PITÁGORAS SABEDORIA INICIÁTICA DAS IDADES-II

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PITÁGORAS SABEDORIA INICIÁTICA DAS IDADES-II"

Transcrição

1 -II Nos tempos do Velho Egito, a Universidade estava representada pelas Pirâmides, cujas medidas eram perfeitas, onde o sendo da Proporção Divina já existia como Cânone Universal. O Partenon é a fonte inesgotável para a pesquisa da divina proporção, por toda a Europa, a construção latina, inspirada na grega, Prof. Instr. Eliseu Mocitaíba da Costa Link PALESTRA PÚBLICA 24 horas ONLINE

2 A Ciência das Idades é um conhecimento sagrado, alicerce onde se apóiam todos os movimentos religiosos e filosóficos da humanidade em todos os tempos.

3 Continuando o assunto de nossa última conversa, voltaremos ao velho e quase lendário Egito, principalmente no que se refere a Kunaton, por exemplo. Isto porque, tem a Grécia servido para nós de ponto de cultura, só os que são versados em Sabedoria Iniciática das Idades, tem de um modo geral, conhecimento do que ele representou, como fonte de Saber, para os Povos do Mundo antigo.

4 Já dissemos que Pitágoras fez seus estudos, ou seja, se iniciou, no Egito, embora, em muitas Enciclopédias seja dado como discípulo, principalmente, de Anaximandro. No Egito teve ciência das medidas canônicas, pois aí dividiam o corpo humano em determinado número de frações iguais, tendo cada uma delas o comprimento do dedo médio da mão, ou seja, o dedo de Saturno.

5 Segundo os pitagóricos, o cosmo é regido por relações matemáticas. A observação dos astros sugeriu-lhes que uma ordem domina o universo. Evidências disso estariam no dia e noite, no alterar-se das estações e no movimento circular e perfeito das estrelas. Sendo que tudo está em relação com o corpo humano

6 É preciso que se atente para o fato de que essas medidas não seriam encontradas no corpo de um homem qualquer. O padrão era oferecido pelo Faraó que era filho de Aton, o Sol, como o declarou o sábio Amenopheis IV: Kunaton. Se era filho do Sol e este era o símbolo do doador da Vida, do Pai, era, portanto, - Deus - logo, o Faraó era o Filho de Deus ou o Verbo Encarnado dos Católicos. Deus na Terra.

7 Por este motivo a figura humana perfeita deveria medir 19 dedos médios ou de Saturno, do Supremo Arquiteto, enfim, do que podemos chamar de tipo arquetipal ou tipo perfeito. O número 19 representa, na linguagem dos Arcanos, os Gêmeos, ou seja, o padrão do Andrógino Divino, embora em separado. Com o tempo, essa medida passou a ser a do nariz e hoje, são trinta narizes o que corresponde a sete cabeças e meia.

8 Vale apenas dizer que o nariz é um símbolo fálico e, portanto, está em relação com a doação da vida física, com os cânones somáticos, embora hoje aquela sabedoria tenha sido esquecida ou substituída em sua essência por um aspecto inteiramente desligado da Sabedoria Iniciática, perdendo, portanto, a profundidade.

9 Nos tempos do Velho Egito, a Universidade estava representada pelas Pirâmides, cujas medidas eram perfeitas, onde o sendo da Proporção Divina já existia como Cânone Universal. Basta atentar um momento para a descendência que Kunaton se dá - Filho de Aton, o Sol -

10 - para se compreender a analogia existente entre a mitologia Grega e os Deuses Egípcios. Uma nasceu do outro, apenas a linguagem é diferente. A relação entre o macro e o microcosmo está anunciada por Kunaton.

11 Se Orfeu falou na lira de sete cordas e o tangeu, foi Pitágoras quem traduziu para o Mundo Exterior as relações existentes entre a altura dos sons, a escala e a longitude das cordas daquele instrumento. Isso supunha a existência de uma harmonia. É um conceito fundamental. Primeiramente só se aplicava à oitava ou a uma escala musical, mas logo depois se aplicou a todas as esferas da realidade.

12 Por exemplo, ao corpo humano, de tal sorte que a função da medicina consiste em auxiliar esta harmonia a ser restabelecida em todas as ocasiões em que tem sido perturbada. As Leis da Harmonia são aplicadas a todo o Cosmo.

13 A Cosmologia de Pitágoras, como a de Anaximandro, assinala fortemente a disposição harmônica dos corpos celestes: estão distanciados de um chamado fogo central, segundo intervalos que correspondem aos da Oitava.

14 Por isso, se os movimentos circulares produzem uma música, a música das esferas. A Harmonia é musical: é também, e de modo correspondente, numérica. Os Pitagóricos, segundo Aristóteles, diziam que os elementos dos números eram de todas as coisas e que os Céus eram harmonia e número. As propriedades dos números, ao se combinarem, são surpreendentes.

15 Assim a fórmula: 1 mais 2 mais 5... mais (n- 1) é igual a n mostra que os quadrados podem formar-se como soma dos números ímpares sucessivos. Muitas outras se podiam agregar. Mais adiante voltaremos a estes números. O mais importante do ponto de vista das analogias filosóficas, foram as divisões dos números pares e ímpares perfeitos, (iguais à soma dos divisores ) lineares e planos.

16 Os números foram considerados como princípios. Ainda seguindo Aristóteles, entre os Pitagóricos havia uma facção que afirmava a existência de 10 princípios e oposições fundamentais, cada uma delas corresponde a cada um dos 10 primeiros números naturais. Essa correspondência é mostrada na seguinte tábua:

17 1 - limitado-ilimitado 2 - ímpar-par 3 - um-muitos 4 - direito-esquerdo 5 - masculino-feminino 6 - em repouso-movimento 7 - reto-curvo 8 - luz-obscuridade 9 - bom-mau 10 - quadrado-oblongo (retângulo oblongo )

18 É da Divina Grécia que nos vêm as primeiras noções matemáticas da divina proporção. Vejamos, porém, em primeiro lugar o que se entende por proporções. Segundo a Enciclopédia Universal Ilustrada, temos: Proporção igual a disposição, conformidade, correspondência devida das partes de uma coisa com o todo.

19 PROPORÇÃO 9 (antropor) - Relação de medidas ou tamanhos de um total entre si ou daqueles a este. A lei ou regularidade que para estas relações se busca em antropologia artísticas é o que se chama Cânone de proporções que uns fundam em fórmulas matemáticas e outros em parte do corpo tomado por módulo para todas as demais, ou para a totalidade ou em divisão centesimal desta última. Módulo-unidade fundamental.

20 PROPORÇÃO (Arquitetura) relação das partes de uma obra, entre si, com um módulo ou unidade fundamental. Na Antigüidade deram regras ou proporções para fixar os elementos diversos de uma Obra de Arte arquitetônica e escultural. A divisão em média e extrema razão era considerada fundamental.

21 Euclides chamou de média e extrema razão à divisão da linha reta em partes desiguais, em relação de independência. O dodecaedro, corpo citado por Platão como Combinação da qual Deus se serviu para traçar o plano do Universo e o Pentágono, símbolo da Harmonia viva e símbolo do Homem Perfeito para os pitagóricos, originaram-se na divisão de uma reta em média e extrema razão.

