Dívida Pública Federal. Março, 2016
|
|
- Oswaldo Borja Ferreira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Dívida Pública Federal Março, 2016
2 Política Econômica Razões para o Ajuste: Proteger ganhos sociais e criar oportunidades 1. Primeira Camada Ajuste Fiscal como o principal ponto do realinhamento macroeconômico Garantir previsibilidade e sustentabilidade às contas públicas e à trajetória da dívida Aumentar a efetividade do gasto público Criar condições para o restabelecimento da confiança de consumidores e empresários o O sistema de preços funcionando como guia para as decisões dos agentes 2. Segunda Camada- Competitividade Respostaaofimdo ciclode commodities Ajuste à nova realidade dos parceiros econômicos Aumento na competitividade das indústrias locais Atração de Investimentos em diversas áreas Frente de Comércio Externo Acordos bilaterais 3. Terceira Camada Agenda Positiva Agenda de reforma microeconômica o Unificação das alíquotas do ICMS Fim da Guerra fiscal Melhora no ambiente de negócios 2
3 Condições Macroeconômicas Administração da Dívida Pública
4 Política Econômica 1º Nível-A dimensãodo ajustefiscal (% PIB) 3,3 3,7 3,8 3,2 3,3 3,4 2,0 2,7 3,1 2,4 1,9 0,50 1,30 2,00 % PIB -5,2-2,9-3,6-3,6-2,8-2,0-3,3-2,5-2,6-2,5-3,2-0,6-6,7-1,9-1,40-4,6-1,00-3,2-0,30-2,4-10, Primário Nominal Cenário PLDO Mercado Fonte: Banco Central / Projeções de 2016 a 2018: PLOA 2016 / Mercado: Relatório Focus 11/03/2016. * As projeções utilizam um crescimento real do PIB igual a -2,8%, 0,2%, 1,7% e 2,0% em 2015, 2016, 2017 e 2018, respectivamente. 4
5 1º Nível-A dimensãodo ajustefiscal Revertendoas isençõesde impostose evitando novos gastos Necessidade de reequilibrar receitas e gastos em um ambiente desafiador Política Econômica Benefícios e Isenções Fiscais % PIB 2.0% 2.0% 1.5% 0.8% 1.0% 1.0% 0.5% 0.1% 0.3% 0.1% 0.2% 0.2% 0.1% 0.2% 0.2% 0.2% 0.2% 0.1% 0.0% 0.1% 0.1% 0.2% 0.2% 0.2% 0.1% 0.2% 0.4% 0.4% e Folha de Pagamentos CIDE - Combustíveis IPI Cesta Básica Simples e MEI IOF Outros total 2.5% 2.0% 1.5% 1.0% 0.5% 0.0% 0.1% 0.5% 6.0% 6.6% Gastos Permanentes-% PIB 8.6% 0.4% 0.4% 0.6% 0.8% 0.6% 0.8% 8.60% 9.3% 9.5% 9.7% 0.5% 0.5% 0.5% 0.7% 0.7% 0.7% 0.9% 0.9% 1.0% 6.8% 6.8% 7.2% 7.4% 7.5% Previdência Social Benefícios (LOAS,RMV) total Seguro Desemprego & Abono Salarial Bolsa Família Fonte: Ministério da Fazenda 5
6 Política Econômica 1º Nível-A dimensãodo ajustefiscal Osindicadoresde dívidacontinuamaltos no país(% PIB) 80% 70% 60% DLSP DBGG Focus 66,2% 66,4% 66,3% 65,6% 67,3% PLOA ,2% 53,8% 51,7% 50% 40% 30% 45,0% 45,0% 44,0% 41,0% Mercado PLOA ,3% 30,6% 33,1% 36,0% 37,8% 38,4% 38,0% 39,9% 20% 10% 0% 10,1% 20,8% Reservas Inst Financeiras Oficiais * 2017* 2018* 2019* Fonte: Banco Central / Projeções de 2016 a 2018: PLOA 2016 * As projeções utilizam um crescimento real do PIB igual a -2,8%, 0,2% e 1,7% e 2,0% em 2015, 2016, 2017 e 2018, respectivamente.» Uma parte significativa da DBGG foi impactada por: 1. Empréstimos para Bancos Públicos-> Essa política foi extinta em janeiro de Operações Compromissadas-> Emitidas para controle do excesso de liquidez resultante da compra de reservas 6
7 Política Econômica 1º Nível-A dimensãodo ajustefiscal Revisãodas MetasFiscais Revisão de Receitas e Despesas e Novas Metas do Governo Central Fonte: Ministério do Planejamento R$ bilhões % PIB Meta de Superávit Primário Inicial ,3 0,95 Redução da Estimativa de Receitas - 104,4-1,79 Aumento da Estimativa de Despesa Obrigatória Corte Adicionalsobre Despesa Discricionária -11,4-0,20 8,6 0,15 Nova Meta de Superávit Primário ,8-0,9»Areduçãodametadesuperávitocorreudevidoàfrustraçãonasreceitasenãosignificamenoresforçofiscaljáqueocorte nas despesas discricionárias chegou a R$ 78,5 bilhões. 7
8 Política Econômica 1º Nível-A dimensãodo ajustefiscal Revisãodas MetasFiscais Novas Metas do Setor Público Consolidado R$ bilhões % PIB Setor Público -48,9-0,85 Governo Central -51,8-0,90 Estatais Federais 0,0 0,00 Estados e Municípios 2,9 0,05 Fonte: Ministério do Planejamento 8
9 Política Econômica 1º Nível Outros componentes do ajuste Macro: a Inflação tem sido resiliente Taxa de Juros Real de Longo Prazo* Evolução da Inflação Anual(IPCA) 9,5% 8,5% 7,30% 7,5% 6,5% 5,5% 4,5% 3,5% fev/05 ago/05 fev/06 ago/06 fev/07 ago/07 fev/08 ago/08 fev/09 ago/09 fev/10 ago/10 fev/11 ago/11 fev/12 ago/12 fev/13 ago/13 fev/14 ago/14 fev/15 ago/15 fev/16 Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional * São utilizados os principais benchmarks de longo prazo das NTN-B (títulos indexadosaoipca). Atualmente sãoconsideradososvencimentos de 2035 e Fonte: Banco Central * Expectativasde Mercado FOCUS 11 de Marçode 2016» O Compromisso com a responsabilidade fiscal e com o controle da inflação assegura a tendência declinante de longo prazo das taxas de juros reais no Brasil, apesar da volatilidade recente. 9
10 Política Econômica 1º Nível Outros componentes do ajuste Macro: Déficit em Conta Corrente Fim do Ciclo de Commodities Conta Corrente vs IED (US$ bi) jan-07 abr-07 jul-07 out-07 jan-08 abr-08 jul-08 out-08 jan-09 abr-09 jul-09 out-09 jan-10 abr-10 jul-10 out-10 jan-11 abr-11 jul-11 out-11 jan-12 abr-12 jul-12 out-12 jan-13 abr-13 jul-13 out-13 jan-14 abr-14 jul-14 out-14 jan-15 Commodities em geral Alimentos Metais Base 2007 Commodities em geral Alimentos Metal Base 2007 Fonte: Banco Central - Expectativas de Mercado (FOCUS em 11/03/16) Fonte: Bloomberg»Ofimdociclodascommoditiestambémimpôsajustesnosetorexterno.» Déficits em conta corrente têm sido financiados, em grande parte, pelo IED.» Destaca a importância de atrair capital externo para o mercado local e aumenta a poupança doméstica. 10
11 Política Econômica 1º Nível Outros componentes do ajuste Macro: Poupança vs Investimento Análise Comparativa estimativas para 2015 Investimento/PIB Poupança/PIB 35 31, ,8 25,2 26,0 20,6 21,9 19,2 20,1 17,3 27,7 21,8 20,4 25,8 22, Fonte: Agências de Rating *Em 2014, os números oficiais do Brasil para Poupança/PIB e Investimento/PIB foram, respectivamente, de 15,8% e 19,7%. 11
12 Política Econômica 2º Nível Aumento da Competitividade Crescimento Médio da Produtividade e mudança% nos Rendimentos Médios PTF* 3.4 Produtividadedo Trabalho Mudança nos Rendimentos Médios (% a.a.) Produtividade do Capital % 1.2% 0.4% % 1.1% -0.9% Fonte: IBGE, Ministério da Fazenda *Produtividade Total dos Fatores 12
