Planos Sisteas Articulados Planos Definição: U Sistea Articulado Plano (SAP, ou treliça coo é usualente chaado) é definido coo sendo u sistea de barras rígidas coplanares ligadas entre si por extreidades articuladas

Leia mais

2 AÇÕES E SEGURANÇA 2.1 INTRODUÇÃO 2.2 CONCEITOS GERAIS 2.3 ESTADOS LIMITES

2 AÇÕES E SEGURANÇA 2.1 INTRODUÇÃO 2.2 CONCEITOS GERAIS 2.3 ESTADOS LIMITES 2 AÇÕES E SEGURANÇA 2.1 INTRODUÇÃO Historicaente as noras referentes ao projeto de estruturas etálicas estabelecia critérios de segurança específicos diferenciados das deais soluções estruturais, atualente

Leia mais

z o z (a) a atmosfera pode ser tratada como um gás ideal;

z o z (a) a atmosfera pode ser tratada como um gás ideal; Notas de aula 6 Dedução da lei de Maxwell para a distribuição de velocidades e u gás (Boltzann, 1876) FMT0259 - Terodinâica II (2010) Caren P C Prado, abril de 2010 (aula 8) Boltzann deduziu a distribuição

Leia mais

Capítulo 10. Excitação Senoidal e Fasores

Capítulo 10. Excitação Senoidal e Fasores Capítulo 0 Excitação Senoidal e Fasores 0. Propriedades das Senóides: Onda senoidal: ( t) sen( t) v ω Aplitude Freqüência angular ω [rad/s] - π/ω π/ω t Senóide é ua função periódica: Período: T π/ω Freqüência:

Leia mais

TRABALHO Nº 5 ANÉIS DE NEWTON

TRABALHO Nº 5 ANÉIS DE NEWTON TRABALHO Nº 5 ANÉIS DE NEWTON Neste trabalho vai procurar ilustrar-se u arranjo geoétrico usado para a obtenção de franjas de interferência que ficou conhecido por anéis de Newton. Pretende-se co esses

Leia mais

Procedimento de dedução de equações de balanço microscópico a partir de VC homogêneos

Procedimento de dedução de equações de balanço microscópico a partir de VC homogêneos Obtenção de perfis de velocidade... Qual a abordage acroscópica ou icroscópica que deve ser usada para a dedução do perfil de velocidades? Procediento de dedução de equações de balanço icroscópico a partir

Leia mais

PROVA MODELO 1 PROPOSTA DE RESOLUÇÃO

PROVA MODELO 1 PROPOSTA DE RESOLUÇÃO PROVA MODELO PROPOSTA DE RESOLUÇÃO GRUPO I. A frase do texto que traduz u facto e que Aristóteles e Galileu era concordantes será Tal coo Aristóteles, descobriu ser uito difícil edir diretaente as trajetórias

Leia mais

Quantidade de movimento ou momento linear Sistemas materiais

Quantidade de movimento ou momento linear Sistemas materiais Quantidade de oiento ou oento linear Sisteas ateriais Nota: s fotografias assinaladas co fora retiradas do liro. ello, C. Portela e H. Caldeira Ritos e Mudança, Porto editora. s restantes são retiradas

Leia mais

Questão 37. Questão 39. Questão 38. Questão 40. alternativa D. alternativa C. alternativa A. a) 20N. d) 5N. b) 15N. e) 2,5N. c) 10N.

Questão 37. Questão 39. Questão 38. Questão 40. alternativa D. alternativa C. alternativa A. a) 20N. d) 5N. b) 15N. e) 2,5N. c) 10N. Questão 37 a) 0N. d) 5N. b) 15N. e),5n. c) 10N. U corpo parte do repouso e oviento uniforeente acelerado. Sua posição e função do tepo é registrada e ua fita a cada segundo, a partir do prieiro ponto à

Leia mais

x = Acos (Equação da posição) v = Asen (Equação da velocidade) a = Acos (Equação da aceleração)

x = Acos (Equação da posição) v = Asen (Equação da velocidade) a = Acos (Equação da aceleração) Essa aula trata de ovientos oscilatórios harônicos siples (MHS): Pense nua oscilação. Ida e volta. Estudando esse oviento, os cientistas encontrara equações que descreve o dito oviento harônico siples

Leia mais

Secção 3. Aplicações das equações diferenciais de primeira ordem

Secção 3. Aplicações das equações diferenciais de primeira ordem 3 Aplicações das equações diferenciais de prieira orde Secção 3 Aplicações das equações diferenciais de prieira orde (Farlow: Sec 23 a 26) hegou a altura de ilustrar a utilidade prática das equações diferenciais

