CONTROLE ADAPTATIVO APLICADO AO BOMBEIO CENTRIFUGO SUBMERSO PARA OPE- RAR NO PONTO DE MELHOR EFICIÊNCIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CONTROLE ADAPTATIVO APLICADO AO BOMBEIO CENTRIFUGO SUBMERSO PARA OPE- RAR NO PONTO DE MELHOR EFICIÊNCIA"

Transcrição

1 CONTROLE ADAPTATIVO APLICADO AO BOMBEIO CENTRIFUGO SUBMERSO PARA OPE- RAR NO PONTO DE MELHOR EFICIÊNCIA LEONARDO DA F. SOUZA, LUIZ H. S. TORRES, LEIZER SCHNITMAN Centro de Capacitação Tecnológica e Autoação Industrial (CTAI), Prograa de Pós-Graduação e Mecatrônica da Universidade Federal da Bahia, Rua Aristides Novis, nº2, Escola Politécnica, 2 andar, , Salvador, Bahia, Brasil E-ails: leo_fsouza@oi.co.br, luizhenrique@ieee.org, leizer@ufba.br Abstract: The Electrical Subersible Pup (ESP) is one of the ethods used for artificial lift of oil. The best efficiency point of BCS syste is defined as the point of axiu efficiency curve of the centrifugal pup. Thus, this paper proposes the use of adaptive control technique to take the ESP this operating point. So that said lifting process is conditioned to the point of desired operation, it is necessary to apply control ethods that operate in presence of uncertainty and dynaics not odeled. The Laboratório de Elevação Artificial (LEA), da Escola Politécnica da Universidade Federal da Bahia, has a plant ESP with a oil well 32 instruented, in a laboratory environent that favorece the developent of studies and research, aong others, in the control area. The ai of this study is to control the lift of viscous fluid (oil) puped at axiu syste efficiency ESP. The results obtained with adaptive controller environent siulated show that level dunaic of the plant output follow the reference odel. Keywords: Adaptive Control, MRAC, ESP, Artificial Lift Oil. Resuo: O Bobeio Centrifugo Suberso (BCS) é u dos étodos aplicados para a elevação artificial de petróleo. O ponto de elhor eficiência de u sistea BCS é definido coo sendo o ponto áxio da curva de eficiência da boba centrifuga. Assi, este artigo propõe o uso de técnica de controle adaptativo para levar o BCS a este ponto de operação. Para que o referido processo de elevação seja condicionado ao ponto de operação desejado, é necessário aplicar étodos de controle que opere perante a presença de incertezas e dinâicas não odeladas. O Laboratório de Elevação Artificial (LEA), da Escola Politécnica da Universidade Federal da Bahia, dispõe de ua planta BCS co u poço de 32 de altura copletaente instruentado, nu abiente experiental que favorece o desenvolviento de estudos e pesquisas, entre outros, na área de controle. O objetivo deste estudo é controlar a elevação de fluido viscoso (óleo) bobeado na áxia eficiência do sistea BCS. Os resultados obtidos co controlador adaptativo e abiente siulado ostra que o nível dinâico da planta rastreia a saída do odelo de referência. Palavras-chave: Controle Adaptativo, MRAC, BCS, Elevação Artificial de Petróleo. 1 Introdução Te crescido nos últios anos, a utilização do étodo de elevação artificial de petróleo denoinado de Bobeio Centrífugo Suberso (BCS). Segundo Ribeiro et al. (25), a Petrobrás S.A. é pioneira no uso de bobas centrifugas subersas subarina e águas profundas, por eio de u teste do protótipo be sucedido e u poço subarino, e Este tipo de bobeio consiste na transissão de energia elétrica, por eio de cabo elétrico, para u otor de sub-superfície ierso no óleo, no fundo do poço. O otor te seu eixo conectado a ua boba centrifuga que increenta pressão ao fluido, fazendo co que chegue até a superfície (Esteva, 22; Rossi, 28). O abiente e que a boba BCS é instalada é coposto por fluido ultifásico (água, óleo e gás), baixa pressão de reservatório e variação de teperatura. O BCS trabalha co faixa larga de vazões voluétricas e é responsável pelas aiores quantidades de líquido bobeado por u único étodo de elevação artificial (Maitelli, 21). U ponto iportante neste étodo de elevação é o conheciento das curvas características da boba para o correto diensionaento e controle do processo de produção de petróleo. As curvas características representa a trajetória de desepenho de ua boba BCS e sua faixa de operação recoendada pelo fabricante que e seus catálogos considera o fluido coo sendo a água. Assi é necessária a correção de viscosidade do fluido (Turzo et al., 2 apud Esteva, 28; Takács, 29), nas curvas características fornecidas pelos fabricantes coo requisito necessário à proposta deste artigo para a correta odelage do sistea de bobeio de óleo e aplicação do controle MRAC clássico (Ioannou e Sun, 1996). Logo, o controlador aqui aplicado visa anter o nível do fluido na coluna de produção no ponto de áxia eficiência denoinado BEP (Best Efficiency Point), até certo ponto, eso na presença de incertezas e dinâicas não odeladas. Este artigo está organizado na seguinte estrutura: a seção 2 apresenta o perfil de escoaento do fluido, assi coo os cálculos de correção de viscosidade confore o Hydraulic Institute-USA. Na seção 3 são descritos a odelage e controle por odelo de referência (MRAC). A seção 4 apresenta os resultados e abiente siulado utilizando o Siulink e verifica-se a convergência dos parâetros de adaptação. E finalente, a seção 5 traz as conclusões.

2 2 Método de elevação de petróleo por BCS Existe diversos étodos de elevação artificial de petróleo cujo objetivo e cou é fornecer pressão ao fluido para sua elevação até a superfície. A escolha de u deterinado étodo depende de vários critérios técnicos inerente ao reservatório e poço de produção. No caso específico do BCS, pode-se citar a liitação que o processo te e relação à elevação de fluidos co grandes volues de gás (traduzidas pelo RGO razão gás-óleo), ua vez que a presença de bolhas de gás no fluido faz co que se perca eficiência no bobeaento. E presenças de grandes volues de gás pode-se chegar ao ponto de bloqueio da boba e consequente parada da produção. A condição básica do étodo é que a boba BCS esteja totalente iersa no óleo para seu funcionaento. 2.1 Escoaento onofásico Neste artigo é considerado apenas o escoaento de fase de óleo no sistea BCS, denoinado escoaento onofásico. Este escoaento é caracterizado por u alto fluxo de líquido incopressível e se houver gás, é ua pequena e desprezível fração na adissão da boba, de fora que não afete o desepenho do processo (Verde, 211). Neste sentido o LEA possui ua planta BCS reduzida co u poço artificial de 32 de altura, totalente instruentado co sistea de supervisão, controle, coleta e registro dos dados. A referida planta possui ua válvula no topo do processo de elevação, a qual pode liitar a passage do fluido produzido pela elevação. Devido a isso, quando a válvula é parcialente fechada, a pressão de descarga (saída da boba) auenta a ponto de possibilitar a realização de experientos ais próxios da realidade, representando poços co profundidades aiores. Para o presente estudo fora realizados experientos práticos co o intuito de representar a curva do reservatório físico conhecida coo índice de produtividade do reservatório (IPR). O IPR de u poço varia ao longo dos anos, as é considerado constante durante u deterinado período de produção (eses ou às vezes anos). Representa a capacidade de vazão voluétrica por diferencial de pressão fornecido pelo reservatório de produção. Outra grandeza iportante é denoinada de pressão estática do reservatório P r, que cai ao longo de anos de produção, as é considerada constante por u deterinado período. As condições técnicas do poço tais coo: deposição de parafina, alteração de percentual de água e sedientos, e foração de eulsão tabé pode odificar o coportaento dinâico de u poço que, na proposta atual, pode ser considerados coo parte das perturbações ou dinâicas não odeladas. A equação de Darcy, largaente utilizada na literatura, representa a curva IPR de u escoaento onofásico, quando seu coportaento é linear. A Equação (1) ostra a conhecida lei de Darcy, onde Q d é a vazão voluétrica; P r é a pressão estática; P wf é a pressão dinâica de fundo e o IPR, já encionado, é o índice de produtividade do reservatório. Qd IPR( Pr Pwf ) (1) Na Fig.(1), observa-se ua reta que representa a curva IPR do reservatório e u ponto P 1 e que o sistea está operando co vazão voluétrica constante. Não está no SI, as na unidade usualente tratada nos capos de produção. Pressão (KPa) 3 Pr P 1 Pr = 263,4 (KPa) IPR =,886 ( 3 /dia)/kpa Qax = 233,55 ( 3 /dia) Qax Vazão ( 3 /dia) Figura 1. Curva IPR do reservatório e ponto de operação P Bobeio centrifugo suberso O BCS é coposto por vários estágios ecânicos que serve para ultiplicar a pressão increentada ao fluido, correspondendo assi a ua faixa de valores de vazão e nível (elevação do fluido) e função da freqüência que aciona a boba instalada no poço. O desepenho do BCS pode ser analisado por eio de curvas características que relaciona as grandezas: nível, potência e rendiento versus vazão. Entretanto, as curvas fornecidas pelos fabricantes por eio de catálogos considera o fluido coo sendo a água, por isso é necessário realizar ua correção de viscosidade para o fluido utilizado no sistea de bobeio. Co a correção de viscosidade é possível ajustar as inforações iniciais encontradas nos anuais da boba, por exeplo, o ponto de elhor eficiência (BEP), que é característica de ua rotação específica correlacionada as propriedades do fluído; a faixa de vazão ínia e áxia da boba e potência elétrica consuida. O ponto BEP sofre odificação, porque é dinâico, e desloca-se confore a freqüência de acionaento da boba efetuada por u inversor de freqüência ou alteração na viscosidade do fluido bobeado. U étodo clássico para correção de viscosidade é proposto pelo Hydraulic Institute USA, que utiliza dois diagraas, disponíveis na literatura, para deterinar os fatores de correção de vazão vo-

