Dívida Pública Federal Brasileira

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1 Dívida Pública Federal Brasileira BRASÍLIA 7 julho, 2014

2 Dívida Pública Federal Condições Macroeconômicas Administração da Dívida 2

3 Política Econômica Política Fiscal em cenário de Dívida/PIB e taxas de juros mais baixas O resultado primário mínimo para estabilizar a relação DLSP/PIB diminuiu Primário Nominal Cenário LOA Mercado 3,3 3,7 3,8 3,2 3,3 3,4 2,0 2,7 3,1 2,4 1,9 1,9 1,4 2,5 2,5 2,5 1,9 2,0 2,0 % PIB -5,2-2,9-3,6-3,6-2,8-2,0-3,3-2,5-2,6-2,5-3,3-2,7-1,9-1,8-1, Fonte: Banco Central, Decreto de Programação Financeira, PLDO Mercado: Pesquisa Focus-Bacen (04/07/14) 3

4 * 2015* 2016* 2017* Política Econômica Compromisso Fiscal para Sustentabilidade da Dívida Dívida Bruta do Governo Geral e Dívida Líquida do Setor Público (% PIB) 70% 60% 50% 40% 30% DBGG DLSP 58,8% 56,8% 56,8% 55,2% 53,4% 51,5% LDO/LOA 34,8% 35,0% 34,5% 34,2% Mercado 35,3% 33,6% 33,6% 33,0% 32,1% 31,1% LDO/LOA 20% 10% 19% 9,7% Reservas Inst Financeiras Oficiais 0% Fonte: BC, PLDO 2015, Mercado: Pesquisa Focus- Bacen (04/07/14)»Considerando os parâmetros do mercado, as projeções para o superávit primário médio necessário para manter estável a relação DLSP/PIB no patamar previsto no final de 2013(34,5%) seria de 2,1% do PIB no período 2014 a 2016, Por outro lado, levando em consideração os parâmetro da LDO/LOA, essa média seria de 1,6% do PIB.»Em relação a DBGG/PIB, o superávit primário médio necessário para estabilizar a dívida seria de 2,3% do PIB, considerando parâmetros do mercado, e de 1,9% do PIB, nas projeções da LDO/LOA. 4

5 Responsabilidade Fiscal Dívida Bruta estável no período pós-crise Dívida Bruta do Governo Geral Mercados emergentes (Base 100 = 2008) Mediana A Rússia África do Sul e Mediana BBB México Brasil Colômbia Índia Turquia Peru Fonte: Banco Central (Brasil) e FMI Fundo Monetário Internacional 5

6 Responsabilidade Fiscal Diretrizes Orçamentária para LOA 2014 Ajuste Orçamentário 2014 Resultado Primário R$ bi % PIB R$ bi % PIB R$ bi % PIB Governo Central 75,3 1,6 58,1 1,1 80,8 1,55 Estados, Municípios e Empresas Estatais 16,6 0,3 51,3 1,0 18,2 0,35 Setor Público Consolidado 91,9 1,90 109,4 2,1 99,0 1, LOA 2014 (A) Ajuste Orçamentária 2014 (B) Diferença (A-B) I. Receita Primária Total 1.181, , ,7-28,9 Receita Tributária 730,1 797,0 779,1-17,9 Receita Previdenciária 307,1 357,8 346,8-11,0 Outras Receitas 143,8 176,8 176,8 0,0 II. Transferência para Estados e Municípios 190,0 221,9 214,3-7,6 III. Receita Líquida Total (I - II) 991, , ,4-21,3 IV. Despesa Primária Total 914, , ,6-44,0 Despesas Obrigatórias 694,0 768,5 755,0-13,5 Despesas Discricionárias 220,0 283,1 252,6-30,5 V. Resultado Primário- Governo Central(III - IV) 77,1 58,1 80,8 22,7 VI. Ajuste Metodológico 0,8 VII. Diferença Estatística -2,6 VIII.. Resultado Primário- Governo Central (V+VI+VII) 75,3 R$ bi Fonte: Financial Programming Decree (Fev/2014). 6

7 Responsabilidade Fiscal Diretrizes Orçamentária para 2014 Despesas Discricionárias Corte Orçamentário Total 44,0 Despesas Obrigatórias Outras despesas 30,5 5,2 Subsidios e Subvenções Desoneração da folha Previdência Créditos Extraordinários 13,5 6,7 6,0 1,4-0,6 Emendas Parlamentares Ministério da Fazenda Ministério da Defesa PAC 13,3 1,6 3,5 7,0 Fonte: Ministério da Fazenda / Financial Programming Decree (Fev/2014) / CS 7

