CINÉTICA DA DISSOLUÇÃO DE PRECIPITADOS DURANTE O REAQUECIMENTO DE PLACAS DE AÇO MICROLIGADO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CINÉTICA DA DISSOLUÇÃO DE PRECIPITADOS DURANTE O REAQUECIMENTO DE PLACAS DE AÇO MICROLIGADO"

Transcrição

1 doi: /t CINÉTICA DA DISSOLUÇÃO DE PRECIPITADOS DURANTE O REAQUECIMENTO DE PLACAS DE AÇO MICROLIGADO Antonio Augusto Gorni Resuo Desenvolveu-se u odelo ateático para deterinar a cinética de solubilização de eleentos icroligantes durante o reaqueciento de placas de aço para a lainação a quente. O odelo perite verificar que, sob condições práticas de reaqueciento de placas, precipitados eutéticos co taanho superior a 25 n não serão copletaente dissolvidos, reduzindo o teor de Nb solubilizado na austenita. Tabé verifica-se que a eficiência da solubilização varia e função de pequenas oscilações na coposição quíica de aços icroligados, fato que é particularente iportante nas chaadas arcas de skid (regiões ais frias) das placas reaquecidas. Palavras-chave: Solubilização; Cinética; Aço icroligado; Modelo ateático. DISSOLUTION KINETICS OF PRECIPITATES DURING MICROALLOYED Abstract STEEL SLAB REHEATING This work describes a atheatical odel for the calculation of the solution kinetics of icroalloying eleents during steel slab reheating previous to hot rolling. That odel shows that, under the industrial practical conditions of slab reheating, eutectoid precipitates with size greater than 25 n are not copletely dissolved, decreasing the free Nb content in austenite. It is also verified that the solution efficiency varies according to sall oscillations in cheical coposition of the icroalloyed steels, a situation that is particularly iportant in the so called skid arks (colder regions) in the reheated slabs. Keywords: Solution; Kinetics; Microalloyed steel; Matheatical odel. 1 INTRODUÇÃO A solubilização plena do Nb e de outros eleentos icroligantes durante a austenitização é ua condição essencial para que os aços estruturais ARBL (Alta Resistência e Baixa Liga) responda adequadaente à lainação controlada e desenvolva as propriedades ecânicas esperadas. Ao longo das últias décadas fora desenvolvidos inúeros estudos sobre a solubilidade dos eleentos icroligantes, particularente sobre as equações que perite calcular os teores de equilíbrio dos icroligantes solubilizados na austenita e função da teperatura. (1) Por outro lado, poucos estudos fora feitos sobre a cinética de dissolução dos precipitados de eleentos icroligantes nos aços, uito provavelente devido às grandes dificuldades experientais envolvidas e sua análise etalográfica. Na prática considera-se, geralente, que são necessários de 1 inutos a 3 inutos sob a teperatura ínia prevista pelas equações terodinâicas de solubilidade para que ocorra a solução copleta dos precipitados na austenita. Contudo, é uito conveniente ter ua idéia ais precisa do tepo ínio necessário para a solubilização. Neste caso, pode-se iniizar o tepo de reaqueciento dos aços icroligados, reduzindo seu custo de produção e auentando a produtividade da linha. A icroestrutura das placas de aços ARBL produzidas por lingotaento contínuo apresenta precipitados de eleentos icroligantes co vários taanhos, foratos e coposições quíicas ao longo da espessura do sei-produto. (2,3) No caso específico de u aço icroligado ao NbTiV (2) foi verificado que 8% dos precipitados são esféricos e ede entre 1 n e 15 n; 1% são cúbicos, edindo entre 6 n e 3 n; e os restantes 1% apresenta forato de estrela ou asa, apresentando taanhos entre 15 n e 3 n. A região interdendrítica apresenta aior concentração de precipitados, ua vez Mebro da ABM. Engenheiro de Materiais, M. Eng., Dr. Eng., Especialista da Gerência de Suporte Técnico da Lainação a Quente, Usiinas-Cubatão, Rodovia Cônego Doênico Rangoni s/n, Bairro Jardi das Indústrias, Cep , Cubatão, SP, Brasil. E-ail: antonio.gorni@usiinas.co Tecnol. Metal. Mater. Miner., São Paulo, v. 8, n. 1, p , jan.-ar

2 que o Nb apresenta forte tendência à segregação devido a seu alto índice de partição: o aço líquido interdendrítico apresenta teor desse eleento sete vezes superior à coposição quíica noinal da liga. Essa distribuição irregular de precipitados provoca variações locais na eficácia dos precipitados e conter o cresciento de grão (o chaado efeito de Zener pinning) e na velocidade de sua dissolução durante o reaqueciento da placa. De fato, o tepo necessário para a dissolução de precipitados está diretaente associado ao seu taanho. Ua análise icroestrutural de bobinas a quente de aços icroligados nacionais (4) revelou a presença de precipitados eutéticos grosseiros co taanho superior a 5 n. A fração e coposição quíica desses precipitados peritira estiar que apenas de 51% a 67% dos eleentos icroligantes fora solubilizados, restando portanto de 33% a 49% na fora cobinada, inertes do ponto de vista etalúrgico. Obviaente, isso constitui u significativo desperdício. Essa situação otivou o desenvolviento de u odelo ateático para calcular a cinética de solubilização dos eleentos icroligantes sob as condições típicas de reaqueciento das placas de aços estruturais, co o objetivo de se caracterizar elhor os possíveis efeitos decorrentes de variações do taanho de precipitados, da coposição quíica e da teperatura na solubilização desses eleentos. 2 DESENVOLVIMENTO DO MODELO DE CINÉTICA DE SOLUBILIZAÇÃO O odelo ateático aqui desenvolvido baseia-se na proposta de Andersen e Grong, (5) onde são consideradas as seguintes condições: precipitados esféricos, fluxo de solução controlado pela difusão do átoo ais lento e precipitados suficienteente distantes de fora que não houvesse interação entre seus fluxos de difusão. É adotada a forulação de cinética de dissolução não-isotérica, que é a situação representativa para o reaqueciento de placas. Neste caso, a evolução do raio r do precipitado ao longo do tepo é dada pela fórula t2 2 2 = 2 α (1) t1 r r D dt onde r é o raio inicial do precipitado, D é a difusividade do eleento que está sendo solubilizado e α é u fator que define o potencial terodinâico para o processo através da supersaturação do eleento que está sendo solubilizado, sendo: C i C = C C i (2) onde C i é a concentração de equilíbrio do soluto na interface precipitado/atriz, C é a concentração de soluto na atriz e C o é a coposição quíica noinal da liga. Já a evolução da fração f dos precipitados ao longo do tepo é dada pela fórula: 3/2 2 t2 1 2 r (3) t 1 f = f α D dt onde f é a fração inicial de precipitados presente na icroestrutura. A dissolução não-isotérica iplica nua coplicação adicional, já que a fração de precipitados e sua coposição quíica (e, consequenteente, da atriz) são funções da teperatura. Neste caso, é necessário epregar u odelo ateático para calcular o equilíbrio terodinâico entre os precipitados de eleentos icroligantes e a austenita, que já havia sido desenvolvido e outra oportunidade. (6) Essa forulação ateática foi ipleentada nu prograa e Visual Basic, peritindo interação aigável co o usuário, inclusive co a geração de gráficos. 3 APLICAÇÕES DO MODELO DE CINÉTICA DE SOLUBILIZAÇÃO Os relativaente poucos estudos sobre a cinética da dissolução de precipitados geralente antê seu foco na icroestrutura, ou seja, eles analisa a evolução do diâetro e da fração dos precipitados ao longo do tepo. As aplicações descritas neste trabalho expressa a dissolução através do teor de Nb solubilizado na austenita, u parâetro uito ais significativo do ponto de vista industrial. A curva de aqueciento adotada nos cálculos é típica de condições industriais, tendo sido considerada aqui a pior situação e teros de encharque térico. Ou seja: foi considerada a evolução da teperatura na etade da espessura da placa e no ponto de seu copriento onde ela se encontra apoiada sobre o skid do forno de reaqueciento. Esse skid é refrigerado a água, roubando calor da placa nesse ponto específico e reduzindo localente sua teperatura. 3.1 Efeito do Taanho do Precipitado Para esta análise foi considerado u aço icroligado hipotético, coercialente representativo, que apresenta a seguinte coposição quíica:,11% C,,5% Nb,,16% Ti e,43% N. Fora considerados três taanhos de precipitado: édio (17 n, confore Borggren et al. (3) para aço ao NbTi) e eutéticos (25 e 5 n). (2-4) 2 Tecnol. Metal. Mater. Miner., São Paulo, v. 8, n. 1, p , jan.-ar. 211

