ENCANTARIA EM SALA DE AULA: RELIGIÕES AFRO-BRASILEIRAS E COTIDIANO ESCOLAR NO MARANHÃO 1. Resumo

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1 ENCANTARIA EM SALA DE AULA: RELIGIÕES AFRO-BRASILEIRAS E COTIDIANO ESCOLAR NO MARANHÃO 1 Resumo Reinilda de Oliveia Santos Mestanda em Históia Univesidade Estadual do Maanhão Há mais de uma década o ensino da Históia e da cultua afo-basileia, espaldado pela Lei n /2003, ocupa um espaço a se espeitado no cuículo escola. Com isso, houve a necessidade de evisa os conteúdos e posicionamentos aceca da históia do nego e sua cultua em sala de aula, pecebendo-o como pate de um conjunto de páticas e valoes de oigem aficana que são um dos pilaes fundamentais paa a fomação do Basil. Assim, com o intuito de elaboa estatégias paa questiona movimentos de inscição negativa das alteidades/identidades afoeligiosas, petende-se analisa o pocesso atavés do qual, no Ensino Fundamental maio, se consolidam cetas fomas de epesenta o univeso mateial, simbólico e humano das manifestações eligiosas de matiz aficana, consubstanciando-se deteminados tipos de consciência históica na qual esses epetóios ou estão ausentes ou são esteeotipados. Palavas-Chave: Educação. Religiões afo maanhenses. Consciência Históica. Intodução Em um país onde, segundo Fenandes (2005), o mais adequado seia falamos em cultuas basileias ao invés de cultua basileia ainda é comumente peceptível um desconhecimento e despepao em se tabalha essa divesidade cultual no ambiente escola. Constantemente, é obsevado na sociedade, manifestações de incompeensão e peconceito existente em elação às eligiões afo-basileias. No univeso escola, cianças e adolescentes oiundos dessas vetentes eligiosas gealmente passam po situações constangedoas devido a esse pocesso de desespeito que está aaigado na pópia constituição do Basil enquanto nação. Na ealidade, é nesse ambiente que elas se sentem mais epimidas em assumi deteminadas identidades. Antes de tudo, deve-se destaca que em váios estados do Basil é possível pecebe a disseminação dos cultos afos. Esta polifeação pode se vista, sob ceto aspecto, como a vitóia de sabees e fazees que, atavés de homens e mulhees aficanos que atavessaam o oceano, se aaigaam á sociedade basileia. Assim, vaiando de acodo com a oigem teitoial aficana e o contato com páticas e sabees nativos, foi se configuando um campo múltiplo, divesificado e ico de expessões cultuais e eligiosas de maca popula e nego-mestiça. Em vista disso, é inquestionável a necessidade de se exploa esses temas em sala de aula levando em conta sua divesidade e peculiaidades. Desta foma a escola, que deveia se um ambiente popício paa uma leitua cítica da divesidade eligiosa existente no país, muitas vezes se posiciona de foma inadequada, tazendo elaboações equivocadas com o intuito de desqualifica e demoniza essa eligião. Diante disso é válido fisa que, além das ações afimativas de gupos específicos como o movimento nego, um passo impotante e demasiado necessáio que pecisa se tilhado é o da mudança no pocesso educacional, sobetudo, no ensino fundamental. Vale destaca que o teeno da questão eligiosa é, no campo educacional, um dos mais áduos a se debate, especialmente no que se efee à cultua afo-basileia, consideando não apenas o pocesso históico de estigmatização dessas eligiões 1 Atigo oiundo do plano de edação da dissetação do pogama de pós-gaduação Históia, Ensino e Naativa-UEMA

2 desde o Basil Colônia, mas também os movimentos mais ecentes de ataque, fomentado especialmente, mas não exclusivamente, po igejas evangélicas. Assim é necessáio poblematiza esse tema nas escolas, pois, de um lado, ao incopoa essa discussão, abe-se a possibilidade de um ompimento eal com o poselitismo no ambiente escola, po outo, deve-se econhece este como um espaço indispensável paa se pensa a poblematização das elações étnico-aciais no país. Patindo, assim do pessuposto de que é significativo cia um sentimento de petencimento do aluno á ealidade históica. Com isso, acedita-se que o Ensino de Históia é um campo pofícuo paa a fomação de consciência históica, conceito desenvolvido po Rusen (2007), que apofunda uma defesa da necessidade de uma inteligação ente ciência e ensino, amplia a possibilidade de se compeende a elação aluno-pofesso e o papel da apendizagem, tonando-se o acabouço