Leia mais

Capítulo 16. Ondas 1

Capítulo 16. Ondas 1 Capítulo 6 Ondas Outline Tipo de Ondas Ondas Longitudinais e Transversais Copriento de Onda e Frequência A velocidade de ua Onda Progressiva Energia e Potencia de ua Onda Progressiva A equação de Onda

Leia mais

7. OSCILADOR HARMÓNICO COMPOSTO

7. OSCILADOR HARMÓNICO COMPOSTO 7. OSCIDOR HRÓNICO COPOSTO 7. OSCIDOR HRÓNICO COPOSTO Renato P. dos Santos 7 CÁCUO TRICI. Introdução. aplicação dos étodos atriciais à ísica é variada. Podeos citar coo eeplos as transforações de orenz

Leia mais

Pressão não é uma grandeza fundamental, sendo derivada da força e da área.

Pressão não é uma grandeza fundamental, sendo derivada da força e da área. 9. MEDID DE PRESSÃO Pressão não é ua grandeza fundaental, sendo derivada da força e da área. - Pressão bsoluta: valor da ressão e relação ao vácuo absoluto - Pressão Manoétrica: tabé denoinada ressão relativa.

Leia mais

Teoria do Consumidor: Equilíbrio e demanda. Roberto Guena de Oliveira 18 de Março de 2017

Teoria do Consumidor: Equilíbrio e demanda. Roberto Guena de Oliveira 18 de Março de 2017 Teoria do Consuidor: Equilíbrio e deanda Roberto Guena de Oliveira 18 de Março de 2017 1 Estrutura geral da aula Parte 1: Restrição orçaentária Parte 2: Equilíbrio Parte 3: Deanda 2 Parte I Restrição orçaentária

Leia mais

Oscilações e Ondas Oscilações forçadas

Oscilações e Ondas Oscilações forçadas Oscilações e Ondas Oscilações forçadas Oscilações e Ondas» Oscilações forçadas 1 Oscilações livres e forçadas Exainaos até aqui a dinâica de osciladores harônicos e oviento a partir de ua condição inicial

Leia mais

UMA VISÃO GERAL DO PROCESSAMENTO DA LIGA AA2024 NO ESTADO SEMI-SÓLIDO

UMA VISÃO GERAL DO PROCESSAMENTO DA LIGA AA2024 NO ESTADO SEMI-SÓLIDO UMA VISÃO GERAL DO PROCESSAMENTO DA LIGA AA2024 NO ESTADO SEMI-SÓLIDO E. R. de Freitas, E.G. Ferracini, M. Ferrante Via Washington Luís, k 235, São Carlos (SP), CEP 13565-905 eersonfreitas@yahoo.co Departaento

Leia mais

Capítulo 15 Oscilações

Capítulo 15 Oscilações Capítulo 15 Oscilações Neste capítulo vaos abordar os seguintes tópicos: Velocidade de deslocaento e aceleração de u oscilador harônico siples Energia de u oscilador harônico siples Exeplos de osciladores

Leia mais

Física Geral I. 1º semestre /05. Indique na folha de teste o tipo de prova que está a realizar: A, B ou C

Física Geral I. 1º semestre /05. Indique na folha de teste o tipo de prova que está a realizar: A, B ou C Física Geral I 1º seestre - 2004/05 1 TESTE DE AVALIAÇÃO 2668 - ENSINO DE FÍSICA E QUÍMICA 1487 - OPTOMETRIA E OPTOTÉCNIA - FÍSICA APLICADA 8 de Novebro, 2004 Duração: 2 horas + 30 in tolerância Indique

Leia mais

ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES

ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES VII- &$3Ì78/ 9,, ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES 7.- INTRODUÇÃO O étodo de localização e análise do lugar das raízes é ua fora de se representar graficaente os pólos da função de transferência de u sistea

Leia mais

Física e Química A Tabela de Constantes Formulário Tabela Periódica

Física e Química A Tabela de Constantes Formulário Tabela Periódica Física e Quíica A Tabela de Constantes Forulário Tabela Periódica http://fisicanalixa.blogspot.pt/ CONSTANTES Velocidade de propagação da luz no vácuo c = 3,00 10 8 s 1 Módulo da aceleração gravítica de

Leia mais

FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 32 COLISÕES REVISÃO

FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 32 COLISÕES REVISÃO FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 32 COLISÕES REVISÃO Fixação 1) Duas partículas A e B, de assas A = 1,0 kg e B = 2,0 kg, ove-se inicialente sobre a esa reta, coo ilustra a figura, onde estão assinalados os sentidos