22 Assim o Microcosmo está representado por um Pentágono, onde se pode inscrever um homem com os braços e pernas abertos, de modo que a cabeça, braços e pernas correspondam a cada um dos ângulos do Pentágono, e o Macrocosmo é representado por um Dodecaedro. Poliedro de 12 faces.

23 Essa divisão proposta por Euclides é aplicada nos momentos mais significativos da cultura latina, foi chamada por Leonardo da Vinci de secção áurea, e sua redescoberta na Idade Média foi devida a Luca Pacioli di Borgo, que a chamou de a divina proporção.

24 O lado do Pentágono e o Decágono inscritos na circunferência são a expressão aritmética da Divina Proporção, conhecida no mundo matemático pela vigésima primeira letra do alfabeto grego (FI).

25 Diz M. Torres, citando M. Ghyka, Hambige e Cooke, que beberam em Fabre d Olivet, que a expressão inteira da Divina Proporção, está na série fibociana (de Fibonaci), que outro não é senão o décimo tipo de proporção dos neo-pitagóricos e que se encontra na seguinte relação: 1, 2, 3, 5, 8, 13, ou seja, que a soma de dois termos tende, rapidamente, a Divina Proporção... (8/5 = 1,6; 13/8 = 1,625).

26 A Divina Proporção, ainda segundo a leitura dos mesmos autores, expressa na série fibociana, constitui as bases de todos os ritmos espaciais, que tem por esquema o Pentágono, e são encontrados onde haja um hálito de vida. No mundo vegetal, animal ou humano, impera a Divina Proporção, sendo que no corpo humano ela se manifesta quando o desenvolvimento e o crescimento são normais.

27 Assim, todos os segmentos do corpo humano podem ser estudados através desta proporção, especialmente as falanges dos dedos das mãos. Dessa relação supõe-se que os gregos concluíram um ritmo dáctilo que usavam em música e poesia.

28 A relação 3, 5, 8, 13, que existe entre segmentos do corpo humano, se encontra também em música. O acorde perfeito se forma com os graus 3, 5, 8, mediante dominante e oitava, além da tônica. Cada décimo-terceiro grau de uma escala dá, exatamente a nota inicial de seu relativo menor. Assim, a relação 3, 5, 8, 13, é o fundamento do sistema musical atual.

29 Os gregos do tempo e Pitágoras usavam um monocórdio, cuja corda estava esticada sobre os pontos que a dividiam proporcionalmente aos graus da escala. Um acorde menor exige uma divisão da corda em oito partes na relação 3/5.

30 Um acorde maior pede a divisão em 13 partes na relação 8. Essas relações que parecem ser comuns à escala atual e a pitagórica, foram transladadas por Georgiades ao Partenon e o monocórdio, usado nos tempos de Pitágoras, e os espaços intercolunares do Templo Grego concordavam.

31 Outra concordância citada por M. Torres é a sugestiva relação: acorde maior 8/5, corpo masculino 8/5. Acorde menor 3/5, corpo feminino 3/5. Na divisão do corpo humano, dado como módulo ou dedo de Saturno do Faraó, se evidencia que o velho Egito já conhecia a série que veio a ser conhecida como fibociana, ou seja, 3, 5, 8, 13, etc...

32 ...pois, observando-se a figura que do homem vitruviano, nota-se que ela indica seguimentos da constituição, chamada oculta do homem, por ser muito pouco conhecida. Recorra-se à gravura e ver-se-á, por exemplo, a ligação da série com determinados chacras ou centros de forças.

33 Se o Partenon é a fonte inesgotável para a pesquisa da divina proporção, por toda a Europa, a construção latina, inspirada na grega, corresponde ao módulo (FI). É ainda a glória da reta dividida em média e extrema razão, ou seja, a divina proporção encontrada em todas as relações que dominam a linha geral arquitetônica das Igrejas de Paris,

34 onde um cidadão conhecido por Velho das Catedrais, era visto medindo-as meticulosamente, talvez com o célebre compasso de ouro cujas astes mantém a secção áurea, como a chamou Da Vinci. Essa mesma proporção domina os edifícios da Praça Vendôme e são a razão de uma sonoridade perfeita da genial criação de um STRADIVARIUS, SALO e GUARNIERUS - o violino.

35 A origem da Ciência das Idades A Sociedade Brasileira de Eubiose É uma instituição de caráter cultural e espiritualista que tem como objetivo o aprimoramento físico, psíquico, mental e espiritual do ser humano. É uma escola de Iniciação Mental e Espiritual aberta a todos que queiram aperfeiçoar-se no campo da Sabedoria Iniciática das Idades e evoluir de forma consciente.

36 Ciência das Idades A Iniciação do Prof. Henrique José de Souza foi, ainda, superior à dita Mayêutica, Maya-Budista das Iniciações antigas, porque não iniciou, apenas, filósofos, eruditos, teólogos, cientistas, pedagogos, mas, também, pessoas humildes. Ensinou, sim, a homens de todas as classes, de todos os níveis de cultura, de sentimento, de evolução.

37 Ciência das Idades A Iniciação do Prof. Henrique José de Souza tem por fim colocar o Discípulo num estado de equilíbrio entre EU INTERNO e o ambiente exterior, com o qual é obrigado a se chocar a todos os instantes da vida. O Templo não é lugar de religião e, sim, de Realização.

38 Sociedade Brasileira de Eubiose A Liberdade Interior Eubiose (a Ciência da Vida) é um plano universal de evolução que segue três caminhos: Desenvolve a Emoção pela Educação, a Inteligência pela Instrução e a Vontade pelo Trabalho, em busca do seu Deus Interior. Mantém vários Departamentos nas principais Cidade e ainda Curso por Correspondência.

39 Estamos Conectados F i m Prestigiem Portal de Aquário

40

SABEDORIA INICIÁTICA DAS IDADES - II

SABEDORIA INICIÁTICA DAS IDADES - II O cosmo é regido por relações matemáticas. A teoria da Harmonia das Esferas Estudavam os quatro elementos: terra, água, ar e fogo. Prof. Instr. Eliseu Mocitaíba da Costa www.portaldeaquario.com.br Link

Leia mais

Da Matéria ao Espírito

Da Matéria ao Espírito Vós sois deuses, porém vos tendes esquecido. Sto. Agostinho Conhece-te a ti mesmo e conhecerás o universo e os Deuses. Assim falou o iniciado cristão Santo Agostinho. Prof. Instr. Eliseu Mocitaíba da Costa

Leia mais

Conhece-te a ti mesmo e conhecerás o universo e os deuses - II

Conhece-te a ti mesmo e conhecerás o universo e os deuses - II e conhecerás o universo e os deuses - II A Pirâmide, a Esfinge e o... Segunda Parte A Natureza Oculta do Ser Humano Ou tu me decifras, ou te devoro Instr. Eliseu Mocitaíba da Costa e conhecerás o universo

Leia mais

O Número de Ouro e a Divina Proporção

O Número de Ouro e a Divina Proporção O Número de Ouro e a Divina Proporção Patricia Camara Martins 1 1 Colegiado do Curso de Matemática Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas da Universidade Estadual do Oeste do Paraná Caixa Postal 711

