TÉCNICAS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE. UNIDADE II - Instrumentos gráficos de planejamento e controle

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1 TÉCNICAS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE UNIDADE II - Instrumentos gráficos de planejamento e controle

2 2.6. Gráfico de Gantt Para facilitar a visualização e entendimento da programação, a rede PERT pode ser transformada em um cronograma de barras. Este cronograma é conhecido como Gráfico de Gantt.

3 2.6. Gráfico de Gantt Vantagem Excelente comunicação visual. É uma das ferramentas mais difundidas no mundo Desvantagem não mostrar claramente a interdependência ou vínculo entre as tarefas, ainda que sejam usadas as setas indicadoras das ligações. O objetivo fundamental do Gráfico de Gantt é apontar o aspecto cronológico das tarefas

4 2.6. Gráfico de Gantt A montagem do gráfico de Gantt é bastante simples, o que leva a tendência de confeccioná-lo partindo-se apenas da relação de atividades. Em pequenos projetos (até 30 atividades), isso é funcional, mas em projetos maiores tal atitude pode ocasionar erros grosseiros.

5 2.6. Gráfico de Gantt Para projetos grandes (> 30 atividades) é recomendado obter o gráfico de Gantt como subproduto: dos diagramas de rede (PERT, CPM, PDM) ou da estrutura analítica do projeto ou do relatório de programação das atividades. Dessa forma é superado o principal inconveniente do diagrama de barras: não mostrar interdependências.

6 2.6. Gráfico de Gantt Gráfico de Gantt e interdependências.

7 2.6. Gráfico de Gantt Alguns dos motivos que justificam a utilização do gráfico de Gantt em projetos são: Faz com que seja possível partir para um início rápido enquanto são implementadas e ajustadas outras técnicas de programação mais sofisticadas. Após processadas as datas da programação do projeto, o gráfico pode ser usado no campo, devido à sua grande facilidade de leitura até por pessoas não especializadas. A simplicidade do gráfico faz com que o mesmo se torne particularmente adequado para relatórios. O gráfico de Gantt, devido a sua excelente comunicação, aumenta sobremaneira a visualização do planejamento errado: tanto para o operário que executa quanto para o cliente que, sabedor das técnicas de elaboração, não encontra dificuldades para ler no relatório impresso o uso inadequado das ferramentas de planejamento. Assim, seja cuidadoso e procure não informar datas impossíveis de serem cumpridas (chutadas).

8 2.6. Gráfico de Gantt Gráfico de Gantt estruturado de forma a representar a hierarquia definida na EAP

9 Construindo um Gráfico de Gantt Vamos considerar um projeto bastante simples: a construção de uma pequena casa residencial. Cod Descrição da Atividade Duração (semanas) A Preparo do local 2 B Fundações 4 C Alvenaria (paredes, muros, reboco, etc.) 4 D Esgotos 1 E Piso (compactação, laje, etc.) 1 F Telhado (laje do teto, estrutura, caixa d água, telhas, etc.) 5 G Instalações elétricas 3 H Instalações hidráulicas 4 I Carpintaria (janelas, portas, tacos, etc.) 6 J Pintura interna 8 K Pintura externa 2 L Limpeza (acabamento, jardinagem, etc.) 1

10 Construindo um Gráfico de Gantt Planejamento com gráfico de Gantt

11 Construindo um Gráfico de Gantt Acompanhamento com gráfico de Gantt

12 Construindo um Gráfico de Gantt Replanejamento com gráfico de Gantt

13 Uso do computador Gráfico de Gantt com uso do computador

14 2.7. Nivelamento de recursos Uma vez determinada a duração total do projeto através de suas atividades, é preciso verificar se todos os recursos considerados na estimativa do tempo, estarão disponíveis nas quantidades previstas. Até aqui se viu que o posicionamento de uma atividade de uma rede no tempo depende basicamente de sua duração e de suas antecessoras. Mas, em um projeto para o qual se fez apenas o planejamento de tempo, uma séria dificuldade pode surgir quando da execução: a inexistência de recursos suficientes em determinados momentos e recursos ociosos em outros.