Leia mais

A equação de Henri-Michaelis-Menten

A equação de Henri-Michaelis-Menten A equação de Henri-Michaelis-Menten Michaelis e Menten (93) refina a abordage de Henri e propõe u odelo uito seelhante: S cat E + A EA E + P passo lento considerando o prieiro passo suficienteente rápido

Leia mais

EQUAÇÕES DE ESTADO DE UM FLUIDO E SUAS MISTURAS

EQUAÇÕES DE ESTADO DE UM FLUIDO E SUAS MISTURAS EQUAÇÕE DE EADO DE UM FLUIDO E UA MIURA A.M.F. alavra, A.F. ristino,, B..obre e J.. oelho I, Departaento de Engenharia Quíica, Lisboa, ortugal. FUL, Departaento de Quíica e Bioquíica, Lisboa, ortugal IEL,

Leia mais

Experiência 02: Circuito RC Representação Fasorial

Experiência 02: Circuito RC Representação Fasorial ( ) Prova ( ) Prova Seestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chaada ( ) Exae Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitaento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Tura: Aluno (a):

Leia mais

Mecânica dos Sólidos I Aula 07: Tensões normais, deformação, Lei de Hooke

Mecânica dos Sólidos I Aula 07: Tensões normais, deformação, Lei de Hooke Mecânica dos Sólidos I Aula 07: Tensões normais, deformação, Lei de Hooke Engenharia Aeroespacial Universidade Federal do ABC 07 de março, 2016 Conteúdo 1 Introdução 2 Tensão 3 Deformação 4 Lei de Hooke

Leia mais

Conversão de Energia II

Conversão de Energia II Departaento de Engenharia Elétrica Aula 3.3 Motor de Indução Trifásico rof. João Aérico Vilela Ensaio a vazio do otor de indução O ensaio a vazio é realizado co o otor funcionando e regie peranente co

Leia mais

SIMULAÇÃO DE DESEMPENHO DE MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA

SIMULAÇÃO DE DESEMPENHO DE MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA SIMULAÇÃO DE DESEMPENHO DE MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA José F. C. Monteiro - onteiro@asap.iae.cta.br João R. Barbosa - barbosa@ec.ita.cta.br Instituto Tecnológico de Aeronáutica, Departaento de Energia.8-90

Leia mais

Para pressões superiores a 7620 Pa: compressores ou sopradores.

Para pressões superiores a 7620 Pa: compressores ou sopradores. DEFIIÇÃO: É ua áquina que produz fluxo de gás co duas ou ais pás fixadas a u eixo rotativo. Converte energia ecânica rotacional, aplicada ao seu eixo, e auento de pressão total do gás e oviento. Confore

Leia mais

A Metrologia da Transferência de Custódia de Petróleo e seus Derivados Líquidos: do fornecedor ao cliente

A Metrologia da Transferência de Custódia de Petróleo e seus Derivados Líquidos: do fornecedor ao cliente A Metrologia da Transferência de Custódia de Petróleo e seus Derivados Líquidos: do fornecedor ao cliente Sistea Supervisório Dados analógicos Controle FT DT TT PT FT Instruentação ROTEIRO Incerteza na

Leia mais

TRANSIÇÕES DE FASE DE SUBSTÂNCIAS PURAS

TRANSIÇÕES DE FASE DE SUBSTÂNCIAS PURAS RANSIÇÕES DE FASE DE SUBSÂNCIAS URAS rof. Harley. Martins Filho A explosão do space shuttle Chalenger 1 1. Fases e ições Fase de ua substância: Fora da atéria que é hoogênea e coposição quíica e propriedades

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Curso de Graduação em Engenharia Civil ECC 1006 Concreto Armado A ESTRUTURAS. Gerson Moacyr Sisniegas Alva

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Curso de Graduação em Engenharia Civil ECC 1006 Concreto Armado A ESTRUTURAS. Gerson Moacyr Sisniegas Alva UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Curso de Graduação em Engenharia Civil ECC 1006 Concreto Armado A COMPORTAMENTO DOS MATERIAIS E DAS ESTRUTURAS Gerson Moacyr Sisniegas Alva A prática sem teoria é cega

Leia mais

Prof. Dirceu Pereira

Prof. Dirceu Pereira ulas 4 e 5 de 5 UNIDD 5 OS PRINCÍPIOS D CONSRÇÃO ssi, teos que: τ ± F cos θ S 5.. TRLHO, POTÊNCI RNDIMNTO 5... TRLHO, o tero trabalho, designado pela letra grega τ (tau), está associado a forças, e não

Leia mais

Exp Movimento Harmônico Amortecido

Exp Movimento Harmônico Amortecido Exp. 10 - Moviento Harônico Aortecido INTRODUÇÃO De acordo co a segunda lei de Newton, a equação de oviento de u corpo que oscila, e ua diensão, e torno de u ponto de equilíbrio estável, sujeito apenas

Leia mais

Exemplo E.3.1. Exemplo E.3.2.