3 Confore ostrado na Figura 1, os precipitados de taanho édio apresenta dissolução do Nb na austenita quase que iediata a partir de aproxiadaente 975 C para a pior condição de reaqueciento industrial da placa. Já os precipitados eutéticos co 25 n apresenta cinética be ais lenta, havendo ua defasage entre os teores solubilizados previstos pelo odelo terodinâico e pelo odelo cinético durante quase todo o tepo de reaqueciento, exceto e seus oentos finais, quando finalente ocorre a solubilização plena do Nb. Já no caso dos precipitados eutéticos de 5 n o odelo de cinética de solubilização prevê que não haverá solubilização total desse eleento ao final do reaqueciento da placa. Portanto, para esta liga específica, as condições de solidificação durante o lingotaento contínuo deve, tanto quanto possível, evitar a foração de precipitados eutéticos co taanho superior a 25 n. Estes resultados são confirados por odelos industriais usados para prever as propriedades ecânicas de lainados planos fabricados co aços icroligados, tais coo o Structura (IRSID) (7) e Tacsi (ArcelorMittal). (8) Eles desconsidera a cinética de solubilização dos eleentos icroligantes durante o reaqueciento da placa, calculando o teor solubilizado de eleentos icroligantes a partir do odelo terodinâico de equilíbrio, exclusivaente e função da coposição quíica do aço e da teperatura por ele alcançada. 3.2 Efeito da Coposição da Liga A seguir é estudado o efeito que pequenas variações na coposição quíica dos aços icroligados poderia exercer na solubilização do Nb na austenita. São propostos casos relevantes de flutuação de coposição quíica, toando-se coo base o aço estudado no ite anterior, que estão ostrados na Tabela 1. A liga Média corresponde ao aço já citado. As ligas Mínia e Máxia corresponde às coposições quíicas co os teores de todos os eleentos no valor ínio ou áxio, respectivaente, dentro da faixa aqui estudada. A liga ProMicr possui teores ínios de eleentos intersticiais e teores áxios de eleentos icroligantes, enquanto que, na liga ProInt, ocorre exataente o contrário. Tabela 1. Ligas consideradas para o estudo do efeito de flutuações na coposição quíica sobre a solubilização do Nb e aços icroligados. Teores expressos e percentage e peso Liga C Nb Ti N Média,11,5,16,43 Mínia,9,45,1,5 Máxia,12,55,22,8 ProMicr,9,55,22,5 ProInt,12,45,1,8 Figura 1. Evolução da solubilização prevista do Nb e da teperatura no interior da placa ao longo do tepo de reaqueciento para o aço aqui estudado. Taanho de precipitado: a) 17 n; b) 25 n; e c) 5 n. A Figura 2 ostra a evolução do teor de Nb solúvel e da taxa de sua solubilização ao longo da teperatura para as ligas apresentadas na Tabela 1. Coo se pode observar, a evolução do teor desse eleento icroligante ao longo da teperatura apresenta variações confore a coposição quíica específica do aço. A liga ProInt apresenta a pior evolução de solubilidade ao longo da teperatura: lenta e liitada, apresentando teor ínio de Nb solúvel (,42%) a 1.25 C. A liga Média é a ais conveniente e confiável do ponto de vista industrial, tendo apresentado rápida solubilização e faixa de teperaturas relativaente baixas (1.15 C-1.17 C), seguida de leve cresciento no teor de Nb solubilizado para aiores teperaturas. Tecnol. Metal. Mater. Miner., São Paulo, v. 8, n. 1, p , jan.-ar

4 3.3 Efeito das Marcas de Skid e Função da Coposição Quíica Durante o reaqueciento industrial de placas de aço é inevitável que elas apresente enores teperaturas nas regiões onde se encontra apoiadas nos skids refrigerados a água do forno. As diferenças de teperatura ao longo da placa pode ser significativas: por exeplo, no oento do desenfornaento, o núcleo da placa pode estar a C, enquanto que o eso local na região dos skids apresenta teperatura de C portanto, ua diferença de 3 C. A Tabela 2 ostra os teores calculados de Nb solubilizado no oento do desenfornaento para esses dois pontos da placa (na região do skid e longe dela) considerando as ligas apresentadas na Tabela 1. Coo já esperado, a diferença no teor de Nb solubilizado na austenita entre esses dois pontos da placa é função da coposição quíica da liga. A diferença observada é ínia no caso da liga Média e áxia, no caso da liga ProMicr, cujo grau áxio de solubilização só é alcançado para teperaturas uito altas, da orde de 1.24 C. A liga ProInt tabé apresenta flutuação significativa nos teores de Nb solúvel entre as regiões da placa fora e dentro da região do skid. Tabela 2. Diferença nos teores de Nb solubilizado no núcleo da placa e função da variação na teperatura de desenfornaento causada pelas arcas de skid e por oscilações na coposição quíica do aço Figura 2. a) Evolução do teor de Nb solubilizado ao longo da teperatura e b) taxa de sua solubilização e relação à teperatura para as ligas ostradas na Tabela 1. Já as ligas Máxia e ProMicr exigira aiores teperaturas para atingir os esos níveis de solubilização relativos à liga Média, as perite a obtenção de aiores teores de Nb solúvel e relação a ela, desde que a teperatura de reaqueciento seja superior a 1.21 C, já que o teor de Nb total é aior para as duas prieiras ligas. A liga Mínia apresenta solubilização ais rápida do Nb até 1.15 C, as é ultrapassada a partir dessa teperatura por todas as deais, exceto a ProInt. Coo se pode observar, variações relativaente pequenas nos teores dos eleentos envolvidos nos precipitados de eleentos icroligantes (Nb, Ti, C e N) pode conduzir a alterações significativas na evolução da solubilização do Nb ao longo do reaqueciento da placa, o que se pode refletir na resposta do aço à lainação controlada e, consequenteente, nas propriedades ecânicas do produto final. Liga Nb sol ΔNb sol C C [% peso] ΔNb sol [% peso] Média,48,46 -,2-4 Mínia,44,42 -,2-5 Máxia,49,45 -,4-8 ProInt,41,37 -,4-1 ProMicr,5,38 -, Efeito na Coposição Quíica no Taanho Máxio de Precipitado Solubilizável As variações na solubilidade do Nb ao longo da teperatura e função da coposição quíica da liga, já apresentadas nos itens anteriores, tabé acaba alterando o taanho áxio de precipitado que pode ser dissolvido na austenita durante o reaqueciento da placa. Já foi visto no ite 3.1 que, no caso da liga Média e considerando as condições de reaqueciento lá descritas, pode ser dissolvidos precipitados eutéticos de até 25 n. Mais ua vez esta liga ostra u coportaento uito adequado, pois este é o elhor caso dentre todas as ligas ostradas na Tabela 1. De acordo co o odelo cinético desenvolvido neste caso, o taanho áxio de preci- 22 Tecnol. Metal. Mater. Miner., São Paulo, v. 8, n. 1, p , jan.-ar. 211