8 ago/04 fev/05 ago/05 fev/06 ago/06 fev/07 ago/07 fev/08 ago/08 fev/09 ago/09 fev/10 ago/10 fev/11 ago/11 fev/12 ago/12 fev/13 ago/13 fev/14 % Política Econômica Tendência Declinante da Taxa de Juros Real e Inflação sob Controle Taxa de Juros Real de Longo Prazo* Evolução da Inflação (IPCA) 10,5% 18 9,5% 8,5% 7,5% 6,5% 5,5% 4,5% 3,5% 6,13% ,97 7,67 12,53 9,30 7,60 5,69 3,14 4,46 5,90 4,31 Meta para Inflação - IPCA Piso/Teto Realizado 5,91 6,50 5,84 5,91 6,46 6,10 5, * 2015* 2014* Fonte: Tesouro Nacional * NTN-B (títulos indexados ao IPCA) com vencimentos em 2024, 2035 e 2045; após Jan-10, vencimentos em 2030, 2040 e 2050, Fonte: Banco Central *Expectativas de Mercado em 04/07/14 FOCUS» O compromisso com a responsabilidade fiscal e com a inflação sob controle estão abrindo caminho para a diminuição da taxa de juros real, a qual reforça a atual atratividade dos títulos públicos brasileiros e sinaliza mais crescimento econômico. 8

9 Anexo: Problemas Macroeconômicos Adicionais Sistema Financeiro do Brasil (Provisões Inadimplências) / Capital Base (Capital Necessário) Fonte: IMF (Indicadores Fiscais) e Banco Central / Preparado pelo MF 9

10 Anexo: Problemas Macroeconômicos Adicionais Crédito do Mercado Empréstimo Estatal ainda pode se expandir muito Fonte: ABECIP e banco Central / Preparado pelo MF 10

11 Política Econômica Redução da Vulnerabilidade Externa Necessidade Financiamento Externo Conta Corrente vs IED (US$ bi)» NFE = [Transações Correntes + IED] x (-1). Em % do PIB» Baixo Crescimento» Alta exposição em Dívida Cambial» Elevado Crescimento» Baixa exposição em Dívida Cambial 6.0» Reservas Int (2002): US$ 38 bi» Reservas Int: US$ 379,2 bi (Mai/14) Conta Corrente IED * Fonte: FMI e UNCTAD * 2012 Fonte: Banco Central - Expectativas de Mercado (Focus de 04/07/2014)» Brasil é credor externo em US$ 78,7 bi (Abr/14) e déficits em conta corrente têm sido totalmente financiados pelo IED desde

12 e Política Econômica Diferentes setores atraem o IED IED (% PIB e USD bi) IED por setor ( ) % PIB USD Bi 66,7 65,3 64,0 63,0 Computador, Equipamentos Eletrônico e 0,8 1, ,1 48,5 28,6 32,8 34,6 22,5 25,9 16,6 18,1 15,1 18,8 10,1 4,9 5,1 4,1 3,3 1,8 2,7 1,7 1,7 2,5 2,7 1,6 2,3 2,7 2,9 2,9 2,9 Serviços Financeiros Seguros( geral, saúde e vida) Bebidas Transportes 0,1 1,9 2,1 2,2 2,2 1,2 4,8 4,9 Metalurgia Básica 2,4 5,8 Participação brasileira no IED mundial(%) 4,8 4,0 3,4 2,5 2,1 1,7 1,3 4,4 Veículos e peças Produtos Químicos Telecom Minério Outros produtos manufaturados Comércio (Exceto Veículos) 2,6 1,4 3,0 2,1 3,3 4,5 3,3 2,9 4,0 1,4 6,5 8,5 Petróleo e Gás 4,5 10, * Dados preliminares Fonte: UNCTAD/ Elaboração: Ministério da Fazenda Fonte: Banco Central 0,0 2,0 4,0 6,0 8,0 10,0 12,0 12

13 China Estados Unidos Espanha França Japão Chile Reino Unido Noruega Portugal Luxemb. Suíça Bermuda E. Árabes Cingapura Alemanha Reino Unido Luxemb. EUA Japão Espanha França Alemanha Canadá Noruega Suíça Itália Chile México Índia África do Sul Política Econômica de fontes variadas IED em emergentes selecionados (USD bi) Fusões e Aquisições no Brasil por origem ( U$ bi) Fonte: CSFB, UNCTAD, Banco Central Fonte: CSFB (Amostra representativa de 56% de todo o volume de FDI registrado entre 2005 e 2012) 13

14 Moeda Nacional 38% Moeda Nacional 72% Economic Policy Redução na Vulnerabilidade Externa Investimento Estrangeiro em Carteira US$ bi Composição do Passivo Externo % 50% 4% 33% 7% 20% 11% 13% 48% * Ações - negociadas no país Títulos de renda fixa (negociados no país) Total Fonte: Banco Central Títulos de renda fixa (negociados no exterior) ADR's IED Ações Títulos Domésticos Empréstimos Externos e Títulos Ações no Exterior Outros Fonte: Banco Central» Em 2011 e 2012, a entrada líquida de investimento em carteira foi consideravelmente menor que nos anos anteriores, Para 2013, é esperado que essa tendência continue. 14