Exemplo E.3.1. Exemplo E.3.2. Exeplo E.1.1. O bloco de 600 kn desliza sobre rodas nu plano horizontal e está ligado ao bloco de 100 kn por u cabo que passa no sistea de roldanas indicado na figura. O sistea parte do repouso e, depois

Leia mais

Seu sonho, nossa meta Pa. Resposta da questão 1: [B]

Seu sonho, nossa meta Pa. Resposta da questão 1: [B] RESOSTAS CAÍTULO 6-GASES Resposta da questão 1: [B] A pressão parcial do gás oxigênio ao nível do ar é igual a 1% da pressão atosférica do ar, assi teos: O 0,1100000 po 1000O 0,1100000 po 1000 a O E La

Leia mais

Os Números Racionais e Irracionais. Máximo divisor comum e mínimo múltiplo comum: Critérios de divisibilidade. n e n. m são ditas irredutíveis,

Os Números Racionais e Irracionais. Máximo divisor comum e mínimo múltiplo comum: Critérios de divisibilidade. n e n. m são ditas irredutíveis, 0/0/0 Máio divisor cou e ínio últiplo cou: Dados dois núeros naturais e n, chaareos de aior divisor cou entre n e o núero natural dc (,n) que é otido pelo produto dos fatores couns entre e n. Assi podeos

Leia mais

TRANSFERÊNCIAS DE MOMENTO LINEAR EM COBERTURAS VEGETAIS NA BACIA AMAZÔNICA

TRANSFERÊNCIAS DE MOMENTO LINEAR EM COBERTURAS VEGETAIS NA BACIA AMAZÔNICA TRANSFERÊNCIAS DE MOMENTO LINEAR EM COBERTURAS VEGETAIS NA BACIA AMAZÔNICA Alessandro Augusto dos Santos Michiles Universidade do Aazonas Depto. de Física. Av. Gal. Rodrigo O. Jordão Raos, Manaus AM, 977-

Leia mais

Recuperação 2ºBimestre

Recuperação 2ºBimestre Recuperação ºBiestre Professor: LUTIANO Tura: Ano DATA: 6/ 06 / 017 LISTA CONTEÚDO: CALOR SENSÍVEL E CALOR LATENTE 1. (Pucrj 017) Dois blocos etálicos idênticos de 1kg estão colocados e u recipiente e

Leia mais

Algumas propriedades de funções pluriharmônicas 1. Contents. 1 Introdução Funções pluriharmônicas 148

Algumas propriedades de funções pluriharmônicas 1. Contents. 1 Introdução Funções pluriharmônicas 148 Bol. Soc. Paran. Mat. (3s.) v. 22 2 (2004): 145 156. c SPM ISNN-00378712 Alguas propriedades de funções pluriharônicas 1 Ludila Bourchtein, Andrei Bourchtein abstract: Neste artigo são analisadas funções

Leia mais

CAPÍTULO 1 Introdução aos acionamentos elétricos

CAPÍTULO 1 Introdução aos acionamentos elétricos CAPÍTULO 1 Introdução aos acionaentos elétricos Iportância dos acionaentos elétricos Fases históricas Características dos acionaentos elétricos O sistea ecânico Diagraa Conjugado Velocidade Conjugado de

Leia mais

VOLUME MOLAR EXCESSO DE SOLUÇÕES LÍQUIDAS BINÁRIAS DE GLICEROL + ÁLCOOIS A DIFERENTES TEMPERATURAS E À PRESSÃO ATMOSFÉRICA

VOLUME MOLAR EXCESSO DE SOLUÇÕES LÍQUIDAS BINÁRIAS DE GLICEROL + ÁLCOOIS A DIFERENTES TEMPERATURAS E À PRESSÃO ATMOSFÉRICA VOLUM MOLAR XCSSO D SOLUÇÕS LÍQUIDAS BINÁRIAS D GLICROL + ÁLCOOIS A DIFRNTS TMPRATURAS À PRSSÃO ATMOSFÉRICA V. B. VICNT 1, R. B. TÔRRS 2 1 FI, Departaento de ngenharia Mecânica, 2 FI, Departaento de ngenharia

Leia mais

Espalhamento inelástico da luz por portadores no plasma em semicondutores. II Cálculo do Espectro Raman

Espalhamento inelástico da luz por portadores no plasma em semicondutores. II Cálculo do Espectro Raman Sitientibus Série Ci^encias Físicas 0: 9-24 2005) Espalhaento inelástico da luz por portadores no plasa e seicondutores. II Cálculo do Espectro Raan Light Scattering by Carriers Plasas in Seiconductors.

