ANÁLISE DE VIGAS DE CONCRETO ARMADO REFORÇADAS POR PLACAS DE MATERIAL COMPÓSITO VIA MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS
|
|
- Bernardo Damásio Santos
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ANÁLISE DE VIGAS DE CONCRETO ARMADO REFORÇADAS POR PLACAS DE MATERIAL COMPÓSITO VIA MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS Roberto C. Pavan Branca F. Olvera Gullermo J. Creus Programa de Pós-Graduação em Engenhara Cvl, Unversdade Federal do Ro Grande do Sul PPGEC-UFRGS Av. Osvaldo Aranha, 99, 3 andar, 935-9, Porto Alegre RS - Brasl Resumo. Neste trabalho aresenta-se um modelo comutaconal ara smulação do comortamento de estruturas de concreto armado reforçadas or comósto. A formulação roosta nclu relações consttutvas elástcas ansotrócas com consderação de falhas, relações consttutvas vscoelástcas com envelhecmento em termos de varáves de estado, análse de falhas e análse de lastcdade, tudo no contexto de grandes deslocamentos e equenas deformações. As equações são colocadas na forma adequada ara análse numérca elo método dos elementos fntos (elementos trdmensonas degenerados ara casca) utlzando uma solução ncremental-teratva com consderação de efetos ós-crítcos. O modelo roosto é alcado a alguns exemlos. No exemlo fnal, modela-se uma vga de concreto armado reforçada com lacas de materal comósto, comarando os resultados obtdos com dados exermentas. Palavras Chave: Materas Comóstos, Elementos Fntos, Vscoelastcdade, Plastcdade, Falhas Progressvas.
2 . INTRODUÇÃO Atualmente exste um grande nteresse no reforço e recueração de estruturas através do uso de materas comóstos. O reforço, em geral, é necessáro quando a estrutura será submetda à condções de uso dferentes daquelas ara as quas fo rojetada. A recueração está relaconada a stuações onde, devdo a deteroração da estrutura, deve-se resttur sua caacdade de carga orgnal ara que a mesma contnue atendendo as exgênca de rojeto (ver or exemlo Karbhar & Zhao,, Emmons et al., 998 e Norrs et al., 997). O uso de comósto nas stuações de reforço e recueração deve-se às suas altas razões rgdez/eso e resstênca/eso (comóstos reforçados or fbras de carbono, or exemlo, ossuem razões a 5 vezes maores que o aço), excelente resstênca à corrosão, baxa exansão térmca, boa erformance em fatga e tolerânca a dano, facldade de transorte e manuseo, ossbldade de nclusão de "stran gages" dentro da estrutura ara um montoramento contínuo, baxo consumo de energa na fabrcação do materal e da estrutura em s (Barbero, 998). Desta forma, com o uso do comósto obtém-se ganho de resstênca e rgdez sem que ocorra aumento exressvo do eso róro da estrutura, o que é muto mortante ara alcações de reforço e recueração. Além dsto, ode-se rojetar o materal ara a stuação desejada, escolhendo-se o to e orentação das fbras e o materal emregado como matrz e, assm sendo, a estrutura ode ser otmzada ara erformance. Neste trabalho aresenta-se um modelo comutaconal caaz de smular o comortamento de vgas de concreto armado reforçadas or lacas de fbra de carbono e materal olmérco (CFRP - Fyfe Co., 998). Na seção aresenta-se o modelo de elementos fntos. Na seção 3 o modelo de vscoelastcdade do materal é descrto. Na seção 4 aresentam-se os rocedmentos ara solução numérca da equação ncremental dada na seção. Na seção 5 aresenta-se a formulação de falhas rogressvas utlzada no resente modelo e na seção 6 o modelo de lastcdade é descrto. Na seção 7 são mostrados alguns exemlos que são comarados aos resultados exermentas obtdos or Wang & Chen (3) e na seção 8 aresentam-se as consderações fnas.. MODELO DE ELEMENTOS FINITOS O modelo de elementos fntos utlzado no resente trabalho segue o rocedmento geral descrto or Bathe (996), nclundo, anda, efetos de deformações vscoelástcas e hgrotérmcas (Marques e Creus, 994). Desta manera, tem-se uma relação ncremental da segunte forma k k k+ k v T H ([ K ] + [ K ]){ U} { P} { F} + { F } + { F } + { } L NL F k onde [ K L ] e [ ] k NL ao asso k, { P} k+ é o vetor de cargas nodas externas na confguração k+, { k F} cargas nodas equvalentes às tensões no elemento no asso k e, fnalmente, { F v }, { T } H { F } são os vetores das cargas vscoelástcas, térmcas e hgroscócas, resectvamente. K são as matrzes de rgdez tangentes lnear e não-lnear, corresondentes () é o vetor de F e
3 3. MODELO DE VISCOELASTICIDADE DO MATERIAL A relação consttutva ara uma lâmna de materal comosto, referda às dreções rncas do materal, consderando cargas mecâncas e hgrotérmcas, ode ser escrta como t σ j ( τ ) T H ε ( t ) Dj(T,H,t τ) dτ + α (T, H ) dt + * β * (T,H ) dh τ T H ara, j,,...5 onde ε (t) são as comonentes do vetor de deformações { } { ε, ε, ε, ε3, ε3} são as comonentes do vetor de tensões { } { σ, σ, σ, σ σ } () ε e σ j (t) σ, ara o temo t, 3, consderadas em um esaço reduzdo de deformações e tensões onde as comonentes ε 33 e σ 33 são desconsderadas. T e H ndcam os camos de temeratura e umdade, resectvamente. Na Equação (), D j (T, H,T τ ) são as funções de fluênca do materal corresondentes às comonentes ε e σ j, α (T, H ) são os coefcentes de dlatação térmca e β (T, H ) são os coefcentes de exansão or umdade que, em geral, deendem das condções de temeratura * * e umdade. T e H são os valores de temeratura e concentração de umdade ara os quas o materal não aresenta deformação. Cabe ressaltar que ε, σ j, T e H são camos varáves e, desta forma, mudam, em geral, de onto a onto no materal anda que esta deendênca não aareça de forma exlícta. A deformação vscoelástca nstantânea e ε e a deformação dferda ε é formada or duas comonentes, a deformação v ε, dadas, resectvamente, or 3 e ε D ε j (T, H M 5 v qs(t ) s, ) σ j ( t ) (3) onde q s são as varáves de estado, T e H são os valores de referênca ara temeratura e concentração de umdade e M é o número de termos usados na exansão da sére acma e deende da recsão almejada na análse. As varáves de estado são dadas or q s t + qs D θ θ s s s σ (t ) (4) que é um sstema de equações dferencas desacoladas lneares de rmera ordem que, juntamente com a condção ncal q ara t, ermte à determnação das varáves de s estado conhecendo-se a hstóra de deformações. A extensão da formulação vscoelástca ara casos com envelhecmento é aresentada em (Olvera e Creus, 4) e (Olvera, 4). 4. SOLUÇÃO NUMÉRICA A solução numérca do roblema formulado na Seção ode ser obtda através de um rocedmento ncremental-teratvo usando a Eq. (). Para a solução das equações de equlíbro não-lneares, no resente trabalho, foram mlementados dos métodos, o Método