13 Política Econômica 2º Nível Aumento da Competitividade Integrar as cadeias globais de comércio Facilitar o comércio: Mudanças no RECOF (Regime Aduaneiro de Entreposto Industrial sob Controle Informatizado) suspensão do pagamento de impostos (IPI, PIS/COFINS) sobre insumos importados como matérias-primas a serem processadas e exportadas subsequentemente: o Nova regra: critérios mais flexíveis para a qualificação de uma empresa para o RECOF Fim da necessidade da empresa estar habilitada à Linha Azul; Reduçãodo patrimôniolíquidopara enquadramento(de R$ 25 mi para R$ 10 mi); Reduçãodo volume obrigatóriode operações(de US$ 10 mi para US$ 5 mi). o Objetivo: promover desenvolvimento da industrialização e exportações, reduzindo os custos dos insumos e facilitando a logística. Alfândega Digital Portal SISCOMEX maior agilidade nos procedimentos relativos à exportação/importação Financiamento redesenhando projetos e a estrutura regulatória para atrair capital privado Abrir novos mercados Acordos bilaterais e acordos Educação e inovação Fonte: Ministério da Fazenda *Regime especial de impostos em que empresas têm procedimentos mais simples para exportar/importar, se atenderem aos requerimentos burocráticos exigidos. 13
14 Política Econômica 3º Nível Agenda Positiva Reforma Tributária e no Setor Financeiro Reforma do PIS-COFINS Reformado ICMS Harmonização da Tributaçao entre os produtos financeiros BNDES e suanova funçãono mercadolocal de capitais acessoaosempréstimossob TJLP condicionados è emissão de debentures no mercado local. Infraestrutura e Logística Trazer o setor privado para as Concessões Portos, Aeroportos, Estradas e Ferrovias Project Finance aplicado a essas iniciativas Renovação das concessões de distribuição de energia Fonte: Ministério da Fazenda 14
15 Política Econômica 3º Nível Reforma do ICMS para destravar investimentos e diminuir disparidades locais Comércio entre as Regiões R$229 bi R$ 476 bi R$ 273 bi Dentro da Região Entre as Regiões R$876 bi NE+CO+N & ES SE+S excluindo o ES Fonte: Ministério da Fazenda» A arrecadação do ICMS responde por aproximadamente 3% do PIB. 15
16 Política Econômica 3º Nível 4 passosemdireçãoà reformado ICMS 1. Convalidação Reconhecimento de incentivos fiscais concedidos sem a aprovação do CONFAZ CONFAZ Conselho Nacional da Política Fazendária Espera-se que todos estados revelem os incentivos fiscais que foram concedidos unilateralmente o Taisbenefícostêmsidoquestionadosno STF e se constituememriscolegal para as empresas beneficiadas, limitando novos investimentos. Remissão o Projetode Lei do Senadonº 130/14 AprovadoemAbril/2015 Perdão em relação aos benefícios fiscais concedidos sem autorização do CONFAZ Acaba com o risco judicial. o Elimina a regra da unanimidade, imposta pelo CONFAZ, para aprovar benefícios fiscais concedidos unilateralmente. De acordocom o Projetode Lei, essetipode benefíciopoderiaseraprovadoporum acordoporparte de 2/3 dos estados(ou1/3 dos estadosemumadada região). Fonte: Confaz, Senado Federal 16
17 Política Econômica 3º Nível 4 passosemdireçãoà reformado ICMS 2. Convergência Alinhando as alíquotas do imposto em direção à simplicidade entre os estados-> 4% naorigem Atual Discussão do CONFAZ ICMS ORIGEM ICMS ORIGEM + ICMS DESTINO ICMS TOTAL 7% 12% Caso 1: 4% 7% 13% ou 14% 10% ou 11% 17% ou 18%* Caso 2: 10% 7% ou 8% * MG, RJ, SP e PR CASOS ESPECIAIS a. 7% (i) Trocasoriginadasno CO, N, NE,ES emdireçãoaos and SE, com bens industriaise agronegócio; (ii) bens de TI originados no AM. b. 10% (i) Trocasoriginadasno AM, com outros bens sujeitosaoppb*; (ii) Comérciode gásnatural. Fonte: Ministério da Fazenda *Processo Produtivo Básico 17
18 Política Econômica 3º Nível 4 passosemdireçãoà reformado ICMS 3. Criação de Fundos de Apoio aos Estados(MP 683) Fundo de Desenvolvimento Regional e Infraestrutura(FRDI): reduzir desigualdades regionais, custear Investimentos e gerar integração. Fundo de Auxílio Financeiro para Convergência de Alíquotas do ICMS (FAC-ICMS): auxiliar os estados durantea fasede convergênciadas alíquotas. Limiteanualdo auxíliode R$ 1 bi. Ambos serãocusteadosbasicamentedo produto da arrecadação de multa de regularização cambial tributária relativa a ativos mantidos no exterior ou internalizados que venha a ser instituída. Ambos sãovinculadosà aprovaçãode resoluçãodo SenadoFederal à respeitoda convergênciadas alíquotas 4. Benefícios Relacionados com a Reforma do ICMS Destravamento dos investimentos. Diminuição das disparidades locais. Permite a simpificação do sistema de arrecadação de impostos. Fim da guerra fiscal entre os estados. Controlando risco legal. Fonte: Confaz, Senado Federal 18
19 Política Econômica 3º Nível Programa de Concessões anunciado em Jun/15 estima R$ bi em investimentos R$69.2 bi em e R$129.2 bi de 2019 emdiante Estradas 66.1 Estradas de ferro 86.4 Portos 37.4 Aeroportos 8.5 Total R$ bilhões Para garantir atratividade: o Melhoria na estrutura regulatória o Diálogo em curso com governos locais para garantir seu apoio o Retornos compatíveis com custos e riscos de construção Financiamentode longotermocom um aumentonaparticipaçãode instituiçõesprivadase mercado de capitais. o Emissão de títulos de infraestrutura para maior acesso ao financiamento público à TJLP Fonte: Ministério da Fazenda 19
20 Política Econômica Expectativas de Mercado para Mediana da Amostra Coletada pelo Banco Central Data Amostra Resultado Primário (% PIB) 11/03/16-1,40-1,00-0,30 0,85 Conta Corrente (US$ bilhões) 11/03/16-24,10-19,41-23,20-27,90 Câmbio - Fim de período (R$/US$) 11/03/16 4,25 4,34 4,30 4,30 Inflação (IPCA%) 11/03/16 7,46 6,00 5,40 5,00 Taxa de Juros - Fim do período (% aa) 11/03/16 14,25 12,50 11,50 11,00 Crescimento do PIB (%) 11/03/16-3,54 0,50 1,50 2,00 IED (US$ bilhões) 11/03/16 55,00 56,25 60,00 60,00 Dívida Líquida do Setor Público (% PIB) 11/03/16 41,00 45,00 45,00 44,00 Fonte: Banco Central Expectativas de Mercado (Focus 11 de março de 2016) 20
21 Política Econômica Evolução da Classificação de Risco Brasileira Grau Especulativo Grau de Investimento Grau Es peculativo Perspectiva S&P D BB- BB 2007 BB BBB- BBB 2014 BBB BB+... AAA (negativo) Fitch D BB- BB 2007 BB BBB- BBB 2015 BBB BB+... AAA (negativo) Moody's C Ba Ba Ba Baa Baa Baa Aaa (em revisão) DBRS D... BBL BB 2007 BBH 2008 BBBL 2011 BBB 2015 BBBL AAA (estável) JCR D... BB- BB BB BBB- BBB BBB AAA (estável) R&I D BB- BB 2006 BB BBB- BBB BBB AAA (negativo) Fonte: Agências de Rating 21
22 Condições Macroeconômicas Administração da Dívida Pública
23 Necessidade de Financiamento do Governo Federal (posição em 31/12/2015) Plano Anual de Financiamento Necessidade Bruta de Financiamento R$ 698,2 bilhões - Recursos Orçamentários R$ 108,5 bilhões = Necessidade Líquida de Financiamento R$ 589,7 bilhões Dívida Externa R$ 16,1 bilhões + Dívida Interna em Mercado R$ 613,2 bilhões + Encargos no Banco Central R$ 68,8 bilhões» Os encargos dos títulos do Tesouro Nacional na carteira do Banco Central, por força do artigo 39 da Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar nº101, de 4 de maio de 2000), não podem ser refinanciados junto ao Banco Central, devendo ser pagos com recursos orçamentários oriundos de outras fontes, inclusive da emissão de títulos em mercado.» Os recursos orçamentários apresentados acima não incluem previsão de receitas associadas com o resultado positivo do balanço patrimonial do Banco Central (fonte 152), cujo valor preliminar está estimado em R$ 152,46 bilhões.
