O diagrama de barras -
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- Daniela Ilda Carmona Cunha
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1 5 Avila & Jungles Planejamento & Controle de Empreendimentos 5.1 O objetivo. O diagrama de barras - porcentagem a ser realizada na unidade de tempo; etc. (SILVA, 2001). A maior desvantagem se encontra no fato de não ser possível, através desta técnica, visualizar o impacto de alterações na programação tanto na fase de planejamento (simulações) como também da fase de execução (dados reais de inicio e termino). Portanto, é uma solução estática não representando um método fácil para o acompanhamento da realidade dinâmica dos empreendimentos. O cronograma de barras, também denominado de diagrama de Gantt, é um instrumento de hierarquizar e visualizar graficamente a duração de cada uma das atividades singulares de um projeto ou empreendimento e de simples aplicação. O diagrama de barras foi criado em 1918 pelo engenheiro industrial Henry Gantt. A maior vantagem dessa ferramenta é a facilidade de sua assimilação e o rápido entendimento quanto à programação dos trabalhos de planejamento da produção. Sua metodologia simples consiste, basicamente, em definir o conjunto de tarefas a realizar e exprimir graficamente a duração das mesmas em forma de barra. Para tanto é efetuada a estrutura analítica do projeto a ser discutida no item 4.3.2, a data de inicio e de termino de cada atividade e, uma barra unindo estas duas datas, representando uma escala de tempo. O diagrama de Gantt permite, complementarmente, a exibição de várias informações tais como: os recursos associados ao trabalho; o responsável por cada uma das tarefas; o custo da atividade singular; a quantidade de serviço expressa em Como inicialmente proposto, era elaborado de forma mais intuitiva ou empírica, tinha sua credibilidade questionada. Isto porque, em projetos de maior complexidade, facilmente era ultrapassado pela realidade e velocidade do processo de construção, devido às inconsistências e rigidez que apresentava quanto à inter-relação ou dependências entre atividades. Fato este muito comum de acontecer quando utilizado em projetos complexos e de longa duração. Após o advento da metodologia do PERT/COM e dos modernos métodos computacionais, a montagem do diagrama de Gantt, elaborado a partir dessas redes, passou a ser um forte instrumento de gestão, pois de rápida confecção. 5.2 Utilização do Diagrama de Gantt. Recomenda-se a utilização do diagrama de Gantt como: PlnjArq~aula5 72
2 a) Instrumento de acompanhamento e controle visando orientar a cronologia dos serviços especificamente ao nível de execução ou seja, no nível operacional; b) Na elaboração de cronogramas físico-financeiros, quando as barras, em cada unidade de tempo, são substituídas pela porcentagem do serviço a ser realizado ou de custo a ser despendido; c) Como documento de contrato, ao detalhar e indicar a relação do objeto a ser cumprido, dos custos a serem incorridos por atividade e por unidade de tempo, a quantidade de serviço correlata a cada atividade e a duração das mesmas. d) A elaboração do fluxo de caixa. 5.3 Metodologia. A elaboração do diagrama de Gantt, como classicamente apresentado ou como comumente adotado em contratos de engenharia sob a forma de cronograma físico-financeiro cumpre a seguinte metodologia: 1º. Definir os níveis de controle; 2º. Definir a EAP Estrutura analítica do projeto; 3º. Estabelecer, para cada projeto, a quantidade total de cada atividade a ser executada; 4º. Calcular o tempo total de cada serviço ou atividade e a duração total do projeto global; 5º. Estabelecer as quantidades de cada atividade a serem executadas em cada período. 