3 luétrica, C q, altura de elevação, C h, e eficiência, C η. Os fatores de correção da curva característica são utilizados na análise de desepenho da boba, quando operando co fluido viscoso (Aaral, 27; Takács, 29). As Eq.(2), Eq.(3) e Eq.(4) apresenta a relação entre a vazão, Q, altura de elevação, óleo H óleo, e eficiência, óleo, do fluido viscoso. Co os fatores de correção: C q, C h e C η. Os teros: Q água, H água e água corresponde a vazão, altura de elevação e rendiento do referencial água, respectivaente. Q C Q (2) óleo q água Hóleo ChH água (3) óleo C água (4) A correção de viscosidade elaborada pelo Hidraulic Institute USA, envolve leitura visual por eio de diagraas, que pode gerar ua análise deorada e iprecisa na deterinação dos fatores de correção de viscosidade. Neste sentido, Turzo et al., (2) apud (Esteva, 28; Takács, 29), a fi de elhorar a análise das referidas correções, desenvolvera alguas funções nuéricas para deterinação dos fatores de viscosidade co base nos já encionados gráficos do hidraulic Institute - USA. As equações desenvolvidas por Turzo são aplicadas neste artigo. As Eq.(5) e Eq.(6) representa os parâetros de estiação: y e Q. Estes parâetros são utilizados na correção de viscosidade. A Eq.(5) utiliza a vazão voluétrica, Q bep, e altura de elevação H bep da curva característica da boba, fornecida nos catálogos. Já a Eq.(6) utiliza o parâetro calculado, y, e a viscosidade cineática do fluido,. y 112,1374 6,654ln( H bep ) 12,8429ln( Qbep ) (5) 39, ,565 ln( ) y Q exp (6) 51,6565 O fator de correção da vazão voluétrica é deterinado pela Eq.(7). E o fator de correção da eficiência da boba centrifuga é calculado pela Eq.(8). Abos os fatores são constantes para deterinação de qualquer outro ponto de correção, quer seja vazão ou eficiência. C Q 3 4 1, 4,3271 Q 1,7241 ( Q ) (7) 2 4 C 1, 3,3751 Q 2,88751 ( Q ) (8) A altura de elevação do líquido viscoso se baseia na deterinação de quatro pontos distintos, que define a trajetória da curva corrigida de elevação do fluido. Os quatro pontos corresponde aos seguintes percentuais considerando o fluido sendo óleo: Eq.(9) 6% do BEP, C H,6, Eq.(1) 8% do BEP, C H,8, Eq.(11) 1% do BEP, C H1,, e Eq.(12) 12% do BEP, C H1, C H,6 1, 3,681 Q 4,361 ( Q ) (9) 3 5 C H,8 1, 4,47231 Q 4,181 ( Q ) (1) 3 5 C H 1, 1, 7,7631 Q 1,411 ( Q ) (11) 3 5 C H 1,2 1, 9,1 1 Q 1,31 1 ( Q ) (12) Os cálculos decorrentes das Eq.(2) a Eq.(12) possibilita desenvolver a Tabela (1), co o uso de dados contidos no catálogo de boba Centrilift Série 4, dezoito estágios, freqüência de 6 hz e propriedades do fluido: Lubrax Hydra XP 1. Ainda nesta tabela, pode-se observar os valores que corresponde à áxia eficiência de bobeio aqui considerado no ponto BEP. Tabela 1. Correção de viscosidade do fluido. Vazão (^3/dia) Nível () Potência (HP) Eficiência (%),6Qbep ,8Qbep Qbep ,2Qbep A potência elétrica denoinada BHP(Brake horsepower) no caso do óleo, BHP óleo e no caso da água, BHP água, pode ser deterinada por eio da seguinte Eq.(13), onde é densidade relativa. Elevação do fluido ( ) QxHx BHP 1,5191 (13) BHP água óleo H H água óleo BEP água BEP óleo BHP óleo Vazão ( 3 /dia) água Figura 2. Correção da curva característica co efeito da viscosidade. Na Fig.(2), os pontos:,6qbep;,8qbep; 1,Qbep e 1,2Qbep são ostrados no sentido crescente do eixo vazão voluétrica, respectivaente. Devido à diferença de viscosidade entre os fluidos verifica-se a distinção nos pontos: BEP água e BEP óleo. Tabé, observa-se ua redução na eficiência e elevação do fluido. Já na potência elétrica observa-se u auentou de carga.

4 3 Modelage e controle 3.1 Modelo dinâico do nível no ponto BEP O ponto BEP na Figura (3), representa o ponto desejado para operação do sistea BCS e é a referência para elaboração da estratégia de controle proposta neste artigo. É considerado que o reservatório do LEA possui capacidade voluétrica e pressão de fluido suficiente e constante para anter o nível dinâico de óleo no anular, h d, acia do ponto de adissão da boba BCS. O sistea BCS do LEA possui ua estrutura e que o óleo produzido (bobeado pelo étodo de elevação) é re-injetado no reservatório. Onde Q α é a áxia vazão voluétrica, P β é o áxio diferencial de pressão fornecidos pela boba e k é a inclinação da reta. A Eq.(15) representa a vazão voluétrica increentada pela boba, Q b, e função do diferencial de pressão, ΔP, que a boba pode desepenhar. 1 Q b Q P (15) k A inclinação corresponde a P K Q, e a pressão proveniente da coluna de fluido P h. O peso específico do fluido,, é dado pela relação g onde é a densidade relativa do fluido e g a aceleração da gravidade. O nível dinâico na coluna de produção é dado por h. Após substituir a Eq.(15) e as relações acia na Eq.(14), te-se: A Q h Q (16) P Figura 3: Sistea de bobeio e curva de elevação do fluido no ponto BEP. Pode-se inferir que o fluxo de óleo na coluna de produção, por eio do balanço voluétrico de líquido, descrito por ua equação diferencial ordinária na Eq.(14). A Q b (14) E que: A ϕ é a área da seção transversal da coluna de produção. A é calculado da seguinte fora: A ϕ = πd 2 /4. D é o diâetro da coluna de produção. Q b (t) é a vazão que flui por eio da boba BCS, (t)/ é a taxa de variação do nível h(t) na coluna de produção. A Fig.(4) representa a relação entre o diferencial de pressão, P, e a vazão voluétrica, Q, considerando o fluido coo sendo a água. Pressão (KPa) 18 P k 2 Q Vazão ( 3 /dia) Figura 4. Diferencial de pressão versus vazão fornecido pela boba. A Eq.(16) é ua equação diferencial que representa o nível dinâico de óleo na coluna de produção do sistea BCS e regie peranente. O nível de fluido h(t) na coluna de produção do poço é ostrado na Eq.(17). P t h( t) 1 e (17) A constante de tepo do processo,, é dado pela relação ostrada nas Eq.(18) e Eq.(19). t Q t (18) P A P A (19) Q Pode-se constatar que o odelo ateático de variação do nível de óleo h(t) na Eq.(17), referente à elevação do fluido na coluna de produção e relação ao tepo é dado por ua função que tende a u valor constante (coo ua curva de carga de capacitor). Sendo assi, as especificações da boba, tais coo: pressão diferencial e vazão voluétrica influencia a constante de tepo do processo de elevação. 3.2 Controle MRAC O objetivo básico do controle adaptativo é anter o desepenho desejável de u sistea controlado eso na presença de incertezas, ou variações desconhecidas dos parâetros da planta, adaptando o controlador à condição ótia do processo (Padilha,