5 pitado que pode ser solubilizado para as condições de reaqueciento industrial consideradas aqui é decrescente confore a sequência de ligas a seguir: Máxia (225 n), ProMicr (2 n), Mínia (175 n) e ProInt (15 n). Estes resultados indica que ligas co teores ais baixos e enos balanceados de Nb, Ti, C e N tende a apresentar enor potencial de difusão na austenita, retardando a solubilização de seus precipitados. 4 CONCLUSÕES A análise dos aspectos cinéticos e terodinâicos da solubilização dos eleentos icroligantes durante o reaqueciento de placas de aço evidencia que deve ser levados e conta diversos parâetros para se conseguir u teor consistente de Nb solúvel no oento do desenfornaento: coposição quíica balanceada: ela deve propiciar rápida solubilização do Nb sob as enores teperaturas possíveis pela axiização do potencial terodinâico de difusão desse eleento; orfologia dos precipitados na icroestrutura bruta de fusão da placa: os precipitados eutéticos grosseiros deve ser refinados e sua fração voluétrica iniizada; condições de reaqueciento: o processo de reaqueciento industrial deve garantir que o núcleo da placa atinja a teperatura ínia para solubilização plena do Nb, inclusive nas regiões das arcas de skid. Alé disso, deve ser iniizado o gradiente de teperatura entre essas regiões e o restante da placa. A otiização da solubilização dos eleentos icroligantes durante o reaqueciento de placas é ua edida fundaental para garantir aior confiabilidade do processo de lainação controlada, levando à fabricação de produtos co enor dispersão e suas propriedades ecânicas. Este é u ponto vital para o atendiento ao cliente e para a garantia da copetitividade das usinas. REFERÊNCIAS 1 GLADMAN, T. The physical etallurgy of icroalloyed steels. London: Ashgate, CHAKRABARTI, D. et al. Developent of biodal grain structures in nb-containing high-strength low-alloy steels during slab reheating. Metallurgical and Materials Transactions A, v. 39A, n. 8, p , Aug BORGGREN, U. et al. A odel for particle dissolution and precipitation in HSLA steels. Advanced Materials Research, v , p , GALLEGO, J. et al. Carbonitretos eutéticos e aços icroligados coerciais. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA E CIÊNCIA DOS MATERIAIS CBECIMAT, 19., 22, Natal. Anais... São Paulo: Metallu, 22. p ANDERSEN, I.; GRONG, O. Analytical odelling of grain growth in etals and alloys in the presence of growing and dissolving precipitates I. Noral grain growth. Acta Metallurgica et Materialia, v. 43, n. 7, p , July GORNI, A. A. Spreadsheet applications in aterials science. In: FILBY, G. (Ed.) Spreadsheets in science and engineering. Berlin: Springer, p PIETTE, M.; PERDRIX, C. An integrated odel for icrostructural evolution in the hot strip ill and tensile properties prediction of plain and icroalloyed C-Mn Hot Strip. Materials Science Foru, v , p , HUIN, D. et al. Microstructural odelling for NbTi icro-alloying adjusteent on hot rolled HSLA steels. In: INTERNATIONAL CONFERENCE ON THERMOMECHANICAL PROCESSING OF STEELS TMP 28, Padua. Proceedings. Padua: Associazione Italiana di Metallurgia, 28. Recebido e: 1/1/211 Aprovado e: 16/3/211 Tecnol. Metal. Mater. Miner., São Paulo, v. 8, n. 1, p , jan.-ar

UMA VISÃO GERAL DO PROCESSAMENTO DA LIGA AA2024 NO ESTADO SEMI-SÓLIDO

UMA VISÃO GERAL DO PROCESSAMENTO DA LIGA AA2024 NO ESTADO SEMI-SÓLIDO UMA VISÃO GERAL DO PROCESSAMENTO DA LIGA AA2024 NO ESTADO SEMI-SÓLIDO E. R. de Freitas, E.G. Ferracini, M. Ferrante Via Washington Luís, k 235, São Carlos (SP), CEP 13565-905 eersonfreitas@yahoo.co Departaento

Leia mais

Estime, em MJ, a energia cinética do conjunto, no instante em que o navio se desloca com velocidade igual a 108 km h.

Estime, em MJ, a energia cinética do conjunto, no instante em que o navio se desloca com velocidade igual a 108 km h. Física nos Vestibulares Prof. Ricardo Bonaldo Daroz nálise Diensional 1. (Uerj 016) tualente, o navio ais rápido do undo pode navegar e velocidade superior a 0 k h. E ua de suas viagens, transporta ua

Leia mais

TRABALHO Nº 5 ANÉIS DE NEWTON

TRABALHO Nº 5 ANÉIS DE NEWTON TRABALHO Nº 5 ANÉIS DE NEWTON Neste trabalho vai procurar ilustrar-se u arranjo geoétrico usado para a obtenção de franjas de interferência que ficou conhecido por anéis de Newton. Pretende-se co esses

Leia mais

4 Efeitos da Temperatura nas Propriedades dos Solos

4 Efeitos da Temperatura nas Propriedades dos Solos 4 Efeitos da eperatura nas Propriedades dos olos No final da década de 60, surgira os prieiros estudos detalhados sobre a influência de teperatura no coportaento do solo (Passwell, 967, Capanela e Mitchell,

Leia mais

Abstract. Meire Guimarães Lage 1 Carlos Salaroli de Araújo 2

Abstract. Meire Guimarães Lage 1 Carlos Salaroli de Araújo 2 estudo da precipitação em AÇOS DE ALta RESISTÊNCIA e baixa liga Por Termodinâmica Computacional doi: 10.4322/tmm.00701005 Meire Guimarães Lage 1 Carlos Salaroli de Araújo 2 Resumo O presente trabalho teve

Leia mais

FMJ MEDICINA FACULDADE DE MEDICINA DE JUNDIAÍ

FMJ MEDICINA FACULDADE DE MEDICINA DE JUNDIAÍ FMJ 2016 - MEDICINA FACULDADE DE MEDICINA DE JUNDIAÍ 09. Considere o esquea de u sistea utilizado para deonstrar a condutividade elétrica de soluções e a tabela que apresenta três soluções aquosas, de

Leia mais

x = Acos (Equação da posição) v = Asen (Equação da velocidade) a = Acos (Equação da aceleração)

x = Acos (Equação da posição) v = Asen (Equação da velocidade) a = Acos (Equação da aceleração) Essa aula trata de ovientos oscilatórios harônicos siples (MHS): Pense nua oscilação. Ida e volta. Estudando esse oviento, os cientistas encontrara equações que descreve o dito oviento harônico siples

Leia mais

Capa do programa da cerimônia de entrega do Prêmio Nobel de Medicina e Fisiologia de 1963.

Capa do programa da cerimônia de entrega do Prêmio Nobel de Medicina e Fisiologia de 1963. O Modelo de Hodgkin-Huxley 5910187 Biofísica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 18 Os ecanisos iônicos responsáveis pela geração de u potencial de ação fora elucidados pelos trabalhos de Hodgkin e

Leia mais

ESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI-UNITAU EXERCÍCIOS PARA ESTUDO DO EXAME FINAL - 2º PP - PROF. CARLINHOS - BONS ESTUDOS!

ESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI-UNITAU EXERCÍCIOS PARA ESTUDO DO EXAME FINAL - 2º PP - PROF. CARLINHOS - BONS ESTUDOS! ESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI-UNITAU EXERCÍCIOS PARA ESTUDO DO EXAME FINAL - 2º PP - PROF. CARLINHOS - BONS ESTUDOS! ASSUNTO: PRISMAS 1) Calcule a área total e o volue de u prisa hexagonal

Leia mais

INFLUÊNCIA DOS PARÂMETROS DE SOLUBILIZAÇÃO TEMPERATURA E TEMPO DE ENCHARQUE NA T NR DE UM AÇO MICROLIGADO AO NB, V, E TI

INFLUÊNCIA DOS PARÂMETROS DE SOLUBILIZAÇÃO TEMPERATURA E TEMPO DE ENCHARQUE NA T NR DE UM AÇO MICROLIGADO AO NB, V, E TI doi: 10.4322/tmm.2011.003 INFLUÊNCIA DOS PARÂMETROS DE SOLUBILIZAÇÃO TEMPERATURA E TEMPO DE ENCHARQUE NA T NR DE UM AÇO MICROLIGADO AO NB, V, E TI Camilla Pessanha Schiavo 1 Berenice Mendonça Gonzalez

