Tópicos Especiais em Física
|
|
- Denílson Amaro Faro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Tópicos Especiais em Física Vídeo-aula 2: cosmologia e relatividade geral Vídeo-aula 2: cosmologia e relatividade geral 18/06/2011
2 Cosmologia: aspectos históricos Fundamentos da Relatividade Geral Cosmologia moderna
3 Introdução: Cosmologia: área do conhecimento humano voltada para a compreensão das propriedades do universo como um todo. Questões de cunho cosmológico são questões fundamentais: ocorrem em todas as culturas. Questões cosmológicas acopladas às observações diretas e a mitos de criação.
4 Mesopotâmia: Sumérios (5000 a.c.), babilônicos (2000 a.c.), Caldeus (até 539 a.c.)... O universo é um lugar habitado por deuses antropomórficos A história dos deuses explica, em parte, os fenômenos celestes Oceano primordial, que sempre existiu, preenche todo o universo: abóbada celeste impede as águas de cair O movimento dos astros no céu representa o movimento físico das diferentes divindades
5 Egito: Oceano primordial e desordem, no interior do qual havia a porção seca, mantida por uma figura divina. O deus Sol surge do oceano primordial, produz ordem, cria o mundo e os demais deuses, e garante sua manutenção. Dias e noites: ciclo de morte e renascimento do Sol, re-afirmando a manutenção da ordem universal.
6 Grécia: Racionalista e secular; Filosofia pré-socrática: Princípio fundamental: água (Tales), ar (Anaxímenes), elemento indefinido (Anaximandro); Diferentes graus de rarefação produzem diferentes elementos; Terra imersa no princípio fundamental (suporte?)
7 Platão e Aristóteles: Universo perfeito e imutável, com a Terra em seu centro Corpos celestes giram em órbitas circulares em torno da Terra Terra: constituída pelos elementos terra, água, fogo e ar; corpos celestes: quintessência Físicas distintas para corpos celestes e terrestres: tendências naturais
8 Ptolomeu: Fundamentação matemática ao universo de Aristóteles Movimento dos astros: epiciclos, equantes e deferentes Copérnico: Imperfeições do modelo ptolomaico Princípio de Copérnico: Terra não ocupa posição privilegiada Sol no centro do Universo; Terra e demais planetas giram em torno deste em órbitas circulares Terra é uma esfera que gira em torno do seu eixo: movimento dos astros no céu é aparente.
9 Descartes: Sol fora do centro do Universo; Sol é uma estrela Movimentos circulares dos astros: vórtices Galileu: Experimentação: telescópio Física dos astros é a mesma da Terra Observação de corpos que não orbitam a Terra
10 Newton: Gravitação universal, mecânica newtoniana Espaço e tempo absolutos, independentes da existência de objetos Mecanismo do universo: universo-relógio Universo homogêneo em grande escala, infinito, estático
11 Introdução Limitações da física newtoniana (ex. órbita de Mercúrio) Nova teoria da gravitação: Albert Einstein Natureza da luz: onda eletromagnética (Maxwell) velocidade de onda em relação a que referencial?
12 Teoria da relatividade especial: As leis da física mantêm sua forma em todos os referenciais inerciais A velocidade da luz tem o mesmo valor para todos os referenciais inerciais Simultaneidade, comprimento, intervalos de tempo são relativos ao referencial
13 Referenciais não inerciais? Aceleração; campo gravitacional Princípio da equivalência: Um campo gravitacional atuando em um corpo e uma aceleração do referencial no qual o corpo está em repouso são fisicamente equivalentes. Gravitação: deformação do espaço-tempo Matéria perturba as características do espaço-tempo no seu entorno; o espaço-tempo influencia o movimento da matéria no universo.
14 Equações de Einstein Geometria do espaço-tempo Distribuição de matéria Adição de constante cosmológica:
15 Introdução: Relatividade geral envolve a geometria do espaçotempo Resolver equações de Einstein para a totalidade do Universo Pressupostos?
16 Princípio cosmológico: Isotropia local + princípio de Copérnico Universo é homogêneo em grande escala Métrica do espaço-tempo? Euclidiano: Minkowski: 2 = = Robertson-Walker: 2 = sen 2 2
17 A métrica de Robertson-Walker: t:tempo cósmico r, θe φ: coordenadas co-móveis a(t): fator de escala k: curvatura +1: fechado 0: plano -1: aberto.