5 21). O Controle Adaptativo por Modelo de Referência (MRAC Model Reference Adaptive Control) é baseado e leis integrais de adaptação, e que os parâetros do controlador são fornecidos por u ecaniso de adaptação que iniiza o erro entre a saída do sistea controlado e relação à saída de u odelo de referência, que fornece a trajetória desejada. O diagraa de bloco na Fig. (5) representa a estrutura do controlador utilizado neste artigo: Figura 5. Diagraa de bloco do MRAC. O presente artigo utiliza técnica de controle a- daptativo por odelo de referência aplicando a teoria de Lyapunov (Ioannou e Sun, 1996) ao odelo que representa o bobeio centrifugo suberso do LEA. O odelo de referência que descreve a trajetória desejada é no forato: a h b u (2) E que, a e b são valores constantes e a > para garantir u coportaento estável no odelo. A variável h descreve a trajetória desejada no ponto BEP e o sinal de entrada u c é liitado. A planta do processo é representada na seguinte fora: c ah bu (21) Onde a e b são os parâetros edidos da planta co incertezas. O parâetro a é equivalente à razão entre o peso especifico do fluido pelo produto A ϕ vezes P β. Já o parâetro b é equivalente ao inverso da área da coluna de produção, A ϕ. A variável h é o nível de fluido edido na coluna de produção do BCS. A lei de controle u é fornecida no seguinte forato: u 1 c 2 u h (22) Os parâetros a sere adaptados são 1 e 2. O erro entre a resposta da planta e a saída do odelo de referência é dado pela relação a seguir: e h (23) Seja a função candidata de Lyapunov na seguinte fora: h V ( e, 1, 2 ) e b 2 a a b 1 b (24) 2 onde > é chaado ganho de adaptação. Para que V seja ua função de Lyapunov a seguinte condição deve ser satisfeita, a condição de dv. Derivando-se a Eq.(24), obteos: dv 1 d d 2 1 d 2 e b a a b 2 1 b Utiliza-se então as seguintes leis de adaptação: d1 u ce (26) d2 he (27) de odo a obter-se: dv 2 ae (28) satisfazendo a condição de Lyapunov. 4 Resultados O controle adaptativo proposto para controlar o nível de líquido na coluna de produção, ponto BEP foi siulado no Siulink. Os parâetros de produção utilizados aqui fora obtidos de testes experientais realizados na planta BCS e dados fornecidos por eio de catálogos. Os valores para a planta do processo são: P β = 1464KPa, A ϕ =,16 2, Q α =1,257x1-3 3 s -1, e γ = 8388N -3. Já o odelo de referência, h, possui os valores: P β = 156KPa, A ϕ =,16 2, Q α = 7,843x1-4 3 s -1 e γ = 8388N -3. A siulação realizada foi baseada na Figura (5) e considera u degrau u c de variação no nível dinâico desejado. O ganho de adaptação φ escolhido igual a,5. A Fig.(6) ostra a resposta coparada entre a saída do odelo de referência e a saída da planta e tabé fornece o sinal de entrada u c (valor desejado). A Fig.(7), a Fig.(8) e Fig.(9) ostra o sinal de erro entre h e h, o esforço de controle e os parâetros θ 1 e θ 2, respectivaente. Elevação do fluido () Saída do odelo de ref. h (i) = 125,9 () Saída da planta h(i) = 125,9 () Referência Q BEP = 67,76 ( 3 /dia) Figura 6. Coparação entre o ponto BEP desejado (odelo de referência) e a resposta da planta. (25)

6 Sinal de erro (e = h - h ) Figura 7. Sinal de erro e relação ao odelo de referência Conclusão O presente artigo utilizou técnica de controle adaptativo por odelo de referência (MRAC) aplicada a u sistea de bobeio centrifugo suberso para elevação artificial de petróleo. Verificou-se e abiente siulado que o sistea BCS rastreia a trajetória do ponto BEP desejado (saída do odelo de referência) eso na presença de incertezas. O sinal de erro inicialente é discrepante devido à boba partir da condição de repouso (óleo no fundo da coluna de produção), elevando o fluido até a condição desejada na superfície, assi e regie peranente o sinal de erro é nulo. Portanto, pode-se inferir a partir da análise dos resultados que o controlador adaptativo atua no processo co eficácia. Na sequência deste trabalho o controlador proposto será ipleentado no sistea físico de bobeio centrifugo suberso do LEA. Esforço de controle (u) Agradecientos Os autores agradece ao CTAI da Escola Politécnica da UFBA pela infra-estrutura disponibilizada, a CAPES pelo apoio financeiro e a Petrobrás pelo apoio ao desenvolviento do LEA. Parâetros de Adaptação Figura 8. Esforço de controle Figura 9. Variações dos parâetros e. 1 2 Confore observado na Fig.(6) o valor desejado Q BEP definido coo sinal de referência do odelo na Eq.(17) gera a trajetória do BEP que é rastreada pela planta do processo. O sinal de erro na Fig.(7) e regie peranente é nulo e na Fig.(8) observa-se que há u esforço aplicado pelo controlador para adaptar o processo. A Fig.(8) ostra a convergência dos parâetros de adaptação e e torno de u 1 2 ponto fixo. 1 2 Referências Bibliográficas Aaral, G. D. L. (27). Modelage do Escoaento Monofásico e Boba Centrífuga Subersa Operando co Fluidos Viscosos. Universidade Estadual de Capinas. 234p. Esteva, V. 22. Ua Análise Fenoenológica da Operação de Boba Centrífuga co Escoaento Bifásico. Universidade Estadual de Capinas, 265p. Esteva, V. 28. Curso Avançado de BCS. Apostila Petrobrás. 332p. Ioannou, P. A., Sun, J., Robust Adaptive Control. Prentice Hall: New York, 833p. Maitelli, C. W. S. P., 21. Siulação do Escoaento Monofásico e u Estágio de ua Boba Centrifuga Utilizando Técnicas de Fluidodinâica Coputacional. Universidade Federal do Rio Grande do Norte. 183p. Padilha, P. C. C., 21. Desenvolviento de ua Metodologia de Sintonia de Controladores Fuzzy Utilizando Redes Neurais - Aplicações E Processos Petroquíicos. Instituto Militar de Engenharia. 95p. Ribeiro, M.P., Oliveira, P.S., Matos, J.S., Silva, J.E.M. Field Applications of Subsea Electrical Subersible Pup in Brasil. Offshore Technology Conference, OTC 17415, Houston, Texas, May 25. Rossi, N. C. M., 28. Bobeio Centrifugo Suberso. Apostila Petrobrás. 7p. Takács, G., 29. Electrical subersible pups anual. Gulf Professional Publishing, USA. Turzo, Z., Takács, G. and Zsuga, J., 2. A Coputerized Model for Viscosity Correction of Centrifugal Pup Perforance Curves. 47 th Southwestern Petroleu Short Course, Texas. Verde, W. M. 211, Estudo Experiental de Bobas de BCS Operando co Escoaento Bifásico Gás-Líquido. Universidade Estadual de Capinas. 129p.

CONTROLE FUZZY-PID DE UM SISTEMA DE BOMBEIO CENTRIFUGO SUBMERSO LEONARDO DA F. SOUZA, LUIZ H. S. TORRES, LEIZER SCHNITMAN

CONTROLE FUZZY-PID DE UM SISTEMA DE BOMBEIO CENTRIFUGO SUBMERSO LEONARDO DA F. SOUZA, LUIZ H. S. TORRES, LEIZER SCHNITMAN CONTROLE FUZZY-PID DE UM SISTEMA DE BOMBEIO CENTRIFUGO SUBMERSO LEONARDO DA F. SOUZA, LUIZ H. S. TORRES, LEIZER SCHNITMAN Centro de Capacitação Tecnológica em Automação Industrial (CTAI), Programa de Pós-Graduação

Leia mais

Para pressões superiores a 7620 Pa: compressores ou sopradores.