Leia mais

Pensamento e Sentimento

Pensamento e Sentimento Pensamento e Sentimento Pensar - Sentir - Fazer Espiritualidade e Evolução Amor-sabedoria Verdade -- Justiça A Conexão com a Consciência Superior Instr. Eliseu Mocitaíba da Costa Pensamento e Sentimento

Leia mais

A Razão Áurea. A História de FI, um número surpreendente

A Razão Áurea. A História de FI, um número surpreendente A Razão Áurea A História de FI, um número surpreendente O Livro Autor: Mário Livio Editora: Record Idioma: Português Nº de Páginas: 333 Edição: 2006 Preço: 48 reais (www.livifusp.com.br) Estrutura 9 capítulos

Leia mais

Iniciação e Mundos Subterrâneos

Iniciação e Mundos Subterrâneos Conhece-te a ti mesmo A inteligência humana, segundo o Prof. Henrique José de Souza, terá cada vez mais, características Abstrata, da Raça do Mental Bimânico. O discípulo como um microcosmo, mergulha no

Leia mais

A Consciência do III Milênio. A Ciência da Vida é um plano universal de evolução. O Som é a matéria prima do Universo já dizia o Evangelho de São João

A Consciência do III Milênio. A Ciência da Vida é um plano universal de evolução. O Som é a matéria prima do Universo já dizia o Evangelho de São João Sistemas de Evolução A Ciência da Vida é um plano universal de evolução O Som é a matéria prima do Universo já dizia o Evangelho de São João Os Dias da Criação Prof. Instr. Eliseu Mocitaíba da Costa Acesso:

Leia mais

Inicição-Tradição-Realização

Inicição-Tradição-Realização Inicição-Tradição-Realização O Caminho da Sabedoria Eterna Tudo vale a pena se a alma não é pequena. Fernando Pessoa Há mais coisas entre o céu e a terra do que sonha vossa vã filosofia. Shakespeare Os

Leia mais

FIBONACCI & GEOMETRIA FRACTAL

FIBONACCI & GEOMETRIA FRACTAL FIBONACCI & GEOMETRIA FRACTAL A Sequência de Fibonacci descreve como as coisas podem crescer através da geometria fractal. Exemplos de como essa disposição numérica ocorre podem ser vistos em diversos

Leia mais

Religião Filosofia Iniciação

Religião Filosofia Iniciação Religião Filosofia Iniciação O Caminho da Autoconhecimento Amor-Sabedoria, Verdade e Justiça - HJS A espiritualidade é para os que são orientados pela sua Voz Interior. O Princípio do sentimento religioso

Leia mais

Conjuntos numéricos. Prof.ª: Aline Figueirêdo Nascimento

Conjuntos numéricos. Prof.ª: Aline Figueirêdo Nascimento Conjuntos numéricos Prof.ª: Aline Figueirêdo Nascimento Introdução É indiscutível que os números exercem influência marcante no dia a dia dos seres humanos. Na economia global, por exemplo, os indicadores

Leia mais

FILOSOFIA E OS PRÉ-SOCRÁTICOS TERCEIRÃO COLÉGIO DRUMMOND 2017 PROF. DOUGLAS PHILIP

FILOSOFIA E OS PRÉ-SOCRÁTICOS TERCEIRÃO COLÉGIO DRUMMOND 2017 PROF. DOUGLAS PHILIP FILOSOFIA E OS PRÉ-SOCRÁTICOS TERCEIRÃO COLÉGIO DRUMMOND 2017 PROF. DOUGLAS PHILIP O CONCEITO E A ORIGEM DA FILOSOFIA A ruptura com o pensamento mítico não se dá de forma imediata, mas de forma progressiva,

Leia mais

A Consciência do III Milênio. Peregrino da Vida. A Volta do Filho Pródigo à Casa Paterna, conscientemente

A Consciência do III Milênio. Peregrino da Vida. A Volta do Filho Pródigo à Casa Paterna, conscientemente Peregrino da Vida A Volta do Filho Pródigo à Casa Paterna, conscientemente A origem do ser significa coesão, união, fraternidade, dignidade. Prof. Instr. Eliseu Mocitaíba da Costa Acesso: www.portaldeaquario.com.br

Leia mais

NÚMERO DE OURO E SECÇÃO ÁUREA

NÚMERO DE OURO E SECÇÃO ÁUREA NÚMERO DE OURO E SECÇÃO ÁUREA Andressa Arnemann Caneppele 1, Fabiana Raquel Mühl 2, Neuri Antônio Feldmann 3 Palavras-chave: Matemática, Divina Proporção, Beleza. INTRODUÇÃO Através do Número de Ouro e

Leia mais

A Consciência do III Milênio. Árvore da Vida. Ideação e Manifestação Cósmica. Trabalhar, Amar e Perdoar. Prof. Instr. Eliseu Mocitaíba da Costa

A Consciência do III Milênio. Árvore da Vida. Ideação e Manifestação Cósmica. Trabalhar, Amar e Perdoar. Prof. Instr. Eliseu Mocitaíba da Costa A Consciência do III Milênio Árvore da Vida Ideação e Manifestação Cósmica Trabalhar, Amar e Perdoar. Prof. Instr. Eliseu Mocitaíba da Costa Acesso: www.portaldeaquario.com.br A grande Árvore da Vida trás

Leia mais

Retângulo áureo e divisão áurea

Retângulo áureo e divisão áurea Retângulo áureo e divisão áurea Geraldo Ávila 1. O retângulo áureo Chama-se retângulo áureo qualquer retângulo ABCD (Figura 1) com a seguinte propriedade: se dele suprimirmos um quadrado, como ABFE, o

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA CAMPUS ALEGRETE PIBID

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA CAMPUS ALEGRETE PIBID 1. Dados de identificação. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PROPOSTA DIDÁTICA 1.1 Nome do bolsista. Bruno Santana do Prado. 1.2 Público alvo: 8 e 9 ano. 1.3 Duração: 2,5 horas. 1.4 Conteúdo desenvolvido: Teorema

Leia mais

POLIEDROS: POLI = Muitos E EDROS = Lados Muitos lados.

POLIEDROS: POLI = Muitos E EDROS = Lados Muitos lados. POLIEDROS: POLI = Muitos E EDROS = Lados Muitos lados. Toda figura geométrica espacial de três dimensões (comprimento, largura e altura), formada por POLÍGONOS (figura plana composta de n lados) é chamada

Leia mais

MATEMÁTICA - 3 o ANO MÓDULO 43 LINHAS PROPORCIONAIS E SEMELHANÇA

MATEMÁTICA - 3 o ANO MÓDULO 43 LINHAS PROPORCIONAIS E SEMELHANÇA MATEMÁTICA - 3 o ANO MÓDULO 43 LINHAS PROPORCIONAIS E SEMELHANÇA a b c d r s t b c m m A A c b c b B a C B a C Como pode cair no enem (ENEM) A fotografia abaixo mostra uma turista apa-rentemente beijando

Leia mais

Conforto Ambiental I: Ergonomia e Antropometria

Conforto Ambiental I: Ergonomia e Antropometria Conforto Ambiental I: Ergonomia e Antropometria Profª Claudete Gebara J. Callegaro Mestranda em Arquitetura e Urbanismo claucallegaro@gmail.com 1º semestre de 2013 Universidade Ibirapuera Arquitetura e