24 Maturação no 1º Quadrimestre Concentra 51% em 2016 Vencimentos da Dívida Interna -DPMFi (R$ 613,2 bilhões) Plano Anual de Financiamento» Vencimentos da DPMFi de R$ 613,2 bilhões, sendo que em janeiro venceram R$ 139,3 bilhões, 22,7% do serviço desta dívida no ano.» Os prefixados correspondem a cerca de 74,6 % dos vencimentos da DPMFi no ano. 51%» Vencimentos da Dívida Externa - DPFe (R$ 16,1 bilhões)» No início de Janeiro já houve o pagamento do título Global BRL 2016, no valor de R$ 3,54 bilhões.
25 Administração da Dívida Objetivos de Longo Prazo da Administração da Dívida Líquida Brasileira Composição ótima da DPF no Longo Prazo Composição Benchmark Intervalo Prefixados 45% + /-2 Índices de Preços 35% + /-2 Taxa Flutuante 15% + /-2 Câmbio 5% + /-2 Estrutura de Vencimento % em 12 meses 20% + /-2 Prazo Médio 5,5 anos + /-0,5 Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional» Essa composição será atingida gradualmente, sem colocar pressão nos instrumentos de mercado, observando os custos e as diretrizes de alongamento da dívida. 25
26 Administração da Dívida Resultados e Projeções da Dívida Pública Federal Indicadores jan-16 Limites para 2016 Mínimo Máximo Estoque da DPF* em Mercado (R$ bilhões) 893, , , , , ,0 Composição da DPF (%) Prefixados 1,5% 41,6% 39,4% 36,1% 40,0% 44,0% Índices de preços 8,8% 34,9% 32,5% 33,6% 33,0% 37,0% Taxa Flutuante 42,4% 18,7% 22,8% 24,8% 17,0% 22,0% Câmbio 45,8% 4,9% 5,3% 5,5% 4,0% 6,0% Estrutura de vencimentos da DPF % Vencendo em 12 meses 34,6% 24,0% 21,6% 22,7% 21,0% 25,0% Prazo Médio (anos) 3,6 4,4 4,6 4,8 4,4 4,6 Vida Média (anos) - 6,6 6,6 6,6 - - * Inclui a Dívida Doméstica (R$ 2.606,98 bilhões - Jan/16) e da Dívida Externa (R$ 142,90 bilhões - Jan/16) de responsabilidade do Tesouro Nacional.» Percentualdetítulosprefixados+índicesdepreçosporvoltade75%doestoque.» % vencendo em 12 meses de aproximadamente 25% e prazo médio estável. Nota: As estatísticas da DPF e suas desagregações em DPMFi e DPFe são divulgadas no Relatório Mensal da DPF, que pode ser acessado em 26
27 Administração da Dívida Aperfeiçoando a Composição da DPF Substituição dos títulos com taxa flutuante por índices de preços e prefixados 100% 90% 80% Câmbio 30,28% 73,2% 70% 60% Taxa Flutuante 50% 40% 30% Índice de preços 69,71% 26,8% 20% 10% Prefixados 0% jan/05 jul/05 jan/06 jul/06 jan/07 jul/07 jan/08 jul/08 jan/09 jul/09 jan/10 jul/10 jan/11 jul/11 jan/12 jul/12 jan/13 jul/13 jan/14 jul/14 jan/15 jul/15 jan/16 Prefixados Indices de Preços Taxa Flutuante Câmbio Fonte: Tesouro Nacional. Nota: Dívida Pública Federal, que inclui passivos domésticos e externo. 27
28 Administração da Dívida ReduzindoRiscos Impacto de cenário de estresse sobre o estoque da DLSP (%PIB) Indexador Selic 1,9% 1,8% 1,5% 1,6% 1,8% 2,2% 2,2% 2,4% 2,1% 2,2% 2,7% Câmbio 4,9% 1,9% -1,0% -4,1% -6,2% -6,0% -5,8% -7,4% -7,9% -7,9% -7,3% Total 6,8% 3,8% 0,5% -2,6% -4,4% -3,7% -3,6% -5,0% -5,8% -5,8% -4,6% Fonte: Tesouro Nacional Obs: Cenário de estresse considerado de 3 desvios-padrão sobre a média da taxa SELIC real e da desvalorização cambial real observadas em 2002, equivalente a overshooting de 56,6% nocâmbioeaumentode7,8ppnataxadejuros. *Dívida Líquida do Setor Público»OimpactodecenáriodeestressedecâmbioejurosnaDLSP/PIBreduziu-seem11,4ppdoPIBentre2004 e2014,devidoamudançasnacomposiçãodadlsp.»a proteção criada pelo fato de o Governo possuir mais ativos atrelados a taxa de câmbio que passivos compensaoriscodevariaçõesnataxadejuros. 28
29 Administração da Dívida Aperfeiçoamento do perfil de vencimentos da DPF 28,2% 25,4% 6,4 6,7 6,6 6,6 6,8 5,3 3,3 5,6 5,5 5,5 23,6% 23,9% 3,5 3,5 3,5 5,7 3,6 21,9% 24,4% 4,0 24,8% 4,2 24,0% 4,4 4,6 21,6% 4,8 22,7% jan/16 Venc.12 meses/dpf Prazo Médio (anos) Vida Média*(anos) Fonte: Bloomberg, Andima (Taxas) e Tesouro Nacional (Estoque) Nota 1: Atualmente, apenas NTN-F com vencimento em jan/21 e jan/25 são emitidas, Nota 2: As Taxas das NTN-F utilizam o padrão 252 dias úteis, enquanto as Taxas dos BRL utilizam o padrão 360 dias. * O indicador de Vida Média, diferentemente do de Prazo Médio, não leva em consideração os pagamentos dos cupons intermediários. 29
30 Administração da Dívida Aperfeiçoamento da Curva de Juros (Estoque em mercado e Taxas das LTN, NTN-F e BRL, 11/03/16) 16 14,2 13,9 13,8 13,6 13,5 13,5 13,7 13,8 13,7 13,7 13,4 14,0 14,2 14,3 13,0 13,0 13, % a.a abr-16 jul-16 out-16 jan-17 jul-17 jan-18 jul-18 jan-19 jan-21 jan-22 jan-23 jan-24 jan-25 jan-28 LTN NTN-F BRL Taxas LTN Taxas NTN-F Taxas BRL Fonte: Bloomberg, Andima (Taxas) e Tesouro Nacional (Estoque) Nota 1: Atualmente, apenas NTN-F com vencimento em jan/21 e jan/25 são emitidas, Nota 2: As Taxas das NTN-F utilizam o padrão 252 dias úteis, enquanto as Taxas dos BRL utilizam o padrão 360 dias. 30
31 Administração da Dívida Aperfeiçoamento da Curva de Juros (Estoque em mercado e Taxas das NTN-B, 11/03/16) 7,4 8,0 5,6 6,0 6,1 6,1 6,4 6,5 6,5 6,4 6,5 6,5 6,5 6,5 6,5 7,0 6,0 5,0 4,0 % a.a. 80,57 45,86 56,70 67,04 54,96 84,00 46,70 46,28 29,37 43,59 37,09 73,71 111,84 3,0 2,0 1,0 ago-16 mai-17 ago-18 mai-19 ago-20 ago-22 mai-23 ago-24 ago-30 mai-35 ago-40 mai-45 ago-50 mai-55 11,92 0,0 Estoque R$ bi Taxa Fonte: Andima e Tesouro Nacional Nota 1: Atualmente, apenas NTN-B com vencimento em mai/19, mai/23, mai/35 e mai/55 são emitidas. Nota 2: Existem NTN-B com outros vencimentos além dos apresentados no gráfico acima. 31
32 Administração da Dívida Participação dos não-residentes na Dívida Pública Federal 32