15 Política Econômica Incrementando o Investimento Programa de Infraestrutura Meta do investimento é atingir 24,1% do PIB em 2022 Fonte: EPL, EPE e MME Elaboração: Ministério da Fazenda 15

16 Política Econômica Leilões de Infraestrutura Setores Projeto Bônus de assinatura Investimento Estimado USD bi Data do Leilão Prazo de Concessão(anos) Rodovias BR GO/MG (436 km) 42,3% Desconto 1,3 Set BR MT (851 km) 52,0% Desconto 2,0 Nov BR-060/153/162 (1,176 km) 52,0% Desconto 3,1 Dez BR-163 MS (847 km) 52,7% Desconto 2,5 Dez BR-040 DF/GO/MG ( 937 km) 61,1% Desconto 3,5 Dez Aeroportos Galeão GIG (RJ) USD 8,3 bi 1,9 Nov Elétrico Petróleo e Gás Guarulhos GRU (SP) USD 7,0 2,0 Fev Brasilia BSB (DF) USD 2,0 1,2 Fev Viracopos VCP (SP) USD 1,7 bi 3,8 Fev Confins CNF (MG) USD 0,8 bi 1,2 Nov São Gonçalo do Amarante - USD 0,1 bi 0,3 Ago Geração (389 projetos 8 leilões) 12,894 MW - 20, Transmissão (11 leilões) 19,390 km - 7, ª Rodada de licitações 61,258,71 km 2 (120 blocos em 7 bacias) USD 1,1 bi 2,5* Mai ª Rodada de licitações 47,427,6 km 2 (72 blocos em 5 bacias) USD 0,1 bi 0,2* Nov ª Rodada de licitações (Pré-sal) USD 6,5 bi 79,0 Out Fonte: Ministério da Fazenda *Fase de exploração apenas 16

17 Política Econômica Leilões de Infraestrutura Setores Projeto Bônus de assinatura Source: EPL, EPE, MME, National Treasury Nota: Para portos, estima-se investimentos de USD 2,765 bi nos 16 portos a serem concedidos para o setor privado, Aproximadamente 89,21% do investimento já foi aprovado pela agência reguladora (ANTAQ) * Há outros 10 projetos a serem leiloados, totalizando 8,912 km **Considerando energia eólica, solar, hidrelétrica, termoelétrica e biocombustíveis ***Incluem novas linhas de transmissão e subestações Investimento Estimado USD bi Data do Leilão Prazo de Concessão(anos) Rodovias BR MG (817 km) - 1, Rodovias* Elétrico BR BA (772 km) - 1, BR-153 TO/GO (325 km) - 2, BR-262 ES/MG (376 km) - 0, BR -163/230 MT/PA (976 Km) BR- 364/060 MT/GO (703,7 Km) BR 364 GO/MG (439,2 Km) Lucas do Rio Verde/MT - Campinorte /GO (883km) - 2,7 Mar Estrela D Oeste/SP Dourados/MS (1,536 km) - 1,8-35 Açailândia /MA Barcarena/PA (457 km) - 1,4-35 Geração * * 27,575 MW Transmissão (11 leilões) 19,658 km - 44, ,1*** Portos 16 projetos - 2,

18 Política Econômica Perspectivas de Crescimento Taxa de Investimento (% do PIB) 18

19 Política Econômica Mercado de Títulos Privados Distribuição do Mercado de Renda Fixa (BRL bi) Jun/14 Distribuição da Renda Fixa Privada (BRL bi) Jun/14 Total = BRL 1,859 bi Total = R$ bi Bancário Corporativo Títulos de Crédito Outros Distribuição da R,F, Privada por instrumento Nov/13 Títulos Públicos Federais Debêntures Letras Financeiras CDB Títulos de Crédito Outros Títulos Privados Selic 0,57% TR 1,68% Outros 0,99% DI 89,01% Outros 10,99% Fonte: Anbima Nota: Títulos de Crédito representam créditos securitizados como títulos agrários e imobiliários. Índice de Preço 6,16% Prefixado 1,59% 19

20 Política Econômica Expectativas de Mercado Mediana das Amostras Coletadas pelo Banco Central Data Amostra Resultado Primário (% PIB) 04/07/14 1,40 1,90 2,00 2,00 Conta Corrente (US$ bilhões) 04/07/14-80,00-75,00-74,60-75,64 Câmbio - Fim de período (R$/US$) 04/07/14 2,40 2,50 2,55 2,60 Inflação (IPCA %) 04/07/14 6,46 6,10 5,50 5,50 Taxa de Juros - Fim do período (% aa) 04/07/14 11,00 12,00 11,00 10,50 Crescimento do PIB (%) 04/07/14 1,07 1,50 2,50 3,00 IED (US$ bilhões) 04/07/14 60,00 55,00 55,00 60,00 Dívida Líquida do Setor Público (% PIB) 04/07/14 34,80 35,00 34,50 34,18 Fonte: Banco Central Expectativas de Mercado (FOCUS) 20