Leia mais

Os Poliedros de Platão

Os Poliedros de Platão Os Poliedros de Platão Poliedro é um sólido geométrico cuja superfície é composta por um número finito de faces, cujos vértices são formados por três ou mais arestas em três dimensões (eixo dos "X", "Y",

Leia mais

As origens da filosofia. Os filósofos pré-socráticos

As origens da filosofia. Os filósofos pré-socráticos Na aula de hoje vamos estudar. As origens da filosofia. Os filósofos pré-socráticos O que chamamos de filosofia surgiu na Grécia Antiga. Os filósofos pré socráticos. Os jônios ou Escola de Mileto. Escola

Leia mais

A principal forma de organização da sociedade grega durante a Antiguidade é a Polis, cidade-estado que produzia todos os bens necessários à

A principal forma de organização da sociedade grega durante a Antiguidade é a Polis, cidade-estado que produzia todos os bens necessários à A principal forma de organização da sociedade grega durante a Antiguidade é a Polis, cidade-estado que produzia todos os bens necessários à subsistência do ser humano à época. Tinha autonomia política

Leia mais

MATEMÁTICA PLANEJAMENTO 3º BIMESTRE º B - 11 Anos

MATEMÁTICA PLANEJAMENTO 3º BIMESTRE º B - 11 Anos PREFEITURA MUNICIPAL DE IPATINGA ESTADO DE MINAS GERAIS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO/ SEÇÃO DE ENSINO FORMAL Centro de Formação Pedagógica CENFOP MATEMÁTICA PLANEJAMENTO 3º

Leia mais

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA INFORMÁTICA DISCIPLINA: Matemática (6º Ano) METAS CURRICULARES/CONTEÚDOS... 1º PERÍODO - (15 de setembro a 16 de dezembro)

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA INFORMÁTICA DISCIPLINA: Matemática (6º Ano) METAS CURRICULARES/CONTEÚDOS... 1º PERÍODO - (15 de setembro a 16 de dezembro) ANO LETIVO 2016/2017 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA INFORMÁTICA DISCIPLINA: Matemática (6º Ano) METAS CURRICULARES/CONTEÚDOS... 1º PERÍODO - (15 de setembro a 16 de dezembro) Números e operações - Números

Leia mais

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CONCURSO DE BOLSAS 2018

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CONCURSO DE BOLSAS 2018 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CONCURSO DE BOLSAS 2018 1- Português: Ensino Fundamental I- do 2º ao 5º ano Leitura, interpretação e produção de texto, ortografia, pontuação, feminino/masculino, sinônimo, antônimo,

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA CONCURSO DE ADMISSÃO 2012/2013 1º ANO DO ENSINO MÉDIO

PROVA DE MATEMÁTICA CONCURSO DE ADMISSÃO 2012/2013 1º ANO DO ENSINO MÉDIO CONCURSO DE ADMISSÃO 01/013 PROVA DE MATEMÁTICA 1º ANO DO ENSINO MÉDIO CONFERÊNCIA: Membro da CEOCP (Mat / 1º EM) Presidente da CEI Dir Ens CPOR / CMBH PÁGINA 1 RESPONDA AS QUESTÕES DE 1 A 0 E TRANSCREVA

Leia mais

A Trigonometria no Triângulo Retângulo

A Trigonometria no Triângulo Retângulo A Trigonometria no Triângulo Retângulo O Círculo Crculo Não possui princípio e nem fim, um símbolo de unidade. O movimento cíclico do Universo e das energias. Representa toda forma de força cíclica, seja

Leia mais

2 CILINDRO E ESFERA 1 CUBO E ESFERA. 2.1 Cilindro inscrito. 1.1 Cubo inscrito. 2.2 Cilindro circunscrito. 1.2 Cubo circunscrito

2 CILINDRO E ESFERA 1 CUBO E ESFERA. 2.1 Cilindro inscrito. 1.1 Cubo inscrito. 2.2 Cilindro circunscrito. 1.2 Cubo circunscrito Matemática Pedro Paulo GEOMETRIA ESPACIAL XI A seguir, nós vamos analisar a relação entre alguns sólidos e as esferas. Os sólidos podem estar inscritos ou circunscritos a uma esfera. Lembrando: A figura

Leia mais

PITÁGORAS E A ESCALA MUSICAL

PITÁGORAS E A ESCALA MUSICAL PITÁGORAS E A ESCALA MUSICAL Paulo de Tarso Salles CMU-ECA/USP, 2009 O matemático e filósofo Pitágoras de Samos (V A.C.) é um personagem cuja história real ainda não foi esclarecida. Os estudos atribuídos

Leia mais

Programação anual. 6 º.a n o. Sistemas de numeração Sequência dos números naturais Ideias associadas às operações fundamentais Expressões numéricas

Programação anual. 6 º.a n o. Sistemas de numeração Sequência dos números naturais Ideias associadas às operações fundamentais Expressões numéricas Programação anual 6 º.a n o 1. Números naturais 2. Do espaço para o plano Sistemas de numeração Sequência dos números naturais Ideias associadas às operações fundamentais Expressões numéricas Formas geométricas

Leia mais

OFICINA 14 DESCOBRINDO E CONSTRUINDO NÚMEROS IRRACIONAIS

OFICINA 14 DESCOBRINDO E CONSTRUINDO NÚMEROS IRRACIONAIS OFICINA 4 DESCOBRINDO E CONSTRUINDO NÚMEROS IRRACIONAIS Profª Dra. Virgínia Cardia Cardoso I PROBLEMAS. Uma estrada é muito perigosa, com muitos acidentes. Existem dois trechos retilíneos onde resolveram

Leia mais

DIVISÃO ÁUREA 1- INTRODUÇÃO

DIVISÃO ÁUREA 1- INTRODUÇÃO DIVISÃO ÁUREA 1- INTRODUÇÃO A Razão Áurea tem sido motivo de estudo desde os mais remotos tempos. Ela representa, segundo os estudiosos, a mais agradável proporção entre dois segmentos ou duas medidas.

Leia mais

Sociedade Brasileira de Eubiose. G ê n e s e. A Mente de Deus. O Som Inefável, a Palavra ou Verbo Solar (sagrado) - Fiat Luz

Sociedade Brasileira de Eubiose. G ê n e s e. A Mente de Deus. O Som Inefável, a Palavra ou Verbo Solar (sagrado) - Fiat Luz Sociedade Brasileira de Eubiose G ê n e s e A Mente de Deus O Som Inefável, a Palavra ou Verbo Solar (sagrado) - Fiat Luz O ser humano feito à imagem e semelhança de Deus Instr. Eliseu Mocitaíba da Costa

Leia mais

A origem da Ciência das Idades

A origem da Ciência das Idades E o Verbo se fez Carne e habitou entre os homens. Os Avataras não fundaram nenhuma religião, mas, sim, os seus seguidores. Prof. Instr. Eliseu Mocitaíba da Costa www.portaldeaquario.com.br Link PALESTRA

Leia mais

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa Atual da Disciplina e Metas Curriculares 1º CICLO MATEMÁTICA 2º ANO TEMAS/DOMÍNIOS

