SIMULAÇÃO DE DESEMPENHO DE MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SIMULAÇÃO DE DESEMPENHO DE MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA"

Transcrição

1 SIMULAÇÃO DE DESEMPENHO DE MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA José F. C. Monteiro - onteiro@asap.iae.cta.br João R. Barbosa - barbosa@ec.ita.cta.br Instituto Tecnológico de Aeronáutica, Departaento de Energia.8-90 São José dos Capos, SPPaper S4P05 Resuo: O presente trabalho apresenta o estudo de étodos nuéricos apropriados para u odelo de siulação de otores de cobustão interna, e sua aplicação ao estudo de u otor onocilíndrico. O otor é odelado por blocos funcionais que pode ser cobinados para copor o otor a ser estudado. Os blocos disponíveis para copor o otor são: câara de cobustão, cárter, duto, carburador, junções, volue, válvula. Para cada u desses coponentes foi escolhido u odelo nuérico apropriado, tendo-se e vista convergência e oscilações nuéricas inerentes aos étodos. As equações de conservação invíscidas, acopladas a odelos de perdas apropriados a cada coponente e suas condições de contorno, são resolvidas utilizando-se algoritos ipleentados e C++. São apresentadas as siulações de coportaento de alguas configurações de otores e a coparação dos resultados obtidos co dados disponíveis na literatura, dando-se ênfase à sintonização de dutos Palavras-chave: siulação, desepenho, otor a pistão, otor de cobustão interna.. INTRODUÇÃO A pesquisa de otores atualente está voltada para a elhoria de desepenho dos otores e uso. Poucas epresas se dedica a novos projetos. Devido à existência de enores recursos coputacionais hoje e dia, é possível a siulação do escoaento nu otor copleto, de acordo co Takizawa et al. (98) e Heywood (988). Esses prograas são uito elaborados e caros, coo o FIRE da AVL (996). Faze a análise porenorizada de regiões críticas do otor. Existe, tabé, outros prograas, coo os baseados e odelos fluidodinâicos unidiensionais e odelos terodinâicos siples, que reduze drasticaente o tepo de coputação requerido e fornece excelentes resultados globais do otor. Co o avanço no desenvolviento dos recursos coputacionais, abos os tipos de prograas tê aplicação garantida no futuro, prevendo-se que os odelos ais coplexos incorpore os odelos unidiensionais e terodinâicos siples, para definir as condições de contorno e diinuir o tepo de coputação, segundo Chen et al. (99). Este trabalho se enquadra no segundo tipo de prograas citados acia. Coponentes do otor tais coo o cilindro, o cárter, as junções, os silenciadores, o turboalientador, tê seu coportaento descrito através de odelos terodinâicos siples, co correções epíricas. Os sisteas de adissão e exaustão são descritos pelo étodo de Lax-Wendroff de

2 dois passos, escolhido dentre os étodos por ser relativaente rápido e não incluir oscilações nuéricas exageradas. Porenores dessa seleção pode ser encontradas e Monteiro (999).. ESCOLHA DO MÉTODO PARA SOLUÇÃO DO ESCOAMENTO NOS DUTOS Os étodos testados para solução do escoaento no interior dos dutos não apresentara dificuldades no trataento de pequenos gradientes, as tivera coportaentos uito diferentes no trataento de grandes gradientes. Para a coparação do desepenho dos étodos fora siulados nuericaente os escoaentos causados por condições que leva ao apareciento de regiões de grandes gradientes no escoaento resultante: a) vazão e assa na entrada do duto coo u pulso de fora senoidal; b) vazão e assa constante na entrada, aplicada no instante t = 0 e antida constante durante todo o processo. As seguintes características fora analisadas na coparação dos étodos para a escolha do ais apropriado: a) capacidade e precisão do étodo no trataento das regiões de grandes gradientes; b) Tepo de processaento despendido na solução dos probleas. Valores noralizados d e n s i d a d e v e l o c i d a d e p r e s s ã o t e e n p e r a t u r a e r g i a Valores noralizados d e n s i d a d e v e l o c i d a d e p r e s s ã o t e e n p e r a t u r a e r g i a Figura - - Método FRAM, evolução da onda senoidal Figura - - Método MacCorack, evolução da onda senoidal Valores noralizados densidade velocidade pressã o teperatura energia Valores noralizados densidade velocidade pressã o teperatura energia Figura -3 - Método Lax-Wendroff de dois passos, evolução da onda senoidal Figura -4 - Método Lax-Wendroff de u passo, evolução da onda senoidal As Figuras - a -8 conté os resultados obtidos para os coportaentos das diversas propriedades nela indicadas, e u instante genérico, durante a evolução da solução. Para elhor visualização, as curvas estão defasadas na direção vertical. Verificou-se que: a) Não foi possível obter sucesso no trataento de regiões de grandes gradientes co o étodo FRAM (Chapan, 98). Verifica-se pelas Figuras - e -5 que o étodo

3 apresentou oscilações excessivas na solução dos probleas apresentados. Por esta razão este étodo foi descartado. V alores nor alizados densidade velocidade pressã o teperatura energia V alores nor alizados d e n s i d a d e v e l o c i d a d e p r e s s ã o t e e n p e r a t u r a e r g i a Figura -5 - Método FRAM, onda co vazão e assa constante Figura -6 - Método MacCorack, onda co vazão e assa constante Valores noralizados densidade velocidade pressã o teperatura energia Valores noralizados densidade velocidade pressã o teperatura energia Figura -7 - Método Lax-Wendroff de dois passos, onda co vazão e assa constante Figura -8 - Método Lax-Wendroff de u passo, onda co vazão e assa constante b) Os étodos de MacCorack (98), Lax-Wendroff (960) de u passo e Lax-Wendroff de dois passos [Poloni et al. (987)], resolvera adequadaente as regiões de grandes gradientes. As precisões dos resultados fora coparáveis. Nenhu destes étodos apresentou resultados de destaque ou que indicasse sua não adequação aos probleas. c) O étodo Lax-Wendroff de u passo foi, dentre os três étodos, aquele que apresentou o enor tepo de processaento na solução dos probleas apresentados. Assi, o étodo de Lax-Wendroff de u passo foi o escolhido para a utilização no prograa final, por este ser o étodo que despende o enor tepo de processaento. Ebora este étodo tenha sido escolhido, sua ipleentação no prograa foi feita de fora que todos os cálculos envolvendo o étodo ficasse situados e u único ódulo, de fora a peritir sua fácil substituição. 3. MODELAÇÃO DOS COMPONENTES E DO MOTOR Cada eleento do otor, coo indicado na Fig. 3-, é odelado separadaente, obtendo-se u sistea coplexo de equações diferenciais e algébricas, solucionado iterativaente. Confore o desenvolviento de Monteiro (999), o coponente do otor que realente apresenta probleas quanto à solução nuérica e estabilidade do algorito é o

4 duto. Desta fora, atenção ais detalhada é dada a ele, para o qual fora testados alguns étodos nuéricos. A seguinte noenclatura foi utilizada no desenvolviento das equações do escoaento: síbolo descrição unidade síbolo descrição unidade A área P pressão N c velocidade do so P t pressão total N s e energia interna específica J T teperatura K kg f fator de atrito - T teperatura total t K g tero referente ao atrito u velocidade q tero referente a s s ρ densidade kg transferência de calor 3 3 s vazão e assa kg /s ϕ concentração relativa de - produtos de cobustão Copressor Turbina Atosfera Abafador Atosfera Volue) Turboalientador (Volue) (Volue) Válvula Pleno Junção (Volue) Cilindro Figura 3- - Esquea de u otor onocilíndrico. O cálculo do escoaento no duto é feito para a parte interna e para a parte de fronteira. A parte da fronteira copreende os eleentos de fronteira e adjacente. Considera-se escoaento unidiensional. Na Região Interna as equações, utilizadas na fora atricial, fora: co W t F + x + C = 0 () ρ ρu W = u ; ρ e + ρϕ ρu ρu + P = u ρu e + + ρuϕ F P ρ ρu ρu + P = u P ρu e + + ρ ρuϕ C da A dx 0 ρg + ρq 0 () De acordo co Poloni et al. (987), os dois passos no étodo de Lax-Wendroff são:

5 n n t n n t n n ( W + W ) ( F F ) ( C C ) n+ / W j+ / = j+ j j+ j j+ + x 4 W n+ j = W n j t x n+ ( ) ( ) / n+ / t n+ / n+ F F C + C / j+ / j / j+ / j / j (3) (4) O étodo apresenta oscilações, que são eliinadas co o étodo de correção de fluxo (FCT - Flux Corrected Transport), ipondo aorteciento e posteriorente retirando-o. Os detalhes do étodo pode ser vistos e Monteiro (999). U étodo explícito para a solução das equações de diferenças finitas foi adotado, requerendo o uso de u coeficiente de CFL, segundo Courant et al. (967), definido por: ( c + u ) t CFL =, fixado e 0,8. (5) x A Região da Fronteira foi tratada diferenteente, ua vez que o étodo para solução do escoaento no interior do duto usa o esquea de diferenças finitas centradas, não adequado para os nós da fronteira. Para essa região foi utilizado o étodo das características [Benson (98)], que apresenta ua solução siples, estável, e co boa precisão nos resultados. No desenvolviento do étodo das características, é necessária a introdução da velocidade do so para sere obtidas as equações que define as linhas características de Mach e as linhas características da trajetória que são dadas pelas Eqs. 6a. dp du + c = 0 dp du ρ c = dp ρ d c ρ + 0 = (6a) dt dt dt dt dt dt onde = ( γ )( uρg + ρq) = ρ da uc A dx 3 = cρg (6b) Verificou-se que a solução explícita do eleento de fronteira se tornava instável quando os eleentos externos, resolvidos por étodos iplícitos, apresentava ua variação acentuada nos valores das propriedades para u passo de tepo. O procediento adotado para evitar esta instabilidade consiste na aplicação de ua solução sei-iplícita, para o passo no tepo, no ponto da fronteira. O ponto adjacente à fronteira é solucionado considerando-se a contribuição explícita do eleento interno ao duto e a contribuição seiiplícita do eleento da fronteira (Monteiro, 999): As Junções fora odeladas segundo Bingha e Blair (985), utilizando-se a quantidade de oviento odificada co coeficientes experientais de perda de pressão. Os Volues dos silenciadores e dos plenos fora tratados coo volues terodinâicos. A Câara de Cobustão foi considerada coo u sistea terodinâico aberto, co propriedades e coposição unifore dos gases, levando-se e conta a variação destas grandezas devidas à transferência de calor, à transferência de trabalho, ao fluxo de assa através das suas fronteiras e do seu deslocaento. É dividida e zonas para que os processos de cobustão seja elhor siulados, confore Langeani (995). O Cárter é odelado coo a câara de cobustão, apenas co a consideração adicional de escoaento adiabático e se reações quíicas.

6 O Turboalientador foi odelado a partir dos apas característicos do copressor e da turbina, confore Cohen et al. (996), utilizando as equações: copressor r p = C a + C + C b e η = C + C + C e (7) Cd + Ce Cd + C e c a b c turbina = C a C b e C c r p Cc Cd rp η = Ca Cbrp e (8) 4. RESULTADOS Para qualificação dos resultados apresentados pelo prograa fora estudados diversos processos: a) Escoaento e dutos co o transporte de ua descontinuidade de teperatura, co a propagação de ua onda de choque, co reflexão de onda e extreidade fechada, co a propagação de ua pequena perturbação, e regie peranente, etc.; b) Ciclo ideal fechado para varias relações ar-cobustível, c) Escoaento através de junção e de volue e regie peranente, Sepre que possível esses resultados fora coparados co valores obtidos por solução analítica. Nos diversos casos estudados o prograa forneceu resultados que são copatíveis co resultados e coportaentos expressos na literatura. É de se desejar que seja levantados dados experientais, para que se possa copletar a certificação do prograa desenvolvido neste trabalho, de fora a peritir a utilização não soente para a análise qualitativa do coportaento de otores coo tabé para a análise quantitativa dos diversos coponentes. Esses levantaentos não fora incluídos no presente trabalho e deve ser alvo de estudos posteriores. 4. Escoaento Subsônico Isentrópico e Dutos A Figuras. 4- e 4-3 servira de base para fins de siulação de dutos de seções constante e variável. Reservatório (V) Duto (D) Atosfera (V) Reservatório (V) Duto (D) Atosfera (V) Figura 4- - Esquea para siulação do duto de seção constante Figura Esquea de siulação, duto de seção variável Alguns tipos de escoaento e dutos fora selecionados, especialente aqueles que tê solução analítica, coo o escoaento subsônico isentrópico e u duto quando este está subetido a pressões diferenciadas e suas extreidades. Por ser o escoaento isentrópico, o copriento do duto não influi nos resultados, sendo que, para duto de seção constante, o escoaento se resue à passage por u orifício cuja área representa a área da seção transversal do duto, regido pelas equações (9), segundo Van Wylen e Sonntag (976). Para a obtenção do diferencial de pressão, o escoaento é aditido coo a descarga de u volue, co propriedades constantes, para a atosfera.

7 Tg P = Tt Pt = ρ A u g g g g γ γ ; P γ T ; u g = M g γrtg ; g ρ g = ; t = Tg + M g RTg (9) Os valores obtidos pela solução analítica, para diversos diâetros de dutos, são coparados co os valores obtidos pelo prograa nas Tabelas 4- e 4-. Tabela 4- Resultados para duto de seção constante, razão de pressão,3 Pressão no reservatório 3,7 kpa Teperatura no reservatório 000 K Mach no duto 0, Duto Vazão Diâetro Copriento Sol. Analítica Prograa Diferença kg/s kg/s % ,036 0,033 0, , ,0455 0, ,0846 0,085 0, ,8060 0, ,037 Pelos valores apresentados verifica-se ua boa correlação dos valores calculados pelo prograa co os valores obtidos pelo cálculo analítico. Tabela 4- Resultados para duto de seção constante, razão de pressão,6 Pressão no reservatório 6, kpa Teperatura no reservatório 000 K Mach no duto 0,864 - Duto Vazão Diâetro Copriento Sol. Analítica Prograa Diferença kg/s kg/s % , , , , , , ,4968 0,48 0, ,5387 0,5 0,0 E dutos de seção variável, o copriento do duto tabé não exerce influência nos resultados, poré a solução analítica é u pouco ais elaborada. Inicialente fora utilizadas as equações (9) para definir o escoaento na extreidade de saída. Co o valor da vazão e assa, que é constante e todas as seções do duto, fora calculados os valores do núero de Mach nas diversas seções do duto. = A γ R P T M γ + M γ + ( γ ) (0) Co o valor do núero de Mach, as equações (9) tabé fornece os valores das

8 deais propriedades da seção.,00%,50%,00% Mach Vazão Pressão,00%,50%,00% 0,50% 0,50% Erro (%) 0,00% Erro (%) 0,00% -0,50% -0,5 0% -,00% -,0 0% -,50% -,00% Posição () Figura Resultados para duto de seção variável co discretização de 40 seções -,5 0% -,0 0% Entrada Saida Posição ( ) Mach Vazão Pressão Figura Resultados para duto de seção variável co discretização de 00 seções As Figuras 4-4 e 4-5 apresenta os valores obtidos pelo prograa, coparados co os valores obtidos pela solução analítica. Fora siulados os escoaentos e u duto co variação linear do diâetro, discretizado co 40 e 00 seções. Pode-se notar que as diferenças ais acentuadas são apresentadas pelos eleentos próxios à fronteira e que co o aior núero de seções este erro é reduzido, confore esperado. A discretização de 40 seções apresentou erros ais acentuados e regiões próxias da fronteira porque a alha era pouco refinada. São, entretanto, valores ainda adequados à siulação de otores. 4. Motor Monocilíndrico Ua coparação dos resultados do prograa co aqueles apresentados pela literatura, revelou a necessidade da obtenção de dados adicionais àqueles disponíveis, principalente co respeito às curvas de levantaento das válvulas (caes). As figuras 4-6. e 4-7. ostra os resultados obtidos pelo prograa, para diversos valores de cruzaento de válvulas, de u otor onocilíndrico operando se cobustão. Vazão de assa de Ar (g/s) 8,0 38,0 6 48,0 58,0 4 68,0 78,0 88,0 98,0 0 Original Eficiência Volu. (%),00 0,90 0,80 0,70 0, ,0 38,0 48,0 58,0 68,0 78,0 88,0 98,0 Original Figura Coparação da vazão e assa de ar co a do otor original Figura Coparação da eficiência voluétrica co a do otor original São superpostos nas figuras, para coparação os valores dados por Chen et al. (99). Verifica-se que para o valor do cruzaento fornecido (8 graus), os resultados são diferentes