18 Curvatura: k=+1 k=0 k=-1
19 Com a métrica de Robertson-Walker, temos o lado esquerdo de: Para um pó distribuído homogeneamente, com densidade ρe pressão P, = 2+,
20 Solução: = = (Equações de Friedmann)
21 Parâmetros cosmológicos: Constante de Hubble: Densidade crítica: = = Parâmetro de densidade de matéria: Ω 0 = 0 = Parâmetro de densidade de vácuo: Ω Λ = =
22 Inferências cosmológicas: Redshifts cosmológicos Lei de Hubble: = 0 Universo em expansão Radiação cósmica de fundo
23 Big Bang: Universo em expansão: fator de escala arbitrariamente pequeno no passado? Densidade infinita: singularidade Início do espaço-tempo Radiação liberada a altas temperaturas: radiação de fundo no presente
24 Cosmologia de concordância: Constante de Hubble: 70,5±1,3 km s 1 Mpc 1 Parâmetro de densidade de matéria: Ω 0 =0,27 Parâmetro de densidade de vácuo: (expansão acelerada) Ω Λ =0,73 Curvatura: =0 (universo plano) Idade do universo: 13,72±0, anos
25 Fundamentos da relatividade geral Cosmologia História Resolução das equações de Einstein para a métrica de Robertson-Walker Parâmetros cosmológicos Expansão do universo e Big Bang Cosmologia de concordância
Cosmologia 1. Gastão B. Lima Neto Vera Jatenco-Pereira IAG/USP.
Aspectos históricos Princípio cosmológico Base teórica Expansão do Universo Lei de Hubble Parâmetros cosmológicos Evolução do Universo Cosmologia 1 Gastão B. Lima Neto Vera Jatenco-Pereira IAG/USP www.astro.iag.usp.br/~aga210
Leia maisCosmologia 1. Gastão B. Lima Neto Vera Jatenco-Pereira IAG/USP.
Aspectos históricos Princípio cosmológico Base teórica Expansão do Universo Lei de Hubble Parâmetros cosmológicos Evolução do Universo Cosmologia 1 Gastão B. Lima Neto Vera Jatenco-Pereira IAG/USP www.astro.iag.usp.br/~aga210
Leia maisCosmologia 1 Vera Jatenco IAG/USP
Cosmologia 1 Vera Jatenco IAG/USP Agradecimentos: Prof. Gastão B. Lima Neto - IAG/USP Hubble Ultra Deep Field-HST/ACS AGA 210 / 2010 Cosmologia História e estrutura do universo Como se distribui a matéria?
Leia maisCosmologia 1. Gastão B. Lima Neto Vera Jatenco-Pereira IAG/USP.
Aspectos históricos Princípio cosmológico Base teórica Expansão do Universo Lei de Hubble Parâmetros cosmológicos Evolução do Universo Cosmologia 1 Gastão B. Lima Neto Vera Jatenco-Pereira IAG/USP www.astro.iag.usp.br/~aga210
Leia maisAula 2: Cosmologia Relativística
Aula 2: Cosmologia Relativística Primeira Escola de Ciências Física Brasil-Cabo Verde 3-13 de abril 2017 Oliver F. Piattella Universidade Federal do Espírito Santo Vitória, Brasil Abordagem matemática
Leia maisCosmologia. Gastão B. Lima Neto. Hubble Ultra Deep Field-HST/ACS
Cosmologia Gastão B. Lima Neto IAG/USP Hubble Ultra Deep Field-HST/ACS AGA 210+215 08/2006 Cosmologia História e estrutura do universo Como se distribui a matéria? Onde estamos? Como isto se relaciona
Leia maisCosmologia 1 Gastão B. Lima Neto IAG/USP
Cosmologia 1 Gastão B. Lima Neto IAG/USP www.astro.iag.usp.br/~aga101 Hubble Ultra Deep Field-HST/ACS AGA 101 2 semestre 2017 Cosmologia História e estrutura do universo Como se distribui a matéria? Onde
Leia maisO espectro medido da maior parte das galáxias, em todas as direções no céu, apresenta linhas com deslocamento para s
LEI DE HUBBLE O espectro medido da maior parte das galáxias, em todas as direções no céu, apresenta linhas com deslocamento para s maiores em relação ao em repouso (REDSHIFT). Efeito observado em grandes
Leia maisO que é a gravidade? Thiago R. P. Caramês
O que é a gravidade? Thiago R. P. Caramês Vitória, 11 de Novembro de 2018 As quatro forças fundamentais 1. Força Nuclear Forte: mantém a coesão do núcleo atômico (intensidade: 1) 2. Força Nuclear Fraca:
Leia maisRelatividade Geral: o que é, para que serve
Relatividade Geral: o que é, para que serve Ronaldo S. S. Vieira Astronomia ao meio-dia, 01 de junho de 2017 1 Mecânica clássica 1. Existem referenciais, ditos inerciais, tais que na ausência de forças
Leia maisINTRODUÇÃO À RELATIVIDADE GERAL - Aula 2 p. 1
INTRODUÇÃO À RELATIVIDADE GERAL - Aula 2 Victor O. Rivelles Instituto de Física Universidade de São Paulo rivelles@fma.if.usp.br http://www.fma.if.usp.br/ rivelles/ XXI Jornada de Física Teórica 2006 INTRODUÇÃO
Leia maisCosmologia Básica: 2 - as equações de Friedmann-Lemaitre
1 Cosmologia Básica: 2 - as equações de Friedmann-Lemaitre Laerte Sodré Jr. August 15, 2011 Cosmologia Relativística equações de Einstein: estabelecem uma relação entre a geometria do espaço-tempo e a
Leia maisSumário. O Universo. Modelo geocêntrico