Leia mais

Tópicos Especiais em Física

Tópicos Especiais em Física Tópicos Especiais em Física Vídeo-aula 2: cosmologia e relatividade geral Vídeo-aula 2: cosmologia e relatividade geral 18/06/2011 Cosmologia: aspectos históricos Fundamentos da Relatividade Geral Cosmologia

Leia mais

HISTÓRIA DA MATEMÁTICA I MAT 341 INTRODUÇÃO

HISTÓRIA DA MATEMÁTICA I MAT 341 INTRODUÇÃO HISTÓRIA DA MATEMÁTICA I MAT 341 INTRODUÇÃO 2016 3 Antonio Carlos Brolezzi IME-USP Grécia Antiga: berço da Matemática sistematizada Fontes principais: referências históricas em escritos filosóficos ou

Leia mais

A Ciência da Vida Através dos Tempos - III

A Ciência da Vida Através dos Tempos - III A Ciência da Vida A Pré-Inteligência, a Auto Inteligência e a Supra Inteligência. Os Nove Elementos da Ciência da Vida em Relação com a Estrutura Humana, a Personalidade. Realização através da Ciência,

Leia mais

Gyorgy Doczi, O poder dos limites: harmonia e proporções na natureza, arte e arquitetura, 1986

Gyorgy Doczi, O poder dos limites: harmonia e proporções na natureza, arte e arquitetura, 1986 PROPORÇÃO ÁUREA O poder do segmento áureo de criar harmonia advém de sua capacidade singular de unir as diferentes partes de um todo, de tal forma que cada uma continua mantendo sua identidade, ao mesmo

Leia mais

PLANTA BAIXA AULA 02 (parte I) Introdução ao Desenho Técnico (continuação) Escalas

PLANTA BAIXA AULA 02 (parte I) Introdução ao Desenho Técnico (continuação) Escalas PLANTA BAIXA AULA 02 (parte I) Introdução ao Desenho Técnico (continuação) Escalas 1 Escalas escala medida _ no _ desenho medida _ real _ ou _ verdadeira _ grandeza D VG Escala de ampliação Objeto real

Leia mais

RESOLUÇÕES DE QUESTÕES PROFESSOR DANILO BORGES FILOSOFIA 9º ANO ENSINO FUNDAMENTAL II

RESOLUÇÕES DE QUESTÕES PROFESSOR DANILO BORGES FILOSOFIA 9º ANO ENSINO FUNDAMENTAL II RESOLUÇÕES DE QUESTÕES PROFESSOR DANILO BORGES FILOSOFIA 9º ANO ENSINO FUNDAMENTAL II (UEL) Tales foi o iniciador da filosofia da physis, pois foi o primeiro a afirmar a existência de um princípio originário

Leia mais

PLANO DE ESTUDOS DE MATEMÁTICA - 6.º ANO PERFIL DO ALUNO 1.º PERÍODO. DOMÍNIOS SUBDOMÍNIOS/CONTEÚDOS OBJETIVOS n.º de aulas

PLANO DE ESTUDOS DE MATEMÁTICA - 6.º ANO PERFIL DO ALUNO 1.º PERÍODO. DOMÍNIOS SUBDOMÍNIOS/CONTEÚDOS OBJETIVOS n.º de aulas DE MATEMÁTICA - 6.º ANO Ano Letivo 2014 2015 PERFIL DO ALUNO No domínio dos Números e Operações, o aluno deve ser capaz de conhecer e aplicar propriedades dos números primos; representar e comparar números

Leia mais

Plano Astral. A Consciência do III Milênio. Ocultista é o que aprende conscientemente a distinguir o bem do mal.

Plano Astral. A Consciência do III Milênio. Ocultista é o que aprende conscientemente a distinguir o bem do mal. Ocultista é o que aprende conscientemente a distinguir o bem do mal. O ocultista vê o espírito e o corpo de todos os homens são uma só coisa com o espírito e a matéria do universo. O corpo astral de um

Leia mais

GEOMETRIA MÉTRICA. As bases são polígonos congruentes. Os prismas são designados de acordo com o número de lados dos polígonos das bases.

GEOMETRIA MÉTRICA. As bases são polígonos congruentes. Os prismas são designados de acordo com o número de lados dos polígonos das bases. GEOMETRIA MÉTRICA 1- I- PRISMA 1- ELEMENTOS E CLASSIFICAÇÃO Considere o prisma: As bases são polígonos congruentes. Os prismas são designados de acordo com o número de lados dos polígonos das bases. BASES

Leia mais

A Música da Arquitetura

A Música da Arquitetura A Música da Arquitetura 1 Cláudia Borges de Miranda Deve haver um código que traduza as formas espaciais em música. Esse código são as relações numéricas. Baseando em estudos de diversos autores, colocamos

Leia mais

ESCOLA BÁSICA DE MAFRA 2016/2017 MATEMÁTICA (2º ciclo)

ESCOLA BÁSICA DE MAFRA 2016/2017 MATEMÁTICA (2º ciclo) (2º ciclo) 5º ano Operações e Medida Tratamento de Dados Efetuar com números racionais não negativos. Resolver problemas de vários passos envolvendo com números racionais representados por frações, dízimas,

Leia mais

Evangelho. O maior mandamento Mateus 22:34

Evangelho. O maior mandamento Mateus 22:34 Evangelho O maior mandamento Mateus 22:34 :34-40 40 Mateus 22 34 Sabendo os fariseus que Jesus reduzira ao silêncio os saduceus, reuniram-se 35 e um deles, doutor da lei, fez-lhe esta pergunta para pô-lo

Leia mais

01/12/2015. Introdução. Tamanho X Medida. Relações comparativas. Padrões de medida. Qual a diferença entre escala e proporção? Metro CURIOSIDADE!!!

01/12/2015. Introdução. Tamanho X Medida. Relações comparativas. Padrões de medida. Qual a diferença entre escala e proporção? Metro CURIOSIDADE!!! 1 2 Introdução Espaço definido por três eixos, limitados por planos perpendiculares, forma uma caixa retangular onde tomamos consciência de nossa posição. z Eixo frente x trás (x): eixo da nossa marcha

Leia mais

CONSTRUÇÕES GEOMÉTRICAS FUNDAMENTAIS

CONSTRUÇÕES GEOMÉTRICAS FUNDAMENTAIS UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE EXPRESSÃO GRÁFICA CONSTRUÇÕES GEOMÉTRICAS FUNDAMENTAIS 2 1 NOÇÕES DE GEOMETRIA PLANA 1.1 GEOMETRIA A necessidade de medir terras

Leia mais

SUMÁRIO. Unidade 1 Matemática Básica

SUMÁRIO. Unidade 1 Matemática Básica SUMÁRIO Unidade 1 Matemática Básica Capítulo 1 Aritmética Introdução... 12 Expressões numéricas... 12 Frações... 15 Múltiplos e divisores... 18 Potências... 21 Raízes... 22 Capítulo 2 Álgebra Introdução...