21 Política Econômica Melhora Contínua na Classificação de Risco Evolução Recente da Classificação de Risco do Brasil Grau Especulativo Grau de Investimento Perspectiva S&P D BB BB 2007 BB BBB- BBB 2014 BBB-... AAA (estável) Fitch D BB BB 2007 BB BBB- BBB BBB+... AAA (estável) Moody's C Ba Ba Ba Baa Baa2 Baa1... Aaa (estável) DBRS D... BBL BB 2007 BBH 2008 BBBL 2011 BBB BBBH... AAA (estável) JCR D... BB- BB BB BBB- BBB BBB+... AAA (estável) R&I D BB BB 2006 BB BBB- BBB BBB+... AAA (estável) Fonte: Agências de Classificação de Risco 21

22 Condições Macroeconômicas Administração da Dívida 22

23 Administração da Dívida Objetivos e Diretrizes da Gestão da Dívida Pública Federal 23

24 Objetivos de Longo Prazo da Administração da Dívida Líquida Brasileira Composição ótima da DPF no Longo Prazo Administração da Dívida Composição Benchmark Intervalo Prefixados 45% + / - 2 Índices de Preços 35% + / - 2 Taxa Flutuante 15% + / -2 Câmbio 5% + / -2 Estrutura de Vencimento % em 12 meses 20% + / -2 Prazo Médio 5,5 anos + / - 0,5» Essa composição será atingida gradualmente, sem colocar pressão nos instrumentos de mercado, observando os custos e as diretrizes de alongamento da dívida Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional 24

25 Plano Anual de Financiamento Pressupostos e Diretrizes Necessidade de Financiamento do Governo Federal (posição em 31/12/2013) Necessidade Bruta de Financiamento R$ 598,4 bilhões - Recursos Orçamentários R$ 121,8 bilhões = Necessidade Líquida de Financiamento R$ 476,6 bilhões Dívida Externa R$ 9,3 bilhões + Dívida Interna em Mercado R$ 535,1 bilhões + Encargos no Banco Central R$ 54,0 bilhões O Tesouro Nacional possui dois colchões para administrar de forma eficiente o refinanciamento da DPF:» Compra antecipada de dólares: US$ 9,7 bilhões, suficiente para pagar 61% da dívida externa a vencer até 2015» Colchão de liquidez: equivalente a cerca de cinco meses de vencimentos da DPF (principal e juros).» Dada a atual estrutura da DPF, considera-se confortável um colchão equivalente a pelo menos três meses de vencimentos da dívida. Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional 25

26 R$ bilhões Plano Anual de Financiamento Pressupostos e Diretrizes Vencimentos da DPF para 2014 (Total = R$ 544,4 bilhões) % 60.0% 50.0% % R$ bilhões % PREFIXADOS 11.0% 15.5% 30.0% 20.0% 10.0% % 0.6% LFT LTN NTN-F NTN-B NTN-C Outros 0.0% DPMFi DPFe 60,9%» Os vencimentos de janeiro somaram em torno de R$ 130 bilhões, o que representa 23,9% dos vencimentos da DPF em 2014.» No ano, os prefixados correspondem a cerca de 60,9 % dos vencimentos da DPMFi.

27 Administração da Dívida Resultados e Projeções Dívida Pública Federal Indicadores Mai-14 Limites para 2014 Mínimo Máximo Estoque da DPF* em Mercado (R$ bilhões) , , , , ,320.0 Composição da DPF (%) Prefixados 1.5% 40.0% 42.0% 39.7% 40.0% 44.0% Índices de preços 8.8% 33.9% 34.5% 36.7% 33.0% 37.0% Taxa Flutuante 42.4% 21.7% 19.1% 19.4% 14.0% 19.0% Câmbio 45.8% 4.4% 4.3% 4.3% 3.0% 5.0% Estrutura de vencimentos da DPF % Vencendo em 12 meses 34.6% 24.4% 24.8% 28.1% 21.0% 25.0% Prazo Médio (anos) Vida Média (anos) * Inclui a Dívida Doméstica (R$ 2.029,70 bilhões - Mai/14) e da Dívida Externa (R$ 93,22 bilhões - Mai/14) de responsabilidade do Tesouro Nacional.» Percentual de títulos prefixados + índices de preços superior a 76% do estoque.» % vencendo em 12 meses se mantendo abaixo de 29% e prazo médio estável. Nota: As estatísticas da DPF e suas desagregações em DPMFi e DPFe são divulgadas no Relatório Mensal da DPF, que pode ser acessado em 27

28 Administração da Dívida Aperfeiçoando a Composição da DPF Substituição dos títulos com taxa flutuante por índices de preços e prefixados 100% 90% 80% Câmbio 23,6% 76,3% 70% 60% Taxa Flutuante 50% 40% 30% Índice de preços 76,4% 20% 23,7% 10% 0% Prefixados mai/04 nov/04 mai/05 nov/05 mai/06 nov/06 mai/07 nov/07 mai/08 nov/08 mai/09 nov/09 mai/10 nov/10 mai/11 nov/11 mai/12 nov/12 mai/13 nov/13 mai/14 Prefixados Indices de Preços Taxa Flutuante Câmbio Fonte: Tesouro Nacional, Nota: Dívida Pública Federal, que inclui passivos domésticos e externo. 28