33 Administração da Dívida Detentores da DPMFi Detentores (Janeiro )»A melhor distribuição da dívida é resultado de uma estratégia adotada pelo Tesouro Nacional, visando diversificar sua base de investidores. Participação dos não-residentes 26% 21% 16% IOF: 6,0% imposto sobre entrada de investimento estrangeiro (Out/10) 18,90% Fonte: Tesouro Nacional (Janeiro/2016) Nota: Governo compreende fundos que são administrados pelo setor público, incluindo aqueles cujos ativos não são públicos.»a parcela dos não residentes na Dívida Pública Mobiliária Federal tem se mantido estável. 11% 6% 1% jul-08 IOF: 0% imposto sobre entrada de investimento estrangeiro (Out/08) nov-08 IOF: 1,5% imposto sobre entrada de investimento estrangeiro (Mar/08) mar-09 jul-09 nov-09 mar-10 jul-10 IOF: 2,0% imposto sobre entrada de investimento estrangeiro (Out/09) nov-10 mar-11 jul-11 nov-11 mar-12 jul-12 nov-12 mar-13 jul-13 nov-13 mar-14 IOF: 0% imposto sobre entrada de investimento estrangeiro (Jun/13) jul-14 nov-14 mar-15 jul-15 nov-15 Fonte: Tesouro Nacional 33
34 Administração da Dívida Detentores da DPMFi 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Por Indexador (Janeiro/2016) 26% 45% 14% 27% 30% Instituições Financeiras 56% Fundos de Investimento Fonte: Tesouro Nacional 32% 24% 86% 44% Fundos de Previdência» Com relação aos prazos, pode ser destacado que a carteira empossedaprevidênciaéacomamaiorduração. 2% 12% 33% 66% 32% 24% 44% Não-residentes Governo Seguradoras Índice de preços Prefixados Selic Outros» Noque tange aosdetentoresportipodetítulo,podemosver que as instituições financeiras possuem 45% de prefixados em sua carteira, títulos em taxas flutuante representam 56% da posição dos fundos mútuos e 44% da carteira de previdência estão em títulos indexados à inflação. 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Por Prazo (Janeiro/2016) 29% 13% 31% 27% Instituições Financeiras 41% 24% 24% 63% 17% 14% 11% 7% Fundos de Investimento Fundos de Previdência 25% 15% 20% 41% 36% 23% 21% 21% 48% 20% 19% 13% Não-residentes Governo Seguradoras Até 1 ano Entre 1 e 3 anos Entre 3 e 5 anos Mais de 5 Anos Fonte: Tesouro Nacional 34
35 Administração da Dívida Estratégia da Dívida Externa Resultados Alcançados Resultado da estratégia adotada para a Dívida Pública Federal Externa (US$ Bi) Fonte: Tesouro Nacional Nota: *Para o A-Bond(BR 8,00 15/01/2018), a redução no estoque contempla não apenas os valores decorrentes das recompras, mas também uma parcela de US$ 184,5 milhões, referente a amortização. **Global2040possuiumacláusuladecallquepermitequeelesejaresgatadopeloemissorem2015,antesdeseuvencimento. 35
36 Para mais informações acesse o site do Tesouro Nacional: Ou entre em contato com a Gerência de Relacionamento Institucional: stndivida@fazenda.gov.br Compre Tesouro Direto
37 ANEXO
38 Investimento Público 0,4 0,4 0,6 0,4 0,8 0,3 0,6 0,5 0,5 0,6 0,6 0,5 0,7 0,1 0,2 0,2 0,1 0,2 0,3 0,2 0,4 0,3 0,4 0,5 1,4 1,4 1,6 1,4 1,4 1,3 1,4 1,2 1,2 1,2 1,4 1,1 1,1 1,0 1,0 1,0 1,1 1,4 1,8 1,9 1,7 2,0 2,1 2, * Estatais Federais Estados e Municípios (Rec. Próprios) União Estados e Municípios (Trans. União) Fonte : Ministério da Fazenda 38
39 Atividade Econômica e Eventos Recentes Mercado de Títulos Privados Distribuição do Mercado de Renda Fixa (BRL bi) Jan/16 Distribuição da Renda Fixa Privada (BRL bi) Jan/16 Fonte: Anbima Nota: Títulos de Crédito representam créditos securitizados como títulos agrários e imobiliários. 39
40 Renegociação na Dívida dos Entes Subnacionais Impacto no Fluxo de Pagamento Estados e Municípios (BRL Bilhões) Novo Fluxo Impacto Fonte: Tesouro Nacional 40
41 Emissões Diretas a Bancos Públicos R$ bi BNDES De , elas representam 18% da DPF Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, BNDES (IHCD) Bancodo Nordeste Total por ano Total Fonte: BCB e Tesouro Nacional; Nota: Os números acima referem-se à intenção do Governo de permitir que os bancos públicos aumentem as suas atividade s no mercado de crédito. 41
42 Melhorando o perfil da dívida pública externa Operações Valor de Face 1 (US$ Bilhões) Dívida Mobiliária Externa 36,2 Call do C-Bond (Out-05) 1,1 Call dos Brady Bonds (Abr-06) 6,5 Tender Offer (Jun-06) 1,3 Switch Tender Offer (Out-13) 1,2 Switch Tender Offer (Ago-14) 1,6 Programa de Resgate Antecipado 2 24, , , , , , , , , , ,2 Dívida Contratual 31,4 Pagamento FMI I (Jul-05) 4,9 Pagamento FMI II (Dez-05) 15,5 Pagamento Clube de Paris (Jan-06 3 ) 1,7 Pré Pagamento ao Banco Mundial (Dez-09) 0,9 Pré Pagamento ao Banco Mundial (Jun/Out-11) 5,9 Pré Pagamento ao BID (Jun-13) 2,5 Total 67,5 1 Mostra o impacto das operações no estoque da dívida pública. 2 O programa foi iniciado em janeiro de O valor de US$ 24 bi refere-se aos títulos recomprados até 31/12/2013, em valor de face. 42
43 ... e reduzindoseuestoque. Evolução do Estoque 70,0 60,0 50,0 16,0 US$ Bilhões 40,0 30,0 20,0 10,0 9,4 34,5 Total = 59,9 3,3 2,6 1,5 28 0,0 jan/05 jul/05 jan/06 jul/06 jan/07 jul/07 jan/08 jul/08 jan/09 jul/09 jan/10 jul/10 jan/11 jul/11 jan/12 jul/12 jan/13 jul/13 jan/14 jul/14 jan/15 jul/15 jan/16 Total = 35,3 US$ Euro BRL Dívida Contratual Fonte: Tesouro Nacional Como resultado da estratégia de sucesso adotada pelo Tesouro Nacional ao longo dos últimos anos, o estoque da DPFe tem diminuido sistematicamente, atingindo US$ 35,3 bi em janeiro de 2016(em contraste com US$ 59,9 bi em 2005), equivalente aapenas5,2% dototaldadpf. 43
Dívida Pública Federal. Julho, 2015
Dívida Pública Federal Julho, 2015 Política Econômica Razões para o Ajuste: Proteger ganhos sociais e criar oportunidades 1. Primeira Camada Ajuste Fiscal como o principal ponto do realinhamento macroeconômico
Leia maisRelatório Anual da Dívida Pública Federal 2016 Plano Anual de Financiamento Brasília, Janeiro de 2017
Relatório Anual da Dívida Pública Federal 2016 Plano Anual de Financiamento 2017 Brasília, Janeiro de 2017 2 Sumário da apresentação 1 Relatório Anual da Dívida Pública Federal RAD 2016 2 Plano Anual de
Leia maisRelatório Anual da Dívida 2008 Plano Anual de Financiamento 2009
Dívida Pública Federal Brasileira Relatório Anual da Dívida 2008 Plano Anual de Financiamento 2009 Janeiro 2009 B R A S Í L I A Dívida Pública Federal Brasileira Relatório Anual da Dívida RAD 2008 Resultados
Leia maisRelatório Anual da Dívida Pública 2009 Plano Anual de Financiamento 2010