Leia mais

MATEMÁTICA PLANEJAMENTO 2º BIMESTRE º B - 11 Anos

MATEMÁTICA PLANEJAMENTO 2º BIMESTRE º B - 11 Anos PREFEITURA MUNICIPAL DE IPATINGA ESTADO DE MINAS GERAIS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO/ SEÇÃO DE ENSINO FORMAL Centro de Formação Pedagógica CENFOP MATEMÁTICA PLANEJAMENTO 2º

Leia mais

Capítulo 6. Gravitação Universal

Capítulo 6. Gravitação Universal Capítulo 6 Gravitação Universal Os céus manifestam a glória de Deus, e o firmamento anuncia as obras das suas mãos. Um dia discursa a outro dia, e uma noite revela conhecimento a outra noite. Não há linguagem,

Leia mais

Religião e Espiritualidade

Religião e Espiritualidade Religião e Espiritualidade Há mais coisas entre o céu e a terra do que sonha vossa vã filosofia. Shakespeare A Mudança de Modelos Mentais O que é Religião? O que é espiritualidade? O que é Meditação? Como

Leia mais

Tomar nota das medidas abaixo utilizando régua ou a fita métrica:

Tomar nota das medidas abaixo utilizando régua ou a fita métrica: O NÚMERO DE OURO Introdução Certas formas capturam nosso olhar e mexem com nossos sentidos bem mais do que outras e, mesmo que não saibamos a princípio o que as diferenciam, temos uma sensação de harmonia,

Leia mais

I N T U I Ç Ã O. A Consciência do III Milênio. O Sexto Sentido humano. A Intuição é a manifestação da Vontade Divina

I N T U I Ç Ã O. A Consciência do III Milênio. O Sexto Sentido humano. A Intuição é a manifestação da Vontade Divina O Sexto Sentido humano A Intuição é a manifestação da Vontade Divina A Intuição tem, sem dúvida, algo de instintivo, de fé, e de inspiração Prof. Instr. Eliseu Mocitaíba da Costa www.portaldeaquario.com.br

Leia mais

Teorema de Pitágoras. Nilson Catão Pablo de Sá

Teorema de Pitágoras. Nilson Catão Pablo de Sá Teorema de Pitágoras Nilson Catão Pablo de Sá Introdução Atividade prática; Síntese do artigo análise histórica; Análise crítica sobre o Teorema de Pitágoras; Análise de livros didáticos e outros materiais.

Leia mais

3ª Série do Ensino Médio

3ª Série do Ensino Médio 3ª Série do Ensino Médio 01. Num laboratório, foi feito um estudo sobre a evolução de uma população de vírus. Ao final de um minuto do início das observações, existia 1 elemento na população; ao final

Leia mais

Plano Curricular de Matemática 6ºAno - 2º Ciclo

Plano Curricular de Matemática 6ºAno - 2º Ciclo Plano Curricular de Matemática 6ºAno - 2º Ciclo Domínio Conteúdos Metas Nº de Tempos Previstos Numeros e Operações Geometria Números naturais - Números primos; - Crivo de Eratóstenes; - Teorema fundamental

Leia mais

MATRIZ DE CONTEÚDOS TESTE 6.º ANO MARÇO 2015

MATRIZ DE CONTEÚDOS TESTE 6.º ANO MARÇO 2015 MATRIZ DE CONTEÚDOS TESTE 6.º ANO MARÇO 2015 Domínio Conteúdos Números naturais - Números primos; - Crivo de Eratóstenes; - Teorema fundamental da aritmética e aplicações. Números e Operações Números racionais

Leia mais

EJA 5ª FASE PROF.ª GABRIELA DACIO PROF.ª LUCIA SANTOS

EJA 5ª FASE PROF.ª GABRIELA DACIO PROF.ª LUCIA SANTOS EJA 5ª FASE PROF.ª GABRIELA DACIO PROF.ª LUCIA SANTOS ARTES CONTEÚDOS E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA DINÂMICA LOCAL INTERATIVA Unidade I Tecnologia - Corpo, movimento e linguagem na

Leia mais

Tudo começou com um problema aparentemente banal: Quantos pares de coelhos podem ser gerados de um par de coelhos em um ano?

Tudo começou com um problema aparentemente banal: Quantos pares de coelhos podem ser gerados de um par de coelhos em um ano? B"H Fibonacci Tudo começou com um problema aparentemente banal: Quantos pares de coelhos podem ser gerados de um par de coelhos em um ano? O matemático italiano Leonardo Pisano (de Pisa), cujo apelido

Leia mais

UM ESTUDO SOBRE O VALOR DA PERFEIÇÃO: A DIVINA PROPORÇÃO

UM ESTUDO SOBRE O VALOR DA PERFEIÇÃO: A DIVINA PROPORÇÃO Sociedade Brasileira de na Contemporaneidade: desafios e possibilidades UM ESTUDO SOBRE O VALOR DA PERFEIÇÃO: A DIVINA PROPORÇÃO Matheus Alexandre Oliveira de Souza matheus14ac@hotmail.com Raphael Vasconcelos

Leia mais

Realizações da Mente e do Coração

Realizações da Mente e do Coração Realizações da Mente e do Coração O trinômio: mente, coração e corpo físico A Ciência das Idades Sabedoria Eterna da vida e do Universo Os tesouros são acumulados nos planos superiores (no akasha), Prof.

Leia mais

Teorias éticas. Capítulo 20. GRÉCIA, SÉC. V a.c. PLATÃO ARISTÓTELES

Teorias éticas. Capítulo 20. GRÉCIA, SÉC. V a.c. PLATÃO ARISTÓTELES GRÉCIA, SÉC. V a.c. Reflexões éticas, com um viés político (da pólis) _ > como deve agir o cidadão? Nem todas as pessoas eram consideradas como cidadãos Reflexão metafísica: o que é a virtude? O que é

Leia mais

A história da Astronomia

A história da Astronomia ASTRONOMIA A história da Astronomia Profª Eliana D'Avila OBSERVANDO O CÉU Desde a antiguidade o ser humano observa o céu. As especulações sobre a natureza do Universo devem remontar aos tempos pré-históricos,

Leia mais

Diferentes padrões para uma mesma medida.

Diferentes padrões para uma mesma medida. Diferentes padrões para uma mesma medida. Antes de iniciarmos o assunto desta atividade, veremos como se deu a evolução das medidas utilizadas pelo homem e depois trataremos das proporções do Homem Vitruviano.

Leia mais

ASSUNTO PLANIFICAÇÃO ANUAL 6º ano RESPONSÁVEL: Grupo 230 DOMÍNIO SUBDOMÍNIO OBJETIVO GERAL/DESCRITORES RECURSOS

ASSUNTO PLANIFICAÇÃO ANUAL 6º ano RESPONSÁVEL: Grupo 230 DOMÍNIO SUBDOMÍNIO OBJETIVO GERAL/DESCRITORES RECURSOS ESCOLA BÁSICA CRISTÓVÃO FALCÃO ANO LETIVO: 2016/2017 SERVIÇO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS DATA: set 2016 ASSUNTO PLANIFICAÇÃO ANUAL 6º ano RESPONSÁVEL: Grupo 230 DOMÍNIO SUBDOMÍNIO

Leia mais

PG Nível Básico

PG Nível Básico PG 016 Nível Básico 1. (Efomm 016) Numa progressão geométrica crescente, o 3º termo é igual à soma do triplo do 1º termo com o dobro do º termo. Sabendo que a soma desses três termos é igual a 6, determine

Leia mais

4º. ano 1º. VOLUME. Projeto Pedagógico de Matemática 1. AS OPERAÇÕES E AS HABILIDADES DE CALCULAR MENTALMENTE. Números e operações.