9 dos obtidos. Poré, para u valor de cruzaento de 78 graus, os valores obtidos são be próxios do apresentado por Chen (99). Chega-se à conclusão de que as curvas de levantaento das válvulas adotadas neste trabalho são diferentes daquelas apresentadas pelo otor da literatura, não sendo possível, portanto, coparações quantitativas. Entretanto, coparações qualitativas pode ser feitas. Para deonstrar as possibilidades de estudos das influências do copriento, do diâetro do duto de adissão e do duto de escapaento na eficiência voluétrica e na potência indicada do otor, são apresentados as Figuras 4-8 a 4-3. co os resultados do otor operando noralente, utilizando o odelo de Langeani (995). Potência Indicada (kw) ,5 385,0 577, , Eficiencia de Voluétrica (%),5,0,05,00 0,95 0,90 9,5 0,85 385,0 0,80 577,5 0,75 770,0 0, Figura Influência do copriento de adissão na potência indicada Figura Influência do copriento do duto de adissão na eficiência voluétrica Potência Indicada (kw) ,0 35,0 4,0 49,0 Figura Influência do diâetro de adissão na potência indicada Eficiencia de Voluétrica (%),08,06,04,0,00 0,98 0,96 0,94 0,9 8,0 35,0 4,0 49, Figura 4- - Influência do diâetro do duto de adissão na eficiência voluétrica Analisando-se a variação do copriento do duto de adissão, verifica-se pela variação da eficiência voluétrica que é possível sintonizar o otor para obtenção de elhor desepenho e ua deterinada rotação, ebora, e rotações uito diferentes da de sintonização, o desepenho fique abaixo daquele do otor se sintonização. Assi, para ua aplicação deterinada do otor, pode-se ganhar uito e teros de desepenho, coo, por exeplo, no caso de otores de corrida, que opera nua faixa estreita de rotação.

10 Potência Indicada (kw) ,0 560,0 840,0.0, Figura 4- - Influência do copriento do duto de escapaento na potência indicada Eficiencia de Voluétrica (%),04,0,00 0,98 0,96 0,94 0,9 0,90 80,0 560,0 840,0.0, Figura Influência do copriento do duto de escapaento na eficiência voluétrica Resultados seelhantes fora obtidos co a variação do diâetro do duto de adissão, e do copriento do duto de escapaento, ebora a sintonização apareça e rotações diferentes. 4. CONCLUSÕES O odelo desenvolvido ostrou-se adequado à siulação de otores de cobustão interna, apresentando estabilidade na obtenção dos resultados nua apla faixa de operação. Ebora não estivesse disponíveis dados copleentares dos otores analisados, os resultados obtidos são qualitativaente uito bons e quantitativaente aceitáveis, pois estão dentro da faixa de valores esperados. As discrepâncias encontradas fora justificadas. Futuros trabalhos nesta linha de estudos deve incluir, de fora obrigatória, o levantaento de dados experientais para a certificação dos resultados obtidos pelo prograa, para o otor e para seus coponentes, ua vez que se poderão obter todas as inforações geoétricas do otor. 5. REFERÊNCIAS AVL LIST GbH, 996, FIRE version 6.b Reference Manual, AVL. Benson, R. S., 98, The Therodynaics and Gas Dynaics of Internal Cobustion Engines, Clarendon Press, Vol. I, Oxford. Bingha, J. F. & Blair, G. P., 985, An Iproved Branched Pipe Model for Multi-Cylinder Autootive Engine Calculations, Proc. I. Mech. Eng., Vol. 99, pp Chapan, M., 98, FRAM - Nonlinear Daping Algoriths for the Continuity Equation, Journal of Cop. Physics, Vol. 44, n o, pp Chen, C., Veshagh, A., & Wallace, F. J., 99, A Coparison Between Alternative Methods for Gas Flow and Perforance Prediction of Internal Cobustion Engines, SAE Technical Paper Cohen, H., Rogers, G. F. C. & Saravanautto, H. I. H., 996, Gas Turbine Theory, Longan Scientific & Technical, Fourth edition, Cingapura. Courant, R., Friedrichs, K., & Lewy, H., 967, On Partial Difference Equations for Matheatical Physics, I.B.M. Journal II, pg Heywood, J. B., 988, Internal Cobustion Engine Fundaentals, McGraw-Hill Book Copany, First edition, USA.

11 Langeani, M., 995, Motor Dois Tepos co Válvulas no Cabeçote: U Estudo Terodinâico, Dissertação de Mestrado, Instituto Tecnológico de Aeronáutica. Lax, P., & Wendroff, B., 960, Systes of Conservation Laws, Co. Pure App. Math. Vol. 3, pp MacCorack, R. W., 98, A Nuerical Method for Solving the Equation of Copressible Viscous Flow, AIAA Journal, Vol. 0, n o 9, Septeber. Monteiro, J. F. C., 999, Modelos Mateáticos e Coputacionais para a Siulação do Escoaento e Motores de Cobustão Interna, Tese de Mestrado, ITA. Poloni, M., Winterbone, D. E., & Nichols, J. R., 987, Coparison of Unsteady Flow Calculations in a Pipe by the Method of Characteristics and the Two Step Lax-Wendroff Method, International Journal Mechanical Science, Vol. 9, n 5. Takizawa, M., Uno, T., Oue, T. & Yura, T., 98, A Study of Exchange Process Siulation of an Autootive Multi-Cylinder Internal Cobustion Engine, SAE Technical Paper Sonntag, R. E., Borgnakke, C. & Van Wylen, G. J. &, 998, Fundaentos da Terodinâica, Edgard Blücher Ltda., 5 a edição, São Paulo. INTERNAL COMBUSTION ENGINES PERFORMANCE SIMULATION Keywords: Siulation, perforance, piston engine, internal cobustion engine Abstract: A study of nuerical ethods for the siulation of internal cobustion engines is presented. Functional blocks, representing each coponent of the engine, can be cobined to siulate the engine. A odel was selected for each coponent. The engine siulation is carried out connecting the functional blocks. The inviscid conservation equations coupled with loss odels where solved using a C++ coputer progra. Engine perforance siulation is shown and results copared with published data.

SIMULAÇÃO NUMÉRICA DE MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA

SIMULAÇÃO NUMÉRICA DE MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA SIMULAÇÃO NUMÉRICA DE MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA José Francisco de Castro Monteiro João Roberto Barbosa Instituto Tecnológico de Aeronáutica, Divisão de Engenharia Mecânica-Aeronáutica, Departamento

Leia mais

SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA

SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA PROF. RAMÓN SILVA Engenharia de Energia Dourados MS - 2013 CICLO REAL 2 No ciclo real deve-se considerar as irreversibilidades nos coponentes. 3 Considerando-se que não haja

Leia mais

Para a modelagem e desenvolvimento dos cálculos termodinâmicos do ciclo tradicional, as seguintes hipóteses são admitidas:

Para a modelagem e desenvolvimento dos cálculos termodinâmicos do ciclo tradicional, as seguintes hipóteses são admitidas: 49 3 Modelo Mateático Neste capítulo proceder-se-á à apresentação do odelo ateático utilizado na coparação entre os ciclos. O odelo é baseado na aplicação da Prieira e Segunda Leis da Terodinâica para

Leia mais

5 Resultados Experimentais

5 Resultados Experimentais 5 Resultados Experientais Os resultados obtidos neste trabalho são apresentados neste capítulo. Para o desenvolviento deste, foi utilizado u robô óvel ("irobot Create") e u único sensor LRF(URG 4L UG ),

Leia mais

Para pressões superiores a 7620 Pa: compressores ou sopradores.