Leia mais

Segunda lista de exercícios

Segunda lista de exercícios Segunda lista de exercícios 3 de abril de 2017 Docente Responsável : Prof. Dr. Antônio C. Roque Monitor: Renan Oliveira Shioura Os exercícios desta lista deve ser resolvidos e Matlab. Para a criação dos

Leia mais

III Introdução ao estudo do fluxo de carga

III Introdução ao estudo do fluxo de carga Análise de Sisteas de Potência (ASP) ntrodução ao estudo do fluxo de carga A avaliação do desepenho das redes de energia elétrica e condições de regie peranente senoidal é de grande iportância tanto na

Leia mais

Teoria do Consumidor: Equilíbrio e demanda. Roberto Guena de Oliveira 18 de Março de 2017

Teoria do Consumidor: Equilíbrio e demanda. Roberto Guena de Oliveira 18 de Março de 2017 Teoria do Consuidor: Equilíbrio e deanda Roberto Guena de Oliveira 18 de Março de 2017 1 Estrutura geral da aula Parte 1: Restrição orçaentária Parte 2: Equilíbrio Parte 3: Deanda 2 Parte I Restrição orçaentária

Leia mais

TIPOS DE MÉTODOS ELETROANALÍTICOS

TIPOS DE MÉTODOS ELETROANALÍTICOS CONDUTOMETRIA TIPOS DE MÉTODOS ELETROANALÍTICOS CONDUTOMETRIA Baseia-se e edições de condutância das soluções iônicas (seio da solução). A condução de eletricidade através das soluções iônicas é devida

Leia mais

Mecânica não linear. Introdução. Elementos. Hiperelasticidade. Conclusões. (Maxwell e Kelvin-Voigt) + Complexos

Mecânica não linear. Introdução. Elementos. Hiperelasticidade. Conclusões. (Maxwell e Kelvin-Voigt) + Complexos Mestrado e ngenharia Mecânica Mecânica não linear Dra. Lúcia Dinis Viscoelasticidade Silvestre T Pinho 8 de Novebro de 5 Objectivos ntender o que é viscosidade e viscoelasticidade Conceitos de fluência

Leia mais

A equação de Henri-Michaelis-Menten

A equação de Henri-Michaelis-Menten A equação de Henri-Michaelis-Menten Michaelis e Menten (93) refina a abordage de Henri e propõe u odelo uito seelhante: S cat E + A EA E + P passo lento considerando o prieiro passo suficienteente rápido

Leia mais

Onde estão os doces? Soluções para o Problema da Rua Encantada

Onde estão os doces? Soluções para o Problema da Rua Encantada Onde estão os doces? Soluções para o Problea da Rua Encantada Rossana Baptista Queiroz 1 1 Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS) Prograa de Pós-Graduação e Ciência da Coputação

Leia mais

Gabarito - Lista de Exercícios 2

Gabarito - Lista de Exercícios 2 Gabarito - Lista de Exercícios Teoria das Filas Modelos Adicionais. U escritório te 3 datilógrafas e cada ua pode datilografar e édia, 6 cartas por hora. As cartas chega para sere datilografadas co taxa

Leia mais

Unidade II - Oscilação

Unidade II - Oscilação Unidade II - Oscilação fig. II.1. Exeplos de oscilações e osciladores. 1. Situando a Teática O propósito desta unidade teática é o de introduzir alguas ideias sobre oscilação. Estudareos o oviento harônico

Leia mais

Questão 37. Questão 39. Questão 38. Questão 40. alternativa D. alternativa C. alternativa A. a) 20N. d) 5N. b) 15N. e) 2,5N. c) 10N.

Questão 37. Questão 39. Questão 38. Questão 40. alternativa D. alternativa C. alternativa A. a) 20N. d) 5N. b) 15N. e) 2,5N. c) 10N. Questão 37 a) 0N. d) 5N. b) 15N. e),5n. c) 10N. U corpo parte do repouso e oviento uniforeente acelerado. Sua posição e função do tepo é registrada e ua fita a cada segundo, a partir do prieiro ponto à

Leia mais

4 Chaveamento Automático de Banco de Capacitores

4 Chaveamento Automático de Banco de Capacitores 4 Chaveaento Autoático de Banco de Capacitores 4.1 Introdução robleas relacionados co a incapacidade do sistea e anter as tensões nas barras e níveis seguros de operação após u distúrbio tornara-se ais

Leia mais

Cap. 7 - Corrente elétrica, Campo elétrico e potencial elétrico

Cap. 7 - Corrente elétrica, Campo elétrico e potencial elétrico Cap. - Corrente elétrica, Capo elétrico e potencial elétrico.1 A Corrente Elétrica S.J.Troise Disseos anteriorente que os elétrons das caadas ais externas dos átoos são fracaente ligados ao núcleo e por

Leia mais

Caderno de Questões - Engenharia Civil Estruturas de Concreto e seus Insumos Vol. 2 Didática Editorial Materiais Específicos para Concursos Públicos

Caderno de Questões - Engenharia Civil Estruturas de Concreto e seus Insumos Vol. 2 Didática Editorial Materiais Específicos para Concursos Públicos Caderno de Questões - Engenharia Civil Estruturas de Concreto e seus Insuos Vol. 2 17.(IF-PE/IF-PE/2017) No projeto estrutural e concreto arado, quando detalhaos os pilares, precisaos atentar para o que

Leia mais

ESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI-UNITAU EXERCÍCIOS PARA ESTUDO DO EXAME FINAL - 2º PP - PROF. CARLINHOS - BONS ESTUDOS! ASSUNTO: POLIEDROS

ESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI-UNITAU EXERCÍCIOS PARA ESTUDO DO EXAME FINAL - 2º PP - PROF. CARLINHOS - BONS ESTUDOS! ASSUNTO: POLIEDROS ESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI-UNITAU EXERCÍCIOS PARA ESTUDO DO EXAME FINAL - 2º PP - PROF. CARLINHOS - BONS ESTUDOS! ASSUNTO: POLIEDROS 1) Ache o núero de vértices de arestas e de faces dos

Leia mais

a) Calcular a energia cinética com que a moeda chega ao piso.

a) Calcular a energia cinética com que a moeda chega ao piso. Dados: Considere, quando necessário: g = 10 /s ; sen 30 = cos 60 = 1/; cos 30 = sen 60 = 3/; calor específico da água = 1 cal/g C. 1) Ua pessoa deixa ua oeda cair, e, então, ouve-se o barulho do choque

Leia mais

Reflexão e Refração da luz em superfícies planas

Reflexão e Refração da luz em superfícies planas Nesta prática serão estudados os fenôenos de reflexão e refração da luz e superfícies planas, verificando as leis da óptica geoétrica, que governa tais processos. Serão abordados os princípios fundaentais

Leia mais

PROVA MODELO 1 PROPOSTA DE RESOLUÇÃO

PROVA MODELO 1 PROPOSTA DE RESOLUÇÃO PROVA MODELO PROPOSTA DE RESOLUÇÃO GRUPO I. A frase do texto que traduz u facto e que Aristóteles e Galileu era concordantes será Tal coo Aristóteles, descobriu ser uito difícil edir diretaente as trajetórias

Leia mais

SISTEMAS BINÁRIOS ESTELARES

SISTEMAS BINÁRIOS ESTELARES SISTEMAS BINÁRIOS ESTELARES A aioria das estrelas encontra-se e sisteas duplos ou últiplos, estando fisicaente associadas entre si, sob influência de ua ação gravitacional útua. Através do estudo dos sisteas

Leia mais

ONDAS l. 3. Ondas de matéria Associadas a elétrons, prótons e outras partículas elementares, e mesmo com átomos e moléculas.

