Palavras-chaves: Educação. História. Religião. FONAPER

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1 ENSINO RELIGIOSO OU EDUCAÇÃO RELIGIOSA? UM OLHAR À LUZ DA HISTÓRIA DAS RELIGIÕES 1 Ingid Luane Campêlo de Oliveia (Gaduada em Históia pela Univesidade Estadual do Maanhão - UEMA e mestanda do Pogama de Pós-Gaduação em Ensino, Históia e Naativas PPGHEN) (Univesidade Estadual do Maanhão - ) A poposta do seguinte tabalho é poblematiza o ensino da(s) eligião(ões) à luz da teoia e método da Históia das eligiões, com a pespectiva de levantamos indagações sobe os (des)caminhos que este ensino eligioso tem pecoido nas escolas públicas do país de ensino fundamental e se este mesmo sabe tem po base o cientificismo ou a fé do "outo" como cento de suas análises. Paa tanto, a análise dos Paâmetos Cuiculaes Nacionais do Ensino Religioso de 1997 e a tajetóia de um dos seus pincipais agentes geenciadoes, o Fóum Nacional Pemanente do Ensino Religioso (FONAPER), seão vias de compeensões e leituas que pecoeemos paa que consigamos apofunda as poblemáticas deste pocesso de ocupação dos espaços públicos educacionais de gupos eligiosos com inteesses divesos, e a elação ente Históia e Religião dento do âmbito da educação no país. Palavas-chaves: Educação. Históia. Religião. FONAPER Intodução Sob o olha de Ceteau (2007), a elação ente a históia e a teologia é um poblema contínuo e inteno da pópia históia. Uma poblemática que, po sua vez, desencadeou especialmente desde o peíodo das Luzes, uma associação simplista da eligião apenas à supestição, e, em ultima análise, ecebendo um caáte folcloizado abandonada à magem de uma séie de cíticas, como se esta fosse apenas uma alegoia social. Desde o século XIX, momento este em que o conhecimento históico foi intoduzido no cuículo escola, é veificável a dimensão poblemática desta elação ente a históia e o estudo das eligiões, pois a pópia Históia foi incluída juntamente com outos sabees, dividindo o mesmo espaço com a Históia Sagada, ecebendo, assim, o mesmo objetivo: fomação moal do aluno (Paâmeto Cuicula de Históia, 1996, p. 19). Diante de alguns obscuantismos e poblemáticas encontadas nesta elação ente históia e eligião pincipalmente ao que tange os debates sobe eligiões e eligiosidades em sala de aula quando analisados a pati das oientações dadas pelo Paâmeto Cuicula Nacional do Ensino Religioso, o seguinte debate se caacteiza po também analisa este documento sob um olha histoicizado na pespectiva de histoiciza o tema sob outos aspectos teóicos e metodológicos da Históia das Religiões. Além de que também pensando a tajetóia do FONAPER e dos sujeitos que o compõe um dos agentes oganizadoes do PCN(ER) - e suas aticulações em legitima o ensino da eligião nos espaços educacionais públicos, também nos é de suma impotância quando nos 1 Pate do pojeto da linha de pesquisa desenvolvida no Pogama de Pós-Gaduação em Ensino, Históia e Naativas PPGHEN. contato@fipedbasil.com.b