Para pressões superiores a 7620 Pa: compressores ou sopradores. DEFIIÇÃO: É ua áquina que produz fluxo de gás co duas ou ais pás fixadas a u eixo rotativo. Converte energia ecânica rotacional, aplicada ao seu eixo, e auento de pressão total do gás e oviento. Confore

Leia mais

MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS MÓVEIS PARA A SIMULAÇÃO DE PROBLEMAS DE STEFAN

MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS MÓVEIS PARA A SIMULAÇÃO DE PROBLEMAS DE STEFAN CMNE/CILAMCE 007 Porto, 13 a 15 de Junho, 007 APMTAC, Portugal 007 MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS MÓVEIS PARA A SIMULAÇÃO DE PROBLEMAS DE STEFAN Jaie Rodrigues 1,*, Rui Robalo, Maria do Caro Coibra 1 e Alírio

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA Modelage e Siulação de Escoaentos Multifásicos. Aplicação à Interitência Severa e Sisteas de Produção de Petróleo Natália

Leia mais

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Departaento de Estudos Básicos e Instruentais 5 Oscilações Física II Ferreira 1 ÍNDICE 1. Alguas Oscilações;. Moviento Harônico Siples (MHS); 3. Pendulo Siples;

Leia mais

Como já definido no ítem 1.2, o método mais comum usado para determinar o desempenho térmico de uma planta térmica é a análise energética baseada na

Como já definido no ítem 1.2, o método mais comum usado para determinar o desempenho térmico de uma planta térmica é a análise energética baseada na $QiOLVH(QHUJpWLFDH([HUJpWLFDGD3ODQWD Coo já definido no íte 1.2, o étodo ais cou usado para deterinar o desepenho térico de ua planta térica é a análise energética baseada na prieira lei da terodinâica,

Leia mais

AVALIAÇÃO DE MODELOS PARA SIMULAÇÃO DE TURBINAS A GÁS COM RESFRIAMENTO

AVALIAÇÃO DE MODELOS PARA SIMULAÇÃO DE TURBINAS A GÁS COM RESFRIAMENTO AVALIAÇÃO DE MODELOS PARA SIMULAÇÃO DE TURBINAS A GÁS COM RESFRIAMENTO Cristiano de Lia Logrado João Nildo de Souza Vianna Dept. de Engenharia Mecânica - Universidade de Brasília - ENM - UnB CEP 7090-900

Leia mais

2 Flambagem Viscoelástica

2 Flambagem Viscoelástica 2 Flabage Viscoelástica ste capítulo apresenta alguns conceitos relacionados à viscoelasticidade linear e à instabilidade de sisteas estruturais viscoelásticos. Co o eprego de exeplos siples, os conceitos

Leia mais

Movimento oscilatório forçado

Movimento oscilatório forçado Moviento oscilatório forçado U otor vibra co ua frequência de ω ext 1 rad s 1 e está ontado nua platafora co u aortecedor. O otor te ua assa 5 kg e a ola do aortecedor te ua constante elástica k 1 4 N

Leia mais

4 Modelo Proposto para Análise de Barras de Controle Local de Tensão

4 Modelo Proposto para Análise de Barras de Controle Local de Tensão odelo roposto para Análise de Barras de Controle ocal de Tensão. Introdução A siulação de fluxo de carga é ua das principais ferraentas na análise de sisteas elétricos de potência e regie peranente. É

Leia mais

MÓDULO 1 Regime de Escoamento e Número de Reynolds

MÓDULO 1 Regime de Escoamento e Número de Reynolds MÓDULO 1 Regie de Escoaento e Núero de Reynolds A cineática dos fluidos estuda o escoaento ou oviento dos fluidos se considerar suas causas. Os escoaentos pode ser classificados de diversas foras, ou tipos

Leia mais

Escoamento Cruzado sobre Cilindros e Tubos Circulares

Escoamento Cruzado sobre Cilindros e Tubos Circulares Exeplo resolvido (Holan 5-7) Ar a 0 o C e 1 at escoa sobre ua placa plana a 35 /s. A placa te 75 c de copriento e é antida a 60ºC. Calcule o fluxo de calor transferido da placa. opriedades avaliadas à

Leia mais

7 Exemplos do Método Proposto

7 Exemplos do Método Proposto 7 Exeplos do Método Proposto Para deonstrar a capacidade do étodo baseado nua análise ultirresolução através de funções wavelet, fora forulados exeplos de aplicação contendo descontinuidades e não-linearidades.

Leia mais

TE220 DINÂMICA DE FENÔMENOS ONDULATÓRIOS

TE220 DINÂMICA DE FENÔMENOS ONDULATÓRIOS TE0 DINÂMICA DE FENÔMENOS ONDULATÓRIOS Bibliografia: 1. Fundaentos de Física. Vol : Gravitação, Ondas e Terodinâica. 8 va edição. Halliday D., Resnick R. e Walker J. Editora LTC (008). Capítulos 15, 16

Leia mais

BUSCA ASSÍNCRONA DE CAMINHOS MÍNIMOS

BUSCA ASSÍNCRONA DE CAMINHOS MÍNIMOS BUSCA ASSÍNCRONA DE CAMINHOS MÍNIMOS Silvio do Lago Pereira Luiz Tsutou Akaine² Lucio Nunes de Lira Prof. Dr. do Departaento de Tecnologia da Inforação FATEC-SP Prof. Esp. do Departaento de Tecnologia

Leia mais

Comparação entre modelos constitutivos de interface: abordagem total versus abordagem com plasticidade

Comparação entre modelos constitutivos de interface: abordagem total versus abordagem com plasticidade SPREB-FRP 15 UM, Guiarães, 15 Coparação entre odelos constitutivos de interface: abordage total versus abordage co M. Coelho 1, A. Caggiano 2, J. Sena-Cruz 3, L. Neves 4 1 ISISE/Universidade do Minho,

Leia mais

Laboratório de Física 2

Laboratório de Física 2 Prof. Sidney Alves Lourenço Curso: Engenharia de Materiais Laboratório de Física Grupo: --------------------------------------------------------------------------------------------------------- Sistea

Leia mais

4.7. Semelhança Mecânica Aplicada às Bombas

4.7. Semelhança Mecânica Aplicada às Bombas idráulica Básica e Máquinas de Fluxo 116 4.7. Seelhança Mecânica Aplicada às Bobas o cálculo e projeto de ua boba interfere, via de regra, uitos fatores cujas grandezas não são exataente conhecidas, ficando

Leia mais

TE220 DINÂMICA DE FENÔMENOS ONDULATÓRIOS

TE220 DINÂMICA DE FENÔMENOS ONDULATÓRIOS TE0 DINÂMICA DE FENÔMENOS ONDULATÓRIOS Bibliografia: 1. Fundaentos de Física. Vol : Gravitação, Ondas e Terodinâica. 8 va edição. Halliday D., Resnick R. e Walker J. Editora LTC (008). Capítulos 15, 16

Leia mais

III Introdução ao estudo do fluxo de carga

III Introdução ao estudo do fluxo de carga Análise de Sisteas de Potência (ASP) ntrodução ao estudo do fluxo de carga A avaliação do desepenho das redes de energia elétrica e condições de regie peranente senoidal é de grande iportância tanto na

Leia mais

Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 8

Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 8 59117 Física II Ondas, Fluidos e Terodinâica USP Prof. Antônio Roque Oscilações Forçadas e Ressonância Nas aulas precedentes estudaos oscilações livres de diferentes tipos de sisteas físicos. E ua oscilação

Leia mais

EXPERIMENTO DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR REALIZADO REMOTAMENTE PELA INTERNET

EXPERIMENTO DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR REALIZADO REMOTAMENTE PELA INTERNET EXPERIMENO DE RANSFERÊNCIA DE CALOR REALIZADO REMOAMENE PELA INERNE Antonio J G Cruz ; Charles F D Jesus ; Ivan C Nali ; Paulo Olivi ; Roberto C Giordano Universidade Federal de São Carlos, Departaento

Leia mais

Limites para a integração de usinas ao sistema de distribuição através de uma única linha

Limites para a integração de usinas ao sistema de distribuição através de uma única linha XVIII Seinário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 8-6 a 1 de outubro Olinda - Pernabuco - Brasil Liites para a integração de usinas ao sistea de distribuição através de ua única linha Alécio

Leia mais

XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002

XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002 XII ongresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 00 UM MODELO APROXIMADO PARA AVALIAÇÃO DA DISPERSÃO DE GASES PESADOS NA ATMOSFERA Edson Abel dos S. hiaraonte 1 e ésar Antônio Leal 1- Prograa

Leia mais

Escala na Biologia. Na natureza, há uma grande variação dos tamanhos dos seres vivos.