Sumário 2- Estudo do Universo - Modelos de organização do Universo: Teoria Geocêntrica e Teoria Heliocêntrica. - Da Astronomia a olho nu às lunetas e telescópios. Explorando o espaço. - Teoria do Big Bang
Leia maisGravidade: Clássica e Quântica. Panoramas da Física
Gravidade: Clássica e Quântica Panoramas da Física Programa - Breve introdução. - Relatividade Restrita. - Relatividade Geral. - Idéias fundamentais. - Campo fraco: Newton e ondas gravitacionais. - Solução
Leia maisOS PRIMEIROS MODELOS COSMOLÓGICOS MODERNOS. Anderson Moraes
OS PRIMEIROS MODELOS COSMOLÓGICOS MODERNOS Anderson Moraes Modelos Cosmológicos modernos. Einstein De Sitter Lemaitre Friedmam Eddington COSMOLOGIA Cosmologia é o estudo em larga escala do Universo, sua
Leia maisFIS Cosmologia e Relatividade
FIS02012 - Cosmologia e Relatividade Thaisa Storchi Bergmann Bibliografia de consulta: Introduction to Cosmology, de Barbara Ryden; Introdução à Cosmologia de Ronaldo E. de Souza; Wikipedia; ilustrações
Leia maisSÓ EU SEI O QUE VAI CAIR NA PROVA!
O início de tudo E o que seria necessário para inventar o Universo? - Simples, um Big Bang. E o que seria um Big Bang? - O Big Bang (Grande expansão) é uma expressão utilizada pelos astrônomos para descrever
Leia maisRelatividade Especial & Geral
Relatividade Especial & Geral Roteiro Relatividade Especial: Conceitos básicos e algumas conseqüências Paradoxo dos gêmeos Relatividade Geral: Conceitos básicos, conseqüências e aplicabilidade. Relatividade
Leia maisEsse planeta possui maior velocidade quando passa pela posição: a) ( ) I b) ( ) II c) ( ) III d) ( ) IV e) ( ) V
1. Desde a antiguidade, existiram teorias sobre a concepção do universo. Por exemplo, a teoria Aristotélica propunha que a Terra seria o centro do universo e todos os astros descreveriam órbitas circulares
Leia maisFIS Cosmologia e Relatividade Thaisa Storchi Bergmann
FIS02012 - Cosmologia e Relatividade Thaisa Storchi Bergmann Relatividade Restrita: Postulados: 1) Princípio da relatividade: As leis da física são as mesmas em todos os referenciais inerciais. Nenhum
Leia maisConceitos pré-relativísticos. Transformações de Galileu. Princípio da Relatividade de Galileu. Problema com a dinâmica newtoniana
Vitor Oguri Conceitos pré-relativísticos Transformações de Galileu Princípio da Relatividade de Galileu Problema com a dinâmica newtoniana O espaço-tempo de Einstein Medições de tempo Medições de distância
Leia maisCOSMOLOGIA RELATIVÍSTICA
COSMOLOGIA RELATIVÍSTICA A GEOMETRIA DO ESPAÇO Idéias da Teoria da Relatividade Geral! Não se define intensidade da gravidade e sim CURVATURA DO ESPAÇO-TEMPO Deve-se pensar em termos de geometria do universo
Leia maisCOSMOLOGIA. Victor O. Rivelles
COSMOLOGIA Victor O. Rivelles rivelles@fma.if.usp.br Instituto de Física Universidade de São Paulo http://www.fma.if.usp.br/ rivelles/ CURSO DE VERÃO DO IFUSP - 2006 COSMOLOGIA p. 1/40 Cosmologia é o estudo
Leia maisMovimento dos Planetas
Elementos de Astronomia Movimento dos Planetas eclipse.txt Rogemar A. Riffel Planetas Planetas são corpos que orbitam estrelas e não tem nem nunca tiveram reações nucleares, além de terem forma determinada
Leia maisRENÉ DESCARTES ( )
RENÉ DESCARTES (1596 1650) Mais importante como filósofo do que como cientista. Entretanto, foi um dos autores que mais influenciaram Newton. Autor do célebre Discurso do Método (1637), onde apresenta
Leia maisFísica dos Sistemas Dinâmicos
Física dos Sistemas Dinâmicos Trabalho Prático nº 1 Equação de Friedmann Trabalho de: Marcos Liberal (ei04050) 1 Índice: Introdução 3 Um pouco de história 4 Equação de Friedmann 5 Análise geral 6 Análise
Leia maisCapítulo I Introdução
Capítulo I Introdução No contexto filosófico e científico atual, é consenso que o ser humano não ocupa nenhuma posição privilegiada no universo, assim como nada indica que haja alguma orientação espacial
Leia maisModelos do Sistema Solar. Roberto Ortiz EACH/USP
Modelos do Sistema Solar Roberto Ortiz EACH/USP Grécia antiga (750 a.c. 146 a.c.) Desenvolvimento da Matemática, Geometria, Astronomia, Filosofia, Política, etc. Em sua obra Metafísica, Aristóteles (384
Leia maisPartículas: a dança da matéria e dos campos
Partículas: a dança da matéria e dos campos Aula 1: Força e Matéria 1 1. Leis da mecânica 2. Espaço e éter 3. Newton e a gravitação 4. Eletromagetismo 5. Luz e sua velocidade 6. Relatividade de Einstein
Leia maisAula 10 Relatividade. Física 4 Ref. Halliday Volume4. Profa. Keli F. Seidel
Aula 10 Relatividade Física 4 Ref. Halliday Volume4 ...RELATIVIDADE RESTRITA Sumário A relatividade das distâncias Contração do Espaço Transformada de Lorenz A transformação das velocidades Relembrando...