2 inteessa compeendemos a foma como esse ensino eligioso no Basil conquistou espaços e voz nestes lugaes sociais da educação. Neste sentido, o que popomos é desnatualizamos, à luz da Históia, a pesença da eligião nos âmbitos escolaes, histoicizando o pojeto de escolaização do ensino da (s) eligião(ões) na tentativa de questionamos indicações doutináias, que muito mais se pauta não negação do outo, do que na divesidade de expeiências eligiosas em sala de aula. Beves abodagens sobe Históia, Religião e Educação Os estudos modenos macaam, sobe alguns aspectos, esta clivagem de como faze históia e o que seia históia : seus métodos são esignificados e ecebem um novo sentido. O que iá se pecebe é que o sabe histoiogáfico modeno se colocou em fanca oposição ao pedomínio da teologia nos pessupostos teóicos de estudo do passado (ISRAEL, 2010, p. 235). Isto nos indica que, em um peíodo que até então ea macado igidamente po uma históia eclesiástica, agoa a histoiogafia, tal como o Estado modeno, ompe com a epesentação de um sujeito invisível a ege o plano sócio-político dos gupos e dos teitóios, paa então constui uma escita da históia a mecê das funções que esse pópio Estado popõe no sentido de concebe o que é de seus inteesses. Deste modo, o eligioso passa a assumi um caáte maginal e atempoal na Históia, ejeitado paa as fonteias sociais, distante das centalidades dos debates. Assim, o movimento que se estabelece é de uma constução sobe a base de silenciamentos, ou seja, ao passo que engendamse leituas doutináias como únicas vias de compeensão ao que pemanece nas pofundezas intelectuais deste sujeito históico, desencadeia, na mesma medida, intepetações imediatas e sem citicidade a espeito do mesmo (CERTEAU, 2007,p. 35). Maginalizados e estanhos à Históia - tanto a tadição eligiosa quanto o eligioso, elegado à magem do que cabia ao Estado - Instituições eligiosas se apopiam, agoa, de maneia demacada e exclusivista do encaminhamento destas discussões nos espaços que lhes convêm, uma vez que, antes, já assim o fazia desde o peíodo colonial quando Estado e Igeja, inteiamente imbicados um ao outo, decidiam políticas públicas aplicáveis a pati de seus anseios políticos. Uma elação que oa muito bem estabelecida e que po agoa deveia se inteompida, povocou uma séie de desdobamentos que, inclusive, taçava a pati da Constituição de 1891, os encaminhamentos a seem seguidos paa o novo fomato de ensino eligioso que o Estado iia popo, pois agoa - em tese - a laicidade seia a peogativa máxima desta instituição como maca claa deste ompimento com o sabe e o pode eclesiástico. Abiu-se, po assim, uma lacuna paa a contato@fipedbasil.com.b

3 foma que agoa a eligião, enquanto também dimensão política, podeia se pensada e de que foma seia pensada. Temos, então, potanto, uma dimensão de pode paa onde convegem podees políticos, elegados à magem e silenciados. Deste modo, pecebe-se que, a fonteia ente o dizível e o indizível, o confessável e o inconfessável, sepaa, em nossos exemplos, uma memóia coletiva subteânea da sociedade civil dominada ou de gupos específicos, de uma memóia coletiva oganizada que esume a imagem que uma sociedade majoitáia ou o Estado desejam passa e impo (POLLAK, 1989,p.8). Neste sentido, é ceto que esse movimento busco de ompimento modeno ocasionou na escita da Históia uma séie de poblemáticas, lacunas e silenciamentos quanto ao que tange, pincipalmente, os debates nos domínios da sala de aula a espeito do que deve se de fato poblematizado dento do campo da eligião. Os Paâmetos Cuiculaes Nacionais do Ensino da Históia nos indica que, emboa o sabe histoiogáfico eclesiástico tenha sido categoicamente sepaado dos inteesses do Estado, a moal eligiosa foi absovida pelo civismo, oientando a ideia de que os conteúdos da Históia Pátia não deveiam fica estitos ao âmbito específico da sala de aula. Páticas e ituais cívicos, como festas, desfiles, eventos comemoativos e celebações de culto aos símbolos da Pátia, foam desenvolvidos paa envolve o conjunto da escola e estabelece o itmo do cotidiano escola. Espeava-se que o estudante ecebesse uma fomação moal cistã atelada a uma consciência patiótica, sustentada na ideologia da ciência, do pogesso e da odem (PCN: EH, 1996, p. 21). Desta foma, o que pecebemos é que o poblema encontado pelo o ensino da eligião à luz da Históia é muito mais pofundo do que possamos mensua em temos absolutos e conclusivos. Ou seja, ainda que o FONAPER (Fóum Nacional Pemanente do Ensino Religioso), um dos agentes geenciadoes das aticulações paa a institucionalização do ensino da eligião nos espaços escolaes, tenha estabelecido a poposta do ensino das tadições eligiosas com base na divesidade cultual do país e do mundo - quando analisados pelo viés históico os temos e os conceitos que pemeiam todo o Paâmeto Cuicula Nacional do Ensino Religioso (1997) - nos depaamos com a insuficiência de pofundidade caso queiamos encaminha nosso ensino despido de poselitismo. Diante da complexidade e das suas intefaces sociais, tomamos a mesma eivindicação da autoa Elizete da Silva (2011), quando nos aleta que o Ensino Religioso deve faze pate das peocupações dos histoiadoes e das histoiadoas nos Pogamas de Pós-Gaduação, devido aos inúmeos equívocos e distoções que continuam a seem epetidas legitimadas pincipalmente pela legislação fedeal que o egula. Potanto, fala e pensa em Religião é também investiga vestígios contato@fipedbasil.com.b