15 2.7. Nivelamento de recursos Além do aspecto da disponibilidade, é conveniente analisar se os recursos estão sendo demandados de maneira racional. Toda atividade consome recursos de mão-de-obra, de materiais e de equipamentos, em maior ou menor quantidade. O consumo de mão-de-obra deve ser crescente no início da atividade, estabilizando-se uma vez ultrapassado o período de aprendizagem das tarefas em execução e declinando a medida que a atividade se aproxima do fim

16 2.7. Nivelamento de recursos Um recurso é normalmente distribuído segundo uma curva de distribuição do tipo beta com desvio à esquerda uma vez que o ritmo de trabalho cresce na etapa inicial até atingir um patamar estável, para decair na etapa final. De forma simplificada, pode-se considerá-lo como distribuído Trapezoidalmente ou, ainda, uniformemente ao longo do tempo

17 2.7. Nivelamento de recursos Existem recursos como os materiais, que têm que estar disponíveis no início da atividade ou até algum tempo antes. Para se construir um cronograma de compras de materiais, por exemplo, é necessário considerar a quantidade de material e a antecedência com que deverá estar disponível antes do início da tarefa na qual será usado. Nesse caso, o material será alocado no cronograma como um evento representado por uma seta,

18 2.7. Nivelamento de recursos O nivelamento tem por finalidade evitar uma sucessão de picos e vales na curva de distribuição de recursos, o que implica em contratação e dispensa de recursos. no caso de mão-de-obra por exemplo, admitir e demitir pessoal com freqüência, gera aumento de custo e queda de produtividade razão pela qual procura-se nivelar o recurso alocado

19 2.7.1 Exemplo 1: Utilizando as folgas Suponha que um recurso, por exemplo, uma máquina de solda, é utilizada em um projeto com as seguintes características Atividade Dependência Duração Recurso: Máquina de Solda PDI A B A C A D B, C E C F C G D, E H F I G, H FT

20 2.7.1 Exemplo 1: Utilizando as folgas Atividade Dependência Duração Recurso: Máquina de Solda PDI A B A C A D B, C E C F C G D, E H F I G, H FT

21 2.7.1 Exemplo 1: Utilizando as folgas Visualizando a necessidade de recursos ao longo do tempo

22 2.7.1 Exemplo 1: Utilizando as folgas Suponha agora, que temos disponíveis apenas 4 máquinas de solda

23 2.7.1 Exemplo 1: Utilizando as folgas Para se obter um planejamento em que as tarefas tenham garantia da disponibilidade dos recursos, devemos proceder sua realocação no tempo. Uma forma de se obter a solução do problema é simulando-se a execução do projeto. Iniciamos do primeiro mês e, para cada mês seguinte, alocamos apenas as atividades para as quais existam recursos disponíveis. Durante o processo de simulação surge uma questão básica: o critério de prioridade. Existindo diversas atividades que concorrem pelos mesmos recursos, como distribuí-los? Normalmente, adotam-se os seguintes critérios na distribuição de recursos: 1º Menor folga dinâmica. 2º Menor duração.

24 2.7.1 Exemplo 1: Utilizando as folgas Chama-se folga dinâmica inicial de uma atividade a sua folga total somada ao atraso máximo permitido ao processo de redistribuição. Conforme o processo vai sendo executado, a folga dinâmica vai assumindo novos valores devido aos novos reposicionamentos das tarefas.

25 2.7.1 Exemplo 1: Utilizando as folgas Vamos demonstrar a simulação através de um processo manual. Os programas de computador possuem recursos muito superiores aos aqui apresentados, no entanto, o conceito é o mesmo, tanto na abordagem manual como nos programas. A simulação manual pode ser feita sobre o diagrama de barras (gráfico de Gantt) para o caso de redes pequenas (50 atividades) e um ou dois recursos. O ponto de partida é o diagrama de barras completo, com as atividades posicionadas nas PDIs e mostrando as FT.