Leia maisMovimento dos Planetas
Fundamentos de Astronomia e Astrofísica Movimento dos Planetas eclipse.txt Rogemar A. Riffel e-mail: rogemar@ufrgs.br http://www.if.ufrgs.br/~rogemar Sala: N101 Livro texto: Astronomia e Astrofísica Kepler
Leia maisIntrodução à Cosmologia: 1 - a cosmologia newtoniana
1 Introdução à Cosmologia: 1 - a cosmologia newtoniana Laerte Sodré Jr. August 15, 2011 objetivos: abordagem rápida dos principais conceitos de cosmologia foco no modelo cosmológico padrão veremos como
Leia maisA radiação de uma estrela cai com quadrado da distância, enquanto o número de estrelas aumenta com o quadrado da distância,
Cosmologia Observação Cosmológicas : 1)Paradoxo de Olbers. A mais simple observação cosmológica e que a noite e escura. Este fato chamou a atenção de Kepler, Galileo, Halley. Olbers em 1826, explicou que
Leia maisCosmologia. Sandra dos Anjos
Cosmologia Sandra dos Anjos Vimos até aquí, em aulas anteriores, aspectos observacionais que ajudaram a construir modelos físicos que explicam, total ou parcialmente, as observações. Este foi o traçado
Leia maisAula 10 Relatividade. Física 4 Ref. Halliday Volume4. Profa. Keli F. Seidel
Aula 10 Relatividade Física 4 Ref. Halliday Volume4 ...RELATIVIDADE RESTRITA Sumário A relatividade das distâncias Contração do Espaço Transformada de Lorenz A transformação das velocidades Relembrando...
Leia maisCurso de Cosmologia. 2013B Parte I. Aula 3. M a r t í n M a k l e r CBPF
Curso de Cosmologia 2013B Parte I Aula 3 M a r t í n M a k l e r CBPF Universo Multicomponente Universo Multicomponente Equação de Friedmann Universo Multicomponente Equação de Friedmann Copyleft Martín
Leia maisQuestão 01) TEXTO: 1 - Comum à questão: 2
Questão 0) "Eu medi os céus, agora estou medindo as sombras. A mente rumo ao céu, o corpo descansa na terra." Com esta inscrição, Johannes Kepler encerra sua passagem pela vida, escrevendo seu próprio
Leia maisINTRODUÇÃO À GRAVITAÇÃO E À COSMOLOGIA
INTRODUÇÃO À GRAVITAÇÃO E À COSMOLOGIA Victor O. Rivelles Aula 2 Instituto de Física da Universidade de São Paulo e-mail: rivelles@fma.if.usp.br http://www.fma.if.usp.br/~rivelles Escola Norte-Nordeste
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Astronomia Fundamentos de Astronomia e Astrofísica: FIS2001 Prof. Rogéri
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Astronomia Fundamentos de Astronomia e Astrofísica: FIS2001 Prof. Rogério Riffel Geometria da Sombra nos eclipses: Revisão:
Leia maisPARTE 2 do curso Ptolomeu, Copérnico e Galileu
PARTE 2 do curso Ptolomeu, Copérnico e Galileu O que será abordado neste curso: O Caminho até a Teoria da Gravitação de Newton: Parte 1 (4 aulas) Conceitos básicos de Astronomia: Movimento do Sol e dos
Leia maisPARTE 2 do curso Ptolomeu, Copérnico e Galileu
PARTE 2 do curso Ptolomeu, Copérnico e Galileu O que será abordado neste curso: O Caminho até a Teoria da Gravitação de Newton: Parte 1 (4 aulas) Conceitos básicos de Astronomia: Movimento do Sol e dos
Leia maisCurso de Astronomia Básica. 1.1 História da Astronomia
Curso de Astronomia Básica 1.1 História da Astronomia Pré-história Análise involuntária e cotidiana dos fenômenos naturais O aproveitamento das observações para otimização das tarefas A abóbada celeste
Leia maisMedindo parâmetros cosmológicos. Introdução à Cosmologia 2012/02
Medindo parâmetros cosmológicos Introdução à Cosmologia 2012/02 Até agora... Universo de Friedmann: Espacialmente homogêneo e isotrópico; Expande com fator de escala a(t): Obedece a Lei de Hubble: { Espaço-tempo
Leia maisCOSMOLOGIA. Sérgio Mittmann dos Santos. Astronomia Licenciatura em Ciências da Natureza IFRS Campus Porto Alegre Novembro de 2010