Leia mais

Representação De Modelos de Sistemas Dinâmicos:

Representação De Modelos de Sistemas Dinâmicos: Representação de Modelos de Sisteas Dinâios: Espaço de Estados Representação De Modelos de Sisteas Dinâios: - Espaço de Estados INTRODUÇÃO Confore já foi enionado, o odelo ateátio de u sistea dinâio é

Leia mais

Experiência de Difracção e Interferências de ondas electromagnéticas

Experiência de Difracção e Interferências de ondas electromagnéticas 1º Seestre 2003/2004 Instituto Superior Técnico Experiência de Difracção e Interferências de ondas electroagnéticas Licenciatura e Engenharia Física Tecnológica Ricardo Figueira nº53755 André Cunha nº53757

Leia mais

Modelos de Otimização em Redes

Modelos de Otimização em Redes Modelos de Otiização e Redes Socorro Rangel DMAp Departaento de Mateática Aplicada e-ail: socorro@ibilce.unesp.br http://www.ibilce.unesp.br/#!/departaentos/ateatica-aplicada/docentes/ Epresa de Produtos

Leia mais

ONDAS l. 3. Ondas de matéria Associadas a elétrons, prótons e outras partículas elementares, e mesmo com átomos e moléculas.

ONDAS l. 3. Ondas de matéria Associadas a elétrons, prótons e outras partículas elementares, e mesmo com átomos e moléculas. ONDAS I Cap 16: Ondas I - Prof. Wladiir 1 ONDAS l 16.1 Introdução Ondas são perturbações que se propaga transportando energia. Desta fora ua úsica a iage nua tela de tv a counicações utilizando celulares

Leia mais

Exemplo: Controlo digital de um motor de corrente contínua

Exemplo: Controlo digital de um motor de corrente contínua Modelação, Identificação e Controlo Digital 5-Controlo co técnicas polinoiais 5 Exeplo: Controlo digital de u otor de corrente contínua Pretende-se projectar u controlador digital para a posição de u pequeno

Leia mais

Escala na Biologia. Na natureza, há uma grande variação dos tamanhos dos seres vivos.

Escala na Biologia. Na natureza, há uma grande variação dos tamanhos dos seres vivos. Escala na Biologia Na natureza há ua grande variação dos taanhos dos seres vivos O copriento característico de u ser vivo é definido coo qualquer copriento conveniente para cálculos aproxiados Exeplos:

Leia mais

Desenvolvimento de um modelo de elementos finitos 3D para análise de pavimentos rodoviários rígidos

Desenvolvimento de um modelo de elementos finitos 3D para análise de pavimentos rodoviários rígidos Encontro Nacional BETÃO ESTRUTURAL - BE212 FEUP, 24-26 de outubro de 212 Desenvolviento de u odelo de eleentos finitos 3D para análise de pavientos rodoviários rígidos Sérgio Raposo 1, Sérgio Oliveira

Leia mais

Prof. A.F.Guimarães Questões Dinâmica 4 Impulso e Quantidade de Movimento Questão 1

Prof. A.F.Guimarães Questões Dinâmica 4 Impulso e Quantidade de Movimento Questão 1 Prof..F.Guiarães Questões Dinâica 4 Ipulso e Quantidade de Moiento Questão (FUVST) Ua pessoa dá u piparote (ipulso) e ua oeda de 6 g que se encontra sobre ua esa horizontal. oeda desliza,4 e,5 s, e para.