Dívida Pública Federal Brasileira Relatório Anual da Dívida Pública 2009 Plano Anual de Financiamento 2010 Janeiro 2010 B R A S Í L I A D Í V I D A P Ú B L I C A F E D E R A L B R A S I L E I R A Dívida
Leia maisDívida Pública Federal. Junho
Dívida Pública Federal Junho - 2017 2 Sumário da apresentação 1 2 3 4 5 Cenário Macroeconômico Receitas e Despesas Reformas Governos Regionais Dívida Pública 3 31 Cenário Macroeconômico Brasil 9º maior
Leia maisOperações no Mercado Primário Emissões e Resgates da DPF e DPMFi
Operações no Mercado Primário Emissões e Resgates da DPF e DPMFi Emissões e Resgates da DPF, Fevereiro/2018 Anexo 1.2 (R$ Milhões) Emissões Resgates Emissão Líquida DPF 47.090,36 18.577,14 28.513,21 DPMFi
Leia maisConstruindo a. Ministro da Fazenda Joaquim Levy. retomada do crescimento 4 de março de 2015
Construindo a Ministro da Fazenda Joaquim Levy retomada do crescimento 4 de março de 2015 5,7 5,8 6,0 6,1 6,3 6,4 6,6 6,8 6,9 7,1 7,2 7,4 7,8 8,0 8,1 8,2 8,4 8,6 8,7 9 Tempo Médio de Estudo (População
Leia maisFevereiro. Relatório Mensal Dívida Pública Federal
Fevereiro 2019 Relatório Mensal Dívida Pública Federal Conjuntura Mercado Fevereiro Percepção de risco para cesta de países emergentes CDS 5 anos Variação em fevereiro Mercados emergentes ensaiam recuperação,
Leia maisMarço. Relatório Mensal Dívida Pública Federal
Março 2018 Relatório Mensal Dívida Pública Federal Operações no Mercado Primário Emissões e Resgates da DPF e DPMFi Emissões e Resgates da DPF, março/2018 Anexo 1.2 (R$ Milhões) Emissões Resgates Emissão
Leia maisDívida Pública Federal. Junho 2018
Dívida Pública Federal Junho 2018 2 Sumário da apresentação 1 2 3 4 5 Cenário Macroeconômico Receitas e Despesas Reformas Estruturais Governos Regionais Dívida Pública 3 31 Cenário Macroeconômico Brasil
Leia maisJunho. Relatório Mensal Dívida Pública Federal
Junho 2018 Relatório Mensal Dívida Pública Federal Operações no Mercado Primário Emissões e Resgates da DPF e DPMFi Emissões e Resgates da DPF, Junho/2018 Anexo 1.2 Emissões e Resgates da DPMFi(R$ bi)
Leia maisAnálise de Conjuntura
Análise de Conjuntura Setembro / 2013 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes: Arthur Abreu Fabiano Ferrari Joice Marques
Leia maisPerspectivas para Economia Brasileira em 2009
1 Perspectivas para Economia Brasileira em 2009 Janeiro de 2009 1 2 IMPACTO INICIAL DA CRISE FINANCEIRA MUNDIAL 2 1 Panorama Econômico Anterior à Crise Financeira Mundial 3 Aceleração do Crescimento Apreciação
Leia maisDívida Pública Federal Brasileira
Dívida Pública Federal Brasileira BRASÍLIA 7 julho, 2014 Dívida Pública Federal Condições Macroeconômicas Administração da Dívida 2 Política Econômica Política Fiscal em cenário de Dívida/PIB e taxas de
Leia maisPerspectivas econômicas
Perspectivas econômicas 5º seminário Abecip Ilan Goldfajn Economista-chefe e Sócio Itaú Unibanco Maio, 2015 2 Roteiro Recuperação em curso nas economias desenvolvidas. O Fed vem adiando o início do ciclo
Leia maisMedidas para o aumento da liquidez no mercado de renda fixa
ANBIMA - Seminário Conta de Liquidação e Compromissada Intradia Medidas para o aumento da liquidez no mercado de renda fixa Paulo Fontoura Valle Subsecretário da Dívida Pública Secretaria do Tesouro Nacional
Leia maisPrestação de Contas - LRF Banco Central: Objetivos das Políticas Monetária, Creditícia e Cambial e Impacto Fiscal de suas Operações
Prestação de Contas - LRF Banco Central: Objetivos das Políticas Monetária, Creditícia e Cambial e Impacto Fiscal de suas Operações Henrique de Campos Meirelles Novembro de 20 Prestação de Contas - LRF
Leia maisINDICADORES ECONÔMICOS
INDICADORES ECONÔMICOS Índice de Preços IGP-M IGP-DI Mensal No ano Em 12 meses Mensal No ano Em 12 meses Jan. 0,39 0,39 11,87 0,33 0,33 11,61 Fev. 0,30 0,69 11,43 0,40 0,74 10,86 Mar. 0,85 1,55 11,12 0,99
Leia maisPerspectivas para de dezembro de 2006 DEPECON/FIESP
Perspectivas para 2007 13 de dezembro de 2006 DEPECON/FIESP Crescimento Econômico em 2005 = +2,3% CENÁRIOS O desempenho da economia em 2005 dependerá da política econômica a ser adotada. A) Redução de
Leia mais2005: Cenários para o Mercado de Renda Fixa. Marcello Siniscalchi
2005: Cenários para o Mercado de Renda Fixa Marcello Siniscalchi Ampla liquidez internacional provocada por taxas de juros reais negativas e curvas de juros pouco inclinadas. Taxas de juros Reais G3 Inclinação
Leia maisEconomic Research - Brasil Apresentação Semanal. De 11 a 15 de Junho de Rodolfo Margato (11)
Economic Research - Brasil 2018 Apresentação Semanal De 11 a 15 de Junho de 2018 Rodolfo Margato (11) 3553-1859 rodolfo.silva@santander.com.br Estudos Macroeconômicos 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 4T16 1T17
Leia maisRelatório Mensal da Dívida Pública Federal Abril/2013
Relatório Mensal da Dívida Pública Federal Abril/2013 Brasília 1 MINISTRO DA FAZENDA Guido Mantega SECRETÁRIO-EXECUTIVO Nelson Henrique Barbosa Filho SECRETÁRIO DO TESOURO NACIONAL Arno Hugo Augustin Filho
Leia maisO SINAL E O RUÍDO Adriana Dupita
O SINAL E O RUÍDO Adriana Dupita Economista Chefe do Santander INCERTEZAS POLÍTICAS HÁ VÁRIOS DESFECHOS POSSÍVEIS PARA A CRISE POLÍTICA APROVAÇÃO DE REFORMAS EXIGE 60% DOS VOTOS DECISÃO INDIVIDUAL CONTINUIDADE,
Leia maisMERCADO DE CAPITAIS CENTRO DE ESTUDOS DE CEMEC
INDICADORES DO São Paulo 14/Dezembro/2010 1 SUMÁRIO 1. INDICADORES DE PARTICIPAÇÃO DO MERCADO DE CAPITAIS 1.1 Mobilização de poupança 1.2 Financiamento da economia brasileira 2. INDICADORES DO CUSTO DE
Leia maisÍndices de Preços. Em 12
Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 0,46 0,46 6,27 0,48 0,48 5,84 Fev. 0,27 0,73 5,52 0,55 1,03 5,90 Mar. 0,40 1,14 6,28
Leia maisDívida Pública Federal Brasileira
Dívida Pública Federal Brasileira BRASÍLIA 5 novembro, 2012 Dívida Pública Federal Condições Macroeconômicas Política Econômica Atividade Econômica e Destaques Administração da Dívida 2 dez/99 dez/00 dez/01