COSMOLOGIA Sérgio Mittmann dos Santos Astronomia Licenciatura em Ciências da Natureza IFRS Campus Porto Alegre Novembro de 2010 1912 Vesto Melvin Slipher (1875-1969) descobre que as linhas espectrais das
Leia maisCosmologia Física Moderna 2 Aula 25 1
Cosmologia Desde o tempo de Kepler, passando por Galileu, Newton e chegando ao início do séc. XX, o universo astronômico era considerado estático. A Terra parecia mover-se sobre um fundo imutável de estrelas,
Leia maisTópicos de Física Geral I Cosmologia: o que sabemos sobre a história do universo? Miguel Quartin
Tópicos de Física Geral I 2016 Cosmologia: o que sabemos sobre a história do universo? Miguel Quartin Instituto de Física, UFRJ Grupo: Astrofísica, Relatividade e Cosmologia (ARCOS) 1 Resumo do Seminário
Leia maisFísica Básica RESUMO. Física dos corpos celestes. Física 1
Física dos corpos celestes RESUMO Estudar gravitação é tentar entender um pouco mais sobre o Universo que nos cerca. Desde que o Homem começou a pensar e a filosofar sobre a vida, começou também a pensar
Leia maisBreve introdução histórica
Breve introdução histórica Aula 2 Vitor de Souza Desculpas / Aviso: A maior parte do conteúdo destas aulas forão extraídas de livro, aulas e sítios disponíveis na internet e artigos científicos. Nem sempre
Leia maisMovimento dos Planetas
Introdução Astrofísica Movimento dos Planetas eclipse.txt Rogemar A. Riffel Revisão - Eclipses Os eclipses acontecem quando ocorre o alinhamento entre Sol, Terra e Lua, de forma que a sombra da Lua atinge
Leia maisConstante Cosmológica e Energia Escura
mailto:ronaldo@astro.iag.usp.br 11 de junho de 2007 1 As Supernovas e o Universo Acelerado Supernovas Como Indicadores de Distância Calibração das Curvas de Luz Supernovas e a Geometria do Universo O Universo
Leia maisJosé Lages da Silva Neto
José Lages da Silva Neto 13.07.2010 Na mecânica Clássica, usa-se o espaço euclidiano, onde o universo possui três dimensões de espaço. Pra localizar um ponto, portanto, basta informar suas três coordenadas
Leia maisCapítulo 6. Gravitação Universal
Capítulo 6 Gravitação Universal Os céus manifestam a glória de Deus, e o firmamento anuncia as obras das suas mãos. Um dia discursa a outro dia, e uma noite revela conhecimento a outra noite. Não há linguagem,
Leia maisA gravitação universal de Newton nos diz que dois corpos se atraem se suas massas são positivas e se repelem se elas são negativas.
1. Marque a resposta certa: Os livros "Commentariolus", "Philosophiae Naturalis Principia Mathematica", "Harmonice mundi", "De Revolutionibus Orbium Coelestium", "Astronomia nova aitologetos", "Dialogo
Leia maisUniversidade Estadual do Sudoeste da Bahia. 1- Gravitação Física II
Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Departamento de Ciências Exatas e Naturais 1- Gravitação Física II Ferreira ÍNDICE 1) - Introdução; 2) - Força Gravitacional; 3) - Aceleração Gravitacional; 4)
Leia mais-Tales de Mileto (585 a.c.) geometria dos egípcios aplicada ao céu- previsão de um eclipse solar em 5 de Maio de 585 a.c. -Pitágoras (500 a.c.
-Tales de Mileto (585 a.c.) geometria dos egípcios aplicada ao céu- previsão de um eclipse solar em 5 de Maio de 585 a.c. -Pitágoras (500 a.c.) círculo e esfera como símbolos da perfeição -Aristóteles
Leia maisMatéria escura, Energia escura e as estruturas em grande escala no Universo.
Matéria escura, Energia escura e as estruturas em grande escala no Universo. Conceitos básicos de cosmologia Teorias e experimentos O modelo cosmológico padrão ΛCDM Como se formam as estruturas no Universo?