Leia mais

MODELO IS-LM 10 - Interação dos Mercados do Produto e da Moeda

MODELO IS-LM 10 - Interação dos Mercados do Produto e da Moeda Tópico 5.1 Pagina 1 Auxílios visuais para o ensino de Macroeconoia e para o livro: José Alfredo A Leite - MACROECONOMIA - Editora Atlas, São Paulo, 2000 MODELO - 10 - Interação dos Mercados do Produto

Leia mais

Modelagem Matemática de Sistemas Mecânicos Translacionais pela Mecânica Newtoniana

Modelagem Matemática de Sistemas Mecânicos Translacionais pela Mecânica Newtoniana Modelage Mateátia de Sisteas Meânios Translaionais pela Meânia Newtoniana 5 Modelage Mateátia de Sisteas Meânios Translaionais pela Meânia Newtoniana INTRODUÇÃO Nesta apostila aprendereos oo obter o odelo

Leia mais

CINÉTICA DA DISSOLUÇÃO DE PRECIPITADOS DURANTE O REAQUECIMENTO DE PLACAS DE AÇO MICROLIGADO

CINÉTICA DA DISSOLUÇÃO DE PRECIPITADOS DURANTE O REAQUECIMENTO DE PLACAS DE AÇO MICROLIGADO doi: 1.4322/t.211.4 CINÉTICA DA DISSOLUÇÃO DE PRECIPITADOS DURANTE O REAQUECIMENTO DE PLACAS DE AÇO MICROLIGADO Antonio Augusto Gorni Resuo Desenvolveu-se u odelo ateático para deterinar a cinética de

Leia mais

Capa do programa da cerimônia de entrega do Prêmio Nobel de Medicina e Fisiologia de 1963.

Capa do programa da cerimônia de entrega do Prêmio Nobel de Medicina e Fisiologia de 1963. O Modelo de Hodgkin-Huxley 5910187 Biofísica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 18 Os ecanisos iônicos responsáveis pela geração de u potencial de ação fora elucidados pelos trabalhos de Hodgkin e

Leia mais

A Equação da Membrana

A Equação da Membrana A Equação da Mebrana 5910179 Biofísica II Tura de Biologia FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Vaos considerar aqui ua aproxiação e que a célula nervosa é isopotencial, ou seja, e que o seu potencial de ebrana

Leia mais

Segunda lista de exercícios

Segunda lista de exercícios Segunda lista de exercícios 3 de abril de 2017 Docente Responsável : Prof. Dr. Antônio C. Roque Monitor: Renan Oliveira Shioura Os exercícios desta lista deve ser resolvidos e Matlab. Para a criação dos

Leia mais

P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 22/03/2014

P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 22/03/2014 P1 - PROV DE QUÍMIC GERL 22/03/2014 Noe: Nº de Matrícula: GRITO Tura: ssinatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a 2,5 2 a 2,5 3 a 2,5 4 a 2,5 Total 10,0 Dados R = 0,0821 at L ol -1 K -1 T (K) = T ( C) +

Leia mais

através da aplicação da Teoria

através da aplicação da Teoria Análise de risco e rios, através da aplicação da Teoria Patrícia Freire Chagas, Raquel Jucá de oraes ales, Vanessa Ueta Goes, Arthur attos, Raiundo Oliveira de ouza REUO: Neste trabalho, desenvolveu-se

Leia mais

defi departamento de física

defi departamento de física defi departaento de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt Capacidade térica ássica de u líquido Instituto Superior de Engenharia do Porto- Departaento de Física Rua Dr. António Bernardino

Leia mais

8.3 Motor, gerador, balança de Kibble e galvanômetro

8.3 Motor, gerador, balança de Kibble e galvanômetro 8.3 Motor, gerador, balança de Kibble e galvanôetro Já eplicaos a ideia básica de u otor elétrico na seção 6.6 quando discutios o torque atuando nua espira de corrente eposta a u capo agnético. Mas a lei

Leia mais

Cálculo do Raio Crítico de Pontos Quânticos Cilíndricos e Esféricos

Cálculo do Raio Crítico de Pontos Quânticos Cilíndricos e Esféricos ERMAC 00: I ENCONTRO REGIONAL DE MATEMÁTICA APLICADA E COMPUTACIONAL - 3 de Novebro de 00, São João del-rei, MG; pg 94-99 94 Cálculo do Raio Crítico de Pontos Quânticos Cilíndricos e Esféricos Paulo César

Leia mais

Dinâmica de Estruturas

Dinâmica de Estruturas Dinâica de Estruturas Licenciatura e Engenharia Civi RAIMUNDO DELGADO ANTÓNIO ARÊDE FEU DEC - Estruturas FEU - Raiundo Degado & António Arêde 1 1. 1. INTRODUÇÃO À DINÂMICA DE DE ESTRUTURAS 1.1 INTRODUÇÃO

Leia mais

7. Circuitos de Corrente Alternada (AC)

7. Circuitos de Corrente Alternada (AC) 7. ircuitos de orrente Alternada (A) 7.. Fontes de A e Fasores 7.. esistências nu ircuito A 7.3. ndutores nu ircuito A 7.4. ondensadores nu ircuito A 7.5. O ircuito e Série 7.6. essonância nu ircuito e