4 de Newton-Rahson e o Método de Controle or Deslocamentos Generalzados roosto or Yang e Sheh (99). Ao emregar-se o Método de Newton-Rahson o valor do fator de carga ode ser fxado elo usuáro. A desvantagem aresentada or este método é a mossbldade de conduzr a análse em stuações em que o determnante da matrz de rgdez tangente da estrutura aroxma-se de zero. Nestes casos, o rocesso numérco torna-se, em geral, dvergente. No Método de Controle or Deslocamentos Generalzados, o ncremento é determnado elo algortmo. As exressões roostas elo método em questão, ara a determnação dos fatores de carga, nas terações corresondentes ao asso genérco k são e k { U} { U } k U λk ± λ ara (5) U k { U} k { U } k U k λk ara (6) U onde λ é o fator de carga ncal revamente estulado e ndca vetor lnha. O Método de Controle or Deslocamentos Generalzados é artcularmente arorado ara análse de estruturas em estágo ós-crítco. Para a determnação das cargas vscoelástcas na Eq. () deve-se ntegrar as varáves de estado no temo. Este rocedmento ode ser vsto em trabalhos como (Creus, 986), (Masuero e Creus, 993) e (Marques e Creus, 994). 5. FORMULAÇÃO PARA FALHAS PROGRESSIVAS 5. Modelos de degradação O modelo de degradação utlzado ntroduz reduções na rgdez do materal aós a detecção de cada falha. A análse termna com a ocorrênca da falha global da estrutura ou da últma camada do lamnado. Um modelo de degradação smlfcado que reduz os termos da matrz consttutva do materal de acordo com o modo de falha ocorrdo é emregado (Olvera, 999) e (Olvera e Creus, ). 5. Crtéro da máxma deformação Segundo o Crtéro da Máxma Deformação a falha ocorre quando uma das condções abaxo for satsfeta. Alongamento ε X εt Encurtamento ε X εc ε Y εt ε Y εc (7) (8)
5 Dstorção ε S εa ε S εa 3 ε S εt 3 (9) onde X εt lmte de deformação de alongamento na dreção X εc lmte de deformação de encurtamento na dreção Y εt lmte de deformação de alongamento na dreção Y εc lmte de deformação de encurtamento na dreção S εa lmte de deformação de csalhamento nos lanos - e -3 S εt lmte de deformação de csalhamento no lano -3 Estes lmtes devem ser obtdos exermentalmente. O crtéro da Máxma Deformação embora seja smles, fornece bons resultados (Hart- Smth, 993). A extensão da análse de falhas rogressvas ara casos com envelhecmento é aresentada em (Olvera e Creus, 4) e (Olvera, 4). 6. MODELO DE PLASTICIDADE PARA O AÇO Para a análse de lastcdade utlzou-se o crtéro de von Mses (Smo e Hugues, 998) e a reresentação do comortamento do materal aós a lastfcação é feta or meo da ntrodução de danos na matrz consttutva do mesmo. Utlza-se a formulação lástca descrta or (Smo e Hugues, 998). O crtéro de lastfcação é o crtéro de von Mses, que ara estado lano de tensões fca Y e σ + σ σσ + 3σ σ () onde A matrz consttutva elastolástca é dada or, T Y Y E E σ σ E e E () T Y Y H + E σ σ E - é a matrz consttutva elástca s - é o tensor de tensões H - é o encruamento (neste trabalho é assumdo como sendo zero) Exressando () matrcalmente, ara o caso de estado lano de tensões, tem-se
6 E e E S ν S5 E S S ν ν S5 S S3 S 5 E S S ν ν S5 E S ν S5 S S3 S 5 S S3 S5 S S3 S5 E S 3 ( ) + ν S 5 () sendo S E ν ( s + ν ) s E S + ν ( s ) ν s (3) (4) S E +ν 3 s (5) S + 4 S s + S s S3 s (6) onde 4 S H + 9 s 5 S 4 j σ j 3 ( trσ j ) δ j (7) (8) 7. EXEMPLOS 7. Análse lástca de uma laca de materal lamnado - tração No resente exemlo é feta a análse lástca da laca mostrada na Fg.. A laca é consttuída de um materal lamnado como lustrado na Fg.. As camadas e 4 são consttuídas or um materal com tensão de escoamento σ e 6MPa e as camadas e 3 or um materal com σ e 3 MPa. Ambos os materas ossuem E GPa e ν,3. O resultado obtdo na análse é mostrado na Fg. 3. y cm σ cm Fgura Geometra e carregamento da estrutura x
7 ,5 cm 4 3 Fgura Dsosção do lamnado 7 Tensão (MPa) Plastfcação das camadas e 3 Plastfcação das camadas e 4 Rutura Fnal da laca.e+.e-3 4.E-3 6.E-3 8.E-3.E-.E- Deformação Fgura 3 Curva tensão x deformação consderando a formulação lástca aresentada or (Smo e Hugues, 998) aós a lastfcação de cada ar de camadas Como eserado, a lastfcação das camadas (,3) e (,4) ocorreu ao atngr sua tensão de escoamento. 7. Análse lástca com falhas rogressvas - flexão Este exemlo trata da análse de um laca engastada-lvre submetda à flexão como mostra a Fg. 4. A laca é quadrada com cm de lado e é consttuída conforme mostrado na Fg. 5. O materal da arte sueror (concreto) ossu E GPa e o materal da camada fna nferor (aço) ossu EGPa. Fo consderado ν. Fgura 4 - Placa engastada-lvre submetda à flexão
8 , cm, cm Fgura 5 Placa de concreto com a camada nferor em aço O concreto está sujeto a falhas e adotou-se uma resstênca à tração de 3 MPa e resstênca à comressão de 3 MPa. O aço ossu uma tensão de escoamento de 3 MPa. Para a análse de falhas rogressvas fo emregado o Crtéro de Hashn (Hashn, 98). A arte de concreto fo dscretzada em dez camadas enquanto que o aço corresonde a uma únca camada. Os resultados obtdos são aresentados na Fg. 6. No gráfco ode-se observar a erda de rgdez devdo à falha das camadas traconadas do concreto e, com a lastfcação da camada de aço, tem-se o colaso da estrutura..45 Momento Dstrbuído (kn cm/cm) Rutura fnal da laca Rutura das camadas traconadas de concreto Rutura das camadas traconadas de concreto Deslocamento (cm) Fgura 6 - Curva carga x deslocamento no extremo lvre da laca
9 7.3 Análse de vga de concreto armado reforçada or lacas de materal comósto Neste exemlo é feta a análse de uma vga de seção T feta em concreto armado e reforçada or lacas de CFRP. Para a análse de falhas rogressvas fo emregado o Crtéro da Máxma Deformação e os resultados foram comarados aos obtdos or Wang & Chen (3). A Fg. 7 mostra a geometra e a seção transversal da vga. A Fg. 8 mostra a forma de alcação do carregamento. As barras de aço foram reresentadas or meo de lacas com gual área de seção transversal. As roredades dos materas são as seguntes: Concreto: E GPa, Deformação últma de falha.3% Aço (armadura sueror): E 97 GPa, Tensão de escoamento de 36 MPa Aço (armadura nferor): E 9 GPa, Tensão de escoamento de 35 MPa Aço (armadura da mesa): E 3 GPa, Tensão de escoamento de 365 MPa Placas de fbra de carbono e materal olmérco - CFRP (Fyfe Co.,998): E 65 GPa, Deformação últma de falha % 53 mm a) z 7 mm 5 mm 5 mm aço x y 6 8 b) aço 5 mm comósto Fgura 7 - Vga T a) Geometra b) Seção transversal
10 Carga ga 5 mm mm mm 5 mm 5 mm Fgura 8 Forma de alcação do carregamento A curva carga total x deflexão, no meo do vão, é aresentada na Fg. 9. Verfca-se que a degradação ocorreu de forma smlar a exermental e ocorreu boa estmatva da carga de rutura fnal. Carga total (kn) Analítco Wang & Chen, 3 Formulação Presente Exermental Wang & Chen, Deslocamento no meo do vão (mm) Fgura 9 - Vga T - Carga total x deflexão. A Fg. mostra as deformações longtudnas de tração meddas na laca de CFRP e na camada, adjacente, de concreto ara a carga de kn. A Fg. mostra as tensões longtudnas de tração meddas na laca de CFRP ara a carga de kn. Devdo ao fato da carga de rutura fnal obtda (37 kn) ser maor que a verfcada nos ensaos exermentas ( kn), as deformações e tensões calculadas ela resente formulação foram menores que as exermentas. Cabe ressaltar que a rutura fnal da vga ensaada or Wang & Chen (3) fo or delamnação da camada de CFRP, o que justfca a obtenção de uma carga de rutura maor elo resente modelo os, o mesmo, não consegue rever este to de falha.