Para pressões superiores a 7620 Pa: compressores ou sopradores. DEFIIÇÃO: É ua áquina que produz fluxo de gás co duas ou ais pás fixadas a u eixo rotativo. Converte energia ecânica rotacional, aplicada ao seu eixo, e auento de pressão total do gás e oviento. Confore

Leia mais

Segunda lista de exercícios

Segunda lista de exercícios Segunda lista de exercícios 1. E u sistea construído para deterinação de pressões no SI, ou seja e Pascal (Pa), no caso p A, p B e p C fora obtidas as equações: p p p c B B p p p A C A 0000 (Pa) 7000 (Pa)

Leia mais

O do professor, como protagonista do conhecimento e antagonista da ignorância, que seja eterno! Vamos assumir nossas responsabilidades!

O do professor, como protagonista do conhecimento e antagonista da ignorância, que seja eterno! Vamos assumir nossas responsabilidades! O do professor, coo protagonista do conheciento e antagonista da ignorância, que seja eterno! O eu depende de todos vocês! Vaos assuir nossas responsabilidades! Foto do Ribeirão Varge Grande no final da

Leia mais

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SISTEMAS DE BOMBEAMENTO

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SISTEMAS DE BOMBEAMENTO EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SISTEMAS DE BOMBEAMENTO C. R. Schidlin Jr., A. B. Moreira, T. N. Cavalcante Neto, E. S. Pitobeira, R. S. T. Pontes Universidade Federal do Ceará: R. Eng. Huberto Monte, s/n Capus

Leia mais

5 Resultados Experimentais

5 Resultados Experimentais 5 Resultados Experientais Os resultados obtidos neste trabalho são apresentados neste capítulo. Para o desenvolviento deste, foi utilizado u robô óvel ("irobot Create") e u único sensor LRF(URG 4L UG ),

Leia mais

4.7. Semelhança Mecânica Aplicada às Bombas

4.7. Semelhança Mecânica Aplicada às Bombas idráulica Básica e Máquinas de Fluxo 116 4.7. Seelhança Mecânica Aplicada às Bobas o cálculo e projeto de ua boba interfere, via de regra, uitos fatores cujas grandezas não são exataente conhecidas, ficando

Leia mais

Limites para a integração de usinas ao sistema de distribuição através de uma única linha

Limites para a integração de usinas ao sistema de distribuição através de uma única linha XVIII Seinário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 8-6 a 1 de outubro Olinda - Pernabuco - Brasil Liites para a integração de usinas ao sistea de distribuição através de ua única linha Alécio

Leia mais

O do professor, como protagonista do conhecimento e antagonista da ignorância, que seja eterno! Vamos assumir nossas responsabilidades!

O do professor, como protagonista do conhecimento e antagonista da ignorância, que seja eterno! Vamos assumir nossas responsabilidades! O do professor, coo protagonista do conheciento e antagonista da ignorância, que seja eterno! O eu depende de todos vocês! Vaos assuir nossas responsabilidades! Capitulo 4 Coeficiente de Coriolis e noções

Leia mais

Para a modelagem e desenvolvimento dos cálculos termodinâmicos do ciclo tradicional, as seguintes hipóteses são admitidas:

Para a modelagem e desenvolvimento dos cálculos termodinâmicos do ciclo tradicional, as seguintes hipóteses são admitidas: 49 3 Modelo Mateático Neste capítulo proceder-se-á à apresentação do odelo ateático utilizado na coparação entre os ciclos. O odelo é baseado na aplicação da Prieira e Segunda Leis da Terodinâica para

Leia mais

Diagrama comparativo entre escalas de pressão (fi gura 18) p vac. Figura 18

Diagrama comparativo entre escalas de pressão (fi gura 18) p vac. Figura 18 .8. Escala absoluta Escala absoluta que é aquela que adota coo zero o vácuo absoluto, portanto nesta escala só teos pressões positivas, teoricaente, poderíaos ter a pressão igual a zero que corresponderia

Leia mais

m V r r ar, u ar, V, p, p (3)

m V r r ar, u ar, V, p, p (3) 4 Redução de Dados No presente capítulo apresenta-se a etodologia adotada na redução de dados e a análise das incertezas experientais. No Apêndice I, trata-se das propriedades tero-físicas dos cobustíveis

Leia mais

Módulo 3: Conteúdo programático Diâmetro Hidráulico

Módulo 3: Conteúdo programático Diâmetro Hidráulico Módulo 3: Conteúdo prograático Diâetro Hidráulico Bibliografia: Bunetti, F. Mecânica dos Fluidos, São aulo, rentice Hall, 2007. Na aioria das soluções dos probleas reais é necesário o cálculo da perda

Leia mais

Experiência III Lab. de Conv. Eletrom. de Energia B Prof. N.SADOWSKI GRUCAD/EEL/CTC/UFSC 2005/2

Experiência III Lab. de Conv. Eletrom. de Energia B Prof. N.SADOWSKI GRUCAD/EEL/CTC/UFSC 2005/2 Experiência III L. de Conv. Eletro. de Energia B Prof. N.SADOWSKI GRUCAD/EEL/CTC/UFSC 005/ Experiência III Obtenção Experiental dos Parâetros do Circuito Equivalente do Motor de Indução Monofásico Ensaio

Leia mais

ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES

ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES VII- &$3Ì78/ 9,, ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES 7.- INTRODUÇÃO O étodo de localização e análise do lugar das raízes é ua fora de se representar graficaente os pólos da função de transferência de u sistea

Leia mais

Segunda aula de laboratório de ME /02/2015

Segunda aula de laboratório de ME /02/2015 Segunda aula de laboratório de ME5330 10/0/015 8 9 10 11 Dados coletados para a bancada 1 do laboratório: seção DN (pol) Dint () A (c²) entrada 1,5 40,8 13,1 saída 1 6,6 5,57 tep e g(/s²) h (ºF) e (c)

Leia mais

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS Eenta Noções Básicas sobre Erros Zeros Reais de Funções Reais Resolução de Sisteas Lineares Introdução à Resolução de Sisteas Não-Lineares Interpolação Ajuste de funções

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA Modelage e Siulação de Escoaentos Multifásicos. Aplicação à Interitência Severa e Sisteas de Produção de Petróleo Natália

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DE TÉCNICAS INTELIGENTES PARA A DETECÇÃO DE VAZAMENTOS EM DUTOS EM REGIME DE ESCOAMENTO MULTIFÁSICO CRÍTICO

IMPLEMENTAÇÃO DE TÉCNICAS INTELIGENTES PARA A DETECÇÃO DE VAZAMENTOS EM DUTOS EM REGIME DE ESCOAMENTO MULTIFÁSICO CRÍTICO IMPLEMENTAÇÃO DE TÉCNICAS INTELIGENTES PARA A DETECÇÃO DE VAZAMENTOS EM DUTOS EM REGIME DE ESCOAMENTO MULTIFÁSICO CRÍTICO Rodrigo S. Martins, André L. Maitelli, Adrião D. D. Neto e Andres O. Salazar DCA/UFRN

Leia mais

MÓDULO 1 Regime de Escoamento e Número de Reynolds

MÓDULO 1 Regime de Escoamento e Número de Reynolds MÓDULO 1 Regie de Escoaento e Núero de Reynolds A cineática dos fluidos estuda o escoaento ou oviento dos fluidos se considerar suas causas. Os escoaentos pode ser classificados de diversas foras, ou tipos

Leia mais

3 Compensador Estático de Reativo

3 Compensador Estático de Reativo Copensador Estático de Reativo. Considerações Iniciais [assos F o, ] Os avanços na tecnologia de eletrônica de potência, e conjunto co avançadas etodologias de controle, tornara possível o desenvolviento

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA / INSTITUTO DE MATEMÁTICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MECATRÔNICA. Leonardo da Fonseca Souza