6º. Calcular o número de equipes a serem mobilizadas; 7º. Orçar o custo total e por período a ser aplicada na execução de cada atividade. 5.4 Modelos de Diagrama. A seguir são apresentados dois exemplos de diagramas de barras: o diagrama de Gantt e o cronograma físico financeiro O diagrama de Gantt simplificado. Sob essa forma as tarefas são, simplesmente, relacionas, e as barras indicando a duração, o tempo de início e o de fim previsto para cada uma delas. Cronograma Limpeza/Instalação 2 Fundações 3 Reaterro e Apiloam. 4 Alvenarias 5 Lajes de Piso/Pilares 6 Lajes de Forro 7 Estrutura Telhado 8 Revestimen. Externo 9 Revestimento Interno 10 Lastro e Contrapiso 11 Pisos Internos 12 Rede hidro-sanitário 13 Rede Elétrica 14 Colocação Sanitário 15 Esquadrias/Soleiras 16 Impermeab. Pisos 17- Limpeza e Remoção 18 Pisos externos 19- Aceitação das Obras Fig. 5.1 Modelo de Diagrama de Barras 6 7 PlnjArq~aula5 73
3 i) O cronograma físico-financeiro. O cronograma físico financeiro é um documento cujo objetivo é demonstrar a previsão da quantidade de produção e dos desembolsos a ocorrer a cada período de execução de um projeto. ii) Elaborado a partir da concepção do diagrama de Gantt, este documento, comumente, apresenta: o tempo de duração de cada atividade; a porcentagem física da atividade a ser cumprida a cada período ou o seu valor quantitativo; e, os recursos financeiros requeridos por cada atividade em cada período em que é realizada. ( Ver Fig.5.2). Ao se somar, em cada período, os valores monetários relativos a cada atividade, dispõem-se do fluxo de caixa do empreendimento. Recomenda-se a adoção do cronograma, sob esta forma, para constar dos documentos de contrato de obras ou serviços. construção, permitindo aos profissionais responsáveis pela sua fiscalização utilizá-lo para mensurar o desempenho havido. Neste caso, nos Capítulos 14 e 15 são discutidos dois modelo de medição da performance de um processo de construção vista, respectivamente, sob a ótica co contratante e a do contratado. O Gantt, sob a forma apresentada neste item, também é recomendado como instrumento de gestão a ser adotado pelos responsáveis diretos pela construção ou empreiteiros, já que poderão utilizá-lo como uma das etapas necessárias à realização da Curva S. A metodologia da Curva S será apresentada e discutida em capítulos posteriores por ser um forte instrumento de controle e de análise de desempenho Elaboração do Cronograma Físico Financeiro. Ao ser elaborado um cronograma físico financeiro há que se responder, para cada atividade singular em que foi subdividido o empreendimento, as seguintes questões: Desta forma, um forte instrumento de gestão fica disponível, já que nele estão relacionadas, além das atividades a serem cumpridas, as porcentagens dos quantitativos contratados e a serem produzidos em cada unidade de tempo. Permite também, definir o dispêndio a ocorrer em cada unidade de tempo, correlacionados à fração de serviço realizado. Além disto, é um instrumento que contribui para o acompanhamento do desempenho impresso ao esforço de A quantidade a ser produzida por período; O custo da quantidade produzida no período; A duração total de cada serviço e do projeto global. Para tanto há que se dispor, antecipadamente: Da produtividade dos profissionais e dos equipamentos; Do número de horas disponíveis para o trabalho, por período; PlnjArq~aula5 74