4º. ano 1º. VOLUME. Projeto Pedagógico de Matemática 1. AS OPERAÇÕES E AS HABILIDADES DE CALCULAR MENTALMENTE. Números e operações. 4º. ano 1º. VOLUME 1. AS OPERAÇÕES E AS HABILIDADES DE CALCULAR MENTALMENTE Realização de compreendendo seus significados: adição e subtração (com e sem reagrupamento) Multiplicação (como adição de parcelas

Leia mais

32 Matemática. Programação anual de conteúdos

32 Matemática. Programação anual de conteúdos Programação anual de conteúdos 2 ọ ano 1 ọ volume 1. A localização espacial e os números Construção do significado dos números e identificação da sua utilização no contexto diário Representação das quantidades

Leia mais

MATÉRIA DA DISCIPLINA ÉTICA E CIDADANIA APLICADA AO DIREITO I

MATÉRIA DA DISCIPLINA ÉTICA E CIDADANIA APLICADA AO DIREITO I 4 MATÉRIA DA DISCIPLINA ÉTICA E CIDADANIA APLICADA AO DIREITO I MINISTRADA PELO PROFESSOR MARCOS PEIXOTO MELLO GONÇALVES PARA A TURMA 1º T NO II SEMESTRE DE 2003, de 18/08/2003 a 24/11/2003 O Semestre

Leia mais

MATEMÁTICA SARGENTO DA FAB

MATEMÁTICA SARGENTO DA FAB MATEMÁTICA BRUNA PAULA 1 COLETÂNEA DE QUESTÕES DE MATEMÁTICA DA EEAr (QUESTÕES RESOLVIDAS) QUESTÃO 1 (EEAr 2013) Se x é um arco do 1º quadrante, com sen x a e cosx b, então é RESPOSTA: d QUESTÃO 2 (EEAr

Leia mais

Introdução a Filosofia

Introdução a Filosofia Introdução a Filosofia Baseado no texto de Ludwig Feuerbach, A essência do homem em geral, elaborem e respondam questões relacionadas a este tema. 1- Quem foi Feuerbach? PERGUNTAS 2- Qual é a diferença

Leia mais

1 Conjunto dos números naturais N

1 Conjunto dos números naturais N Conjuntos numéricos Os primeiros números concebidos pela humanidade surgiram da necessidade de contar objetos. Porém, outras necessidades, práticas ou teóricas, provocaram a criação de outros tipos de

Leia mais

CENTRO EDUCACIONAL CHARLES DARWIN ENSINO FUNDAMENTAL. DIRETRIZES CURRICULARES 1º ao 5º ANO MATEMÁTICA

CENTRO EDUCACIONAL CHARLES DARWIN ENSINO FUNDAMENTAL. DIRETRIZES CURRICULARES 1º ao 5º ANO MATEMÁTICA CENTRO EDUCACIONAL CHARLES DARWIN ENSINO FUNDAMENTAL 2014 DIRETRIZES CURRICULARES 1º ao 5º ANO MATEMÁTICA OBJETIVOS GERAIS Reconhecer a Matemática como instrumento de compreensão e de transformação do

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS De acordo com o comando a que cada um dos itens de 51 a 120 se refira, marque, na folha de respostas, para cada item: o campo designado com o código C, caso julgue o item CERTO; ou o campo designado com

Leia mais

Geometria Analítica. Geometria Analítica Geometria É importante compreender a geometria, para dar resposta a questões como: 15/08/2012

Geometria Analítica. Geometria Analítica Geometria É importante compreender a geometria, para dar resposta a questões como: 15/08/2012 Prof. Luiz Antonio do Nascimento luiz.anascimento@sp.senac.br www.lnascimento.com.br Geometria A Geometria é um ramo da matemática preocupado com questões de forma, tamanho e posição relativa de figuras

Leia mais

PROPOSTA DIDÁTICA. 3. Desenvolvimento da proposta didática (10 min) - Acomodação dos alunos, apresentação dos bolsistas e realização da chamada.

PROPOSTA DIDÁTICA. 3. Desenvolvimento da proposta didática (10 min) - Acomodação dos alunos, apresentação dos bolsistas e realização da chamada. PROPOSTA DIDÁTICA 1. Dados de Identificação 1.1 Nome do bolsista: André da Silva Alves 1.2 Série/Ano/Turma: 6º e 7º ano 1.3 Turno: manhã 1.4 Data: 10/07 Lauro Dornelles e 15/07 Oswaldo Aranha 1.5 Tempo

Leia mais

Escalas Musicais quando a matemática rege a música

Escalas Musicais quando a matemática rege a música Escalas Musicais quando a matemática rege a música por Miguel Ratton (texto retirado e adaptado do site www.music-center.com.br) Embora este seja um tema extremamente vasto, apresentamos aqui uma abordagem

Leia mais

O Poder do Tetragrammaton

O Poder do Tetragrammaton O Poder do Tetragrammaton - Tetragrammaton: - Tetra = 4 Grama = Palavra Tom= Som o som das 4 palavras... que forma uma 5ª essência ( oculta ) - Sem compreensão do real significado oculto da palavra Tetragrammaton

Leia mais

Profa. Andréa Cardoso UNIFAL-MG MATEMÁTICA-LICENCIATURA 2015/1

Profa. Andréa Cardoso UNIFAL-MG MATEMÁTICA-LICENCIATURA 2015/1 Profa. Andréa Cardoso UNIFAL-MG MATEMÁTICA-LICENCIATURA 2015/1 Aula 17: O Problema da Medida 30/04/2015 2 Contagem e medida A Aritmética auxiliou o Homem a fazer calendários, mas também a medir campos.

Leia mais

DESENHO BÁSICO AULA 03. Prática de traçado e desenho geométrico 14/08/2008

DESENHO BÁSICO AULA 03. Prática de traçado e desenho geométrico 14/08/2008 DESENHO BÁSICO AULA 03 Prática de traçado e desenho geométrico 14/08/2008 Polígonos inscritos e circunscritos polígono inscrito polígono circunscrito Divisão da Circunferência em n partes iguais n=2 n=4

Leia mais

MATEMÁTICA. Prof. André Costa

MATEMÁTICA. Prof. André Costa MATEMÁTICA Prof. André Costa. Chamam-se frações unitárias as frações de numeradores iguais à unidade. Os antigos egípcios já faziam uso de tais frações. Indique em qual das igualdades abaixo, não há uma

Leia mais

ESCOLA BÁSICA INTEGRADA DE ANGRA DO HEROÍSMO. Plano da Unidade

ESCOLA BÁSICA INTEGRADA DE ANGRA DO HEROÍSMO. Plano da Unidade Unidade de Ensino: OPERAÇÕES COM NÚMEROS RACIONAIS ABSOLUTOS (adição e subtracção). Tempo Previsto: 3 semanas O reconhecimento do conjunto dos racionais positivos, das diferentes formas de representação

Leia mais

Prof. Márcio Nascimento. 1 de junho de 2015

Prof. Márcio Nascimento. 1 de junho de 2015 Introdução Prof. Márcio Nascimento marcio@matematicauva.org Universidade Estadual Vale do Acaraú Centro de Ciências Exatas e Tecnologia Curso de Licenciatura em Matemática Disciplina: Matemática Básica

Leia mais

PROGRAMA PARA ADMISSÃO DE NOVOS ALUNOS 2º Ano ENSINO FUNDAMENTAL ANO LETIVO DE 2017

PROGRAMA PARA ADMISSÃO DE NOVOS ALUNOS 2º Ano ENSINO FUNDAMENTAL ANO LETIVO DE 2017 2º Ano ENSINO FUNDAMENTAL A exemplo do que vem ocorrendo em avaliações de aprendizagem escolar, pensadas a partir de uma perspectiva mais adequada aos tempos atuais, nossos testes de ingresso têm por objetivo

Leia mais

Matemática Uma circunferência de raio 12, tendo AB e CD como diâmetros, está ilustrada na figura abaixo. Indique a área da região hachurada.