teóico fundamental paa o tilha desse tabalho. Esta infomação tona-se petinente uma vez que inclui a históia científica como uma das possibilidades, de oientação e constituição de identidades na vida pática. Vale lemba que sua compeensão é fundamental paa os atuais estudos nas áeas de teoia e ensino de históia, afinal sua teoização aceca da históia a tona mais abangente ao entende que todo o indivíduo é capaz de intepeta histoicamente seus atos e se oienta na vida pática. Neste sentido, a históia científica como conhecemos, paa Rüsen, seá apenas uma das facetas do conhecimento históico. De acodo com o agumento de Matins, a tessitua dos pocessos eflexivos do pensamento e da consciência históica se dá em difeentes cículos da vida pessoal e social. (MARTINS,2001, p.45) Assim, pensa o ensino de históia e seus desdobamentos implica compeende a complexa maquinaia que cicunda a ealidade escola. Com isso é inteessante epensa, po exemplo, a foma de oganização cuicula e também incentiva ações pedagógicas, esse é um dos passos mais impotantes nesse pocesso, a pati daí os pofessoes efomulaiam meios de implantação do que está posto no cuículo. Patindo disso, no âmbito da sala de aula é inteessante inicialmente tabalha a sensibilização dos alunos, fazendo com que estes entendam as difeenças eligiosas dento do contexto da Históia da nação, contextualizando com o ambiente no qual estão inseidos. Assim, ao ensino da Históia pode-se dize, cabe uma dupla missão: a de identifica a tadição pesente nas naativas e a de popicia o desenvolvimento da competência naativa dos alunos, gaantindo que não se peca neste pocesso a acionalidade contida no conhecimento históico em sua dimensão científica, capaz de satisfaze inteesses e oienta o aluno paa um entendimento da sua vivencia. Na ealidade, como popõe Rüsen (2010) o indivíduo não mobiliza sua consciência históica intencionalmente, mas a utiliza com a necessidade de atibui significado a fluxos sobe o qual não possui contole. Ele a vivencia desde a pecepção de sua pópia histoicidade, até a inseção da consciência em difeentes contextos da históia humana. Ela é, de modo geal, ineente ao esta no mundo. Po outo lado, advoga sobe a intencionalidade do agi no tempo, afinal os sees humanos só podem agi no mundo se o intepetaem e intepetaem a si mesmo de acodo com suas intenções. Dessa foma, a elação ente a teoia da Históia e o ensino se dá na medida em que compeendemos como dimensão da ciência especializada da históia, sua elação com o cotidiano, com os inteesses e com a oientação da vida pática. Nesse sentido se faz necessáio fisa como a vida pática esta sendo poblematizada em sala de aula, com foco especifico nas páticas eligiosas. Na ealidade, pensa a Históia enquanto objeto de pática pedagógica e, sobetudo, faze uma

3 elação ente a Históia escita e a ensinada é uma taefa ádua. Daí a impotância de pensa em seus pecalços antes de entende como ela pode se melhoada. Paa viabilização do tabalho, busca-se-á ealiza ampla evisão bibliogáfica com foco nas conexões ente Ensino de Históia e Religiões de Matizes Aficanas, descição e análise de discusos, imagens e múltiplas epesentações sobe as chamadas eligiões afo disseminadas em mateiais didáticos, paadidáticos e em outas mídias usadas nas escolas. Neste caso, seá dada muita atenção techos, sabidamente poucos, nos quais o tema é destacado, dieta ou indietamente nos livos didáticos. Além de obsevação do cotidiano no Cento de Ensino Sousândade, escola localizado na peifeia da cidade, Baio do Lia, local macado pela poximidade das duas mais tadicionais e antigas casas de culto afo maanhense, Casa de Nagô e casa das Minas, Além de váias outas mais ecentes. 