Escala na Biologia. Na natureza, há uma grande variação dos tamanhos dos seres vivos. Escala na Biologia Na natureza há ua grande variação dos taanhos dos seres vivos O copriento característico de u ser vivo é definido coo qualquer copriento conveniente para cálculos aproxiados Exeplos:

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DE TÉCNICAS INTELIGENTES PARA A DETECÇÃO DE VAZAMENTOS EM DUTOS EM REGIME DE ESCOAMENTO MULTIFÁSICO CRÍTICO

IMPLEMENTAÇÃO DE TÉCNICAS INTELIGENTES PARA A DETECÇÃO DE VAZAMENTOS EM DUTOS EM REGIME DE ESCOAMENTO MULTIFÁSICO CRÍTICO IMPLEMENTAÇÃO DE TÉCNICAS INTELIGENTES PARA A DETECÇÃO DE VAZAMENTOS EM DUTOS EM REGIME DE ESCOAMENTO MULTIFÁSICO CRÍTICO Rodrigo S. Martins, André L. Maitelli, Adrião D. D. Neto e Andres O. Salazar DCA/UFRN

Leia mais

São ondas associadas com elétrons, prótons e outras partículas fundamentais.

São ondas associadas com elétrons, prótons e outras partículas fundamentais. NOTA DE AULA 0 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II (MAF 0) Coordenação: Prof. Dr. Elias Calixto Carrijo CAPÍTULO 7 ONDAS I. ONDAS

Leia mais

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS Eenta Noções Básicas sobre Erros Zeros Reais de Funções Reais Resolução de Sisteas Lineares Introdução à Resolução de Sisteas Não-Lineares Interpolação Ajuste de funções

Leia mais

Segunda lista de exercícios

Segunda lista de exercícios Segunda lista de exercícios 3 de abril de 2017 Docente Responsável : Prof. Dr. Antônio C. Roque Monitor: Renan Oliveira Shioura Os exercícios desta lista deve ser resolvidos e Matlab. Para a criação dos

Leia mais

Estime, em MJ, a energia cinética do conjunto, no instante em que o navio se desloca com velocidade igual a 108 km h.

Estime, em MJ, a energia cinética do conjunto, no instante em que o navio se desloca com velocidade igual a 108 km h. Física nos Vestibulares Prof. Ricardo Bonaldo Daroz nálise Diensional 1. (Uerj 016) tualente, o navio ais rápido do undo pode navegar e velocidade superior a 0 k h. E ua de suas viagens, transporta ua

Leia mais

ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES

ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES VII- &$3Ì78/ 9,, ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES 7.- INTRODUÇÃO O étodo de localização e análise do lugar das raízes é ua fora de se representar graficaente os pólos da função de transferência de u sistea

Leia mais

Questão 37. Questão 39. Questão 38. Questão 40. alternativa D. alternativa C. alternativa A. a) 20N. d) 5N. b) 15N. e) 2,5N. c) 10N.

Questão 37. Questão 39. Questão 38. Questão 40. alternativa D. alternativa C. alternativa A. a) 20N. d) 5N. b) 15N. e) 2,5N. c) 10N. Questão 37 a) 0N. d) 5N. b) 15N. e),5n. c) 10N. U corpo parte do repouso e oviento uniforeente acelerado. Sua posição e função do tepo é registrada e ua fita a cada segundo, a partir do prieiro ponto à

Leia mais

CAPÍTULO 7. Seja um corpo rígido C, de massa m e um elemento de massa dm num ponto qualquer deste corpo. v P

CAPÍTULO 7. Seja um corpo rígido C, de massa m e um elemento de massa dm num ponto qualquer deste corpo. v P 63 APÍTLO 7 DINÂMIA DO MOVIMENTO PLANO DE ORPOS RÍGIDOS - TRABALHO E ENERGIA Neste capítulo será analisada a lei de Newton apresentada na fora de ua integral sobre o deslocaento. Esta fora se baseia nos

Leia mais

Aplicações de Equações Diferenciais de Segunda Ordem

Aplicações de Equações Diferenciais de Segunda Ordem Aplicações de Equações Diferenciais de Segunda Orde Fernanda de Menezes Ulgui Filipi Daasceno Vianna Cálculo Diferencial e Integral B Professor Luiz Eduardo Ourique Porto Alegre, outubro de 2003. Escolha

Leia mais

Modelos de Elementos Finitos de Propagação de Ondas, DREAMS e EPE_CG Aplicação à Marina do Lugar de Baixo

Modelos de Elementos Finitos de Propagação de Ondas, DREAMS e EPE_CG Aplicação à Marina do Lugar de Baixo Modelos de Eleentos Finitos de Propagação de Ondas, DREAMS e EPE_CG Aplicação à Marina do Lugar de Baixo Conceição J.E.M. Fortes 1, J. Leonel M. Fernandes 2 & M. Angela Vaz dos Santos 3 1 Laboratório acional

Leia mais

SOLUÇÃO: sendo T 0 a temperatura inicial, 2P 0 a pressão inicial e AH/2 o volume inicial do ar no tubo. Manipulando estas equações obtemos

SOLUÇÃO: sendo T 0 a temperatura inicial, 2P 0 a pressão inicial e AH/2 o volume inicial do ar no tubo. Manipulando estas equações obtemos OSG: 719-1 01. Ua pequena coluna de ar de altura h = 76 c é tapada por ua coluna de ercúrio através de u tubo vertical de altura H =15 c. A pressão atosférica é de 10 5 Pa e a teperatura é de T 0 = 17

Leia mais

Caloria (símbolo: cal) é uma unidade de medida de ENERGIA não pertencente ao Sistema Internacional de Unidade.

Caloria (símbolo: cal) é uma unidade de medida de ENERGIA não pertencente ao Sistema Internacional de Unidade. TERMODINÂMICA E TRANSFERÊNCIA DE CALOR Profa. Dra. Maria Laura Goes Silva da Luz 206 UNIDADE I - PROPRIEDADES TERMODINÂMICAS Terodinâica: do grego THÉRME + DÝNAMIS calor força Terodinâica é a ciência que

Leia mais

CONTROLE ROBUSTO DE SEPARADORES BIFÁSICOS NO TRATAMENTO PRIMÁRIO DE PETRÓLEO

CONTROLE ROBUSTO DE SEPARADORES BIFÁSICOS NO TRATAMENTO PRIMÁRIO DE PETRÓLEO CONTROLE ROBUSTO DE SEPARADORES BIFÁSICOS NO TRATAMENTO PRIMÁRIO DE PETRÓLEO SAULO CRNKOWISE 1, MARCELO CARVALHO MINHOTO TEIXEIRA 1, JOSÉ PAULO F GARCIA 1 1 Laboratório de Pesquisa e Controle, Departaento

Leia mais

MODELOS DE ELEMENTOS FINITOS DE PROPAGAÇÃO DE ONDAS, DREAMS E EPE_CG APLICAÇÃO À MARINA DO LUGAR DE BAIXO

MODELOS DE ELEMENTOS FINITOS DE PROPAGAÇÃO DE ONDAS, DREAMS E EPE_CG APLICAÇÃO À MARINA DO LUGAR DE BAIXO MODELOS DE ELEMETOS FIITOS DE PROPAGAÇÃO DE ODAS, DREAMS E EPE_CG APLICAÇÃO À MARIA DO LUGAR DE BAIXO COCEIÇÃO J. E. M. FORTES 1, J. LEOEL M. FERADES 2 e M. AGELA VAZ DOS SATOS 3 1 Laboratório acional

Leia mais

8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007

8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007 8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007 ANÁLISE NUMÉRICA EXPERIMENTAL DO ABSORVEDOR DE VIBRAÇÃO NO CONTROLE DO MOVIMENTO DE BALANÇO APLICADO A UM NAVIO VLCC