ONDAS l. 3. Ondas de matéria Associadas a elétrons, prótons e outras partículas elementares, e mesmo com átomos e moléculas. ONDAS I Cap 16: Ondas I - Prof. Wladiir 1 ONDAS l 16.1 Introdução Ondas são perturbações que se propaga transportando energia. Desta fora ua úsica a iage nua tela de tv a counicações utilizando celulares

Leia mais

2 AÇÕES E SEGURANÇA 2.1 INTRODUÇÃO 2.2 CONCEITOS GERAIS 2.3 ESTADOS LIMITES

2 AÇÕES E SEGURANÇA 2.1 INTRODUÇÃO 2.2 CONCEITOS GERAIS 2.3 ESTADOS LIMITES 2 AÇÕES E SEGURANÇA 2.1 INTRODUÇÃO Historicaente as noras referentes ao projeto de estruturas etálicas estabelecia critérios de segurança específicos diferenciados das deais soluções estruturais, atualente

Leia mais

AVALIAÇÃO DE MODELOS PARA SIMULAÇÃO DE TURBINAS A GÁS COM RESFRIAMENTO

AVALIAÇÃO DE MODELOS PARA SIMULAÇÃO DE TURBINAS A GÁS COM RESFRIAMENTO AVALIAÇÃO DE MODELOS PARA SIMULAÇÃO DE TURBINAS A GÁS COM RESFRIAMENTO Cristiano de Lia Logrado João Nildo de Souza Vianna Dept. de Engenharia Mecânica - Universidade de Brasília - ENM - UnB CEP 7090-900

Leia mais

CAPÍTULO 7. Seja um corpo rígido C, de massa m e um elemento de massa dm num ponto qualquer deste corpo. v P

CAPÍTULO 7. Seja um corpo rígido C, de massa m e um elemento de massa dm num ponto qualquer deste corpo. v P 63 APÍTLO 7 DINÂMIA DO MOVIMENTO PLANO DE ORPOS RÍGIDOS - TRABALHO E ENERGIA Neste capítulo será analisada a lei de Newton apresentada na fora de ua integral sobre o deslocaento. Esta fora se baseia nos

Leia mais

Módulo 3: Conteúdo programático Diâmetro Hidráulico

Módulo 3: Conteúdo programático Diâmetro Hidráulico Módulo 3: Conteúdo prograático Diâetro Hidráulico Bibliografia: Bunetti, F. Mecânica dos Fluidos, São aulo, rentice Hall, 2007. Na aioria das soluções dos probleas reais é necesário o cálculo da perda

Leia mais

Laboratório de Física 2

Laboratório de Física 2 Prof. Sidney Alves Lourenço Curso: Engenharia de Materiais Laboratório de Física Grupo: --------------------------------------------------------------------------------------------------------- Sistea

Leia mais

A INTERPRETAÇÃO ECONÔMICA DE UM ENSAIO DE ADUBAÇÃO DE E. grandis

A INTERPRETAÇÃO ECONÔMICA DE UM ENSAIO DE ADUBAÇÃO DE E. grandis IPEF, n.43/44, p.61-64, jan./dez.1990 A INTERPRETAÇÃO ECONÔMICA DE UM ENSAIO DE ADUBAÇÃO DE E. grandis FREDERICO PIMENTEL GOMES CARLOS HENRIQUE GARCIA IPEF Caixa Postal - 530 13400 - Piracicaba SP ABSTRACT

Leia mais

REJEITOS DE MINERAÇÃO (JIGUE E ESPIRAL) COMO AGREGADOS EM ARGAMASSAS GEOPOLIMÉRICAS

REJEITOS DE MINERAÇÃO (JIGUE E ESPIRAL) COMO AGREGADOS EM ARGAMASSAS GEOPOLIMÉRICAS REJEITOS DE MINERAÇÃO (JIGUE E ESPIRAL) COMO AGREGADOS EM ARGAMASSAS GEOPOLIMÉRICAS F. C. R. Raos; P. H. R. Borges Rua José do Patrocínio Carneiro, Nº 103, Apto. 102, Buritis, CEP 30.575-250, Belo Horizonte,

Leia mais

4. Grandezas e unidades utilizadas na caracterização da atenuação dos raios-x nos tecidos biológicos

4. Grandezas e unidades utilizadas na caracterização da atenuação dos raios-x nos tecidos biológicos 4. Grandezas e unidades utilizadas na caracterização da atenuação dos raios-x nos tecidos biológicos Antes de prosseguir co o estudo dos equipaentos e das iagens obtidas através dos raios-x propriaente

Leia mais

MODELO IS-LM 10 - Interação dos Mercados do Produto e da Moeda

MODELO IS-LM 10 - Interação dos Mercados do Produto e da Moeda Tópico 5.1 Pagina 1 Auxílios visuais para o ensino de Macroeconoia e para o livro: José Alfredo A Leite - MACROECONOMIA - Editora Atlas, São Paulo, 2000 MODELO - 10 - Interação dos Mercados do Produto

Leia mais

Capítulo 16. Ondas 1

Capítulo 16. Ondas 1 Capítulo 6 Ondas Outline Tipo de Ondas Ondas Longitudinais e Transversais Copriento de Onda e Frequência A velocidade de ua Onda Progressiva Energia e Potencia de ua Onda Progressiva A equação de Onda

Leia mais

Escala na Biologia. Na natureza, há uma grande variação dos tamanhos dos seres vivos.

Escala na Biologia. Na natureza, há uma grande variação dos tamanhos dos seres vivos. Escala na Biologia Na natureza há ua grande variação dos taanhos dos seres vivos O copriento característico de u ser vivo é definido coo qualquer copriento conveniente para cálculos aproxiados Exeplos:

Leia mais

FORMAS DE ONDA E FREQÜÊNCIA

FORMAS DE ONDA E FREQÜÊNCIA A1 FORMAS DE ONDA E FREQÜÊNCIA Ua fora de onda periódica é ua fora de onda repetitiva, isto é, aquela que se repete após intervalos de tepo dados. A fora de onda não precisa ser senoidal para ser repetitiva;

Leia mais

Recuperação 2ºBimestre

Recuperação 2ºBimestre Recuperação ºBiestre Professor: LUTIANO Tura: Ano DATA: 6/ 06 / 017 LISTA CONTEÚDO: CALOR SENSÍVEL E CALOR LATENTE 1. (Pucrj 017) Dois blocos etálicos idênticos de 1kg estão colocados e u recipiente e

Leia mais

EXAME NACIONAL 2009 ÉPOCA ESPECIAL PROPOSTA DE RESOLUÇÃO

EXAME NACIONAL 2009 ÉPOCA ESPECIAL PROPOSTA DE RESOLUÇÃO EXAME NACIONAL 009 ÉPOCA ESPECIAL PROPOSTA DE RESOLUÇÃO 1 11 O único facto referido no texto que justifica a elevada aplitude térica observada na Lua é a ausência de atosfera apreciável 1 (C Para u objecto

Leia mais

através da aplicação da Teoria

através da aplicação da Teoria Análise de risco e rios, através da aplicação da Teoria Patrícia Freire Chagas, Raquel Jucá de oraes ales, Vanessa Ueta Goes, Arthur attos, Raiundo Oliveira de ouza REUO: Neste trabalho, desenvolveu-se

Leia mais

UFSC. Física (Amarela) 21) Resposta: 15. Comentário. 02. Correta. v = d v = 100 m. = 10,38 m/s t 963, 02.

UFSC. Física (Amarela) 21) Resposta: 15. Comentário. 02. Correta. v = d v = 100 m. = 10,38 m/s t 963, 02. UFSC Física (Aarela) 1) Resposta: 15 Coentário 1. Correta. d 1 1,38 /s t 963,. Correta. d 1 1,5 /s t 975, Se a elocidade édia é 1,5 /s, logo, ele tee elocidades abaixo e acia de 1,5 /s. 4. Correta. d t

Leia mais

Capítulo 15 Oscilações

Capítulo 15 Oscilações Capítulo 15 Oscilações Neste capítulo vaos abordar os seguintes tópicos: Velocidade de deslocaento e aceleração de u oscilador harônico siples Energia de u oscilador harônico siples Exeplos de osciladores

Leia mais

Tem novidade no ar. Nova linha de condicionadores de ar Bosch.