29 Administração da Dívida Aperfeiçoando a Composição da DPF e reduzindo os riscos Impacto de cenário de estresse sobre o estoque da DLSP* (%PIB) Indexador Selic 1.8% 2.1% 1.9% 1.8% 1.5% 1.6% 1.7% 2.1% 1.9% 1.9% 1.7% Câmbio 15.0% 11.4% 1.9% 2.1% -0.9% -4.6% -5.3% -5.0% -5.2% -7.1% -7.5% Total 16.8% 13.5% 3.7% 3.9% 0.6% -3.0% -3.6% -2.9% -3.3% -5.2% -5.8% Fonte: Tesouro Nacional Obs: Cenário de estresse considerado de 3 desvios-padrão sobre a média da taxa SELIC real e da desvalorização cambial real observadas em 2002, equivalente a overshooting de 56,6% no câmbio e aumento de 7,8 pp na taxa de juros, *Dívida Líquida do Setor Público» O impacto de cenário de estresse de câmbio e juros na DLSP/PIB reduziu-se em 22,6 pp do PIB entre 2002 e 2012, devido a mudanças na composição da DLSP.» A proteção criada pelo fato de o Governo possuir mais ativos atrelados a taxa de câmbio que passivos compensa o risco de variações na taxa de juros. 29

30 Administração da Dívida Aperfeiçoando o perfil de vencimento da DPF Alongando e Suavizando o Perfil de Vencimentos 36,3% 6,4 6,7 32,4% 5,6 5,5 5,5 5,7 5,3 5,0 4,6 28,2% 4,0 4,2 2,8 3,0 3,3 25,4% 3,5 3,5 3,5 23,6% 23,9% 3,6 24,4% 24,8% 21,9% Percentual Vencendo em 12 Meses Prazo Médio (anos) Vida Média*(anos) Fonte: Tesouro Nacional * O indicador de Vida Média, diferentemente do de Prazo Médio, não leva em consideração os pagamentos dos cupons intermediários, 30

31 Administração da Dívida Aperfeiçoamento da Curva de Juros Estoque em mercado e Taxas das LTN, NTN-F e BRL (04/07/14) jul-14 out-14 jan-15 abr-15 jul-15 jan-16 abr-16 jul-16 jan-17 jul-17 jan-18 % a.a jan-19 jan-21 jan-22 jan-23 jan-24 jan-25 jan-28 LTN NTN-F BRL Taxas LTN Taxas NTN-F Taxas BRL Fonte: Bloomberg, Andima (Taxas) e Tesouro Nacional (Estoque) Nota 1: Atualmente, apenas NTN-F com vencimento em jan/21 e jan/25 são emitidas, Nota 2: As Taxas das NTN-F utilizam o padrão 252 dias úteis, enquanto as Taxas dos BRL utilizam o padrão 360 dias, 31

32 Administração da Dívida Aperfeiçoamento da Curva de Juros Títulos Prefixados: Estoque(R$ Bi) e Negociação no Secundário (R$ Mi) Dez/ LTN jan14 LTN jan15 LTN jan16 NTN-F jan17 NTN-F jan18 NTN-F jan21 NTN-F jan23 Fonte: Tesouro Nacional Estoque 2012 Acréscimo em 2013 Giro - Média Diária (R$ mi) 32

33 % a.a. Administração da Dívida Aperfeiçoamento da Curva de Juros Estoque em mercado e Taxas das NTN-B (04/07/14) 7,6 8,0 7,0 5,1 5,2 5,6 5,8 5,8 6,0 6,1 6,1 6,1 6,1 6,1 6,0 4,4 5,0 4,0 43,7 58,6 71,9 36,5 54,2 44,3 79,7 38,6 23,0 31,3 33,3 63,3 98,0 3,0 2,0 1,0 ago-14 mai-15 ago-16 mai-17 ago-18 ago-20 ago-22 ago-24 ago-30 mai-35 ago-40 mai-45 ago-50 0,0 Fonte: Andima e Tesouro Nacional Estoque R$ bi Nota 1: Atualmente, apenas NTN-B com vencimento em mai/19, mai/23, ago/30, ago/40 e ago/50 são emitidas. Nota 2: Existem NTN-B com outros vencimentos além dos apresentados no gráfico acima. Taxa 33

34 Administração da Dívida Aperfeiçoamento da Curva de Juros Títulos Ligados a Índices de Preços: Estoque (R$ Bi) e Negociação no Secundário (R$ Mi) Dez/ , ,4 23, ,4 NTN-B ago14 151,7 70,9 NTN-B ago16 793,4 23,2 31,6 NTN-B ago18 43,9 94,9 NTN-B ago20 36,4 41,7 NTN-B ago22 4,2 6,0 26,3 383,1 396,2 12,6 NTN-B ago30 NTN-B ago40 63,6 NTN-B ago50 938,0 Estoque 2012 Acréscimo 2013 Giro - Média Diária (R$ mi) Fonte: Tesouro Nacional 34