11 Deformação de Tração(%) Carga de kn WANG & CHEN, 3 Camada de Concreto Placa de CFRP FORMULAÇÃO PRESENTE Placa de CFRP Camada de Concreto Formulação Presente: Dstânca do Aoo(mm) Fgura - Vga T - Deformação longtudnal (CFRP x concreto) Carga kn Tensão de Tração na Placa de CFRP (MPa) Formulação Wang & Presente Chen, Dstânca do Aoo (mm) Formulação Presente Fgura - Vga T - Tensão σ xx na laca de CFRP
12 8. CONCLUSÕES E CONSIDERAÇÕES FINAIS Através dos dos rmeros exemlos rodados ode-se verfcar a recsão e robustez do modelo de lastfcação. No rmero exemlo, a curva tensão x deformação demonstra a formulação lástca mlementada no rograma e, no exemlo segunte, verfca-se o comortamento de uma laca engastada-lvre sob lastfcação, consderando falhas rogressvas. Da comaração entre os resultados analítcos e exermentas de Wang & Chen (3) ara uma vga T, b-aoada, reforçada or lacas de materal comósto, e os resultados fornecdos elo rograma, conclu-se que:. Há uma boa concordânca ara deslocamentos e carga de rutura demonstrando que o crtéro de rutura adotado (Máxma Deformação) é caaz de rever de forma adequada a rutura ncal e fnal dos consttuntes da estrutura.. A concordânca entre as deformações e tensões exermentas e as calculadas não fo tão satsfatóra, no entanto, as deformações longtudnas no comósto e na camada de concreto adjacente, meddas no ensao, são muto smlares entre s, confrmando a exectatva de que não há deslzamento de uma camada em relação a outra. 3. Embora o crtéro adotado ara degradação das roredades do materal seja smles frente à comlexdade dos fenômenos reas, a curva carga x deslocamento demonstra que esta degradação ocorreu de modo smlar ao exermental. Convém salentar que estamos trabalhando no sentdo de modfcar este crtéro de degradação ara um crtéro baseado na Teora do Dano Contínuo. Embora o exemlo analsado seja uma vga, o rograma de elementos fntos é bastante geral ermtndo a análse de tos estruturas comlexos, assm como, o cálculo de deformações dferdas. Na análse de falhas rogressvas város crtéros foram mlementados (Crtéro de Hashn (Hashn, 98), Crtéro de Lee (Lee, 98 e Lee, 98), Crtéro da Máxma Deformação). A oção ela utlzação do crtéro da Máxma Deformação deve-se ao to de dados exermentas fornecdos or Wang & Chen (3). Agradecmentos Os autores agradecem o suorte fnancero da CAPES, PROPESQ, CNPq e UNOCHAPECÓ. REFERÊNCIAS Barbero, E. J.,998. Introducton to Comoste Materals Desgn. Taylor and Francs, Phladelha, PA.. Bathe, K. J., 996. Fnte Element Procedures. Englewood Clffs N.J.: Prentce-Hall. Caroln, A.,. Strengthenng of concrete strucutres wth CFRP: shear strengthenng and full-scale alcatons. Deartment of Cvl and Mnng Engneerng Dvson of Structural Engneerng. Lulea Unversty of Technology. Lcentate thess. Creus, G. J., 986. Vscoelastcty - Basc Theory and Alcatons to Concrete Structures. Srnger-Verlag. Emmons, P. H.; Vaysburd, A. M.& Thomas, J., Mar. 998a. Strengthenng concrete structures, art I. Concrete Internatonal, Detrot, ACI, v., n.3,
13 Emmons, P. H.; Vaysburd, A. M.& Thomas, J., Ar.998b. Strengthenng concrete structures, art II. Concrete Internatonal, Detrot, ACI, v., n.4, Fyfe Co. LLC, 988. Desgn manual for Tyfo Fbrwra System Rev.. San Dego, CA, USA. Hart-Smth, L. J., 993. The role of baxal stresses n dscrmnatng between meanngful and llusory comoste falure theores. Comoste Structures, v. 5,. 3-. Hashn, Z., June 98. Falure Crtera for Undreconal Fber Comostes. Journal of Aled Mechancs. V.47, Karbhar, V. M.; Zhao, L.,. Use of Comostes for st Century Cvl Infrastructure. Comuter Methods Aled Mech. Engrg Lee, J. D., 98. Three dmensonal fnte element analyss of damage accumulaton n comoste lamnate. Comuters & Structures, v. 5, n. 3, Lee, J. D., 98. Three dmensonal fnte element analyss of layered fber-renforced comoste materals. Comuters & Structures, v., n. 3, Masuero, J. R. & Creus, G. J., 993, Fnte Elements Analyss of Vscoelastc Fracture. Internatonal Journal of Fracture, vol. 6, Marques S. P. C & Creus G. J., 994 Geometrcally Nonlnear Fnte Elements Analyss of Vscoelastc Comoste Materals under Mechancal and Hgrothermal Loads. Comuters and Structures, vol. 53, n., Norrs, T., Saadatmanesh, H.& Ehsan, M. R., July 997. Shear and flexural strengthenng of R/C beams wth carbon fber sheets. Journal of Structural Engneerng, New York, ASCE. v.3, n.7, Olvera B.F., 999. Programa comutaconal ara modelagem de cascas de materas comostos com análse acolada de vscoelastcdade e falhas rogressvas. Dssertação de Mestrado em Engenhara (Estruturas)-PPGEC/UFRGS. Olvera B.F.& Creus G. J.,. Vscoelastc Falure Analyss of Comoste Plates and Shells. Comoste Structures, vol. 49, n. 4, Olvera B.F., 4. Um modelo analítco e comutaconal ara consderação de efetos de envelhecmento em estruturas de materal comósto. Tese de Doutorado em Engenhara (Estruturas)-PPGEC/UFRGS. Olvera, B. F. & Creus, G. J., 4. An analytcal numercal framework for the study of ageng n fbre renforced olymer comostes. Comoste Structures, vol. 65, Smo, J. C.& Hugues, T. J. R., 998. Comutatonal Inelastcty. New York: Srnger-Verlag.
14 Wang, Y. C. & Chen, C. H., 3. Analytcal study on renforced concrete beams strengthened for flexure and shear wth comoste lates. Comoste Structures, vol. 59, Yang, Y. B. & Sheh, M. S., 99. Soluton Method for Nonlnear Problems wth Multle Crtcal Ponts. AIAA Journal, vol.8, n.,.-6.