Tem novidade no ar. Nova linha de condicionadores de ar Bosch. ÍCONES E FUNÇÕES Teporizador Perite deterinar o período de funcionaento do aparelho. Modo Swing juste autoático da direção e distribuição hoogênea do fluxo de ar. Te novidade no ar. Nova linha de condicionadores

Leia mais

TRANSIÇÕES DE FASE DE SUBSTÂNCIAS PURAS

TRANSIÇÕES DE FASE DE SUBSTÂNCIAS PURAS RANSIÇÕES DE FASE DE SUBSÂNCIAS URAS rof. Harley. Martins Filho A explosão do space shuttle Chalenger 1 1. Fases e ições Fase de ua substância: Fora da atéria que é hoogênea e coposição quíica e propriedades

Leia mais

Capítulo 3 Amperímetros e Voltímetros DC Prof. Fábio Bertequini Leão / Sérgio Kurokawa. Capítulo 3 Amperímetros e Voltímetros DC

Capítulo 3 Amperímetros e Voltímetros DC Prof. Fábio Bertequini Leão / Sérgio Kurokawa. Capítulo 3 Amperímetros e Voltímetros DC Capítulo 3 Aperíetros e Voltíetros DC Prof. Fábio Bertequini Leão / Sérgio Kurokawa Capítulo 3 Aperíetros e Voltíetros DC 3.. Aperíetros DC U galvanôetro, cuja lei de Deflexão Estática (relação entre a

Leia mais

ENZIMAS CINÉTICA ENZIMÁTICA. Classificação. Natureza da reação catalisada. Disponibilidade comercial IMPORTÂNCIA INDUSTRIAL OBJETIVOS

ENZIMAS CINÉTICA ENZIMÁTICA. Classificação. Natureza da reação catalisada. Disponibilidade comercial IMPORTÂNCIA INDUSTRIAL OBJETIVOS OBJETIO Medir as elocidades de transforação CINÉTICA ENZIMÁTICA Aaliar a influência de condições de reação (conc. de reagentes, enzias, teperatura, ph, etc..) nas elocidades de reação Correlacionar atraés

Leia mais

Exercícios complementares às notas de aulas de estradas (parte 10)

Exercícios complementares às notas de aulas de estradas (parte 10) 1 Exercícios copleentares às notas de aulas de estradas (parte 10) Helio Marcos Fernandes Viana Tea: Curvas verticais 1. o ) Sendo os seguintes dados para o projeto de ua curva vertical: a) Distância de

Leia mais

0.1 Leis de Newton e suas aplicações

0.1 Leis de Newton e suas aplicações 0.1 Leis de Newton e suas aplicações 1 0.1 Leis de Newton e suas aplicações 1. Responda os itens justificando claraente suas respostas a partir das Leis de Newton. (a) No eio de ua discussão, Maurício

Leia mais

FIS01183 Turma C/CC Prova da área 1 07/04/2010. Nome: Matrícula:

FIS01183 Turma C/CC Prova da área 1 07/04/2010. Nome: Matrícula: FIS1183 ura C/CC Prova da área 1 7/4/21 Noe: Matrícula: E todas as questões: Explicite seu raciocínio e os cálculos realizados e cada passo! BOA PROVA! Questão 1 (2,5 pontos) U teropar é forado por ua

Leia mais

Experiência 02: Circuito RC Representação Fasorial

Experiência 02: Circuito RC Representação Fasorial ( ) Prova ( ) Prova Seestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chaada ( ) Exae Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitaento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Tura: Aluno (a):

Leia mais

Experiência de Difracção e Interferências de ondas electromagnéticas

Experiência de Difracção e Interferências de ondas electromagnéticas 1º Seestre 2003/2004 Instituto Superior Técnico Experiência de Difracção e Interferências de ondas electroagnéticas Licenciatura e Engenharia Física Tecnológica Ricardo Figueira nº53755 André Cunha nº53757

Leia mais

A Equação da Membrana

A Equação da Membrana A Equação da Mebrana 5910179 Biofísica II Tura de Biologia FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Vaos considerar aqui ua aproxiação e que a célula nervosa é isopotencial, ou seja, e que o seu potencial de ebrana

Leia mais

Exemplo E.3.1. Exemplo E.3.2.

Exemplo E.3.1. Exemplo E.3.2. Exeplo E.1.1. O bloco de 600 kn desliza sobre rodas nu plano horizontal e está ligado ao bloco de 100 kn por u cabo que passa no sistea de roldanas indicado na figura. O sistea parte do repouso e, depois

Leia mais

= 4 kg está em repouso suspenso por um fio a uma altura h do solo, conforme mostra a figura acima. Ao ser solto, choca-se com o corpo m 2

= 4 kg está em repouso suspenso por um fio a uma altura h do solo, conforme mostra a figura acima. Ao ser solto, choca-se com o corpo m 2 U varal de roupas foi construído utilizando ua haste rígida DB de assa desprezível, co a extreidade D apoiada no solo e a B e u ponto de u fio ABC co,0 de copriento, 100 g de assa e tensionado de 15 N,

Leia mais

ESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI-UNITAU EXERCÍCIOS PARA ESTUDO DO EXAME FINAL - 2º EM - PROF. CARLINHOS - BONS ESTUDOS! ASSUNTO: POLIEDROS

ESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI-UNITAU EXERCÍCIOS PARA ESTUDO DO EXAME FINAL - 2º EM - PROF. CARLINHOS - BONS ESTUDOS! ASSUNTO: POLIEDROS ESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI-UNITAU EXERCÍCIOS PARA ESTUDO DO EXAME FINAL - 2º EM - PROF. CARLINHOS - BONS ESTUDOS! ASSUNTO: POLIEDROS 1) Ache o núero de vértices de arestas e de faces dos

Leia mais

Experiência III Lab. de Conv. Eletrom. de Energia B Prof. N.SADOWSKI GRUCAD/EEL/CTC/UFSC 2005/2

Experiência III Lab. de Conv. Eletrom. de Energia B Prof. N.SADOWSKI GRUCAD/EEL/CTC/UFSC 2005/2 Experiência III L. de Conv. Eletro. de Energia B Prof. N.SADOWSKI GRUCAD/EEL/CTC/UFSC 005/ Experiência III Obtenção Experiental dos Parâetros do Circuito Equivalente do Motor de Indução Monofásico Ensaio

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE COMPÓSITOS PULTRUDADOS DE MATRIZ POLIMÉRICA COM REFORÇO DE FIBRA DE VIDRO. Sandra Penha de Souza Almeida

AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE COMPÓSITOS PULTRUDADOS DE MATRIZ POLIMÉRICA COM REFORÇO DE FIBRA DE VIDRO. Sandra Penha de Souza Almeida AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE COMPÓSITOS PULTRUDADOS DE MATRIZ POLIMÉRICA COM REFORÇO DE FIBRA DE VIDRO Sandra Penha de Souza Aleida TESE SUBMETIDA AO CORPO DOCENTE DA COORDENAÇÃO DOS PROGRAMAS

Leia mais

Exame de Conhecimentos em Física

Exame de Conhecimentos em Física Prograa de Pós-Graduação Processo de Seleção 1 o Seestre de 01 Exae de Conhecientos e Física Candidato(a: Curso: Mestrado Doutorado Observações: O Exae de Conhecientos e Física consiste e 0 questões objetivas.

Leia mais

4 Mercado de Arrendamento

4 Mercado de Arrendamento 4 Mercado de Arrendaento O ercado de arrendaento de terras pode, e princípio, estabelecer ua alocação eficiente de recursos na agricultura. Entretanto, desde Ada Sith, iperfeições desse ercado vê intrigando

Leia mais

Para pressões superiores a 7620 Pa: compressores ou sopradores.