35 Administração da Dívida Desempenho dos títulos do Tesouro Nacional Retorno médio dos Títulos Públicos entre 2005 e 2012 ao ano Índices de Mercado ANBIMA (IMA) IMA-Geral IRF-M IMA-B 19,1% 20,3% 15,9% 16,0% 17,5% 12,9% Fonte: ANBIMA Nota: IRF-M considera todas as LTN e NTN-F e IMA-B todas as NTN-B, O IMA-Geral é o índice de maior agregação e é a soma do IRF-M, IMA-S (LFT), IMA-C (NTN-C) e IMA-B, Em R$ Em US$» O mercado doméstico de títulos públicos apresenta boas oportunidades, tanto em títulos prefixados quanto em vinculados a índices de preços. 35

36 dez-07 mar-08 jun-08 set-08 dez-08 mar-09 jun-09 set-09 dez-09 mar-10 jun-10 set-10 dez-10 mar-11 jun-11 set-11 dez-11 mar-12 jun-12 set-12 dez-12 mar-13 jun-13 set-13 dez-13 mar-14 Administração da Dívida Detentores da DPMFi Detentores (Maio ) Não-residente 18,2% Fonte: Tesouro Nacional Seguradoras Outros 4,1% 4,3% Governo 6,5% Fundos de Previdência 17,3% Fundos de Previdência incluem os fundos abertos e fechados, Instituições Financeiras 28,6% Fundos de Investimento 21,0% A categoria Governo abrange todos os fundos cuja gestão é de responsabilidade do setor público, inclusive aqueles que envolvem recursos privados,» A parcela dos não residentes na Dívida Pública Mobiliária Federal tem se mantido estável. 21% 19% 17% 15% 13% 11% 9% 7% 5% 3% 1%» A melhor distribuição da dívida é resultado de uma estratégia adotada pelo Tesouro Nacional, visando diversificar sua base de investidores. Participação dos não-residentes IOF: 0% imposto sobre entrada de investimento estrangeiro (Out/08) IOF: 1,5% imposto sobre entrada de investimento estrangeiro (Mar/08) IOF : 2,0% imposto sobre entrada de investimento estrangeiro (Out/09) IOF: 6,0% imposto sobre entrada de investimento estrangeiro (Out/10) IOF: 0% imposto sobre entrada de investimento estrangeiro (Jun/13) 18,79% Fonte: Tesouro Nacional 36

37 Administração da Dívida Detentores da DPMFi 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Por Indexador (Maio ) 21% 50% 49% 20% 27% 31% Instituições Financeiras Fonte: Tesouro Nacional Fundos de Investimento 9% 2% 18% 73% Fundos de Previdência 81% 16% 32% 68% 23% 22% 55% Não-residentes Governo Seguradoras Índice de preços Prefixados Selic Outros» Com relação aos prazos, pode ser destacado que a carteira em posse da previdência é a com a maior duração. 100%» No que tange aos detentores por tipo de título, podemos ver que, em abril de 2014, as instituições financeiras possuíam 46% de prefixados em sua carteira, Títulos em taxas flutuante representam 53% da posição dos fundos mútuos e 75% da carteira de previdência estão em títulos indexados à inflação. Por Prazo (Maio- 2014) 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 18% 17% 31% 34% Instituições Financeiras Fonte: Tesouro Nacional 24% 24% 23% 29% Fundos de Investimento 59% 7% 19% 14% Fundos de Previdência 25% 18% 36% 33% 22% 20% 21% 25% 48% 14% 18% 20% Não-residentes Governo Seguradoras Até 1 ano Entre 1 e 3 anos Entre 3 e 5 anos Mais de 5 Anos 37

38 Administração da Dívida Participação dos não-residentes na Dívida Pública Federal Evolução Recente (% da DPF) 23,61% Dez/03 17,42% Mai/14 4,39% 0,50% 75,89% 78,19% 38

39 10.50% % % 17 A-Bond 8.00%* 5.875% 19 N 8.875% % % % % 24 B 8.875% % % % % % % % 40 C15** 5.625% 41 Taxa % a.a. Administração da Dívida Estratégia da Dívida Externa Resultados Alcançados Resultado da estratégia adotada para a Dívida Pública Federal Externa 8,0% 6,0% 4,0% 4,0 2,0% 0,9 0,4 1,1 1,0 0,2 3,8 0,4 2,3 0,7 1,9 0,7 0,8 3,0 2,2 0,8 0,7 0,2 0,1 2,1 1,0 3,3 1,2 1,1 1,2 1,0 1,4 0,5 0,3 2,2 3,0 2,9 1,2 0,0% -2,0% -4,0% Estoque - Dez / 2013 Emissões de Benchmarks Resgate Antecipado Taxa % a.a (Dez/13) Fonte: Tesouro Nacional Nota: *Para o A-Bond (BR 8,00 15/01/2018), a redução no estoque contempla não apenas os valores decorrentes das recompras, mas também uma parcela de US$ 184,5 milhões, referente a amortização. ** Global 2040 possui uma cláusula de call que permite que ele seja resgatado pelo emissor em 2015, antes de seu vencimento. 39