MODELO COMPUTACIONAL APLICADO A VIGAS DE CONCRETO ARMADO REFORÇADAS POR PLACAS DE MATERIAL COMPÓSITO
MODLO COMPUTACIONAL APLICADO A VIGA D CONCRTO ARMADO RFORÇADA POR PLACA D MATRIAL COMPÓITO Roberto C. Pavan Branca F. Olvera Gullermo J. Creus pavan@ppgec.ufrgs.br branca@ufrgs.br creus@ufrgs.br Programa
Leia maisCapítulo 2 Método de Cross
UNIERSIDDE NDRNTE DE SÃO PUO - Escola de Engenhara vl Notas de aula do curso Teora das Estruturas Prof. Dr. Rcardo de. lvm.. Introdução aítulo étodo de ross O étodo de ross é um método que ermte calcular
Leia maisMétodo dos Elementos Finitos Aplicado a Peças Esbeltas Sujeitas à Carregamento Axial
Método dos Elementos Fntos Aplcado a Peças Esbeltas Suetas à Carregamento Aal Profa Mldred Balln Hecke, D.Sc UFPR - CESEC 1 Programa da aula: l TREIÇAS: Revsão de concetos da Resstênca dos Materas, com
Leia maisAnálise Dinâmica de uma Viga de Euler-Bernoulli Submetida a Impacto no Centro após Queda Livre Através do Método de Diferenças Finitas
Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Appled and Computatonal Mathematcs, Vol. 4, N., 06. Trabalho apresentado no DINCON, Natal - RN, 05. Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Computatonal and Appled
Leia mais5 Relação entre Análise Limite e Programação Linear 5.1. Modelo Matemático para Análise Limite
5 Relação entre Análse Lmte e Programação Lnear 5.. Modelo Matemátco para Análse Lmte Como fo explcado anterormente, a análse lmte oferece a facldade para o cálculo da carga de ruptura pelo fato de utlzar
Leia maisFlambagem. Cálculo da carga crítica via MDF
Flambagem Cálculo da carga crítca va MDF ROF. ALEXANDRE A. CURY DEARTAMENTO DE MECÂNICA ALICADA E COMUTACIONAL Flambagem - Cálculo da carga crítca va MDF Nas aulas anterores, vmos como avalar a carga crítca
Leia maisDETERMINAÇÃO DO FACTOR CONCENTRAÇÃO DE TENSÕES EM PLACAS UTILIZANDO A EXTENSOMETRIA COM VALIDAÇÃO NUMÉRICA
DETERMINAÇÃO DO FACTOR CONCENTRAÇÃO DE TENSÕES EM PLACAS UTILIZANDO A EXTENSOMETRIA COM VALIDAÇÃO NUMÉRICA Fonseca, E.M.M. 1 ; Mesquta, L.R. 2 ; Calero, C. 3 ; Lopes, H. 4 ; Vaz. M.A.P. 5 Prof. Adjunta
Leia maisANÁLISE DAS IMPERFEIÇÕES GEOMÉTRICAS INICIAIS NO COMPORTAMENTO DE CASCAS CILÍNDRICAS AUGUSTA FINOTTI BRAZÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL ANÁLISE DAS IMPERFEIÇÕES GEOMÉTRICAS INICIAIS NO COMPORTAMENTO DE CASCAS CILÍNDRICAS AUGUSTA FINOTTI BRAZÃO
Leia maisANÁLISE DAS TENSÕES TÉRMICAS EM MATERIAIS CERÂMICOS. Palavras-chave: Tensões térmicas, Propriedades variáveis, Condução de calor, GITT
ANÁLISE DAS TENSÕES TÉRMICAS EM MATERIAIS CERÂMICOS Dnz, L.S. Santos, C.A.C. Lma, J.A. Unversdade Federal da Paraíba Laboratóro de Energa Solar LES/DTM/CT/UFPB 5859-9 - João Pessoa - PB, Brasl e-mal: cabral@les.ufpb.br
Leia maisSimplified modelling of cracking and collapse process on frames and arches of reinforced concrete
Volume 7, Numer 1 (Feruary 2014). 100-137 ISSN 1983-4195 Smlfed modellng of crackng and collase rocess on frames and arches of renforced concrete Modelagem smlfcada do rocesso de fssuração e colaso em
Leia maisO MEC E O MEF APLICADOS À ANÁLISE DE PROBLEMAS VISCOPLÁSTICOS EM MEIOS ANISOTRÓPICOS E COMPOSTOS
ISSN 89-586 O MEC E O M APLICADOS À ANÁLISE DE PROBLEMAS VISCOPLÁSTICOS EM MEIOS ANISOTRÓPICOS E COMPOSTOS Leandro Vanall & Humberto Breves Coda Resumo O objetvo do resente trabalho é o desenvolvmento
Leia maisNOTAS DE AULA DA DISCIPLINA CE076
5. COMPONENTES PRINCIPAIS 5. Introdução A análse de Comonentes Prncas está relaconada com a exlcação da estrutura de covarânca or meo de oucas combnações lneares das varáves orgnas em estudo, ou sea, rocura
Leia maisa distribuição de um momento aplicado em um nó de um pórtico por parcelas de momentos fletores equilibrantes nas barras adjacentes (Seção 2);
PROCESSO E CROSS os pontos báscos que fundamentam o método: a dstrbução de um momento aplcado em um nó de um pórtco por parcelas de momentos fletores equlbrantes nas barras adjacentes (Seção ); a solução
Leia maisOPF básico - Exemplo de aplicação dos conceitos de optimização não linear Notas para a disciplina de DOSE (LEEC-FEUP)
OF básco - Exemlo de alcação dos concetos de otmzação não lnear Notas ara a dsclna de DOSE (EE-FEU Manuel Matos FEU, 4. Introdução A nclusão das equações do trânsto de otêncas no roblema do desacho económco
Leia maisAPLICAÇÃO DA TEORIA DO DANO CONCENTRADO PARA ESTIMATIVA DA RIGIDEZ À FLEXÃO EM VIGAS DE CONCRETO SIMPLES
Proceedngs of the 1 st Ierc Conference on Theoretcal and Expermental Mechancs and Materals / 11 th Natonal Congress on Expermental Mechancs. Porto/Portugal 4-7 Novemer 218. Ed. J.F. Slva Gomes. INEGI/FEUP
Leia maisMESTRADO EM ENGENHARIA QUÍMICA
MESTRADO EM EGEHARIA QUÍMIA SIMULAÇÃO DE PROESSOS QUÍMIOS Aontamentos Teórcos sobre Modelação e Smulação Helder Texera Gomes ESTG-IPB 009/00 ota Introdutóra Estes Aontamentos Teórcos foram elaborados com
Leia mais3 Método Numérico. 3.1 Discretização da Equação Diferencial
3 Método Numérco O presente capítulo apresenta a dscretação da equação dferencal para o campo de pressão e a ntegração numérca da expressão obtda anterormente para a Vscosdade Newtonana Equvalente possbltando
Leia mais4 Discretização e Linearização
4 Dscretzação e Lnearzação Uma vez defndas as equações dferencas do problema, o passo segunte consste no processo de dscretzação e lnearzação das mesmas para que seja montado um sstema de equações algébrcas
Leia mais(1) A uma parede totalmente catalítica quanto para uma parede com equilíbrio catalítico. No caso de uma parede com equilíbrio catalítico, tem-se:
1 RELATÓRIO - MODIFICAÇÃO DA CONDIÇÃO DE CONTORNO DE ENTRADA: MODELOS PARCIALMENTE CATALÍTICO E NÃO CATALÍTICO PARA ESCOAMENTOS COM TAXA FINITA DE REAÇÃO 1. Condções de contorno Em escoamentos reatvos,
Leia maisCapítulo 2. APROXIMAÇÕES NUMÉRICAS 1D EM MALHAS UNIFORMES
Capítulo. Aproxmações numércas 1D em malhas unformes 9 Capítulo. AROXIMAÇÕS NUMÉRICAS 1D M MALHAS UNIFORMS O prncípo fundamental do método das dferenças fntas (MDF é aproxmar através de expressões algébrcas
Leia mais0.5 setgray0 0.5 setgray1. Mecânica dos Fluidos Computacional. Aula 7. Leandro Franco de Souza. Leandro Franco de Souza p.