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA / INSTITUTO DE MATEMÁTICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MECATRÔNICA. Leonardo da Fonseca Souza UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA / INSTITUTO DE MATEMÁTICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MECATRÔNICA Leonardo da Fonseca Souza CONTROLE AVANÇADO APLICADO AO SISTEMA BCS OPERANDO COM ESCOAMENTO

Leia mais

II Matrizes de rede e formulação do problema de fluxo de carga

II Matrizes de rede e formulação do problema de fluxo de carga Análise de Sisteas de Energia Elétrica Matrizes de rede e forulação do problea de fluxo de carga O problea do fluxo de carga (load flow e inglês ou fluxo de potência (power flow e inglês consiste na obtenção

Leia mais

Representação De Modelos de Sistemas Dinâmicos:

Representação De Modelos de Sistemas Dinâmicos: Representação de Modelos de Sisteas Dinâicos: Equação I/O; Função de Transferência 03 Representação De Modelos de Sisteas Dinâicos: - Equação Input-Output (I/O) - Função de Transferência INTRODUÇÃO Vereos,

Leia mais

Como já definido no ítem 1.2, o método mais comum usado para determinar o desempenho térmico de uma planta térmica é a análise energética baseada na

Como já definido no ítem 1.2, o método mais comum usado para determinar o desempenho térmico de uma planta térmica é a análise energética baseada na $QiOLVH(QHUJpWLFDH([HUJpWLFDGD3ODQWD Coo já definido no íte 1.2, o étodo ais cou usado para deterinar o desepenho térico de ua planta térica é a análise energética baseada na prieira lei da terodinâica,

Leia mais

4 Modelo Proposto para Análise de Barras de Controle Local de Tensão

4 Modelo Proposto para Análise de Barras de Controle Local de Tensão odelo roposto para Análise de Barras de Controle ocal de Tensão. Introdução A siulação de fluxo de carga é ua das principais ferraentas na análise de sisteas elétricos de potência e regie peranente. É

Leia mais

4 Chaveamento Automático de Banco de Capacitores

4 Chaveamento Automático de Banco de Capacitores 4 Chaveaento Autoático de Banco de Capacitores 4.1 Introdução robleas relacionados co a incapacidade do sistea e anter as tensões nas barras e níveis seguros de operação após u distúrbio tornara-se ais

Leia mais

= 4 kg está em repouso suspenso por um fio a uma altura h do solo, conforme mostra a figura acima. Ao ser solto, choca-se com o corpo m 2

= 4 kg está em repouso suspenso por um fio a uma altura h do solo, conforme mostra a figura acima. Ao ser solto, choca-se com o corpo m 2 U varal de roupas foi construído utilizando ua haste rígida DB de assa desprezível, co a extreidade D apoiada no solo e a B e u ponto de u fio ABC co,0 de copriento, 100 g de assa e tensionado de 15 N,

Leia mais

4 Fundamentos da Produção de Hidrocarbonetos

4 Fundamentos da Produção de Hidrocarbonetos 4 Fundamentos da Produção de Hidrocarbonetos 4.1. Introdução Quando a pressão de um reservatório é suficientemente elevada para permitir que os fluidos nele contidos alcancem a superfície, sem o auxílio

Leia mais

SISTEMAS PREDIAIS HIDRÁULICOS SANITÁRIOS DIMENSIONAMENTO DE UM SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA POTÁVEL PROFESSOR DANIEL COSTA DOS SANTOS DHS/UFPR

SISTEMAS PREDIAIS HIDRÁULICOS SANITÁRIOS DIMENSIONAMENTO DE UM SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA POTÁVEL PROFESSOR DANIEL COSTA DOS SANTOS DHS/UFPR DIMENSIONAMENTO DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO: DETERMINAÇÃO DOS DIÂMETROS E DO NÍVEL MÍNIMO DE ÁGUA NO RESERVATÓRIO SUPERIOR ENUNCIADO: Confore o enunciado do Exercício I, observar a Figura 01: Figura 01: Esquea

Leia mais

3 Modelo matemático do processo APCI-C3MR

3 Modelo matemático do processo APCI-C3MR 78 3 Modelo ateático do processo APCI-C3MR 31 Introdução No presente capítulo é apresentado o odelo ateático do processo APCI C3MR São estudados cada u dos coponentes que pertence aos dois circuitos principais

Leia mais

1 INTRODUÇÃO 1.1 Histórico

1 INTRODUÇÃO 1.1 Histórico 1 INTRODUÇÃO 1.1 Histórico Nos últios anos, as questões relativas a controle etrológico de eleentos de edição tê sido objeto de crescentes preocupações para as industrias que atua e diversas áreas da cadeia

Leia mais

III Introdução ao estudo do fluxo de carga

III Introdução ao estudo do fluxo de carga Análise de Sisteas de Potência (ASP) ntrodução ao estudo do fluxo de carga A avaliação do desepenho das redes de energia elétrica e condições de regie peranente senoidal é de grande iportância tanto na

Leia mais

2 Flambagem Viscoelástica

2 Flambagem Viscoelástica 2 Flabage Viscoelástica ste capítulo apresenta alguns conceitos relacionados à viscoelasticidade linear e à instabilidade de sisteas estruturais viscoelásticos. Co o eprego de exeplos siples, os conceitos

Leia mais

Aplicações didáticas de algoritmos bio-inspirados para o projeto ótimo de filtros analógicos 1

Aplicações didáticas de algoritmos bio-inspirados para o projeto ótimo de filtros analógicos 1 Aplicações didáticas de algoritos bio-inspirados para o projeto ótio de filtros analógicos 1 Rayann Pablo de Alencar Azevedo 2, Eliel Poggi dos Santos 3, Paulo Henrique da Fonseca Silva 4 1 Parte da pesquisa

Leia mais

LOQ Fenômenos de Transporte I

LOQ Fenômenos de Transporte I LOQ 408 - Fenôenos de Transporte I FT I ressão Estática, de Estagnação e Dinâica rof. Lucrécio Fábio dos Santos Departaento de Engenharia Quíica LOQ/EEL Atenção: Estas notas destina-se exclusivaente a

Leia mais

CONTROLE ROBUSTO DE SEPARADORES BIFÁSICOS NO TRATAMENTO PRIMÁRIO DE PETRÓLEO

CONTROLE ROBUSTO DE SEPARADORES BIFÁSICOS NO TRATAMENTO PRIMÁRIO DE PETRÓLEO CONTROLE ROBUSTO DE SEPARADORES BIFÁSICOS NO TRATAMENTO PRIMÁRIO DE PETRÓLEO SAULO CRNKOWISE 1, MARCELO CARVALHO MINHOTO TEIXEIRA 1, JOSÉ PAULO F GARCIA 1 1 Laboratório de Pesquisa e Controle, Departaento

Leia mais

4 Efeitos da Temperatura nas Propriedades dos Solos

4 Efeitos da Temperatura nas Propriedades dos Solos 4 Efeitos da eperatura nas Propriedades dos olos No final da década de 60, surgira os prieiros estudos detalhados sobre a influência de teperatura no coportaento do solo (Passwell, 967, Capanela e Mitchell,

Leia mais

Sumário. Apresentação... Prefácio... Lista de Variáveis...

Sumário. Apresentação... Prefácio... Lista de Variáveis... Sumário Apresentação... Prefácio... Lista de Variáveis... IX XI XV Capítulo 1 Introdução... 1 1.1 Etapas do Escoamento... 4 1.1.1 Recuperação... 4 1.1.2 Elevação... 10 1.1.3 Coleta... 10 1.1.4 Exportação...

Leia mais

4 Análise da Estimativa da Máxima Injeção S m e da Margem M

4 Análise da Estimativa da Máxima Injeção S m e da Margem M 4 Análise da Estiativa da Máxia Injeção e da Marge M O presente capítulo te coo objetivo analisar os índices de avaliação das condições de segurança de tensão, que é ua estiativa da áxia potência que poderia

Leia mais

EVENTOS EXTREMOS DE PRECIPITAÇÃO NO ESTADO DO PARANÁ

EVENTOS EXTREMOS DE PRECIPITAÇÃO NO ESTADO DO PARANÁ EVENTOS EXTREMOS DE PRECIPITAÇÃO NO ESTADO DO PARANÁ Carolyne B. Machado¹, *, Veronika S. Brand¹, Maurício N. Capuci¹, Leila D. Martins¹, Jorge A. Martins¹ ¹Universidade Tecnológica Federal do Paraná -

Leia mais

Capítulo 1 Introdução, propriedades e leis básicas dos fluidos.