Leia maisDesafios e Perspectivas da Economia Brasileira
Desafios e Perspectivas da Economia Brasileira 39º Prêmio Exportação Rio Grande do Sul - 2011 Alexandre Tombini Presidente do Banco Central do Brasil 20 de Junho de 2011 Conquistas da Sociedade Brasileira
Leia maisÍndices de Preços. Em 12
Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 0,52 0,52 4,27 0,54 0,54 4,56 Fev. 0,19 0,71 4,12 0,49 1,03 4,61 Mar. 0,31 1,02 4,33
Leia maisÍndices de Preços. Em 12
Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 0,52 0,52 4,27 0,54 0,54 4,56 Fev. 0,19 0,71 4,12 0,49 1,03 4,61 Mar. 0,31 1,02 4,33
Leia maisAnálise de Conjuntura
Análise de Conjuntura Novembro / 2013 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes: Arthur Abreu Fabiano Ferrari Letícia Barbara
Leia maisAnálise de Conjuntura Março / 2013
Análise de Conjuntura Março / 2013 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes Isadora Figueiredo Joice Marques Lorena Sapori
Leia maisPERSPECTIVAS PARA A ECONOMIA BRASILEIRA EM 2019
PERSPECTIVAS PARA A ECONOMIA BRASILEIRA EM 2019 ROTEIRO A Situação Atual do País: Atividade e Inflação O Desempenho do Comércio e Serviços em 2018 As Perspectivas para 2019 2017-2018: recuperação lenta
Leia maisINDICADORES ECONÔMICOS
INDICADORES ECONÔMICOS Índices de Preços IGP-M IGP-DI Mensal No ano Em 12 meses Mensal No ano Em 12 meses Jan. 0,39 0,39 11,87 0,33 0,33 11,61 Fev. 0,30 0,69 11,43 0,40 0,74 10,86 Mar. 0,85 1,55 11,12
Leia maisOs sérios desafios da economia. Econ. Ieda Vasconcelos Reunião CIC/FIEMG Maio/2016
Os sérios desafios da economia Econ. Ieda Vasconcelos Reunião CIC/FIEMG Maio/2016 1 Os números da economia brasileira que o novo governo precisa enfrentar 11,089 milhões Número de desempregados no Brasil,
Leia maisO DESEMPENHO DO SETOR EXTERNO EM JANEIRO DE 2003
O DESEMPENHO DO SETOR EXTERNO EM JANEIRO DE 23 Os resultados do setor externo divulgados pelo Banco Central mostram contínua melhora na conta de Transações Correntes, cujo déficit acumulado no período
Leia maisSeminário na FGV/EPGE. Ajuste fiscal: o que significa para o Brasil? Felipe Salto
Seminário na FGV/EPGE Ajuste fiscal: o que significa para o Brasil? Felipe Salto Rio de Janeiro, 21 de junho de 2018 Hiato do produto PIB no curto prazo o As estimativas de mercado para o PIB de 2018 obtidas
Leia maisResponsabilidade Macroeconômica para o Crescimento. Henrique de Campos Meirelles
Responsabilidade Macroeconômica para o Crescimento Henrique de Campos Meirelles Federação das Indústrias do Estado do Paraná Setembro de 20 Brasil em 2003: de onde partimos Baixo nível de reservas: US$
Leia maismeses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03 0,53 4,19 6,
Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03
Leia mais128/128/ /133/ /218/ 101 2º
2º Trimestre 2013 1 Aviso Importante Esta apresentação faz referências e declarações sobre expectativas, sinergias planejadas, estimativas de crescimento, projeções de resultados e estratégias futuras
Leia maisInstrumentos de Política Macroeconômica
Instrumentos de Política Macroeconômica Hildo Meirelles de Souza Filho Instrumentos da Política Macroeconômica Política Fiscal Política Monetária Política Cambial 1 1. Política Fiscal Gasto corrente do
Leia maismeses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03 0,53 4,19 6,
Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03
Leia maisRECUPERAÇÃO ECONÔMICA E O DESAFIO FISCAL PLOA DYOGO HENRIQUE DE OLIVEIRA Ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão
RECUPERAÇÃO ECONÔMICA E O DESAFIO FISCAL PLOA 2018 DYOGO HENRIQUE DE OLIVEIRA Ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão PILARES PARA O CRESCIMENTO Reformas estruturantes Aperfeiçoamento do marco
Leia maisApresentação Semanal. De 22 de fevereiro a 04 de março de Matheus Rosignoli
1 Apresentação Semanal De 22 de fevereiro a 04 de março de 2016 Matheus Rosignoli mrosignoli@santander.com.br Indicadores e eventos da última semana Feb-08 Aug-08 Feb-09 Aug-09 Feb-10 Aug-10 Feb-11 Aug-11
Leia maisMinistério da Economia Secretaria Especial de Fazenda. Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias PLDO
Ministério da Economia Secretaria Especial de Fazenda Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias 2020 - PLDO 2020-1 Premissas As estimativas apresentadas consideram o arcabouço legal vigente. Projeto elaborado
Leia maisEconomic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 16 a 20 de Julho de Rodolfo Margato (11)
Economic Research São Paulo - SP - Brasil 2018 Apresentação Semanal De 16 a 20 de Julho de 2018 Rodolfo Margato (11) 3553-1859 Indicadores e eventos da última semana set/12 jan/13 mai/13 set/13 jan/14
Leia maisEconomic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 20 a 24 de Agosto de Lucas Augusto (11)
Economic Research São Paulo - SP - Brasil 2018 Apresentação Semanal De 20 a 24 de Agosto de 2018 Lucas Augusto (11) 3553-5263 Milhões Desafio dos Emergentes Dados do final de 2017, exceto taxas básicas
Leia maisPanorama da Economia Brasileira
Panorama da Economia Brasileira Nelson Barbosa Secretário de Política Econômica Brasília, 23 de novembro de 2009 1 PRODUÇÃO INDUSTRIAL Índice com ajuste sazonal (jan/2007 = 100) 115 110 110,9 105 101,89
Leia mais4. POLÍTICA FISCAL E DÍVIDA PÚBLICA
81 4. POLÍTICA FISCAL E DÍVIDA PÚBLICA Jose Caio Racy INTRODUÇÃO A arrecadação no primeiro trimestre de 2007 comparado com o de 2006 apresenta um crescimento em função aumento de diversas rubricas das
Leia maisÍndices de Preços. Período
Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 1,34 1,34 4,56 0,75 0,75 4,59 Fev. 0,74 2,09 5,05 0,78 1,54 4,83 Mar. 0,34 2,44 4,98 0,52 2,06 5,17 Abr. 0,39 2,84
Leia maisJunho/2015. Apresentação ECO034 - Macro
Junho/2015 Apresentação ECO034 - Macro Macroeconomia Características: Análise da determinação e comportamento de grandes agregados. Abordagem global. Busca compreender as interações entre os mercados de