Leandro Franco de Souza lefraso@cmc.usp.br p. 1/1 0.5 setgray0 0.5 setgray1 Mecânca dos Fludos Computaconal Aula 7 Leandro Franco de Souza Leandro Franco de Souza lefraso@cmc.usp.br p. 2/1 Equações Dferencas
Leia maisUm modelo para simulação de ensaios oedométricos pelo método dos elementos finitos
Um modelo para smulação de ensaos oedométrcos pelo método dos elementos fntos Macon S. Morera¹, Waldr T. Pnto¹ e Cláudo R. R. Das¹ ¹Programa de Pós-Graduação em Engenhara Oceânca FURG, Ro Grande RS, Brasl
Leia mais8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007
8º CONGRESSO IBEROMERICNO DE ENGENHRI MECNIC Cusco, 2 a 25 de Outubro de 2007 SIMULÇÃO DE PROCESSO COM CONROLDOR PID, EM UM PRO EDUCCIONL, UILIZNDO S EORIS CLÁSSIC E MODERN DE CONROLE Ln Chau Jen, Pedro
Leia maisEXERCÍCIO: VIA EXPRESSA CONTROLADA
EXERCÍCIO: VIA EXPRESSA CONTROLADA Engenhara de Tráfego Consdere o segmento de va expressa esquematzado abaxo, que apresenta problemas de congestonamento no pco, e os dados a segur apresentados: Trechos
Leia maisResumo. Palavras-chave. Método energético; ação térmica; concreto armado. Introdução
Verfcação do Estado lmte de Deformação Excessva para Vgas de Concreto Armado Submetdas à Ação Térmca Túlo Raunyr Cânddo Felpe 1, Camla Mara ra de Souza, Máro Cesar Soares Xaver 3, Kalel Gomes Andrade 4
Leia mais2 Análise de Campos Modais em Guias de Onda Arbitrários
Análse de Campos Modas em Guas de Onda Arbtráros Neste capítulo serão analsados os campos modas em guas de onda de seção arbtrára. A seção transversal do gua é apromada por um polígono conveo descrto por
Leia maisFigura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma
Capítulo 8 Dferencação Numérca Quase todos os métodos numércos utlzados atualmente para obtenção de soluções de equações erencas ordnáras e parcas utlzam algum tpo de aproxmação para as dervadas contínuas
Leia mais4 Critérios para Avaliação dos Cenários
Crtéros para Avalação dos Cenáros É desejável que um modelo de geração de séres sntétcas preserve as prncpas característcas da sére hstórca. Isto quer dzer que a utldade de um modelo pode ser verfcada
Leia maisRAD1507 Estatística Aplicada à Administração I Prof. Dr. Evandro Marcos Saidel Ribeiro
UNIVERIDADE DE ÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINITRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE ADMINITRAÇÃO RAD1507 Estatístca Aplcada à Admnstração I Prof. Dr. Evandro Marcos adel Rbero
Leia maisANÁLISE DE ESTRUTURAS I INTRODUÇÃO AO MÉTODO DE CROSS
DECvl ANÁLISE DE ESTRUTURAS I INTRODUÇÃO AO ÉTODO DE CROSS Orlando J. B. A. Perera 20 de ao de 206 2 . Introdução O método teratvo ntroduzdo por Hardy Cross (Analyss of Contnuous Frames by Dstrbutng Fxed-End
Leia maisPsicologia Conexionista Antonio Roque Aula 8 Modelos Conexionistas com tempo contínuo
Modelos Conexonstas com tempo contínuo Mutos fenômenos de aprendzado assocatvo podem ser explcados por modelos em que o tempo é uma varável dscreta como nos casos vstos nas aulas anterores. Tas modelos
Leia mais22/8/2010 COMPLEXIDADE DE ALGORITMOS CES para os numeradores e 1 para o denominador. Noções de complexidade de algoritmos
Razão de crescmento desse temo Imortânca de análse de algortmos Um mesmo roblema ode, em mutos casos, ser resolvdo or város algortmos. Nesse caso, qual algortmo deve ser o escolhdo? Crtéro 1: fácl comreensão,
Leia maisCAPÍTULO IV PROPRIEDADES GEOMÉTRICAS DA SEÇÃO TRANSVERSAL
CPÍTULO IV PROPRIEDDES GEOMÉTRICS D SEÇÃO TRNSVERSL Propredades Geométrcas da Seção Transversal 4. Propredades Geométrcas da Seção Transversal 4.. Introdução O presente trabalho é desenvolvdo paralelamente
Leia maisMECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 9. Colchetes de Poisson Simetrias Espaço de Fases Transformações Canônicas (Hamiltoniano)
1 MECÂNICA CLÁSSICA AULA N o 9 Colchetes de Posson Smetras Esaço de Fases Transformações Canôncas (amltonano) O Esaço de Fases tem uma estrutura assocada a s. Esaços ossuem estruturas, que se referem aos
Leia maisRadiação Térmica Processos, Propriedades e Troca de Radiação entre Superfícies (Parte 2)
Radação Térmca Processos, Propredades e Troca de Radação entre Superfíces (Parte ) Obetvo: calcular a troca por radação entre duas ou mas superfíces. Essa troca depende das geometras e orentações das superfíces,
Leia mais6 Análises de probabilidade de ruptura de um talude
6 Análses de probabldade de ruptura de um talude 6.. Introdução No presente capítulo, apresentam-se prevsões de probabldades de ruptura para o talude de jusante da Barragem de Benguê mostrada na fgura
Leia maisNOTAS DE AULA DA DISCIPLINA CE DENSIDADE NORMAL MULTIVARIADA E SUAS PROPRIEDADES
NOTAS DE AULA DA DISCIPLINA CE76 3 DISTRIBUIÇÃO NORMAL MULTIVARIADA 3 DENSIDADE NORMAL MULTIVARIADA E SUAS PROPRIEDADES A densdade normal multvarada é uma generalação da densdade normal unvarada ara dmensões
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL. Waldson Takeo Watanabe
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Waldson Takeo Watanabe VERIFICAÇÃO DA ESTABILIDADE DE PILARES ESBELTOS DE CONCRETO ARMADO SUBMETIDOS À FLEXO-COMPRESSÃO
Leia mais3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo
3 Metodologa de Avalação da Relação entre o Custo Operaconal e o Preço do Óleo Este capítulo tem como objetvo apresentar a metodologa que será empregada nesta pesqusa para avalar a dependênca entre duas
Leia maisCONTROLE ATIVO DE VIBRAÇÕES EM PONTES RODOVIÁRIAS. Palavras-chave: Pontes Rodoviárias, Atuadores, Controle Ótimo
CONTROLE ATIVO DE VIBRAÇÕES EM PONTES RODOVIÁRIAS Pablo Anbal Lopez-Yanez Judas Tadeu Gomes de Sousa Unversdade ederal da Paraíba, Centro de Tecnologa, Pós-graduação em Mecânca, 5859-9, João Pessoa, PB,
Leia maisDETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS E SEQÜÊNCIA DE CORTE PARA A MÁXIMA PRODUÇÃO EM TORNOS CNC. Palavras-chave: Máxima produção, Seqüência de corte, Torno CNC.
DETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS E SEQÜÊNCIA DE CORTE PARA A MÁXIMA PRODUÇÃO EM TORNOS CNC. Patrck Lelou Noema Gomes de Mattos de Mesquta Hugo Marcelo Bezerra de Carvalho Sérgo Murlo Veríssmo de Andrade Unversdade
Leia maisExperiência V (aulas 08 e 09) Curvas características
Experênca (aulas 08 e 09) Curvas característcas 1. Objetvos 2. Introdução 3. Procedmento expermental 4. Análse de dados 5. Referêncas 1. Objetvos Como no expermento anteror, remos estudar a adequação de
Leia maisEletrotécnica AULA Nº 1 Introdução
Eletrotécnca UL Nº Introdução INTRODUÇÃO PRODUÇÃO DE ENERGI ELÉTRIC GERDOR ESTÇÃO ELEVDOR Lnha de Transmssão ESTÇÃO IXDOR Equpamentos Elétrcos Crcuto Elétrco: camnho percorrdo por uma corrente elétrca
Leia mais6 VERIFICAÇÃO DA FISSURAÇÃO VIGAS CONCRETO ARMADO. Escola de Engenharia Universidade Presbiteriana Mackenzie Coordenadoria de Engenharia Civil
scola de ngenhara Unverdade Presbterana Mackenze 6 VRIFICAÇÃO DA FISSURAÇÃO VIGAS CONCRTO ARMADO /45 90 scola de ngenhara Unverdade Presbterana Mackenze 6 CRITÉRIOS D DURABILIDAD NBR 68:2003/7 Controle
Leia maisREGRESSÃO NÃO LINEAR 27/06/2017
7/06/07 REGRESSÃO NÃO LINEAR CUIABÁ, MT 07/ Os modelos de regressão não lnear dferencam-se dos modelos lneares, tanto smples como múltplos, pelo fato de suas varáves ndependentes não estarem separados
Leia maisMODELAGEM DA POLIMERIZAÇÃO DO POLI(2,5- FURANODICARBOXILATO DE ETILENO)
1 MODELAGEM DA POLIMERIZAÇÃO DO POLI(2,5- FURANODICARBOXILATO DE ETILENO) L. C. PALMA 1, A. L. T. BRANDÃO 1, B. F. OECHSLER 1, F. W. GOMES 1, J. C. C. S. PINTO 1, P. A. M. JÚNIOR 1 1 Unversdade Federal
Leia maisMétodo do limite superior
Introdução O método do lmte superor é uma alternata analítca apromada aos métodos completos (e: método das lnhas de escorregamento) que possu um domíno de aplcabldade muto asto e que permte obter alores
Leia maisProbabilidade de Óbito por Leptospirose Humana em Belém - PA
Probabldade de Óbto or Letosrose Humana em Belém - PA. Introdução Bolssta de Incação Centífca ICEN/UFPA. e-mal: dana.olvera@cen.ufa.br ² Mestrando em Estatístca Alcada e Bometra CCE/UFV. ³ Professor(a
Leia maisEstatística II Antonio Roque Aula 18. Regressão Linear
Estatístca II Antono Roque Aula 18 Regressão Lnear Quando se consderam duas varáves aleatóras ao mesmo tempo, X e Y, as técncas estatístcas aplcadas são as de regressão e correlação. As duas técncas estão
Leia maisModelagem do Transistor Bipolar
AULA 10 Modelagem do Transstor Bpolar Prof. Rodrgo Rena Muñoz Rodrgo.munoz@ufabc.edu.br T1 2018 Conteúdo Modelagem do transstor Modelo r e Modelo híbrdo Confgurações emssor comum, base comum e coletor
Leia maisPQI Daí, substituindo as respectivas expressões de solução ideal e solução gasosa perfeita, temos (7-2)
PQI-581 014 7 Soluções Ideas 7.1 Defnção de solução deal Uma solução é dta deal se 1, ara todos os seus comonentes, temos: ln (7-1) onde é função aenas da temeratura e ressão. Esta defnção é nteressante
Leia maisIsostática 2. Noções Básicas da Estática
Isostátca. Noções Báscas da Estátca Rogéro de Olvera Rodrgues .1. Força Força desgna um agente capa de modfcar o estado de repouso ou de movmento de um determnado corpo. É uma grandea vetoral e, como tal,
Leia mais2) Método das diferenças finitas
) Método das derenças ntas.- Desenvolvmento do MDF a partr de séres de Taylor A expansão em séres de Taylor do valor de uma unção (, 0 x l é dada por: ( n ) n ( a)( x a) ( a)( x a) n = ( a) + ( a)( x a)
Leia maisD- MÉTODO DAS APROXIMAÇÕES SUCESSIVAS
D- MÉTODO DAS APROXIMAÇÕES SUCESSIVAS O método das apromações sucessvas é um método teratvo que se basea na aplcação de uma fórmula de recorrênca que, sendo satsfetas determnadas condções de convergênca,
Leia mais4 Autovetores e autovalores de um operador hermiteano
T (ψ) j = ψ j ˆT ψ = k ψ j ˆT φ k S k = k,l ψ j φ l T (φ) S k = k,l φ l ψ j T (φ) S k = k,l SljT (φ) S k. Após todos esses passos vemos que T (ψ) j = k,l S jl T (φ) S k ou, em termos matrcas T (ψ) = S
Leia mais2 Incerteza de medição
2 Incerteza de medção Toda medção envolve ensaos, ajustes, condconamentos e a observação de ndcações em um nstrumento. Este conhecmento é utlzado para obter o valor de uma grandeza (mensurando) a partr
Leia maisAplicação do Método de Engajamento numa Região de Alteração dos Parâmetros do Meio Reagente
Alcação do Método de Engaamento numa Regão de Alteração dos Parâmetros do Meo Reagente A. Patrca Slmbergo, Glmar de Olvera Veloso UNIJUÍ Unversdade Regonal do Noroeste do Estado do Ro Grande do Sul Deartamento
Leia mais4 Análise da Estabilidade - Modelo de Cabos
Análse da Establdade - Modelo de Cabos A Fgura.a apresenta um modelo com dos cabos presos a uma barra rígda de comprmento L, representando uma torre numa confguração perfeta (vertcal), enquanto na Fgura.b
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM PRÉ-PROCESSADOR PARA ANÁLISE ISOGEOMÉTRICA
DESENVOLVIMENTO DE UM PRÉ-PROCESSADOR PARA ANÁLISE ISOGEOMÉTRICA Pedro Luz Rocha Evandro Parente Junor pedroluzrr04@gmal.com evandroparentejr@gmal.com Laboratóro de Mecânca Computaconal e Vsualzação, Unversdade
Leia maisUNIDADE IV DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC)