1. Religiões afo-basileias: Reflexões Históico-cultuais no ambiente escola Nesse capitulo o objetivo é disseca o cotidiano do Cento de Ensino Sousândade, com o intuito de faze eflexões sobe o ensino na cidade de São Luís, evidenciando os espaços e lugaes simbólicos destinados ao univeso mateial e humano do mundo eligioso de matiz afo, discutindo, a pati da implantação da lei /03, o pocesso de inseção de novos conteúdos cuiculaes e seus desdobamentos cultuais nesses estabelecimentos de ensino. A escola em destaque se localiza na Paça São Roque s/n- Lia, os alunos de modo geal são oiundos do baio ou de baios adjacentes, é diecionada apenas ao ensino fundamental e só funciona duante o tuno da manhã. No que diz espeito à estutua pedagógica, há uma pessoa apenas que coodena os pofessoes e supevisiona os alunos. O objetivo é obseva difeentes ocasiões, não somente em sala de aula, mas também em eventos e datas comemoativas como o Dia da Raça ou Semana da Consciência Nega, nas quais tais temas vêm à tona de modo mais fequente. Além disso, seão ealizadas entevistas com o copo docente, técnico e discente. Emboa tenha consciência de que um deceto de uma lei não seja suficiente paa tansfoma ealidades histoicamente constuídas, pode-se considea a lei / como um pimeio passo, um avanço no sentido de tenta viabiliza e possibilita o acesso a essa pate da históia do país. Potanto, os educadoes têm como desafio aticula a teoia educacional com o cotidiano escola e então constui um cuículo capaz de lida com as divesidades e desigualdades e paa isso pecisam se sensíveis às demandas dessas cultuas silenciadas. Tendo em vista que há um pocesso de hieaquização de conhecimentos que pecisa se supeado e o pimeio passo está no debate, no ato de se fala desses assuntos no ambiente escola, ou seja, desnatualiza concepções aaigadas a geações. Pois, apesa da obigatoiedade do ensino sobe a históia e cultua afobasileia, espaldado pela efeida lei a aplicabilidade dela ainda é extemamente deficiente. Nesta pespectiva, entende-se que a pepaação do pofesso voltado paa a plualidade cultual seja um impotante caminho, bem como o estímulo ao diálogo ente as divesas disciplinas na tentativa de supea essa ealidade. E paa isso, é necessáio um maio compometimento e 2 O advento da Lei nº /2003 se deu em meio a um intenso debate social amplificado pela mídia, que expessava os pimeios impactos da implantação de pogamas de ação afimativa em algumas univesidades basileias. O texto das "Dietizes" apesenta dimensões nomativas elativamente flexíveis, sugeindo efeências, conteúdos e valoes paa a ação docente, em consonância com o pessuposto fomativo e educativo da valoização da plualidade cultual - mote, aliás, já pesente nos Temas Tansvesais dos Paâmetos Cuiculaes Nacionais, de (PEREIRA, p.01, 2001)

4 pepaação no nível acadêmico deste pofissional, além de acabouço mateial que possa auxilia-lo nesse pocesso. Em síntese, esse capítulo popõe coloca em foco os modos como o univeso mateial, mítico e humano das eligiões afo-basileias é apesentado ou obliteado, no cotidiano escola do Cento de Ensino Sousândade. 2. Consideações sobe Religiões afo-basileias na liteatua didática de Históia Neste capítulo poponho analisa os discusos e epesentações sobe as chamadas eligiões afo disseminadas em mateiais didáticos, paadidáticos e em outas mídias usadas na escolacampo, focando no modo como o imagináio ocidental foi gestado em elação á Áfica e suas cultuas. Tendo em vista que, a pati da implantação da lei /2003, esse conteúdo ocupa um espaço a se espeitado no cuículo das escolas, como pate de um conjunto de páticas e valoes de oigem aficana que fomaam a nação. Vale destaca que essa lei, assim como outas que sugiam posteiomente foam ciadas simbolicamente como uma coeção do estado basileio pelo débito históico em políticas públicas paa a população nega. Desta foma, a publicação de livos didáticos ou paadidáticos que abodem a Históia da Áfica e Cultua Afo basileia paa o Ensino Fundamental, tona-se uma altenativa eficaz paa o ensino-apendizagem nas escolas públicas e paticulaes sobe o ensino das elações étnicos e aciais. Levando em consideação que há cobaça genealizada po pate dos pofessoes, po mateiais adequados paa o desenvolvimento do efeido conteúdo em sala de aula. Tendo em vista o estabelecido na Constituição Fedeal nos seus At. 5º, I, At. 210, At. 206, I, 1 do At. 242, At. 215 e At. 216, bem como nos At. 26, 26 A e 79 B na Lei 9.394/96 de Dietizes e Bases da Educação Nacional LDB. Compete aqui lemba que emboa o ensino de Históia no Basil tenha passado po pofundas tansfomações nos últimos vinte anos, a mesma paece não te atingindo de foma significativa o estudo da Históia da Áfica e suas cultuas. As mudanças no ensino da disciplina foam limitadas pelo modelo positivista hegemônico em uso duante muitos anos, só ecentemente pespectivas teóicas como o Maxismo e Nova Históia passaam a pemea os livos didáticos, levando à incopoação