Leia maisORDEM DOS ECONOMISTAS DO BRASIL ALGUNS ASPECTOS DO FINANCIAMENTO DOS INVESTIMENTOS NO BRASIL
ORDEM DOS ECONOMISTAS DO BRASIL ALGUNS ASPECTOS DO FINANCIAMENTO DOS INVESTIMENTOS NO BRASIL São Paulo 04/04/2014 Carlos A. Rocca CRC Consultores Associados CEMEC Centro de Estudos do IBMEC INDICE 1. Investimento
Leia maisO DESEMPENHO DO SETOR EXTERNO - ABRIL DE 2003
O DESEMPENHO DO SETOR EXTERNO - ABRIL DE 3 O balanço de pagamentos expõe a continuidade nas dificuldades de financiamento, embora as principais fontes de financiamento (IDE, investimentos estrangeiros
Leia maisPolítica Fiscal em perspectiva de médio e longo prazo
Política Fiscal em perspectiva de médio e longo prazo Marcos Mendes Chefe da Assessoria Especial do Ministro da FGV SP, 21 de setembro de 17 2 Estratégia de Política Econômica Ajuste Fiscal Crescimento:
Leia maisPanorama Econômico Internacional e Brasileiro
Diretoria de Desenvolvimento Econômico e Associativo Gerência de Estudos Econômicos Panorama Econômico Internacional e Brasileiro Encontro com o Mercado Lubs - IBP 02 de julho de 2012 Sumário Crise Internacional
Leia maisAnálise de Conjuntura
Análise de Conjuntura Fevereiro / 2014 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes: Arthur Abreu José Morais Larissa Paiva Maria
Leia mais3ª APRESENTAÇÃO DE DADOS SOBRE A ECONOMIA BRASILEIRA: POLÍTICA MONETÁRIA E FISCAL
3ª APRESENTAÇÃO DE DADOS SOBRE A ECONOMIA BRASILEIRA: POLÍTICA MONETÁRIA E FISCAL Eduardo Rawet FONTE DOS DADOS IPEADATA http://www.ipeadata.gov.br/ SGS Banco Central https://www3.bcb.gov.br/sgspub/localizarseries/localiz
Leia maisSeminário GVcev Tendências e Expectativas para o Varejo de 2010
Seminário GVcev Tendências e Expectativas para o Varejo de 2010 Cenário e perspectivas macroeconômicas Claudemir Galvani São Paulo, 04 de fevereiro de 2010 Evolução do Crescimento Global, por Região e
Leia maisEconomic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 23 a 27 de Julho de Adriana Dupita (11)
Economic Research São Paulo - SP - Brasil 2018 Apresentação Semanal De 23 a 27 de Julho de 2018 Adriana Dupita (11) 3012-5726 Estudo Não é Por Falta de Crédito Parte II: Pessoas Jurídicas 2 Estudo Não
Leia maisFederação Nacional dos Engenheiros (FNE) Colocar a economia no rumo do crescimento
Federação Nacional dos Engenheiros (FNE) Colocar a economia no rumo do crescimento Prof. Dr. Antonio Corrêa de Lacerda Barra Bonita, 25 de Novembro de 2016 BRASIL: EVOLUÇÃO DO CRESCIMENTO DO PIB (VAR.
Leia maisBalanço 2016 Perspectivas PIB e Performance do Agronegócio
PIB e Performance do Agronegócio 15 16 Balanço 2016 Perspectivas 2017 Perspectivas 2017 MESMO COM A ECONOMIA BRASILEIRA VOLTANDO PARA OS EIXOS EM 2017, O AGRONEGÓCIO NOVAMENTE DEVERÁ SER O SETOR COM MAIOR
Leia maisAnálise de Conjuntura Novembro/2012
Análise de Conjuntura Novembro/2012 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes Isadora Figueiredo Lorena Sapori Lucas Lima Raphael
Leia maisCONJUNTURA ECONÔMICA. Por Luís Paulo Rosenberg. Junho/ 2013
CONJUNTURA ECONÔMICA Por Luís Paulo Rosenberg Junho/ 2013 Economia Internacional jan/01 ago/01 mar/02 out/02 mai/03 dez/03 jul/04 fev/05 set/05 abr/06 nov/06 jun/07 jan/08 ago/08 mar/09 out/09 mai/10 dez/10
Leia maisDívida Pública Federal Brasileira
Dívida Pública Federal Brasileira BRASÍLIA 12-jan-15 Dívida Pública Federal Condições Macroeconômicas Administração da Dívida 2 Política Econômica Política Fiscal em cenário de Dívida/PIB e taxas de juros
Leia maisEcon. Lucas Aronne Schifino ASSESSORIA ECONÔMICA. Setembro de 2015
Cenário Econômico 2015 e Perspectivas para a Inadimplência das Famílias Econ. Lucas Aronne Schifino ASSESSORIA ECONÔMICA Setembro de 2015 A Crise 8,0 7,0 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0-1,0-2,0 2004.I 2004.III
Leia maisProgramação Orçamentária 2012
Programação Orçamentária 2012 Ministério da Fazenda Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Fevereiro de 2012 1 2 3 Bens 4 Serviços 5 6 Desenvolvimento Sustentável Ampliação dos investimentos Fortalecimento
Leia maisDívida Pública Federal Brasileira
Dívida Pública Federal Brasileira BRASÍLIA 10-abr-15 Dívida Pública Federal Condições Macroeconômicas Administração da Dívida 2 Política Econômica Política Fiscal em cenário de Dívida/PIB e taxas de juros
Leia maisProjeto de Lei Orçamentária Anual 2017
Projeto de Lei Orçamentária Anual 2017 Henrique Meirelles Ministro da Agosto 2016 Cenário de Referência 2 Foi observado o limite de crescimento da despesa contido na Proposta de Emenda Constitucional 241/2016
Leia maisESTÍMULOS À CADEIA PRODUTIVA DA CONSTRUÇÃO
DYOGO HENRIQUE DE OLIVEIRA Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão ESTÍMULOS À CADEIA PRODUTIVA DA CONSTRUÇÃO MELHORA NA EXPECTATIVA DA TRAJETÓRIA DE INFLAÇÃO Inflação (% aa) 12,0% 10,0% IPCA
Leia maisCENÁRIO ECONÔMICO BRASILEIRO EM TEMPOS DE CRISE. Marcelo Barros Amanda Aires
CENÁRIO ECONÔMICO ASILEIRO EM TEMPOS DE CRISE Marcelo Barros Amanda Aires SUMÁRIO Breve retrospectiva Demanda agregada Oferta agregada Crise política (contexto econômico) Emprego Análise de cenários PIB
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Reacomodação das variáveis financeiras A semana de 22 a 26 de maio foi caracterizada pela reacomodação das cotações das principais variáveis financeiras, após a materialização de eventos não econômicos.
Leia maisEconomia brasileira e as eleições: o que esperar do novo governo?
Economia brasileira e as eleições: o que esperar do novo governo? 06 de Agosto de 2010 Rubens Sardenberg Economista-chefe Índice Porque crescemos ao longo dos últimos anos? Que país o(a) próximo(a) presidente
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO
ENCONTRO BRADESCO-APIMEC CENÁRIO MACROECONÔMICO 26 DE NOVEMBRO DE 2015 FABIANA D ATRI Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos - DEPEC 1 Ambiente Internacional AMBIENTE INTERNACIONAL Fimdolongociclodecommodities.