UNDADE V DELNEAMENTO NTERAMENTE CASUALZADO (DC) CUABÁ, MT 015/ PROF.: RÔMULO MÔRA romulomora.webnode.com 1. NTRODUÇÃO Este delneamento apresenta como característca prncpal a necessdade de homogenedade
Leia maisSIMULAÇÃO DE MÓDULOS INDUSTRIAIS DE MEMBRANAS PARA SEPARAÇÃO DE MISTURAS CO 2 /CH 4
SIMULAÇÃO DE MÓDULOS INDUSTRIAIS DE MEMBRANAS PARA SEPARAÇÃO DE MISTURAS CO 2 /CH 4 L. S. QUEIROZ 1, R. A. REIS 1 e A. L. ALBERTON 1 1 UERJ/Deartamento de Oerações e Projetos Industras E-mal ara contato:
Leia maisRIGIDEZ À FLEXÃO DE CABOS UMBILICAIS SUBMARINOS
RGDEZ À FLEXÃO DE CABOS UMBLCAS SUBMAROS Luz Antono Lobanco e Souza, M.Sc. Petróleo Braslero S.A.- PETROBRAS Prof. Murlo Augusto Vaz, Ph.D. Prof. Segen Fard Estefen, Ph.D. Programa de Engenhara Oceânca
Leia maisAula # 8 Vibrações em Sistemas Contínuos Modelo de Segunda Ordem
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA Laboratório de Dinâmica SEM 504 DINÂMICA ESTRUTURAL Aula # 8 Vibrações em Sistemas Contínuos Modelo de Segunda
Leia maisSINTONIA DE CONTROLADORES P.I.D. João Lourenço Realizado em Janeiro de 96 e revisto em Janeiro de 97
SINTONIA DE CONTROLADORES P.I.D. João Lourenço Realzado em Janero de 96 e revsto em Janero de 97 O resente texto retende, ncalmente, dar a conhecer quas as característcas rncas das váras acções de controlo,
Leia maisProblemas de engenharia
Análse de Sstemas de otênca Análse de Sstemas de otênca ( AS ) Aula 3 Operação Econômca de Sstemas de otênca 03//008 roblemas de engenhara Análse de Sstemas de otênca ( AS ) ANÁLISE Defndo o sstema, determnar
Leia mais6 ALOCAÇÃO POR ÚLTIMA ADIÇÃO (UA)
ALOCAÇÃO POR ÚLTIMA ADIÇÃO (UA 7 6 ALOCAÇÃO POR ÚLTIMA ADIÇÃO (UA As desvantagens do método BM apresentadas no capítulo 5 sugerem que a alocação dos benefícos seja feta proporconalmente ao prejuízo causado
Leia maisRealimentação negativa em ampliadores
Realmentação negatva em ampladores 1 Introdução necessdade de amplfcadores com ganho estável em undades repetdoras em lnhas telefôncas levou o Eng. Harold Black à cração da técnca denomnada realmentação
Leia maisMódulo I Ondas Planas. Reflexão e Transmissão com incidência normal Reflexão e Transmissão com incidência oblíqua
Módulo I Ondas Planas Reflexão e Transmssão com ncdênca normal Reflexão e Transmssão com ncdênca oblíqua Equações de Maxwell Teorema de Poyntng Reflexão e Transmssão com ncdênca normal Temos consderado
Leia maisESCOAMENTO DE FLUIDO DE PERFURAÇÃO ATRAVÉS DE UM CANAL PARCIALMENTE POROSO HETEROGÊNEO UTILIZANDO A TÉCNICA LBM
ESCOAMENTO DE FLUIDO DE PERFURAÇÃO ATRAVÉS DE UM CANAL PARCIALMENTE POROSO HETEROGÊNEO UTILIZANDO A TÉCNICA LBM Rodrgo E. da C. P. de Mera, Fernando C. De La, Cézar O. R. Negrão, Slvo L. de M. Junquera
Leia mais8 Estrutura horizontal da célula de chuva 8.1. Procedimentos iniciais
8 Estrutura horzontal da célula de chuva 8.1. Procedmentos ncas No caítulo 7 foram defndas as relações entre Z e R ara serem utlzadas na análse dos dados radares de Cruzero do Sul, Manaus e Tabatnga. A
Leia maisdo Semi-Árido - UFERSA
Unversdade Federal Rural do Sem-Árdo - UFERSA Temperatura e Calor Subêna Karne de Mederos Mossoró, Outubro de 2009 Defnção: A Termodnâmca explca as prncpas propredades damatéra e a correlação entre estas
Leia maisAnálise da curva de crescimento de ovinos cruzados
Análse da curva de crescmento de ovnos cruzados Dana Campos de Olvera DEX, UFLA Antôno Polcarpo Souza Carnero DET, UFV Joel Augusto Munz DEX, UFLA Introdução Os ovnos, assm como grande maora dos anmas
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Escola de Engenharia Departamento de Engenharia de Estruturas
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Escola de Engenhara Deartamento de Engenhara de Estruturas FORMULAÇÕES NÃO-SINGULARES DO MÉTODO DOS ELEMENTOS DE CONTORNO APLICADAS A PROBLEMAS BIDIMENSIONAIS DE POTENCIAL
Leia maisMÉTODO DAS DIFERENÇAS FINITAS PARA SOLUÇÃO DE EQUAÇÃO ESCALAR DE LEIS DE CONSERVAÇÃO
MÉTODO DAS DIFERENÇAS FINITAS PARA SOLUÇÃO DE EQUAÇÃO ESCALAR DE LEIS DE CONSERVAÇÃO Lorena Resende Olvera 1 ; Douglas Azevedo Castro 2 1 Aluna do Curso de Engenhara de Boprocessos e Botecnologa; Campus
Leia maisFísica C Intensivo V. 2
Físca C Intensvo V Exercícos 01) C De acordo com as propredades de assocação de resstores em sére, temos: V AC = V AB = V BC e AC = AB = BC Então, calculando a corrente elétrca equvalente, temos: VAC 6
Leia maisUniversidade Federal do Pará, Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Recursos Naturais da Amazônia 2
TRANSFORMAÇÃO INTEGRA DO ESCOAMENTO MAGNETOHIDRODINÂMICO OSCIATÓRIO DE UM FUIDO MICROPOAR EETRICAMENTE CONDUTOR EM UM MEIO POROSO COM REAÇÃO QUÍMICA F. A. PONTES, H. K. MIYAGAWA, I. V. CURCINO, P. C. PONTES
Leia maisOs modelos de regressão paramétricos vistos anteriormente exigem que se suponha uma distribuição estatística para o tempo de sobrevivência.
MODELO DE REGRESSÃO DE COX Os modelos de regressão paramétrcos vstos anterormente exgem que se suponha uma dstrbução estatístca para o tempo de sobrevvênca. Contudo esta suposção, caso não sea adequada,
Leia maisCálculo Numérico BCC760 Interpolação Polinomial
Cálculo Numérco BCC76 Interpolação Polnomal Departamento de Computação Págna da dscplna http://www.decom.ufop.br/bcc76/ 1 Interpolação Polnomal Conteúdo 1. Introdução 2. Objetvo 3. Estênca e uncdade 4.