Leia mais

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SISTEMAS DE BOMBEAMENTO

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SISTEMAS DE BOMBEAMENTO EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SISTEMAS DE BOMBEAMENTO C. R. Schidlin Jr., A. B. Moreira, T. N. Cavalcante Neto, E. S. Pitobeira, R. S. T. Pontes Universidade Federal do Ceará: R. Eng. Huberto Monte, s/n Capus

Leia mais

Capítulo 15 Oscilações

Capítulo 15 Oscilações Capítulo 15 Oscilações Neste capítulo vaos abordar os seguintes tópicos: Velocidade de deslocaento e aceleração de u oscilador harônico siples Energia de u oscilador harônico siples Exeplos de osciladores

Leia mais

ELETROTÉCNICA (ENE078)

ELETROTÉCNICA (ENE078) UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Graduação e Engenharia Civil ELETROTÉCNICA (ENE078) PROF. RICARDO MOTA HENRIQUES E-ail: ricardo.henriques@ufjf.edu.br Aula Núero: 18 Conceitos fundaentais e CA FORMAS

Leia mais

ANÁLISE DO MOMENTO FLETOR EM LAJE LISA

ANÁLISE DO MOMENTO FLETOR EM LAJE LISA Vol.29,n.1,pp.07-13 (Jan - Mar 2017) Revista UNINGÁ Review ANÁLISE DO MOMENTO FLETOR EM LAJE LISA ANALYSIS OF BENDING MOMENT ON FLAT SLAB ANDERLÉIA DEPINTOR CARVALHO³* AQUE1*, DANICLER BAVARESCO², JOÃO

Leia mais

Aplicações didáticas de algoritmos bio-inspirados para o projeto ótimo de filtros analógicos 1

Aplicações didáticas de algoritmos bio-inspirados para o projeto ótimo de filtros analógicos 1 Aplicações didáticas de algoritos bio-inspirados para o projeto ótio de filtros analógicos 1 Rayann Pablo de Alencar Azevedo 2, Eliel Poggi dos Santos 3, Paulo Henrique da Fonseca Silva 4 1 Parte da pesquisa

Leia mais

II Matrizes de rede e formulação do problema de fluxo de carga

II Matrizes de rede e formulação do problema de fluxo de carga Análise de Sisteas de Energia Elétrica Matrizes de rede e forulação do problea de fluxo de carga O problea do fluxo de carga (load flow e inglês ou fluxo de potência (power flow e inglês consiste na obtenção

Leia mais

ENSAIOS DE RESISTÊNCIA AO FOGO EM PAINÉIS DE BASE DE GESSO POR INCÊNDIOS NATURAIS

ENSAIOS DE RESISTÊNCIA AO FOGO EM PAINÉIS DE BASE DE GESSO POR INCÊNDIOS NATURAIS 1º CILASCI Congresso Ibero-Latino-Aericano sobre Segurança Contra Incêndios Natal Brasil Março 2011 ENSAIOS DE RESISTÊNCIA AO FOGO EM PAINÉIS DE BASE DE GESSO POR INCÊNDIOS NATURAIS SUMÁRIO: Caren M. Teixeira

Leia mais

Módulo 3: Conteúdo programático Diâmetro Hidráulico

Módulo 3: Conteúdo programático Diâmetro Hidráulico Módulo 3: Conteúdo prograático Diâetro Hidráulico Bibliografia: Bunetti, F. Mecânica dos Fluidos, São aulo, rentice Hall, 2007. Na aioria das soluções dos probleas reais é necesário o cálculo da perda

Leia mais

ENEM Prova resolvida Química

ENEM Prova resolvida Química ENEM 2001 - Prova resolvida Quíica 01. Nua rodovia pavientada, ocorreu o tobaento de u cainhão que transportava ácido sulfúrico concentrado. Parte da sua carga fluiu para u curso d' não poluído que deve

Leia mais

Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 9. Oscilações Forçadas e Ressonância (continuação)

Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 9. Oscilações Forçadas e Ressonância (continuação) 597 ísica II Ondas, luidos e Terodinâica USP Prof. Antônio Roque Oscilações orçadas e Ressonância (continuação) Nesta aula, vaos estudar o caso que coeçaos a tratar no início da aula passada, ou seja,

Leia mais

Conversão de Energia II

Conversão de Energia II Departaento de Engenharia Elétrica Aula 2.4 Máquinas Rotativas Prof. João Aérico Vilela Torque nas Máquinas Síncronas Os anéis coletores da áquina síncrono serve para alientar o enrolaento de capo (rotor)

Leia mais

ANÁLISE EXPERIMENTAL DA EFICIÊNCIA DE TMDS PARA A ATENUAÇÃO DA RESPOSTA SÍSMICA DE ESTRUTURAS DE EDIFÍCIOS

ANÁLISE EXPERIMENTAL DA EFICIÊNCIA DE TMDS PARA A ATENUAÇÃO DA RESPOSTA SÍSMICA DE ESTRUTURAS DE EDIFÍCIOS ANÁLISE EXPERIMENTAL DA EFICIÊNCIA DE TMDS PARA A ATENUAÇÃO DA RESPOSTA SÍSMICA DE ESTRUTURAS DE EDIFÍCIOS Carlos MOUTINHO Assistente FEUP Porto Álvaro CUNHA Prof. Associado Agregado FEUP Porto Elsa CAETANO

Leia mais

Análise da capacidade de suporte horizontal de uma estaca isolada

Análise da capacidade de suporte horizontal de uma estaca isolada Manual de engenharia No. 16 Atualização: 04/016 Análise da capacidade de suporte horizontal de ua estaca isolada Prograa: Arquivo: Estaca Deo_anual_16.gpi O objetivo deste anual de engenharia é explicar

Leia mais

REFORMA A VAPOR DE GÁS NATURAL: A QUE DISTÂNCIA ESTAMOS DA CINÉTICA ÓTIMA EM REATORES INDUSTRIAIS?

REFORMA A VAPOR DE GÁS NATURAL: A QUE DISTÂNCIA ESTAMOS DA CINÉTICA ÓTIMA EM REATORES INDUSTRIAIS? REFORMA A VAPOR DE GÁS NATURAL: A QUE DISTÂNCIA ESTAMOS DA CINÉTICA ÓTIMA EM REATORES INDUSTRIAIS? R. CHACON 1, A. MELO 1, E. LIMA 1,M. PAREDES 1, A. L. ALBERTON 1 1 Instituto de Quíica, Universidade do

Leia mais

4 Análise da Estimativa da Máxima Injeção S m e da Margem M

4 Análise da Estimativa da Máxima Injeção S m e da Margem M 4 Análise da Estiativa da Máxia Injeção e da Marge M O presente capítulo te coo objetivo analisar os índices de avaliação das condições de segurança de tensão, que é ua estiativa da áxia potência que poderia

Leia mais

SUMÁRIO 1 - PRESSÃO... 1

SUMÁRIO 1 - PRESSÃO... 1 SUMÁRIO - RESSÃO.... - MEDIÇÃO DE RESSÃO.... - RESSÃO ABSOLUTA....3 - RESSÃO MANOMÉTRICA OU RELATIVA....4 - RESSÃO DIFERENCIAL....6 - DIAGRAMA COMARATIVO....8 - DENSIDADE DE MASSA... 3.9 - RESSÃO HIDROSTÁTICA...