Matemática Uma circunferência de raio 12, tendo AB e CD como diâmetros, está ilustrada na figura abaixo. Indique a área da região hachurada. Matemática 2 01. Pedro tem 6 bolas de metal de mesmo peso p. Para calcular p, Pedro colocou 5 bolas em um dos pratos de uma balança e a que restou, juntamente com um cubo pesando 100g, no outro prato,

Leia mais

História e Filosofia da Matemática e da Educação Matemática. Lívia Lopes Azevedo

História e Filosofia da Matemática e da Educação Matemática. Lívia Lopes Azevedo História e Filosofia da Matemática e da Educação Matemática Lívia Lopes Azevedo O que é matemática? Segundo Boyer, (...) uma atividade intelectual altamente sofisticada, que não é fácil de definir, mas

Leia mais

CURRÍCULO DAS ÁREAS DISCIPLINARES / CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2º Ciclo Matemática - 6º Ano. Metas/Objetivos. Instrumentos de Avaliação

CURRÍCULO DAS ÁREAS DISCIPLINARES / CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2º Ciclo Matemática - 6º Ano. Metas/Objetivos. Instrumentos de Avaliação DOMÍNIOS e subdomínios GEOMETRIA E -Figuras geométricas planas -Medida -Isometrias do plano GM6-1, 5, 6, 9, 10 NÚMEROS E Metas/Objetivos Objetivos gerais Relacionar circunferências com ângulos, retas e

Leia mais

e sua relação como número áureo é bem estreito. Temos a aparição desses números em espirais, sejam elas a concha de um molusco, em ondas, em uma

e sua relação como número áureo é bem estreito. Temos a aparição desses números em espirais, sejam elas a concha de um molusco, em ondas, em uma A RAZÃO ÁUREA E A SEQÜÊNCIA DE FIBONACCI Thiago Yukio Tanaka Universidade Federal de Pernambuco t.y.tanaka@hotmail.com.br Lucimarcos José da Silva Universidade Federal de Pernambuco lucimarcos.silva@ufpe.com.br

Leia mais

UNIÃO ESTE BRASILEIRA. Associação Ministerial

UNIÃO ESTE BRASILEIRA. Associação Ministerial UNIÃO ESTE BRASILEIRA Associação Ministerial Comentários sobre a Música Comentários sobre a Música Pr. Graciliano Martins Percepção Humana da Música A música é percebida pelo tálamo, estação de transmissão

Leia mais

RECURSO PARA AS QUESTÕES DE MATEMÁTICA DO CONCURSO SEEMG 2015 PROFESSOR DE MATEMÁTICA (COLÉGIO TIRADENTES)

RECURSO PARA AS QUESTÕES DE MATEMÁTICA DO CONCURSO SEEMG 2015 PROFESSOR DE MATEMÁTICA (COLÉGIO TIRADENTES) RECURSO PARA AS QUESTÕES DE MATEMÁTICA DO CONCURSO SEEMG 2015 PROFESSOR DE MATEMÁTICA (COLÉGIO TIRADENTES) 11) Com relação a uma pirâmide de base eneagonal é correto afirmar que: a) O número de arestas

Leia mais

Fontes utilizadas nessa palestra: - Arquivo pessoal (Cláudia Couto) e pesquisa Internet

Fontes utilizadas nessa palestra: - Arquivo pessoal (Cláudia Couto) e pesquisa Internet Fontes utilizadas nessa palestra: - Arquivo pessoal (Cláudia Couto) e pesquisa Internet PRA COMEÇAR VAMOS FAZER: 2 LINHAS VERTICAIS E 2 LINHAS HORIZONTAIS Nos papéis que receberam ESTAS LINHAS TÊM QUE

Leia mais

CONTEÚDO DE RECUPERAÇÃO ENSINO FUNDAMENTAL II. Conteúdos a serem estudados para a recuperação do 2º bimestre

CONTEÚDO DE RECUPERAÇÃO ENSINO FUNDAMENTAL II. Conteúdos a serem estudados para a recuperação do 2º bimestre CONTEÚDO DE RECUPERAÇÃO ENSINO FUNDAMENTAL II Conteúdos a serem estudados para a recuperação do 2º bimestre Professora Silvia Disciplina Ciências 6º anos A/B Apostila Sistema Etapa Biologia Módulo 3 e

Leia mais

ESCOLA BÁSICA INTEGRADA DE ANGRA DO HEROÍSMO Plano da Unidade

ESCOLA BÁSICA INTEGRADA DE ANGRA DO HEROÍSMO Plano da Unidade Unidade de Ensino: OPERAÇÕES COM NÚMEROS RACIONAIS ABSOLUTOS (adição e subtracção). Tempo Previsto: 3 semanas O reconhecimento do conjunto dos racionais positivos, das diferentes formas de representação

Leia mais

OFICINA: HISTÓRIA DA MATEMÁTICA. Resumo

OFICINA: HISTÓRIA DA MATEMÁTICA. Resumo OFICINA: HISTÓRIA DA MATEMÁTICA Resumo Os grandes matemáticos surgiram antes e depois de Cristo, inventando novas fórmulas, soluções e cálculos. A inteligência do homem era algo tão magnífico, que a matemática

Leia mais

Conteúdo: Capítulo 01 Cultura: o cosmo humano Filosofia Antiga Filósofos: Tales, Anaxímenes, Pitágoras.

Conteúdo: Capítulo 01 Cultura: o cosmo humano Filosofia Antiga Filósofos: Tales, Anaxímenes, Pitágoras. Colégio: Nome: nº Professor(a): Série: 1ª série do E.M. Turma: Data: / / 2013 SIMULADO DE FILOSOFIA - 1ºANO Sem limite para crescer Conteúdo: Capítulo 01 Cultura: o cosmo humano Filosofia Antiga Filósofos:

Leia mais

Geometria Descritiva. Geometria Descritiva. Geometria Descritiva 14/08/2012. Definição:

Geometria Descritiva. Geometria Descritiva. Geometria Descritiva 14/08/2012. Definição: Prof. Luiz Antonio do Nascimento ladnascimento@gmail.com www.lnascimento.com.br Origem: Criada para fins militares (projeto de fortes militares) para Napoleão Bonaparte pelo matemático francês Gaspar Monge.

Leia mais