Leia maisUM ELEMENTO FINITO DE PLACA FINA PARA ANÁLISE DE VIBRAÇÕES LIVRES
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ INSTITUTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ROGRAMA DE ÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO UM ELEMENTO FINITO DE LACA FINA ARA ANÁLISE DE VIBRAÇÕES LIVRES Autor:
Leia mais3. Modelos Constitutivos
3. Modelos Constitutivos A comlexidade envolvida no estudo da deformação de solos e rochas é um dos grandes desafios da engenharia. No entanto, aesar da diversidade desse comortamento, observações exerimentais
Leia mais3. O Método dos Elementos Finitos Aplicado a Análise Não-Linear
3. O Método dos Elementos Fntos Aplcado a Análse ão-lnear 3.. Introdução este captulo, faz-se uma breve apresentação do Método dos Elementos Fntos e dos concetos aplcáves para elaboração e aplcação em
Leia maisPROBLEMA DE DIFUSÃO DE CALOR RESOLVIDO POR MEIO DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS PARABÓLICAS
PROBLEMA DE DIFUSÃO DE CALOR RESOLVIDO POR MEIO DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS PARABÓLICAS Renato S. Gomde 1, Luz F. B. Loja 1, Edna L. Flôres 1 1 Unversdade Federal de Uberlânda, Departamento de Engenhara
Leia maisEstimação de Parâmetros de Redes Elétricas Elétricos via Algoritmos Genéticos
1 Estmação de Parâmetros de Redes Elétrcas Elétrcos va Algortmos Genétcos Andre Abel Augusto, Julo Cesar Stacchn de Souza, Mlton Brown do Coutto Flho Resumo Erros em arâmetros de redes elétrcas têm como
Leia maisRegressão Múltipla. Parte I: Modelo Geral e Estimação
Regressão Múltpla Parte I: Modelo Geral e Estmação Regressão lnear múltpla Exemplos: Num estudo sobre a produtvdade de trabalhadores ( em aeronave, navos) o pesqusador deseja controlar o número desses
Leia maisMODELOS DE REGRESSÃO PARAMÉTRICOS
MODELOS DE REGRESSÃO PARAMÉTRICOS Às vezes é de nteresse nclur na análse, característcas dos ndvíduos que podem estar relaconadas com o tempo de vda. Estudo de nsufcênca renal: verfcar qual o efeto da
Leia maisV SEMINÁRIO E WORKSHOP EM ENGENHARIA OCEÂNICA Rio Grande, 07 a 09 de Novembro de 2012
V SEMINÁRIO E WORKSHOP EM ENGENHARIA OCEÂNICA Rio Grande, 07 a 09 de Novembro de 2012 MODELO DE CÁLCULO SIMPLIFICADO PARA A DETERMINAÇÃO DA CAPACIDADE RESISTENTE DE VIGAS DE CONCRETO ARMADO REFORÇADAS
Leia maisESCOAMENTO TRIFÁSICO NÃO-ISOTÉRMICO EM DUTO VERTICAL COM VAZAMENTO VIA CFX: ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA RUGOSIDADE DA PAREDE DO DUTO
ESCOAMENTO TRIFÁSICO NÃO-ISOTÉRMICO EM DUTO VERTICAL COM VAZAMENTO VIA CFX: ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA RUGOSIDADE DA PAREDE DO DUTO W. R. G. SANTOS 1, H. G. ALVES 2, S. R. FARIAS NETO 3 e A. G. B. LIMA 4
Leia maisPROVA 2 Cálculo Numérico. Q1. (2.0) (20 min)
PROVA Cálculo Numérco Q. (.0) (0 mn) Seja f a função dada pelo gráfco abaxo. Para claro entendmento da fgura, foram marcados todos os pontos que são: () raízes; () pontos crítcos; () pontos de nflexão.
Leia maisPalavras-Chave: Métodos Interativos da Potência e Inverso, Sistemas Lineares, Autovetores e Autovalores.
MSc leandre Estáco Féo ssocação Educaconal Dom Bosco - Faculdade de Engenhara de Resende Caa Postal 8.698/87 - CEP 75-97 - Resende - RJ Brasl Professor e Doutorando de Engenhara aefeo@yahoo.com.br Resumo
Leia maisSempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos.
Nesse prátca, estudaremos a potênca dsspada numa resstênca de carga, em função da resstênca nterna da fonte que a almenta. Veremos o Teorema da Máxma Transferênca de Potênca, que dz que a potênca transferda
Leia maisCOLÉGIO PEDRO II CAMPUS CENTRO FÍSICA 1 a SÉRIE PROVA 1 a CERTIFICAÇÃO 19 de JUNHO de 2018
COLÉGIO PEDRO II CAMPUS CENTRO FÍSICA a SÉRIE PROVA a CERTIFICAÇÃO 9 de JUNHO de 208 Professores: Jaro Fretas, Pedro Terra e Sérgo Lma Coordenador: Francsco Parente NOME: N o : TURMA: NOTA: ATENÇÃO: Esta
Leia maisAnálise Numérica (4) Equações não lineares V1.0, Victor Lobo, 2004
Análse Numérca (4 V.0, Vctor Lobo, 004 Não Lneares Problema da determnação de zeros de funções f(=0 Aparece em mutas stuações! Determnar pontos de equlíbro térmco, químco, de forças... Soluções analítcas
Leia maisGabarito para a prova de 1º Ano e 8ª serie (atual 9º Ano)
Gabarto para a prova de 1º Ano e 8ª sere (atual 9º Ano) 1. t t c F 5 3 9 ; t c 451 3 5 9 o ; tc 33 C ΔS. a) Δ t 5 s V 4, 1 mnuto possu 6 s, portanto, dos 5 s temos: 8 mnutos (equvale a 48 s) e sobram segundos.
Leia maisRoteiro-Relatório da Experiência N o 4 CARACTERÍSTICAS DO TRANSISTOR BIPOLAR
PROF.: Joaqum Rangel Codeço Rotero-Relatóro da Experênca N o 4 CARACTERÍSTICAS DO TRANSISTOR BIPOLAR 1. COMPONENTES DA EQUIPE: ALUNOS 1 2 NOTA Prof.: Joaqum Rangel Codeço Data: / / : hs 2. OBJETIVOS: 2.1.
Leia maisCONSIDERAÇÃO DAS VARIAÇÕES DE TEMPERATURA NO COMPORTAMENTO À REFLEXÃO DE FENDAS DOS REFORÇOS DE PAVIMENTOS
CONSIDERAÇÃO DAS VARIAÇÕES DE TEMPERATURA NO COMPORTAMENTO À REFLEXÃO DE FENDAS DOS REFORÇOS DE PAVIMENTOS Manuel J. C. Mnhoto 1 ; Paulo Perera 2 ; Jorge Pas 3 1 Professor Adjunto, mnhoto@pb.pt; Insttuto
Leia maisTECNOLOGIA EM MEDIÇÃO POR COORDENADAS
TECNOLOGIA EM MEDIÇÃO POR COORDENADAS Prof. Alessandro Marques www.metrologa.ufpr.br MEDIÇÃO UNI-DIMENSIONAL Paquímetro e Mcrômetro, Máquna de Medção Horzontal, Máquna de Medção Vertcal e Interferômetro
Leia maisSC de Física I Nota Q Nota Q2 Nota Q3 NOME: DRE Teste 1
SC de Físca I - 2017-2 Nota Q1 88888 Nota Q2 Nota Q3 NOME: DRE Teste 1 Assnatura: Questão 1 - [3,5 pontos] Uma partícula de massa m se move sobre uma calha horzontal lsa com velocdade constante de módulo
Leia mais3 Simulador de Plasticidade Incremental
54 3 Smulador de Plastcdade Incremental 3.1. Introdução Neste capítulo apresenta-se a formulação de um smulador de modelos de plastcdade ncremental, mplementando-o no software Matlab. Este smulador permte
Leia mais