4 Do número de equipes a serem alocadas ao serviço; Do custo unitário de mão de obra ou custo unitário de utilização de equipamento. Do tempo estabelecido em contrato. A quantidade física pode ser expressa em porcentagem da quantidade total, o que é o caso do exemplo da Fig. 5.2, ou em termos de quantidade a ser executada. A quantidades financeira, via de regra, é expressa em termos de valor monetário. Atividade % 10 5 $ Rodovia 1.1- Físico % 9,5 14,3 19,05 19,05 14,3 14,3 9,5 Implantação Financ 21,0 2,0 3,0 4,0 4,0 3,0 3,0 2,0 1.2 Base & Físico % 12,5 12,5 12,5 12,5 12,5 12,5 12,5 Sub-Base Financ 32,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4, Físico % 10,0 10,0 10,0 10,0 Acabamento Financ 19,0 1,9 1,9 1,9 1,9 2 - Ponte 2.1 Físico % ,34 13,33 13,33 Fundações Financ 15,0 3,0 3,0 3,0 2,0 2,0 2,0 2.2 Físico % 20,0 20,0 20,0 Pilares Financ 20,0 4,0 4,0 4,0 2.3 Físico % 14,2 Tabuleiro Financ 28,0 4,0 Fluxo de Caixa 2,0 3,0 8,0 11,0 10,0 11,9 13,9 11,9 15,9 Fluxo Acumulado 2,0 5,0 13,0 24,0 34,0 45,9 59,8 71,7 87,6 Fig. 5.2 Cronograma Físico - Financeiro Disponível, mensalmente, o valor a ser desembolsado para cada atividade, fica expedito calcular o fluxo de caixa mensal, pois este corresponde ao somatório dos custos das atividades. Ao ser efetuada a soma acumulada dos fluxos de caixa, chega-se ao custo total do programa. A Fig. 5.2 mostra parte de um cronograma físico-financeiro relativo a um contrato composto de duas macro-atividades: um trecho de rodovia e de uma ponte. O programa prevê, até o nono mês, um desembolso de 87, $ Exemplo Calculo de Atributos. Considerando a movimentação de terra e dispondo dos dados abaixo se solicita: a) O tempo exigido para o transporte de terra; b) O respectivo custo mensal; c) O número de caminhões necessários para efetuar o serviço em 60 dias (2 meses). Quantidade de Serviço ,00 m³. Número de caminhões 8 unidades. Produtividade/ciclo 17,50 m³/hora. Custo unitário 13,34 R$/m³. PlnjArq~aula5 75
5 a) Duração do Serviço. QMAX (s) = ip(s) TD NEq Q MAX (s) = 17,50 44 (4,34) 8 = m³/mes D MIN b) Custo Mensal. = Q Qs MAX = = 4,94 5meses CT (s) = ip(s) Q(s) pu = Q pu c) Número de Caminhões. Sabendo que: S MAX CT(S) = m³/mes 13,34 R$/m³ CT(S) = ,56 R$/mês N Q S EQ = ip(s) HD D T N EQ = 19, 75 17, 50 44( 4, 34) 2 Respondendo o questionamento, o número de equipes necessárias a realizar o serviço em 60 dias é de 20 caminhões. S Níveis de Controle. O exemplo a seguir apresenta exemplos de três diagramas relativos a um mesmo empreendimento. No caso, correspondem à implantação de um conjunto residencial composto por nove blocos de apartamentos. O diagrama da Fig. 5.3 mostra o planejamento em nível de empreendimento ou estratégico e considera todos os nove blocos. Neste caso o tempo é dado em semestres. No diagrama da Fig. 5.4, o planejamento é realizado em nível de projeto ou tático e relaciona as etapas que vão ser controladas e permitirão o controle físico financeiro ou o desempenho da execução de cada bloco singular. No caso o planejamento é feito em base mensal. O diagrama da Fig. 5.5 mostra o planejamento no nível de atividade ou operacional e servirá para a cobrança da produção semanal de cada atividade. Este planejamento é distribuído às frentes de serviço. No caso, refere-se à execução das fundações de um do Bloco-1. Cronograma do empreendimento Tempo em Semestre Obra 1. Bloco - 1 SEM 1 SEM 2 SEM 3 SEM 4 SEM 5 SEM 6 SEM 7 PlnjArq~aula5 76
6 2. Bloco 2 3. Bloco 3 4. Bloco 4 5. Bloco 5 6. Bloco 6 7. Bloco 7 8. Bloco 8 9. Bloco 9 Fig Planejamento em Nível de Empreendimento ou Estratégico Fig Planejamento no Nível de Projeto ou Tático Bloco 1 Tempo em Semana 2 - Fundações Limpeza Escavação Formas Ferragem Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem Concretagem Sem 6 Fig Planejamento no Nível de Atividade - Operacional Sem 7 BLOCO 1 1 Limpeza/Instalação 2 Fundações 3 Reaterro 4 Estrutura 5 Alvenaria 6 - Cobertura 7 Tubulações E/H-S 8 - Reboco 9 - Revestimento 10 Pisos Problemas. a) Provão INEP. Você foi o profissional escolhido por sua empresa para administrar a obra cujo cronograma físico-financeiro resumido encontra-se no quadro abaixo, o qual deverá ser adequadamente preenchido. Considere: Qn = Quantidade de serviço prevista para o mês n, em porcentagem; Mn = Valor monetário do serviço executado no mês n. Em encontro com seu supervisor, considerando a previsão do cronograma, ele lhe fez as seguintes perguntas: PlnjArq~aula5 77