26 2.7.1 Exemplo 1: Utilizando as folgas Simulamos a execução das atividades partindo do primeiro mês. Não existindo recursos em um determinado período para uma certa atividade, ela deve ter seu início deslocado para o período seguinte. Isso implica deslocar o desenho da barra da atividade planejada no diagrama. Existindo recursos, a atividade é colocada em execução. Este deslocamento consome parcial ou totalmente a folga da atividade, podendo inclusive retardar o início de suas sucessoras.

27 2.7.1 Exemplo 1: Utilizando as folgas Reposicionamento das atividades Planejamento Inicial Replanejamento para nivelar recurso

28 2.7.1 Exemplo 1: Utilizando as folgas Resultado do nivelamento de recursos

29 2.7.1 Exemplo 1: Utilizando as folgas Como resultado das alterações, os recursos disponíveis, (4 máquinas de solda) são suficientes para atender a demanda do projeto em qualquer período e sem apresentar muitos picos e vales.

30 2.7.2 Exemplo 2: Utilizar as folgas + Aumento duração Considere um projeto cujas atividades, durações e dependências são: Atividade Dependência Duração Recurso A B C A 3 12 D A 4 12 E C, B 2 10 F D 2 12 G D 3 3 H E, F 1 2 I E, F 2 6 J G,H 2 6

31 2.7.2 Exemplo 2: Utilizar as folgas + Aumento duração Diagrama de rede do projeto: Atividade Dependência Duração Recurso A B C A 3 12 D A 4 12 E C, B 2 10 F D 2 12 G D 3 3 H E, F 1 2 I E, F 2 6 J G,H 2 6

32 2.7.2 Exemplo 2: Utilizar as folgas + Aumento duração A partir do diagrama de rede construímos o gráfico de barras do projeto: Distribuição de recursos

33 2.7.2 Exemplo 2: Utilizar as folgas + Aumento duração Para melhorar a distribuição de recursos, a primeira hipótese é manter o prazo de duração do projeto (igual ao calculado para a rede) e buscar a melhor distribuição possível ao longo deste prazo. Alterações Distribuição de recursos

34 2.7.2 Exemplo 2: Utilizar as folgas + Aumento duração Esta distribuição apresenta um vale indesejável no oitavo período, podendo ser melhorada se o início da atividade B for deslocado para o terceiro período de execução do projeto e seu término para o oitavo período. Evita-se, assim, o vale neste período e inicia-se o projeto com um efetivo menor, de 6 UR, nos dois primeiros períodos, o que condiz mais com a realidade, uma vez que no início de uma atividade a produtividade é sempre menor que a normal. A tarefa C pode ser redistribuída para ser executada em 4 períodos, utilizando a folga e necessitando menor número de recursos por período A tarefa E pode ter seu início deslocado para o nono período, com duração de dois períodos e conseqüente aumento nas unidades de recurso requeridas.

35 2.7.2 Exemplo 2: Utilizar as folgas + Aumento duração Aperfeiçoando o nivelamento de recursos. Alterações Distribuição de recursos aperfeiçoada

36 2.7.2 Exemplo 2: Utilizar as folgas + Aumento duração Na segunda hipótese há uma limitação do recurso disponível por período, existem apenas 6 UR disponíveis por UT. Logo, a duração do projeto terá de ser estendida de 13 UT para 93 6 = 15,5 UT. (16 UT) Faz-se novo cálculo de regressão da rede, utilizando este valor como a data mais tarde do evento final.

37 2.7.2 Exemplo 2: Utilizar as folgas + Aumento duração Utilizando as novas folgas criadas com a dilatação do prazo de duração do projeto, procede-se a uma nova distribuição do recurso. A distribuição de recursos varia conforme se adote no planejamento da execução da obra a data mais cedo ou a data mais tarde para início das atividades.

38 2.7.2 Exemplo 2: Utilizar as folgas + Aumento duração Nivelamento de recursos com aumento de prazo. Recursos limitados Alterações Distribuição de recursos com aumento de prazo por recursos limitados

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