4 humanos no tempo e no espaço (pensando no que foi categoizado como o ofício do histoiado (a) po Mach Bloch) e, sobetudo, além de investiga, é questiona, as suas váias fomas de faze política, potanto, o seguinte tabalho popõe esta discussão com tais consideações pontuadas. Refeências Bibliogáficas: ALBUQUERQUE, Eduado Basto de. Distinções no campo de estudos da eligião e da históia. In: GUERRIERO, Silas (Og.). O estudo das eligiões, desafios contempoâneos. São Paulo: Paulinas, BLOCH, Mac. Apologia da históia ou o ofício de histoiado. Rio de Janeio: Joge Zaha Ed., CERTAU, Michel de. A escita da Históia. Tad. de Maia de Loudes Menezes. Revisão técnica de Amo Vegel. 2.ed. Rio de Janeio: Foense Univesitáia, DURKHEIM, Émile. As fomas elementaes da vida eligiosa: o sistema totêmico na Austália. Tad. Calos Albeto Ribeio de Moua. In:. Dukheim (Os pensadoes). Seleção de textos: José Athu Giannotti. 2ª Ed. São Paulo: Abil Cultual, CHEVITARESE, Andé Leonado, Gabiele CORNELLI. Judaísmo, Cistianismo, Helenismo. Itu: Ottoni Editoa, ELIADE, Micea. O sagado e o pofano / Micea Eliade ; [tadução Rogéio Fenandes]. São Paulo: Matins Fontes, Título oiginal: Le sacéetle pofane. FÓRUM PERMANENTE DO ENSINO RELIGIOSO. Paâmetos Cuiculaes Nacionais: Ensino Religioso. 2. ed. São Paulo: AM Edições, GOMES, Fancisco José Silva. A eligião como objeto da Históia. In: LIMA, Lana L. da Gama etalli. Históia e Religião. Rio de Janeio: Mauad, HALBWACHS, Mauice. A memóia coletiva. São Paulo: Vétice, IZIDORO, José Luiz. Divesidade étnico-cultual e identidades fluidas na constução das comunidades cistãs no contexto do cistianismo pimitivo. In. Anais do II Enconto Nacional de Históia das Religiões e das Religiosidades. Revista Basileia de Históia das Religiões ANPUH Maingá (PR) v. 1, n. 3, ISSN contato@fipedbasil.com.b

5 JUNQUEIRA, Ségio Rogéio Azevedo; MENEGHETT, Rosa Gitana Kob; WASCHONICZ, Lílian Anna. Ensino Religioso e Sua Relação Pedagógica. Petópolis RJ: Vozes, LOPES, Macos Antônio (og.). Fenand Baudel: tempo e históia. Rio de Janeio: FGV, 2008, 184p. MONTEIRO, Ana Maia; GABRIEL, Camen T. ; de ARAÚJO, Cinthia Monteio; da COSTA, Waley (Ogs.). Pesquisa em Ensino de Históia. Ente desafios epistemológicos e apostas políticas. Rio de Janeio: Mauad X : FAPERJ, PIRES, Tiago. A especificidade do eligioso: paa uma históia eligiosa. In. Simpósio Nacional da Associação Basileia de Históia das Religiões, 11, Goiânia: Campos II, UFG, POLLAK, Michael. Memóia, esquecimento, silêncio. Estudos Históicos, Rio de Janeio: Vétice, QUADROS, Eduado Gusmão de; SILVA, Maia da Conceição (Ogs). Sociabilidades Religiosas: mitos, itos e identidades. In: SILVA, Elizete da. Históia das Religiões: pespectivas e abodagens. São Paulo: Paulinas, (Coleção estudos da ABHR) contato@fipedbasil.com.b

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