Leia maisMCM Consultores Associados. Setembro
MCM Consultores Associados Setembro - 2006 Cenários Econômicos para 2007-2010 Premissas para a Economia Mundial Não se configura o quadro de recessão prognosticado por vários analistas; Queda moderada
Leia maisIndicadores Econômicos. Índices de Preços. Período
Indicadores Econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 1,34 1,34 4,56 0,75 0,75 4,59 Fev. 0,74 2,09 5,05 0,78 1,54 4,83 Mar. 0,34 2,44 4,98 0,52
Leia maisINDICADORES ECONÔMICOS
INDICADORES ECONÔMICOS Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 1,34 1,34 4,56 0,75 0,75 4,59 Fev. 0,74 2,09 5,05 0,78 1,54 4,83 Mar. 0,34 2,44 4,98 0,52
Leia maisAnálise de Conjuntura Maio/2011
Análise de Conjuntura Maio/2011 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Prof. Sérgio G. Xavier Alunos Integrantes Camila Silva Daniela Caetano
Leia maisUm programa de ajuste incompleto
O desafio do ajuste fiscal brasileiro FGV/EESP Um programa de ajuste incompleto Felipe Salto* *Assessor econômico do senador José Serra, é economista pela FGV/EESP, mestre em administração pública e governo
Leia maisAnexo IV Metas Fiscais IV.1 Anexo de Metas Fiscais Anuais (Art. 4 o, 2 o, inciso III, da Lei Complementar n o 101, de 4 de maio de 2000)
Anexo IV Metas Fiscais IV.1 Anexo de Metas Fiscais Anuais (Art. 4 o, 2 o, inciso III, da Lei Complementar n o 101, de 4 de maio de 2000) Em cumprimento ao disposto na Lei Complementar n o 101, de 4 de
Leia maisAnálise de Conjuntura Agosto / 2012
Análise de Conjuntura Agosto / 2012 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes Isadora Figueiredo Ívina Gontijo Lorena Sapori
Leia maisPerspectivas da economia brasileira Guido Mantega Ministro da Fazenda
Perspectivas da economia brasileira Guido Mantega Ministro da Fazenda Seminário Rumos da Economia São Paulo, 12 de abril de 2013 1 A economia brasileira começa 2013 com condições externas e internas um
Leia maisBoletim Macro IBRE. Seminário de Perspectivas para de Dezembro de 2017
Seminário de Perspectivas para 2018 11 de Dezembro de 2017 1 APRESENTADORES PRINCIPAIS PONTOS De acordo com a datação do Codace (Comitê de Datação de Ciclos Econômicos), a atual recessão se iniciou no
Leia maisCenário Macroeconômico 2006 Janeiro de 2006
Cenário Macroeconômico 2006 Janeiro de 2006 1 Cenário Econômico Regra básica: Cenário Internacional é dominante. Oscilações de curto prazo são determinadas exogenamente. 2 Cenário Internacional União monetária
Leia maisCOLETIVA DE IMPRENSA Resultados do 1º semestre de 2019
COLETIVA DE IMPRENSA Resultados do 1º semestre de 2019 Gilberto Duarte de Abreu Filho Presidente São Paulo 25 de Julho de 2019 1. Conjuntura Econômica 2. Construção Civil 3. Financiamento Imobiliário 4.
Leia maisO atual cenário econômico nacional
% 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0-1,0-2,0-3,0-4,0-5,0-6,0 3,2 2,1 1,2 0,5-0,7 O atual cenário econômico nacional Variação (%) acumulada em 4 trimestres em relação ao mesmo período do ano anterior - PIB Total - 2014
Leia maisGrupo de Conjuntura Econômica. Painel de Conjuntura. 1 trimestre -2011
Grupo de Conjuntura Econômica Painel de Conjuntura 1 trimestre -2011 ECONOMIA INTERNACIONAL Ciro Alves Pinto Indicadores Analisados Investimento Direto e em Carteira Composição das reservas internacionais
Leia maisDiretoria de Política Econômica Departamento de Relacionamento com Investidores e Estudos Especiais. Indicadores Fiscais.
Diretoria de Política Econômica Departamento de Relacionamento com Investidores e Estudos Especiais Indicadores Fiscais Janeiro de 2012 S é r i e Perguntas mais Freqüentes Indicadores Fiscais Este texto
Leia maisMarço/2012. NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG
Análise de Conjuntura Março/2012 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes Isadora Figueiredo Guilherme Leite Rafael Byrro Raphael
Leia maisA economia brasileira em 2013 Guido Mantega Ministro da Fazenda
A economia brasileira em 2013 Guido Mantega Ministro da Fazenda Encontro Nacional dos Novos Prefeitos e Prefeitas Brasília, 30 de janeiro de 2013 1 Crescimento do PIB acelerando PIB, crescimento anual,
Leia maisCOLETIVA DE IMPRENSA. Gilberto Duarte de Abreu Filho Presidente. São Paulo, 25 de Julho de 2018
COLETIVA DE IMPRENSA Gilberto Duarte de Abreu Filho Presidente São Paulo, 25 de Julho de 2018 CENÁRIO MACROECONÔMICO IGMI-R AGENDA FUNDING INADIMPLÊNCIA FINANCIAMENTO IMOBILIÁRIO POTENCIAL DE MERCADO EXPECTATIVA
Leia maisEconomia Brasileira Perspectivas e Mercado Segurador
Economia Brasileira Perspectivas e Mercado Segurador Tarcísio José Massote de Godoy Secretário-Executivo Ministério da Fazenda 20º Encontro de Líderes do Mercado Segurador 1 Economia Brasileira Curto Prazo
Leia maisOs efeitos fiscais da redução da Selic Felipe Scudeler Salto1 e Josué Alfredo Pellegrini2
Os efeitos fiscais da redução da Selic Felipe Scudeler Salto1 e Josué Alfredo Pellegrini2 A redução da Selic, desde outubro do ano passado, já produziu efeitos importantes sobre a dinâmica da dívida pública.
Leia maisEconomic Research - Brasil Apresentação Semanal. De 09 a 13 de Abril de Mirella Pricoli Amaro Hirakawa
Economic Research - Brasil 2018 Apresentação Semanal De 09 a 13 de Abril de 2018 Mirella Pricoli Amaro Hirakawa mhirakawa@santander.com.br Relatórios Relatório Protecionismo: onda, tsunami ou marolinha?
Leia maisAnálise de Conjuntura Outubro/2011
Análise de Conjuntura Outubro/2011 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes Camila Silva Camila Linhares Caterina D Ippolito
Leia mais128/128/ /133/ /218/ 101 1º
1º Trimestre 2014 1 Aviso Importante Esta apresentação faz referências e declarações sobre expectativas, sinergias planejadas, estimativas de crescimento, projeções de resultados e estratégias futuras
Leia maisDESAFIOS E DILEMAS DO MERCADO DE CAPITAIS BRASILEIRO HOMENAGEM A EDMAR BACHA. Fevereiro 2017 Luiz Chrysostomo
DESAFIOS E DILEMAS DO MERCADO DE CAPITAIS BRASILEIRO HOMENAGEM A EDMAR BACHA Fevereiro 2017 Luiz Chrysostomo HISTÓRICO No final de 2003 o IEPE/CdG e a ANBID (atual ANBIMA) elaboraram uma ampla agenda de
Leia maisBanco do Brasil: Destaques
4º Trimestre 2014 1 Aviso Importante Esta apresentação faz referências e declarações sobre expectativas, sinergias planejadas, estimativas de crescimento, projeções de resultados e estratégias futuras
Leia maisConjuntura Macroeconômica Brasileira. Gabriel Coelho Squeff Técnico de Planejamento e Pesquisa Diretoria de Estudos e Políticas Macroeconômicas
Conjuntura Macroeconômica Brasileira Gabriel Coelho Squeff Técnico de Planejamento e Pesquisa Diretoria de Estudos e Políticas Macroeconômicas Nível de Atividade Definições IBGE (CN) Produto Interno Bruto
Leia maisApresentação Semanal. De 25 a 29 de Junho de Tatiana Pinheiro (11)
Economic Research São Paulo - SP - Brasil 2018 Apresentação Semanal De 25 a 29 de Junho de 2018 Tatiana Pinheiro (11) 3012-5179 tatiana.pinheiro@santander.com.br Indicadores e eventos da última semana
Leia maisCentral de cursos Prof.Pimentel Curso CPA 10 Educare
QUESTÕES CPA 10 MÓDULO 3 1) O Produto Interno Bruto de uma economia representa, em valores monetários e para determinado período, a soma de todos os bens e serviços a) intermediários e finais, a preço
Leia maisFinanças Públicas APO Complementos
Finanças Públicas APO 2015 Indicadores Fiscais (produzido pelo Bacen com informações até março de 2015 ) + Complementos Prof. Waldery Rodrigues Jr. waldery.rodrigues@yahoo.com.br Fonte Principal: Banco
Leia mais