Para pressões superiores a 7620 Pa: compressores ou sopradores. DEFIIÇÃO: É ua áquina que produz fluxo de gás co duas ou ais pás fixadas a u eixo rotativo. Converte energia ecânica rotacional, aplicada ao seu eixo, e auento de pressão total do gás e oviento. Confore

Leia mais

F. Jorge Lino Módulo de Weibull MÓDULO DE WEIBULL. F. Jorge Lino

F. Jorge Lino Módulo de Weibull MÓDULO DE WEIBULL. F. Jorge Lino MÓDULO DE WEIBULL F. Jorge Lino Departaento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, Rua Dr. Roberto Frias, 4200-465 Porto, Portugal, Telf. 22508704/42,

Leia mais

9º Seminário de Transporte e Desenvolvimento Hidroviário Interior

9º Seminário de Transporte e Desenvolvimento Hidroviário Interior 9º Seinário de Transporte e Desenvolviento Hidroviário Interior Manaus, 6 a 8 de Outubro de 015 CANAIS NAVEGÁVEIS, PARÂMETROS E CRITÉRIOS DE DIMENSIONAMENTO. Pedro José da Silva Instituto Mauá de Tecnologia

Leia mais

EVOLUÇÃO DO TAMANHO DE GRÃO AUSTENÍTICO DURANTE A LAMINAÇÃO DE TIRAS A QUENTE DE AÇOS MICROLIGADOS AO NIÓBIO

EVOLUÇÃO DO TAMANHO DE GRÃO AUSTENÍTICO DURANTE A LAMINAÇÃO DE TIRAS A QUENTE DE AÇOS MICROLIGADOS AO NIÓBIO a Artigo Original http://dx.doi.org/10.4322/2176-1523.0853 EVOLUÇÃO DO TAMANHO DE GRÃO AUSTENÍTICO DURANTE A LAMINAÇÃO DE TIRAS A QUENTE DE AÇOS MICROLIGADOS AO NIÓBIO Antonio Augusto Gorni 1 Marcos Roberto

Leia mais

MANUAL OPERAÇÃO SIMULADOR DE BALANÇA DINÂMICA SÉRIE 1420

MANUAL OPERAÇÃO SIMULADOR DE BALANÇA DINÂMICA SÉRIE 1420 MANUAL DE OPERAÇÃO SIMULADOR DE BALANÇA DINÂMICA SÉRIE 1420 ENGELETRO COMERCIAL LTDA. Rua Gabriela de Melo, 484 Olhos d Água Norte 30390-080 Belo Horizonte MG Tel (31)3288-1366 Fax (31)3288-1099/1340 http://www.engeletro.ind.br

Leia mais

Curso Semi-extensivo LISTA EXERCÍCIOS - 03 Disciplina: Química Professor: Eduar Fernando Rosso

Curso Semi-extensivo LISTA EXERCÍCIOS - 03 Disciplina: Química Professor: Eduar Fernando Rosso Curso Sei-extensivo LISTA EXERCÍCIOS - 03 Disciplina: Quíica Professor: Eduar Fernando Rosso assa Atôica, assa olecular e ol 01 (Ufpr 2017) E oentos de estresse, as glândulas suprarrenais secreta o horônio

Leia mais

Uma proposta para o ensino de oscilações

Uma proposta para o ensino de oscilações Ua proposta para o ensino de oscilações Ana Lúcia Ferreira Pedro Pablo González Borrero Departaento de Física, UNICENTRO, 8515-43, Guarapuava, PR ppggonzales@brturbo.co.br (Recebido: de novebro de 5) Resuo:

Leia mais

Determinação e modelagem das propriedades físicas e da contração volumétrica do trigo, durante a secagem

Determinação e modelagem das propriedades físicas e da contração volumétrica do trigo, durante a secagem Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Abiental v.10, n.3, p.665 670, 006 Capina Grande, PB, DEAg/UFCG http://www.agriabi.co.br Protocolo 163.04 08/11/004 Aprovado e 8/1/005 Deterinação e odelage

Leia mais

São ondas associadas com elétrons, prótons e outras partículas fundamentais.

São ondas associadas com elétrons, prótons e outras partículas fundamentais. NOTA DE AULA 0 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II (MAF 0) Coordenação: Prof. Dr. Elias Calixto Carrijo CAPÍTULO 7 ONDAS I. ONDAS

Leia mais

UNISA MEDICINA 2014 UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO

UNISA MEDICINA 2014 UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO UNISA MEDIINA 2014 UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO ONHEIMENTOS GERAIS 50. A vida no planeta Terra está baseada e dois eleentos essenciais. U deles está presente e todos os copostos orgânicos e é versátil,

Leia mais

Aplicações de Equações Diferenciais de Segunda Ordem

Aplicações de Equações Diferenciais de Segunda Ordem Aplicações de Equações Diferenciais de Segunda Orde Fernanda de Menezes Ulgui Filipi Daasceno Vianna Cálculo Diferencial e Integral B Professor Luiz Eduardo Ourique Porto Alegre, outubro de 2003. Escolha

Leia mais

XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002

XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002 XII ongresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 00 UM MODELO APROXIMADO PARA AVALIAÇÃO DA DISPERSÃO DE GASES PESADOS NA ATMOSFERA Edson Abel dos S. hiaraonte 1 e ésar Antônio Leal 1- Prograa

Leia mais

Semana 04. CANTO, E. L. Minerais, minérios, metais: de onde vêm?, para onde vão? São Paulo: Moderna, 1996 (adaptado).

Semana 04. CANTO, E. L. Minerais, minérios, metais: de onde vêm?, para onde vão? São Paulo: Moderna, 1996 (adaptado). Seana 04 Seana 04 01. (Ene 2016) A iniização do tepo e custo de ua reação quíica, be coo o auento na sua taxa de conversão, caracteriza a eficiência de u processo quíico. Coo consequência, produtos pode

Leia mais

ENSAIOS DE RESISTÊNCIA AO FOGO EM PAINÉIS DE BASE DE GESSO POR INCÊNDIOS NATURAIS

ENSAIOS DE RESISTÊNCIA AO FOGO EM PAINÉIS DE BASE DE GESSO POR INCÊNDIOS NATURAIS 1º CILASCI Congresso Ibero-Latino-Aericano sobre Segurança Contra Incêndios Natal Brasil Março 2011 ENSAIOS DE RESISTÊNCIA AO FOGO EM PAINÉIS DE BASE DE GESSO POR INCÊNDIOS NATURAIS SUMÁRIO: Caren M. Teixeira

Leia mais

MP Rotator : Bocal giratório de alta eficiência com vários jatos

MP Rotator : Bocal giratório de alta eficiência com vários jatos GUIA DE PROJETO MP Rotator : Bocal giratório de alta eficiência co vários jatos Precipitação proporcional O MP Rotator anté sua taxa de precipitação correspondente e qualquer configuração de arco ou de

Leia mais

Procedimento de dedução de equações de balanço microscópico a partir de VC homogêneos

Procedimento de dedução de equações de balanço microscópico a partir de VC homogêneos Obtenção de perfis de velocidade... Qual a abordage acroscópica ou icroscópica que deve ser usada para a dedução do perfil de velocidades? Procediento de dedução de equações de balanço icroscópico a partir

Leia mais

EQUAÇÕES DE ESTADO DE UM FLUIDO E SUAS MISTURAS

EQUAÇÕES DE ESTADO DE UM FLUIDO E SUAS MISTURAS EQUAÇÕE DE EADO DE UM FLUIDO E UA MIURA A.M.F. alavra, A.F. ristino,, B..obre e J.. oelho I, Departaento de Engenharia Quíica, Lisboa, ortugal. FUL, Departaento de Quíica e Bioquíica, Lisboa, ortugal IEL,

Leia mais

EFEITO DOS TEORES DE Nb E Mn NA PRECIPITAÇÃO DE CARBONETOS E NITRETOS EM AÇO MICROLIGADO AO Nb E Ti.