Leia maisCURSO AVANÇADO EM ASTRONOMIA E ASTROFÍSICA OBSERVATÓRIO ASTRONÓMICO DE LISBOA PARADOXOS DA TEORIA DA RELATIVIDADE. Paulo Crawford MÓDULO CAOAL TR
CURSO AVANÇADO EM ASTRONOMIA E ASTROFÍSICA DO OBSERVATÓRIO ASTRONÓMICO DE LISBOA PARADOXOS DA TEORIA DA RELATIVIDADE MÓDULO CAOAL TR Paulo Crawford Abril de 2013 Conteúdo Objectivos e Estrutura do Curso..............................
Leia maisFÍSICA IV PROF. PIERRE VILAR DANTAS AULA 11-04/11/2017 TURMA: A HORÁRIO: 7M PIERREDANTASBLOG.WORDPRESS.COM
FÍSICA IV PROF. PIERRE VILAR DANTAS AULA 11-04/11/2017 TURMA: 0053- A HORÁRIO: 7M PIERREDANTASBLOG.WORDPRESS.COM 1 Introdução à Física Moderna 2 Objetivos do Aprendizado Explicar a absorção e emissão da
Leia maisAulas Multimídias Santa Cecília Professor Rafael Rodrigues Disciplina: Física Série: 1º ano EM
Aulas Multimídias Santa Cecília Professor Rafael Rodrigues Disciplina: Física Série: 1º ano EM É o estudo das forças de atração entre massas (forças de campo gravitacional) e dos movimentos de corpos submetidos
Leia mais-Tales de Mileto (585 a.c.) geometria dos egípcios aplicada ao céu- previsão de um eclipse solar em 5 de Maio de 585 a.c. -Pitágoras (500 a.c.
-Tales de Mileto (585 a.c.) geometria dos egípcios aplicada ao céu- previsão de um eclipse solar em 5 de Maio de 585 a.c. -Pitágoras (500 a.c.) círculo e esfera como símbolos da perfeição -Aristóteles
Leia maisEnsino de Astronomia
Ensino de Astronomia História Aula III Astronomia moderna e a fronteira final Curso de extensão Ensino de Astronomia no ABC Não há como voltar ao passado. A escolha é o Universo ou o nada H. G. Wells Novas
Leia maisCosmologia. Antonio C. C. Guimarães. Departamento de Astronomia Universidade de São Paulo
Cosmologia Antonio C. C. Guimarães Departamento de Astronomia Universidade de São Paulo São Paulo, 23/07/2010 O que é cosmologia? Cosmologia é a ciência que estuda o Universo. A cosmologia busca responder
Leia maisCurso dedicado à formação de astrólogo clássico.
M A T E R I A L C U R S O ASTROLOGIA CLÁSSICA Curso dedicado à formação de astrólogo clássico. A Astrologia tem o propósito de nos apresentar potencialidades em termos de eventos, que podem ser expressos
Leia maisMinicurso: Cosmologia. Alexandre Bagdonas Henrique Marcelo Nogueira Tiago Almeida
Minicurso: Cosmologia Alexandre Bagdonas Henrique Marcelo Nogueira Tiago Almeida Atividade I: Introdução a história da cosmologia Aulas: 1) O que é cosmologia? 2) Big Bang Brasil: modelos de universo estático
Leia maisDenomina-se gravidade a interação ente dois ou mais corpos devido sua massa. A força da gravidade é uma força de ação à distância, que se torna mais
Denomina-se gravidade a interação ente dois ou mais corpos devido sua massa. A força da gravidade é uma força de ação à distância, que se torna mais evidente entre objetos com grandes massas, ocasionada
Leia maisGRAVITAÇÃO UNIVERSAL. Professor Danilo. Folha 33
GRAVITAÇÃO UNIVERSAL Professor Danilo Folha 33 Q. 01 MODELOS ANTIGOS Q. 01 MODELOS ANTIGOS Os primeiros modelos de mundo Q. 01 MODELOS ANTIGOS Os primeiros modelos de mundo Movimento retrógrado dos planetas
Leia maisMovimento dos Planetas
Fundamentos de Astronomia e Astrofísica Movimento dos Planetas eclipse.txt Rogério Riffel e-mail: riffel@ufrgs.br http://www.if.ufrgs.br/~riffel Sala: N106 Livro texto: Astronomia e Astrofísica Kepler
Leia maisHalliday Fundamentos de Física Volume 2
Halliday Fundamentos de Física Volume 2 www.grupogen.com.br http://gen-io.grupogen.com.br O GEN Grupo Editorial Nacional reúne as editoras Guanabara Koogan, Santos, Roca, AC Farmacêutica, LTC, Forense,
Leia maisTrajetórias espaciais
Trajetórias espaciais Orbitas e Perturbações orbitais CTEE 1 Órbitas Em mecânica orbital, órbita é definida como sendo a trajetória de um satélite em torno de um astro. Este astro pode ser um planeta,
Leia mais-Tales de Mileto (585 a.c.) geometria dos egípcios aplicada ao céu- previsão de um eclipse solar em 5 de Maio de 585 a.c. -Pitágoras (500 a.c.