Leia mais

Prof. A.F.Guimarães Questões Eletricidade 5 Corrente Elétrica

Prof. A.F.Guimarães Questões Eletricidade 5 Corrente Elétrica Questão Prof. A.F.Guiarães Questões etricidade 5 Corrente étrica (C MG) a carga +q ove se nua circunferência de raio co ua velocidade escalar v. A intensidade de corrente édia e u ponto da circunferência

Leia mais

Fenômenos de Transporte Aula 1. Professor: Gustavo Silva

Fenômenos de Transporte Aula 1. Professor: Gustavo Silva Fenômenos de Transporte Aula 1 Professor: Gustavo Silva 1 Propriedades dos fluidos; teorema de Stevin; lei de Pascal; equação manométrica; número de Reynolds; equação da continuidade; balanço de massa

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESOA POITÉNIA DA UNIVESIDADE DE SÃO PAUO Avenida Professor ello oraes, nº 3. cep 05508-900, São Paulo, SP. Departaento de Enenharia ecânica PE 00 EÂNIA B Terceira Prova 7 de junho de 003 Duração da Prova:

Leia mais

Sistema Internacional de Unidades

Sistema Internacional de Unidades TEXTO DE REVISÃO 01 Unidades de Medidas, Notação Científica e Análise Diensional. Caro aluno: No livro texto (Halliday) o cap.01 Medidas introduz alguns conceitos uito iportantes, que serão retoados ao

Leia mais

Artigos INFLAÇÃO ÓPTIMA. Isabel Correia ** Pedro Teles**

Artigos INFLAÇÃO ÓPTIMA. Isabel Correia ** Pedro Teles** INFLAÇÃO ÓPTIMA Isabel Correia ** Pedro Teles** Coo deve ser conduzida a política onetária no longo prazo? Literatura recente ostra que a regra de Friedan é óptia, o que significa que a taxa de juro noinal

Leia mais

MATERIAIS ELASTOPLÁSTICOS

MATERIAIS ELASTOPLÁSTICOS MATERIAIS ELASTOPLÁSTICOS - DESCRIÇÃO DO COMPORTAMENTO ELASTOPLÁSTICO Alguns elementos característicos dos ensaios de tração simples são analisados a seguir para identificar os fenômenos que devem ser

Leia mais

Comparação entre modelos constitutivos de interface: abordagem total versus abordagem com plasticidade

Comparação entre modelos constitutivos de interface: abordagem total versus abordagem com plasticidade SPREB-FRP 15 UM, Guiarães, 15 Coparação entre odelos constitutivos de interface: abordage total versus abordage co M. Coelho 1, A. Caggiano 2, J. Sena-Cruz 3, L. Neves 4 1 ISISE/Universidade do Minho,

Leia mais

TEORIA ELETRÔNICA DA MAGNETIZAÇÃO

TEORIA ELETRÔNICA DA MAGNETIZAÇÃO 113 17 TEORA ELETRÔNCA DA MANETZAÇÃO Sabeos que ua corrente elétrica passando por u condutor dá orige a u capo agnético e torno deste. A este capo daos o noe de capo eletro-agnético, para denotar a sua

Leia mais

Modelos stock-recrutamento

Modelos stock-recrutamento Modelos stock-recrutaento. O odelo Beverton-Holt Os odelos stock-recrutaento, usados pelos biólogos que trabalha co populações exploradas pela pesca, são u exeplo típico de odelos bioateáticos baseados

Leia mais

LIMITES FUNDAMENTAL. Jair Silvério dos Santos * sen x

LIMITES FUNDAMENTAL. Jair Silvério dos Santos * sen x MATEMATICA APLICADA A NEGÓCIOS 4,?? 200) Cálculo Cálculo Diferencial e Integral I TEOREMA DO SANDUICHE LIMITES FUNDAMENTAL Jair Silvério dos Santos * Teorea 0 Dadas f, g, h : A R funções e 0 ponto de acuulação

Leia mais

27/10/2015. Mecânica dos Fluidos. O que são Fluidos Ideais? O que são Fluidos Ideais? dv x dy. Equação de Bernoulli para fluidos ideais = 0

27/10/2015. Mecânica dos Fluidos. O que são Fluidos Ideais? O que são Fluidos Ideais? dv x dy. Equação de Bernoulli para fluidos ideais = 0 7/0/05 Mecânica dos Fluidos para fluidos ideais O que são Fluidos Ideais? or definição: Escoaento ideal ou escoaento se atrito, é aquele no qual não existe tensões de cisalhaento atuando no oiento do fluido.