Capítulo 1 Introdução, propriedades e leis básicas dos fluidos. Capítulo 1 Introdução, propriedades e leis básicas dos fluidos. 1.1. Introdução A expressão fenôenos de transporte refere-se ao estudo sisteático e unificado da transferência de quantidade de oviento,

Leia mais

LISTA 2 - COMPLEMENTAR. Cinemática e dinâmica

LISTA 2 - COMPLEMENTAR. Cinemática e dinâmica UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE FÍSICA 4323101 - Física I LISTA 2 - COMPLEMENTAR Cineática e dinâica Observe os diferentes graus de dificuldade para as questões: (**, (*** 1. (** O aquinista de

Leia mais

3. Equacionamento do desempenho e modelo da queima Diesel / gás

3. Equacionamento do desempenho e modelo da queima Diesel / gás 3. Equacionaento do desepenho e odelo da queia iesel / gás O presente capítulo inicia-se co o equacionaento básico do desepenho de otores. A inluência de alguns parâetros, caso dos geoétricos, e parte

Leia mais

Capa do programa da cerimônia de entrega do Prêmio Nobel de Medicina e Fisiologia de 1963.

Capa do programa da cerimônia de entrega do Prêmio Nobel de Medicina e Fisiologia de 1963. O Modelo de Hodgkin-Huxley 5910187 Biofísica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 18 Os ecanisos iônicos responsáveis pela geração de u potencial de ação fora elucidados pelos trabalhos de Hodgkin e

Leia mais

Segmentação de Imagens de Bolhas em Sistemas Bifásicos utilizando Morfologia Matemática e Crescimento de Região

Segmentação de Imagens de Bolhas em Sistemas Bifásicos utilizando Morfologia Matemática e Crescimento de Região Segentação de Iagens de Bolhas e Sisteas Bifásicos utilizando Morfologia Mateática e Cresciento de Região Marcelo Marinho, e-ail: ar.arinho@uol.co.br Valentin Obac Roda, e-ail: valentin@sel.eesc.usp.br

Leia mais

SIMULAÇÕES E ANÁLISE DA ESTABILIDADE TRANSITÓRIA EM TURBINAS A GÁS AERODERIVATIVAS OPERANDO EM CICLO COMBINADO

SIMULAÇÕES E ANÁLISE DA ESTABILIDADE TRANSITÓRIA EM TURBINAS A GÁS AERODERIVATIVAS OPERANDO EM CICLO COMBINADO SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GAT - 09 6 a 2 Outubro de 2005 Curitiba - Paraná GRUPO IV GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA - GAT SIMULAÇÕES

Leia mais

Uma proposta para o ensino de oscilações

Uma proposta para o ensino de oscilações Ua proposta para o ensino de oscilações Ana Lúcia Ferreira Pedro Pablo González Borrero Departaento de Física, UNICENTRO, 8515-43, Guarapuava, PR ppggonzales@brturbo.co.br (Recebido: de novebro de 5) Resuo:

Leia mais

Uma Modelagem mais Precisa do Equivalente Ward Estendido Aplicada à Análise de Sistemas Elétricos em Tempo-real

Uma Modelagem mais Precisa do Equivalente Ward Estendido Aplicada à Análise de Sistemas Elétricos em Tempo-real Ua Modelage ais Precisa do Equivalente Ward Estendido Aplicada à Análise de Sisteas Elétricos e Tepo-real Irênio de Jesus Silva Junior UNICAMP / FEEC / DSEE - Caixa Postal 6101-13081-970 - Capinas - SP

Leia mais

CONTROLE ADAPTATIVO POR MODELO DE REFERÊNCIA DE UMA PLANTA REDUZIDA DE UM SISTEMA DE BOMBEIO MECÂNICO

CONTROLE ADAPTATIVO POR MODELO DE REFERÊNCIA DE UMA PLANTA REDUZIDA DE UM SISTEMA DE BOMBEIO MECÂNICO VI CONGRSSO NACIONAL D NGNHARIA MCÂNICA VI NATIONAL CONGRSS OF MCHICAL NGINRING 18 a 1 de agosto de 010 Capina Grande Paraíba - Brasil August 18 1, 010 Capina Grande Paraíba Brazil CONTROL ADAPTATIVO POR

Leia mais

CAPÍTULO 1 Introdução aos acionamentos elétricos

CAPÍTULO 1 Introdução aos acionamentos elétricos CAPÍTULO 1 Introdução aos acionaentos elétricos Iportância dos acionaentos elétricos Fases históricas Características dos acionaentos elétricos O sistea ecânico Diagraa Conjugado Velocidade Conjugado de

Leia mais

AVALIAÇÃO DE MODELOS PARA SIMULAÇÃO DE TURBINAS A GÁS COM RESFRIAMENTO

AVALIAÇÃO DE MODELOS PARA SIMULAÇÃO DE TURBINAS A GÁS COM RESFRIAMENTO AVALIAÇÃO DE MODELOS PARA SIMULAÇÃO DE TURBINAS A GÁS COM RESFRIAMENTO Cristiano de Lia Logrado João Nildo de Souza Vianna Dept. de Engenharia Mecânica - Universidade de Brasília - ENM - UnB CEP 7090-900

Leia mais

MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2016/2017

MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2016/2017 MESTRDO INTEGRDO EM ENG. INFORMÁTIC E COMPUTÇÃO 2016/2017 EIC0010 FÍSIC I 1o NO, 2 o SEMESTRE 30 de junho de 2017 Noe: Duração 2 horas. Prova co consulta de forulário e uso de coputador. O forulário pode

Leia mais

Conversão de Energia II

Conversão de Energia II Departaento de Engenharia Elétrica Aula 3.3 Motor de Indução Trifásico rof. João Aérico Vilela Ensaio a vazio do otor de indução O ensaio a vazio é realizado co o otor funcionando e regie peranente co

Leia mais

Sétima aula de laboratório de ME5330. Outubro de 2011

Sétima aula de laboratório de ME5330. Outubro de 2011 Sétia aula de laboratório de ME5330 Outubro de 2011 esse ponto, vaos apliar a nossa visão sobre os otores elétricos, abordando: 1. Conceito de otores elétrico. 2. Suas classificações básicas. 3. Seus conceitos

Leia mais

Estime, em MJ, a energia cinética do conjunto, no instante em que o navio se desloca com velocidade igual a 108 km h.

Estime, em MJ, a energia cinética do conjunto, no instante em que o navio se desloca com velocidade igual a 108 km h. Física nos Vestibulares Prof. Ricardo Bonaldo Daroz nálise Diensional 1. (Uerj 016) tualente, o navio ais rápido do undo pode navegar e velocidade superior a 0 k h. E ua de suas viagens, transporta ua

Leia mais

CÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano

CÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano CÁLCULO NUMÉRICO Profa. Dra. Yara de Souza Tadano yaratadano@utfpr.edu.br Aula 15 Ajuste de Curvas - Matlab Ajuste Linear As equações (4) e (5) siplifica-se nas : α +α x = 0 1 i y i (6) α x +α x 0 i 1

Leia mais

CAPÍTULO VIII FADIGA DE COMPONENTES TRINCADOS

CAPÍTULO VIII FADIGA DE COMPONENTES TRINCADOS pg.1 CAPÍTULO VIII FADIGA DE COMPONENTES TRINCADOS 1 INTRODUÇÃO Os princípios da Mecânica da Fratura pode ser epregados para descrever o coportaento de defeitos planares que evolue e operação. A aceitabilidade

Leia mais

Segunda lista de exercícios

Segunda lista de exercícios Segunda lista de exercícios 3 de abril de 2017 Docente Responsável : Prof. Dr. Antônio C. Roque Monitor: Renan Oliveira Shioura Os exercícios desta lista deve ser resolvidos e Matlab. Para a criação dos

Leia mais

4 Mercado de Arrendamento

4 Mercado de Arrendamento 4 Mercado de Arrendaento O ercado de arrendaento de terras pode, e princípio, estabelecer ua alocação eficiente de recursos na agricultura. Entretanto, desde Ada Sith, iperfeições desse ercado vê intrigando

Leia mais

9º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS

9º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS 9º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS TÍTULO DO TRABALHO: PROCEDIMENTOS PARA VALIDAÇÃO DA CURVA DE DESEMPENHO DE UMA BOMBA CENTRÍFUGA SUBMERSA OPERANDO COM FLUIDO VISCOSO

Leia mais

UNISANTA FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA 1/5 DISCIPLINA TERMODINÂMICA QUÍMICA I 1 O Semestre de 2002 PROVA P1

UNISANTA FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA 1/5 DISCIPLINA TERMODINÂMICA QUÍMICA I 1 O Semestre de 2002 PROVA P1 UNISANTA FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA /5 DISCIPLINA TERMODINÂMICA QUÍMICA I O Seestre de 00 PROVA P Atenção:. Consultar apenas o caderno de Tabelas, Diagraas e Fórulas fornecido juntaente co a prova,

Leia mais

Escala na Biologia. Na natureza, há uma grande variação dos tamanhos dos seres vivos.