40 Para mais informações acesse o site do Tesouro Nacional: Ou entre em contato com a Gerência de Relacionamento Institucional: stndivida@fazenda.gov.br Compre Tesouro Direto 40

41 ANEXO 41

42 Política Econômica Redução da Vulnerabilidade Externa Parceiros Comerciais Exportações Brasileiras - Fev maiores Países de Destino Importações Brasileiras - Fev maiores Países de Origem 12,1% 16,2% 58,5% 11,0% 8,5% 5,9% 4,0% China EUA Argentina Holanda Japão Outros 50,7% 4,0% 6,0% 7,3% 15,8% EUA China Argetina Alemanha Coréia do Sul Outros Fonte: MDIC» A diversidade da pauta de exportações garante maior resiliência contra os atuais desafios globais, As commodities representam apenas 35% do total das exportações brasileiras.» As exportações brasileiras não são altamente concentradas.» A participação das exportações no PIB do Brasil foi apenas de 12% em

43 Política Econômica Compromisso Fiscal dos Estados Dívida Líquida dos Governos Estaduais( % PIB) 20 20, ,4 17, ,7 14,5 13,2 12,9 11,7 11,0 10,5 10,8 10,7 10,5 8 5 Source: Central Bank /National Treasury 43

44 Política Econômica Compromisso Fiscal dos Municípios Dívida Líquida dos Governos Municipais( % PIB) 3 2,8 2,6 2,6 2,5 2,5 2,4 2,2 2 1,8 2,2 2,1 2,0 2,0 1,8 1,8 1,8 1,9 1,9 1,8 1,6 1,4 1,2 1 Source: Central Bank /National Treasury 44

45 Política Econômica Compromisso Fiscal Dívida Consolidada Líquida DCL / Receita Corrente Líquida (RCL) 2,5 2 2,0 1,5 1 1,7 1,7 1,8 1,7 1,5 1,4 1,3 1,2 1,1 1,1 1,0 1,1 1,0 0, Source: Fiscal Monitor / National Treasury 45

46 DCL / RCL Política Econômica Compromisso Fiscal dos Estados Evolução na Relação Dívida Consolidada Líquida (DCL) sobre Receita Corrente Líquida (RCL) 3,50 3,00 2,50 2,00 1,50 1,00 0,50 0,00 dez/02 dez/12 Limite de Endividamento» A quase totalidade dos estados obedece ao limite de DCL/RCL igual ou inferior a 2, sendo a média 1,05;» Razão de novas dividas contratadas em um ano/rcl não superior a 16% e razão serviço anual divida (principal e juros)/rcl não superior a 13%;» Estados e municípios proibidos de emitir títulos até 2020, Após essa data, apenas se a razão DCL/RCL estiver abaixo de 1. Fonte: Tesouro Nacional 46

47 Política Econômica Compromisso Fiscal dos Estados Evolução no Nível de Endividamento Bruto dos Governos Estaduais 2,6 3,1 2,7 2,4 Dívida com a União 2,0 1,8 Outras Dívidas 1,5 1,5 1,5 1,5 1,6 2,0 2,6 14,8 15,9 14,9 14,6 13,4 12,7 11,9 11,5 10,5 9,9 9,4 9,3 8,7 Fonte: Tesouro Nacional » Garantias da União em operações de entes subnacionais são cobertas por contragarantias de elevado nível (receitas de transferências constitucionais e receitas próprias do ente).» Último evento de não pagamento por ente subnacional ocorreu há quase uma década (2004), STF estabeleceu ganho de causa para a União para essa matéria. 47

48 Política Econômica Renegociação na Dívida dos Entes Subnacionais Mudança dos indexadores das dívidas dos governos locais com o Tesouro Nacional» Após a última renegociação de 1997 entre estados, DF e municípios (devedores) e governo federal (credor), um conjunto de contratos foi assinado, estendendo o pagamento das dívidas por 30 anos, atrelando as dívidas a:» Inflação (IGP-DI) + 6,0% a,a, ou 7,5% a,a, ou 9,0% a.a.»devido às mudanças nas condições de financiamento do Tesouro Nacional, abriu-se espaço para alteração nos indexadores das dívidas renegociadas. A proposta em negociação no Congresso estipula:» Período Retroativo (da data de assinatura dos contratos até hoje): Taxa Selic como index» Impacto pequeno na dívida estadual: redução em torno de R$ 1 bi no saldo devedor, para uma dívida total de aproximadamente R$ 400 bilhões.» Impacto relevante para alguns municípios: redução em torno de R$ 33 bi no saldo devedor, para uma dívida próxima a R$ 70 bilhões.» Entretanto, essa redução não abriria espaço fiscal relevante no médio prazo, pois ocorreria sobre o resíduo (montante acumulado devido ao excesso nas prestações em relação à margem consignável da receita). 48