de assuntos que outoa foam completamente excluídos do cuículo. Nesse peíodo, como eflexo das mudanças teóicas que inundavam os cusos de Históia, a pati os ventos sopados pela histoiogafia fancesa e pela ciação das Leis de Dietizes e bases, os PCNS, dos Planos Nacionais e estaduais de Educação e outos documentos, foi possível pecebe algumas mudanças no cenáio escola no tocante a poblematizaão dos conteúdos e à pópia noção de pática docente e papel do pofesso. Petendo analisa os paadidáticos e o livo didático adotado pela escola com foco em alguns aspectos pimodiais, pecebendo as impecisões e simplificações pesentes na oba, obsevando o uso de imagens, indicações de filmes, escolha dos boxs infomativos, cuiosidades, mapas, nome dos tópicos. Enfim pecebe como o livo desceve a cultua mateial e imateial, as cosmologias, cotidiano, ate, liteatua, economia e outos aspectos da Áfica, com destaque nos aspectos que tangem a eligião e as eligiosidades aficanas e afo descendentes. Seá dada especial atenção à oientação teóica do auto, se está imbuída ou ausente no texto e ao manual do pofesso. Tentando evidencia se o auto está peocupado em pemiti a constução de conhecimento e análises po pate dos alunos. Evidencia-se assim que, ensina históia da Áfica aos alunos é a única maneia de ompe com a estutua euocêntica que até hoje

5 caacteizou a fomação escola basileia. E um passo significativo é te mateiais didáticos com abodagens inteessantes e que desmistifiquem as concepções há tempos aaigadas. 3. Catálogo explicativo e ilustado sobe eligiões afo maanhenses paa o ensino fundamental Deve-se econhece que o inteesse pela chamada cultua e eligiosidade afo-basileia no âmbito acadêmico é ecente e se elaciona a uma pespectiva intenacional de estudos sobe páticas cultuais, o que está dietamente ligado à enovação e ampliação de temas, campos e métodos da históia pomovida pelos Annales, na Fança, Históia Social, na Inglatea, e mico-históia, na Itália. O que não atinge efetivamente o âmbito do ensino básico, posto isso acedito que a elaboação de um mateial de fácil linguagem iia cooboa paa melhoes explanações do efeido conteúdo em sala de aula. Posto isso, esse capítulo tás eflexões aceca da poposta de poduto destinado a alunos e pofessoes do ensino fundamental maio. Esta consiste na elaboação de um catalogo explicativo com imagens e textos simples, com foco na poblematização de elementos das vaiações das eligiões de matiz aficana no Maanhão, almejando uma positivação desses elementos simbólicos e com isso melho aceitação dos alunos, sobetudo dos que são oiundos ou tem vivencia com essas eligiões. O catálogo taá, além de imagens divesificadas evidenciando aspectos da divesidade eligiosa afo maanhense nos aedoes de São Luis, seá complementado com cutos e inteessantes diálogos com as poduções acadêmicas, opiniões de paticantes e paticipantes dessa vetente eligiosa, associadas às poblemáticas levantadas pelos pofissionais da educação. Objetivando com isso, coloca univesos distantes, mas não distintos, em contato. Atavés dessa simbiose de infomações, paa tal ciei um oteio de viagens, baseado no calendáio das festas, po algumas casas de cultos de difeentes vetentes no inteio do estado, almejando a coleta de imagens e documentação/egisto de infomações. A podução do catálogo seá pautada em uma metodologia etnogáfica empíica e com foco em aspectos como sincetismos, a cua (elemento comum em quase todas as amificações da eligião), estética, entidades, comunicação com o mundo de lá, pontos de assentamentos, coes, iconogafia das entidades, pais e mães de santo, iniciação, comida de santo, pomessas, festas de santo, peseguição, teeio/guma, guias, instumentos e outos elementos comuns às casas. A etnogafia seá ealizada em São Luis, em alguns municípios da Baixada Maanhense a exemplo de Bacui, Cuuupu, Cental; e outas egiões como Bacabal, Santa Inês, Penalva, Santa Helena, e Pindaé Miim. Um aspecto inteessante a se destaca é que, emboa existam inúmeas denominações com caacteísticas bem delineadas a sepaação ente elas é bastante tênue, necessitando de um olha cauteloso e minucioso. REFERÊNCIAS ARNAUT DE TOLEDO, Ceza de Alenca; AMARAL, Tânia Conceição Iglésias do. Análise dos Paâmetos Cuiculaes Nacionais paa o Ensino Religioso nas Escolas Públicas. Linhas, v. 6, n.1, p , 2005.