Leia mais

SIMULAÇÕES E ANÁLISE DA ESTABILIDADE TRANSITÓRIA EM TURBINAS A GÁS AERODERIVATIVAS OPERANDO EM CICLO COMBINADO

SIMULAÇÕES E ANÁLISE DA ESTABILIDADE TRANSITÓRIA EM TURBINAS A GÁS AERODERIVATIVAS OPERANDO EM CICLO COMBINADO SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GAT - 09 6 a 2 Outubro de 2005 Curitiba - Paraná GRUPO IV GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA - GAT SIMULAÇÕES

Leia mais

ENEM Prova resolvida Química

ENEM Prova resolvida Química ENEM 2001 - Prova resolvida Quíica 01. Nua rodovia pavientada, ocorreu o tobaento de u cainhão que transportava ácido sulfúrico concentrado. Parte da sua carga fluiu para u curso d'água não poluído que

Leia mais

Um método exato para multiplicadores lagrangeano/surrogate. Marcelo G. Narciso. Luiz A. N. Lorena

Um método exato para multiplicadores lagrangeano/surrogate. Marcelo G. Narciso. Luiz A. N. Lorena U étodo exato para ultiplicadores lagrangeano/surrogate Marcelo G. Narciso Ebrapa Inforática Agropecuária Av. Dr. André tosello, s/n, Unicap 3083-970 Capinas - SP, Brazil narciso@cnptia.ebrapa.br Luiz

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS NOTA DE AULA 01 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II (MAF 0) Coordenador: Prof. Dr. Elias Calixto Carrijo CAPÍTULO 16 OSCILAÇÕES

Leia mais

Unidade II - Oscilação

Unidade II - Oscilação Unidade II - Oscilação fig. II.1. Exeplos de oscilações e osciladores. 1. Situando a Teática O propósito desta unidade teática é o de introduzir alguas ideias sobre oscilação. Estudareos o oviento harônico

Leia mais

= 4 kg está em repouso suspenso por um fio a uma altura h do solo, conforme mostra a figura acima. Ao ser solto, choca-se com o corpo m 2

= 4 kg está em repouso suspenso por um fio a uma altura h do solo, conforme mostra a figura acima. Ao ser solto, choca-se com o corpo m 2 U varal de roupas foi construído utilizando ua haste rígida DB de assa desprezível, co a extreidade D apoiada no solo e a B e u ponto de u fio ABC co,0 de copriento, 100 g de assa e tensionado de 15 N,

Leia mais

Exame de Conhecimentos em Física

Exame de Conhecimentos em Física Prograa de Pós-Graduação Processo de Seleção 1 o Seestre de 01 Exae de Conhecientos e Física Candidato(a: Curso: Mestrado Doutorado Observações: O Exae de Conhecientos e Física consiste e 0 questões objetivas.

Leia mais

Procedimento de dedução de equações de balanço microscópico a partir de VC homogêneos

Procedimento de dedução de equações de balanço microscópico a partir de VC homogêneos Obtenção de perfis de velocidade... Qual a abordage acroscópica ou icroscópica que deve ser usada para a dedução do perfil de velocidades? Procediento de dedução de equações de balanço icroscópico a partir

Leia mais

Segunda lista de exercícios

Segunda lista de exercícios Segunda lista de exercícios 1. E u sistea construído para deterinação de pressões no SI, ou seja e Pascal (Pa), no caso p A, p B e p C fora obtidas as equações: p p p c B B p p p A C A 0000 (Pa) 7000 (Pa)

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO X GRUPO DE ESTUDOS DE DESEMPENHO DE SISTEMAS ELÉTRICOS GDS

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO X GRUPO DE ESTUDOS DE DESEMPENHO DE SISTEMAS ELÉTRICOS GDS XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão. XXX.YY 22 a 25 Novebro de 29 Recife - PE GRUPO X GRUPO DE ESTUDOS DE DESEMPENHO DE SISTEMAS ELÉTRICOS GDS UMA MODELAGEM

Leia mais

TEORIA E PRÁTICA NA BUSCA DE NÚMEROS PRIMOS DE MERSENNE

TEORIA E PRÁTICA NA BUSCA DE NÚMEROS PRIMOS DE MERSENNE TEORIA E PRÁTICA NA BUSCA DE NÚMEROS PRIMOS DE MERSENNE Coissão Técnica: Prof. Dr. Edival de Morais Prof. M. Sc. Eduardo Quadros da Silva Profa. Dra. Maria da Conceição Pinheiro Autores: Prof. M. Sc. Leonardo

Leia mais

EQUILÍBRIO TERNÁRIO SÓLIDO-SÓLIDO- LÍQUIDO TP7

EQUILÍBRIO TERNÁRIO SÓLIDO-SÓLIDO- LÍQUIDO TP7 EQUILÍBRIO TERNÁRIO SÓLIDO-SÓLIDO- LÍQUIDO TP7 100% H 2 O A a 1 PI a spi b spi c spi 2 b C 100% C c B 100% B LABORATÓRIOS DE ENGENHARIA QUÍMICA I 2009/2010 1. Objectivo chubo/água. Deterinar o diagraa

Leia mais

PROVA DE FÍSICA II. Considere g = 10,0 m/s 2. O menor e o maior ângulo de lançamento que permitirão ao projétil atingir o alvo são, respectivamente,

PROVA DE FÍSICA II. Considere g = 10,0 m/s 2. O menor e o maior ângulo de lançamento que permitirão ao projétil atingir o alvo são, respectivamente, PROVA DE FÍSCA 01. O aratonista Zé de Pedreiras, no interior de Pernabuco, correu a ua velocidade édia de cerca de 5,0 léguas/h. A légua é ua antiga unidade de copriento, coo são o copriento do capo de

Leia mais

Movimentos oscilatórios

Movimentos oscilatórios 30--00 Movientos oscilatórios Prof. Luís C. Perna Moviento Periódico U oviento periódico é u oviento e que u corpo: Percorre repetidaente a esa trajectória. Passa pela esa posição, co a esa velocidade

Leia mais

XXIX CILAMCE November 4 th to 7 th, 2008 Maceió - Brazil

XXIX CILAMCE November 4 th to 7 th, 2008 Maceió - Brazil XXIX CILAMCE Noveber 4 t to 7 t, 008 Maceió - Brazil MÚLTIPLAS EXTRAPOLAÇÕES DE RICHARDSON PARA REDUZIR E ESTIMAR O ERRO DE DISCRETIZAÇÃO DA EQUAÇÃO DE LAPLACE D Carlos Henrique Marci arci@ufpr.br Universidade

Leia mais

2 Revisão bibliográfica das metodologias semi-empíricas para avaliação de dutos com defeitos de corrosão

2 Revisão bibliográfica das metodologias semi-empíricas para avaliação de dutos com defeitos de corrosão Revisão bibliográfica das etodologias sei-epíricas para avaliação de dutos co defeitos de corrosão O desenvolviento de étodos para avaliação da integridade de dutos rígidos co defeitos de corrosão foi

Leia mais

COKRIGAGEM. Aplicação da cokrigagem

COKRIGAGEM. Aplicação da cokrigagem COKRIGAGEM Procediento geoestatístico segundo o qual diversas variáveis regionalizadas pode ser estiadas e conjunto, co base na correlação espacial entre si. É ua extensão ultivariada do étodo da krigage

Leia mais

Gabarito - FÍSICA - Grupos H e I

Gabarito - FÍSICA - Grupos H e I a QUESTÃO: (,0 pontos) Avaliador Revisor As figuras aaixo ostra duas ondas eletroagnéticas que se propaga do ar para dois ateriais transparentes distintos, da esa espessura d, e continua a se propagar

Leia mais

2 AÇÕES E SEGURANÇA 2.1 INTRODUÇÃO 2.2 CONCEITOS GERAIS 2.3 ESTADOS LIMITES

2 AÇÕES E SEGURANÇA 2.1 INTRODUÇÃO 2.2 CONCEITOS GERAIS 2.3 ESTADOS LIMITES 2 AÇÕES E SEGURANÇA 2.1 INTRODUÇÃO Historicaente as noras referentes ao projeto de estruturas etálicas estabelecia critérios de segurança específicos diferenciados das deais soluções estruturais, atualente

Leia mais

através da aplicação da Teoria

através da aplicação da Teoria Análise de risco e rios, através da aplicação da Teoria Patrícia Freire Chagas, Raquel Jucá de oraes ales, Vanessa Ueta Goes, Arthur attos, Raiundo Oliveira de ouza REUO: Neste trabalho, desenvolveu-se

Leia mais

Física do Calor Licenciatura: 3ª Aula (12/08/2015)

Física do Calor Licenciatura: 3ª Aula (12/08/2015) Física do alor Licenciatura: ª Aula (12/8/215) Prof. Alvaro annucci ios, na últia aula: * Dilatação Térica Linear: T ; coeficiente de dilatação térica ( 1 ) * Dilatação superficial e voluétrica: A 2 A

Leia mais

F-128 Física Geral I. Aula Exploratória 06 Unicamp IFGW

F-128 Física Geral I. Aula Exploratória 06 Unicamp IFGW F-18 Física Geral I Aula Exploratória 06 Unicap IFGW Atrito estático e atrito cinético Ausência de forças horizontais f e F v = 0 F= fe A força de atrito estático é áxia na iinência de deslizaento. r v

Leia mais

O do professor, como protagonista do conhecimento e antagonista da ignorância, que seja eterno! Vamos assumir nossas responsabilidades!