-Tales de Mileto (585 a.c.) geometria dos egípcios aplicada ao céu- previsão de um eclipse solar em 5 de Maio de 585 a.c. -Pitágoras (500 a.c.) círculo e esfera como símbolos da perfeição -Aristóteles
Leia maisO LADO ESCURO DO UNIVERSO. Pedro Abreu LIP/IST, Lisboa Escola de Profs no CERN em Língua Portuguesa 2013
O LADO ESCURO DO UNIVERSO Pedro Abreu LIP/IST, Lisboa Escola de Profs no CERN em Língua Portuguesa 2013 (Heinrich Wilhelm Olbers, 1823) Universo Porque é que o Universo é escuro? E porque era isto um paradoxo?
Leia maisFísica Moderna. Aula 1 Introdução. Curso - Licenciatura em Física EAD. Prof a. Dra. Ana Paula Andrade Universidade Estadual de Santa Cruz
Física Moderna Aula 1 Introdução Curso - Licenciatura em Física EAD Prof a. Dra. Ana Paula Andrade Universidade Estadual de Santa Cruz Ilhéus - Bahia 1 Nesta disciplina... Século XX => novos conceitos:
Leia mais13 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia
13 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia Prova da eliminatória regional 18 de abril de 2018 15:00 (Continente e Madeira) / 14:00 (Açores) Duração máxima 120 minutos Notas: Leia atentamente todas as questões.
Leia maisNoções de Astronomia e Cosmologia. Aula 15 Cosmologia Parte II
Noções de Astronomia e Cosmologia Aula 15 Cosmologia Parte II Modelo cosmológico atual Parâmetros Cosmológicos São determinados experimentalmente Constante de Hubble Densidade de matéria Idade do universo
Leia maisAmanda Yoko Minowa 02/08/2014
CURSO DE ASTRONOMIA COSMOLOGIA (PARTE I) Amanda Yoko Minowa 02/08/2014 amandayoko@gmail.com O UNIVERSO E A HISTÓRIA DO COSMOS COSMOLOGIA (do grego κοσμολογία, κόσμος="cosmos"/"ordem"/"mundo" +- λογία="discurso"/"estudo")
Leia maisAula 10 Relatividade. Física 4 Ref. Halliday Volume4. Profa. Keli F. Seidel
Aula 10 Relatividade Física 4 Ref. Halliday Volume4 Relatividade Relatividade tem a ver com a relação entre valores medidos em referenciais que estão se movendo um em relação ao outro; Teoria da relatividade
Leia maisEnsino de Astronomia
Ensino de Astronomia História Aula I Astronomia antiga Curso de extensão Ensino de Astronomia no ABC Em algum lugar, algo maravilhoso está esperando para ser descoberto Carl Sagan O que é Astronomia? Astronomia
Leia maisIntrodução à cosmologia observacional
X ESCOLA DO CBPF MÓDULO GRADUAÇÃO Introdução à cosmologia observacional Ribamar R. R. Reis IF - UFRJ O que é cosmologia? Cosmologia é o estudo do universo como um todo. Para tornar esse estudo possível
Leia mais99 ANOS DE RELATIVIDADE GERAL
99 ANOS DE RELATIVIDADE GERAL Victor O. Rivelles http://itec.if.usp.br/~rivelles Instituto de Física Universidade de São Paulo Convite à Física IFUSP 26/03/2014 RELATIVIDADE ESPECIAL Formulada por Einstein
Leia maisProfº Carlos Alberto
Gravitação Disciplina: Mecânica Básica Professor: Carlos Alberto Objetivos de aprendizagem Ao estudar este capítulo você aprenderá: As leis que descrevem os movimentos dos planetas, e como trabalhar com
Leia maisCOSMOLOGIA Ensino a Distância. Da origem ao fim do universo. Módulo 9. Gravitação quântica e os problemas do espaço e do tempo
Ensino a Distância COSMOLOGIA 2015 Da origem ao fim do universo Módulo 9 Gravitação quântica e os problemas do espaço e do tempo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Esta imagem revela uma região
Leia maisAULA 6: ORIGEM DO UNIVERSO - PARTE I - Roberto Covolan
AULA 6: ORIGEM DO UNIVERSO - PARTE I - Roberto Covolan Cosmologia e Doutrina da Criação O universo teve um início e veio da existir a partir do nada (creatio ex-nihilo) O universo parece ter, desde o início,
Leia maisCONCEITOS DE RELATIVIDADE RESTRITA
1. Introdução. O Experimento de Michelson-Morley 3. Postulados da Relatividade Restrita 4. Transformações de Lorentz 5. A Dilatação Temporal e a Contração Espacial 6. A Massa, a Energia e o Momento Linear
Leia maisIntrodução ao Estudo dos Fenômenos Físicos
Universidade Federal do Espírito Santo Centro de Ciências Exatas Departamento de Física Introdução ao Estudo dos Fenômenos Físicos Aula 10 Gravitação e relatividade geral A lei da gravitação universal.