7 Que atividade representa o maior custo em relação ao total? Qual o seu valor em percentual? Em que mês será atingido o custo de 60% do total da obra? Que mês apresenta o maior custo? Qual o seu valor em reais? Global Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4 Mês 5 Atividades Peso Custo Q1 M1 Q2 M2 Q3 M3 Q4 M4 Q5 M5 (%) (R$) (%) (R$) (%) (R$) (%) (R$) (%) (R$) (%) (R$) Fundações Estruturas Alvenaria Instalações l Equipam Total simples Total acumulado Valores em R$ 10³ A maneira de planejar deve ser diferente para cada porte de empresa? Existe uma receita para fazer um bom planejamento? Qual o momento ideal para fazer o planejamento? O planejamento pode ser um diferencial significativo de custos entre empresas? Dá para iniciar uma obra sem planejamento? O cronograma físico é suficiente para o planejamento? Que ferramentas são imprescindíveis ao planejamento? b) Questionamento teórico. Responda explicitamente e bem fundamentando cada uma das perguntas a seguir. Algumas construtoras, principalmente as pequenas, vêem a etapa de planejamento como um custo a mais. Planejamento é coisa apenas para grandes obras? PlnjArq~aula5 78
8 c) Provão INEP. Uma das obras prediais de sua empresa apresentou um custo previsto de 2 milhões de reais. Partindo dos dados abaixo fornecidos informe se a obra gastou mais ou menos do que o previsto e qual o valor da diferença encontrada. Justifique apresentando os cálculos necessários. Considere, nos seus cálculos, que, por critério adotado, a aplicação dos juros se faz a partir da conclusão total dos serviços e que as economias geradas ao longo da obra também só são computadas após o termino dos respectivos serviços. Acompanhando os trabalhos de análise gerencial final da obra, você constatou: - Os serviços foram executados nos prazos do cronograma; - No serviço fundação, item 03, houve uma despesa adicional de 20% do valor do item e, pelas normas adotadas na empresa, a gerência da obra fez um empréstimo deste valor junto à matriz, corrigidos a juros simples de 5% ao mês; - O serviço instalação, item 05, foi realizado com uma economia de 10% do valor a ele previsto; - Os demais serviços se mantiveram segundo o previsto. Para a realização do serviço Alvenarias, item 06, nos meses 04 e 05, foi programada a compra de uma carga fechada de 300 sacos de cimento de 50 kg, em cada um desses meses; Admitindo que o estoque de cimento no mês 04 era de 10 sacos de cimento, informe se a compra era suficiente para a realização dessa etapa de serviço e se ela atendia à determinação de que o estoque transferido de um mês para outro não excedesse a 120 sacos. Justifique sua resposta sabendo que: - Foram executados 20 mil metros quadrados de alvenaria; - O consumo de cimento foi de 1,8 kg por metro quadrado de alvenaria; - Desconsiderar possíveis perdas ocorridas. Serviços Previstos Totais em Percentagem Item Serviço % 01 Serviços iniciais 1,5 02 Serviços gerais 7,0 03 Fundações 6,0 04 Estrutura 16,0 05 Instalações 20,0 06 Alvenarias 3,0 07 Revestimentos 10,0 08 Soleiras, rodapés e peitoris. 0,5 09 Esquadrias e ferragens 15,0 10 Pavimentações 7,5 11 Impermeabilização 2,5 12 Pintura 3,0 13 Louças e Metais 4,5 14 Limpeza 3,0 PlnjArq~aula5 79