49 Política Econômica Renegociação na Dívida dos Entes Subnacionais Mudança dos indexadores das dívidas dos governos locais com o Tesouro Nacional» Período Futuro (de hoje em diante)» Inflação (IPCA) + 4,0 % a,a ou Selic (o que for menor)» Impacto sobre o valor presente dos fluxos de pagamentos (sem considerar a mudança no período retroativo)» redução do estoque em cerca de 25% para estados e 46% para municípios» sem impacto relevante nos fluxos de pagamentos e, consequentemente, no superávit primário dos entes subnacionais no médio prazo, por continuarem no limite dos 13% da Receita Corrente Líquida - RCL» Exige aprovação de lei complementar: mudança na Lei de Responsabilidade Fiscal» Proposta adicional: veda a emissão de títulos por parte de estados e municípios» Vantagens:» Retira incentivos para contratação de empréstimos com bancos privados;» Não há impacto significativo sobre o superávit primário no curto prazo. 49

50 Política Econômica Incrementando o Investimento Investimento Público Aumenta 0,4 0,4 0,6 0,4 0,8 0,3 0,6 0,5 0,5 0,6 0,6 0,5 0,7 0,1 0,2 0,2 0,1 0,2 0,3 0,2 0,4 0,3 0,4 0,5 1,4 1,4 1,6 1,4 1,4 1,3 1,4 1,2 1,2 1,2 1,4 1,1 1,1 1,0 1,0 1,0 1,1 1,4 1,8 1,9 1,7 2,0 2,1 2, * Estatais Federais Estados e Municípios (Rec. Próprios) União Estados e Municípios (Trans. União) Fonte : Ministério da Fazenda 50

51 Anexo Emissões Diretas a Bancos Públicos De , elas representam 18% da DPF R$ bi BNDES (investime ntos) Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, BNDES (IHCD) Banco do Nordeste Total Por ano ,1 0 66, Total , ,1 Nota: Os números acima referem-se à intenção do Governo de permitir que os bancos públicos aumentem as suas atividade s no mercado de crédito, Fonte: BCB e Tesouro Nacional 51

52 Anexo Nível estável de dívida pública externa com perfil melhorado Operações que impactaram o Estoque da Dívida Externa do Governo Federal Operações Valor de Face 1 (US$ Bilhões) Dívida Mobiliária Externa 34.7 Call do C-Bond (Out-05) 1.1 Call dos Brady Bonds (Abr-06) 6.5 Tender Offer (Jun-06) 1.3 Gerenciamento de Passivos (Out-13) 1.6 Programa de Resgate Antecipado Dívida Contratual 31.4 Pagamento FMI I (Jul-05) 4.9 Pagamento FMI II (Dez-05) 15.5 Pagamento Clube de Paris (Jan-06 3 ) 1.7 Pré Pagamento ao Banco Mundial (Dez-09) 0.9 Pré Pagamento ao Banco Mundial (Jun/Out-11) 5.9 Pré Pagamento ao BID (Jun-13) 2.5 Total Mostra o impacto das operações no estoque da dívida pública. 2 O programa foi iniciado em janeiro de O valor de US$ 24 bi refere-se aos títulos recomprados até 31/12/2013, em valor de face. 3 Mês do anúncio 52

53 set/07 mar/08 set/08 mar/09 set/09 mar/10 set/10 mar/11 set/11 mar/12 set/12 mar/13 set/13 mar/14 US$ Bilhões Anexo Indicadores da Dívida Pública Federal externa - DPFe Evolução do Estoque 70,0 62,4 60,0 13,8 50,0 40,0 30,0 5,7 7,2 41,9 4,4 6,2 2,5 20,0 10,0 35,7 28,9 0,0 Fonte: Tesouro Nacional US$ Euro BRL Dívida Contratual» Como resultado da estratégia de sucesso adotada pelo Tesouro Nacional ao longo dos últimos anos, o estoque da DPFe tem diminuido sistematicamente nos últimos anos, atingindo US$ 41,9 bi em 2014 (em contraste com US$ 62,4 bi em 2007), equivalente a apenas 4,4% do total da DPF. 53

54 Annex: Other Debt Indicators Calendário de Vencimento Vencimento da Dívida Pública Federal (R$ Mi) Dívida Pública Federal Interna Dívida Externa Vencimento Préfixado Taxa Flutuante Índice de Preços Taxa de câmbio TOTAL , , , , , , , , , , , , , , , , T O T A L , , , , P E R C % 52,5% 20,8% 23,8% 3,0% 100,0% 54

55 Debentures de Infraestrutura Março 2014 Volume( BRL mn) e Taxa de Juros real (% a.a.) 1,065 Fonte: Min. da Fazenda Maturação - Anos 55

56 Anexo Processo Orçamentário 56

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