6 BITTENCOUT, Cice. Ensino de Históia: fundamentos e métodos. São Paulo, Cotex Editoa, p ,2008. BRASIL. Lei de Dietizes e Bases da Educação Nacional. Lei númeo 9394, 20 de dezembo de CARNEIRO, M. A. LDB fácil: leitua cítico-compeensiva: atigo a atigo. 5. ed. Petópolis, RJ: Vozes, CERRI, Luis Fenando. Ensino de históia e consciência históica. Rio de Janeio: Editoa FGV, FERNANDES, José Ricado Oiá. Ensino de Históia e Divesidade Cultual: desafios e possibilidades. Cad. Cedes, Campinas, v. 25, n. 67, p , set./dez MARTINS. Estevão C de Rezende. Históia: Consciência, Pensamento, Cultua, Ensino. Educa em Revista. Cuitiba. Basil, nº 42, out./dez., editoa UFPR, p, MENESES, J. G. de C. et. al. Educação básica: políticas, legislação e gestão. SP: Pioneia Thomson Leaning, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO/SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA. Oientações e ações paa a educação das elações étnico-aciais. Basília: SECAD, MONTEIRO, Ana Maia F. C. A históia ensinada: Algumas configuações do sabe escola. Históia & Ensino, v. 9,p , out Ensino de Históia: Agumentação e constução de sentido na Históia ensinada. Páxis Educativa, v. 6, n. 1, MUNAKATa, Kazumi. Poduzindo livos didáticos e paadidáticos Tese (Doutoado em históia e filosofia da educação) - Pontifícia Univesidade Católica de São Paulo, São Paulo, NUNES, A. E. da S. e OLIVEIRA, E. V. (ogs.).implementação das dietizes cuiculaes paa a educação das elações étnico-aciais e o ensino de Históia e Cultua Afo-Basileia e Aficana na educação pofissional e tecnológica: Lei /03 na ede fedeal de educação pofissional e tecnológica Basília: MEC, SETEC, OLIVEIRA, L. B. et. al. Ensino Religioso no Ensino Fundamental. SP: Cotez, ROCHA, Helenice; MAGALHÃES, Macelo; GONTIJO, Rebeca. A Escita da Históia Escola: memóia e histoiogafia. Rio de Janeio: FGV, 2009, p RÜSEN, Jön. Históia Viva Teoia da Históia III: fomas e funções do conhecimento históico. Basília: Ed. da UNB, A fomação da consciência históica de alunos e pofessoes e o cotidiano em aulas de Históia.Cadenos Cedes. Campinas, v.25, nº67, p , set./dez SILVA JÚNIOR, Astogildo Fenandes. A ciência da históia e o ensino de históia: apoximações e distanciamentos. OPSIS, Catalão, v. 11, n. 1, p ,jan-jun SILVA, Macos Antônio da; FONSECA, Selva Guimaães Fonseca. Ensino de Históia hoje: eâncias, conquistas e pedas. Revista Basileia de Históia, v. 30, n. 60, 2010.

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