9 Cronograma Físico Financeiro Previsto Valores em percentagem ( %) item Serviço mês Serviços iniciais % Serviços gerais % Fundações % Estrutura % Instalações % Alvenarias % Revestimentos % Soleiras, rodapés e peitoris. % Esquadrias e ferragens % Pavimentações % Impermeabilização % Pintura % Louças e Metais % Limpeza % PlnjArq~aula5 80
10 d) Caso das alvenarias. Prazo contratual 18 semanas Sua empresa é especializada na realização de acabamento de edificações. Considerando um contrato cujo objeto seja a execução de alvenaria de tijolos e de reboco, considerando as informações expostas nos quadros 1 e 2, solicita-se: Elaborar o cronograma físico financeiro do empreendimento, visando executar os serviços segundo o prazo contratual de 18 semanas; O planejamento e o cronograma físico financeiro que apresente a menor mobilização de pessoal. O cronograma relativo à execução do contrato no menor tempo possível; O histograma de pessoal para atender o planejamento; Os respectivos fluxos de caixa. Quadro 2 Dados de produção Serviço Volume de Serviço m² Reboco ,27 Alvenaria de tijolo em pé. 6 furos ,33 Alvenaria de tijolo deitado. 6 furos ,43 Produtividade hora/m² Quadro 1 Informações gerenciais Informação Especificação 1 semana 44 horas de trabalho 1 mês 4,34 semanas 1 Composição da Equipe 1 pedreiros 2 serventes Custo de equipe própria: Pedreiro Servente - 5,70 R$/hora 3,40 R$/hora Custo de equipe contratada - autônoma Pedreiro Servente Folga - final da alvenaria e o início do reboco A empresa dispõe para executar alvenarias A empresa dispõe para executar acabamentos Mobilização máxima de pessoal por serviço. (restrição tecnológica) - 6,85 R$/hora 4,00 R$/hora 2 semanas 15 equipes 8 equipes 12 equipes PlnjArq~aula5 81
11 I Cronograma Físico Financeiro - Serviço Item Total Alvenaria de tijolo deitado. 2 - Alvenaria de tijolo em pé. 3 - Reboco Físico % Financeiro $ Físico % Financeiro $ Físico % Financeiro $ Fluxo de Caixa I Cronograma Físico Financeiro - Serviço Item Total Alvenaria de tijolo deitado. 2 - Alvenaria de tijolo em pé. 3 - Reboco Físico % Financeiro $ Físico % Financeiro $ Físico % Financeiro $ PlnjArq~aula5 82
12 Fluxo de Caixa PlnjArq~aula5 83
13 e) Provão INEP. Em um exame de seleção para uma empresa, foi apresentado aos candidatos um cronograma simplificado e parcial de obra de um edifício, constituído de fundação e 12 pavimentos. A programação do cronograma foi feita de acordo com os dados da Tabela 1, na qual são informados: As atividades; Os respectivos tempos de execução; A condição de início da atividade 2; As distâncias (folgas) mínimas que devem existir entre a execução das atividades 3,4 e 5 e as imediatamente anteriores, expressas por semanas. No final da 36ª semana, quais atividades estarão 100% concluídas? Atividades Tempos de Execução Distâncias (folgas) Mínimas 1. Fundações 5 semanas Estrutura 1 pavimento a cada Imediatamente após 2 semanas a Atividade 1 3. Alvenaria 1 pavto. a cada semana 4 semanas 4. Esquadrias 2 pavtos. a cada semana 1 semana 5. Revestimentos 2 pavtos. a cada semana 1 semana Notas: I a seqüência de execução é, obrigatoriamente, a de 1 a 5, conforme consta da Tabela I; II - cada atividade deverá ser executada sem solução de continuidade conforme tempos de execução informados. Considerando apenas semanas inteiras e que as equipes não podem ficar ociosas na obra, preencha com hachuras o quadro abaixo, Diagrama de Gantt, e responda as seguintes perguntas: Em que semana as estrutura atingirá 100% de execução? Em que semana os revestimentos serão concluídos? Na 31ª semana, quantas atividades estarão sendo executadas, simultaneamente, na obra? PlnjArq~aula5 84
14 Atividade 1. Fundações 2. Estrutura 3. Alvenaria 4. Esquadrias 5. Revestimen. Tempo em Semanas PlnjArq~aula5 85
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