Leia maisDenomina-se gravidade a interação ente dois ou mais corpos devido sua massa. A força da gravidade é uma força de ação à distância, que torna-se mais
Denomina-se gravidade a interação ente dois ou mais corpos devido sua massa. A força da gravidade é uma força de ação à distância, que torna-se mais evidente entre objetos com grandes massas, ocasionada
Leia maisTarefa online 8º EF. Física - Prof. Orlando
Tarefa online 8º EF Física - Prof. Orlando LEI DA GRAVITAÇÃO UNIVERSAL - ISSAC NEWTON A fim de entender o movimento planetário, Isaac Newton, renomado físico inglês, se fundamentou no modelo heliocêntrico
Leia maisIMPLICAÇÕES DA LEI DE HUBBLE. A taxa na qual alguma galáxia se afasta é proporcional à distância lei de Hubble. vel. de recessão = H o distância
COSMOLOGIA IMPLICAÇÕES DA LEI DE HUBBLE A taxa na qual alguma galáxia se afasta é proporcional à distância lei de Hubble vel. de recessão = H o distância Constante de Hubble H o = 70h km/s/mpc h entre
Leia maisDinâmica: Algumas Forças Especiais Parte 1
Dinâmica: Algumas Forças Especiais Parte 1 Física_1 EM Profa. Kelly Pascoalino Tópicos da aula: Leis de Kepler; Lei da gravitação universal; Peso. Leis de Kepler Denomina-se gravitação, a área da Física
Leia maisNão é fácil falar sobre como cheguei á idéia da teoria da Relatividade. Albert Einstein
Não é fácil falar sobre como cheguei á idéia da teoria da Relatividade. Albert Einstein Introdução Em 905, Albert Einstein abalou o edifício da Física clássic ao publicar a Teoria Especial da Relatividade,
Leia mais13 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia
13 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia Prova da eliminatória regional 18 de abril de 2018 15:00 (Continente e Madeira) / 14:00 (Açores) Duração máxima 120 minutos Notas: Leia atentamente todas as questões.
Leia maisA Energia Escura. Eduardo Cypriano. June 24, 2009
June 24, 2009 Aceleração Cósmica A evidêcias obtidas através da RCF e principalmente das SNe tipo Ia indicam que o Universo está numa fase de expansão acelerada. Esse tipo de comportamento não pode ser
Leia maisMecânica I (FIS-14) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785
Mecânica I (FIS-14) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785 rrpela@ita.br www.ief.ita.br/~rrpela Onde estamos? Nosso roteiro ao longo deste capítulo Cinemática retilínea: movimento contínuo
Leia maisMovimentos da Terra e da Lua e eclipses. Gastão B. Lima Neto IAG/USP
Movimentos da Terra e da Lua e eclipses Gastão B. Lima Neto IAG/USP AGA 210 2 semestre/2006 Nascer do Sol Movimento aparente do Sol Movimento aparente dos astros frequência quotidiana. Interpretação? (1)
Leia maisINTRODUÇÃO À COSMOLOGIA
INTRODUÇÃO À COSMOLOGIA O UNIVERSO EM GRANDE ESCALA O mapa mostra a maior estrutura conhecida no universo: o Sloan Great Wall. Nenhuma estrutura maior do que 300 Mpc é observada. Esta distribuição de matéria
Leia maisPLANO DE ATIVIDADE ACADÊMICA NOME
ANO LETIVO Centro: CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS - CCE Departamento: FÍSICA 2013 CÓDIGO 2FIS034 RELATIVIDADE RESTRITA PLANO DE ATIVIDADE ACADÊMICA NOME CURSO FÍSICA 3ª SÉRIE CARGA HORÁRIA SEM. DE OFERTA HABILITAÇÃO(ÕES)
Leia maisFIS-15 Mecânica I. Ronaldo Rodrigues Pela
FIS-15 Mecânica I Ronaldo Rodrigues Pela Objetivos Movimento relativo Ênfase em rotação Referenciais Inerciais Não-inerciais Forças de inércia Forças de Einstein Resumo Supondo que A só tem mov. de translação,
Leia maisAula 5: Gravitação e geometria
Aula 5: Gravitação e geometria A C Tort 1 1 Departmento de Física Teórica Instituto Física Universidade Federal do Rio de Janeiro 12 de Abril de 2010 Tort (IF UFRJ) IF-UFRJ Informal 1 / 20 Massa Inercial
Leia maisGraça Ventura Adaptado por Marília Peres por Marília Peres
Física 12º ano Relatividade einsteiniana Graça Ventura Adaptado por Marília Peres Memórias de Einstein... O que aconteceria se alguém cavalgasse um raio luminoso?... Seria capaz de ver a sua imagem num
Leia mais