EFEITO DOS TEORES DE Nb E Mn NA PRECIPITAÇÃO DE CARBONETOS E NITRETOS EM AÇO MICROLIGADO AO Nb E Ti. EFEITO DOS TEORES DE Nb E Mn NA PRECIPITAÇÃO DE CARBONETOS E NITRETOS EM AÇO MICROLIGADO AO Nb E Ti. J. R. Martins (1); H. S. Furtado (1); J. K. Brites (1); (1) SARD-ArcelorMittal; E-mail: jbmartins2008@gmail.com

Leia mais

Gabarito - FÍSICA - Grupos H e I

Gabarito - FÍSICA - Grupos H e I a QUESTÃO: (,0 pontos) Avaliador Revisor As figuras aaixo ostra duas ondas eletroagnéticas que se propaga do ar para dois ateriais transparentes distintos, da esa espessura d, e continua a se propagar

Leia mais

P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 22/03/2014

P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 22/03/2014 P1 - PROV DE QUÍMIC GERL 22/03/2014 Noe: Nº de Matrícula: GRITO Tura: ssinatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a 2,5 2 a 2,5 3 a 2,5 4 a 2,5 Total 10,0 Dados R = 0,0821 at L ol -1 K -1 T (K) = T ( C) +

Leia mais

TRANSFERÊNCIAS DE MOMENTO LINEAR EM COBERTURAS VEGETAIS NA BACIA AMAZÔNICA

TRANSFERÊNCIAS DE MOMENTO LINEAR EM COBERTURAS VEGETAIS NA BACIA AMAZÔNICA TRANSFERÊNCIAS DE MOMENTO LINEAR EM COBERTURAS VEGETAIS NA BACIA AMAZÔNICA Alessandro Augusto dos Santos Michiles Universidade do Aazonas Depto. de Física. Av. Gal. Rodrigo O. Jordão Raos, Manaus AM, 977-

Leia mais

OBJETIVOS E ALGUMAS LIMITAÇÕES NA DESCRIÇÃO TERMODINÂMICA DE FASES E SISTEMAS ATRAVÉS DO MÉTODO CALPHAD

OBJETIVOS E ALGUMAS LIMITAÇÕES NA DESCRIÇÃO TERMODINÂMICA DE FASES E SISTEMAS ATRAVÉS DO MÉTODO CALPHAD OBJETIVOS E ALGUMAS LIMITAÇÕES NA DESCRIÇÃO TERMODINÂMICA DE FASES E SISTEMAS ATRAVÉS DO MÉTODO CALPHAD doi: 0.43/t.00303007 André Luiz Vasconcellos da Costa e Silva Resuo A descrição das propriedades

Leia mais

Prof. A.F.Guimarães Questões Eletricidade 5 Corrente Elétrica

Prof. A.F.Guimarães Questões Eletricidade 5 Corrente Elétrica Questão Prof. A.F.Guiarães Questões etricidade 5 Corrente étrica (C MG) a carga +q ove se nua circunferência de raio co ua velocidade escalar v. A intensidade de corrente édia e u ponto da circunferência

Leia mais

4.º Teste de Física e Química A 10.º A Fev minutos /

4.º Teste de Física e Química A 10.º A Fev minutos / 4.º Teste de Física e Quíica A 10.º A Fev. 2013 90 inutos / Noe: n.º Classificação Professor E.E. GRUPO I As seis questões deste grupo são todas de escolha últipla. Para cada ua delas são indicadas quatro

Leia mais

MAPEAMENTO CROMOSSÔMICO

MAPEAMENTO CROMOSSÔMICO APEAENTO CROOSSÔICO Décia prieira aula (T11) Texto adaptado de: OORE, J. A. Science as a a of Knoing - Genetics. Aer. Zool. v. 26: p. 583-747, 1986. Objetivos 1. Definir apa croossôico. 2. Explicar o raciocínio

Leia mais

Experimento 5 Viscosidade

Experimento 5 Viscosidade Experiento 5 Viscosidade Deterinar a iscosidade de ua sustância a partir de edidas da elocidade liite de esferas e queda atraés de u recipiente preenchido co essa sustância. Introdução Fluidos são sustâncias

Leia mais

PROVA DE FÍSICA EFOMM 2005

PROVA DE FÍSICA EFOMM 2005 PROVA DE FÍSICA EFOMM 2005 1ª Questão: Seja u satélite geo-estacionário orbitando a Terra a 35000 K de distância e sabendo-se que o período de sua órbita é de 24 horas e o raio édio da Terra é de 6400

Leia mais

Docente Marília Silva Soares Ano letivo 2012/2013 1

Docente Marília Silva Soares Ano letivo 2012/2013 1 Ciências Físico-quíicas - 9º ano de Unidade 1 EM TRÂNSITO 1 Movientos e suas características 1.1. O que é o oviento 1.2. Grandezas físicas características do oviento 1.3. Tipos de Moviento COMPETÊNCIAS

Leia mais

Caloria (símbolo: cal) é uma unidade de medida de ENERGIA não pertencente ao Sistema Internacional de Unidade.

Caloria (símbolo: cal) é uma unidade de medida de ENERGIA não pertencente ao Sistema Internacional de Unidade. TERMODINÂMICA E TRANSFERÊNCIA DE CALOR Profa. Dra. Maria Laura Goes Silva da Luz 206 UNIDADE I - PROPRIEDADES TERMODINÂMICAS Terodinâica: do grego THÉRME + DÝNAMIS calor força Terodinâica é a ciência que

Leia mais

Comparação entre modelos constitutivos de interface: abordagem total versus abordagem com plasticidade

Comparação entre modelos constitutivos de interface: abordagem total versus abordagem com plasticidade SPREB-FRP 15 UM, Guiarães, 15 Coparação entre odelos constitutivos de interface: abordage total versus abordage co M. Coelho 1, A. Caggiano 2, J. Sena-Cruz 3, L. Neves 4 1 ISISE/Universidade do Minho,

Leia mais

NORMA TÉCNICA 28/2014

NORMA TÉCNICA 28/2014 É ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA 28/2014 Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) Parte 2 Área de Arazenaento de Recipientes Transportáveis de GLP Destinados

Leia mais

EFEITO DA TEMPERATURA DE RECOZIMENTO SOBRE A MICROESTRUTURA E AS PROPRIEDADES MECÂNICAS DO AÇO ARBL MICROLIGADO NBR 6656 LNE 380

EFEITO DA TEMPERATURA DE RECOZIMENTO SOBRE A MICROESTRUTURA E AS PROPRIEDADES MECÂNICAS DO AÇO ARBL MICROLIGADO NBR 6656 LNE 380 Revista Perspectivas Online: Exatas & Engenharias Julho de 2017, Vol.7, nº 18, p. 09-14 ISSN: 2236-885X (Online) DOI: 10.25242/885x71820171191 EFEITO DA TEMPERATURA DE RECOZIMENTO SOBRE A MICROESTRUTURA

Leia mais

Uma reformulação mono estágio de um modelo de programação da produção de bebidas dois estágios com sincronia

Uma reformulação mono estágio de um modelo de programação da produção de bebidas dois estágios com sincronia Ua reforulação ono estágio de u odelo de prograação da produção de bebidas dois estágios co sincronia Deiseara Ferreira Universidade Federal de São Carlos, UFSCar; Departaento de Engenharia de Produção

Leia mais

MONITORAMENTO EM TEMPO REAL DO ÍNDICE DE FLUIDEZ EM UMA EXTRUSORA INDUSTRIAL COM BASE NO PROCEDIMENTO DE RECONCILIAÇÃO DE DADOS

MONITORAMENTO EM TEMPO REAL DO ÍNDICE DE FLUIDEZ EM UMA EXTRUSORA INDUSTRIAL COM BASE NO PROCEDIMENTO DE RECONCILIAÇÃO DE DADOS MONITORAMENTO EM TEMPO REAL DO ÍNDICE DE FLUIDEZ EM UMA EXTRUSORA INDUSTRIAL COM BASE NO PROCEDIMENTO DE RECONCILIAÇÃO DE DADOS Diego M. Prata 1, Jackson A. Oliveira 2, Enrique L. Lia 1, José Carlos Pinto

Leia mais

Sistemas Articulados Planos

Sistemas Articulados Planos Sisteas Articulados Planos Definição: U Sistea Articulado Plano (SAP, ou treliça coo é usualente chaado) é definido coo sendo u sistea de barras rígidas coplanares ligadas entre si por extreidades articuladas

Leia mais

Paramêtros Cinéticos do Pico Termoluminescente em 215ºC do Espodumênio Lilás.

Paramêtros Cinéticos do Pico Termoluminescente em 215ºC do Espodumênio Lilás. SCIENTIA PLENA VOL. 4, NUM. 11 008 www.scientiaplena.org.br Paraêtros Cinéticos do Pico Teroluinescente e 15ºC do Espoduênio Lilás. R. A. P. Oliveira; L. L. Lia; A. F. Lia; S. O. de Souza Departaento de

Leia mais