Escala na Biologia. Na natureza, há uma grande variação dos tamanhos dos seres vivos. Escala na Biologia Na natureza há ua grande variação dos taanhos dos seres vivos O copriento característico de u ser vivo é definido coo qualquer copriento conveniente para cálculos aproxiados Exeplos:

Leia mais

Fenômenos de Transporte. Aula 1 do segundo semestre de 2012

Fenômenos de Transporte. Aula 1 do segundo semestre de 2012 Fenôenos de Transporte Aula 1 do segundo seestre de 01 Para calcularos a aceleração da gravidade pode-se recorrer a fórula: g 980,616,598cos 0,0069 latitude e graus H altitude e quilôetros g aceleração

Leia mais

MODELAGEM DE CHAVEAMENTO AUTOMÁTICO DE BANCOS DE CAPACITORES/REATORES PARA ESTUDOS COM FLUXO DE POTÊNCIA CONTINUADO

MODELAGEM DE CHAVEAMENTO AUTOMÁTICO DE BANCOS DE CAPACITORES/REATORES PARA ESTUDOS COM FLUXO DE POTÊNCIA CONTINUADO VIII SIPÓSIO DE ESPECIAISTAS E PAEAETO DA OPERAÇÃO E EXPASÃO EÉTRICA VIII SEPOPE 19 a 3 de aio de ay - 19 st to 3 th - BRASÍIA (DF) - BRASI VIII SYPOSIU OF SPECIAISTS I EECTRIC OPERATIOA AD EXPASIO PAIG

Leia mais

XI ESTUDO PARA OTIMIZAÇÃO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DE SÃO CRISTOVÃO COM O EPANET

XI ESTUDO PARA OTIMIZAÇÃO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DE SÃO CRISTOVÃO COM O EPANET XI-059 - ESTUDO PARA OTIMIZAÇÃO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DE SÃO CRISTOVÃO COM O EPANET Elvilson Pires Sá Teles (1) Engenheira Civil pela Universidade Estadual de Feira de Santana. Especialista

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS NOTA DE AULA 01 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II (MAF 0) Coordenador: Prof. Dr. Elias Calixto Carrijo CAPÍTULO 16 OSCILAÇÕES

Leia mais

Laboratório de Física 2

Laboratório de Física 2 Prof. Sidney Alves Lourenço Curso: Engenharia de Materiais Laboratório de Física Grupo: --------------------------------------------------------------------------------------------------------- Sistea

Leia mais

Escoamentos confinados por superfícies em que as camadas-limite não podem se desenvolver livremente

Escoamentos confinados por superfícies em que as camadas-limite não podem se desenvolver livremente CONVECÇÃO INTERNA Escoaentos Internos Escoaentos confinados por superfícies e que as caadas-liite não pode se desenvolver livreente Geoetria conveniente para o aqueciento e o resfriaento de fluidos usados

Leia mais

Dinâmica Estocástica. Instituto de Física, novembro de Tânia - Din Estoc

Dinâmica Estocástica. Instituto de Física, novembro de Tânia - Din Estoc Dinâica Estocástica Instituto de Física, novebro de 06 Tânia - Din Estoc - 06 Modelo de Glauber-Ising a capo nulo Siulações de Monte Carlo Teorea central do liite & Modelo de Glauber-Ising Tânia - Din

Leia mais

CAPÍTULO 7. Seja um corpo rígido C, de massa m e um elemento de massa dm num ponto qualquer deste corpo. v P

CAPÍTULO 7. Seja um corpo rígido C, de massa m e um elemento de massa dm num ponto qualquer deste corpo. v P 63 APÍTLO 7 DINÂMIA DO MOVIMENTO PLANO DE ORPOS RÍGIDOS - TRABALHO E ENERGIA Neste capítulo será analisada a lei de Newton apresentada na fora de ua integral sobre o deslocaento. Esta fora se baseia nos

Leia mais

A Equação da Membrana

A Equação da Membrana A Equação da Mebrana Vaos considerar aqui ua aproxiação e que a célula nervosa é isopotencial, ou seja, e que o seu potencial de ebrana não varia ao longo da ebrana. Neste caso, podeos desprezar a estrutura

Leia mais

DISCUSSÃO DE HIPÓTESES PARA MODELAGEM DA DISPERSÃO DE GASES PESADOS NA ATMOSFERA

DISCUSSÃO DE HIPÓTESES PARA MODELAGEM DA DISPERSÃO DE GASES PESADOS NA ATMOSFERA DISUSSÃO DE HIPÓTESES PARA MODELAGEM DA DISPERSÃO DE GASES PESADOS NA ATMOSFERA ésar Antônio Leal Departaento de Engenharia Nuclear, UFRGS Av. Osvaldo Aranha, 99 / 4 0 andar 90046-900 - Porto Alegre -

Leia mais

Capítulo 3 Amperímetros e Voltímetros DC Prof. Fábio Bertequini Leão / Sérgio Kurokawa. Capítulo 3 Amperímetros e Voltímetros DC

Capítulo 3 Amperímetros e Voltímetros DC Prof. Fábio Bertequini Leão / Sérgio Kurokawa. Capítulo 3 Amperímetros e Voltímetros DC Capítulo 3 Aperíetros e Voltíetros DC Prof. Fábio Bertequini Leão / Sérgio Kurokawa Capítulo 3 Aperíetros e Voltíetros DC 3.. Aperíetros DC U galvanôetro, cuja lei de Deflexão Estática (relação entre a

Leia mais

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Departaento de Estudos Básicos e Instruentais 5 Oscilações Física II Ferreira 1 ÍNDICE 1. Alguas Oscilações;. Moviento Harônico Siples (MHS); 3. Pendulo Siples;

Leia mais

Procedimento de dedução de equações de balanço microscópico a partir de VC homogêneos

Procedimento de dedução de equações de balanço microscópico a partir de VC homogêneos Obtenção de perfis de velocidade... Qual a abordage acroscópica ou icroscópica que deve ser usada para a dedução do perfil de velocidades? Procediento de dedução de equações de balanço icroscópico a partir

Leia mais

Prof. Gino Roberto Gehling

Prof. Gino Roberto Gehling IP 0058: Trataento de Água e Esgoto, Capítulo 0 Universidade ederal do Rio Grande do ul Instituto de Pesquisas idráulicas Departaento de bras idráulicas IP 0058: Trataento de Água e Esgoto Engenharia ídrica

Leia mais

Experiência 02: Circuito RC Representação Fasorial

Experiência 02: Circuito RC Representação Fasorial ( ) Prova ( ) Prova Seestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chaada ( ) Exae Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitaento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Tura: Aluno (a):

Leia mais

através da aplicação da Teoria

através da aplicação da Teoria Análise de risco e rios, através da aplicação da Teoria Patrícia Freire Chagas, Raquel Jucá de oraes ales, Vanessa Ueta Goes, Arthur attos, Raiundo Oliveira de ouza REUO: Neste trabalho, desenvolveu-se

Leia mais

Megaline. Bomba centrífuga em linha para uso geral. Megabloc In-line. 1. Aplicação. 3. Denominação. 2. Descrição geral. 4.