Leia mais

Uma proposta para o ensino de oscilações

Uma proposta para o ensino de oscilações Ua proposta para o ensino de oscilações Ana Lúcia Ferreira Pedro Pablo González Borrero Departaento de Física, UNICENTRO, 8515-43, Guarapuava, PR ppggonzales@brturbo.co.br (Recebido: de novebro de 5) Resuo:

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO VIBRATÓRIO DE UMA ESTRUTURA DE TRELIÇAS VISCO-ELÁSTICAS ATRAVÉS DO MÉTODO DE OTIMIZAÇÃO TOPOLÓGICA

OTIMIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO VIBRATÓRIO DE UMA ESTRUTURA DE TRELIÇAS VISCO-ELÁSTICAS ATRAVÉS DO MÉTODO DE OTIMIZAÇÃO TOPOLÓGICA OTIMIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO VIBRATÓRIO DE UMA ESTRUTURA DE TRELIÇAS VISCO-ELÁSTICAS ATRAVÉS DO MÉTODO DE OTIMIZAÇÃO TOPOLÓGICA Iury Bruno Taricano Marcatto iurybtm@gmail.com Resumo. Este trabalho tem por

Leia mais

F. Jorge Lino Módulo de Weibull MÓDULO DE WEIBULL. F. Jorge Lino

F. Jorge Lino Módulo de Weibull MÓDULO DE WEIBULL. F. Jorge Lino MÓDULO DE WEIBULL F. Jorge Lino Departaento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, Rua Dr. Roberto Frias, 4200-465 Porto, Portugal, Telf. 22508704/42,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO. Segunda Chamada (SC) 1/8/2016

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO. Segunda Chamada (SC) 1/8/2016 UNIVESIDADE FEDEAL DO IO DE JANEIO INSTITUTO DE FÍSICA Fisica I 2016/1 Segunda Chaada (SC) 1/8/2016 VESÃO: SC As questões discursivas deve ser justificadas! Seja claro e organizado. Múltipla escolha (6

Leia mais

LEIS DAS COLISÕES. ' m2. p = +, (1) = p1 ' 2

LEIS DAS COLISÕES. ' m2. p = +, (1) = p1 ' 2 LEIS DAS COLISÕES. Resuo Faze-se colidir, elástica e inelasticaente, dois lanadores que se ove quase se atrito nua calha de ar. Mede-se as velocidades resectivas antes e deois das colisões. Verifica-se,

Leia mais

4.º Teste de Física e Química A 10.º A Fev minutos /

4.º Teste de Física e Química A 10.º A Fev minutos / 4.º Teste de Física e Quíica A 10.º A Fev. 2013 90 inutos / Noe: n.º Classificação Professor E.E. GRUPO I As seis questões deste grupo são todas de escolha últipla. Para cada ua delas são indicadas quatro

Leia mais

Aula 1a As Leis de Kepler e a Gravitação Newtoniana

Aula 1a As Leis de Kepler e a Gravitação Newtoniana Aula a As Leis de Kepler e a Gravitação Newtoniana Profa. Jane Gregorio-Hete & Prof. Annibal Hete AGA05 Manobras Orbitais AGA05 - Aula a: As Leis de Kepler e gravitação Dinâica: As Três Leis de Newton

Leia mais

Capítulo I Noções básicas sobre incertezas em medidas (cont.) Capítulo II Propagação de erros

Capítulo I Noções básicas sobre incertezas em medidas (cont.) Capítulo II Propagação de erros Técnicas Laboratoriais de Física Lic. Física e Eng. Bioédica 2007/08 Capítulo I Noções básicas sobre incertezas e edidas (cont.) Discrepância entre duas edidas da esa grandeza Incerteza e edidas directas:

Leia mais

ENSAIOS DE RESISTÊNCIA AO FOGO EM PAINÉIS DE BASE DE GESSO POR INCÊNDIOS NATURAIS

ENSAIOS DE RESISTÊNCIA AO FOGO EM PAINÉIS DE BASE DE GESSO POR INCÊNDIOS NATURAIS 1º CILASCI Congresso Ibero-Latino-Aericano sobre Segurança Contra Incêndios Natal Brasil Março 2011 ENSAIOS DE RESISTÊNCIA AO FOGO EM PAINÉIS DE BASE DE GESSO POR INCÊNDIOS NATURAIS SUMÁRIO: Caren M. Teixeira

Leia mais