O do professor, como protagonista do conhecimento e antagonista da ignorância, que seja eterno! Vamos assumir nossas responsabilidades! O do professor, coo protagonista do conheciento e antagonista da ignorância, que seja eterno! O eu depende de todos vocês! Vaos assuir nossas responsabilidades! Foto do Ribeirão Varge Grande no final da

Leia mais

Universidade de São Paulo Instituto de Física. Fep Física II para Engenharia Lista 3- Oscilações e Ondas

Universidade de São Paulo Instituto de Física. Fep Física II para Engenharia Lista 3- Oscilações e Ondas Universidade de São Paulo Instituto de Física Fep 96 - Física II para Engenharia Lista 3- Oscilações e Ondas. Na figura ao lado, ostraos duas olas idênticas ligadas a u eso bloco de assa, sendo que as

Leia mais

1 INTRODUÇÃO 1.1 Histórico

1 INTRODUÇÃO 1.1 Histórico 1 INTRODUÇÃO 1.1 Histórico Nos últios anos, as questões relativas a controle etrológico de eleentos de edição tê sido objeto de crescentes preocupações para as industrias que atua e diversas áreas da cadeia

Leia mais

CONTROLE ADAPTATIVO APLICADO AO BOMBEIO CENTRIFUGO SUBMERSO PARA OPE- RAR NO PONTO DE MELHOR EFICIÊNCIA

CONTROLE ADAPTATIVO APLICADO AO BOMBEIO CENTRIFUGO SUBMERSO PARA OPE- RAR NO PONTO DE MELHOR EFICIÊNCIA CONTROLE ADAPTATIVO APLICADO AO BOMBEIO CENTRIFUGO SUBMERSO PARA OPE- RAR NO PONTO DE MELHOR EFICIÊNCIA LEONARDO DA F. SOUZA, LUIZ H. S. TORRES, LEIZER SCHNITMAN Centro de Capacitação Tecnológica e Autoação

Leia mais

Representação De Modelos de Sistemas Dinâmicos:

Representação De Modelos de Sistemas Dinâmicos: Representação de Modelos de Sisteas Dinâicos: Equação I/O; Função de Transferência 03 Representação De Modelos de Sisteas Dinâicos: - Equação Input-Output (I/O) - Função de Transferência INTRODUÇÃO Vereos,

Leia mais

Para um sistema elétrico, com NB barras, as equações básicas do fluxo de carga para

Para um sistema elétrico, com NB barras, as equações básicas do fluxo de carga para Modelage e Análise de Sisteas Elétricos e Regie Peranente II Fluxo de carga não linear: algoritos básicos II. Forulação do problea básico Para u sistea elétrico, co NB barras, as equações básicas do fluxo

Leia mais

Capítulo 16. Ondas 1

Capítulo 16. Ondas 1 Capítulo 6 Ondas Outline Tipo de Ondas Ondas Longitudinais e Transversais Copriento de Onda e Frequência A velocidade de ua Onda Progressiva Energia e Potencia de ua Onda Progressiva A equação de Onda

Leia mais

www.fisicanaveia.co.br www.fisicanaveia.co.br/ci Sistea Massa-Mola a Moviento Harônico Siples Força, Aceleração e Velocidade a a = +.A/ a = 0 a = -.A/ v áx v = 0 v = 0 - A + A 0 x F = +.A F el F = 0 F=f(t),

Leia mais

Mecânica não linear. Introdução. Elementos. Hiperelasticidade. Conclusões. (Maxwell e Kelvin-Voigt) + Complexos

Mecânica não linear. Introdução. Elementos. Hiperelasticidade. Conclusões. (Maxwell e Kelvin-Voigt) + Complexos Mestrado e ngenharia Mecânica Mecânica não linear Dra. Lúcia Dinis Viscoelasticidade Silvestre T Pinho 8 de Novebro de 5 Objectivos ntender o que é viscosidade e viscoelasticidade Conceitos de fluência

Leia mais

MODELAGEM E SIMULAÇÃO NUMÉRICA DE VASO SEPARADOR E RETIFICADOR DE UNIDADES DE CRAQUEAMENTO CATALÍTICO

MODELAGEM E SIMULAÇÃO NUMÉRICA DE VASO SEPARADOR E RETIFICADOR DE UNIDADES DE CRAQUEAMENTO CATALÍTICO Proceedings of the 10 th Brazilian Congress of Theral Sciences and Engineering -- ENCIT 2004 Braz. Soc. of Mechanical Sciences and Engineering -- ABCM, Rio de Janeiro, Brazil, Nov. 29 -- Dec. 03, 2004

Leia mais

Fenômenos de Transporte. Aula 1 do segundo semestre de 2012

Fenômenos de Transporte. Aula 1 do segundo semestre de 2012 Fenôenos de Transporte Aula 1 do segundo seestre de 01 Para calcularos a aceleração da gravidade pode-se recorrer a fórula: g 980,616,598cos 0,0069 latitude e graus H altitude e quilôetros g aceleração

Leia mais

3 Metodologia Visão Geral

3 Metodologia Visão Geral 35 3 Metodologia 3 Visão Geral Este capítulo te coo objetivo descrever e deliitar o escopo do estudo, as forulações utilizadas e os resultados esperados Serão apresentadas as forulações referentes ao diensionaento

Leia mais

Experiência 02: Circuito RC Representação Fasorial

Experiência 02: Circuito RC Representação Fasorial ( ) Prova ( ) Prova Seestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chaada ( ) Exae Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitaento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Tura: Aluno (a):

Leia mais

123 engenheiro MeCÂniCo Data e horário da prova: Domingo, 20/01/2013, às 14h.

123 engenheiro MeCÂniCo Data e horário da prova: Domingo, 20/01/2013, às 14h. empresa BrASiLeirA De SerViÇoS hospitalares edital n o 01, De 17 De outubro De 01 ConCUrSo PÚBLiCo 1/01 - ebserh/sede 13 engenheiro MeCÂniCo Data e horário da prova: Doingo, 0/01/013, às 14h. instruções

Leia mais

Propagação do som em misturas binárias de gases rarefeitos via solução numérica do modelo de McCormack para a equação não-estacionária de Boltzmann

Propagação do som em misturas binárias de gases rarefeitos via solução numérica do modelo de McCormack para a equação não-estacionária de Boltzmann Proceeding Series of the Brazilian Society of Applied and Coputational Matheatics, Vol. 5, N. 1, 17. Trabalho apresentado no CNMAC, Graado - RS, 16. Proceeding Series of the Brazilian Society of Coputational

Leia mais

4 Efeitos da Temperatura nas Propriedades dos Solos

4 Efeitos da Temperatura nas Propriedades dos Solos 4 Efeitos da eperatura nas Propriedades dos olos No final da década de 60, surgira os prieiros estudos detalhados sobre a influência de teperatura no coportaento do solo (Passwell, 967, Capanela e Mitchell,

Leia mais

UNISANTA FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA 1/5 DISCIPLINA TERMODINÂMICA QUÍMICA I 1 O Semestre de 2002 PROVA P1

UNISANTA FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA 1/5 DISCIPLINA TERMODINÂMICA QUÍMICA I 1 O Semestre de 2002 PROVA P1 UNISANTA FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA /5 DISCIPLINA TERMODINÂMICA QUÍMICA I O Seestre de 00 PROVA P Atenção:. Consultar apenas o caderno de Tabelas, Diagraas e Fórulas fornecido juntaente co a prova,

Leia mais

Uma proposta para o ensino de oscilações

Uma proposta para o ensino de oscilações Ua proposta para o ensino de oscilações Ana Lúcia Ferreira Pedro Pablo González Borrero Departaento de Física, UNICENTRO, 8515-43, Guarapuava, PR ppggonzales@brturbo.co.br (Recebido: de novebro de 5) Resuo:

Leia mais