Megaline. Bomba centrífuga em linha para uso geral. Megabloc In-line. 1. Aplicação. 3. Denominação. 2. Descrição geral. 4. Manual Técnico Nº A11./1 Megaline Boba centrífuga e linha para uso geral LINA : VERSÃO : Megabloc In-line 1. Aplicação A boba centrífuga KSB Megaline é indicada para bobeaento de líquidos lipos ou turvos

Leia mais

Solução do exercício 36

Solução do exercício 36 Solução do exercício 36 Equação anoétrica de (A) até a superfície livre do fluido anoétrico. Adotando (A) coo orige, teos: p p ar ar 0,03 z água L sen30 0 0,03 0,5 9800 0,68 sen30 pat 0 p at Trabalhando

Leia mais

ANÁLISE DO MOMENTO FLETOR EM LAJE LISA

ANÁLISE DO MOMENTO FLETOR EM LAJE LISA Vol.29,n.1,pp.07-13 (Jan - Mar 2017) Revista UNINGÁ Review ANÁLISE DO MOMENTO FLETOR EM LAJE LISA ANALYSIS OF BENDING MOMENT ON FLAT SLAB ANDERLÉIA DEPINTOR AQUE 1 *, DANICLER BAVARESCO², JOÃO DIRCEU NOGUEIRA

Leia mais

MANUAL OPERAÇÃO SIMULADOR DE BALANÇA DINÂMICA SÉRIE 1420

MANUAL OPERAÇÃO SIMULADOR DE BALANÇA DINÂMICA SÉRIE 1420 MANUAL DE OPERAÇÃO SIMULADOR DE BALANÇA DINÂMICA SÉRIE 1420 ENGELETRO COMERCIAL LTDA. Rua Gabriela de Melo, 484 Olhos d Água Norte 30390-080 Belo Horizonte MG Tel (31)3288-1366 Fax (31)3288-1099/1340 http://www.engeletro.ind.br

Leia mais

Exemplo de carregamento (teleférico): Exemplo de carregamento (ponte pênsil): Ponte Hercílio Luz (Florianópolis) 821 m

Exemplo de carregamento (teleférico): Exemplo de carregamento (ponte pênsil): Ponte Hercílio Luz (Florianópolis) 821 m Exeplo de carregaento (teleférico: Exeplo de carregaento (ponte pênsil: Ponte Hercílio Luz (Florianópolis 81 Exeplo de carregaento (ponte pênsil: Golden Gate (EU 737 (vão central 18 kashi-kaikyo (Japão

Leia mais

TRANSFERÊNCIAS DE MOMENTO LINEAR EM COBERTURAS VEGETAIS NA BACIA AMAZÔNICA

TRANSFERÊNCIAS DE MOMENTO LINEAR EM COBERTURAS VEGETAIS NA BACIA AMAZÔNICA TRANSFERÊNCIAS DE MOMENTO LINEAR EM COBERTURAS VEGETAIS NA BACIA AMAZÔNICA Alessandro Augusto dos Santos Michiles Universidade do Aazonas Depto. de Física. Av. Gal. Rodrigo O. Jordão Raos, Manaus AM, 977-

Leia mais

A INTERPRETAÇÃO ECONÔMICA DE UM ENSAIO DE ADUBAÇÃO DE E. grandis

A INTERPRETAÇÃO ECONÔMICA DE UM ENSAIO DE ADUBAÇÃO DE E. grandis IPEF, n.43/44, p.61-64, jan./dez.1990 A INTERPRETAÇÃO ECONÔMICA DE UM ENSAIO DE ADUBAÇÃO DE E. grandis FREDERICO PIMENTEL GOMES CARLOS HENRIQUE GARCIA IPEF Caixa Postal - 530 13400 - Piracicaba SP ABSTRACT

Leia mais

XIX CONGRESSO BRASILEIRO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS

XIX CONGRESSO BRASILEIRO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS XIX CONGRESSO BRASILEIRO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS AQDEURIM: UMA FERRAMENTA COMPUTACIONAL DESENVOLVIDA PARA AUXILIAR NA DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA HIDRÁULICA DE POÇOS Yuri Toaz Neves 1 Laércio Leal dos Santos

Leia mais

7 Exemplos do Método Proposto

7 Exemplos do Método Proposto 7 Exeplos do Método Proposto Para deonstrar a capacidade do étodo baseado nua análise ultirresolução através de funções wavelet, fora forulados exeplos de aplicação contendo descontinuidades e não-linearidades.

Leia mais

Diagramas Binários Introdução

Diagramas Binários Introdução Diagraas inários Introdução Nos sisteas de u coponente, a P e T deterina as fases de equilíbrio: Equação de Clausius- Clapeyron deterina os pares de pontos (P,T) dos equilíbrios. T Nos sisteas de inários---

Leia mais

3 Metodologia Visão Geral

3 Metodologia Visão Geral 35 3 Metodologia 3 Visão Geral Este capítulo te coo objetivo descrever e deliitar o escopo do estudo, as forulações utilizadas e os resultados esperados Serão apresentadas as forulações referentes ao diensionaento

Leia mais

Com base na figura, e sendo a pressão atmosférica 700 mmhg, determine p gás_abs.

Com base na figura, e sendo a pressão atmosférica 700 mmhg, determine p gás_abs. 4 a Lita de Exercício. U dado fluido apreenta a aa epecífica igual a 750 kg/³ e vicoidade dinâica igual a,5 centipoie, pede-e deterinar a ua vicoidade cineática no itea internacional.. O peo de d³ de ua

Leia mais

SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA

SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA PROF. RAMÓN SILVA Engenharia de Energia Dourados MS - 2013 CICLO REAL 2 No ciclo real deve-se considerar as irreversibilidades nos coponentes. 3 Considerando-se que não haja

Leia mais

CADERNO DE QUESTÕES. 010 Física

CADERNO DE QUESTÕES. 010 Física GRUPO MAKIYAMA CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS Proviento de Cargos de Professor de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico do Quadro Peranente do Centro Federal de Educação Tecnológica de São Vicente

Leia mais

Gabarito - FÍSICA - Grupos H e I

Gabarito - FÍSICA - Grupos H e I a QUESTÃO: (,0 pontos) Avaliador Revisor As figuras aaixo ostra duas ondas eletroagnéticas que se propaga do ar para dois ateriais transparentes distintos, da esa espessura d, e continua a se propagar

Leia mais

Questão 37. Questão 39. Questão 38. Questão 40. alternativa D. alternativa C. alternativa A. a) 20N. d) 5N. b) 15N. e) 2,5N. c) 10N.

Questão 37. Questão 39. Questão 38. Questão 40. alternativa D. alternativa C. alternativa A. a) 20N. d) 5N. b) 15N. e) 2,5N. c) 10N. Questão 37 a) 0N. d) 5N. b) 15N. e),5n. c) 10N. U corpo parte do repouso e oviento uniforeente acelerado. Sua posição e função do tepo é registrada e ua fita a cada segundo, a partir do prieiro ponto à

Leia mais

FFTM Prof.: Dr. Cláudio S. Sartori; Prof.: Dr. Irval C. Faria Perda de carga.

FFTM Prof.: Dr. Cláudio S. Sartori; Prof.: Dr. Irval C. Faria Perda de carga. http://www.claudio.artori.no.br/perdadecargapotila.pdf Equação da energia para fluido real contrução da equação da energia pode er realizada e e falar, explicitaente, dea perda de calor. H p Coo chaado

Leia mais

Instrumentação e Medidas

Instrumentação e Medidas nstruentação e Medidas Licenciatura e Engenharia Electrotécnica Exae (ª Chaada) de Julho de 20 Antes de coeçar o exae leia atentaente as seguintes instruções: Para alé da calculadora, só é peritido ter

Leia mais

Física Experimental II - Experiência E11

Física Experimental II - Experiência E11 Física Experiental II - Experiência E11 Circuito LC e ressonância OBJETIVOS Estudo do circuito LC alientados co tensão senoidal. essonância no circuito LC-série. Oscilações naturais no circuito LC. MATEIAL

Leia mais

(FEP111) Física I para Oceanografia 2 o Semestre de Lista de Exercícios 2 Princípios da Dinâmica e Aplicações das Leis de Newton

(FEP111) Física I para Oceanografia 2 o Semestre de Lista de Exercícios 2 Princípios da Dinâmica e Aplicações das Leis de Newton 4300111 (FEP111) Física I para Oceanografia 2 o Seestre de 2011 Lista de Exercícios 2 Princípios da Dinâica e Aplicações das Leis de Newton 1) Três forças são aplicadas sobre ua partícula que se ove co

Leia mais